RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS HELIÓPOLIS

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1 Mellissa Sales de Freitas Graduanda em Ciências Biomédicas pela UNESP RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS HELIÓPOLIS Há pouco mais de vinte e cinco anos um direito de enorme significado para sociedade brasileira foi de fato constitucionalizado: o direito à saúde. Em 1988, pela primeira vez na história deste País, a todo cidadão sem distinção de cor, etnia, sexo, idade, status social foi garantido esse direto pela Carta Magna. No período de 19 a 26 de julho de 2015 tive a oportunidade de participar como vivente de um projeto, VER-SUS, que consiste, basicamente, em vivenciar e debater junto a mais onze viventes e três facilitadores acerca da realidade do Sistema Único de Saúde (SUS) institucionalizado para assegurar aos cidadãos brasileiros a saúde como direito. O projeto fundamenta-se em um processo de imersão em que ficamos a semana inteira em contato com todos os participantes: dormimos no mesmo local (nesta vivência ficamos hospedados em um hostel localizado no bairro da Vila Mariana) almoçamos e jantamos juntos além, é claro, participamos de todas as atividades e debates propostos em conjunto. Conscientes de que a proposta do SUS prioriza a produção e promoção de saúde relacionando-as à dinamicidade do território, foi escolhida uma região da cidade de São Paulo para focalizarmos nosso olhar. A Comissão Organizadora, da qual não faço parte, escolheu por diversos motivos a região de Heliópolis situada, pela divisão do município, na Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste. Enquanto nós viventes éramos estudantes de graduação de diversos cursos e duas formadas (uma realizando pós-graduação e a outra, residência), os facilitadores eram todos estudantes de graduação. A importância desse dado dá-se pelo fato da necessidade de provocar os estudantes sobre seu compromisso com a sociedade enquanto futuro profissional e ator social dessa área tão sensível que é a saúde. A produção de saúde impõe diversos desafios para a nossa sociedade: a própria complexidade do sistema de saúde já é um grande desafio. Entender seu modo de funcionamento é crucial para buscarmos maneiras de aperfeiçoá-lo, principalmente através de políticas sociais e econômicas. A busca por explicações para os rumos que as políticas públicas de saúde tomaram e vêm tomando no Brasil nortearam a nossa vivência desde o início. Logo no primeiro dia, após a apresentação de cada um, ocorreu um cine-debate em que assistimos ao documentário Políticas Públicas no Brasil: um século de luto pelo direito à saúde. Este foi um ótimo início de vivência, pois fomos apresentados à história da saúde no Brasil; que é de fundamental importância para compreensão do significado social da implementação dos SUS. O debate que aconteceu depois foi enriquecedor, assim como todos os outros que ocorreram: diversos assuntos que concerne ao que foi relatado no filme foram problematizados e discutidos. E o fato de o grupo ser formado por estudantes de distintos cursos em diferentes estágios de formação enriqueceu a conversa ao serem apontados pontos de vistas dessemelhantes.

2 A incorporação de conceitos geográficos nos estudos sobre saúde pública tem beneficiado a população, uma vez que conecta a dinamicidade e particularidade do território às necessidades do povo. O município de São Paulo é altamente complexo do ponto de vista territorial: há pluralidade de povos, a estrutura física do espaço é construída diferentemente em cada região do município, o número de famílias e a maneira como elas se dispõem no espaço varia muito, dentre outras variáveis que são importantíssimas quando se pensa em promover saúde. O tamanho de São Paulo e seu contingente populacional exigem divisões espaciais para coordenar os serviços de saúde. Heliópolis está localizada na Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste e, no segundo dia de vivência, fomos conhecer, no Complexo Flávio Gianotti, alguns gestores que compõe a equipe dessa coordenadoria (alguns deles vieram a nos acompanhar durante algumas visitas que fizemos). Nessa reunião fomos apresentados à equipe técnica que supervisiona o Ipiranga (microrregião em que Heliópolis está inserida) e a alguns dados sobre o perfil da população atendida. Após a reunião nós, viventes e facilitadores, fomos divididos em três grupos para que cada um conhecesse uma Unidade Básica de Saúde (UBS) diferente da microrregião. Eu e mais quatro colegas fomos para a UBS- Sacomã. De carro, fomos do Complexo onde estávamos até a UBS com a própria gerente da unidade. E, ao longo do caminho, ela nos contou curiosidades sobre Heliópolis, alguns problemas relacionados ao tráfico de drogas e fez comentários sobre a paisagem pela qual estávamos passando. Ao chegar, fomos apresentados à estrutura física da unidade e de um Atendimento Médico Ambulatorial (AMA) que divide o mesmo terreno. Pelo fato de compartilharem o mesmo espaço, os usuários acabam confundindo quais são as competências de cada serviço e quando se dirigir a cada um. Após o reconhecimento da estrutura, reunimo-nos com alguns usuários do serviço que são, também, membros do Conselho Gestor. Eles expuseram a realidade do funcionamento dos serviços de saúde em geral (não apenas da UBS-Sacomã), criticaram a falta de pediatras na região e a dificuldade de acesso aos hospitais de referência, contaram a história de Heliópolis desde o surgimento da comunidade, problematizaram a questão das drogas (principalmente seu uso por crianças e adolescentes), dois deles comentaram sobre projetos sociais em que atuam Manoel, um dos diretores do UNAS (União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região), e Luciano, fundador do projeto Crack Zero e pontuaram sobre a gravidez na adolescência que está se tornando realidade para muitos e muitas jovens da região. Todos os conselheiros tinham muito para contar: sobre sua história de vida, seu vínculo com a comunidade. Esse foi um momento de muita escuta e muito aprendizado. Nós, visitantes, fizemos poucas perguntas pontuais como se tornou costume nas visitas que se seguiram e nos concentramos em ouvir com atenção àqueles que se dispuseram a nos encontrar. Após o almoço, nos dirigimos ao prédio que abriga a Coordenadoria Regional Sudeste onde foi realizada uma roda de conversa com o tema Vulnerabilidade Social e Saúde que casou muito bem com a visita que havia acontecido pela manhã. Em seguida, realizamos devolutivas nas quais cada um expôs suas impressões sobre a visita que fez no período da manhã e o debate que ocorreu à tarde.

