PESQUISA DE MERCADO PMR

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1 Embaixada do Brasil na Alemanha Setor de Promoção Comercial PESQUISA DE MERCADO PMR Discriminação: Número de Série: Posto/SECOM: Data de Preenchimento Código NCM: Descrição do Produto Limite de validade: País importador: Observações: Responsável pela elaboração: Função/Cargo: Telefone: Fax: Nome do arquivo em word: Aprovado por: Embaixada em Berlim Março de 2015 Capítulo 08 Frutas Tropicais 31/12/2016 Alemanha Veja Documento José Carlos Oldoni Auxiliar Técnico jose.oldoni@itamaraty.gov.br Frutas Tropicais.doc Aurélio Afrânio Garcia Avelino Conselheiro, Chefe do Secom

2 Embaixada do Brasil na Alemanha Setor de Promoção Comercial Avaliação de Mercado: Frutas Tropicais Avaliação do Potencial de Mercado de Frutas Tropicais na Alemanha Berlim, 20 de março de

3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DADOS POPULACIONAIS E ECONÔMICOS 2.1. Caraterísticas e estrutura do mercado alemão e dinâmica do mercado de frutas na Alemanha 2.2. Produção de frutas na Alemanha 2.3. Consumo per capita 2.4 Produção de frutas tropicais 2.6. Caracterização do setor de frutas 2.6. Importância da UE no mercado agrícola mundial 3. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS 4. DADOS ESTATÍSTICOS 4.1 Comércio exterior alemão de frutas 4.2 Importações alemãs de frutas tropicais, de 2000 a 2013 (até novembro). A. Importações de bananas frescas ( outras bananas frescas ), código B. Importações de abacaxis frescos, código C. Importações de mangas, goiabas e mangostões frescos, código D. Importações de laranjas Navels, código E. Importações de limões galegos frescos ou secos, código F. Importações de uvas de mesa frescas, código G. Importações de melancias frescas, código H. Importações de melões frescos, código I. Importações de papaias frescas, código Evolução das importações alemãs de itens selecionados de frutas tropicais, de 2001 a CONDIÇÕES DE ACESSO E TRATAMENTO ADUANEIRO 6. NORMAS, REGULAMENTOS, CERTIFICAÇÕES 7. ENDEREÇOS DE FEIRAS NA ALEMANHA 8. OBSERVAÇÕES SOBRE AS FRUTAS BRASILEIRAS E O MERCADO ALEMÃO 9. ANEXO - RELAÇÃO DE POTENCIAIS IMPORTADORES ALEMÃES

4 1. Introdução As frutas tropicais são fundamentais para a saúde humana. As crianças alemãs demonstram isso com seu gosto instintivo para mangas, mamões, bananas e outras frutas tropicais. A razão disso é que a vida humana evoluiu inicialmente nos trópicos. Durante milhares de anos, a humanidade viveu apenas em clima tropical. Nossa impressão genética, incluindo a adaptação nutricional para frutas tropicais foi, em grande parte, desenvolvida durante aquele período. Há nutricionistas que afirmam que deveríamos consumir apenas frutas regionais, porque isso resultaria numa maior harmonia com o meio ambiente. Mas há quem concordaria plenamente apenas se todos vivessemos nos trópicos, onde os nossos genes se desenvolveram. Por esta razão, o consumo de frutas tropicais aqui na Alemanha é bastante útil e aconselhado principalmente no inverno, estação em que nenhum fruto cresce na região. Os frutos do verão europeu também são muito benéficos para a saúde humana. 2. Dados populacionais e econômicos Com 82,6 milhões de habitantes, a Alemanha é potencialmente o maior mercado consumidor para frutas da Europa. A estrutura etária do país pode ser vista no seguinte gráfico: Grafíco 1: Estrutura étaria da população alemã em 2013 (em milhões de habitantes) - de 1 ano 1-5 anos 6-14 anos anos 18-20anos anos anos anos 60-64anos acima de 65 Fonte: Europanel, IRI/GfK Retail Services Como o gráfico mostra, a população abrange número considerável de consumidores de idade mais avançada e número mais reduzido de consumidores jovens. Isso tem reflexo nos padrões de consumo do país. Em 2014, o PIB per capita alemão foi de US$ A Alemanha tem hoje uma das economias mais dinâmicas da OCDE, com crescimento de 3,6%, em 2010; 3,3%, em 2011; 0,9%, em 2012; e em 2013, 0,4%. Em 2014, as perspectivas são de expansão de 1,6%

5 2.1 Características e estrutura do mercado alemão de frutas A produção interna de frutas, que ocupa mais de hectares de lavouras, cobre apenas cerca de um quinto do consumo alemão. A produção doméstica desempenha, portanto, um papel secundário, em comparação com as importações, no fornecimento do mercado local de frutas. A maior parte das importações é proveniente de Estados-membros da União Européia, principalmente da Itália e da Espanha, seguidos de França e Holanda. Entre os 10 principais fornecedores do mercado alemão também se encontram África do Sul, Grécia, Chile, Brasil, Polônia e Argentina. O mercado de frutas é fortemente globalizado e de orientação internacional. 2.2 Produção de frutas na Alemanha A produção de frutas na Alemanha, em 2012, foi de 1,08 milhão de toneladas de frutos de árvores e de toneladas de bagas, assim distribuidas 1 : Fruta: Volume em 1000 ton Maçãs 972,40 Pêras: 33,90 Total de Pomóideas 1.006,30 Ameixas 35,60 Cerejas doces 23,00 Cerejas azedas 12,90 Total de frutas de caroço 76,08 Morangos 155,80 Total de bagas 183,80 Total Geral* 1.248,7 *a produção própria em jardins não está incluída Devido às condições climáticas adversas, a colheita de frutas na Alemanha, em 2013, foi inferior à média dos últimos anos. Em particular, o longo inverno, o chuvoso mês de maio e o verão quente e seco provocaram considerável redução nas colheitas. Em última análise, a colheita de frutos na Alemanha atingiu 1,12 milhão de toneladas, resultando num segundo ano consecutivo de baixas colheiras. Em 2012, a colheita já foi de quantidade abaixo da média, mas, em 2013, foi, de acordo com o Escritório Federal de Estatística, ainda menor em 12%, ou 146,5 mil toneladas na produção das duas principais culturas, que são maçãs e morangos. A colheita da maçã, em 2013, foi de apenas 804 mil toneladas, com uma baixa histórica, como resultado das condições meteorológicas extremas na primavera. A colheita de peras foi de apenas 39,5 mil toneladas, ligeiramente abaixo da média. Em contraste, o clima tem causado regionalmente mais ou menos graves perdas de rendimento em morangos. Apesar de tudo, ouve aumento de 4% na superfície plantada, para ha, mas apenas toneladas de morangos foi colhida. Isso representa uma redução de 4% em relação a 2012, e também a menor colheita nos últimos 5 anos. 1 ZMP-Marktbilanz- Obst Zentrale Markt- und Preisberichtstelle GmbH Bonn - 5 -

