Indicação - Diagnóstico CID's Critérios de auditoria Justificativa Nível de gravidade. Nº máximo de
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- Bento Domingos Fernandes
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1 Diabetes (tipo I ou tipo II) Para diabetes: - Glicemia de jejum > 126mg/dL: - A1C > 6,5%; - Glicemia após 2 horas após sobrecarga de 75g de glicose >200mg/dL - Glicemia ao acaso > 200mg/dL Para Pré-diabetes: - Glicemia de jejum entre 100 e 125mg/dL: - A1C entre 5,7% e 6,4%; - Glicemia após 2 horas após sobrecarga de 75g de glicose entre 140 e 199mg/dL (Sociedade Brasileira de Diabetes, 2011) O termo diabetes descreve uma desordem metabólica de múltipla etiologia caracterizado por hiperglicemia crônica com distúrbios do metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas resultante de defeito na secreção de insulina, da ação da insulina, ou ambos. (WHO, 1999; Sociedade Brasileira de Diabetes, 2011) Baixo: 100 a 125mg/dl. Moderado: 126 a 199mg/dl. Alto: acima de 200mg/dl. Baixo: 6. Moderado: 12. Alto: 12 qualitativa, visando restringir, principlamente, carboidratos simples, açúcares e doces, com suas respectivas substituições, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação antropometrica, o qual engloba cintura e quadril. serem reforçadas. Reavaliação da nutricional. Reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
2 Obesidade O índice de Massa Corporal (IMC) é o indicador epidemiológico para o diagnóstico do sobrepeso e da obesidade. - Baixo Peso: IMC < 18,5Kg / m2 - Peso Normal: IMC entre 18,5 a 24,9Kg / m2 - Sobrepeso: IMC entre 25 a 29,9Kg / m2 - Obesidade Grau I: IMC entre 30 a 34,9Kg / m2 - Obesidade grau II: IMC entre 35 a 39,9Kg/m2 - Obesidade grau III: IMC > 40Kg / m2 (ABESO, 2010) A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC). (SBEM, 2012) - Baixo Peso: IMC < 18,5Kg / m2 - Peso Normal: IMC entre 18,5 a 24,9Kg / m2 - Sobrepeso: IMC entre 25 a 29,9Kg / m2 - Obesidade Grau I: IMC entre 30 a 34,9Kg / m2 - Obesidade grau II: IMC entre 35 a 39,9Kg/m2 - Obesidade grau III: IMC > 40Kg / m2 *Baixo Peso: 6 ; * Peso Normal: 3 ; *Sobrepeso: 6 ; *Obesidade grau I: 12 ; *Obesidade grau II: 12 ; *Obesidade grau III: 12 qualitativa, atentando mastigação, horários corretos e dicas de tamanhos de porções, com suas respectivas substituições, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação antropometrica, o qual engloba cintura e quadril. cardápio hipocalórico, o qual também estará englobando as qualidades para serem reforçadas. Reavaliação da nutricional. Reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva
3 Dislipidemia - Triglicérides: Alto risco: > 400mg/dL Risco intermediário: entre 150 a 399mg/dL Normal: < 150mg/dL - Colesterol Total: Alto risco: > 280mg/dL Risco intermediário: entre 250 a 279mg/dL Baixo risco: entre 200 a 249mg/dL Normal: < 199mg/dL - LDL: Alto risco: > 160mg/dL Baixo risco: entre 100 a 160mg/dL Normal: < 100mg/dL - HDL: Baixo: < 40mg/dL Intermediário: entre 40 a 59mg/dL Ótimo: > 60mg/dL O acúmulo de quilomícrons e/ou de VLDL no compartimento plasmático resulta em hipertrigliceridemia. O acúmulo de lipoproteínas ricas em colesterol como a LDL no compartimento plasmático resulta em hipercolesterolemia. (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2007) Triglicérides: Alto risco: > 400mg/dL Risco intermediário: entre 150 a 399mg/dL Normal: < 150mg/dL - Colesterol Total: Alto risco: > 280mg/dL Risco intermediário: entre 250 a 279mg/dL Baixo risco: entre 200 a 249mg/dL Normal: < 199mg/dL - LDL: Alto risco: > 160mg/dL Baixo risco: entre 100 a 160mg/dL Normal: < 100mg/dL - HDL: Baixo: < 40mg/dL Intermediário: entre 40 a 59mg/dL Ótimo: > 60mg/dL - Alto risco: 12 - Risco intermediário: 08 - Baixo risco: 06 qualitativa, visando restringir, principalmente colesterol e gordura saturada dos alimentos, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
