ERROS NA MEDICAÇÃO: ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
|
|
- Luiz Guilherme Beretta Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISÃO ERROS NA MEDICAÇÃO: ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO ERRORS ln MEDICATION: PREVENTIVE STRATEGIES ERRORES EN LA MEDICACIÓN : ESTRATEGIAS PARA LA PREVENCIÓN Silvia Helena De Bortoli Cassiani 1 RESUMO: Os erros na medicação constituem-se em aspecto de importância dentro da assistência à salide. O Instituto de Medicina Americano informa que de a americanos morrem anualmente de erros na medicação e que estes ocorrem em 2 a 14% dos pacientes hospitalizados A American Society of Hospital Pharmacists apresentam estratégias que se implementadas podem prevenir ou reduzir os erros na medicação. Esta revisão discute 4 estratégias : a prescri ção eletrônica, o papel do farmacêutico, o relatório dos erros e o papel do paciente. Uma cultura não punitiva e que priorize a segurança dos pacientes deve ser estimulada nas instituições. PALAVRAS-CHAVE medicamentos, enfermagem, complicações INTRODUÇÃO Em 1995, uma jornalista americana especializada em reportagens da área da saúde de 39 anos e mãe de 2 crianças faleceu devido a um erro de medicação no Instituto de Câncer Dana-Farber, hospital internacionalmente reconhecido, em Boston - EUA, devido a uma super dosagem de medicação quimioterápica, descoberta dois meses após sua morte. Os artigos dos jornais americanos anunciaram o evento sob a alegação que as causas eram o pobre treinamento e supervisão da equipe de saúde naquele hospital. Esse incidente resultou em : investigações organizacionais, processos disciplinares contra médicos, enfermeiras e farmacêuticos, demissões da chefia médica, reorganização administrativa e grandes mudanças no cuidado naquela e em outras instituições americanas e colocou em destaque naquele país a questão dos erros na medicação. No Brasil a mídia também tem, esporadicamente, anunciado fatos que se reportam a erros na medicação, algumas vezes fatais. Entretanto, ao contrário do caso acima citado, não tem causado mudanças organizacionais de impacto nas instituições no que diz respeito à problemática dos erros nas instituições de saúde (Gois,2000, Muggiati, 1997). Estimativas norte-americanas indicam que em 1994, pacientes hospitalizados tiveram reações adversas fatais aos medicamentos. Em cada 100 admissões há 6.5 eventos adversos e 5.5 eventos potenciais, sendo 28% desses preveníveis. Há 3 eventos adversos potenciais para cada evento realmente prevenível. 62% dos erros ocorrem nos estágios de prescrição e transcrição e pacientes que sofrem de eventos adversos às drogas têm um aumento na estadia de 2 dias e um custo aumentado na internação de mais de U$ 2000 doláres. Na avaliação dos custos de eventos adversos estima-se em $ por evento e de $4.685 por evento prevenível, que geralmente é o mais sério (Bates et ai., 1999a). O Instituto de Medicina Americano indica que entre a americanos morrem a cada ano de erros na medicação. Em 1993, americanos morreram de erros na medicação, 1 Enfermeira. Professora Associada do Deparlamento de Enfermagem Geral e Especializada da EERP-USP 424 R. Bras. Enferm, Brasília, v 53, n. 3, p , Jul./set. 2000
2 Erros na medicação.. comparados a mortes em acidentes de trabalho. Os erros ocorrem de 2 a 14% dos pacientes hospitalizados. Entre 1983 a 1993, as mortes relacionadas à medicação cresceram na ordem de 257% ( Gandhi et ai. 2000). Há que se destacar algumas definições importantes para o entendimento da questão: eventos (ou reações) adversos à medicação são definidos como qualquer injúria devido à medicação. Esses eventos podem ser preveníveis (ex: dose errada) ou não preveníveis (vermelhidão devido a um antibiótico).erro na medicação é definido como qualquer erro que ocorreu durante o processo de medicação, nas