Reflexões sobre o gosto alimentar nos viajantes franceses do século XIX

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Reflexões sobre o gosto alimentar nos viajantes franceses do século XIX"

Transcrição

1 Reflexões sobre o gosto alimentar nos viajantes franceses do século XIX SAMUEL MATEUS GERENCSEZ GERALDINO* Ao falarmos do gosto desponta sempre o problema de separar o seu aspecto privado e impartilhável e a vontade ou mesmo a necessidade de sermos capazes de partilharmos nossas experiências com os outros. Em 1790, Immanuel Kant investiga profundamente este problema, por ele nomeado como antinomia do gosto: o confronto entre a impossibilidade de discutirmos (disputar) acerca dos sentimentos estéticos, por que estes não se baseiam em conceitos universais do entendimento, mas ao mesmo tempo por guardarem a possibilidade de comunicarmos a outrem nossas experiências estéticas (KANT, 2008). Evidentemente, Kant, ao escrever a Crítica da Faculdade do Juízo, não estava pensando em alimentação nem no gosto e no prazer estético que nos suscitam os alimentos, como tão pouco estava falando das artes em geral. Mas sua obra permitiu que o campo do sensível figurasse entre os meios de produção do conhecimento. Por isso o convocamos, a guisa de introdução, quando pretendemos tratar do gosto como conceito estruturante para a compreensão da alimentação francesa na passagem do século XVIII ao XIX. Começar esta apresentação falando da obra de Kant se justifica pelo fato de que ao mesmo tempo em que o filósofo estabelece bases na atividade intelectual para a presença do gosto, verifica-se no plano da alimentação uma mudança de paradigma em que o ato de comer passa a ser algo sobre o qual possamos refletir e desenvolver novas experiências. Como demonstram Piero Camporesi e Jean-Louis Flandrin (FLANDRIN, 1986: ) nos seus estudos sobre a história da alimentação européia, o século XVIII é marcado por uma transformação consistente no conceito de alimentação em que O olho, destronando o nariz, favorece e exalta a policromia do desfile, o minueto das taças, o baile das iguarias (CAMPORESI, 1996:13), o que podemos resumir como uma concepção de alimentação não mais determinada por parâmetros dietéticos, mais dos prazeres da boa mesa. Também é oportuno ressaltar aqui a contemporaneidade de Kant e Brillat-Savarin autor francês responsável pelo primeiro tratado gastronômico: Physiologie du goût (SAVARIN, 1982). Para o historiador Jean Louis Flandrin, durante a passagem do século XVIII ao XIX, desenvolveu-se uma concepção da alimentação distinta do conceito de nutrição que até então preponderava baseada nos escritos da antiguidade sobre saúde e alimentação. Jean Louis Flandrin ressalta em seu trabalho Distinção pelo gosto que é a partir do renascimento que a

2 2 gastronomia começa definitivamente a se separar das teorias dietéticas herdadas da Antiguidade Clássica. Os estudos filosóficos da antiguidade pensavam a alimentação, sobretudo pelos seus aspectos de bem-estar físico e anímico. Segundo Flandrin, a gastronomia da Época Moderna procura o gosto e o prazer como bases para a alimentação (FLANDRIN, 1986: ). Já o primeiro tratado gastronômico confirma este argumento de Jean-Louis Flandrin. Segundo Brillat-Savarin a alimentação estava agora atrelada ao prazer da mesa e as sensações do paladar, pois [...] o prazer de comer exige que se tenha fome ou, pelo menos, apetite; o prazer da mesa é muitas vezes independente de ambos (SAVARIN, 1982: 137). Ou seja, a alimentação é avaliada a partir de pressupostos individuais que necessitam da compreensão do modo de vida do individuo para compreender suas opiniões. Para falarmos sobre o gosto e a sua relação com a alimentação concentraremos nossa pesquisa nos relatos dos viajantes franceses que no início do século XIX estiveram no Brasil 1. Essa decisão justifica-se pela impossibilidade de descrevermos a alimentação na França como um todo. Devemos igualmente consideramos a dificuldade de tomarmos a França em quanto uma totalidade uniforme, sem particularidades regionais. Logo, devemos considerar cada viajante como representante de um conjunto de preceitos alimentares partilhados no território francês, mas ao mesmo tempo como integrante de uma rede peculiaridades culturais. Assim, ao longo do desenvolvimento deste estudo, tivemos a necessidade de investigar a biografia desses viajantes para compreender os elementos culturais presentes nas impressões acerca da alimentação e as particularidades do gosto (BERTHIAUME, 1990:90). Pretendemos apresentar aqui uma reflexão metodológica acerca do uso da biografia dos viajantes franceses para o estudo dos seus respectivos discursos sobre a alimentação. Se Kant define a sua antinomia como a oposição entre disputar e comunicar as impressões sensíveis, no que diz respeito à alimentação Massimo Montanari distingue o gosto como sabor que é justamente o aspecto privado indisputável e completamente submetido às idiossincrasias do sujeito do gosto como sabe que é aquele partilhável e comunicável que busca pela universalidade. (MONTANARI, 2008:84) Os relatos de viagem e as respectivas biografias de seus autores nos interessam, portanto, naquilo em que elas podem nos comunicar acerca do gosto como saber. * Mestrando em História pela UNICAMP. 1 Este artigo é baseado na pesquisa em andamento intitulada Os viajantes franceses e a alimentação no Brasil ( ), orientada pela Professora Dra. Leila Mezan Algranti.

