O PEDAGOGO E O DESAFIO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES. Ana Lúcia dos Santos

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1 O PEDAGOGO E O DESAFIO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ana Lúcia dos Santos A presente pesquisa sobre O Pedagogo e o desafio da formação continuada de Professores teve por objetivo descrever as propostas atuais de formação continuada das secretarias Estadual, Municipal e de uma escola da rede particular de ensino, buscando junto aos pedagogos e professores como esta formação acontece. Partiu-se do seguinte questionamento: Como o Pedagogo da rede Municipal, Estadual e particular organiza e envolve a formação continuada de professores no espaço da escola? A coleta de dados foi realizada por meio de questionário aplicado à pedagogos e professores, bem como observações da prática de formação continuada no espaço das escolas. A analise dos dados coletados teve por base alguns autores como Behrens(1996), Sheibe (2002),Rosemberg (2002),Marx (1998), Demo (1995). Os resultados apontam que a discussão sobre a formação continuada está crescendo, embora ainda apresente distanciamento entre os discursos dos pedagogos e professores, entretanto necessitamos acreditar que esta discussão, deve estar presente em todos os âmbitos educacionais, formais ou não, pois só desta maneira será possível o crescimento real e de qualidade da educação brasileira e o pedagogo deve ter bem definido seu papel neste processo que instiga a reflexão da ação do educador para que possa realizar a mudança efetiva dos paradigmas já instalados e que irá refletir-se no desempenho do discente, permitindo assim a melhoria de toda a comunidade escolar que estará em constante ação reflexão ação. Palavras chaves: Formação, Pedagogo,Reflexão,ação,desafio. Pedagoga e Professora do Ensino Especial da Rede Estadual de Ensino.

2 670 O PEDAGOGO E O DESAFIO DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ana Lúcia dos Santos A formação continuada de professores está sendo muito discutida, tudo que se fala a respeito é com a intencionalidade de melhorar o entendimento do ensinoaprendizagem, das metodologias e conteúdos trabalhados em sala de aula, e aqui, inicia-se a preocupação com a formação, crianças que precisam de desenvolvimento intelectual, que vão enfrentar um mundo com tantas inovações tecnológicas, com sistemas de comunicações instantâneas, com um sistema político onde tudo é feito por interesses, com problemas sociais dos mais diversos possíveis, com a desigualdade que se agrava a cada dia e sem expectativas de diminuir, existe necessidade, não de afirmar que cada um já tem o seu lugar dentro da sociedade, mas compreender e saber que, qualquer um tem condições de conseguir um espaço dentro da sociedade. Acredito que para falar de uma formação continuada tendo como agente o pedagogo é necessário falar da formação inicial do profissional da educação, a primeira parte do trabalho resgatou historicamente a formação de professores. A formação continuada vista como uma das vicissitudes atuais na educação brasileira, tem se tornado um importante fator no futuro dos professores no que diz respeito a sua atuação profissional e a atualização de conceitos. Com a velocidade das informações, o mercado exige da educação, profissionais preparados e seguros para distinguir o verdadeiro conhecimento de uma simples informação ambígua. Pedagoga e Professora do Ensino Especial da Rede Estadual de Ensino.

3 671 Analisando a história da formação dos docentes, percebe-se que sempre houve uma metodologia de pacotes na prática pedagógica do professor, muitas vezes, uma teoria distante da prática. Durante a década de 60 e 70, a formação de professores estava calcada numa concepção tecnicista, onde se buscava o perfil do profissional técnico com habilidade do conhecimento reproduzido e decorado. Conforme DAMIS (2002, p. 119)...em 1971, ano da aprovação da lei nº 5.692/71, ocorreu outra alteração no processo de formação do profissional da educação no Brasil, quando o MEC e o CFE desencadearam ações para regulamentar a formação do professor e do pedagogo para atuarem no modelo de estrutura escolar de 1º e 2º graus recém-instalada. Principalmente na década de 70, a capacitação de professores estava centrada na escola tecnicista que tinha como objetivos formar apenas profissionais especialistas na sua área de conhecimento, ausente de uma visão sistêmica do processo escolar e da aprendizagem como uma rede de relações. As escolas estavam alicerçadas em concepções tradicionais, onde estava sendo implantado uma forma de olhar a educação a partir do técnico, voltado para a prática sem relação com a reflexão. Segundo BEHRENS (1996, p.99)...com o discurso da abnegação, do sacrifício e da missão, ratificou-se por muitos anos, uma proposta estéril para a formação de professores, pois a mensagem era faça o que eu faço. A cópia não se reproduzia a contento da prática, pois os alunos eram outros e a realidade não se encaixava no que o professor havia aprendido...

