Roteirização de Veículos. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

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1 Roteirização de Veículos Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

2 ESCOLHA DO SERVIÇO DE TRANSPORTE Escolha do modal depende da variedade de características de serviços: 1. Tarifas dos fretes, 2. Confiabilidade, 3. Tempo em trânsito, 4. Perdas, danos, processamento das respectivas reclamações e rastreabilidade, 5. Considerações do mercado do embarcador 6. Considerações relativas aos transportadores

3 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS Busca definir a melhor seqüência em que vias e/ou pontos devem ser percorridos, visando o atendimento das demandas por serviços e tendo como objetivo minimizar os custos operacionais, as distâncias percorridas ou os tempos dos trajetos.

4 obedecer as resztrições de velocidade máxima e tamanho d eículo em vias públicas, horários de carga/descarga, etc. ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS bjetivo - proporcionar um elevado nível (de serviço o roduto) aos clientes, mantendo os custos operacionais e d apital o mais baixo possível, respeitando algumas restrições completar a rota com os recursos disponíveis, assumindo o ue foi estabelecido com o cliente; obedecer aos limites estipulados em relação à jornada d rabalho dos motoristas e ajudantes;

5 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS m Ponto de Origem e um Ponto de Destino onhecido como o método do caminho mais curto. écnica mais simples e direta. x.: uma rede representada por ligações e nós, sendo os nós s pontos de conexão entre as ligações. atores a considerar: ustos de distância e tempos ou combinação dos dois.

6 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS ontos de Origem e Destino Múltiplos Problema é conbinar os destinos com as fontes e contrar as melhores rotas entre eles. Geralmente ocorre quando há mais de um vendedor, brica ou armazém para servir a mais de um cliente com o esmo produto. Uso de algorítimo de programação linear do método de ansporte é freqüêntemente aplicado a este tipo de roblema.

7 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS ontos de Origem e Destino Coincidentes Normalmente ocorre com veículos de propriedade da empresa. Viajem só é considerada completa após o retorno do veículo ao ponto de partida O objetivo é achar a seqüência na qual os pontos visitados minimizam a distância ou o tempo total de viagem. Conhecido como o problema do caixeiro viajante

8 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS ontos de Origem e Destino Coincidentes xemplos: Entrega de bebidas em bares e restaurante, Suprimento e transporte dinâmico de combustíveis, Recolhimento de sobras em restaurantes, Entrega doméstica de compras pela internet, Recolhimento e transbordo de lixo, Roteiro de transporte escolar, Entrega de jornais

9 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS ontos Relacionados Espacialmente Boas seqüências de escalas são formadas quando os rumos o itinerário não se cruzam. ig.3 - Exemplo de bons e maus seqüenciamentos de escalas. Fonte Ballou, Ronald H.

10 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS ontos Relacionados Espacialmente Roteiro terá uma protuberância em forma de lágrima, mpre que possível ig.4 - Padrão tipo gota para roteiros ótimos. Fonte Ballou, Ronald H. Logística Empresarial,

11 ROTEIRIZAÇÃO DE VEÍCULOS ontos Não - Relacionados Espacialmente Quando não é fácil estabelecer o relacionamento espacial ntre as paradas do roteiro. Registro de distâncias ou tempo entre as paradas devem er especificados. Aplicação de procedimentos matemáticos para obter espostas do melhor roteiro.

12 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS uma extensão do problema básico de roteirização: estrições incluídas:. Cada escala pode ter tanto coleta quanto entrega de volumes. Múltiplos veículos com capacidade limitada tanto de peso quanto de volume podem ser usados. Há um tempo máximo de tráfego em cada rota antes de um período mínimo de repouso de dez horas.

13 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS uma extensão do problema básico de roteirização: estrições incluídas:. As escalas permitem coleta e entrega apenas em determinados períodos do dia (janelas de tempo),. As coletas são permitidas num roteiro apenas depois da efetivação das entregas,. Os motoristas tem direito a breves intervalos de descanso ou refeição em determinados períodos do dia.

14 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS rincípios para uma boa roteirização e programação: 1. Carregar caminhões com volumes destinados a paradas que estejam mais próximas entre sí. ig.5 - Agrupamento para destinação de volumes de paradas e veículos. Fonte Ballou, Ronald H.

15 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS rincípios para uma boa roteirização e programação: 2. Paradas em dias diferentes devem ser combinadas para produzir agrupamentos concentrados. ig.6 - Agrupamentos de paradas por dia da semana. Fonte Ballou, Ronald H. Gerenciamento da

16 OTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE EÍCULOS rincípios para uma boa roteirização e programação: 3. Comece os roteiros a partir da parada mais distante do depósito 4. O seqüênciamento das paradas num roteiro de caminhões deve ter forma de lágrimas 5. Os roteiros mais eficientes são aqueles que fazem uso dos maiores veículos disponíveis.

17 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS rincípios para uma boa roteirização e programação: 6. A coleta deve ser combinada nas rotas de entrega em vez de reservada para o final dos roteiros. 7. Uma parada removível de um agrupamento de rota é uma boa candidata a um meio alternativo de entrega. 8. As pequenas janelas de tempo de paradas devem ser evitadas.

18 ROTEIRIZAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DE VEÍCULOS

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