3 3 A biografia desses viajantes não nos permitirá conhecer em detalhes os aspectos individuais e o modo como cada um deles definia e experimentava o gosto como sabor, pois nem a biografia tampouco a história são capazes de abarcar a totalidade do vivido. Mas a biografia pode abrir uma brecha no vivido onde podemos vislumbrar os elementos culturais coletivos que determinam o que é aceitável e louvável em termos de alimentação na sua época. E que diferencia de tudo aquilo que é impensável e que provoca desprazer à mesa o que reforça nossa escolha pelos viajantes, pois o depaysement cultural, o confronto com a diferença faz ressaltar os aspectos mais intrínsecos da cultura do viajante. Os relatos de viajantes, normalmente, são utilizados para a história da alimentação como fontes informativas sobre os alimentos consumidos comumente nas diferentes regiões brasileiras. Muitos dos estudos realizados recentemente que abordam literatura de viagem utilizam estas enquanto fontes destinadas a permitir novos modos de compreensão do Brasil sua geografia, sua sociedade, sua cultura ou sua agricultura. Não pretendemos invalidar ou desqualificar análises dos relatos dos viajantes cujo enfoque recai sobre o Brasil e os elementos históricos que estas fontes nos permitem retraçar. No campo específico da história da alimentação, os relatos de viagem são, na maioria das vezes, senão a única fonte, aquelas mais detalhadas e informativas. A história da alimentação no Brasil tem contado com pesquisas nas quais os relatos de viagem são fontes primárias, associados a documentos oficiais acerca do abastecimento e a alguns livros de receitas. Estes relatos de viagem, contudo, podem se constituir enquanto base para a pesquisa acerca da cultura européia do século XIX, numa abordagem ampla. Se estes fornecem elementos para um traçado da alimentação européia desta época, também abrem caminho para a compreensão dos parâmetros alimentares e o entendimento do gosto em quanto categoria em formação neste referido período. São estes aspectos menos abordados acerca dos relatos de viagem que descreve Lorelay Kury em sua obra. Para a autora apesar de muito citados, os textos dos viajantes do século XIX são, no entanto, muito pouco estudados em seus contextos europeus e mesmo em sua repercussão no Brasil da época. Seus relatos são apenas genericamente tratados como fazendo parte de um olhar de fora, como se todo estrangeiro fosse igual (KURY, 2003:1). Se no âmbito desta análise o problema principal que se apresenta é de como tratar o gosto enquanto categoria cultural quando existe na sua constituição uma componente fundamental subjetiva. Logo, considerar que todos os estrangeiros são iguais, ou até mesmo

