MÉTODO DE DESIGN DE FACHADAS DE COBOGÓS PARA A FILTRAGEM DA LUZ NATURAL
|
|
- Maria do Mar Casado Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MÉTODO DE DESIGN DE FACHADAS DE COBOGÓS PARA A FILTRAGEM DA LUZ NATURAL Design method of cobogó facades for filtering natural light Sakaragui, Denise Sayuri; FEC, UNICAMP denise.sakaragui@gmail.com Harris, Ana Lucia Nogueira de Camargo; Profa. Dra; FEC, UNICAMP luharris@fec.unicamp.br Resumo Com a atual preocupação ambiental, a luz natural, tende a ser cada vez mais utilizada nas edificações como complemento da luz artificial, voltando a ser priorizada, juntamente com outros aspectos climáticos locais nos projetos arquitetônicos brasileiros. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi o de desenvolver uma metodologia para a elaboração de elementos arquitetônicos vazados, do tipo cobogó, que permitam a construção de fachadas compositivas a partir de uma família de módulos provenientes de uma mesma unidade modular. O método aqui descrito foi desenvolvido com o propósito de contribuir com o desenvolvimento criativo, qualitativo e estético de fachadas de cobogós visando a possibilidade de se realizar um controle adequado da luz natural sem perda do padrão estético compositivo da fachada no edifício arquitetônico. Palavras Chave: cobogó; iluminação; projeto arquitetônico. Abstract With current environmental concerns, artificial light, tends to be used increasingly more in buildings to supplement natural light. It is a priority along with other aspects of local climate in the architectural projects in Brazil. In this context, the objective of this research was to develop a methodology for the preparation of architectural elements of the Cobogó kind, allowing the development of compositional facades from a family of modules from a single modular unit. The method described in this article was developed with the aim of contributing to the creative development, qualitative and aesthetic Cobogó facades seeking the possibility of performing an adequate control of natural light without losing the aesthetic standards of composition of the facade on the building architecture. Keywords: Cobogó; lighting; architectural design.
2 1. Introdução Desde os primórdios da arquitetura, a iluminação natural sempre teve um papel importante, tanto no aspecto estético quanto no aspecto funcional. O estudo da luz natural já é presente nos tratados de arquitetura de Vitrúvio há mais de 2000 anos. (AMORIM, C. N. D, 2002) Arquitetos modernistas valorizaram o uso da luz natural com a aplicação de fachadas de elementos vazados, denominados aqui de cobogós (BAKER et al., (1993) apud GOMES, 2008). Porém, as cortinas de vidro, trazidas por Mies van der Roche e outros, na metade do século XX, tornaram-se ícones para a construção de edifícios de escritórios e transformaram-se em sinônimos de poder. Com a ampla utilização de sistemas de iluminação e de climatização bem como o aumento das populações urbanas, gerou-se uma situação preocupante com relação à energia, que se agravou provocando a crise de energia da década de 70. Com isso, a questão ambiental voltou a ser colocada em foco, pois é mais barato economizar energia do que fornecêla. (LAMBERTS, R. et al., 1997). Em determinadas regiões brasileiras, onde o gasto com climatização artificial é alto devido às altas temperaturas, é possível minimizar gastos com ar-condicionado com projetos arquitetônicos mais adequados, como por exemplo os que utilizam controladores de luz como brises-soleil, prateleiras solares, varandas sombreadas e fachadas de elementos vazados que permitem filtrar o sol excessivo e ao mesmo tempo garantir um fluxo de ventilação adequado. Atualmente, somando-se às preocupações com as questões ambientais, a busca por soluções que racionalizem o uso de energia, a luz natural é revalorizada no interior das edificações. Elementos como filtros e bloqueadores solares voltam a fazer parte do cenário no projeto arquitetônico. No caso dos elementos vazados, a pouca variedade geométrica no mercado de construção brasileiro aliado à pouca versatilidade compositiva dos mesmos inspiraram a temática desta pesquisa, que teve por objetivo principal o desenvolvimento de uma metodologia para a criação de famílias de cobogós que permitam a aplicação de diferentes efeitos compositivos para fachadas com a manutenção de uma mesma linguagem estética. Pretendeu-se com esta pesquisa, contribuir para o desenvolvimento criativo, qualitativo e estético de fachadas de cobogós em projetos arquitetônicos. 2. Apresentação do Método O método desenvolvido desta pesquisa foi composto basicamente de duas etapas: o desenvolvimento da família de cobogós e a realização de simulações para auxiliar à tomada de decisões relacionadas ao projeto, descritos a seguir Desenvolvimento de famílias de cobogós Para se realizar um estudo prévio sobre as possibilidades compositivas de cobogós variando-se apenas a sua relação de cheios e vazios (obstruções), foi utilizado um modelo de formulação matemática para implementação genérica que tem como primeiro passo a variação da obstrução deste elemento, Figura 1.