fases de prescrição, dispensação, administração e monitoramento. Eventos adversos potenciais são eventos nos quais um erro na medicação ocorreu mas não causou injúria por alguma razão (ex: o erro foi interceptado antes do paciente ser afetado ou o paciente recebeu uma dose errada mas nenhuma lesão ocorreu).todos os eventos potenciais são erros na medicação mas nem todos erros na medicação são eventos potenciais. A figura 1 mostra a relação entre essas definições. FIGURA 1: Relação entre erros na medicação, reações adversas preven íveis e não preveníveis e eventos potenciais. NÃO PREVENivEIS ERROS NA MEDICAÇÃO REVENIVE1S A literatura atual indica que dificilmente o erro tem uma única causa - os profissionais, por exemplo, devendo-se considerá-lo mais como uma falha do sistema do que uma falha de indivíduos (Pepper, 1995). Dessa forma, investigações são conduzidas analisando o sistema de distribuição de medicamentos, métodos e instrumentos para detectar e avaliar os erros buscando, assim, tirar o enfoque das causas dirigidas exclusivamente para os profissionais (Dean et ai., 1995). Um dos estudos de referência que analisaram o sistema foi conduzido por Leape et ai. (1995) com o objetivo de identificar e analisar as falhas do sistema que conduzem a eventos adversos à medicação e erros potenciais. Foram identificados 16 falhas principais do sistema na seguinte ordem : disseminação do conhecimento do medicamento, checagem da dose e características do medicamento, disponibilidade de informação do paciente, transcrição da medicação, comunicação entre pessoal de diferentes serviços, padronização de doses e freqüências, padronização da distribuição de medicamentos dentro da unidade, preparação de medicações endo-venosas por enfermeiras, problemas de transferência de pacientes, entre outros. Observa-se, assim, a magnitude de aspectos envolvidos no erro de medicação. R. Bras. Enferm., Brasília, v 53, n.3, p , jul.lset
3 CASSIANI, Sílvia Helena Oe Bortoli Erros mais comuns e letais referem-se às seguintes medicações: cloreto de potássio, insulina, cálcio e magnésio intravenoso, dose mal calculada de digoxina em crianças, injeção concentrada de cloreto de sódio, narcóticos intravenosos e aminofilina, além dos casos onde havia já conhecimento de alergia do paciente à medicação(argo et al.,2000). Há algumas estratégias que se implementadas podem prevenir ou reduzir os erros na medicação, apresentadas pela American Society of Hospital Pharmacists (ASHP), em 1996 como: 1. Prescrição com entrada direta no computador e envio à farmácia. 2. Uso de códigos de barra no seu processo de medicação. 3. Desenvolvimento de sistemas mais efetivos para monitorar e relatar os eventos adversos à medicação. 4. Utilização de distribuição dos medicamentos em doses unitárias e preparação, pela farmácia, de medicações injetadas por via endo-venosa. 5. Farmacêuticos atuando em áreas dos pacientes em colaboração direta com médicos e enfermeiros. 6. Abordagem dos erros de medicação como uma falha do sistema e procurar soluções para prevení-ios. 7. Assegurar que as prescrições sejam rotineiramente revisadas pelos farmacêuticos antes das primeiras doses e devem assegurar que médicos, farmacêuticos e enfermeiros procurem solução quando há alguma questão de segurança com respeito ao uso da medicação. O Centro de Informação de Medicamentos nos hospitais e conduzidos por farma cêuticos é uma opção para busca de respostas relativas aos medicamentos. Alguns desses aspectos serão abordados a seguir com base na revisão da literatura. A PRESCRiÇÃO ELETRÔNICA A prescrição eletrônica constitui o sistema em que o médico pode redigir a prescri ção medicamentosa diretamente no computador e envia-a, porvia eletrônica, para a farmácia, evitando assim as indesejáveis dificuldades com letras ilegíveis ou prescrições ambíguas