6 Embora a colheita de frutas de caroço também tenha sido abaixo da média, houve crescimento em relação ao ano anterior. A colheita da ameixa, com t, superou em 36% a de 2012, mas ainda assim foi ligeiramente (-2,2%) abaixo da média de longo prazo. No caso de cerejas doces, mesmo com o mau tempo na primavera, época da floração, a queda foi inferior ao volume médio de colheita de t. Nas bagas, apesar da expansão de superfície plantada em relação aos anos anteriores, cerca de t foram colhidas, o que significa um aumento de 21%, em relação ao ano anterior, e de 38% superior à média dos anos de 2008 a As frutas mais consumidas pelos alemães, em 2012, foram as maçãs, com 30kg per capita da fruta fresca, seguida das bananas, 11kg. As frutas cítricas representam 25% do consumo alemão de frutas frescas. O consumo de frutas industrializadas na Alemanha em 2011/12 foi de 6,3Kg per capita. Campanhas de conscientização do Governo alemão, como a 5 vezes frutas e verduras ao dia, principalmente em escolas e jardins-de-infância do país, surtem efeitos, influenciando os hábitos de alimentação da população local. Têm colaborado, ainda, várias ações como Frutas e verduras protegem contra doenças, ou Frutas e verduras conservam a juventude. Cabe lembrar que o povo alemão tem grande preocupação com a saúde e valoriza a segurança e qualidade dos produtos alimentícios. Nesse sentido, vale mencionar que, na Alemanha, também o Grupo EDEKA exige de seus fornecedores de verduras e frutas, desde 2004, a apresentação da certificação baseada nos padrões GLOBAL/GAP ou IFS-International Food Standard. Para produtores de frutas e verduras, deve-se efetuar a auditoria de acordo com GLOBAL/GAP, e IFS, para empresas de logística, armazenamento e descarregamento. Também, em 2004, a cadeia varejista METRO anunciou que se orientaria segundo os padrões GLOBAL/GAP ou IFS no setor de frutas e verduras. Da mesma forma, o Grupo ALDI exige, desde 2003, de seus fornecedores de frutas e verduras, a aplicação das normas IFS. Tais linhas de ação estão de pleno acordo com as metas propostas pela Associação do Comércio de Frutas da Alemanha 2. Na Alemanha, mais de 500 empresas, que possuem áreas cultiváveis equivalentes a ha, tiveram auditorias-global/gap aprovadas. Essas firmas produzem principalmente batatas, maçãs e pêras. De forma igualmente dinâmica, desenvolve-se a realização da certificação IFS, entre as empresas de logística de frutas e verduras. Desde a introdução da IFS, em 2003, mais de 600 empresas tiveram auditorias-ifs aprovadas. Estimase que, em 2015, todas as empresas produtoras da Alemanha estejam certificadas. 2.3 Consumo per capita O consumo de frutas na Alemanha está sujeito à colheita e preço relacionados, bem como flutuações anuais. Desde a safra de 1995/96, o consumo per capita anual de frutos aumentou mais de 30%. A ponta do consumo deu-se em 2005/6, com 130 kg de frutas frescas, incluindo frutas cítricas (excluindo produção própria em jardins). Desde então, o consumo per capita anual diminuiu ligeiramente, situando-se atualmente na faixa de 120 a 125 kg. 2 Lebensmittel-Einzelhandel fordert GLOBAL/GAP und IFS von Obst- und Gemüselieferanten, Informação à imprensa, de Deutscher Fruchthandelsverband e.v

7 As frutas cítricas são as mais consumidas, com quota entre 25 a 35% do consumo total. A tendência é de crescimento. Entre as safras 2000/01 a 2007/08, houve aumento de 40 para 47 kg per capita. Situação semelhante ocorreu com as maçãs, com uma quota atual girando em torno de 25 a 30% do consumo total de frutas frescas, dependendo das condições da cultura. O consumo atual está em 30 kg, à frente de bananas, com 11kg. A produção local tem respondido por volume correspondente entre 18 e 20% do consumo. O consumo de frutas na Alemanha ainda é considerado muito baixo. Especialistas da Organização Mundial da Saúde e da Sociedade Alemã de Nutrição recomendam consumo diário mínimo de 450 gramas de frutas e legumes. Na Alemanha, os consumidores ainda estão longe desse volume, dado que o consumo de frutas e legumes é de 260 gramas/dia. Nos países do Mediterrâneo, no entanto, a média de consumo é de 700 gramas/dia, com a Grécia em primeiro lugar e consumo diário de 1 kg. 2.4 Produção de frutas tropicais O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de frutas. Em 2010, a produção brasileira foi superior a 44 milhões de toneladas, somente superada pela China (142 milhões de toneladas em 2011) e Índia (70 milhões de toneladas). Em 2013, as exportações brasileiras de frutas frescas geraram divisas em torno de US$ 658 milhões para um volume de 712 mil toneladas contra US$ 875 milhões, correspondentes a 819 mil toneladas em Com relação ao destino das exportações de frutas frescas, o mercado europeu chegou a absorver mais de 60% das frutas brasileiras, seguido pelo Mercosul, com 28%. Os Países Baixos são, tradicionalmente, o maior importador de frutas nacionais: em 2011, alcançaram o valor de US$ 282 milhões e volume de 261 mil toneladas. Assim como ocorre com outros produtos da pauta de exportações brasileira na Europa, a Holanda atua como um centro distribuidor. Muitos importadores das regiões oeste e sul da Alemanha realizam suas importações pelo porto de Rotterdam, levando a que boa parte das importações alemãs sejam contabilizadas como holandesas, uma vez que as estatísticas brasileiras consideram como destino o porto de desembarque das exportações. Com o objetivo de promover as exportações de frutas brasileiras, o IBRAF (Instituto Brasileiro de Frutas) coordenou, em conjunto com a APEX-Brasil (Agência de Promoção de Exportações do Brasil) e as associações do setor, o Projeto Brazilian Fruit de Promoção das Exportações de Frutas Brasileiras, que teve como meta a consolidação do Brasil como produtor não apenas de frutas tropicais no mercado internacional. O referido Programa promoveu setores/frutas que se mostraram capacitados e com volume de oferta segura para o mercado internacional, de forma a atender a demanda com eficiência. Foram selecionados o abacaxi branco pérola, a banana prata, o limão taiti (galego), a maçã, o mamão papaia, a manga, o melão e a uva de mesa, que compõem a lista das oito principais frutas de exportação brasileira. Mais recentemente, houve a transferência da promoção internacional do setor frutífero brasileiro para a ABRAFRUTAS, em conjunto com a Confederação Nacional da Agricultura