4 (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2007)
5 CID's PROTOCOLO NUTRIÇÃO Critérios de auditoria Justificativa Nível de gravidade Refluxo Gastroesofágico Anamnese detalhada, relatando pirose e,ou, regurgitação acida. Que pode ser seguida de exames subsidiários ( endoscopia, exame radiológico contratado do esôfago, cintilografia, manometria, phmetria de 24hrs, teste terapêutico). (Rev Bras Otorrinolaringo. V.69, n.4, , jul./ago. 2003) Refluxo é afecção crônica decorrente do fluxo retrogrado do conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes a ele, acarretando um espectro variável de sintomas e/ou sinais esofagianos e/ou extraesofagianos associados ou não a lesões teciduais. (Rev Bras Otorrinolaringo. V.69, n.4, , jul./ago. 2003) Qualquer paciente com diagnóstico médico de Refluxo 06 para todos os pacientes qualitativa, visando restringir os alimentos que aumentam a secreção de suco gástrico, irritando a mucosa do esôfago, com o objetivo de aliviar os sintomas e modificar hábitos alimentares que possam ajudar na evolução e prejudicar o tratamento da doença, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
6 Gastrite Anamnese detalhada, relatando dor ou desconforto abdominal após a refeição ou antes de comer; náusea, vomito, indigestão, eructação que pode ser seguida de exames subsidiários ( endoscopia, exame radiológico contratado do esôfago, cintilografia, manometria, phmetria de 24hrs, teste terapêutico). A gastrite é uma inflamação do revestimento interno do estômago (Arq. gastroenterol;29(2):43-50, abr.-jun. 1992) ( Gastrite aguda : É uma inflamação passageira. Quando não tratada pode evoluir para uma gastrite crônica. As causas da gastrite aguda são: uso de medicamentos, stress físico e psíquico, bebida alcoólica. Gastrite crônica: É uma infecção causada pela bactéria Helicobacter pylori, destruindo a mucosa que reveste e protege a parede do estomago. As gastrites crônicas foram classificadas como gastrite superficial difusa antral, gastrite pós-gastrectomia (de refluxo), gastrite atrófica corporal difusa, e gastrite atrófica multifocal. Gastrite aguda: 3 Gastrite crônica: 6 qualitativa, visando restringir os alimentos que aumentam a secreção de suco gástrico, irritando a mucosa do estomago, com o objetivo de aliviar os sintomas e modificar hábitos alimentares que possam ajudar na evolução e prejudicar o tratamento da doença, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
7 CID's PROTOCOLO NUTRIÇÃO Critérios de auditoria Justificativa Nível de gravidade Hipotireoidismo Avaliação Laboratorial que apresente a combinação de níveis circulantes normais ou abaixo de T4L na presença de TSH elevado. (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e metabologia) Hipotireoidismo é um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal. Resultando a redução da atividade metabólica e depósito de glicosaminoglicanos e ácido hialurônico na região intersticial. (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e metabologia) -Clássico: níveis baixos de T4L e níveis de TSH > 10 mu/l -Subclínico: níveis normais de T4L e TSH entre 4,5 e 10 mu/l. 06 para todos os pacientes qualitativa, visando restringir, principalmente cloro, glicosinolatos, glúten, café, soja, açúcar e incluir iodo, vitamina A, fibras, selênio, cálcio, omega3, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