3 Figura 1: exemplo de criação de uma unidade modular base e derivações por subdivisão e obstrução. Este método proporciona um leque de opções compositivas que podem ser exploradas criativamente, como por exemplo, com o uso de operações de simetria no plano. O uso de escolhas de elementos com diferentes graus de obstrução permite que se possa trabalhar adequadamente com eventuais variações nas necessidades de filtragem da iluminação. Para que o projeto de fachada de cobogós permita a filtragem, o controle e o direcionamento da luz natural com qualidade estética e funcionalidade, é necessário que, além dos estudos estéticos, seja definida a quantidade de luz necessária. Esta pode ser obtida a partir do levantamento das atividades a serem desenvolvidas no ambiente bem como suas alturas. Com o apoio norma vigente da (ABNT) NBR 5413 pode-se obter os valores de iluminâncias médias para interiores em lux e finalmente iniciar um processo de simulações até à otimização das soluções projetais Desenvolvimento das simulações A segunda etapa foi a execução de simulações que permitiram a realização de estudos considerando as necessidades reais de iluminação no interior, permitindo também avaliar o uso isolado ou misto de luz artificial e natural. Um software gratuito e que serve bem para este propósito é o DIALux, destinado ao cálculo de iluminação, que realiza desde os cálculos mais simples até os mais avançados. Outra opção é a realização de simulações físicas, a partir do uso de modelos reduzidos. A vantagem em se utilizar modelos físicos para estudos de iluminação, é que, diferente de outras simulações ambientais, a luz natural permite a constatação de efeitos de iluminação sem a necessidade de transposição de escalas, como acontece com simulações acústicas ou térmicas. A partir deste tipo de simulação é possível se obter parâmetros suficientes para a realização de uma tomada de decisão quanto ao projeto da família de cobogós, bem como da composição da fachada realizando pré-visualizações das soluções, ainda em fase de projeto de modo mais realístico. 3. Aplicação do método desenvolvido A partir do método 3 de Gomes (2008) e de estudos de superfície de Rubim (2005), foram desenvolvidas unidades modulares que serviriam para a criação de famílias de cobogós, Figura 2. Figura 2: Projeto de unidades modulares básicas. Eleita uma unidade, esta serviu como matriz para a geração de uma família de cobogós por meio da variação de cheios e vazios de suas sub-regiões. Desta família foram escolhidos
4 quatro modelos e destes, gerados diferentes painéis compositivos. A Figura 3 ilustra um exemplo (a esquerda) de diferentes elementos modulares de uma mesma família de cobogós e (a direita) painéis desenvolvidos com diferentes arranjos compositivos para a realização de simulações tridimensionais digitais e físicas. painel 1 painel 2 painel 3 Figura 3: exemplos de estudos de possibilidades de obstrução para a geração das famílias e painéis resultantes para as simulações físicas de fachadas. Para a realização dessas simulações foram feitos estudos sobre o comportamento da luz (LAMBERTS, R. et al., 1997) e de necessidades de iluminação no interior de ambientes (ABNT/NBR 5413). Escolheu-se como ambiente base, uma sala de aula e definiu-se como iluminação desejada, uma faixa aceitável de lux. Em seguida, iniciou-se as simulações digitais com uso do programa DIALux (GmbH, versão 4.7) que simula a incidência de luz em uma edificação gerando resultados em unidades lux para cada superfície da sala estudada (Figura 4). As simulações virtuais no programa foram realizadas para três painéis desenvolvidos. Para cada um, foi realizada uma simulação para cada estação do ano: solstício de inverno, solstício de verão, equinócio de primavera e equinócio de outono. O horário escolhido foi 10:30h da manhã, pois permitia uma boa visualização da incidência solar no interior da edificação.