8 A presente avaliação tem por objetivo apresentar dados sobre a situação do segmento de frutas tropicais na Alemanha, além de fornecer sugestões para aumentar a presença brasileira no mercado local. Este estudo voltará a ser atualizado em maio de 2016, quando serão incluídos todos os dados estatísticos das imporrações alemãs realizadas em Caracterização do Setor de Frutas A cadeia internacional de suprimento de frutas frescas envolve mercados fortemente oligopolizados, em torno dos quais se conformam grandes estruturas logísticas, em sua maioria coordenadas por empresas transnacionais, onde elas próprias, diretamente ou através de mecanismos contratuais variados, passam a dominar não apenas a esfera da distribuição mas, também, a órbita da produção agrícola strictu sensu. A configuração desses circuitos globais promove descentralização e reestruturação da produção em bases locais. Ou seja, a expansão desse complexo cria a oportunidade de inserção produtiva de algumas regiões dos países em desenvolvimento e permite que estes espaços rurais se integrem no circuito globalizado de alimentos de alta qualidade. No caso específico das frutas e dos vegetais, há padronização de acordo com o tamanho, cor, forma, e outras variáveis, a fim de que cada tipo de mercadoria, independentemente de sua origem, mantenha a uniformidade desejada. Mas, a noção de qualidade dos produtos alimentares é mais complexa. Ela abrange vários outros componentes, como segurança higiênica, valor saúde, prazer da mesa e praticidade, que influem e se materializam nas relações entre fornecedores e clientes, desempenhando um papel cada vez mais marcante nas transações comerciais, tornando-se, assim, elemento integrante das estratégias das empresas, tanto para o mercado nacional, como para exportação. A evolução do mercado de alimentos de alta qualidade é determinada por essas mudanças de hábito de consumo da população de alto poder aquisitivo dos países do hemisfério norte, que implica em crescente demanda por alimentos frescos, entre os quais as frutas. Esses novos padrões de consumo generalizam-se com rapidez, em todo mundo, inclusive no Brasil, mudando a maneira de consumir em estratos diferenciados da população dos países em desenvolvimento, pois envolve, inicialmente, segmentos relativamente pequenos da sociedade, em particular frações das classes média e alta para, em seguida, estenderem-se a outros segmentos da sociedade. Tais mudanças promovem verdadeira desestacionalização do consumo, de forma que as frutas antes consumidas somente durante a safra, passaram a ser demandadas durante todo o ano. Formam-se, assim, mercados alimentícios de alta qualidade, que segundo Bonnano et al, referem-se à produção e ao abastecimento em rede de alimentos frescos, destinados aos mercados nacionais e internacionais, onde são exigidos padrões mais elevados dos produtos, de forma que sua entrada e competição no mercado não se baseiem apenas nos preços, mas, também, em critérios de qualidade e controle definidos externamente. A fruticultura caracteriza-se por elevados investimentos realizados em plantações, centrais de distribuição e plataformas processadoras de frutas, meios de transporte, entre outras características, com repercussões importantes sobre a economia regional e implicações diversas para os agentes sociais que atuam nos vários elos da cadeia produtiva. 2.6 Importância da UE no mercado agrícola mundial A União Européia é, desde de sua fundação, o parceiro comercial mais importante nos mercados agrícolas mundiais. Devido ao aumento da subvenção governamental para a produção interna da UE, nas décadas de 1960 a 1980, e pelo alargamento da Uunião, a UE - 8 -