e incompletas. Aproximadamente 80% dos erros na medicação podem ser prevenidos através da prescrição eletrônica, principalmente aqueles devidos ao esquecimento da indicação da dose do medicamento (Bates et ai., 1999b). Há formatos padronizados para a prescrição med icamentosa. Hospitais ameri canos utilizam o sistema de prescrição eletrônica em que telas podem ser designadas para prescrição médica e testes de laboratório, de dois formatos o modo-assistido que auxilia o médico em campos requeridos e informação útil, por exemplo, ao prescrever digoxina, o último resultado de potássio é colocado e o modo rápido, quando o médico simplesmente escreve a presscrição, o que se constitui em somente 10% das prescrições realizadas. No Hospital Brigham and Women's de Boston a implantação desse sistema resultou em diminuição de 81 % da taxa de erros na medicação, erros sérios na medicação diminuíram 86% e erros com medicações antineoplásicas 50% (Teich et ai., 1999). Vale considerar que esse é um sistema caro para os padrões nacionais custando $ 1.9 milhões para ser desenvolvido e implementado e $ dólares por ano para mantê-lo, embora baseado na redução dos erros na medicação, a economia anual da instituição foi estimada de 5 a 10 milhões de dólares. Outros dados revelam que das prescrições realizadas diariamente naquele hospital, 400 são modificadas como um resultado da resposta do computador, que dão suporte à decisão do médico com respeito aos medicamentos ou solicitações de exame através de informações, alertas, lembretes e diretrizes. As informações são genéricas ou especificas do paciente como, por exemplo, resultados recentes de laboratório. Lembretes são notas que algo está 426 R. Bras. Enferm, Brasília, v 53, n. 3, p , JuUset 2000
4 Erros na medicação. devido, por exemplo, um teste de prevenção. Os alertas notificam aos clínicos sobre algo que eles podem não ter conhecimento, exemplo uma interação medicamentosa importante, ou uma recente mudança na função renal do paciente. E as diretrizes ou políticas são um tipo importante de suporte á decisão clínica. O computador ainda sugere altemativas à medicação prescrita e estudos de diagnóstico, de acordo com as informações de chefes clínicos, auxilia na estruturação da prescrição, realiza uma checagem como alergias, interações e medicamentos selecionados pela características do paciente, sugere a prescrição de um medicamento, por exemplo, heparina profilática, quando o paciente é colocado em um leito em repouso ; oferece opções de medicamentos e freqüência para cada prescrição, baseados em propriedades tais como idade e função renal e avisa possíveis superdosagens. Ainda o computador alerta quando um teste de laboratório é prescrito repetidamente em um intervalo curto de tempo e mostra os resultados de laboratório recentes e relevantes quando as medicações e produtos de sangue são prescritas e ainda cobra testes de diagnóstico.o usuário pode escolher aceitar ou declinar da sugestão do computador. Entretanto casos particularmente clínicos como doses de quimioterapia fora dos limites normais e se o usuário não aceitar a sugestão e mudar a prescrição, ela é eletronicamente enviada ao supervisor, que deve co-assinar a não aceitação antes de ser eliminada. Esse sistema, portanto, auxilia médicos na elaboração da prescrição com o objetivo de diminuir os erros na medicação, principalmente aqueles ligados à redação da prescrição e os relacionados a alergias que o paciente pode apresentar. Considera-se, nesse caso, que é o próprio médico quem redige a prescrição diretamente no computador, sem o auxílio de transcritores que passariam a prescrição escrita à mão, para o computador, o que não apresentaria os mesmos resultados, já que pode haver um erro na transcrição da prescrição, o que seria indesejável. PAPEL DO FARMACÊUTICO O farmacêutico