ILUMINAÇÃO NA ARQUITETURA. Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

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1 NA ARQUITETURA Prof. Arq. Minéia Johann Scherer

2 Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: Obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro de um determinado ambiente.

3 Objetivo da iluminação em atividades laborativas e produtivas: NBR 5413 Iluminância de interiores Estabelece níveis ideais de iluminação dependendo da atividade a ser realizada no local, da precisão e da idade dos ocupantes.

4 Objetivo da iluminação em atividades não laborativas e de lazer: Utilização da luz como principal instrumento de ambientação do espaço na criação de efeitos especiais com a própria luz ou no destaque de objetos e superfícies ou do próprio espaço.

5 GERAL Caracteriza-se pela distribuição aproximadamente regular das luminárias pelo teto; iluminação horizontal de um certo nível médio; uniformidade.

6 GERAL Vantagens: maior flexibilidade na disposição interna do Ambiente layout; integração com a luz natural. Desvantagens: não atende às necessidades específicas de locais que requerem níveis de iluminância mais elevados, grande consumo de energia e, em algumas situações muito específicas, podem desfavorecer o controle do ofuscamento pela visão direta da fonte.

7 GERAL Luminotécnica de sede administrativa, São Paulo. Carlos Rossi, Rodrigo Jardim e Rodrigo Salerno.

8 LOCALIZADA Caracteriza-se por concentrar a luz em locais de principal interesse, sendo que as luminárias ser instaladas suficientemente altas para cobrir as superfícies adjacentes, possibilitando altos níveis de iluminância sobre o plano de trabalho, ao mesmo tempo em que asseguram uma iluminação geral suficiente para eliminar fortes contrastes.

9 LOCALIZADA Vantagens: maior economia de energia, e podem ser posicionadas de tal forma a evitar ofuscamentos, sombras indesejáveis e reflexões veladoras, além de considerar as necessidades individuais.

10 LOCALIZADA Desvantagens: em caso de mudança de layout, as luminárias devem ser reposicionadas. Para atividades laborativas, necessitam de complementação através do sistema geral de controle de uniformidade de luz do local.

11 DE TAREFA Caracteriza-se pela localização das luminárias perto da tarefa visual e do plano de trabalho iluminando uma área muito pequena.

12 DE TAREFA Vantagens: maior economia de energia, maior controle dos efeitos luminotécnicos. Desvantagens: deve ser complementada por outro tipo de iluminação, e apresenta menor flexibilidade na alteração da disposição dos planos de trabalho. DE TAREFA

13 Integração: GERAL LOCALIZADA TAREFA

14 LUZ DE DESTAQUE Coloca-se ênfase em determinados aspectos do interior arquitetônico, como um objeto ou uma superfície, chamando a atenção do olhar. DE TAREFA

15 LUZ DE DESTAQUE DE TAREFA

16 LUZ DE EFEITO Enquanto na luz de destaque procuramos destacar algo, aqui o objeto de interesse é a própria luz: jogos de fachos de luz nas paredes, contrastes de luz e sombra, etc DE TAREFA

17 LUZ ARQUITETÔNICA Obtida quando posicionamos a luz dentro de elementos arquitetônicos do espaço, como cornijas, sancas, corrimãos, etc. DE TAREFA

18 LUZ ARQUITETÔNICA

19 SISTEMA DIRETO A iluminação mais utilizada é a instalada no forro, que incide diretamente de cima para baixo no plano de trabalho, e por isso não causa reflexão intermediária, tornando a superfície de trabalho mais destacada no ambiente. Fonte: PHILIPS, 2004.

20 SISTEMA DIRETO Vantagens: Eficiência (nenhuma luz é absorvida na reflexão), economia e conveniência (não necessita de grande altura de teto). Desvantagens: Possibilidade de ofuscamento, sombras e reflexões indesejáveis.

21 SISTEMA INDIRETO Reflete no teto (ou na parede) antes de chegar ao plano de trabalho (o teto se torna a superfície mais iluminada no ambiente). Para obter uma iluminação indireta, luminárias pendentes são normalmente utilizadas (requerendo uma maior altura de teto). Fonte: PHILIPS, 2004.

22 SISTEMA INDIRETO Vantagens: O ambiente fica mais iluminado e mais confortável, sombras são raras. Desvantagens: O ambiente pode se tornar cansativo e é um sistema mais caro.

23 SISTEMA DIRETO E INDIRETO Associando os dois tipos de iluminação com distribuição de luz descendente e superior, utilizando luminárias normalmente pendentes, podendo variar nas proporções de iluminação direta e indireta para mudar o efeito. Fonte: PHILIPS, 2004.

24 SISTEMA DIRETO E INDIRETO Vantagens: Os funcionários normalmente preferem esta combinação por oferecer brilho, conforto e alguns destaques. Desvantagens: Necessita de maior altura de teto e a instalação é mais cara.

25 SISTEMA DIRETO E INDIRETO Luminotécnica de sede administrativa, São Paulo. Carlos Rossi, Rodrigo Jardim e Rodrigo Salerno.

26 SISTEMA DIRETO E INDIRETO Salão de cabeleireiros, São Paulo FGMF Arquitetos

27 SISTEMA DIRETO E INDIRETO Luminotécnica de escritório, São Paulo Senzi Consultoria Luminotécnica

28 SISTEMA DIRETO E INDIRETO Luminotécnica de escritório, São Paulo Senzi Consultoria Luminotécnica

29 LUMINÁRIAS Luminária é toda aparelhagem que serve para modificar (controlar, distribuir e filtrar) o fluxo luminoso emitido pelas lâmpadas.

30 LUMINÁRIAS Tem a função de desviar o fluxo para certas direções (defletores) ou reduzir a quantidade de luz em certas direções para diminuir o ofuscamento (difusores). Além disso, protegem a lâmpada e todos os equipamentos necessários para a sua fixação e alimentação.

31 LUMINÁRIAS Os requisitos básicos de uma luminária são: proporcionar suporte e conexão elétrica às lâmpadas; controlar e distribuir a emissão de luz; manter a temperatura de operação das lâmpadas nos valores adequados; facilitar a instalação e manutenção; ser esteticamente agradável; ser economicamente viável.

32 LUMINÁRIAS Classificação quanto à distribuição do fluxo luminoso: DIRETA SEMI-DIRETA GERAL DIFUSA GERAL DIFUSA SEMI-INDIRETA INDIRETA

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