9 transformou-se em exportadora líquida de vários produtos agrícolas. Com cerca de 506 milhões de pessoas (incl. 4,3 milhões com a adesão da Croácia em 01/07/2013), a UE constitui a maior potência comercial do mundo. Na UE-28, em 2010, estavam baseadas mil explorações agrícolas (Croácia, ). A área útil, em 2011, foi de 186,5 milhões de hectares (excl. Croácia, 1,3 milhão de ha), dos quais cerca de 119,3 milhões de hectares de terra arável. Isso representa cerca de 7,7% das terras aráveis do mundo. Nos últimos 15 anos, a área agrícola diminuiu para 10,2 milhões de ha (5,2%) e as terras aráveis para 5,9 milhões de ha (4,7%). 23 milhões de pessoas (agricultores, familiares e trabalhadores estrangeiros) trabalham em tempo integral ou parcial na agricultura da UE. A produção agrícola na UE-27 alcançou, em 2011, o valor recorde de 406 bilhões (+ 3% em relação a 2010, com base nos preços ao produtor) e aumentou em As exportações de produtos agrícolas da UE, em 2012, tiveram aumento de 11%, atingindo 110 bilhões. A UE é, portanto, pouco atrás dos EUA (com cerca de 111 bilhões de dólares), o segundo maior exportador de produtos agrícolas. Em 2012, as importações da UE aumentaram 7%, para 114,4 bilhões (EUA 87 bilhões). Isso diminuiu o déficit comercial agrícola para 4.4 bilhões (2011: 12.3 bilhões). A participação da UE no total das importações mundiais de produtos agrícolas foi de 15,4% (China 13,4%, USA 10,5%) e 16,4% (US 15,5%, China 11,9%) respectivamente em 2011 e 2012 (excluindo o mercado interno da UE). Para os países em desenvolvimento, a União Europeia é um mercado importante (Importação 31,8 bilhões em 2012; 26.8, bilhões em 2011). Com o fim dos benefícios para produtos oriundos de países emergentes, como o Brasil, em 01/01/2014 dentro do Sistema Geral de Preferências europeu, apenas os países com acordos comerciais preferenciais gozam de tarifas menores ou estão isentos de taxas alfandegárias na UE. Existem algumas preferências para importadores europeus de soja e de certos tipos de frutas para transformação em óleos e gorduras vegetais, em que a produção da UE é insuficiente para atender a demanda. 3. Descrição dos produtos Descrição das frutas tropicais tradicionais como abacaxi, banana, manga, melão, mamão papaia e uva, além de outras, como figo, laranja de mesa, limão e melancia e de clima temperado, tais como maçãs, peras e pessegos. Código* Descrição Castanhas do Pará (Castanhas do Brasil), frescos ou secos, sem casca Castanhas de caju, frescos ou secos, sem casca Bananas frescas Figos frescos Abacaxis frescos ou secos Abacates frescos ou secos Goiabas, mangas, mangostões, frescos ou secos Laranjas Navels, Navelines, Navelates, Salustianas, Vernas, Valencia lates, Maltaises, Schamoutis, Ovalis, Trovita e Hamlins frescas Clementinas frescas ou secas Tangerinas frescas ou secas Limões (Citrus limon, Citrus limonum) frescos ou secos Limões galegos (Citrus aurantifolia, Citrus latifolia), frescos ou secos - 9 -

10 Uvas de mesa frescas Melancias frescas Melões frescos (Amarilho, Cuper, Honey Dew (compreendendo Cantatene), Onteniente, Piel de Sapo (compreendendo Verde Liso) Rochet, Tendral, Futuro) Papaias frescas Maçãs frescas Peras frescas Tamarindos, maracujás, carambolas, jacas, maçãs de cajú e pitaiaiás frescos * Códigos de tarifa alfandegária de aplicação alemã para o comércio exterior, de acordo com produtos e países, Departamento Federal de Estatísticas Statistisches Bundesamt - Wiesbaden 4. Dados estatísticos 4.1 Comércio exterior alemão de frutas Tabela Nr. 1: Comércio exterior alemão de frutas (Capítulo 8) Ano US$ mil Mil t 2001 Importação , ,58 Exportação ,00 400,91 Saldo , , Importação , ,30 Exportação , ,80 Saldo , , Importação , ,70 Exportação , ,50 Saldo , , Importação , ,00 Exportação , ,00 Saldo , , Importação , ,00 Exportação , ,00 Saldo , , Importação , ,00 Jan. a Exportação , ,00 Nov. Saldo , ,

11 Fonte: Statistisches Bundesamt Como pode-se observar, o comércio exterior alemão de frutas frescas, Capítulo 8, mostrou-se deficitário durante o período considerado. Em 2001, o déficit na balança comercial de frutas foi de 4,65 milhões de toneladas, equivalentes a US$ 3,61 bilhões; no ano 2006, atingiu 4,92 milhões de toneladas, no valor de US$ 4,37 bilhões; em 2010, foram novamente 4,49 milhões de toneladas, equivalentes a US$ 4,92 milhões e, em 2013, de janeiro a novembro, de 4,51 milhões de toneladas, no valor de US$ 5,62 bilhões. 4.2 Importações alemãs de frutas tropicais, em 2013 A. Importações de bananas frescas ( outras bananas frescas ), código Tabela Nr. 2: Importações alemãs de bananas frescas e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Colômbia ,8 2 Equador ,1 3 Costa Rica ,3 4 República Dominicana ,8 5 Panamã ,3 6 Peru ,4 7 Costa do Marfim ,9 Brasil ,9 Fonte: Statistisches Bundesamt Em 2013, a participação do Brasil nas importações alemãs de bananas frescas foi irrisória em comparação aos 7 maiores fornecedores. Todos os países listados têm suas exportações de bananas para a Alemanha taxadas com encargos aduaneiros de 16%. Panamá, Perú e República Dominicana dispõe de quota livre, que se diferencia a cada ano, com as preferências pautais do acordo CARIFORUM (CARI), de Perú também possui o GSP + (regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à boa governança - SPGE), com quotas livres. Camarões, com os Acordos de Parceria Econômica (EPA), também possuiu preferências pautais e quotas livres até Dentro do Sistema Geral de Preferências, a taxa para bananas provenientes de Camarões é de 12,5%

12 B. Importações de abacaxis frescos, código Tabela Nr. 3: Importações alemãs de abacaxis frescos e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Costa Rica ,9 2 África do Sul ,2 3 Panamá ,1 4 Equador ,4 Brasil ,4 Fonte: Statistisches Bundesamt O Brasil ocupou uma das últimas posições nas importações alemãs de abacaxis frescos. O tratamento tributário/alfandegário (que é variável, veja na página indicada) na data de inserção deste Estudo para abacaxis frescos é aplicado para os países listados da seguinte forma: Costa Rica: Taxa de terceiros países: 5,80% +75,08 Euros por 100kg. Possui também o GSP + (regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à boa governação) (SPGE), com quota livres. Faz parte do bloco CAMER, juntamente com Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá e El Salvador, com quotas variáveis livres de taxação; África do Sul: Taxa de terceiros países: 5,80% +75,08 Euros por 100kg. Possui também quotas de preferências pautais (variáveis), livres de encargos; Equador: Taxa de terceiros países: 5,8% +75,08 Euros por 100kg. Possui também quotas de preferências pautais (variáveis), livres de encargos; Honduras e Panamá: Tratamento idêntico ao da Costa Rica; Gana: Taxa de terceiros países: 5,80% +75,08 Euros por 100kg. Possui também o GSP + (regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à boa governação) (SPGE), cujas quotas estão sujeitas ao pagamento de apenas 2,3% e Acordos de Parceria Econômica (EPA), também possuiu preferências pautais e quotas variáveis, livres de encargos; Costa do Marfim: Tratamento idêntico ao de Gana;

