Informe Anual do Mercado Segurador Brasileiro

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1 Informe Anual do Mercado Segurador Brasileiro 2006

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3 Se me fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis. Winston Churchill

4 Índice Modernidade institucional A expressão econômica e social do Mercado Segurador Brasileiro em 2006 O Mercado Segurador Brasileiro em 2006 Mercado Segurador Brasileiro e o Mercado Mundial Mercado Segurador Brasileiro e a América Latina A proteção aos agentes econômicos e às pessoas: o desempenho operacional do Mercado Segurador em 2006 O desempenho do segmento de seguros Rentabilidade Operação do Mercado por Segmentos e Grupos Mix das Carteiras 2001, 2005 e 2006 As Empresas do Mercado Segurador 2006 Segmento de Seguros Gerais Seguro Auto Seguro DPVAT Seguro Saúde Seguro de Pessoas Previdência Complementar Aberta Segmento de Capitalização Sistema Nacional de Seguros Privados CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização SUSEP - Superintendência de Seguros Privados IRB-Brasil Re Resseguradoras Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Corretores de Seguros Sistema de Saúde Suplementar Representação Institucional do Mercado Representação do mercado: o novo modelo Representação do mercado: Fenaseg-CNSeg Comissões Técnicas Grupos de Trabalho Câmaras, Comissões, Conselho e Comitês Estudos e Pesquisas Técnicas Relações Governamentais Relações Internacionais Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro Serviços e Projetos Área Jurídica Comunicação Social Biblioteca Eventos Atividades dos Sindicatos Regionais Diretorias Caderno de Projeções

5 5 Modernidade institucional Em agosto de 2006, em solenidade realizada no Rio de Janeiro, foi lançado pela Fenaseg o Código de Ética do Mercado Segurador Brasileiro. Na oportunidade, 54 dirigentes de empresas de seguros, capitalização e previdência complementar aberta assinaram um termo de adesão voluntária às ações e práticas preconizadas no Código e receberam, em nome de suas instituições, A partir de sua entrada em vigor, espera-se que o Código favoreça a preservação da harmonia institucional entre as instituições do mercado, e resulte no aprimoramento das relações negociais com milhões de clientes do mercado segurador, ao promover a melhoria dos mecanismos de produção e de canais de comercialização e atendimento ao consumidor. um Selo de Ética a ser usado em apólices, anúncios e meios impressos, como chancela de boas intenções e comprometimento com as boas práticas de mercado. Outra iniciativa importantíssima, no sentido da ampliação da modernidade institucional do mercado segurador brasileiro, tem sido o funcionamento das Ouvidorias, cuja criação vem sendo O Código, que enriquece o patrimônio de credibilidade do mercado segurador brasileiro, havia sido prefigurado no 2º Plano Setorial, e vinha sendo preparado desde fevereiro de 2004, por um grupo de trabalho integrado por dirigentes de empresas e técnicos da Fenaseg, depois de exame de códigos de ética de outras entidades com atuação no âmbito das relações com consumidores. Complementarmente às normas e princípios substantivos previstos no Código, é prevista a constituição de um Conselho de Ética, que no futuro deveria se incumbir de estabelecer medidas de sanção em caso de seu descumprimento. estimulada desde maio de 2004, quando foi editada a Resolução CNSP nº 110. Inspiradas em modelo europeu de eficiência, chegaram ao Brasil com o desenho de sistema de modulação de conflitos e de expectativas. Do lado das empresas, são vistas como processo de reengenharia de processos, que permite avaliação permanente de um fluxo de informações precisas e de primeira mão, sobre procedimentos que devem ser mantidos ou aperfeiçoados. Do lado do segurado, são entendidas como a voz e o ouvido sensíveis para detectar e verbalizar as justas expectativas de quem contrata um produto para ter a certeza de sua melhor utilização. 5

6 6 Os resultados práticos dessa combinação de transparência e modernidade das relações contratuais têm sido significativos. Em 2006, de acordo com informações prestadas pela Susep, corporativa do mercado segurador, e da participação do setor de seguros, previdência privada e capitalização na formulação das políticas econômicas e sociais do País. ao final do exercício havia 57 ouvidorias em funcionamento no mercado segurador e um dos efeitos de sua atuação, que já era esperado, teve confirmação acima das melhores expectativas: o número de queixas registradas no Órgão Fiscalizador contra as empresas do setor havia caído de Em 2006, prosseguiram e foram aprofundados os estudos e trabalhos preparatórios à mudança de modelo de representação do mercado segurador brasileiro, pelo qual era prevista a substituição da Fenaseg por uma Confederação , em 2005, para , em Uma redução de 38,3%, que pode ser diretamente atribuída à atuação das ouvidorias. No âmbito da Fenaseg, desde o início de funcionamento da Ouvidoria do Seguro DPVAT, o volume de reclamações contra a... espera-se que o Código favoreça a preservação da harmonia institucional entre as instituições do mercado... Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), e quatro instituições federadas: Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais), Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), Fenasaúde (Federação operação dessa modalidade de seguro caiu de em 2005 para menos de em 2006, o que representou uma redução percentual de 70,2% em apenas um ano. Nacional de Saúde Suplementar) e Fenacap (Federação Nacional de Capitalização). O modelo prevê, também, a reformulação dos oito sindicatos regionais de seguradoras, que têm sede nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. No dia 21 de março de 2006, o presidente da Fenaseg foi nomeado para integrar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e 6 Social (CDES), órgão consultivo da Presidência da República, integrado por 103 conselheiros (entre os quais 90 representantes da sociedade civil) a que cabe a definição de ações políticas voltadas ao desenvolvimento social e econômico do País. O CDES, órgão majoritariamente da sociedade civil, havia sido criado em 2003 para cumprir o papel de articulador entre Governo e sociedade, e fórum de busca e formulação de políticas de desenvolvimento. A escolha do presidente da Fenaseg, portanto, como ato pessoal do presidente da República, pode ser considerada o reconhecimento da credibilidade da representação As mudanças previstas tiveram sua implantação iniciada em fevereiro de Durante todo o processo de transição, a Fenaseg se manterá como entidade máxima de representação institucional do mercado segurador brasileiro. E, quando se completar a mudança para o novo modelo, é esperado que cada federação concentre sua atuação em temas específicos, além de incorporar ao debate e compromisso com a busca de objetivos comuns um número maior de lideranças do mercado. João Elisio Ferraz de Campos