geralmente tem um papel fundamental na dispensação do medicamento. Todavia, na prevenção dos erros de medicação o papel torna-se diferente, na medida em que esse profissional tem uma atuação mais efetiva na clínica. Assim, o papel do farmacêutico, na clínica, inclui a intervenção no momento em que a prescrição está sendo redigida, a participação nas visitas médicas como um membro da equipe e uma fonte de consulta rápida à equipe de enfermagem sobre segurança nos medicamentos. Leape et ai. (1999) conduziram um estudo cujo objetivo foi o de medir o efeito da participação do farmacêutico, nas visitas médicas das unidades de terapia intensiva, na incidência de eventos adversos preveníveis causados por erros na prescrição. As intevenções do farmacêutico se relacionaram a esclarecimento ou correção da prescrição, fornecimento de informação sobre o medicamento, recomendação de terapia altemativa, identificação de interação medicamentosa e identificação do erro no sistema entre outros. Através desse trabalho constatou-se uma redução de aproximadamente 58 eventos adversos preveníveis num custo de U$ doláres por ano, tendo boa aceitação por parte dos médicos. Além da presença do farmacêutico, são ainda necessários: a manutenção do sistema de distribuição unitária (tanto o preparado pela industria como o empacotado pela farmácia) para todas as medicações exceto as da emergência; a instituição do sistema de preparação de medicamentos endo-venosos pela farmácia; a remoção das concentrações de cloreto de potássio das unidades de enfermagem; o desenvolvimento de procedimentos especiais para medicamentos de alto risco, usando diretrizes, duplo-check, embalagens e rótulos especiais e educação em serviço ; informação sobre novas drogas, drogas não freqüentes e drogas não padronizadas no hospital facilmente acessíveis para clínicos; fornecimento à equipe de R. Bras. Enferm, Brasília, v. 53, n.3, p , juuset
5 CASSIANI, Sílvia Helena Oe Bo/1 oli orientação e educação periódicas quanto a prescrever, dispensar, administrar e monitorar medicamentos; educação de pacientes no hospital, na alta e no ambulatório sobre a segurança e exatidão no uso de suas medicações e disponibilidade, por telefone, de um farmacêutico após as horas de operação da farmácia. Assim, entre outros aspectos, as metas para redução dos erros devem estimular a implementação de um sistema de prescrição eletrônica, como já detalhado; a incorporação de um padrão adequado de checks nos sistemas computadorizados do hospital (análise de terapias de drogas duplicadas, alergias de pacientes, interação potencial de drogas, interações drogal laboratório, taxas de doses) ; uso do computador ou registros eletrônicos na administração de medicamentos e o uso de códigos de barras. Alguns obstáculos notados em muitas instituições para essas mudanças incluem a pouca experiência dos hospitais com métodos de melhoria da qualidade, dificuldade de contar com a participação dos médicos e a dificuldade de colocar a segurança na medicação como uma alta prioridade dentro do hospital. Portanto para construir um sistema seguro é preciso padronizar o sistema de medicação, padronizar drogas de alto risco e equipamentos, aprender com os erros, eliminar a transcrição, conhecer a historia dos medicamentos do paciente e melhorar a eficiência através da análise dos relatórios dos erros. o RELATÓRIO DOS ERROS o relatório dos erros tem importância ímpar já que possibilita a análise do fator causador do erro. Entretanto há estimativas que somente 5% dos erros na medicação são relatados e o fator principal dessa sub-notificação deve-se ao medo da punição. Para aumentar o relato dos erros na medicação e assim permitir ao sistema identificar e corrigir falhas no sistema, prevenir eventos recorrentes e criar um ambiente seguro no cuidado ao paciente é importante