Métodos e Metodologias da Ciência Política no Brasil: Uma Análise dos Currículos de Pós- Graduação
|
|
- Francisca Beltrão Vasques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Métodos e Metodologias da Ciência Política no Brasil: Uma Análise dos Currículos de Pós- Graduação Lilian Oliveira IESP/UERJ lilianpcoliveira@gmail.com Jairo Nicolau DCP/IFCS/UFRJ jaironicolau@gmail.com Área Temática: Ensino e Pesquisa em Ciência Política e Relações Internacionais Preparado para apresentação no 8 Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política. Gramado, 1 a 4 de Agosto de 2012.
2 1 Nas diversas áreas da ciência, pensar a formação e a produção dos seus profissionais é um exercício recorrente. Essa tarefa permite não apenas entender o trabalho que é realizado, mapeando as mudanças teóricas e metodológicas ocorridas, mas também analisar o amadurecimento e a institucionalização das disciplinas. Na Ciência Política, alguns pesquisadores têm voltado sua atenção para as abordagens teóricas e metodológicas que têm prevalecido no ensino, nas pesquisas e nas publicações da disciplina. As questões que ganham atenção envolvem temas como: a extensão do uso dos diferentes métodos de pesquisa nas diversas áreas da disciplina; em que medida a formação recebida pelos alunos de pós-graduação, no que diz respeito ao ensino de métodos de pesquisa (modelos formais, estatística e técnicas qualitativas, por exemplo) é adequada; e se os periódicos da disciplina representam as pesquisas que são feitas pelos estudiosos. Este trabalho se insere nesta tradição de pesquisa. Seu objetivo é mapear a formação oferecida aos alunos de pós-graduação em Ciência Política no Brasil. Quais orientações metodológicas estão presentes nas disciplinas ofertadas? Quais métodos de pesquisa são ensinados no processo de formação dos futuros profissionais da disciplina? Quais temas e orientações teóricas foram privilegiados pelos docentes desses programas? Para investigar essas questões, analisamos as disciplinas dos programas de pósgraduação em Ciência Política de duas instituições brasileiras IUPERJ e USP nos últimos quarenta anos. Este trabalho está organizado da seguinte maneira. A primeira seção faz uma breve revisão de alguns estudos que analisaram a formação dos alunos de Ciência Política, sobretudo nos Estados Unidos. A segunda seção apresenta brevemente o cenário de pós-graduação em Ciência Política no Brasil. Na terceira seção são apresentados o desenho da pesquisa e os resultados encontrados. Por fim, a quarta seção apresenta a discussão dos resultados encontrados e as conclusões do trabalho.
3 2 1. A formação dos estudantes de Ciência Política Nos Estados Unidos, a discussão sobre a formação dos estudantes de Ciência Política vem de longa data e avançou muito nos últimos anos. No começo da década de 1990, o cientista político John Wahlke, em nome da equipe nomeada pela Associação Americana de Ciência Política (APSA) para avaliar a formação dos estudantes da disciplina, escreveu um relatório com a avaliação dos programas e com as recomendações que foram julgadas necessárias para o aperfeiçoamento desses programas. O relatório mostrou como os currículos das faculdades e das universidades estavam desestruturados. Os cursos apresentavam-se de maneira desconexa, sem uma continuidade entre as diversas etapas da formação. As principais recomendações do Relatório Wahlke (como ficou conhecido o documento) são: os estudantes devem ser expostos às diferentes abordagens e aos diferentes métodos e enfoques analíticos existentes na Ciência Política; os departamentos devem expor seus estudantes aos diversos subcampos existentes na disciplina, bem como às disciplinas próximas, como História, Economia, Geografia, entre outras, todas de elevada importância para o entendimento dos fenômenos do mundo político; os cursos de Ciência Política deveriam fornecer aos seus estudantes o conhecimento e as habilidades necessárias para compreender as análises políticas e desenvolver sua capacidade analítica, através do ensino de filosofia da ciência, de métodos de pesquisa, de estatística básica, de habilidades de escrita, uso de programas de computador para análise de dados e de experiência em pesquisa (Wahlke, 1991). Após a divulgação do Relatório Wahlke, alguns profissionais da disciplina voltaram o olhar para esse importante aspecto da Ciência Política, que é a formação recebida pelos estudantes, sobretudo os de pós-graduação. No entanto, a preocupação exposta no relatório quanto às habilidades transferidas aos estudantes, principalmente no que diz respeito aos métodos de pesquisa, não