7 A expressão econômica e social do Mercado Segurador Brasileiro em 2006

8 O Mercado Segurador Brasileiro em Em 2006, o mercado segurador brasileiro arrecadou um total de R$ 73,6 bilhões em prêmios, contribuições e títulos de capitalização, o que representou um crescimento de 12,2% em relação aos R$ 65,6 bilhões registrados no ano anterior. Com esse montante, a produção do mercado segurador representou 3,17% do PIB brasileiro, redimensionado, com acréscimos, pela adoção de nova metodologia de cálculo (base: Susep/SES-março 07). Deve-se registrar que, entre 2001 e 2006, o mercado segurador apresentou crescimento acumulado de 95,56%, para o qual contribuiu quase que exclusivamente o aumento de 134,03% das receitas de seguros gerais, apesar do registro de queda de 37,03% no ramo Habitacional. No período, o crescimento de 48,48% no volume de receitas com títulos de capitalização situou-se abaixo do crescimento global do mercado, com uma queda de 4,05% no volume de contribuições, o que é devido, principalmente, à redução de 50,66% na produção dos Planos Tradicionais. Dentro do segmento de Seguros Gerais que, em 2006, arrecadou um montante de prêmios da ordem de R$ 25,47 bilhões, destacou-se uma vez mais o ramo Auto, que teve participação de 52,41% na produção total do segmento, ao registrar receita de R$ 13,35 bilhões, com expressivo crescimento sobre a receita de R$ 12,12 bilhões de O ramo Patrimonial, com prêmios no valor de R$ 5,02 bilhões, manteve em 2006 a segunda maior participação (19,70%) do segmento, colocação essa análoga à de 2005, quando registrou uma produção de prêmios da ordem de R$ 4,51 bilhões. Ainda dentro do segmento de Seguros Gerais, o Seguro DPVAT manteve a terceira posição, ao arrecadar R$ 2,92 bilhões, em 2006, melhor desempenho relativo dos últimos quatro anos, em parte devido ao aumento médio de 56,4% no prêmio tarifário, mas também como resultado do crescimento de 31,2% na comercialização de veículos novos. Individualmente considerados, em 2006 os ramos que registraram crescimento mais expressivo foram o DPVAT (+ 49,34%); o VGBL (+ 30,27%); os Seguros de Riscos Financeiros (+ 27,35%) e o Seguro Rural (+ 27,12%). Em 2006, o segmento Saúde apresentou bom desempenho, ao registrar um crescimento de 8,09% no volume de suas receitas, que passaram de R$ 8,43 bilhões em 2005 para R$ 9,11 bilhões no ano. Deve-se considerar que o registro de desaceleração na produção do Seguro Saúde Individual (aumento de apenas 2,93%) foi compensado pelo aumento de 10,59% da produção do Saúde Grupal. O segmento de Pessoas (Vida, sem VGBL + Acidentes Pessoais) registrou em 2006 um crescimento de 14,00% na produção de prêmios, que totalizaram R$ 9,40 bilhões, contra R$ 8,25 bilhões do ano anterior. Não obstante isso, o segmento apresentou queda no ritmo de crescimento, se comparados números e índices com o que foi registrado em 2004 (crescimento de 15,6%) e em 2005 (16,0%). Essa mudança de performance pode ser explicada pela desaceleração no crescimento do ramo Prestamista, que em 2006 aumentou 46,77%, em comparação com o aumento de 92,97% registrado em Explica-se, também, pela mais acentuada desaceleração do crescimento do ramo Acidentes Pessoais Coletivos (9,22% em 2006), considerado modesto quando comparado com o crescimento de 24,59%, em Entretanto, acrescentado o VGBL à produção do segmento de Pessoas, a receita de prêmios passa de R$ 20,00 bilhões em 2005 para R$ 24,72 bilhões em Neste ano, o VGBL sozinho apresentou crescimento de 30,27% em sua produção, ao registrar receita de prêmios de R$ 15,32 bilhões contra a receita anterior de R$ 11,76 bilhões. Deve-se registrar, ainda, que o VGBL, com esse montante de receitas, ficou com a maior quota de mercado (25,85%) e superou o ramo Auto (22,53%). Em 2006, ao registrar um volume de receitas da ordem de R$ 7,22 bilhões, o segmento de Previdência Complementar Aberta apresentou queda de 6,31% em relação à produção de R$ 7,71 bilhões no ano anterior. Isso deveu-se à arrecadação do PGBL, que foi 1,02% menor, enquanto que a arrecadação dos Planos Tradicionais apresentou queda de 27,02%, o que equivale, em valor absoluto, a uma perda de arrecadação de R$ 872,6 milhões, descendo de R$ 3,23 bilhões para R$ 2,36 bilhões. O segmento de Capitalização, com receita R$ 6,88 bilhões em 2006 (contra R$ 7,11 bilhões em 2005) apresentou o menor crescimento registrado nos últimos cinco anos: 3,34% abaixo do índice inflacionário do IGP-M do período, medido em 3,85%.

9 Segmentos de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização Arrecadação (*) SEGMENTOS / GRUPOS Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 DANOS ,12% 12,96% AUTOMÓVEL ,05% 10,12% PATRIMONIAL ,18% 11,30% DPVAT ,66% 49,34% HABITACIONAL (37,03)% 23,78% TRANSPORTE ,69% 1,72% RISCOS FINANCEIROS ,54% 27,35% CRÉDITO ,28% 18,98% RESPONSABILIDADES ,60% 6,86% CASCOS ,15% (27,47)% RURAL ,13% 27,12% RISCOS ESPECIAIS ,80% (9,03)% OUTROS SAÚDE ,29% 8,09% PESSOAS (Vida + AP) ,25% 23,56% VIDA INDIVIDUAL / GRUPO / APC / OUTROS ,57% 15,33% VGBL INDIVIDUAL ,22% VGBL COLETIVO ,34% ACIDENTES PESSOAIS ,55% 6,89% TOTAL SEGUROS ,03% 16,32% PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA PGBL ,28% (1,02)% PLANOS TRADICIONAIS (50,66)% (27,02)% SEGURADORAS ,39% (6,93)% ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS ,68% 4,53% ENTIDADES COM FINS LUCRATIVOS TOTAL PREVIDÊNCIA ABERTA (4,05)% (6,31)% TOTAL CAPITALIZAÇÃO ,48% 3,34% TOTAL MERCADO DE SEGUROS ,56% 12,30% (*) Prêmios de Seguros, Contribuições Retidas e Receita Retida de Capitalização Fontes: SUSEP e ANS Quanto ao volume global de Provisões Técnicas do mercado segurador, foi registrado crescimento de 21,76% em 2006, ao passar dos R$ 107,87 bilhões em 2005 para R$ 131,35 bilhões em 2006, aumento significativamente maior que o das receitas (12,30% no ano). Por segmento de mercado, as provisões técnicas dos seguros gerais apresentaram crescimento de 33,03% em 2006, ao atingirem R$ 65,31 bilhões no exercício contra o montante de R$ 49,09 bilhões registrado em Nesses valores incluemse as provisões do VGBL, que passaram de R$ 28,74 bilhões para R$ 41,73 bilhões, com aumento de 40,74%. Deve-se destacar que, desde sua implantação, em 2002, as provisões técnicas do VGBL cresceram mais de 12,5 vezes. O segundo maior crescimento no volume de provisões técnicas foi registrado pela Previdência Complementar: 13,55% no ano, ao passar de R$ 48,23 bilhões em 2005 para R$ 54,77 bilhões em Esse crescimento foi impulsionado pelo PGBL, cujas provisões aumentaram em 29,0%, passando de R$ 21,39 bilhões em 2005 para R$ 27,59 bilhões. Em 2006, as provisões técnicas da Previdência representaram 50,37% do total registrado pelo mercado segurador, contra 44,35% registrado em No segmento de Capitalização as provisões técnicas tiveram em 2006 crescimento de 6,83%, menor aumento desde 2004, quando foi registrado índice de crescimento de 11,19%. 9