5 Exemplo da interface do sw Dialux Painel 1 21 de junho Figura 4: Exemplos das simulações realizadas no software Dialux As simulações físicas foram realizadas com o uso de painéis de MDF (Médium Density Fiberboard), cortados com o uso de uma cortadora Laser Universal, no LAPAC (Laboratório de Automação e Prototipagem para Arquitetura e Construção) da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp (FEC-UNICAMP). Estes painéis foram inseridos numa maquete, desenvolvida por Lopes (2008) também confeccionada em MDF e revestida com tinta de alta reflexão branca. Nesta maquete foram inseridos orifícios para a colocação da lente de uma câmera fotográfica e para melhor visualização. Figura 5: Simulações com o Heliodon no LACAF FEC UNICAMP. Com a maquete pronta, realizou-se simulações com o uso de um Heliodon (aparelho que simula a variação da luz solar em maquetes), no LACAF (Laboratório de conforto ambiental e física aplicada), da FEC-UNICAMP (Figura 5) e simulações com a luz natural, para estudar de efeitos de luz e sombra no interior do ambiente Figura 6.
6 Figura 6: Simulações física para efeitos de luz e sombra, com painéis de cobogós e luz natural em modelos reduzidos. 4. Considerações finais Este artigo apresentou um método desenvolvido para auxiliar no projeto de fachadas de cobogós de modo a permitir variações no fluxo e filtragem da luz minimizando as interferências estéticas. A base deste método é a manipulação da luz necessária no interior do edifício a partir do desenvolvimento de famílias de cobogós com variações de cheios e vazios em suas modulações. Consequentemente, observa-se a possibilidade de se trabalhar soluções estéticas para uma fachada de cobogós vinculando-a diretamente à racionalização da luz artificial, ao controle da luz natural e a ventilação no interior do ambiente. 5. Referências AMORIM, C. N. D. Iluminação natural e eficiência energética- Parte I: Estratégias de Projeto PARA UMA ARQUITETURA SUSTENTÁVEL. CADERNOS ELETRÔNICOS DA PÓS -FAU - UNB GOMES, G. C. Desenvolvimento de uma metodologia pra o projeto de paredes de elementos vazados fundamentada na gramática compositiva das simetrias planas. Campinas: Iniciação Científica, FEC-UNICAMP, orient- Profa. Dra. Ana Lúcia N.C. Harris, Relatório final, LAMBERTS, R. et al. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, LOPES, R.S. Análise geométrica e caracterização de prateleiras solares segundo as variações de curvatura e angulação: prototipagem e análise luminosa para consultas on-line.(ic/fec/unicamp, 2008). RUBIM, R. Desenhando a Superfície. São Paulo: Rosari, 2005.
A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura
A utilização da Web no apoio ao ensino de Desenho na Arquitetura HARRIS, Ana Lúcia Nogueira de Camargo (1) Av. Prof. Almeida Prado trav.2 n o 271 Cidade Universitária 05508-900 São Paulo SP Tel.: (011)
Leia maisDialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes
Dialux evo Cálculo de Iluminação artificial para ambientes Esse guia de prático de acompanhamento e consulta visa balizar as aulas apresentadas através das vídeo aulas. É fundamental que você assista em
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisUso de Simulação Computacional para Análise de Iluminação Natural
VII ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO QUALIDADE NO PROCESSO CONSTRUTIVO 27 A 30 DE ABRIL DE 1998 FLORIANÓPOLIS - SC ANTAC NÚCLEO DE PESQUISA EM CONSTRUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE OBJETOS PROTOTIPADOS POR DIFERENTES IMPRESSORAS 3D
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OBJETOS PROTOTIPADOS POR DIFERENTES IMPRESSORAS 3D Ana Lúcia Nogueira de Camargo Harris UNICAMP - FEC, Departamento de Arquitetura e Construção luharris@fec.unicamp.br Resumo Este
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL DA SALA AULA ATELIÊ 1 DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UFMS. Nathalya Luciano Buges - Acadêmica do Curso de Arquitetura e Urbanismo da UFMS
Leia maisSoftware Livre e Engenharia Elétrica
Software Livre e Engenharia Elétrica Diego Cézar Silva de Assunção Henrique Ribeiro Soares José Rubens Guimarães Vilaça Lima Pedro Dias de Oliveira Carvalho Rafael Viegas de Carvalho Carlos Gomes O software
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro
Leia maisA CIDADE EM MINIATURA: O USO DE TÉCNICAS DE PROTOTIPAGEM DIGITAL PARA A CONFECCÇÃO DE MAQUETES URBANAS
A CIDADE EM MINIATURA: O USO DE TÉCNICAS DE PROTOTIPAGEM DIGITAL PARA A CONFECCÇÃO DE MAQUETES URBANAS Juliana matsubara UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo
Leia maisDesenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.
Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisNOSSA VISÃO NOSSOS VALORES
A ENTERPRISE SOLAR Somos a empresa mais inovadora em soluções energéticas no Brasil. Temos o propósito de difundir a importância da principal fonte de energia do nosso planeta, que nos fornece, sob as
Leia maisESCOLAS: Estratégias de Projeto
ESCOLAS: Estratégias de Projeto ESTRUTURA FUNCIONAL DO EDIFÍCIO TIPOLOGIAS USUAIS LINEAR Espaços organizados a partir de um grande eixo de circulação. Facilidade de ampliação e orientação frente à radiação
Leia maisCONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS
CONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS QUESTÕES DE SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fernando Simon Westphal, Dr. Eng. Objetivo Apresentar uma visão de mercado Eficiência energética
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente
Leia maisTÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SIMULADOR DE SUSPENSÃO AUTOMOTIVA - SSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS
Leia maisEficiência Energética. Roberto Lamberts Labeee-UFSC e CBCS
Eficiência Energética Roberto Lamberts Labeee-UFSC e CBCS Estrutura Contextualização Desafios Visão de futuro Contextualização A sociedade vem buscando uma melhora constante na qualidade de vida e demanda
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia maisStricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente, elzaglauce@hotmail.com. Palavras-chave: Vidros. Películas de controle solar. Conforto Térmico.
CARACTERIZAÇÃO ÓTICA DE VIDROS E PELÍCULAS DE PROTEÇÃO SOLAR UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA E SUA RELAÇÃO COM O CONFORTO TÉRMICO PEREIRA, Elza Glauce da Silveira Alves 1 ; GOMES,
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Unidade III MODELAGEM DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Daniel Arthur Gennari Junior Sobre esta aula Ciclo de Vida de Sistemas Engenharia de Software Aplicações de Software Diagramação de Software Ciclo
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisPoluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM DESIGN 514502 INTRODUÇÃO AO DESIGN Conceituação e história do desenvolvimento do Design e sua influência nas sociedades contemporâneas no mundo e no Brasil.
Leia maisTítulo: Autores: INSTITUIÇÃO: UFCG OBJETIVOS Gerais Específicos MATERIAIS E MÉTODOS Materiais Solos -
Título:UTILIZAÇÃO DE SOLO-CIMENTO NA FABRICAÇÃO DE TIJOL Autores: C.R.S. Morais, R.L. Rodrigues, D.S.G. Lima, M.R. Patrício, G.A. Neves crislene@dema.ufpb.br, ricalirodrigues@yahoo.com.br, danengematl@bol.com.br,
Leia maisECOEFICIÊNCIA E A INTERFACE COM O PROJETO: O PAPEL DAS FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE PROJETO NO SUPORTE À CONCEPÇÃO INICIAL
ECOEFICIÊNCIA E A INTERFACE COM O PROJETO: O PAPEL DAS FERRAMENTAS DE AUXÍLIO AO PROCESSO DE PROJETO NO SUPORTE À CONCEPÇÃO INICIAL J. E. Seabra (1) ; C. Barroso-Krause (2) (1) PROARQ/FAU/UFRJ, e-mail:
Leia maisMenos é mais Ludwig Mies van der rohe
mobiliário corporativo Quem somos Resultado de 55 anos de atuação da Tecama, sua nova marca T+Mobili traz conceitos inovadores e criativos para o mercado de mobiliário, em sintonia com o projeto de modernização
Leia maisSoftware. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula
Fluxo de energia Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Ecologia: fluxo de energia Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Apresentar o conceito de fluxo de energia e biomassa nos ecossistemas e simular
Leia maisANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES
1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira
Leia maisSoftware do tipo simulador e os conteúdos de química
Software do tipo simulador e os conteúdos de química Any C. R. Silva (IC) *1, Bianca C. Nabozny (IC)¹, Leila I. F. Freire (PQ)² 1 Licenciatura em Química - UEPG; 2 Departamentos de Métodos e Técnicas de
Leia maisMOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE
MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM O AUXÍLIO DA CARTILHA O MUNICÍPIO QUE QUEREMOS: ENTENDA POR QUE SANEAMENTO É BÁSICO E SUA PARTICIPAÇÃO É MUITO IMPORTANTE Aline Paez Silveira (1) Graduada em Engenharia Ambiental