8 Hipertireoidismo Avaliação laboratorial que apresente a dosagem dos hormônios tireoidianos (T3 e T4, que se encontram aumentados) e do hormônio que regula a tireóide, o TSH (que se encontra diminuído). (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e metabologia) Hipertireoidismo se caracteriza pela hiperfunção da glândula tiróide com consequente tirotoxicose. O excesso destes hormônios em circulação faz com que o organismo encontre-se com oferta excessiva destes.tanto estimula em excesso o metabolismo quanto exacerba os efeitos do sistema nervoso simpático, causando aceleração de vários sistemas corporais. (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e metabologia Qualquer paciente com diagnóstico médico de Hipertireoidismo 06 para todos os pacientes qualitativa, visando restringir, principalmente, soja, incluir iodo, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
9 Hipertensão - Pressão normal: < 120 x 80 mmhg; - Pré-hipertensão: entre 120 a 139 x 80 a 89 mmhg; Hipertensão, usualmente - Hipertensão grau I: chamada de pressão alta, é ter a entre 140 a 159 x 90 a pressão arterial, 99 mmhg; sistematicamente, igual ou maior - Hipertensão grau II: que 14 por 9. (Sociedade entre 160 a 179 x 100 Brasileira de Hipertensão, 2012) a 109 mmhg; - Hipertensão grau III: > 180 x 110 mmhg (WHO 2007). - Pressão normal: < 120 x 80 mmhg; - Pré-hipertensão: entre 120 a 139 x 80 a 89 mmhg; - Hipertensão grau I: entre 140 a 159 x 90 a 99 mmhg; - Hipertensão grau II: entre 160 a 179 x 100 a 109 mmhg; - Hipertensão grau III: > 180 x 110 mmhg (WHO 2007). Préhipertensão: 3. Hipertensão grau I: 6. Hipertensão grau II: 8 Hipertensão grau III: 12 qualitativa, visando restringir, principalmente sódio dos alimentos, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
10 Cardiopatia crônica Eletrocardiograma, Troponina e Polimorfismo, Ecodopplercardiogram a, Tomografia computadorizada cardíaca e Ressonância Magnética, Teste Ergoespirométrico, BNP/NtproBNT, Imagem por Medicina Nuclear (SPECT e PET), Radiografia de tórax, Hemodinâmica e angiografia. (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2012 e 2006). A cardiopatia crônica é, quando limitam, progressivamente, a capacidade física e funcional do coração (ultrapassando os limites de eficiência dos mecanismos de compensação), não obstante o tratamento clínico e/ou cirúrgico adequado. (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2006) Qualquer paciente com diagnóstico médico de cardiopatia crônica 12 para todos os pacientes qualitativa, visando adequar, principalmente sódio e gorduras dos alimentos com suas respectivas substituições, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
11 Desnutrição O índice de Massa Corporal (IMC) é o indicador epidemiológico para o diagnostico da desnutrição: Baixo peso (desnutrição) IMC <18,5Km/m2 Peso normal: IMC entre 18,5kg/m2 a 24,9kg/m2 Sobrepeso: IMC entre 25 a 29;9 kg/m2 Obesidade Grau I: IMC entre 30 a 34 kg/m2 Obesidade Grau II: IMC 35 a 39,9 kg/m2 Obesidade Grau III IMC >40 kg/m2 (ABESO,2010 A desnutrição é uma doença causada pela dieta inapropriada, hipocalórica e hipoprotéica. Também pode ser causada por má-absorção de nutrientes ou anorexia. Para o diagnostico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC). - Baixo peso (desnutrição) IMC <18,5Km/m2 - Peso normal: IMC entre 18,5kg/m2 a 24,9kg/m2 - Sobrepeso: IMC entre 25 a 29;9 kg/m2 - Obesidade Grau I: IMC entre 30 a 34 kg/m2 - Obesidade Grau II: IMC 35 a 39,9 kg/m2 - Obesidade Grau III IMC >40 kg/m2 Baixo peso 6 Peso normal: 3 Sobrepeso: 6 Obesidade Grau I: 12 Obesidade Grau II: 12 Obesidade Grau III 12 qualitativa, visando oferecer um aporte nutricional adequado em macronutrientes e micronutrientes, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação antropometrica, o qual engloba cintura e quadril. serem reforçadas. Reavaliação da antropometrica. nutricional. Reavaliação da antropometrica.