10 Provisões Técnicas do Mercado Segurador MERCADOS Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 SEGUROS ,49% 33,03% CAPITALIZAÇÃO ,59% 6,83% PREVIDÊNCIA ABERTA ,52% 13,55% TOTAL MERCADO ,20% 21,76% Fontes: SUSEP e ANS R$ mil Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Dezembro de 2006 Seguradoras Entidades Abertas de Previdência Complementar Companhias de Capitalização Ativos Garantidores Total Prov. Téc. % Total Prov. Téc. % Total Prov. Téc. % Total Prov. Téc. % Renda Fixa ,19% ,10% ,29% ,00% Renda Variável ,38% ,85% ,38% ,32% Imóvel ,13% ,96% ,41% ,17% Títulos Públicos ,06% ,88% ,92% ,09% Fundos de PGBL ,78% ,21% 0 0,00% ,47% Fundos de VGBL ,45% 0 0,00% 0 0,00% ,95% Total % % % % Fontes: SUSEP e ANS Total As Provisões Técnicas receberam ampla cobertura das Aplicações, que asseguraram sustentação e garantias ao bom desempenho das atividades do mercado segurador, conforme demonstrado no quadro a seguir. Provisões e Aplicações do Mercado Segurador TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS 110,24% 111,56% 111,06% 113,59% 10 O Patrimônio Líquido do mercado de seguros, em 2006, evidenciou crescimento de 24,35%, superando o índice de 23,70% do crescimento do ano anterior. Por segmento, o PL de Seguros Gerais registrou a melhor evolução (28,01%), seguido pela Capitalização (16,08%) e Previdência Complementar, cujo PL registrou crescimento de 14,11%. Registre-se que o Patrimônio Líquido do mercado segurador, tanto quanto o de cada um de seus segmentos, apresentou crescimento maior do que o das receitas, melhorando desta forma o perfil do risco patrimonial assumido pelas empresas. Dentre eles, merece destaque o aumento do PL dos Seguros Gerais, que passou de R$ 18,57 bilhões em 2005 para R$ 25,10 bilhões em 2006, aumento de 35,17% no período, confirmando a expectativa de maior desenvolvimento da atividade nos próximos exercícios. Desde 2002, o crescimento acumulado do PL do mercado segurador foi de 155,93%, com destaques para o do segmento de Seguros Gerais (206,43%) e da Previdência (135,04%). A Capitalização registrou, no período, crescimento de 6,36% no Patrimônio Líquido.

11 Patrimônio Líquido MERCADOS Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 SEGUROS ,43% 28,01% CAPITALIZAÇÃO ,36% 16,08% PREVIDÊNCIA ABERTA ,04% 14,11% TOTAL MERCADO ,93% 24,35% R$ mil Fontes: SUSEP e ANS Os recursos provenientes das provisões técnicas e do Patrimônio Líquido das empresas do mercado segurador proporcionaram investimentos, em 2006, no montante de R$ 175,43 bilhões, o equivalente a 7,55% do PIB. Esse volume e percentual superam investimentos realizados em 2005, quando corresponderam a 7,40% do PIB. Investimentos MERCADOS Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 SEGUROS ,44% 33,52% CAPITALIZAÇÃO ,50% 8,82% PREVIDÊNCIA ABERTA ,59% 11,12% TOTAL MERCADO ,38% 22,40% R$ mil Fontes: SUSEP e ANS Arrecadação do Mercado Segurador em relação ao PIB 3,14% 3,16% 3,29% 3,39% 3,38% 3,17% Fontes: SUSEP e ANS Investimentos em relação ao PIB 4,59% 5,10% 5,94% 6,53% 7,40% 7,55% Fontes: SUSEP e ANS