4 3 teve a repercussão esperada nos departamentos. O que se percebeu, por outro lado, foi o predomínio de algumas abordagens metodológicas, sobretudo as quantitativas, em detrimento de outras (Ishiyama, 2005). Algumas pesquisas têm mostrado o pequeno impacto que o Relatório Wahlke teve na estruturação dos programas de formação da disciplina. Parker (2010), por exemplo, avaliou a oferta dos cursos de métodos quantitativos, métodos de pesquisa e projeto de pesquisa em departamentos de Ciência Política de diferentes países. Para ele, poucos departamentos possuem um treinamento sistemático em metodologia. Os programas têm negligenciado uma formação em métodos em prol da exposição aos diferentes subcampos da disciplina. Parker encontrou uma diferença entre os países: os programas de formação localizados nos Estados Unidos, no Canadá e na Austrália possuem o menor investimento em métodos, enquanto que os programas localizados em países europeus oferecem uma estrutura mais coerente de ensino de métodos e prática de pesquisa, seguindo mais de perto as recomendações do relatório Wahlke. Nos anos recentes, os debates sobre as orientações metodológicas da disciplina têm ocupado um lugar crescente na Ciência Política. A constatação de que os métodos quantitativos são privilegiados nas publicações e na formação dos alunos gerou reações. O Movimento Perestroika, surgido no início dos anos 2000 nos Estados Unidos, é um exemplo dessa reação. Os cientistas políticos que fazem parte desse movimento têm protestado contra a hegemonia da escolha racional e dos métodos quantitativos nos artigos publicados nos principais periódicos, bem como na formação dos estudantes. Com esse movimento, os tipos de metodologia empregados nos artigos publicados e a diversidade metodológica do treinamento oferecido nos programas de pós-graduação ganharam relevância nas discussões (Hogan & Thies, 2005). Barth, Bennett & Rutherford (2003) realizaram uma pesquisa sobre os cursos de metodologia e de métodos (sobretudo modelos formais, métodos estatísticos e técnicas qualitativas) oferecidos nos 30 principais programas de pós-graduação em Ciência Política
5 4 dos Estados Unidos. Os resultados desafiam os argumentos daqueles que afirmam existir o ensino de métodos alternativos de pesquisa nos programas. Segundo os autores, existe uma incongruência entre o crescente número de pesquisas com orientação qualitativa e a baixa proporção de cursos de métodos qualitativos oferecidos ou requisitados nos departamentos. Nos programas, os métodos estatísticos predominam tanto na oferta quanto nos requisitos. Apontam também a necessidade de os departamentos terem um corpo docente cujas orientações envolvam os três enfoques de métodos, ainda que alguns deles tenham mais afinidade com um método do que com outro. Mesmo que os métodos estatísticos sejam os mais usados pelos pesquisadores, esse uso pode ser combinado com os modelos formais e os estudos de casos. Desse modo, o desafio não é ensinar menos estatística, mas ensinar mais métodos qualitativos e modelos formais. Para investigar quais são esses requisitos exigidos para a formação de um doutor em ciência política, Schwartz-Shea (2003) analisou os programas de metodologia e de métodos de 57 programas de doutorado nos Estados Unidos. A autora investigou três conjuntos de questões: 1) os requisitos do programa são amplos ou são definidos segundo a afinidade com cada campo da disciplina? 2) quais são as definições curriculares de métodos e metodologia; ou seja, os cursos de métodos são exclusivamente quantitativos ou os cursos de métodos qualitativos também são ofertados? 3) em que medida temas como filosofia da ciência e história da Ciência Política estão presentes nos currículos dos doutorados? Os resultados da pesquisa de Schwartz-Shea (2003) mostram que os currículos dos programas de doutorado dão maior ênfase ao ensino de métodos quantitativos (surveys e experimentos). Esse predomínio dos métodos quantitativos é criticado pela autora, uma vez que os estudantes não encontrarão subsídios para desenvolver suas pesquisas se não forem expostos às diversas orientações metodológicas e de métodos. O pluralismo metodológico propagado na disciplina deve implicar que nenhum enfoque pode, a priori, ser defendido como o mais adequado para as pesquisas em Ciência Política.