criar e promover um ambiente não-punitivo, o que não significa não tomar atitudes com relação aos indivíduos envolvidos mas reconhecer a responsabilidade do sistema (Hussey,2000). No caminho da bem-sucedida criação de um ambiente não punitivo, que estimule o relatório dos erros, é preciso tornar aparente que os erros são causados por problemas no sistema, não por profissionais negligentes. Todos devem sentir que a segurança do paciente também é de responsabilidade deles e assim são parte da solução. Criar um sistema não punitivo significa, assim, criar uma cultura que aceita o fato que indivíduos erram e desenvolver um sistema que inviabilize a possibilidade dos indivíduos errarem. O relatório através do computador pode ser, entre várias alternativas, uma forma de aumentar a captura dos incidentes. A importância desses relatos deve ser enfatizada nas instituições, a fim de que promova intervenções a partir da análise desses relatos e incorporação desses dentro de um programa de melhoria contínua da qualidade, no qual o cliente é também participante. O PAPEL DO PACIENTE O paciente pode, dentro das possibilidades de sua situação e conhecimento, participar da prevenção de erros de medicação. Davis (1994) indica que os profissionais podem incentivar o paciente a ter uma listagem de suas medicações com nome e horário de administração de cada uma delas e assim examinar todas as medicações que lhe são dadas, conhecendo tamanho, formato e cor. Pode-se inclusive forne cer uma cópia da prescri ção indicando o nome do medicamento, dosagem e horário. É interessante, ainda, reforçar que o paciente informe se tem alergia ou sensibilidade a 428 R. Bra s. Enferm, Brasília, v. 53, n. 3, p , jul/set 2000
6 Erros na medicação. algum medicamento bem como se está desenvolvendo alergia a algum medicamento na atual internação. Estas iniciativas, colocadas em conj unto a um programa de qualidade e segurança do paciente, farão do paciente e suas famílias membros ativos no cuidado, conhecedores de sua terapêutica e parceiros na prevenção dos erros de medicação, CONSIDERAÇÕES FINAIS Todos os aspectos aqui mencionados revelam a importância do estudo dessa temática e intervenções a partir desses estudos, embora a tecnologia esteja sendo desenvolvida para auxiliar os profissionais a prevenirem o erro, é ainda o fator humano que está nas duas pontas do sistema : o paciente e o profissional. Nota-se a multiplicidade de aspectos envolvidos na administração de medicamentos, e não há mais lugar para ambientes punitivos nas instituições preocupadas em analisar e prevenir a ocorrência dos erros na medicação, Uma equipe multidisciplinar composta por farmacêuticos, médicos, enfermeiros e analistas de sistema podem tornar-se parceiros na busca de estratégias para prevenção dos erros na medicação, A instituição do sistema de prescrição eletrônica e a parceria dos médicos na adequada utilização do mesmo representa um avanço na busca de estratégias para prevenção dos erros. O envio dos dados diretamente à farmácia e a revisão dessa prescrição por um farmacêutico é outro aspecto a ser considerado. Da mesma forma a instituição do sistema de dose unitária e preparação de endovenosos pela farmácia pode certamente diminuir a incidência dos erros na medicação, além é claro de proporcionar à enfermagem um tempo extra para o cuidado do paciente. Essas são algumas estratégias que se utilizadas podem prevenir erros de medicação, outras, entretanto, podem ser consideradas como a instituição de um centro de informações sobre os medicamentos no hospital e a parceria importante do paciente, no que diz respeito ao conhecimento das medicações que lhe são administradas. Enfim, tais estratégias somente estarão coerentes dentro de um aspecto que privilegie a cultura de segurança na medicação e a melhoria da qualidade de assistência