12 Mercado Segurador Brasileiro e o Mercado Mundial 12 Em 2006, o ambiente macroeconômico mundial, de modo geral, caracterizou-se por liquidez farta, crescimento econômico sólido, acompanhado de inflação moderada, estabilidade das taxas de juros com viés de aumento contrariamente ao que aconteceu no Brasil e de um boom registrado nas bolsas de valores do mundo inteiro. Esse ambiente global favorável fez com que o montante da produção mundial de prêmios de seguros apresentasse, no ano, um crescimento real de 5%, ainda que o crescimento absoluto fosse de 8,06%, ao passar de US$ 3,45 trilhões em 2005 para US$ 3,72 trilhões em Os prêmios do segmento Vida (Life), no mesmo período, cresceram 7,7% (de US$ 2,00 trilhões para US$ 2,21 trilhões) enquanto que o segmento Não-Vida (Non-Life) cresceu apenas 1,5% (de US$ 1,44 trilhão para US$ 1,51 trilhão). Em 2006, nas economias dos países emergentes o segmento Vida foi o que apresentou o maior crescimento real (21,1%), ao passo que nas economias dos países mais industrializados a taxa de crescimento ficou limitada a 6,6%. Dentro deste segmento os maiores crescimentos foram registrados na Índia (64,79%), Polônia (47,52%), Reino Unido (34,91%), Brasil (29,81%), México (29,62%) e Irlanda (26,31%). O bloco dos países industrializados, liderado pelos Estados Unidos (1º lugar), Japão (2º lugar), Reino Unido (3º lugar) e França (4º lugar), apresentou uma produção global de prêmios da ordem de US$ 1,39 trilhão, volume que representou 62,73% do total mundial do segmento VIDA. Quando analisado por continentes, o segmento VIDA apresentouse em 1º lugar na Europa, 2º lugar na Ásia e 3º lugar na América do Norte, totalizando em conjunto prêmios no valor de US$ 2,11 trilhões, ou seja, 95,55% do total do segmento, enquanto que na América Latina (6º lugar) apresentou apenas 1,31% do total, com US$ 28,92 bilhões. Já para o segmento Não-Vida, o crescimento dos países emergentes foi de 10,8% ante 0,6% dos países mais industrializados. Dentro desse segmento, os países que em 2006 apresentaram os maiores crescimentos foram a Rússia (27,31%), China (25,19%), o Brasil (24,62%) e a Índia (20,51%). Ainda em Não-Vida, Estados Unidos (1º lugar), Alemanha (2º lugar), Reino Unido (3º lugar) e Japão (4º lugar), representaram os quatro maiores mercados realizando, em conjunto, 62,76% do total mundial deste segmento, de US$ 950,25 bilhões. Por continente: América do Norte (1º lugar), Europa (2º lugar) e Ásia (3º lugar) acumularam no período um montante de US$ 1,41 trilhão, ou seja, 93,49% do total mundial do segmento Não-Vida, enquanto que a América Latina (4º lugar) acumulou apenas US$ 42,50 bilhões, isto é, 2,81% desse mesmo total. Em volume de prêmios, o Brasil registrou o 2º maior crescimento dentro dos países emergentes no ano (26,91%), superado apenas pelo crescimento da Índia (56,99%). Nos dois segmentos do mercado Vida e Não-Vida o Brasil apresentou crescimentos significativos: respectivamente de 29,81% e 24,62%. Assim, o País ganhou uma posição dentro do segmento Vida (de 25º lugar para o 24º lugar), passando de US$ 10,55 bilhões em 2005 para US$ 13,70 bilhões em 2006, enquanto que no segmento Não-Vida o país manteve o 15º lugar no período, passando de US$13,40 bilhões para USD16,70 bilhões. Dentro do ranking mundial, por volume total de prêmios, o Brasil galgou uma posição ao subir do 20º para o 19º lugar, passando de US$ 23,95 bilhões em 2005 para US$ 30,40 bilhões em O Brasil, em 2006, subiu mais uma posição no ranking mundial de prêmio per capita, alcançando a 49ª posição com US$ 160,9, saindo da 50ª posição de 2005, ano em que fora registrada produção per capita de US$ 128,9. Com relação ao ranking prêmios/pib, em 2006, o Brasil posicionou-se no 44º lugar, com os prêmios representando 2,80% do PIB.

13 Despesas e Custos sobre Prêmios Retidos Período: PAÍS US$ milhões VIDA NÃO-VIDA TOTAL Participação em 2006 Posição Posição Posição Posição Posição Estados Unidos 1º º º º º º ,43% 31,43% Posição Individual Acumulada Japão 2º º º º º º ,36% 43,79% Reino Unido 3º º º º º º ,24% 55,02% França 4º º º º º º ,75% 61,77% Alemanha 5º º º º º º ,49% 67,26% Itália 6º º º º º º ,72% 70,99% Koréia do Sul 7º º º º º º ,72% 73,70% Canadá 10º º º º º º ,37% 76,07% China 8º º º º º º ,90% 77,97% Espanha 16º º º º º º ,77% 79,74% Holanda 13º º º º º º ,68% 81,42% Austrália 15º º º º º º ,41% 82,84% Taiwan 9º º º º º º ,38% 84,22% Irlanda 11º º º º º º ,27% 85,49% Índia 12º º º º º º ,16% 86,65% Suíça 18º º º º º º ,12% 87,77% África do Sul 14º º º º º º ,09% 88,86% Bélgica 17º º º º º º ,02% 89,88% Brasil* 24º º º º º º ,82% 90,70% * Não inclui as informações de Capitalização Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/2007 Mercado Segurador Brasileiro e a América Latina Em 2006, a América Latina 4ª colocada em volume de prêmios arrecadados em escala mundial registrou uma produção global de prêmios das ordem de US$ 71,42 bilhões, o que representou crescimento de 21,50% em relação ao ano anterior (US$ 58,79 bilhões). O segmento Vida no mesmo período registrou um crescimento de 24,27%, passando de US$ 23,27 bilhões em 2005 para US$ 28,92 bilhões em 2006, enquanto que o segmento Não-Vida, com maiores volumes de prêmios em valores absolutos, registrou crescimento de 19,68%, passando de US$ 35,51 bilhões para US$ 42,50 bilhões. O Brasil, com arrecadação de US$ 30,40 bilhões, em 2006, manteve diferença superior a US$ 15,00 bilhões em relação ao México, e cerca de US$ 25,0 bilhões em relação à Argentina. Quanto à densidade do seguro (produção per capita), o Brasil apresentou em 2006 o valor de prêmio individual de US$ 160,9, superior à média da América Latina, que foi de US$ 126,7, mas ainda muito distante da média mundial, de US$ 554,8. De qualquer modo, é significativo o crescimento do valor do prêmio individual no Brasil em 2006: 24,83% em relação à produção individual de US$ 128,9 em Uma vez mais, Brasil (1º lugar), México (2º lugar) e Argentina (3º lugar) lideraram a produção de seguros na região, ao registrar, em conjunto, um montante de prêmios da ordem de US$ 51,09 bilhões, equivalentes a 71,53% do total do mercado. No ano, na América Latina, a relação prêmios versus PIB na América Latina continuou a apresentar índices ainda modestos (2,40%), se comparados com a média mundial (7,50%), e até com alguns índices registrados em países da região: Trinidad e Tobago (7,60%), Jamaica (4,80%) e Chile (3,30%).