6 5 Para além das discussões que envolvem quanto cada orientação metodológica tem ganhado espaço nos departamentos de Ciência Política, os estudos sobre a formação dos estudantes de pós-graduação também se preocupam com a questão de como essa formação relaciona-se com a vida profissional dos cientistas políticos. A ideia é que os cursos de pós-graduação ofereçam habilidades que os estudantes possam utilizar em suas futuras carreiras. Em alguns países, tais como os do Reino Unido, esse processo tem sido influenciado pelos governantes. Isso porque a transferência de habilidades é vista como uma forma de auxiliar os indivíduos a competir profissionalmente no universo econômico e social, bem como uma contribuição para o desenvolvimento do país em diversas áreas (Clark, 2011). Além disso, Clark (2011) mostra que essas habilidades estratégicas auxiliam áreas de ação importantes, como tecnologia, trabalho em grupo e resolução de problemas. Lembra ainda que a ênfase nessas áreas não decorre apenas de pressão feita pelos formuladores de políticas públicas, mas os estudantes também demandam essa transferência de habilidades. Embora alguns programas ofereçam cursos como pensamento crítico ou apresentação oral e escrita, os programas deveriam preocupar-se também em tentar fornecer aos seus estudantes habilidades que possam ser úteis em suas carreiras profissionais depois dos anos de estudo. 2. Os Programas de Pós-graduação em Ciência Política no Brasil No Brasil, os primeiros programas de pós-graduação em Ciência Política surgiram no final da década de O primeiro curso de mestrado foi criado em 1967 no Departamento de Ciência Política da UFMG e o segundo, em 1969, no IUPERJ (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro). Desde então, outros programas foram criados, consolidando, assim, a institucionalização da disciplina no país. Segundo o relatório da última avaliação trienal da CAPES para a área de Ciência Política
7 6 e Relações Internacionais (triênio ), divulgado em 2010, existem 27 programas em funcionamento, sendo que 15 são em Ciência Política e 12 são em RI. Apesar da consolidação dos programas de pós-graduação em Ciência Política no país, existem poucos estudos que analisam a formação oferecida por esses programas aos seus estudantes. Soares (2005), em uma análise mais geral sobre o que chama de calcanhar metodológico da Ciência Política brasileira, afirma que a formação dos profissionais da disciplina é deficiente em métodos, tanto qualitativos quanto quantitativos. E esse escasso investimento metodológico traz prejuízos para a disciplina, tais como: dificuldade de criação de uma área interdisciplinar com outras áreas das ciências sociais; impossibilidade dos profissionais conseguirem ter acesso às pesquisas que são produzidas por pesquisadores quantitativos (no Brasil e em outros países); dificuldade de os cientistas políticos brasileiros publicarem seus trabalhos em revistas internacionais; e, por fim, uma perda de espaço da disciplina no estudo de questões relevantes, abrindo espaço para que profissionais de outras áreas predominem sobre temas que são próprios da Ciência Política. Segundo o relatório da avaliação feita pela CAPES dos programas de pós-graduação (triênio ), existem 15 programas de pós-graduação em Ciência Política, quase todos sediados em universidades federais. Para analisar a formação oferecida aos estudantes de pós-graduação em Ciência Política no Brasil, serão analisadas as ofertas de disciplinas dos dois programas que receberam o conceito máximo da avaliação da CAPES, quais sejam, IUPERJ e USP. Antes de analisar as ofertas de disciplinas desses programas, vale fazer menção a um dos critérios utilizados pelo comitê, que se refere à proposta curricular. Um dos critérios de avaliação considerados pela CAPES é a proposta do programa. Nesse critério, um dos itens refere-se à coerência, consistência, abrangência e atualização das áreas de concentração, linhas de pesquisa, projetos em andamento e proposta curricular. A avaliação deste item possui quatro parâmetros: muito bom, quando as áreas dos programas são compatíveis
8 7 com as linhas de pesquisa e é fornecida aos alunos uma frequente formação metodológica; bom, que é conferido quando as áreas e as linhas de pesquisa são compatíveis, mas não existe regularidade na oferta de disciplinas ou em metodologia; regular é atribuído quando existem problemas de compatibilidade entre área de concentração e linhas de pesquisa, bem como deficiências metodológicas; e, por fim, fraco é conferido quando não existe nenhuma formação em metodologia. Segundo a comissão avaliadora, a maior parte dos programas recebeu parâmetros de avaliação muito bom ou bom nesse item, o que revela, segundo os seus critérios, a existência de uma formação metodológica dos alunos, embora não exista regularidade na oferta em todos eles. 3. A oferta de disciplinas nos Programas de Pós-Graduação em Ciência Política no Brasil: IUPERJ e USP Para esta primeira fase da pesquisa, selecionamos os dois programas com a pontuação máxima na última avaliação da CAPES: o IUPERJ e a USP. O programa de pós-graduação em Ciência Política do IUPERJ, vinculado à Universidade Cândido Mendes (UCAM), foi criado em 1969, com o curso de mestrado. O curso de doutorado surgiu no ano de O programa de pósgraduação em Ciência Política da USP foi criado em 1974, com os cursos de mestrado e doutorado. Vale fazer uma breve menção sobre o ocorrido com o IUPERJ. No ano de 2010, o programa passou por uma transformação, com a transferência de todo o seu corpo docente e discente para a Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Nessa universidade, o novo programa passou a se chamar IESP (Instituto de Estudos Sociais e Políticos). O nome IUPERJ passou a pertencer a um novo programa de pós-graduação, com outra formação, mas ainda vinculado à UCAM. Mesmo sendo público e notório que o programa do IESP represente a continuidade do programa anterior, este trabalho analisará a oferta de disciplinas do programa de pós-graduação em Ciência Política que existiu até o primeiro semestre do ano de 2010.