13 Itália: Importação livre, por ser país membro da União Européia; Brasil: Taxa de terceiros países: 5,80% +75,08 Euros por 100kg. C. Importações de mangas, goiabas e mangostões frescos, código Tabela Nr. 4: Importações alemãs de mangas, goiabas e mangostões frescos e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Brasil ,6 2 Peru ,4 3 Espanha ,8 4 Costa do Marfim ,9 5 República Dominicana ,6 Fonte: Statistisches Bundesamt Os dados mostram que o Brasil mantem-se com principal fornecedor do mercado de mangas, goiabas e mangostões frescos para a Alemanha. Para todos os países listados, a importação de mangas, goiabas e mangostões frescos é livre de encargos aduaneiros, por não haver produção significativa dos produtos nos países (ou Colônias-Territórios) da União Europeia. D. Importações de laranjas doces, código Tabela Nr. 5: Importações alemãs de laranjas doces frescas*, e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos Países US$ Mil Toneladas 1 Espanha ,4 2 Itália ,1 3 África do Sul ,2 4 Marrocos ,0 5 Grécia ,5 Brasil ,8 Fonte: Statistisches Bundesamt Para os tipos Navels, Navelines, Navelates, Salustianas, Vernas, Valencia lates, Maltaises, Schamoutis, Ovalis, Trovita e Hamlins (as mais consumidas) o Brasil não consta como fornecedor

14 A participação do Brasil nas importações alemãs de laranjas doces frescas continua sendo irrisória, com menos de 1% do mercado alemão. O tratamento tributário/alfandegário para laranjas doces frescas para os países listados é o seguinte: Espanha, Itália e Grécia, como membros da União Européia, tem suas exportações livres de encargos aduaneiros; África do Sul: Dentro do Contingente Preferencial 10%. Acabado o contingente preferencial de 20 mil toneladas, a taxa é de 61,90 Euros por 100Kg; Marrocos: Dentro do Contingente Preferencial 10%. Acabado o contingente preferencial de 20 mil toneladas, 67,30 Euros por 100Kg. Possui acordo de preferências pautais que no período de a (Sazonalidade), o produto é isento de tributos alfandegários; Argentina e Brasil: Dentro do Contingente pautal não preferencial ( a ) 10%. Esgotado o contingente de toneladas, 61,90 Euros por 100Kg; E. Importações de limões galegos frescos ou secos, código /90 Tabela Nr. 7: Importações alemãs de limões galegos frescos ou secos e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Brasil ,8 2 México ,8 3 Espanha ,4 4 França ,9 5 Itália ,4 Fonte: Statistisches Bundesamt O bom desempenho brasileiro no fornecimento de limões galegos para a Alemanha é demonstrado com a maior participação nas importações alemãs em O tratamento tributário para limões é o seguinte: Brasil: Dentro do Contingente pautal não preferencial de toneladas, entre e %. Acabado o contingente, 56,70 Euros por 100Kg; México: Tratamento idêntico ao do Brasil, no entanto, o México possui acordo de preferências pautais, liberando em determinadas épocas os encargos tributários. Tendo em vista tais variações, somente a página atualizada da Fiscalidade e União Aduaneira poderá informar com precisão; Espanha e Itália: Livres de encargos aduaneiros

15 F. Importações de uvas de mesa frescas, código Tabela Nr. 8: Importações alemãs de uvas de mesa frescas e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Itália ,0 2 Espanha ,6 3 Grécia ,9 4 África do Sul ,8 5 Chile ,9 6 India ,9 7 Brasil ,5 Fonte: Statistisches Bundesamt Tendo em vista que a maior colheita de uvas no sul do Brasil é realizada em pleno inverno europeu, um acordo comercial com a União Europeia poderia alavancar as exportações do produto para o mercado alemão. O tratamento tributário/alfandegário para uvas frescas para os países listados é o seguinte: Itália, Grécia e Espanha Importação livre de encargos; África do Sul: Declaração da subrubrica sujeita a restrições na importação entre e Entre e ,90 Euros por 100Kg. As variedades sem sementes são taxadas em 11,50% entre e ; Brasil: Mesmo tratamento aplicado para o produto da África do Sul. Egito: Entre e ,50%. Entre e ,90 Euros por 100Kg. Dispõe de Acordo Preferências Pautais que pode eliminar os encargos entre e ;

16 G. Importações de melancias frescas, código Tabela Nr. 9: Importações alemãs de melancias frescas e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Espanha ,9 2 Itália ,2 3 Grécia ,4 4 Hungria ,1 5 Costa Rica ,9 6 Brasil ,0 Fonte: Statistisches Bundesamt Melancias frescas também poderiam ter maior volume de exportação para a Alemanha, mediante acordo comercial e devido a sazonalidade. O tratamento tributário/alfandegário para os países listados é o seguinte: Espanha, Itália, Grécia e Hungria: Importação livre de encargos (EU). Brasil: 8,80% + 72,09 Euros por 100Kg; Costa Rica e Panamá: Mesmo tratamento aplicado ao Brasil. No entanto, com os acordos CAMER e GSP + (regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à boa governança - SPGE), o produto poderá, periódicamente, ser isento de tributos ver na página atualizada da Fiscalidade e União Aduaneira

17 H. Importações de melões frescos, código Tabela Nr. 10: Importações alemãs de melões frescos e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Espanha ,7 2 Brasil ,2 3 Itália ,6 4 Costa Rica ,6 5 Honduras ,0 Fonte: Statistisches Bundesamt O tratamento tributário/alfandegário para os países listados é o seguinte: Espanha, Itália e França: Importação livre de encargos (EU); Brasil: 8,80% + 67,38 Euros por 100KG; Costa Rica e Honduras: Mesto tratamento aplicado ao Brasil. No entanto, com os acordos CAMER e GSP + (regime especial de incentivo ao desenvolvimento sustentável e à boa governança (SPGE), o produto poderá, periódicamente, ser isento de tributos ver na página atualizada da Fiscalidade e União Aduaneira; Marrocos: 8,80% + 67,38 Euros por 100KG. Dentro do acordo de preferências pautais, o produto poderá ser isento de encargos - ver na página atualizada da Fiscalidade e União Aduaneira