prestada à clientela. ABSTRACT: Medication errors are an important aspect of health care, The American Institute of Medicine informs that 44,000 to 98,000 Americans die annually as a result of medication errors and that su ch errors affect 2 to 14% of hospitalized patients. The American Society of Hospital Pharma cists presents strategies that, if implemented, can prevent or reduce medication errors, This review discusses four strategies : electronic prescription, the pharmacist's role, the report of errors and the patient's role. A non-punitive culture that prioritizes patient's safety should be stimulated in institutions KEYWORDS medication, nursing, complications RESUMEN : Los errores en la medicación constituyen un importante aspecto dentro de la asi sten cia a la salud. EI Instituto de Medicina Americano informa que de a 98,000 ameri cano s se mueren anualmente por errores y que ocurren a 2 de lo s 14% de los pa cientes ho spitalizado s. La American Society of Hospital Pharmacists presenta estrategias que si fueran impl em entada s se podrian prevenir o reducir los errores en la medidación. Este estudio dis c ute 4 estr ategia s la prescripción electrónica, el papel dei farmacéutico, el relatorio de los errores y el papel dei pa ciente. Conciuye con que una cultura no punitiva y que dé prioridad a la seguridad de los pa cientes debe estimularse en las instituciones, PALABRAS CLAVE: medicamentos, enfermería, compli caciones R. Bras. Enferm, Brasília, v. 53, n,3, p, , jul./set
7 CASSIANI, Sílvia Helena Oe Borfo/i REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMERICAN JOURNAL OF HEALTH SYSTEM PHARMACY. Top-priority actions for preventing adverse drug events v. 53, p , ARGO, A ; COX, KK ; KELLY, W,N The ten most common lethal medication errors in hospital patients. Hospital Pharmacy, v.35, n.5, p , BATES, D. W. et ai. Patient risk factors for adverse drug events in hospitalized patients Archives of Internal Medicine, v. 159, n.21, p , 1999a. BATES, D.W. et ai. The impact of computerized physician order entry on medication errors prevention. Journal of the American Medical Informatics Association, v. 6, na, , 1999b. DEAN, B.S.. E.L; BARBER, N.D,; BARKER, K.N. Comparison ofmedication errors in an American and British hospital. Am J Health Syst. Pharm. Bethesda, v.52, n.22, p , DAVIS, N.M. Teaching patients to prevent errors American Journal of Nursing, v.94, n.5, p.17, GANDHI, T ; SEGER, D.; BATES, D.W. Identifyng drug safely issues from research to practice. International Journal for Qua/ity in Health Care, v.12, n.1, p.69-76, GOIS,C. Remédio errado pode ter matado bebê. Folha de São Paulo, p. 3-7, 5 de abril de HUSSEY, TC. The importance of creating a nonprenitive environment. Pharmacy Times, p.29-30, march LEAPE, LL. et ai. Pharmacist participation on physician rounds and adverse drug events in the intensive care unit. JAMA, v.282, n.3, p , LEAPE, L L. System analisys of adverse drug events. Journal of the American Medical Association, v. 274, p.35-43, MUGGIATI, A Menina entra em coma após tomar vacina em posto de Cotia. Folha de São Paulo, p.9, 3 de outubro de PEPPER, G.A Errors in drug administration by nurses. American Journal of Health System Pharmacy, v 52,n. 4, p ,1995. TEICH, J.M. et ai. The Brigham integrated computing system (BICS) advanced clinical systems in academic hospital environment. International Journal of Medical ln formatics, v.54, p , Recebido em novembro de 2000 Aprovado em dezembro de R. Bras. Enferm., Brasília, v. 53, n. 3, p , jul.lset. 2000
Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisHelaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013.
Estratégias para a segurança do paciente na terapia medicamentosa Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Total de Vidas perdidas por ano Serviços de Saúde são seguros?