9 8 A pesquisa cobre o período que vai de 1971 a Apesar de o programa de mestrado do IUPERJ ter sido criado em 1969, os primeiros programas de curso disponíveis são do ano de As fontes dos dados foram as grades de ofertas de disciplinas oferecidas pelos programas em cada semestre. Na USP, foram analisadas todas as disciplinas ofertadas no período disponibilizado. Como no IUPERJ existia também o programa de pós-graduação em Sociologia, foi preciso criar um critério para inclusão no banco. Sendo assim, somente entraram na análise as disciplinas oferecidas pelos professores da área de Ciência Política; ou pelos professores da área de Sociologia, nos casos das disciplinas consideradas obrigatórias pela Ciência Política. O banco de dados foi organizado de acordo com as seguintes variáveis: ano; instituição; disciplina; área e professor(es) responsável(eis). As disciplinas foram classificadas em nove áreas temáticas, a saber: teoria política (história do pensamento político, discussões de conceitos, filosofia política, entre outros); métodos (métodos estatísticos, métodos qualitativos, modelos formais, metodologia e desenho de pesquisa, epistemologia das ciências sociais, entre outros); instituições políticas (legislativo, executivo, judiciário, sistema eleitoral, sistema partidário, instituições eleitorais, entre outras); política brasileira; comportamento político (eleições, comportamento eleitoral, participação política, partidos, entre outros); relações internacionais; políticas públicas (política social, política econômica, política científica e tecnológica, entre outras); seminário de tese (seminários para elaboração de dissertações e teses) e outros. Na categoria outros foram incluídas as disciplinas que não se enquadravam nas demais categorias, seja porque versavam sobre temas muito gerais, sem definição precisa, ou porque diziam respeito a temas muito específicos, sem correspondência com temas tradicionais da Ciência Política. Para o que nos interessa prioritariamente neste trabalho, o ensino de metodologia e de métodos nos programas de pósgraduação, classificamos as disciplinas da área de métodos em 6 subtipos, que são: estatística, métodos não-quantitativos, metodologia e desenho de pesquisa, epistemologia das ciências sociais, programas de análise de dados e outros (aqui foram
10 9 classificadas as disciplinas que não se enquadravam nos demais subtipos). Essa classificação permite dimensionar quais orientações metodológicas são privilegiadas pelos docentes dos programas de pós-graduação na formação dos seus estudantes Os resultados Nesses 40 anos, foram ofertadas 1113 disciplinas nos dois programas, uma média de aproximadamente 28 disciplinas por ano. O Gráfico 1 mostra a evolução da oferta das disciplinas ao longo do período nos dois programas. Note-se que a oferta do IUPERJ era expressiva nas primeiras décadas, caiu entre o final da década de 1980 e início da década de 1990 e voltou a subir nos anos A oferta da USP foi menor nas primeiras décadas, mas aumentou nos anos 2000, diminuindo a diferença em relação ao instituto carioca.