Leia maisAUTOR(ES): THACIANE RESENDE MACHADO, FLAVIA DA SILVA PEREIRA, KARINA DALLA RIVA
TÍTULO: INTERVENCAO EM COMUNIDADE CARENTE EM SANTO ANDRE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ARQUITETURA E URBANISMO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO AUTOR(ES):
Leia maisO conforto térmico como um processo de adaptação ambiental: repensando os padrões da habitação em São Paulo Joana Carla Soares Gonçalves
O conforto térmico como um processo de adaptação ambiental: repensando os padrões da habitação em São Paulo Joana Carla Soares Gonçalves O conceito mais atual de conforto térmico é aquele que relaciona
Leia maisarquitetura bioclimática e desempenho térmico t edificações
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Construção Metálica Escola de Minas Universidade Federal de Ouro Preto arquitetura bioclimática e desempenho térmico t de edificações Henor Artur de Souza
Leia maisIluminação comercial. Os LEDs são viáveis, hoje, nestes projetos? a r t i g o. Por Rosana Kozlakowski
a r t i g o Iluminação comercial Por Rosana Kozlakowski Os LEDs são viáveis, hoje, nestes projetos? Exemplo de iluminação comercial com LEDs Restaurante Flinstering / Breda - Holanda Lighting Design: Wibeke
Leia maisDOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA
17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios
Leia maisCRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS Danielle Cenci - PUCRS 1 Sônia Maria de Souza Bonelli - PUCRS 2 Resumo: Este artigo é o recorte de um trabalho de conclusão de curso da Especialização
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo
FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução
PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE INTERIORES
1 DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE AUTOMATIZADO DA ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL DE INTERIORES Denise Antunes de Lima 1 ; Jonatan Rafael Rakoski Zientarski 2 1 INTRODUÇÃO A iluminação artificial do interior
Leia maisILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer
ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer FONTES DE LUZ ARTIFICIAL HISTÓRICO Antes da invenção da lâmpada fogo, velas, lampiões a gás; Primeira lâmpada elétrica Thomas Edson, em 1879;
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST DESIGN DE MODA MÓDULO I INTRODUÇÃO AO DESIGN EMENTA: Conceituação e dimensionamento do design, aspectos éticos, legais e postura profissional do designer. História do
Leia maisAVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS EM RELAÇÃO AO CONFORTO TÉRMICO E LUMÍNICO DE UMA SALA DE AULA NA ESCOLA DE FELIZ-RS
AVALIAÇÃO DA PERCEPÇÃO DOS USUÁRIOS EM RELAÇÃO AO CONFORTO TÉRMICO E LUMÍNICO DE UMA SALA DE AULA NA ESCOLA DE FELIZ-RS Christiane Cunha Krum (1); Renata Camboim Salatino Tubelo (2); Beatriz Maria Fedrizzi
Leia maisDiretrizes Geométricas de Auxílio ao Processo de Projeto de Edifícios Residenciais
243 Introdução Este artigo apresenta alguns princípios básicos de um método geométrico de auxílio ao processo de projeto de edifícios residenciais em altura. Tem como base uma pesquisa feita em edifícios
Leia maisCapítulo 12 Simulador LOGSIM
Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida
Leia maisEstudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos.
Estudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos. Fabielli Guerra de Oliveira UFC (fabielliguerra@yahoo.com.br) Marcos Ronaldo Albertin UFC (albertin@ufc.br)
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisDesign Gráfico e Digital - Curso de Graduação
SOBRE O CURSO A graduação em Design Gráfico e Digital tem ênfase na convergência das plataformas da comunicação visual, gráficas e digitais, de forma a ampliar o campo de atuação do aluno. Oferece conteúdos
Leia maisPROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS
PROBLEMAS RELACIONADOS A MÁQUINAS ROTATIVAS BERTON JR, J.; ROBERTO, S. B. RESUMO A presente pesquisa consiste no estudo dos problemas do comportamento de máquinas rotativas, tendo em vista a grande utilização
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisSoluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.
Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.