12 Insuficiencia Renal Crônica (IRC) Uréia acima de 50mg/dL; Creatinina acima de 1,50; Urina 24 horas: Albumina maior de 30mg/24 horas; Proteínas totais maior de 150mg/24horas; Clearance de creatinina: maior de 120ml/min Insuficiência renal crônica é a perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais. Por ser lenta e progressiva, esta perda resulta em processos adaptativos que, até um certo ponto, mantêm o paciente sem sintomas da doença. Até que tenham perdido cerca de 50% de sua função renal, os pacientes permanecem quase sem sintomas. (SBN, Sociedade Brasileira de Nefrologia) Uréia acima de 50mg/dL; Creatinina acima de 1,50; Urina 24 horas: Albumina maior de 30mg/24 horas; Proteínas totais maior de 150mg/24horas; Clearance de creatinina: maior de 120ml/min 12 para todos os pacientes qualitativa, visando controlar os níveis de sódio, potássio, fósforo, uréia e creatinina no sangue, para evitar sintomas decorrentes da falta de filtração renal. Avaliação antropometrica, o qual engloba peso, altura, circunferência da cintura e quadril. 2ª ETAPA: Orientação nutricional quantitativa, elaborando juntamente com o paciente um cardápio, o qual também estará englobando as qualidades para serem reforçadas. Reavaliação da nutricional. Reavaliação da
13 Doença celíaca A Intolerância permanente ao médico por glúten. A Doença Celíaca biópsia por geralmente se manifesta na especialidade infância, entre o primeiro e gastroenterologista. terceiro ano de vida, podendo, (Associação dos entretanto, surgir em qualquer Celíacos do Brasil idade, inclusive na adulta. ACELBRA) (Associação dos Celíacos do Brasil ACELBRA) Clássica: surge entre o primeiro e terceiro ano de vida, ao introduzirmos alimentação à base de glúten. Clássica: 12 Não Clássica: Apresenta manifestações Não Clássica: monossintomáticas, Pode 6 ser, por exemplo, anemia resistente a ferroterapia, fadiga, baixo ganho de peso e estatura, prisão de ventre, constipação intestinal crônica entre outros. qualitativa, visando restringir os alimentos que contenham glúten, com o objetivo de aliviar os sintomas e modificar hábitos alimentares que possam ajudar na evolução e prejudicar o tratamento da doença, de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da
14 Diarréia Aguda A doença diarréica aguda (DDA) é uma síndrome causada por diferentes agentes etiológicos (bactérias, vírus e parasitos), cuja manifestação predominante é o aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência. Em alguns médico por casos, há presença de muco e especialidade do sangue. gastroenterologia. Podem ser acompanhadas de náusea, vômito, febre e dor abdominal. No geral, é autolimitada, com duração de 2 a 14 dias ( Secretaria de Vigilacia em Saude/MS; Infecciosa: - Bactérias e suas toxinas; - Vírus; - Parasitos; - Toxinas naturais. Não infecciosa: - Intolerância a lactose e glúten; - Ingestão de grandes quantidades adoçantes; - Ingestão demasiada de alguns alimentos; - Sais mal absorvido (ex.: laxantes e antiácidos); - Gorduras não absorvidas; - Algumas drogas (ex.: catárticos antraquinônicos, óleo de rícino, prostaglandinas); 6 para todos os pacientes qualitativa, com adequada ingestão hidrica para hidratação como: água, sucos naturais, água de coco, gatorade. Orientar a ingestão alimentos cozidos, frutas com exceção do mamão, ameixa e banana nanica, oferecer carnes magras. Evitar alimentos gordurosos, cereais integrais crus, leite e derivados. Avaliação antropométrica, o qual engloba peso, altura, circunferência da cintura e quadril. 2ª ETAPA: Orientação nutricional quantitativa, elaborando juntamente com o paciente um cardápio, o qual também estará englobando as qualidades para serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da