4 672 Com a abertura da redemocratização do país nos anos 80 a formação de professores tomou caráter de ação social e política tendo como pioneiros Demerval Saviane, Paulo Freire, entre outros. Expressa Sheibe (2002, p. 50):...ideário crítico sobre que deveria ser feito, deveria ser um efetivo projeto nacional de educação, que foi constituindo ao longo das últimas décadas encontrou em vários locais do país algumas possibilidades de implementação. Foi respeitado em grande parte pela Constituição Cidadã promulgada em 1988, fornecendo assim um arcabouço institucional capaz de permitir mudanças importantes e necessárias às transformações educacionais. A educação brasileira na década de 80 recebeu um grande impulso e abertura às novas concepções pedagógicas que trouxeram a visão holística de se conceber o conhecimento com uma teia de relações. O acesso à sociedade do conhecimento abriu novos horizontes para que as escolas pudessem refletir sua prática pedagógica de forma mais coletiva, abrindo oportunidades de valorização do magistério no sentido propiciar a formação continuada relacionando a reflexão e prática. As universidades retomaram a discussão sobre a melhor e mais coerente forma de oferecer cursos de educação continuada para que atingissem os reais anseios da classe de professores, que durante muitos anos foi desvalorizada e jogada de lado. Em meados da década de 90, os professores insistem em normatizar em diretrizes a formação continuada dos profissionais da educação, até que em 1996 com a vinda da nova Lei das Diretrizes e Bases da Educação nº 9.394/96, retomouse as discussões e apresentação de novos projetos de educação continuada. Na formulação final da LDB, deixou de ser contemplado: essa lei, apresentada como uma lei moderna para o século XXI, resignificou vários consensos do rico debate dos anos 80, em que a descentralização, por exemplo, passa a significar, principalmente, uma desconcentração da responsabilidade do Estado... (SHEIBE, 2002, P. 50)

5 673 As mudanças ocorridas historicamente na formação de professores foram combatidas por causa do anseio do novo e todas estas transformações significaram um grande avanço no que se trata de valorizar a educação, apesar dos muitos fracassos que devem ser ainda superados. As políticas atuais de formação continuada têm exigido do professor uma permanente atualização de conceitos e práticas exigidos pelo mercado profissional e a comunicação têm se tornado uma das características mais importantes para a atuação do educador, principalmente no que diz respeito ao acesso das informações conforme Seabra (1993, p. 75)...o conhecimento deve atender à globalização e não à especialização, obrigando à obtenção de informações das mais diversas áreas, para então criar o conhecimento. PROPOSTAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA...Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende (João Guimarães Rosa, Grande sertão Veredas) As palavras do poeta nos trazem a reflexão do professor que está em constante aprendizado; e a formação continuada nos propõe olhar para nossas ações de forma reflexiva-ativa. A formação continuada consiste em ações de formação dentro e fora da jornada de trabalho, sendo de responsabilidade das secretarias de Educação e também das instituições, mas a busca intensa e mais importante será sempre a do professor. Nas entrevistas 1 realizadas com a chefia da Secretaria Estadual de Educação do Paraná e a Secretaria Municipal de Educação de Curitiba percebeu-se que ambas possuem posturas semelhantes com relação as propostas de formação 1 Entrevista realizada no primeiro semestre de 2004.

6 674 continuada para professores. Elas organizam cursos por áreas, seminários, discussões e reflexões sobre educação, que ocorrem durante todo o ano letivo ; proporcionando o encontro de professores de diferentes escolas para a troca de experiências sobre suas práticas e o compartilhar das teorias, discutindo as possibilidades da aplicabilidade das mesmas. Outra maneira de incentivar às escolas, segundo as entrevistadas, diz respeito a autonomia para a realização de projetos de formação continuada para seus professores. A Escola do sistema particular de ensino pesquisada demonstrou no discurso dos seus gestores e seus pedagogos que as propostas de formação continuada buscam a reflexão do professor em relação a sua ação. Durante a observação realizada pela pesquisadora, verificou-se que a dinâmica adotada no interior das escolas com relação a formação continuada funcionam por meio de palestras encomendadas com assuntos de interesse da direção. A PRÁTICA DA FORMAÇÃO CONTINUADA O que acontece na prática da formação continuada, difere um pouco das propostas descritas anteriormente, conforme nos mostram os dados fornecidos pelos professores no questionário, quando lhe foi solicitado que indicassem a sua participação em cursos de formação. ( figura 1 e 2) Particular Estadual Municipal frequente menos assídua nem sempre Figura 1 Participação em cursos ( por escola) Fonte: organizados com base nos dados coletados-2004.