11 Gráfico 1: Número de cursos oferecidos por ano nos departamentos de ciência política do IUPERJ e da USP 10
12 Gráfico 2: Cursos de ciência política do IUPERJ e da USP por áreas temáticas 11
13 12 O Gráfico 2 apresenta a distribuição das áreas das disciplinas por instituição no período analisado. Note-se que nos dois programas, a área de teoria política teve maior oferta, chegando a quase um terço do total. No IUPERJ, a área que teve a segunda maior oferta foi a de métodos, com 12,5%. Em terceiro lugar vem seminário de tese, com 9,5%. Muito próximas estão as ofertas das áreas de instituições políticas, comportamento político e política brasileira, oscilando entre 7% e 8%. As menores ofertas são as de políticas públicas e relações internacionais. Na USP, a área em segundo lugar na oferta de disciplinas é de instituições políticas, com cerca de 20% e em terceiro lugar vem relações internacionais, com 10%. Com proporções bem similares estão as ofertas das áreas de métodos, comportamento político e política brasileira, com cerca de 10% cada. As menores ofertas são as de seminário de tese e políticas públicas. Os dados revelam um padrão bem diferente entre as duas instituições, salvo a oferta de teoria política, que aparece em primeiro lugar em ambas. Mas esse padrão pode ser comum a todos os programas de pós-graduação em Ciência Política do país, dada a forte tradição de filosofia política na história da disciplina no país. Para além, as demais áreas diferem fortemente. Em geral, a oferta de disciplinas do IUPERJ tem privilegiado cursos de métodos e de seminário de tese, enquanto que a USP privilegiou os temas de instituições políticas e relações internacionais. É interessante notar que a área de políticas públicas é a que teve a menor oferta nos dois programas, ficando com cerca de 5%. Esse dado revela um fato que vem sendo discutido por alguns membros da comunidade acadêmica de Ciência Política, que tem a ver com o abandono dessa importante área de estudo pelos profissionais da área. O Gráfico 3 apresenta os resultados das áreas das disciplinas separados por instituição e década. Aqui podemos perceber mais nitidamente como o ensino de tópicos tradicionais da Ciência Política se comportou nesses 40 anos de ensino de pós-graduação no Brasil. A área de teoria política teve um aumento expressivo entre a década de 1970 e 1980, nas duas instituições. Nas décadas seguintes ela permaneceu constante no IUPERJ, mas caiu nos anos 2000 na USP. A área de métodos era expressiva na
14 13 década de 1970 no IUPERJ, mas decresceu de lá para cá, mesmo sendo ainda a segunda oferta do programa. A USP apresentou um crescimento na oferta das disciplinas de métodos, saindo de nenhuma disciplina ofertada na década de 1970, para quase 13% da oferta na década de A área de seminário de tese teve um aumento na oferta a partir dos anos 1990 no IUPERJ, sendo que na USP ela passou a ser expressiva somente nos anos A área de política brasileira experimentou uma variação interessante nas duas instituições. Na década de 1970, a oferta chegava a quase 15% no IUPERJ e na USP a quase 7%. Na década seguinte, a área teve uma diminuição impressionante no IUPERJ, caindo para quase 6%, ao passo que na USP subiu para quase 10%. Na década de 1990, a oferta do IUPERJ permaneceu a mesma, ao mesmo tempo em que na USP subiu para 15%. Já nos anos 2000, a oferta das disciplinas na área de política brasileira praticamente desapareceu nos dois programas, caindo para 2% no IUPERJ e 1,5% na USP. A área de instituições políticas cresceu no IUPERJ a partir dos nos 1980 e nas décadas seguintes manteve-se constante. Já na USP, essa área apresentou maior oscilação. Nas décadas de 1970 e 1980, a oferta das disciplinas nessa área era expressiva, oscilando entre 15% e 17%. Na década de 1990, apresentou uma queda expressiva, chegando a 7%, voltando a crescer um pouco nos anos 2000, alcançando 9% da oferta. A área de comportamento político apresenta padrões bem distintos nos dois programas. Enquanto no IUPERJ das primeiras décadas a oferta era pouco expressiva, chegando ao máximo de 6%, na década de 1990 houve um aumento considerável, chegando a 11%, e na década de 2000 cai um pouco, indo para 9%. Na USP, a oferta das disciplinas dessa área passou por uma oscilação expressiva. Se nos anos 1970 chegava a 20% da oferta, nos anos 1980 caiu vertiginosamente para cerca de 9%, chegando a 3% nos anos Nos anos 2000, a oferta de disciplinas nessa área voltou a crescer, chegando a 8%.
15 14 As relações internacionais não são uma área de ensino privilegiada no IUPERJ, como os dados permitem ver. Nesses 40 anos, a oferta chegou ao máximo de 6%. Já na USP, o ensino de RI teve seu auge na década de 1990, onde alcançou cerca de 17% da oferta. Nos anos 2000, essa área apresentou uma queda, mas ainda continua sendo expressiva, chegando a cerca de 13% da oferta. Por fim, a área de políticas públicas. Embora no IUPERJ a oferta chegasse a quase 8% na década de 1970, o ensino de disciplinas nessa área caiu ao longo dos anos, chegando a apenas 3% nos anos Na USP, no entanto, o ensino de disciplinas nessa área cresceu vertiginosamente na última década, alcançando quase 16% da oferta.