18 I. Importações de papaias frescas, código Tabela Nr. 11: Importações alemãs de papaias frescas e principais países fornecedores, no ano 2013 Pos. Países US$ Mil Toneladas 1 Brasil ,6 2 Equador ,8 3 Gana ,9 4 Tailândia ,1 Fonte: Statistisches Bundesamt O Brasil foi o maior fornecedor de papaias frescas para a Alemanha no ano 2013, e deteve quase 95% do mercado. A importação de papaias é livre de encargos tributários/alfandegários. 4.3 Evolução das importações alemãs de itens selecionados de frutas tropicais (2001, 2006, 2010, 2013 e 2014) Tabela Nr. 13: Evolução das importações alemãs de itens selecionados de frutas tropicais, de 2001, 2006 e 2010, 2013 e 2014, em toneladas Frutas p Abacaxis frescos , , , , ,1 Mangas, goiabas frescas* , , , , ,5 Papaias frescas 5 031, , , , ,4 Bananas frescas , , , , ,1 Castanhas de caju sem casca 7 444, , , , ,4 Clementinas frescas , , , , ,9 Limões frescos ou secos , , , , ,8 Limões galegos frescos ou secos 5 440, , , , ,3 Uvas de mesa frescas , , , , ,6 Melancias frescas , , , , ,1 Melões frescos , , , , ,5 Tangerinas frescas 3 940, , , ,2 633,9 Figos frescos 2 272, , , , ,2 Abacates frescos , , , , ,5 Laranjas doces frescas** , , , , ,2 Imp. totais de frutas pela RFA , , , , ,0 Fonte: Statistisches Bundesamt

19 * Dados de mangas, goiabas e mangostões ** Dados de laranjas Navels, Navelines, Navelates, Salustianas, Vernas, Valencia lates, Maltaises, Schamoutis, Ovalis, Trovita e Hamlins P Dados provisórios (2014). Os dados apontam para acréscimo de 275% das importações alemãs de abacaxis frescos no ano 2014, comparado ao ano O crescimento das importações de limões galegos frescos ou secos foi de 321% no mesmo período. Melancias tiveram incremento de 42%. Mangas, goiabas e mangostões, de 160%. Clementinas frescas, 12%. Uvas de mesa, oscilam com frequencia. Melões frescos apresentaram aumento de 28%. Figos frescos de 251%. Abacates frescos tiveram incremento de 274%. Em contrapartida, houve diminuição de 75% nas importações de tangerinas frescas entre 2001 e Desde o ano 2000, as exportações de frutas frescas pela Alemanha mais que triplicaram. As bananas amadurecidas no país representam cerca de 50% do volume exportado, seguido de cítricos, com 20%. Em 2012, foram exportadas 654 mil toneladas de frutas frescas, incluindo quase 120 mil toneladas de maçãs de mesa. Frutas como laranjas e maçãs transformadas em sucos também têm grande volume de exportação. No período, as importações alemãs apresentaram aumento de 20,39% até

20 5. Condições de acesso e tratamento aduaneiro A página da Alfândega Européia (Fiscalidade e União Aduaneira) onde estão disponíveis todas as informações atualizadas acerca das taxações para quaisquer produtos é: (Use a nomenclatura indicada em 3. - Descrição dos produtos) 6. Normas, Regulamentos, Certificações Selo GlobalGap Visando maior controle de qualidade dos alimentos consumidos, é crescente o número de redes de supermercados na Alemanha que estão exigindo o selo GlobalGap, criado em 1999, e elaborado por um grupo de empresas varejistas (Euro Retailer Produce Working Group Eurep). Esse selo visa a atender padrões das chamadas boas práticas agrícolas (Good Agricultural Practice GAP), bastante difundido no mercado internacional, com ênfase na segurança dos alimentos, preservação do meio ambiente e silvestre e preservação dos direitos dos trabalhadores. Além disso, o GlobalGap demanda implementação e verificação independente através dos processos de certificação que assegurem a conformidade dos requisitos exigidos por esses compradores. (maiores informações (em português) no site Selo IFS (International Food Standard) Em 2002, com o objetivo de criar um padrão comum de segurança alimentícia, a Associação HDE (Hauptverband des Deutschen Einzelhandels) desenvolveu o selo IFS para todo o setor alimentício e de estimulantes. O padrão de qualidade IFS foi estabelecido pela indústria varejista alemã, a fim de fornecer base para auditoria aos fabricantes de produtos alimentícios de marca própria. O selo IFS foi reconhecido pela Global Food Safety Initiative (GFSI), em janeiro de Todos os comerciantes retalhistas e atacadistas, que estão organizados na Comissão de Direito Alimentar HDE, na Comissão de Qualidade FCD e na Comissão de Qualidade Federdistribuzione, bem como pela CONAD e COOP, apoiam o IFS e exigem esse Standard aos seus fornecedores. Comerciantes pertencentes a essas Comissões são, por exemplo: Metro Group, Edeka, Rewe Group, Aldi, Lidl, Kaufland, Kaiser s Tengelmann, Auchan, Carrefour Group, EMC Groupe Casino, Leclerc, Monoprix, Picard, Surgelés, Provera (Cora and Supermachés Match), Système U, COOP, CONAD e Unes. Informações em português podem ser obtidas na página internet: Sistema QS (Qualität und Sicherheit) ( O sistema QS, qualidade e segurança para o setor alimentício aplica-se, por exemplo, às carnes, verduras e frutas. Os objetivos mais relevantes de um sistema de segurança da qualidade para o setor de frutas e verduras foram definidos na Carta Q+S, por um grupo de trabalho constituído por representantes dos níveis de produção, comércio de frutas e comércio varejista de alimentos. O que se pretende é harmonizar o futuro sistema Q+S alemão com outros já existentes, como o IFS e GLOBAL