7 675 nem sempre 29% frequente 42% menos assídua 29% Figura 2 Freqüência de participação em cursos. Fonte: organizados com base nos dados coletados A participação em cursos pelos docentes independente do tipo de instituição de maneira geral é 42% freqüente e 29% menos assídua e 29% nem sempre assídua. A participação dos professores municipais em cursos de formação continuada é freqüente, a dos professores de escolas estaduais é pouca e a dos professores das escolas particulares varia entre freqüente e menos assídua. Embora os docentes percebam a importância da participação nos encontros de formação continuada, 59% enfrentam dificuldades, de ordem financeira, seguida da falta de tempo com 35%. A dificuldade financeira em realizar curso é mais grave para o professor da rede Estadual com 80%. ( figura 3 e 4 ) Particular Estadual Municipal financeiro tempo motivação Figura 3 Dificuldades em participar de cursos. Fonte: organizados com base nos dados coletados-2004.

8 676 motivaçao 6% tempo 35% financeiro 59% Figura 4 Dificuldades dos docentes para participação em encontros de formação continuada. Fonte: organizados com base nos dados coletados Embora os cursos sejam oferecidos pelas secretarias para os professores da rede Municipal e Estadual de Ensino, questionamos se estes cursos estão sendo disponibilizados a todos? E como são distribuídas as vagas? Todos os Gestores e Pedagogos entrevistados colocam a formação continuada exercendo um papel importante para o professor por ser motivadora, sendo necessário que sejam levantados temas juntos aos professores, que sejam próximos das atividades pedagógicas, para que possa ser realmente transformadora na prática. Conforme cita os pedagogos entrevistados: A valorização do docente passa pela educação continuada, cabendo as instituições e nós pedagogos darmos ferramentas e os meios necessários para que a qualificação venha acontecer..... Que estes estejam ligados diretamente a sua prática, tenha um baixo custo, a valorização profissional, o complemento da formação docente e a remuneração. O PPP deve ser construído por toda a comunidade escolar pois é a identidade da instituição, é a teoria refletida na prática docente. Diante disso, questiona-se será que todos os professores conhecem o conteúdo do PPP? De que forma o Gestor/ Pedagogo está organizando para que isso aconteça? Outra questão de grande importância nesta pesquisa diz respeito as políticas públicas. As secretarias, apresentam boas propostas de formação continuada, mas quando ao chegarem às escolas percebe-se que nem todos os professores são contemplados e que as propostas que estão no PPP, não saem do papel,

9 677 dificultando assim a instalação de uma formação continuada real e transformadora, visto que nas informações dos professores 35% dizem que os encontros de formação continuada ajudam sempre na prática pedagógica, mas 24% acham que eles ajudam às vezes ou 41% quase sempre. Particular Estadual Estadual Municipal Estadual Municipal Particular Particular Municipal sempre quase sempre às vezes Figura 5 Cursos realizados condizem com a prática pedagógica. Fonte: organizados com base nos dados coletados às vezes 24% sempre 35% quase sempre 41% Figura 6 Os encontros de formação continuada ajudam a pratica dos docentes Fonte: organizados com base nos dados coletados Necessitamos de um esforço não só do professor em transformar sua realidade, mas do Gestor/ Pedagogo o desafio de despertar para uma escola de qualidade com identidade, fazendo com que as propostas de formação continuada tenham êxito efetivo na qualificação dos profissionais envolvidos no fazer pedagógico, de forma que a participação nos cursos, oficinas e palestras seja para todo o corpo docente e não para alguns privilegiados. Pois como cita um docente entrevistado:... a sociedade está em constante transformação e acredito que é a formação continuada que nos leva ao encontro