4 4 que todos os franceses são iguais invalidaria imediatamente a nossa premissa de investigar o gosto alimentar. É, precisamente, neste ponto que reside a importância de voltarmos nossas investigações históricas para estes indivíduos e suas culturas. Pretendemos executar uma passagem do texto ao autor, uma tentativa de através da obra destacar elementos culturais e identitários que a conformam. Um percurso às avessas, mas que pode ressaltar elementos da cultura européia francesa no caso do presente trabalho até então pouco evidentes. Nesse contexto, faz sentido abordarmos aqui as questões referentes às biografias. Procuramos refletir em que medida a análise biográfica destes indivíduos pode nos permitir uma solução metodológica capaz de evidenciar elementos formadores do gosto. O que pretendemos ressaltar neste artigo é possibilidade da formação de uma abordagem distinta destes relatos de viagens e os caminhos metodológicos que devemos traçar para realizar tal intento. Procuramos meios de responder a questão de como a alimentação aparece por eles descrita. No entanto, o uso do conhecimento da biografia do individuo com o intuito de um melhor entendimento de sua cultura (neste caso o gosto alimentar) é dificultado por alguns motivos. A impossibilidade de abarcarmos a vida de um indivíduo através de um viés interpretativo ancorando-se no pressuposto de que a vida constitui um todo, um conjunto coerente e orientado, que pode e deve ser apreendido como expressão unitária de uma intenção subjetiva e objetiva, de um projeto. (BOURDIEU, 1996:184), ou seja, esquecer que cada homem é um locus no qual uma incoerente e freqüentemente contraditória pluralidade de determinações relacionais interagem (CERTEAU, 1984:XII). Outro motivo aparente é que ao buscarmos compreender sua biografia nós recorremos por muitas vezes a relatos orais ou produções narrativas que encerram em seu cerne uma multiplicidade de intenções e interesses como nos demonstra Roger Chartier: (...) há uma pluralidade de intervenções implicadas na publicação dos textos. Os autores não escrevem livros, nem mesmo os próprios. Os livros manuscritos ou impressos são sempre o resultado de múltiplas operações que supõe decisões, técnicas e competências muito diversas (CHARTIER, 2010:21) Por isso não pretendemos cair na ilusão de alcançarmos uma real compreensão do gosto alimentar destes indivíduos, mais sim vislumbrar se havia ou não uma coerência na estética do gosto em seus relatos com a estética de gosto da França nesta época. Fugindo então, do antigo modo que as biografias eram feitas, que era colocar os atos ou características

5 5 dos indivíduos a favor dos seus resultados históricos, mais sim, compreender que uma produção escrita que não pode abarcar somente o autor e sua vida e nem ser as bases de seu futuro, pode ao menos nos fazer vislumbrar e refletir acerca daquele instante histórico acerca de uma fonte individual produzida por tantos. Ao pensarmos então o uso da biografia, não como uma visão única de um homem ou de uma compreensão geral de sua época, mas acrescentar informações como sobre uma época seguindo as bases teóricas de Chartier nas quais distanciando-se de modelos explicativos reducionistas e deterministas, ele esboça um projeto historiográfico em que a cultura é concebida como as significações que os homens atribuem à sua realidade, às suas práticas e a si mesmos. E a partir disso, propor reflexões acerca de suas influências em seus produtores culturais. Outro embuste teórico seria o de tratar os diversos relatos de viagem como uma representação de uma única cultura francesa, tendo em vista que devemos considerar a cultura francesa do século XIX algo fragmentado (e ainda hoje a cultura nacional francesa não é uma totalidade uniforme). Assim cada viajante é um particular em si, oriundo de uma parte específica da França, possuí em partilha com os demais uma série de elementos em comum, mas ao mesmo tempo uma grande possibilidade de variações. Temos então múltiplos particulares para tentarmos respondermos a nossa questão de como a alimentação, e o pensamento sobre a alimentação e o gosto estão configurados na França do século XIX. Mas não estamos fadados ao fracasso, pois estas particularidades podem também ser reunidas em algum tipo de totalidade, de generalidade, que são aqueles elementos culturais partilháveis por franceses de regiões e classes sociais distintas. Também partilháveis através da posição que partilham no novo mundo: o lugar de estrangeiro. Deste modo, empreendemos o estudo da biografia de seis viajantes franceses Jean- Baptiste Debret, Hercule Florence, Auguste Saint-Hilaire, Ferdinand Denis, Alcide D Orbigny e Louis François de Tollenare que estiveram no Brasil no início do século XIX. Nosso objetivo é compor um vasto grupo de elementos acerca de cada um dos viajantes para que possamos relacionar os aspectos individuais de seus percursos com as transições culturais ocorridas na França nesta época, mais especificamente as transformações que concernem o entendimento da alimentação e do gosto. O que significa procurar traçar um conceito de gosto que não esteja apenas associado às idiossincrasias dos sujeitos. Um conceito que possa ser subsumido a uma idéia alimentar mais ampla, pois segundo afirma Fischler, somos