21 A Organização Comum do Mercado no setor das frutas e produtos hortícolas foi estabelecida no Regulamento de Execução (UE) N o. 72/2012 da Comissão, de 27 de janeiro de 2012, cuja íntegra consta em documento pdf na página internet Trata-se do regulamento denominado horizontal, que leva à alteração de todas as regras de comercialização de frutas e produtos hortícolas frescos vigentes até então. Informações sobre os padrões de qualidade encontram-se disponíveis, entre outras em: - Agribusiness Online Regulations As normas de comercialização para frutas e produtos hortícolas frescos são promulgadas pela Comissão Européia e baseiam-se nas normas da UN United Nations/ECE Economic Commission for Europe, Essas (UN/ECE) abragem mais tipos de produtos do que as da UE, e são recomendadas como normas para a exportação no comércio internacional. Algumas redes de varejo têm normas próprias bem mais rígidas e exigem teores de fungicidas/pesticidas/herbicidas bem menores que os estabelecidos pelas agencias reguladoras. As redes de biológicos exigem teor zero para qualquer agente químico. Outras informações: Do lado brasileiro, o Inmetro, além da Embrapa, é uma excelente fonte de informações para o setor frutícola Endereços de feiras na Alemanha FRUIT LOGISTICA International Trade Fair for Fruit und Vegetable Marketing Messe Berlin GmbH Messedamm Berlin Telefon: / , -2045, Telefax: / fruitlogistica@messe-berlin.de Contato: SEMANA VERDE INTERNATIONAL Internationale Grüne Woche Berlin (Exhibition for the Food Industry, Agriculture and Horticulture) Messe Berlin GmbH Messedamm Berlin Tel.: / Fax: / central@messe-berlin.de

22 BioFach (Feira Líder Mundial de Produtos Orgânicos) NürnbergMesse GmbH Messezentrum Nürnberg Tel.: Fax: Contato: Melanie Heidvogl (Latinamerika) Tel.: Fax: melanie.heidvogl@nuernbergmesse.de Representação no Brasil: NürnbergMesse Brasil Ltda. Sr. Manuel Niggli Rua Verbo Divino, andar BR Chácara S. Antonio São Paulo - SP Tel:+55 (0) Fax: +55 (0) Web: 8. Observações sobre as frutas brasileiras e o mercado alemão A fruticultura é um dos segmentos de maior destaque da economia brasileira, e de grande potencial de crescimento na pauta das nossas exportações. O setor vem evoluindo continuamente, inclusive ganhando espaço no mercado externo, não apenas de frutas tropicais, mas, também, de clima temperado. Apesar de o Brasil ser um dos maiores produtores de frutas mundiais, o desempenho de suas exportações para a Alemanha tem sido modesto. Cabe entretanto assinalar crescimento 3 de 30% em 2010, em comparação com o ano anterior, das importações alemãs de frutas brasileiras cultivadas em climas quentes e tropicais. As demais frutas frescas provenientes do Brasil aumentaram 50%, na mesma comparação. As perspectivas de incremento das exportações brasileiras de frutas para a Alemanha são boas, tendo em vista a alta demanda alemã, em parte explicada pelo seu relativamente baixo grau de auto-suficiência no abastecimento do mercado para o setor frutífero. (2013: 13%). As importações alemãs do setor atingiram, no ano 2013, um total de toneladas, equivalentes a US$ ,00. As exportações registradas foram de ,8 toneladas, no valor de US$ ,00 o que significou um déficit na balança comercial de frutas de toneladas (US$ ,000,00) para todos os itens do capítulo 08 da NCM. Entre as principais frutas tropicais importadas, em relação à quantidade, as laranjas doces ocuparam a primeira posição, seguida de bananas, uvas de mesa, clementinas, melancias, melões, abacaxis e mangas (goiabas e mangostões). Em relação ao valor, as principais frutas tropicais importadas foram bananas, seguidas de uvas de mesa, laranjas Navels, clementinas, melancias, limões, melões e abacaxis. 3 Fonte: Departamento Federal de Estatísticas Statistisches Bundesamt da Alemanha

23 No ano de 2010, registrou-se acréscimo nas importações alemãs de papaias, de melancias, de limões galegos, de melões, de figos e de mangas (goiabas e mangostões), comparado ao ano anterior. Em contrapartida, os dados apontam para decréscimo de importações alemãs de abacaxis, de maracujás (e carambolas), de limões e de tangerinas. Em 2013, o Brasil foi o 5º maior fornecedor de polpas e sucos e concentrados de frutas para a Alemanha. O valor atingiu 286,9 milhões de Euros. Os principais fornecedores desse segmento foram: Itália (US$ 497 milhões), Holanda (US$ 430 milhões), Bélgica (US$ 334 milhões), China (US$ 281 milhões). Cabe mencionar que as importações alemãs de frutas tropicais representam mais de 50% do total importado pela Alemanha no setor (Capítulo 8) nos últimos anos. Os principais fornecedores de frutas tropicais para a Alemanha, em 2010, foram: - Papaias: Brasil, principal fornecedor, 62,30% do mercado. Demais fornecedores: Equador (20,23%, 2 a posição) e Tailândia (11,98, 3 a posição) - Limões galegos: Brasil, maior fornecedor, 66,68%. Demais fornecedores: México (20,48%), Espanha (5,64%), Itália (2,35%). - Mangas (junto com goiabas e mangostões): Brasil, principal fornecedor, com participação de 35,02 % do mercado, à frente de Perú (21,74%) e Espanha (7,86%). - Melões: Espanha, principal país fornecedor, 59,84% do mercado. Brasil: 2 a. posição (14,40%), Costa Rica, 3 a posição (7,36%). - Laranjas Navels: Espanha, maior fornecedor (72,42%), seguido por Itália (8,30%) e Grécia (7,82%). Brasil: 14 a posição (0,07%). - Abacaxis: Costa Rica, principal fornecedor (73,35%), seguido por África do Sul (6,29%) e Equador (5,09%). Brasil: 14 a posição (0,012%). - Uvas de mesa: Itália, principal fornecedor (33,19%), seguido por África do Sul (11,90%), Chile (10,27%), Grécia (9,92%), Brasil (7,73%) e Espanha (7,47%). - Melancias: Espanha, maior fornecedor (71,11%), seguido por Itália (12,53%), Grécia (6,96%), Hungria (2,56%) e Costa Rica (1,95%). Brasil: 7 a posição (1,41%). - Bananas: Colômbia, maior fornecedor (30,38%), seguida por Equador (29,08%), Costa Rica (20,35%) e Panamá (6,32%). Brasil: 10 a posição (0,36%). As exportações da maioria dos países em desenvolvimento e dos menos desenvolvidos para a União Européia e para a Alemanha são beneficiadas por preferências comerciais resultantes de diversos acordos celebrados, como: - O Sistema Geral de Preferências (SGP); - Preferências concedidas aos países da África, do Caribe e do Pacífico - no quadro do Acordo de Cotonu (Assinado em 23 de Junho de 2000 por um período de 20 anos). - Preferências bilaterais e regionais concluídos com o Chile, o México, os países mediterrâneos e a África do Sul. Para citar um exemplo, os direitos aduaneiros de importação para abacaxis frescos, dentro das preferências pautais LOMA, são de 0%; das preferências pautais SPGL, de 2,3%; e da taxa Terceiros Países, de 5,8%, o que confere maior competitividade, neste caso, aos Países do ACP, em relação aos demais exportadores extra-ue, tornando-os grandes fornecedores. Por outro lado, o Acordo de Associação EU-América Central, assinado em 19 de maio de 2010, proporcionou, em especial à Costa Rica, maior competitividade, tendo em vista a diminuição gradual das taxas de importação, transformando-a em um dos maiores fornecedores para a Alemanha. Até 2020, todas as taxas extra-alfandegárias para produtos frutícolas dos países centro-americanos serão eliminadas