10 678 destas mudanças e nos abre leques que nos orientam e nos dão suporte frente a novos desafios. CONSIDERAÇÕES FINAIS Eu agora diria a nós, como educadores e educadoras: ai daqueles e daquelas, entre nós, que pararem com a sua capacidade de sonhar...ai daqueles e daquelas que, em lugar de visitar o amanhã, o futuro, pelo profundo engajamento com o hoje, se atrelem a um passado de exploração e de rotina. (Paulo Freire: vida e morte. Carlos R.Brandão - org.) Inicio minhas considerações finais com este trecho de Paulo Freire, pois durante a pesquisa passei por várias etapas que me fizeram lembrar de suas palavras. A escolha do tema me fez pensar no desafio que é ser pedagogo. Enquanto pedagogas frente de uma instituição, devemos proporcionar a todos os profissionais que ali estão uma formação em serviço de forma e instigá-los a estar sempre em busca de conhecimento. Outras vezes, o Pedagogo frente a um curso, oficina, palestra ou frente a uma turma de formação de professores se faz necessário trazer a reflexão para que possa transformar sua ação e torná-la mais atraente e envolvente ao aluno. A parte teórica da pesquisa me fez perceber a necessidade do estudo e do conhecimento, confirmando mais ainda minha paixão pela educação. Ao iniciar o referencial realizando um resgate histórico da formação em nosso país, mostrou-me a importância de falar primeiro da formação e depois fundamentar a formação continuada, pois nas entrelinhas de várias lutas a formação contínua sempre esteve presente. A pesquisa de campo fez as palavras de Paulo Freire acima fazer sentido, pois o distanciamento dos discursos dos pedagogos e professores é nítido, a falta

11 679 de informações e leitura de mundo, o não ouvir o professor tem sido uma constante entre os pedagogos e nos fez refletir a importância de se ter um trabalho embasado e com propostas sérias para a educação. Durante os estágios que realizei ao longo dos quatro anos de Pedagogia demonstraram que é possível desenvolver bons projetos de formação continuada, com propostas sérias e envolventes, mas para isto temos que aceitar o desafio de fazer diferente, pois temos propostas governamentais que hoje abrem um leque de opções e oportunidades, um exemplo, o projeto político pedagógico é um documento que deve ser construído pela comunidade escolar e refletir o querer de todos. A análise dos dados pesquisados e suas considerações me fez refletir sobre a necessidade de maiores investimentos e estudos em políticas públicas para garantir uma escola de maior qualidade e eficácia. Com o término do meu trabalho de conclusão de curso, se dá inicio outra etapa em minha vida, que considero fundamental para minha formação de Pedagoga o que não é apenas o recebimento do diploma, mas sim, a atuação com responsabilidade, pois enquanto pesquisadora e estagiária temos o compromisso com um projeto, uma pesquisa, mas como profissional temos uma responsabilidade maior, que é não esquecer do sonho de termos uma escola de qualidade, onde nossa reflexão seja refletida na ação.

12 680 REFERÊNCIAS BEHRENS, M. A. Formação Continuada dos Professores e a Prática Pedagógica. Curitiba: Champagnat,1996. DAMIS, O. T. Formação Pedagógica do Profissional da Educação no Brasil: Uma Perspectiva de Análise. In: VEIGA, I.A.P.; AMARAL, A. L. (ORGS) Formação de Professores. Campinas :Papirus, GADOTTI, M. Histórias das Idéias Pedagógicas. 7 ed. São Paulo: editora Ática, GARCIA,C. Formación del profesorado para el cambio educativo. EUB, Espanha:1996. GOMES, A. I. P.; SACRISTA, J. G. Compreender e Transformar o Ensino. Porto Alegre: ARTMED, MARQUES, Mário Osório. Formação do Profissional da Educação. 3ed, Atual. Ijuí: Unijuí, MARQUES, M. O. A Formação do Profissional da Educação. Ijuí: UNIJUI, MARX, K.; ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, MORIN,E. A Cabeça bem feita - repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, NASCIMENTO,M. A formação continuada dos professores: modelos dimensões e problemática. In: CANDAU,V. (ORG). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes,1997. NÓVOA, Antonio. Os Professores e sua Formação. Lisboa: Don Quixote, 1992, 158p. ROSEMBERG, D.S. O processo de formação continuada de professores: do instituído ao instituinte. Niterói: Wak Editora, 2002.

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