Leia maisAnálise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W
Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisIII Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015 CONFORTO AMBIENTAL
CONFORTO AMBIENTAL Ar Condicionado, Conforto Ambiental e Climatização Maria Olinda de Souza Sampaio Professora, Arquiteta e Mestre em Habitação pelo Instituto Tecnológico do Estado de SP DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisAVALIAÇÃO DA INSOLAÇÃO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO: CLÍNICA PULSAR - UMUARAMA
AVALIAÇÃO DA INSOLAÇÃO NO AMBIENTE CONSTRUÍDO: CLÍNICA PULSAR - UMUARAMA José Angelo Antoniassi* José Ricardo Reghin** Carlos Augusto Tamanini*** RESUMO: Este estudo compreende a escolha do edifício, análise
Leia maisO CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DA UFPR
O CURSO DE BACHARELADO EM EXPRESSÃO GRÁFICA DA UFPR Luzia Vidal de Souza Luzia@ufpr.br Deise Maria Bertholdi Costa deise@ufpr.br Resumo O presente trabalho tem por objetivo apresentar a implantação do
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisEFEITOS DE LUZ em AMBIENTES de INTERIORES
Palestra Simpolux 2006 EFEITOS DE LUZ em AMBIENTES de INTERIORES Arq. Ladislao Pedro Szabo Arq. Vivien Jaglbauer Abeling, Szabo Consultoria 1 Agradecimentos: Philips Lighting Isac Roizenblatt Luis Lancelle
Leia maisCONCEPÇÃO DE UMA CARENAGEM COM ISOLAMENTO ACÚSTICO PARA UM MICROTRATOR ADEQUADO À AGRICULTURA FAMILIAR. 1
CONCEPÇÃO DE UMA CARENAGEM COM ISOLAMENTO ACÚSTICO PARA UM MICROTRATOR ADEQUADO À AGRICULTURA FAMILIAR. 1 João Paulo Weselovski Da Silva 2, Odmartan Ribas Maciel 3, Antônio Carlos Valdiero 4, Ismael Barbieri
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisProf. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e
Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno
Leia maisAvaliação da eficiência energética do sistema de iluminação artificial de um ambiente de trabalho estudo de caso
Avaliação da eficiência energética do sistema de iluminação artificial de um ambiente de trabalho estudo de caso Mariana Fialho Bonates (UFPB) marianabonates@bol.com.br Elisa Lobo de Brito (UFPB) elisa_brito@ig.com.br
Leia maisEscolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH.
Design pedagógico do objeto de aprendizagem Solidariedade sanguínea. Escolha do tópico: TRANSFUSÃO SANGUÍNEA / DOAÇÃO DE SANGUE / SISTEMA ABO E RH. 1- A quais estratégias e atividades atende cada objetivo
Leia maisS13. A casa ideal. Marco Silva S13
S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,
Leia maisABNT NBR ISO. Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015
ABNT NBR ISO 14001 Introdução à ABNT NBR ISO 14001:2015 A ABNT NBR ISO 14001 é uma norma aceita internacionalmente que define os requisitos para colocar um sistema da gestão ambiental em vigor. Ela ajuda
Leia maisMódulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS?
Módulos QM de sistemas ERP ou MES X Sistemas LIMS? Georgio Raphaelli Labsoft Tecnologia E-mail: georgior@gmail.com Resumo: Diferenças conceituais e práticas entre os módulos de controle e gestão da qualidade
Leia maisO acervo do Laboratório de Topografia. inovação a serviço da capacitação
O acervo do Laboratório de Topografia e Mecânica de Solos da FARO e sua aplicação no ensino: tecnologia e inovação a serviço da capacitação profissional Gerson de Freitas Junior. Mestre em Geografia Física
Leia maisGERENCIAMENTO DE CUSTOS NO SISTEMA CONSTRUTIVO DE GESSO ACARTONADO,"DRYWALL"
GERENCIAMENTO DE CUSTOS NO SISTEMA CONSTRUTIVO DE GESSO ACARTONADO,"DRYWALL" Maria de Fátima Gouvêa POUBEL Arquiteta, Professora de Edificações, Mestranda em Engenharia de Produção, pela Universidade Federal
Leia maisPatrícia Werner Tschoeke
Universidade Federal do Paraná Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação Iniciação Científica 2014/2015- Bolsista Fundação Araucária Patrícia Werner Tschoeke Título do Projeto: Green Architecture: Estratégias
Leia maisResidência. Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais. c a s e. Por Claudia Sá
c a s e Fotos: Rafael Leão Residência Por Claudia Sá Cenários para o dia-a-dia e ocasiões especiais ATMOSFERA ACOLHEDORA PARA O DIA-A-DIA E FLEXIBILIDADE para criação de cenários para eventos distintos.