6 6 biologicamente capazes de comer qualquer alimento, no entanto nem todos são possíveis culturalmente (FISCHLER, 1993:91). O que separa o aceitável e o inaceitável em termos alimentares é a cultura. De uma cultura que procuramos constatar no momento de sua mudança. A biografia funciona, portanto, como aspecto importante na investigação acerca da alimentação para que possamos perceber a existência de um conceito de gosto alimentar partilhado por membros de uma mesma cultura gastronômica. BIBLIOGRAFIA BERTHIAUME, Pierre. L aventure américane au XVIIIe siècle. Du voyage à l écriture. Ottawa, Paris, Londres: Les Presses de l Université d Ottawa, BRILLAT-SAVARIN, Jean-Anthelme. Physiologie du goût. Paris: Flammarion, BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de Moraes (Org.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Editora da FGV, CAMPORESI, Piero. Hedonismo e exotismo: A arte de viver na época das luzes. São Paulo. Editora UNESP, CERTEAU, Michel de. The practice of everyday life. Berkeley/Los Angeles/Londres, University of California Press, CHARTIER, Roger. A História hoje: dúvidas, desafios e propostas. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, nº. 13, v.7, p , CHARTIER, Roger. Escutar os Mortos com os Olhos, Revista Estudos Avançados/ USP, nº 69, 2010.

7 7 DORBIGNY, Alcide. Voyage dans l Amérique méridionale: le Brésil, la République Orientale de l Uruguay, la République Argentine, la Patagonie, la République du Chili, la République de Bolivia, la République du Pérou. Paris: P. Bertrand, DEBRET, Jean-Baptiste. Voyage pittoresque et historique au Brésil ou Séjour d um artiste français au Brésil, depuis 1816 jusqu en 1831 inclusivement. Paris: Firmin-Didot, vol. DENIS, Ferdinand Jean. Histoire et description du Brésil. Paris: F. Didot frères, DENIS, Ferdinand Jean & TAUNAY, Hippolyte. Le Brésil, ou Histoire, moeurs, usages et costumes des habitants de ce royaume. Paris: Nepveu, vol. FISCHLER, Claude. L homnivore. Paris: Éditions Odile Jacob, FLANDRIN, Jean-Louis. La distinction par le goût. In: ARIÈS, Philippe & DUBY, Georges (dir). Histoire de la vie privée. De la Renaissance aux Lumières. Paris: Éditions du Seuil, vol pp. FLORANCE, Hercule. À la decouverte de l Amazonie: les carnets du naturaliste Hercule Florance. Paris: Gallimard, (Découvertes Gallimard Album).. Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas: 1825 a Trad. Visconde de Taunay. São Paulo: Cultrix, KANT. Immanuel Crítica da Faculdade do Juízo, trad. Valério Rohden e Antônio Marques, Rio de Janeiro: Forense Universitária, KURY, L. B. Auguste de Saint-Hilaire, viajante exemplar. Intellèctus (UERJ) Rio de Janeiro, v. Ano 2, n. 3, p. 1-11, MONTANARI, Massimo. Comida como cultura. São Paulo: Editora SENAC, REVEL, Jacques. Jogo de escalas. A experiência da microanálise. Rio de Janeiro: FGV, SAINT-HILAIRE, Auguste. Voyage dans les provences de Rio de Janeiro et de Minas Geraes. Paris: Grimbert et Dorez, vol.

8 8. Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo. São Paulo / Belo Horizonte: Edusp / Itatiaia Editora, Viagem a província de Santa Catarina. São Paulo. Companhia Editorial Nacional, Viagem ao Rio Grande do Sul. São Paulo / Belo Horizonte: Edusp / Itatiaia Editora, Viagem a província de Goiás. São Paulo / Belo Horizonte: Edusp / Itatiaia Editora, Viagem a província de São Paulo. São Paulo: Edusp / Martins Editora, ]. Viagem ao Espírito Santo e Rio Doce. São Paulo / Belo Horizonte: Edusp / Itatiaia Editora, Viagem as nascentes do Rio São Francisco. São Paulo / Belo Horizonte: Edusp / Itatiaia Editora, Viagem no interior do Brasil. Curitiba: s. ed., Viagem pelo distrito dos diamantes e litoral do Brasil. São Paulo / Belo Horizonte: Edusp / Itatiaia Editora, TOLLENARE, Louis François de. Notas dominicais tomadas durante uma viagem em Portugal e no Brasil em 1816, 1817 e Salvador: Livraria Progresso Editora, 1956.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.

PLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre. PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da

Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente

Leia mais

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS

A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante

Leia mais

PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática

PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática PO 06: Uma historiografia da Escola Normal Paraense na ótica da disciplina Matemática Cibele Borges de Sousa UFPA cibele39sousa@yahoo.com.br Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha IFPA lucia.rocha@ifpa.edu.br

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010

VI Seminário de Pós-Graduação em Filosofia da UFSCar 20 a 24 de setembro de 2010 Fundamentos metodológicos da teoria piagetiana: uma psicologia em função de uma epistemologia Rafael dos Reis Ferreira Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Programa de Pós-Graduação em Filosofia FAPESP

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO

PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO ARTIGO Projeto de Pesquisa PROJETO DE PESQUISA: INDICAÇÕES PARA SUA ELABORAÇÃO Profª Adelina Baldissera* RESUMO:o projeto de pesquisa traça um caminho a ser seguido durante a investigação da realidade.

Leia mais

ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA

ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA 00929 ALUNOS SURDOS E INTÉRPRETES OUVINTES NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO COMO PRÁTICA DISCURSIVA SANTOS, Joaquim Cesar Cunha dos 1 Universidade Federal do Espírito Santo UFES NOGUEIRA, Fernanda dos Santos

Leia mais

O SUJEITO EM FOUCAULT

O SUJEITO EM FOUCAULT O SUJEITO EM FOUCAULT Maria Fernanda Guita Murad Foucault é bastante contundente ao afirmar que é contrário à ideia de se fazer previamente uma teoria do sujeito, uma teoria a priori do sujeito, como se

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

Prof. Volney Ribeiro

Prof. Volney Ribeiro A REDAÇÃO NO ENEM Prof. Volney Ribeiro Professor de língua portuguesa Especialista em Gestão Educacional Mestrando em Letras A prova de redação exigirá de você a produção de um texto em prosa, do tipo

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS

I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Conteúdo Básico Comum (CBC) de FILOSOFIA do Ensino Médio Exames Supletivos/2015

Conteúdo Básico Comum (CBC) de FILOSOFIA do Ensino Médio Exames Supletivos/2015 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo

Leia mais

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas

OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Marxismo e Ideologia

Marxismo e Ideologia Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa

3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa 3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos

Leia mais

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA

CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade

Leia mais

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.

Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco. VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1

A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 A sua revista eletrônica CONTEMPORANEIDADE E PSICANÁLISE 1 Patrícia Guedes 2 Comemorar 150 anos de Freud nos remete ao exercício de revisão da nossa prática clínica. O legado deixado por ele norteia a

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO

RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO RESENHAS SCHMITT E STRAUSS: UM DIÁLOGO OBLÍQUO MEIER, Heinrich. Carl Schmitt & Leo Strauss. The Hidden Dialogue. Including Strauss s Notes on Schmitt s Concept of the Political & Three Letters from Strauss

Leia mais

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS

DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS DO IMPRESSO AO DIGITAL: AS NOVAS PRÁTICAS DE LEITURA E O ACESSO AS BIBLIOTECAS GIOVANA CAIRES MOTTA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA). Resumo A transposição do texto impresso para o meio digital coloca

Leia mais

MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA. Construções Identitárias em diversos gêneros da mídia nordestina'', desenvolvido no

MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA. Construções Identitárias em diversos gêneros da mídia nordestina'', desenvolvido no MEMÓRIA E IDENTIDADE SOCIAL EM IMAGENS DA CULINÁRIA NORDESTINA Regina BARACUHY mrbaracuhy@uol.com.br Universidade Federal da Paraíba / PROLING Este trabalho faz parte de um projeto intitulado: "História,

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA

INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA INVESTIGAÇÃO DOS SENTIDOS NARRATIVOS ENCONTRADOS NO DISCURSO DE AFÁSICOS PARTICIPANTES DE GRUPO DE CONVIVÊNCIA Palavras chave: afasia; diálogo; sentido. O estudo tem o objetivo investigar e analisar os

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica.

SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica. SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA Alexandre Dantas de Medeiros 1 Aline Cândida Dantas de Medeiros 2 Norma Danielle Silva Barreto 3 Resumo: Para que chegássemos ao nível

Leia mais

PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM GRUPO DE PESQUISA

PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM GRUPO DE PESQUISA 1 PESQUISA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO: REFLEXÕES A PARTIR DAS VIVÊNCIAS DE UM GRUPO DE PESQUISA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Mateus Lorenzon 1 Daniela Diesel 2 Jacqueline

Leia mais

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE

A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE A QUESTÃO DO CONHECIMENTO NA MODERNIDADE Maria Aristé dos Santos 1, Danielli Almeida Moreira 2, Janaina Rufina da Silva 3, Adauto Lopes da Silva Filho 4 ¹ Alunas do Curso de Licenciatura em Filosofia da

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental

Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Clínica Psicanalítica e Ambulatório de Saúde Mental Trabalho apresentado na IV Jornada de Saúde Mental e Psicanálise na PUCPR em 21/11/2009. A prática da psicanálise em ambulatório de saúde mental pode

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL

Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ÉTICA PROFISSIONAL Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla escolha. Para

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1

UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso

Leia mais

POR QUE ELEGER O TEMA SOBRE AVALIAÇÃO DE VALORES

POR QUE ELEGER O TEMA SOBRE AVALIAÇÃO DE VALORES APRESENTAÇÃO POR QUE ELEGER O TEMA SOBRE AVALIAÇÃO DE VALORES O Tema em Destaque deste número de Estudos em Avaliação Educacional é Avaliação de valores: dimensões e metodologia. Nos artigos que o compõem,

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes

Leia mais

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia

Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS 11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO

COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO COLÉGIO SÃO JOSÉ CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO (2º TRIM.) DE GEOGRAFIA PROF. JOÃO PAULO PACHECO 3 Observe com muita atenção a figura abaixo e resposta as questões a seguir: B (0,5 ponto) Na questão do emprego,

Leia mais

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de

Leia mais

MICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA

MICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA 7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos MICHEL FOUCAULT: CINISMO E ARTE NA PERSPECTIVA DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA Stela Maris da Silva 1 Faculdade de Artes do

Leia mais

Gênero no processo. construindo cidadania

Gênero no processo. construindo cidadania Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Filosofia Questão 01 Leia este trecho:... aquele que não faz parte de cidade alguma [ápolis], por natureza e não por acaso, é inferior ou

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 11) Assinale a alternativa correta que completa as lacunas da frase a seguir. No sentido geral, a ontologia, cujo termo tem origem na, se ocupa do em geral, ou seja, do ser, na mais ampla acepção da palavra,

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.

O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,

Leia mais

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO

QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling

DILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos.

Fluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos. O ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA) NO ÂMBITO DOS AVANÇOS E CONFLITOS DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO. Ludmila Caetano 1*, Célio F. Quintanilha 1,

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

GODOY, Luciana Bertini. Ceifar, semear: a correspondência de Van Gogh.

GODOY, Luciana Bertini. Ceifar, semear: a correspondência de Van Gogh. GODOY, Luciana Bertini. Ceifar, semear: a correspondência de Van Gogh. 13 2. ed. São Paulo: Annablume; Fapesp, 2009. 274 p. RESENHA Pepita de Souza Afiune * A autora Luciana Bertini Godoy é graduada em

Leia mais

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL

SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL SISTEMA BRENA DE AUTOMAÇÃO COMERCIAL VERSÃO 359 U N I P A C K NOTA FISCAL ELETRÔNICA CONTENDO ITENS COM CFOP S DISTINTOS RIO DE JANEIRO 25 DE JULHO DE 2013 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO... 03 2- MOTIVAÇÃO... 03

Leia mais

ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental

ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental (? ) PARECER Nº CNE Nº 97/99 CP - Aprovado em 6.4.99 ASSUNTO: Formação de Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de Ensino Fundamental INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação RELATORES:

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

PIBIC 05/06. Departamento de Educação

PIBIC 05/06. Departamento de Educação PIBIC 05/06 Departamento de Educação Alunas: Sandra Mendes Moreira Orientadora: Tânia Dauster Título do Projeto: Escrita na Universidade Os Universitários e as Relações entre Leitura E Escrita ESCRITA

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DE HUMANIDADES E DIREITO CURSO DE FILOSOFIA EAD ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO ATIVIDADE MODULAR II BAURU 2013 ELI ELIAS ALVES FILOSOFIA,

Leia mais

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física

A mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Brasil cintiabento@ig.com.br Edda Curi Universidade Cruzeiro do Sul Brasil edda.curi@cruzeirodosul.edu.br Resumo Este artigo apresenta um recorte

Leia mais