14 Continente Posição VIDA NÃO-VIDA TOTAL Posição Posição Posição Posição US$ milhões Posição Europa 1º º º º º º América do Norte 3º º º º º º Ásia 2º º º º º º América Latina 6º º º º º º Oceania 5º º º º º º África 4º º º º º º Oriente Médio 7º º º º º º Total Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/2007 Mercado Latino-Americano de Seguros Participação no PIB 2006 Uruguai El Salvador Costa Rica Panamá Jamaica Rep. Dominicana Equador Peru Trinidad e Tobago Colômbia Chile Venezuela Agentina México Brasil 1,73% 2,10% 1,90% 2,70% 1,60% 1,60% 1,20% 2,40% 2,70% 2,60% 1,80% 2,80% 3,30% 4,80% 7,60% 14

15 Mercado Latino-Americano de Seguros US$ milhões VIDA NÃO-VIDA TOTAL Prêmio per Participação Posição Prêmios Posição Prêmios Posição País Prêmios Capita - US$ no PIB º 1º º 1º º 1º Brasil ,9 128,9 2,80% 3,01% 2º 2º º 2º º 2º México ,1 121,3 1,80% 1,66% 4º 4º º 4º º 3º Argentina ,9 118,0 2,60% 2,52% 10º 10º º 3º º 5º Venezuela ,5 125,3 2,70% 2,47% 3º 3º º 6º º 4º Chile ,7 281,5 3,30% 3,60% 5º 6º º 5º º 6º Colômbia ,1 60,3 2,40% 2,23% 6º 5º º 12º º 7º Trinidad e Tobago ,2 810,2 7,60% 7,63% 7º 7º º 8º º 8º Peru ,1 34,8 1,20% 1,28% 12º 12º º 7º º 9º Equador ,9 41,0 1,60% 1,70% 13º 13º º 9º º 11º Rep. Dominicana ,4 52,5 1,60% 1,62% 8º 8º º 11º º 10º Jamaica ,7 179,4 4,80% 4,82% 9º 9º º 13º º 12º Panamá ,3 133,0 2,70% 2,80% 15º 15º º 10º º 13º Costa Rica ,2 80,3 1,90% 1,88% 11º 11º º 14º º 14º El Salvador ,1 50,8 2,10% 2,08% 14º 14º º 15º º 15º Uruguai ,4 92,3 1,73% 1,86% Demais Total ,7 105,7 2,40% 2,35% Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/ Vida Não-Vida 0 Brasil )México 2)Argentina 3)Venezuela 4)Chile 5)Colômbia 15 Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/2007

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17 A proteção aos agentes econômicos e às pessoas: o desempenho operacional do Mercado Segurador em 2006

18 O desempenho do segmento de seguros Em 2006, a atividade de seguros no Brasil foi desenvolvida por 133 empresas, que apresentaram um volume global de receitas de prêmios no valor de R$ 54,31 bilhões, com aumento de 16,32% em relação às receitas do ano anterior, de R$ 50,99 bilhões (base: Susep/SES - março 2007). Concorreu fortemente para essa produção o segmento de Vida (com VGBL) + Pessoas, que apresentou o maior crescimento (23,56%), destacando-se o VGBL, com um volume de R$ 15,32 bilhões em receitas, o que representou cerca de 62,00% do total do segmento. O segundo maior crescimento foi o do segmento de Seguros Gerais, com 12,96%, e, finalmente, o do segmento de Saúde, com 8,09%. Em valores absolutos, o segmento de Seguros Gerais continuou em 2006 a apresentar o maior volume de prêmios, com receita de R$ 25,48 bilhões e participação de 42,96% no mercado. Dentro desse segmento, destacou-se uma vez mais o ramo Auto, com receita de R$ 13,35 bilhões e uma participação de 52,41%. O seguro DPVAT, registrando arrecadação de R$ 2,92 bilhões em 2006, foi o que mais evoluiu: crescimento de 49,34% em comparação com o de 22,75% do ano anterior. O segmento de Saúde, com uma receita de prêmios de R$ 9,11 bilhões, apresentou em 2006 um crescimento de 8,09% em sua produção, comparativamente com os R$ 8,43 bilhões do ano anterior. Ainda assim, não alcançou o desempenho registrado em 2004 e 2005, quando havia registrado índices de crescimento de 15,02% e10,75%, respectivamente. 18 Prêmios de Seguros Segmentos / Grupos Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 Mix 2006 Automóvel ,05% 10,12% 22,51% Patrimonial ,18% 11,30% 8,46% DPVAT ,66% 49,34% 4,92% Habitacional (37,03)% 23,78% 0,85% Transportes ,69% 1,72% 2,52% Riscos Financeiros ,54% 27,35% 0,44% Crédito ,28% 18,98% 0,97% Responsabilidades ,60% 6,86% 0,82% Cascos ,15% (27,47)% 0,58% Rural ,13% 27,12% 0,58% Riscos Especiais ,80% (9,03)% 0,32% Outros ,00% Danos ,12% 12,96% 42,96% Saúde ,29% 8,09% 15,36% Vida ,93% 24,73% 39,33% Acidentes Pessoais ,55% 6,89% 2,35% Pessoas (Vida+AP) ,25% 23,56% 41,68% TOTAL SEGUROS ,03% 16,32% 100,00% R$ mil Fontes: SUSEP e ANS Em 2006, a sinistralidade geral do segmento de Seguros apresentou queda de 4,18 pontos percentuais, alcançando a taxa de 62,56% contra a de 66,74% do ano anterior. A evolução moderada dos sinistros retidos (6,66%), contrastada com o aumento substancial dos prêmios ganhos (13,79%), apresentou-se como principal razão de queda da sinistralidade geral. Para a composição do índice geral em queda contribuíram, de modo determinante, as sinistralidades dos principais segmentos tais como Seguros Gerais (queda de 3,62%), Vida + Acidentes Pessoais (queda de 2,69%) e Saúde (queda de 6,01%).