Leia maisÁgua e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun
Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida
Leia maisDIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS
DIMENSIONAMENTO E LAYOUT DE MICRO E PEQUENAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS COSTA FILHO, UFPB, Professor Orientador, Aluisio, Aluisio@ct.ufpb.br. NEVES, UFPB, Discente bolsista, Ana Marília Andrade, contato@anamarilia.com.br.
Leia maisO Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil
O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisFluxo luminoso ( ): é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento.
4. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO 4.1. Definições Fluxo luminoso ( ): é a quantidade de luz emitida por uma fonte, medida em lúmens (lm), na tensão nominal de funcionamento. Iluminância (E): relaciona a luz que
Leia maisPOPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO
POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro
Leia maisTeste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares
Teste de Software: Um Breve Estudo do Importante Processo no Desenvolvimento de Softwares André Assis Lôbo de Oliveira Francisco Guerra Fernandes Júnior Faculdades Alves Faria, 74445190, Brasil andrelobin@hotmail.com,
Leia maisProjetos acadêmicos Economia verde
Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisLinha de Pesquisa: GESTÃO E TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO
1. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL EM SALAS DE AULA A principal função da edificação, sendo esta escolar ou não, é propiciar aos seus usuários proteção e conforto para o desenvolvimento de suas atividades.
Leia maisQualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008
1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de
Leia maisAmbiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de. Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica,
Ambiente de Simulação Virtual para Capacitação e Treinamento na Manutenção de Disjuntores de Subestações de Energia Elétrica Prof. Dr. Lineu Belico dos Reis EPUSP Resumo: O informe técnico apresenta a
Leia mais2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado
2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de
Leia maisINICIATIVAS INSPIRADORAS HABITAÇÃO CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP
HABITAÇÃO INICIATIVAS INSPIRADORAS CONJUNTO HABITACIONAL BOX HOUSE SÃO PAULO - SP ÍNDICE INTRODUÇÃO PERFIL LOCAL DIRETRIZES DE PROJETOS O PROJETO MODULAR A SOLUÇÃO ESTRUTURAL O PROJETO DE IMPLANTAÇÃO PROJETO
Leia maisAS TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS NO GEOGEBRA COM A MOTIVAÇÃO ETNOMATEMÁTICA
AS TRANSFORMAÇÕES ISOMÉTRICAS NO GEOGEBRA COM A MOTIVAÇÃO ETNOMATEMÁTICA Dissertação de Mestrado Profissional em Ensino de Matemática Aluno: Mitchell Christopher Sombra Evangelista Orientadora: Prof. Dra.
Leia maisSimulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW
Simulador Virtual para Treinamento em Visão de Máquina com LabVIEW "Esse ambiente pode ser usado para simular e explorar as possibilidades e alcances de uma solução empregando visão de máquina, testar
Leia maisVIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.
XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisTransdução de Grandezas Biomédicas
Transdução de Grandezas Biomédicas Aula 05 Mestrado em Eng. Biomédica Docente: > Marcelino M. de Andrade A Aula! Condicionadores de Sinais A grande variedade de sensores necessária para transformar um
Leia maisO INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV
O INVENTÁRIO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE PARA CENTROS URBANOS DE INTERESSE DE PRESERVAÇÃO. Inventário do Sítio Urbano da Praça XV Rosina Trevisan M. RIBEIRO Arquiteta, D. Sc., Professora do
Leia maisQUALIFICAÇÕES ARQUITETÔNICAS PARA A REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS 1 ARCHITECTURAL QUALIFICATIONS IN DRUG REHABILITATION
Disciplinarum Scientia. Série: Artes, Letras e Comunicação, S. Maria, v. 14, n. 1, p. 1-6, 2013. Recebido em: 14.07.2014. Aprovado em: 10.11.2014. ISSN 2177-0948 RESUMO QUALIFICAÇÕES ARQUITETÔNICAS PARA
Leia maisDETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex
Leia maisPlano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento.
Campus Jataí Plano de aula Disciplina: Ondas, Ótica e Termodinâmica Turma: Engenharia Elétrica (4º ano 2009/2) Professor: Rodrigo Claudino Diogo Data da aula: 30/11/2009 Duração: 1h00min 1. Tema: Lentes
Leia maisORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia mais