16 Gráfico 3: Cursos de ciência política do IUPERJ e USP, por área temática e década. 15
17 Gráfico 4: Cursos de método oferecidos no IUPERJ e na USP, segundo a área. 16
18 17 As 119 disciplinas de métodos foram divididas em cinco áreas. De uma maneira geral, a oferta das disciplinas de métodos, nas duas instituições, privilegia essencialmente o ensino de estatística, chegando a 50% da oferta. O ensino de disciplinas de metodologia e desenho de pesquisa figura em segundo lugar, com 14% da oferta. Em terceiro lugar, com 10%, está o ensino de métodos não-quantitativos. Vale ressaltar que o ensino de disciplinas ligadas à área de epistemologia das ciências sociais é ínfima, chegando a 5% da oferta. O Gráfico 4 mostra, de maneira detalhada, como os cursos de métodos estão distribuídos entre os dois programas. No IUPERJ, das 81 disciplinas oferecidas nesses 40 anos, o ensino de estatística prevaleceu em quase 67% delas. A segunda posição foi ocupada pelas disciplinas da área de metodologia e desenho de pesquisa, com 11%. O ensino das disciplinas sobre métodos não quantitativos e epistemologia das ciências sociais teve uma oferta irrisória nessa instituição, figurando com quase 4%. Por outro lado, o programa da USP teve outro padrão de oferta de disciplina de métodos, com o ensino mais diversificado. Das 38 disciplinas de métodos, o ensino de estatística figura em primeiro lugar, mas em proporção bem menor, com quase 30%. Logo em seguida vêm as disciplinas de métodos não quantitativos, com 24% da oferta. Em terceiro lugar figuram as disciplinas de metodologia e desenho de pesquisa, com 19%. Por fim, têm-se as disciplinas de epistemologia das ciências sociais, com 8% da oferta. O ensino de programas de análise de dados é inexistente nos dois programas, salvos os dois cursos sobre o uso do pacote estatístico SPSS que foram ofertados pelo IUPERJ na década de 1970.
19 18 4. Discussão dos resultados e considerações finais Como dissemos, o objetivo deste trabalho é fazer uma exploração inicial sobre a formação dos alunos de pós-graduação em Ciência Política no Brasil. Para tanto, foram analisadas as grades de ofertas de disciplinas de dois programas IUPERJ e USP entre os anos de 1971 e Nossa intenção foi fazer um mapeamento das disciplinas privilegiadas pelos programas nesses 40 anos de pós-graduação. Foram ofertadas, nas duas instituições, 1113 disciplinas, com uma média de 28 por ano. As disciplinas foram classificadas em nove áreas temáticas. O ensino de teoria política sempre foi dominante na oferta das disciplinas, chegando a 1/3 da oferta na década de Lembrando que foram classificadas aqui as disciplinas que tratavam da história do pensamento político, dos principais autores clássicos e contemporâneos, além da discussão de conceitos e de filosofia política. No que diz respeito aos tópicos mais substantivos da Ciência Política, percebe-se que alguns temas clássicos da análise política foram preteridos com o passar dos anos. Talvez o mais impressionante desses fosse o ocorrido com o ensino de tópicos da política brasileira, que de tema relevante nos anos 1970 até a década de 1990, praticamente deixou de ser ministrado nos anos Isso revela um quadro preocupante, pois evidencia que os estudantes terminam seus estudos de pós-graduação, salvo se esse for o tema de suas dissertações e teses, desconhecendo as principais características do sistema político brasileiro. Tal debilidade impede que os profissionais da área de Ciência Política sejam capazes de contribuir para o entendimento dos fenômenos políticos, bem como de dar respostas para os problemas que lhes são apresentados. Outra área que quase não foi contemplada nas ofertas de disciplinas foi a de políticas públicas. Com exceção do programa da USP na última década, esse tema foi pouco explorado na formação dos cientistas políticos, o que também revela uma deficiência grave. Isso porque o país passou por muitas transformações nas últimas décadas, com governos nas esferas federais e
20 19 subnacionais que privilegiaram os investimentos em políticas públicas. Como resultado disso, o que se perceberam foram consideráveis mudanças na estrutura socioeconômica brasileira, com alterações, por consequência, no sistema político e no comportamento dos atores políticos. Sem que o tema das políticas públicas seja explorado durante o período de formação, pode ser custoso aos profissionais da disciplina entender e acompanhar as mudanças que ocorrem na vida política do país. Por fim, e o que interessa mais diretamente neste trabalho, algumas considerações sobre o ensino de métodos e de metodologia de pesquisa. Como vimos, das 1113 disciplinas ofertadas nos 40 anos analisados, apenas 119 (cerca de 10%) visavam o ensino dessa área temática, sendo que a oferta no IUPERJ (81) é bem superior à da USP (38). Além disso, vimos também que quando se pensa em ensino de métodos ou metodologia nos programas, pensa-se em métodos estatísticos. Não existe, a se julgar pela oferta de disciplinas, a preocupação em apresentar aos estudantes questões elementares de epistemologia das ciências sociais ou de lógica da pesquisa científica, o que torna no mínimo curioso o ensino de métodos estatísticos sem que seja ensinada, antes disso, a finalidade desses métodos. Ao contrário do que foi apresentado no relatório final da avaliação da CAPES, que julgava, entre outros itens, a atualidade e a diversidade metodológica na proposta curricular dos programas, nossa primeira exploração sobre o processo de formação dos estudantes de Ciência Política mostra que os estudantes não são expostos às diversas orientações metodológicas. Estes resultados aproximam-se daqueles encontrados por pesquisadores que estudaram os programas de pós-graduação em outros países, sobretudo nos Estados Unidos. Como vimos na primeira seção, nesse país também não existe uma formação sistemática em métodos e metodologia de pesquisa. Quando existem disciplinas de métodos, elas ensinam, exclusivamente, métodos estatísticos, ficando preteridos os métodos não quantitativos, sobretudo os qualitativos.