15 Obstipação Crônica A Obstipação crônica ou Constipação intestinal é um problema de origem funcional, decorrente de um mau Exames funcionamento intestinal comprobatórios pelo relacionado a evacuação gastroenterologista e insatisfatória, esforço excessivo Qualquer paciente com coloproctologista. para evacuar, evacuação diagnóstico médico de Somente incompleta e fezes endurecidas. Obstipaçâo Crônica. médico. Ainda podem ocorrer períodos prolongados entre uma e outra evacuação, distensão abdominal e flatulência. ( 6 para todos os pacientes. qualitativa, visando fornecer, principalmente, com ingestão de fibras, alimentos funcionais prebióticos e probióticos, além da ingestão habitual de líquidos e exercícios físico. Avaliação antropometrica, o qual engloba cintura e quadril. 2ª ETAPA: Orientação nutricional quantitativa, elaborando juntamente com o paciente um cardápio, o qual também estará englobando as qualidades para serem reforçadas. Reavaliação da nutricional. Reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva
16 Nº máximo de Câncer Exames comprobatórios pelo oncologista ou hematologista. Exames de imagem conforme a localização do tumor ou biópsias (exemplo ressonância magnética, PET- SCAN; PET-CT; biópsias, marcadores tumorais). Todos eles concluindo o diagnóstico de malignidade. Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores malignos, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo. As causas de câncer são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo, estando interrelacionadas. As causas externas referem-se ao meio ambiente e aos hábitos ou costumes próprios de uma sociedade. As causas internas são, na maioria das vezes, geneticamente prédeterminadas, e estão ligadas à capacidade do organismo de se defender das agressões externas (INCA, Instituto Nacional de Câncer) Todos os paciente com diagnóstico médico de Câncer. 12 para todos os pacientes qualitativa e quantitativa, visando fornecer alimentos Antioxidades, Vitaminas A, C e E, sais minerais. frutas, verduras, legumes, cereias integrais, oleaginosas. Fornecer alimentos probióticos para regulação intestinal, boa ingestão hídrica. Manter o peso ideal do paciente. Avaliação cintura e quadril. juntamente com o paciente um cardápio, o qual também estará englobando as qualidades para serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, com reavaliação da
17 Anemia Exames de hemograma, ferro sérico, transferrina, ferritina, vitamina B12) por especialidade hematologista, gastroenterologista, clínico geral ou cardiologista. Hemoglobina abaixo de 12g/dL; Hematócrito: abaixo de 35,5%Ferro sérico: abaixo de 35ug/dL; Ferritina: abaixo de 23ng/mL em homens e abaixo de 11ng/mL em mulheres; Transferrina acima de 380mg/dL; Vitamina B12: abaixo de 180pg/mL Anemia é definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a condição na qual o conteúdo de hemoglobina no sangue está abaixo do normal como resultado da carência de um ou mais nutrientes essenciais, seja qual for a causa dessa deficiência. Anemia Microcítica: Entre as anemias microcíticas, a mais Qualquer paciente com freqüente em todo mundo é a diagnóstico médico de proveniente da deficiência de anemia. ferro. Para confirmação laboratorial deve ser realizada a dosagem de ferro sérico, capacidade ferropéxica, ferritina sérica e transferrina Anemia Macrocítica: ocorre pela deficiência de folato ou vitamina B12. Rev Saúde Pública 2001;35(1): para todos os pacientes qualitativa, visando adicionar, alimentos fonte destes nutrientes, orientar a ingerir alimentos que auxiliem na absorção de ferro e ingerir separadamente alimentos que possam impedir a absorção dos mesmos de acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril.. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva.