3 Considerando-se que a territorialização é fundamental para promoção à saúde, ao aproximar o espaço de produção e atuação do bem comum com conhecimentos técnicos de saúde coletiva, em 21 de julho fomos conhecer a comunidade de Heliópolis. A gestora da UBS Sacomã e Manoel, morador e um dos diretores do UNAS, nos acompanharam. As ruas pelas quais passamos eram asfaltadas e estreitas, havia muitas pessoas transitando no meio delas as calçadas eram ocupadas por automóveis -, muito lixo, bastantes comércios, casas de diferentes tamanhos, mas em geral, com a mesma estética. Durante a caminhada, Manoel contava sobre a história das ruas pela qual passávamos a maioria delas com nome de pessoas marcantes para a região. Fomos levados, então, até a Rádio Comunitária Heliópolis a qual é responsável por transmitir informações, músicas e campanhas a nível local. Importante ressaltar que a história da rádio é, assim como a da própria comunidade, marcada por muita luta e persistência e que todos que a mantém funcionando são voluntários. Em seguida, fomos até a Biblioteca Comunitária que tem a missão de levar mais cultura aos moradores. Com um acervo muito grande de livros, a biblioteca contém três andares e oferece também oficinas de artes, dança, música e contação de histórias todas feitas por voluntários moradores ou não da comunidade. Após, conhecemos a sede do UNAS, entidade que atua em diversas áreas de interesse social (cultura, esportes, educação, etc.). Por fim, conhecemos o Centro de Educação Unificada (CEU) Profª Arlete Persoli, o nome da instituição homenageia uma figura importantíssima para o desenvolvimento educacional do local, construído por reinvindicação social e que divide espaço com mais duas escolas e, futuramente, uma faculdade. O espaço que abriga essas escolas é bastante agradável: amplo, arborizado e com ampla área de lazer. Na tarde desse mesmo dia 21, aconteceu a Roda de Conversa Loucura não prende, saúde não se vende o SUS e a Reforma Psiquiátrica com a participação do advogado e doutorando em Saúde Mental Thiago Marques. As reflexões dessa discussão concentraram-se na luta antimanicomial e na importância da criação dos Centros de Apoio Psicossocial (CAPS). Para finalizar as atividades do dia, fizemos as devolutivas sobre a visita feita durante a manhã. Na manhã da quarta-feira, 22 de julho, nos dividimos em três grupos. Eu havia ficado junto ao grupo que visitaria apenas o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) DST/AIDS, mas como essa visita foi curta e era próxima ao local onde ocorreria outra visita pude conhecer, também, o CAPS Álcool e Drogas. O SAE HIV/AIDS tem como objetivo prestar assistência, prevenção e tratamento àqueles que são portadores do vírus HIV. Foi-nos contado brevemente a história da unidade e sanadas dúvidas que possuíamos pela gestora da unidade e por uma psicóloga da equipe que estava livre devido à falta de um paciente. Em seguida, conhecemos a estrutura física do SAE composta por recepção, farmácia, sala de acolhimento (onde é feito o teste rápido), alguns consultórios médicos e odontológicos e uma sala para vigilância responsável pela notificação de casos de HIV/AIDS. Após visitarmos o SAE, nos dirigimos ao CAPS-AD onde fomos recebidos pelo gerente da unidade que nos explicou detalhadamente o funcionamento e a lógica de funcionamento daquele serviço. Ele focou bastante da importância de equipes interdisciplinares, de planejamento de planos terapêuticos singulares e individuais e da necessidade de mudança no olhar que a sociedade tem ao dependente de álcool e drogas (altamente crítico e