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisUNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br
UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia mais4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO
1 4. SISTEMAS DE APOIO À DECISÃO A necessidade dos Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) ou Sistemas de Suporte à Decisão (SSD) surgiu em decorrência de diversos fatores, como, por exemplo: Competição cada
Leia maisResolução da lista de exercícios de casos de uso
Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisDISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO
DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia maisSoluções para a Segurança do Paciente
Soluções para a Segurança do Paciente Tradução de Adélia Quadros Farias Gomes Para o Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente Proqualis 2007 O Programa da Organização Mundial
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisInformatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal
Informatização das administrações tributária e aduaneira A informatização é uma parte importante dos projetos do Banco Mundial relacionados a impostos e alfândega. Baseando-se em projetos concluídos e
Leia maisINVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA
INVESTIGAÇÕES EM TECNOVIGILÂNCIA A principal finalidade da investigação de acidentes e / ou das reações adversas relacionados aos produtos de saúde, em especial no caso da Tecnovigilância, os equipamentos,
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisPLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com
1 PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES EM CURSOS PRESENCIAIS E SEMIPRESENCIAIS Ricardo Carvalho Rodrigues Faculdade Sumaré rieli@rieli.com 1. Cenário no Brasil: o aspecto legal A Lei de Diretrizes e Bases da Educação,
Leia maisCONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee
CONSIDERAÇÕES DE QC PARA TESTES POINT-OF-CARE Tradução literal *Sarah Kee O teste para o paciente está cada vez mais sendo realizado no de cabeceira. Na verdade, a disponibilidade de testes point-of-care
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisConduta Responsável no Setor de Saúde. Código de Conduta B. Braun - Trabalhando com Clientes
Conduta Responsável no Setor de Saúde Código de Conduta B. Braun - Trabalhando com Clientes O QUE ENTENDEMOS POR RESPONSABILIDADE Caros Leitores, Confiabilidade, boa reputação, transparência e sinceridade
Leia maisGestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.
Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL
CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO PARA HORTICULTURA ORNAMENTAL SUSTENTÁVEL SUMÁRIO 1. COMPONENTES... 1 2. PRINCÍPIOS... 1 3. ESBOÇOS DE CÓDIGOS DE CONDUTA VOLUNTÁRIOS... 2 3.1 Para Órgãos e Setores do Governo...
Leia maisAspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net
Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Motivações No presente cenário da oferta de energia, seja no Brasil ou nos demais
Leia maisGerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL
Gerenciamento de Qualidade Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Introdução Melhoria nos níveis gerais de qualidade de software nos anos recentes. Diferenças em relação ao gerenciamento da qualidade na manufatura
Leia maisSistema Informatizado com Foco na Segurança do Paciente. Simone Mahmud
Sistema Informatizado com Foco na Segurança do Paciente Simone Mahmud 28 a 56% dos Eventos Adversos são preveníveis Erros devido a prescrição ilegível Interações negligenciadas, erro de dose Intervenções
Leia maisPOLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO
POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia mais11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.
O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo
Leia maisO que é o Modelo de Adoção do Registo Médico Eletrônico (EMRAM) da HIMSS? Qual a sua função?
O que é o Modelo de Adoção do Registo Médico Eletrônico (EMRAM) da HIMSS? Qual a sua função? Sobre a HIMSS Analytics Proprietária, sem fins lucrativos subsidiária totalmente detida pela Healthcare Information
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisConceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada
Conceitos Básicos de Farmacoterapia Aplicada Como são desenvolvidos? Qual o Objetivo? resultado? FARMACOTERAPIA Cura, controla e previne uma enfermidade ou seus sintomas MELHORA A QUALIDADE DE VIDA FARMACOTERAPIA
Leia maisCURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique
CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisAssociados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102
1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisBase Nacional Comum Curricular 2016. Lemann Center at Stanford University
Base Nacional Comum Curricular 2016 Lemann Center at Stanford University Parte II: Base Nacional Comum: Análise e Recomendações da Seção de Matemática Phil Daro Dezembro, 2015 BASE NACIONAL COMUM: ANÁLISE
Leia maisDriver and Vehicle Safety
STANDARD LME-12:001902 Upt Rev B Índice 1 Introdução... 3 2 Requisitos... 3 3 Gerenciamento da condução... 4 3.1 Gerenciar motoristas de risco alto... 4 3.2 Inspeções de cobertura de rádio baseados no
Leia maisRECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL
RECONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA AMBULATORIAL Adriana Baptista da Cruz Löffel Coordenadora de Farmácia ACCamargo Cancer Center Especialista em Farmacologia Clínica CONCEITOS Reconciliar = ato de restabelecer
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisPadrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental
Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).