21 20 Sendo assim, o que se tem é um quadro inquietante. Mesmo nos programas de pós-graduação em Ciência Política que possuem o conceito máximo da avaliação da CAPES, o ensino de métodos e de metodologia de pesquisa é deficiente. Pode-se especular que nos outros 13 programas o quadro seja semelhante, revelando uma deficiência comum à disciplina no Brasil. A despeito das tentativas feitas pelos programas, ainda há muito a ser feito.
22 21 Referências BARTH, A., BENNETT, A. e RUTHERFORD, K. R. (2003), Do We Preach What We Practice? A Survey of Methods in Political Science Journals and Curricula, PS: Political Science and Politics, vol. 36, nº 2, pp CAPES (2010), Relatório de Avaliação Trienal 2010: Área de Avaliação Ciência Política e Relações Internacionais. CLARK, A. (2011), Embedding Transferable Skills and Enhancing Student Learning in a Political Science Research Methods Module: Evidence from the United Kingdom, PS: Political Science and Politics, vol. 44, nº 1, pp HOGAN, R. E. & THIES, C.G. (2005), The State of Undergraduate Research Methods Training in Political Science, PS: Political Science and Politics, pp ISHIYAMA, J. (2005), Examining the Impact of the Wahlke Report: Surveying the Structure of the Political Science Curricula at Liberal Arts and Sciences Colleges and Universities in the Midwest PS: Political Science and Politics, vol. 38, nº 1, pp PARKER, J. (2010), Undergraduate Research-Methods Training in Political Science: A Comparative Perspective, PS: Political Science and Politics, pp SCHWARTZ-SHEA, P. (2003), Is this the Curriculum we Want? Doctoral Requirements and Offerings in Methods and Methodology, PS: Political Science and Politics, vol. 36, nº 2, pp SOARES, G. A. D. (2005), O Calcanhar Metodológico da Ciência Política no Brasil, in C. O. Martins (org.), Para onde vai a Pós- Graduação em Ciências Sociais no Brasil. Bauru, EDUSC, pp
23 22 WAHLKE, J. C. (1991), Liberal Learning and the Political Science Major: A Report to the Profession, PS: Political Science and Politics, vol. 24, nº 1, pp
5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL
PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES PROGRAMAS COM CURSOS ACADÊMICO E PROFISSIONAL... 2 PROPOSTA DE PROGRAMA... 2 COMO COPIAR E COLAR... 2 INSTALAÇÃO DAS VERSÕES ANTERIORES DO COLETA DE DADOS:... 2 EXCLUSÃO DE UMA
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisMANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP
MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br
Samir de Paula Silva Israel Cayo Macêdo Campos Alex Pereira da Silva Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande d o Norte -IFRN E-mail: acs@cefetrn.br O ensino da Cartografia no
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisRevista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os
OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.
Leia maisO EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007
O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisA HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisÍndice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?
Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisFAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO!