19 Sinistralidade Segmentos / Grupos Variação pp 2006 / 2001 Variação pp 2006 / 2005 Automóvel 68,98% 68,88% 63,32% (5,66) pp (5,56) pp Patrimonial 60,10% 39,24% 35,06% (25,05) pp (4,18) pp DPVAT 78,77% 72,47% 82,85% 4,09 pp 10,39 pp Habitacional 29,10% 38,80% 39,94% 10,84 pp 1,13 pp Transportes 54,97% 52,23% 54,86% (0,12) pp 2,63 pp Riscos Financeiros 88,66% 11,55% 41,70% (46,96) pp 30,15 pp Crédito 68,52% 79,13% 70,58% 2,06 pp (8,55) pp Responsabilidades 85,28% 37,32% 41,55% (43,73) pp 4,24 pp Cascos 139,86% 49,60% 59,45% (80,41) pp 9,85 pp Rural 50,46% 53,55% 19,64% (30,82) pp (33,91) pp Riscos Especiais 118,51% 18,47% 11,24% (107,27) pp (7,23) pp Outros (120,42)% ,74% 6.782,00% 6.902,42 (9.933,75) pp Danos 66,91% 62,56% 58,94% (7,97) pp (3,62) pp Saúde 83,19% 89,98% 83,97% 0,78 pp (6,01) pp Vida 49,19% 56,43% 53,33% 4,14 pp (3,10) Acidentes Pessoais 25,29% 27,95% 25,77% 0,48 pp (2,18) Pessoas (Vida+AP) 45,35% 51,73% 49,03% 3,68 pp (2,69) pp TOTAL SEGUROS 66,48% 66,74% 62,56% (3,92) pp (4,18) pp Fontes: SUSEP e ANS Em 2006, o crescimento de 10,3% no total das Despesas Administrativas que passaram de R$ 6,07 bilhões para R$ 6,62 bilhões não afetou o Custo Administrativo que, neste exercício, registrou o menor índice (17,94%) de custo dos últimos sete anos: queda de 0,77 pontos percentuais em relação ao custo de 2005, de 18,71%. Entre 2005 e 2006, o custo de comercialização no segmento de Seguros registrou aumento de 1,13 ponto percentual, passando de 16,52% para 17,65%, devido ao aumento de 21,55% nas despesas de comercialização, que passaram de R$ 5,36 bilhões para R$ 6,51 bilhões. Nesse volume de 2006 está incorporada a despesa de comercialização oriunda da estimativa dos prêmios não emitidos. Despesa e Custo Administrativo Despesa e Custo de Comercialização Período: Período: ,91% 18,71% 17,94% ,90% ,52% 17,65% Despesas Custos Administrativo Despesas Custos de Comercialização Fontes: SUSEP e ANS Fontes: SUSEP e ANS

20 Custos Comparando-se, dentro de um período mais longo de 2001 para 2006 o custo de comercialização (aumento de 1,75 ponto percentual) com o custo administrativo (queda de 2,97 pontos percentuais), fica evidenciado o ganho de eficiência na área administrativa, em contraposição às maiores despesas da área comercial. Para estas contribuíram, de um lado, o aumento da concorrência principalmente no segmento de Seguros Gerais e, do outro, a estimativa por excesso dos prêmios não emitidos. Em % - sobre Prêmios Ganhos Variação pp 2006 / 2001 Variação pp 2006 / 2005 Sinistralidade 66,48% 66,74% 62,56% (3,92) pp (4,18) pp Custo Administrativo 20,91% 18,71% 17,94% (2,97) pp (0,77) pp Custo de Comercialização 15,90% 16,52% 17,65% 1,75 pp 1,13 pp Fontes: SUSEP e ANS O índice combinado de 2006, que ficou em 98,15%, apresentou queda de 3,82 pontos percentuais com relação ao índice de 2005, de 101,98%: o aumento da rentabilidade foi devido à queda de 4,18 pontos percentuais da sinistralidade geral, conforme acima. O índice combinado ampliado evidenciou em 2006 uma retração de 3,71 pontos percentuais, passando de 91,99% para 88,28%, confirmando-se não apenas a melhora da rentabilidade, mas estabelecendo-se novo benchmark. Essa melhora explica-se pelo crescimento no volume de aplicações financeiras, que passaram de R$ 25,29 bilhões em 2005 para R$ 31,16 bilhões em 2006: aumento de 23,17%, contrabalanceando a queda das taxas de juros do período, de 19,15% para 15,06% ao ano. Índice Combinado Em % - sobre Prêmios Ganhos Variação pp 2006 / 2001 Variação pp 2006 / 2005 Índice Combinado 103,29% 101,98% 98,15% (5,14) pp (3,82) pp Índice Combinado Ampliado 94,79% 91,99% 88,28% (6,51) pp (3,71) pp Fontes: SUSEP e ANS Em 2006, o resultado patrimonial manteve seu ritmo de crescimento ao obter uma taxa de retorno de 25,89% ao ano, uma vez mais superior à taxa de juros (15,06%), e ao atrair novos investimentos nas Controladas e Coligadas, que passaram de R$ 12,44 bilhões em 2005 para R$ 17,46 bilhões em 2006, aumento de 40,36%, destinados quase que exclusivamente a Controladas e Coligadas que operam no mercado de seguros. O capital de giro bruto das empresas de seguros, em 2006, alcançou o montante de R$ 20,94 bilhões ante R$ 16,43 bilhões de 2005: o crescimento de 27,50%, maior que o registrado no ano anterior (20,75%), evidenciou uma nova ampliação das atividades do segmento. O aumento de 28,01% do patrimônio líquido que passou de R$ 25,69 bilhões em 2005 para R$ 32,89 bilhões em 2006 contribuiu para a manutenção da solvência em níveis elevados, a qual registrou, no mesmo período, aumento de 20,63%, de R$ 6,26 bilhões para R$ 7,56 bilhões, aumento esse que ficou muito próximo ao do patrimônio líquido. Em 2006, a margem de solvência R$ 7,87 bilhões representou 23,94% do patrimônio líquido das empresas de seguros, 21,40% da atividade (prêmios retidos) e aumento de 12,66% em relação à margem de R$ 6,99 bilhões registrada no ano anterior. 20 Rentabilidade Em 2006, as empresas de seguros apresentaram em suas operações um resultado positivo de 2,59% a.a., revertendo a série de valores negativos registrados em 2001 (-1,51% a.a.) e 2005 (-1,40% a.a.). Responsável por isso foi a evolução de 13,79% no volume dos prêmios ganhos, que superou em muito o aumento de 6,66% dos sinistros retidos. O segmento de Seguros Gerais, ainda em 2006, apresentou resultado operacional que, embora ainda negativo (0,49% a.a.), era muito distante dos 7,81% negativos a.a. em Com 10,75% positivos a.a., o segmento de pessoas foi o que apresentou o melhor resultado operacional em 2006 (base: Susep/SES-março 2007).