24 Em relação à vantagem do Equador, da Costa Rica e da Colômbia sobre o Brasil, nas exportações de bananas frescas, é conhecida a atuação de multinacionais nesses países, com investimentos maciços no setor, especialmente em tecnologia. Quatro delas, a Cutrale-Safra (Chiquita), a Noboa, a Dole e a Del Monte, dominam a produção e exportação equatoriana, garantindo a presença mundial dos produtos, especialmente da banana - devidamente identificadas com o selo de suas marcas. O produto oriundo do Brasil segue sendo taxado em 136 Euros por tonelada. O comércio mundial de bananas segue dominado por grandes empresas multinacionais, que controlam as etapas de preparo e transporte do produto nos principais países exportadores por intermédio de estruturas de produção próprias ou em associação com produtores independentes. Ademais, essas empresas possuem associações ou subsidiárias nos principais países importadores, que garantem ampla base de distribuição do produto, cuja perecibilidade exige logística perfeita para que o consumidor seja alcançado rapidamente e seja assegurado fluxo contínuo para o fornecimento do produto no mercado. Nesse contexto, o Brasil terá chance de aumentar significativamente suas exportações, valendo-se das experiências das multinacionais do setor, como a empresa norte-americana Del Monte, que fez investimentos no estado do Rio Grande do Norte. A aquisição da Chiquita pela Cutrale poderá ter efeito sobre as exportações brasileiras de frutas em geral. O sistema de importação de banana da UE, em vigor desde 2006, alicerça-se apenas em direitos/taxas alfandegárias. A produção/safra de frutas na Alemanha registrada, em 2010, foi de mil toneladas. A produção das maçãs ocupou a primeira posição (equivalente a 73% do total), seguida dos morangos (10%) e das pêras (7%). Por questões climáticas, a produção caiu para mil toneladas em Os consumidores alemães estão cada vez mais conscientes e atentos à qualidade e segurança dos alimentos, fato que se reflete no comércio local: o selo GLOBALGap exigido pelas maiores redes de supermercados, vem a ser o principal ponto de partida da comercialização das frutas no mercado alemão/europeu. Quanto às estratégias para incrementar a presença das frutas brasileiras no mercado externo, já foram implementadas várias ações e projetos no Brasil. Criou-se a marca "Brazilian Fruit"; lançaram-se, entre outros, o programa "Brazilian Fruit" e o sistema de Produção Integrada de Frutas (PIF), que equipararam o padrão das frutas brasileiras às normas internacionais. O programa Brazilian Fruit, iniciado em 1998, fornece monitoramento, orientação e selos que atestam a qualidade das frutas, o que contribui para aumentar as exportações do setor. São realizadas campanhas para promover as frutas brasileiras no exterior em mercados-alvos, compreendendo, entre outras iniciativas, exposição, degustação e comercialização de produtos. O mercado alemão integra tais projetos, com divulgação na área de marketing, além de destaque nas grandes redes de supermercados e feiras especializadas. Sugere-se a degustação com distribuição de folders no idioma local, contendo dados descritivos sobre a fruta, composição química da polpa (vitaminas e sais minerais, p.ex.), valor nutritivo e efeitos benéficos à saúde, acompanhando a tendência atual do wellness, que é a oferta do produto com utilidade adicional, com componentes ligados à saúde. Ademais, seria igualmente interessante que as frutas fossem apresentadas em forma de sobremesa, com receitas, como o creme de papaia (com licor de Cassis) e de abacate, a

25 mousse de maracujá e de manga, para citar alguns exemplos. Vale mencionar o crescimento do consumo de limões galegos, como resultado da popularidade e demanda da caipirinha no país. Acredita-se que a idéia de aliar ao sabor as propriedades funcionais e criar imagem consistente contribuirão tanto para a inserção de novos itens, como para o aumento do consumo das frutas brasileiras, que já são relativamente bem conhecidas no mercado local

26 ANEXO Potenciais importadores de frutas tropicais e subtropicais na Alemanha (listagem com 143 endereços na página do portal Wer liefert was?) Afrikanische Frucht-Compagnie GmbH Trostbrücke Hamburg Tel.: Fax: sekretariat@afc-frucht.de / info@afc-frucht.de Management: Mr. Jörg Doberstein, Mr. Peter Kienzle Hinrich Hey (GmbH & Co.) Georgsplatz Hamburg Tel.: /39 - Fax: Mr. Mustafa Tüncan - mustafa.tuencan@hinrichhey.de Management: Mr. Hinrich-Uwe Hey hinrich-uwe.hey@hinrichhey.de T. Port (GmbH & Co.) Lippeltstrasse Hamburg Tel.: Fax: info@port-international.de Management: Mr. Mike Port Fritz Wudy Obstgrosshandel Industriesstrasse Gundelfingen Tel.: Fax: info@wudy-frucht.de Management: Mr. Fritz Wudy Otto Franck Import KG Stätzinger Strasse Augsburg Tel.: Fax: Contato: Dr. Rudolf Kraus ofri@ottofranck.de Trofi-Tropenfruchtimport GmbH Lippeltstrasse Hamburg

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