FAZEMOS MONOGRAFIA PARA TODO BRASIL, QUALQUER TEMA! ENTRE EM CONTATO CONOSCO! DEFINIÇÃO A pesquisa experimental é composta por um conjunto de atividades e técnicas metódicas realizados para recolher as
Leia maisPALAVRAS-CHAVE economia solidária, ensino fundamental, jogos cooperativos, clube de troca. Introdução
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Economia solidária no ensino fundamental
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA
O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE- INDUSTRIAL NA VOZ DO JORNAL O ETV : ECOS DA REFORMA CAPANEMA Antonio Henrique Pinto ahenriq@unicamp.br Introdução O ensino de matemática passou por
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisSÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação
Leia maisPlanejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto
Planejamento de Aula - Ferramenta Mar aberto Planejar uma aula é uma arte não uma tarefa. O planejamento de aula através da ferramenta Mar Aberto ajuda e contribui para infinitas possibilidades para seu
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisHISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NOS VESTIBULARES DO SUL DO BRASIL. Kauan Dalfovo Marquez 1 ; Otávio Bocheco 2
HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NOS VESTIBULARES DO SUL DO BRASIL Kauan Dalfovo Marquez 1 ; Otávio Bocheco 2 INTRODUÇÃO Várias potencialidades e benefícios têm sido apontados, na literatura especializada,
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisCARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA
CARTA ABERTA EM DEFESA DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA O Fórum das universidades públicas participantes do PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA vem, por meio desta, defender
Leia maisJuventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1
Juventude e música: a produção nos cursos de pós-graduação brasileiros 1 Thenille Braun Janzen Universidade Federal de Uberlândia Resumo: O presente relato de experiência pretende destacar os resultados
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL.
ENSINO DE BIOLOGIA E O CURRÍCULO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA REFLEXÃO INICIAL. Jessica Pampolini (Licenciatura em Ciências Biológicas ESALQ/USP, jessica.pampolini@usp.br) Tais Cavallaro Martins
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Planejamento Anual de Atividades 2010 (01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisSobre o Sistema FiliaWEB
Setembro/2009 SUMÁRIO SOBRE O SISTEMA FILIAWEB... 3 I - PAPÉIS E RESPONSABILIDADES NA NOVA SISTEMÁTICA DAS LISTAS DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA... 4 II CADASTRAMENTO DE USUÁRIO... 5 III REGISTRO DE FILIADOS...
Leia maisO ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA
Leia maisNivelamento Português. Prof. Renata Paula de Oliveira
Nivelamento Português Prof. Renata Paula de Oliveira APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Olá! Eu sou Renata Paula de Oliveira. Graduada em Letras pela UFMG e Mestre em Teoria da Literatura pelo Programa de Estudos
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisPROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Leia maisIndicadores de Avaliação de Programas de Pós-Graduação: um estudo comparativo na área da Matemática.
Indicadores de Avaliação de Programas de Pós-Graduação: um estudo comparativo na área da Matemática. Ma. Renata Cristina Gutierres Castanha Dra. Maria Cláudia Cabrini Grácio 1 INTRODUÇÃO O desenvolvimento
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPalavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional
Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisEDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: O QUE DIZEM AS INVESTIGAÇÕES E PRODUÇÕES TEMÁTICAS NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS?
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: O QUE DIZEM AS INVESTIGAÇÕES E PRODUÇÕES TEMÁTICAS NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS? Ilma Regina Castro Saramago de Souza 1 (UFGD) Marilda Moraes Garcia Bruno 2 (UFGD) Palavras-chave: Escolarização
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisModos de vida no município de Paraty - Ponta Negra
Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisQuestionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP
DARCI PRADO Questionário de Avaliação de Maturidade Setorial: Modelo PRADO-MMGP Versão 1.6.4 Setembro 2009 Extraído do Livro "Maturidade em Gerenciamento de Projetos" 2ª Edição (a publicar) Autor: Darci
Leia maisPlanejamento Financeiro Feminino
Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.
Leia maisBrasil avança em duas áreas da Matemática
PISA 2003 - BRASIL O Brasil mostrou alguns avanços na segunda edição do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Foi o que mais cresceu em duas das áreas avaliadas da Matemática, melhorou
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. O PROCESSO LICITATÓRIO a. A avaliação das propostas será feita segundo a tipologia melhores técnicas / menor preço, ou seja: numa 1ª etapa são analisadas todas as propostas técnicas;
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisDesigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial
29 Desigualdade Entre Escolas Públicas no Brasil: Um Olhar Inicial Gabriel Barreto Correa (*) Isabel Opice (**) 1 Introdução Não é novidade que o Brasil apresenta, além de índices educacionais muito baixos
Leia maisRELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisA QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS
A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia mais12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA
12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa
Leia maisProdutividade no Brasil: desempenho e determinantes 1
Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil
Leia maisRegulamento Projeto interdisciplinar
Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico
Leia maisConstrutivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis
Construtivismo UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis - Nicholas Onuf World of Our Making Rules and Rule in Social Theory of International
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisINDICADORES OBJETIVOS DE NOVAS PRÁTICAS NO ENSINO DE REDAÇÃO: INDÍCIOS DE UMA MUDANÇA?
Marcelo Macedo Corrêa e Castro Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura, escrita e educação LEDUC Faculdade de Educação da UFRJ Ana Beatriz Domingues - Laboratório de Estudos de Linguagem, leitura,
Leia mais