21 No ano, o resultado das aplicações financeiras das empresas de seguros registrou queda de 0,98 ponto percentual, devido à redução da taxa de juros que passou de uma média anual (taxa Selic Bacen) de 19,15% a.a. em 2005 para 15,06% a.a. em Apesar da redução, o segmento de Seguros Gerais foi o que apresentou a maior rentabilidade (16,76% a.a.), muito próxima da taxa do ano anterior (16,97% a.a.). resultado da produção evidenciou um crescimento de 1,89 ponto percentual, passando de uma taxa de retorno de 13,58% a.a. em 2005 para 15,47% a.a. em Da mesma forma, a alavancagem (de 1,54 em 2005 para 1,25 em 2006) refletiu o aumento do patrimônio líquido (+28,01% de 2005 para 2006), diminuindo o risco patrimonial oriundo do aumento da produção. O resultado patrimonial registrou em 2006 taxa de retorno de 25,89% a.a., com aumento de 11,04 pontos percentuais em relação à taxa de 2001, de 14,85% a.a.; entretanto, manteve-se estável em relação à taxa de retorno de 2005, de 25,47% a.a. Em 2006, o resultado da produção, em relação aos prêmios retidos, mostrou aumento de 3,61 pontos percentuais com relação ao ano de 2005, e aumento de 5,46 pontos percentuais com relação ao ano de 2001: evidência direta da melhora progressiva do resultado industrial e do crescimento do resultado financeiro. Como conseqüência da evolução do patrimônio líquido (de R$ 25,67 bilhões em 2005 para R$ 32,89 bilhões em 2006), o O crescimento do lucro líquido, que passou de R$ 5,45 bilhões em 2005 para R$ 6,91 bilhões em 2006, fez com que o ROE passasse de 23,85% em 2005 para 25,39% em 2006, fixando-se como novo benchmark do mercado. Dentro dos segmentos, o de Pessoas apresentou o maior ROE de 36,55% a.a., deixando para trás o ROE do segmento de Seguros Gerais, de 26,33%, e bastante distante o ROE do segmento de Saúde, de 13,85% a.a. Em 2006 a taxa de retorno sobre os ativos (ROA) apresentou crescimento de 0,97 pontos percentuais com relação ao ano de 2005, passando de 10,73% a.a. para 11,70% a.a., sendo o segmento de Seguros Gerais o que apresentou o melhor desempenho dentre todos os segmentos, com a taxa de retorno de 12,42% a.a. Rentabilidade do Mercado Segurador Consolidado das Companhias de Danos, Saúde e Vida (sem VGBL)+AP Rentabilidades Danos Saúde Pessoas (Vida + AP) Total 2006 Total 2005 Total 2001 Das Operações Industriais (% no período) -0,49% 1,57% 10,75% 2,59% -1,40% -1,51% Resultado Industrial sobre Receitas Líquidas Das Aplicações Financeiras (% a.a. capitalizada) 16,76% 12,73% 10,75% 14,71% 15,69% 14,92% Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras Dos Investimentos Permanentes (% a.a. capitalizada) 28,26% 17,89% 16,51% 25,89% 25,47% 14,85% Resultado Patrimonial sobre Investimentos Permanentes Do Total dos Investimentos (% a.a. capitalizada) 21,60% 8,85% 11,90% 17,91% 19,84% 15,44% (inclui o Resultado Não Operacional) Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional sobre Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes Rentabilidade da Produção Danos Saúde Pessoas (Vida + AP) Total 2006 Total 2005 Total 2001 Alavancagem (índice anualizado) 1,01 1,86 2,59 1,25 1,54 2,09 Receita Retida sobre Patrimônio Líquido Sobre Prêmios Retidos (% a.a. anualizado) 12,96% 8,33% 17,64% 12,41% 8,80% 6,95% Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos Sobre Patrimônio Líquido (% a.a. anualizado) 13,14% 15,45% 45,74% 15,47% 13,58% 14,54% Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido Rentabilidade Total Bruta e Líquida Danos Saúde Pessoas (Vida + AP) Total 2006 Total 2005 Total 2001 Rentabilidade Total Bruta (% a.a.) Resultado ante Imposto sobre Receita Retida 30,11% 8,35% 20,36% 19,56% 18,63% 11,37% Resultado ante Imposto sobre Patrimônio Líquido 30,54% 15,49% 52,80% 24,38% 28,74% 23,77% Rentabilidade Total Líquida (% a.a.) Resultado Líquido do Exercício sobre Receita Retida 25,87% 7,47% 14,10% 18,90% 15,46% 9,09% Resultado Líquido do Exerc. s/ Patrimônio Líquido - (ROE) 26,23% 13,85% 36,55% 25,39% 23,85% 19,00% Resultado Líquido do Exercício sobre o Ativo Total - (ROA) 12,42% 7,72% 12,02% 11,70% 10,73% 7,33% 21

22 Operação do Mercado por Segmentos e Grupos Classificação dos ramos O mercado segurador brasileiro é integrado por 96 ramos, divididos em 16 grupos, que estão inseridos em quatro grandes segmentos: seguros gerais, seguro-saúde, seguros de pessoas e capitalização. O segmento de seguros gerais é integrado por 12 grupos que compreendem 82 ramos. Dentro deste segmento classificam-se os seguros de cobertura de riscos que envolvem bens e propriedades, e as responsabilidades inerentes a estas. progressivamente assumindo maior importância relativa superando, em volume de produção, o seguro-saúde individual. No segmento de pessoas, e dentro do grupo Vida e Acidentes Pessoais, que é integrado por 12 ramos, destaca-se o VGBL; no grupo Previdência estão inseridos dois tipos de planos, os de PGBL e os tradicionais. O segmento engloba todas as operações relativas ao seguro da vida em geral, da formação de pecúlio e complementação de aposentadoria. O segmento de saúde, que assegura às pessoas o acesso à medicina particular hospitais, clínicas e profissionais especializados é integrado por dois ramos, seguro-saúde individual e segurosaúde grupal. Dentro do segmento, o seguro-saúde grupal vem O último segmento, capitalização, é aquele que procura oferecer um instrumento que auxilia a população no esforço de constituição de reservas financeiras de curto e longo prazo para a formação de poupança, aliado ao aspecto lúdico do sorteio. 22 Segmento de Danos Grupo Automóvel 20 - Acidentes Pessoais de Passageiros 23 - Resp. Civil Transp. Rod. Interest. e Internac Garantia Estendida/Mecânica 25 - Carta Verde 26 - Seguro Popular de Automóvel 31 - Automóvel 44 - Resp. Civil Transp. Viagens Internac RCF-V Grupo Patrimonial 11 - Incêndio Tradicional 12 - Incêndio Bilhetes 13 - Vidros 14 - Compreensivo Residencial 15 - Roubo 16 - Compreensivo Condomínio 17 - Tumultos 18 - Compreensivo Empresarial 41 - Lucros Cessantes 42 - Lucros Cessantes Cobertura Simples 43 - Fidelidade 67 - Riscos de Engenharia 71 - Riscos Diversos 73 - Global de Bancos 76 - Riscos Diversos Planos Conjugados 95 - Extensão de Garantia 96 - Riscos Nomeados e Operacionais Grupo DPVAT 88 - DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 89 - DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4) Grupo Habitacional 66 - Habitacional SFH 68 - Habitacional Fora do SFH Grupo Transporte 21 - Transporte Nacional 22 - Transporte Internacional 27 - Resp. Civil Transp. Intermodal 32 - Resp. Civil Transp. Viagem Internac. Carga 38 - Resp. Civil Transp. Ferroviário Carga 52 - Resp. Civil Transp. Aéreo Carga 54 - Resp. Civil Transp. Rodov. Carga 55 - Resp. Civil Desvio de Carga 56 - Resp. Civil Armador 58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal

23 Segmento de Danos Grupo Riscos Financeiros 39 - Garantia Financeira 40 - Garantia de Obrigações Privadas 45 - Garantia de Obrigações Públicas 46 - Fiança Locatícia 47 - Garantia de Concessões Públicas 50 - Garantia Judicial 75 - Garantia Grupo Crédito 19 - Crédito à Exportação Risco Comercial 48 - Crédito Interno 49 - Crédito à Exportação 59 - Crédito à Exportação Risco Político 60 - Crédito Doméstico Risco Comercial 70 - Crédito Doméstico Risco P. Física Grupo Responsabilidades 10 - Resp. Civil Adm. e Diretores (D&O) 51 - Resp. Civil Geral 78 - Resp. Civil Profissional Grupo Cascos 33 - Marítimos 35 - Aeronáuticos 37 - Resp. Civil Hangar 57 - D.P. E.M Aeronáuticos Bilhete Segmento de Saúde Grupo Saúde 86 - Saúde Individual Grupo Rural 01 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR 02 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR 03 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR 04 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR 05 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR 06 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR 07 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR 08 - Seguro Florestas com Cob. do FESR 09 - Seguro Cédula do Produto Rural 28 - Pecuário 29 - Aquícola 30 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários 61 - Agrícola 62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv Penhor Rural Instit. Fin. Pub Animais 65 - Compreensivo de Florestas Grupo Riscos Especiais 34 - Riscos de Petróleo 72 - Riscos Nucleares 74 - Satélites Grupo Outros Seguros 79 - Seguros no Exterior 99 - Sucursais no Exterior 87 - Saúde Grupal Segmento de Pessoas (Vida + AP + Previdência) Grupo Vida 77 - Prestamista 80 - Seguro Educacional 90 - Renda de Eventos Aleatórios 91 - Vida Individual 92 - VGBL Individual 93 - Vida em Grupo 94 - VGBL Coletivo 97 - VG/APC Grupo Acidentes Pessoais 36 - P.C.H.V Turístico 81 - Acidentes Pessoais Individual 82 - Acidentes Pessoais Coletivo Grupo Previdência PGBL Planos Tradicionais 23

24 Mix Carteira ) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR 24 Segmentos/Grupos/Ramos Prêmio Direto Prêmio de Seguro Co-Seguro Cedido Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Bruta Sinistralidade Retida AUTOMÓVEL ,69% 68,98% Rc. T. Rod. Interest. E Internac ,87% 33,70% Automóveis ,88% 73,20% Resp. C. do Transp. Viagens Intern ,13% 63,66% Resp. Civil Facultativa ,58% 53,63% PATRIMONIAL ,27% 60,10% Incêndio Tradicional ,97% 62,51% Incêndio - Bilhetes ,34% 16,92% Vidros ,28% 29,00% Roubo ,02% 63,53% Tumultos ,47% 34,39% Lucros Cessantes (25) (385) -0,49% -25,06% Lucros Cessantes Cobertura Simples ,11% 26,37% Fidelidade (147) (888) -14,70% -249,65% Riscos de Engenharia ,34% 44,33% Riscos Diversos ,98% Global de Bancos ,29% 8,28% Riscos Diversos - Planos Conjugados (0) 0 (0) (1) (1) DPVAT ,56% 78,77% HABITACIONAL ,58% 29,10% (540) (4.204) Habitacional - SFH (82) (661) 39679,95% 808,83% 593 (1.065) Habitacional - Fora do SFH ,51% 29,36% (1.132) (3.139) TRANSPORTES ,57% 54,97% Transporte Nacional ,82% 63,54% Transporte Internacional ,60% 38,50% Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga ,92% 82,62% Resp. C. Transportador Rodov. - Carga ,58% 48,35% Resp. Civil Desvio de Carga ,44% 77,94% Resp. Civil Armador (44) (80) -11,99% -21,70% Resp. Civil Op. Transp. Multimodal RISCOS FINANCEIROS ,95% 88,66% (2.691) (918) Fiança Locatícia ,27% 43,51% Garantia ,31% 136,91% (7.169) (5.508) CRÉDITO ,36% 68,52% Crédito Interno ,97% 66,86% Crédito à Exportação ,49% 229,92% (1.905) (1.903) RESPONSABILIDADES ,25% 85,28% Responsabilidade Civil Geral ,25% 85,28% CASCOS ,78% 139,86% Marítimos ,75% 114,28% Aeronáuticos ,46% 0 (792) Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M ,50% 41,02% Aeronáuticos - Bilhetes ,05% - (408) 0 RURAL ,18% 50,46% (4.033) (4.018) Pecuário Aquícola Benfeitorias e Prod. Agropecuários Agrícola ,29% 68,80% (3.548) (3.552) Penhor Rural Instit. Fin. Priv ,08% 67,82% Penhor Rural Instit. Fin. Pub ,00% 32,25% (962) (975) Animais ,15% 69,59% (47) (45) Compreensivo de Florestas ,56% 83,74% (143) (90) RISCOS ESPECIAIS ,88% 118,51% (210) (162) Riscos de Petróleo ,30% 118,18% Riscos Nucleares (13) ,14% -76,41% (417) (375) Satélites OUTROS (447) 454,05% -120,42% Seguros no Exterior (1.690) 3868,74% -6405,86% Sucursais no Exterior ,26% 360,26% 2 2 SEGMENTO DE DANOS ,96% 66,91% SAÚDE ,90% 83,19% Saúde ,00% 83,14% Saude Individual ,49% 79,86% Saude Grupal ,89% 85,62% SEGMENTO DE SAÚDE ,90% 83,19% VIDA / PESSOAS ,35% 49,19% Renda de Eventos Aleatórios ,19% 53,11% Vida Individual ,38% 34,85% Vida em Grupo ,81% 50,29% VG/APC ,38% 40,29% AP / PESSOAS ,40% 25,29% P.C.H.V ,94% 114,64% 3 3 Turístico ,43% 39,60% Acidentes Pessoais - Individual ,24% 23,68% Acidentes Pessoais - Coletivo ,16% 27,99% SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP) ,68% 45,35% TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) ,68% 104,29% TOTAL MERCADO DE SEGUROS ,01% 66,48% Desp. Com. Bruta Em mil R$ Desp. Com. Retida

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