Leia maisGERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE. Introdução
GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE Introdução GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE - INTRODUÇÃO Um projeto é como uma viagem em uma rodovia. Alguns projetos são simples e rotineiros, como dirigir até uma loja
Leia maisGestão dos Prazos e Custos do Projeto
Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais
Leia maisSegurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial
Segurança Patrimonial - Sistema de Informações para Proteção Patrimonial Conheça mais sobre a coleta de dados por meio de bastão de rondas, entrevistas e auditorias. Artigo Publicado no Jornal da Segurança
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL. as normas são para controlar a qualidade do. os procedimentos de auditoria descrevem as
Normas de Auditoria as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório; os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. 2 CONCEITO
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos O que é risco? Um risco é um evento incerto que, se ocorrer, pode comprometer a realização do objetivo do projeto. Identificação de riscos inclui determinar quais riscos
Leia maisResumo do artigo. Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de Emergências Médicas
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo do artigo Modelagem Organizacional com CommonKADS: O Serviço de
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisINCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE
INCURSÃO EM PISTA: UM PROBLEMA ATUAL E CRESCENTE 1 FONSECA, Wilber Campos 2 BARCO, Juliana Alexandra P. de C Ms. Humberto César Machado. RESUMO: Com a elevada demanda no tráfego aéreo, o número de incursões
Leia maisGerenciamento de Risco Paciente Oncológico. Sandra Abrantes Krug Seabra
Gerenciamento de Risco Paciente Oncológico Sandra Abrantes Krug Seabra Outubro 2010 Agenda Gerenciamento de Risco Fatores Críticos de Sucesso Estamos fazendo certo? Gestão = Administração Administrar:
Leia maisNovas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Novas curvas de avaliação de crescimento infantil adotadas pelo MS Em 2006 foi lançada pela Organização
Leia maisGerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Jaelson Castro 2013 1 Gerenciamento de requisitos Relaciona-se ao processo de gerenciar a mudança dos requisitos de um sistema As principais preocupações do gerenciamento de
Leia maisGESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES
GESTÃO DE RISCOS HOSPITALARES Hospital Management Summit Eliana Cardoso Vieira Quintão Tuesday, 12 July 2011 DNV Business Assurance. All rights reserved. 1 Conhecendo a DNV Criada em 1864, na Noruega.
Leia maisDefinir protocolo para garantir a segurança no uso de medicamentos de alta vigilância no Hospital São Paulo.
1. INTRODUÇÃO Os medicamentos de Alta Vigilância são aqueles que possuem risco aumentado de provocar danos significativos aos pacientes em decorrência de falha no processo de utilização. Os erros que ocorrem
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2
TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,
Leia maisA RESPONSABILIDADE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA
43 A RESPONSABILIDADE DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NA ADMINISTRAÇÃO MEDICAMENTOSA Maria da Conceição Protázio de Oliveira 1 Celia Akemi Kanashiro 2 RESUMO A administração de medicamentos é um procedimento básico
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Definição do Escopo Escopo O escopo do projeto define o que precisa ser feito. Isso se refere a todo o trabalho que deve ser realizado com a finalidade de produzir todas
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisRevista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os
OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.
Leia maisAnexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos
SEGURANÇA DO PACIENTE: CONHECENDO OS RISCOS NAS ORGANIZAÇÕES DE SAÚDE Anexo F Diretriz clínica para a prevenção de falhas relacionadas a conexões de linhas de infusão e cabos Sandra Vasconcelos e Barbara
Leia maisArtigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301
Artigo: Lista de verificação dos documentos obrigatórios da ISO 22301 ARTIGO 6 de agosto de 2014 Copyright 2014 27001Academy. Todos direitos reservados. 1. SUMÁRIO EXECUTIVO A lista abaixo mostra o conjunto
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia mais29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC
Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento
Leia mais