18 Doença de Parkinson (DP) Avaliação da história clinica do paciente, exame fisico e o seu exame neurológico. Exames comprobatórios pelo neurologista ou geriatra. Ressonância magnética e/ou diagnóstico médico. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade degenerativa do sistema nervoso central cujas características são tremor, rigidez, e bradicinesia. Com o progresso terapêutico, desenvolveram-se várias escalas visando monitorar a evolução da doença e a eficácia de tratamentos Não é uma doença fatal, nem contagiosa, nem afeta a memória ou a capacidade intelectual do parkinsoniano. (Fisioter. pesqui;12(1):49-56, jan.-abr. 2005) ( Parkinson somente com diagnóstico médico. Nº máximo de 12 para todos os pacientes qualitativa, com refeições regulares, priorizando alimentos de consistência branda para facilitar a deglutição. A suplementação de vitamina E, C e Selênio demonstram reduzir a progressão da doença e em casos da ingestão calórica por alimentos for insuficiente recomendar um suplemento hipercalorico, devido ao aumento dos movimentos involuntários e os efeitos colaterais da medicação. De acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. juntamente com o paciente um cardápio, o qual também estará englobando as qualidades para serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, com reavaliação da
19 Alzheimer Demência atestada pelo exame clínico e por testes padronizados como o mini-mental. Exames comprobatórios pelo neurologista ou geriatra. Ressonância magnética e/ou diagnóstico médico. A doença de Alzheimer (DA), caracterizada pelo neuropatologista alemão Alois Alzheimer em 1907, é uma afecção neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que acarreta perda da memória e diversos distúrbios cognitivos. Em geral, a DA de acometimento tardio, de incidência ao redor de 60 anos de idade, ocorre de forma Alzheimer somente com esporádica, enquanto que a DA de diagnóstico médico. acometimento precoce, de incidência ao redor de 40 anos, mostra recorrência familiar. (Rev. Bras.Psiquiatr. vol.21 s.2 São Paulo Oct. 1999) 12 para todos os pacientes qualitativa, orientando uma alimentação saudável e equilibrada. Aos pacientes que apresentam perda de peso progressiva e desnutrição será recomendado o uso de suplemento hipercalorico. De acordo com hábitos socioculturais e hábitos alimentares. Avaliação cinta e quadril. serem reforçadas, juntamente com reavaliação da nutricional, juntamente com reavaliação da
20 Gestação Exames comprobatórios pelo obstetra e encaminhamento pelo mesmo. Garantir uma assistência adequada prevenir, diagnosticar e tratar os eventos nutricionais indesejáveis visando ao bemestar da Gestante e seu concepto - Gestante eutrófica sem co-morbidades associadas - Gestante baixo peso, eutrófica e excesso de peso com co-morbidades (Koffman,Bonadio, 2005).Rev. associadas. mundo da saúde, qualitativa, visando fornecer, principalmente ingestão de fibras, alimentos funcionais prebióticos e probióticos, além da ingestão habitual de líquidos e exercícios físico. Avaliação antropometrica, o qual engloba cintura e quadril. juntamente com a paciente um serem reforçadas. Reavaliação da alimentação da paciente e nutricional. Reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva
21 Hábitos médico Alimentares por especialidade do inadequados Pediatra. na Infância. A alimentação é um dos fatores que contribui para o aparecimento de doenças crônico-degenerativas no ser humano, que são hoje a principal causa de mortalidade no adulto. É consenso que modificações no comportamento alimentar se impõem para prevenir doenças relacionadas à alimentação e promover a saúde do indivíduo. Uma vez que é na infância que o hábito alimentar se forma, é necessário o entendimento dos seus fatores determinantes, para que seja possível propor processos educativos efetivos para a mudança do padrão alimentar da criança. (Jornal de Pediatria - Vol. 76, Supl.3, 2000) Qualquer criança com diagnóstico médico de hábitos alimentares inadequados. 12 para todos os pacientes qualitativa, visando fornecer, principalmente ingestão adequada de frutas, verduras e legumes, além da ingestão habitual de líquidos e exercícios físico. Restringir com orientações o excesso de gorduras, açucares, alimentos industrializados, embutidos e enlatados. Avaliação antropometrica, o qual engloba cintura e quadril. juntamente com a paciente um serem reforçadas. Reavaliação da alimentação da paciente e nutricional. Reavaliação da Encaminhamento para Medicina Preventiva
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