4 preconceituoso). Nossa conversa foi longa e rica; o gerente estava disposto a falar conosco, embora não tenha esclarecido nossa dúvida em relação ao relacionamento da OSS (Organização Social de Saúde), gerenciadora da unidade, e os funcionários. Na tarde aconteceu uma Roda de Conversa com o tema Juventude preta, pobre e periférica em que foi abordada a desigualdade social e racial de que sofrem o povo negro. Além da história de exclusão que esse povo tem marcado em relação a serviços básicos, tais como a saúde. Em seguida, ocorreram as devolutivas em que pude ouvir um pouco sobre o trabalho de Agentes Comunitários da Saúde (ACS) que pouco conhecia devido ao fato de os colegas de outro grupo ter ido visitar Equipes de Saúde da Família (ESF) e acompanhar Visitas Domiciliares (VD). Fiquei encantada pela maneira como eles apresentaram esse trabalho de saúde da família que me pareceu excelente para promoção de saúde. Diferentemente dos serviços que havia visitado até então, na quinta-feira, 23 de julho, tive a oportunidade de explorar um serviço que compete à atenção secundária, a Rede Hora Certa Ipiranga. Esta, como outros serviços agrupados na atenção secundária, oferece atendimentos especializados e desenvolve ações, práticas e técnicas demarcadas pela incorporação de maior complexidade tecnológica que as desenvolvidas na atenção primária, tais as atividades de uma UBS. A Rede Hora Certa Ipiranga é um verdadeiro complexo constituído por Centro Especializado de Reabilitação (CER), Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e Ambulatório de Especialidades. Pela tarde, numa sala da Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste, a facilitadora Emelyn liderou uma roda de conversa emocionante e muito informativa sobre o nascer em São Paulo em que refletimos acerca da violência obstétrica, a falta da autonomia da mulher gestante e a ética médica questionável acerca desse assunto. Em seguida, ocorreram as devolutivas. Logo pela manhã de sexta-feira fomos todos juntos ao prédio da Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste nos encontrar com a assessora que nos informou sobre a maneira de funcionamento daquela Coordenadoria e dos serviços que oferecem. Essa palestra foi esclarecedora em relação à gestão da Coordenadoria, mas fiquei preocupada ao perceber que ainda temos muitos desafios a superar para atingirmos o SUS que queremos e merecemos. A assessora ouviu nossas impressões que tivemos ao longo da semana. À tarde conversamos com dois médicos militantes do Fórum Popular de Saúde acerca da Privatização da Saúde. Essa conversa foi impactante. Afirmou-se que a privatização em saúde acontece, em nosso país, há muito tempo e que nós, estudantes e futuros profissionais, devemos lutar arduamente para que o direito à saúde seja mantido e garantido segundo os princípios da equidade, universalidade e integralidade e que paremos de tratar a saúde como mercadoria. No sábado, 25 de julho, eu e parte do grupo fomos visitar o AMA Sacomã, unidade de atendimento de urgência e emergência que funciona durante as 24h do dia. Havia poucas pessoas sendo atendidas e aguardando atendimento, o que é atípico para um serviço que presta esse tipo de atendimento, e relacionamos esse fato às condições climáticas do dia: fazia frio e chovia. Fomos apresentados a maneira como o serviço funcionava, seu espaço físico e

5 após fomos conversar com uma enfermeira que era responsável pelo acolhimento primeiro atendimento pelo qual passa um usuário ao chegar no AMA em que sua pressão é aferida, sua temperatura é checada e o grau de urgência do caso é definido. Apesar do nome do atendimento fosse acolhimento não senti que ele acolhesse, de fato, as pessoas; o atendimento é muito rápido, muito mecânico e muito engessado em protocolos. Essa visita, para mim, foi de certa forma decepcionante. Primeiramente, não éramos aguardados e, além do mais, vi uma estrutura que presa pela quantidade e não pela qualidade do serviço prestado. Notei, então, que há necessidade de repensar o cuidado em rede e na articulação e comunicação entre os níveis de atenção. Ironicamente, essa AMA divide espaço com a UBS Sacomã e não há relacionamento entre os serviços. Preocupante! Domingo, 26 de julho, foi nosso último dia de vivência. Todos nós, viventes e facilitadores, nos reunimos, após o café da manhã, no hostel onde estávamos hospedados para uma devolutiva final sobre nossas impressões sobre o projeto Ver-SUS e nossas vivências durante a semana. Para mim, essa semana maravilhosa foi de muito aprendizado e, principalmente, escuta. Conheci e me aproximei de pessoas encantadoras que, assim como eu, também desejam um SUS de qualidade e que por ele lutam. Agradeço a todos que permitiram que essa semana fosse assim: viventes, facilitadores, moradores de Heliópolis, profissionais que nos acompanharam.

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