RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS HELIÓPOLIS
|
|
- Jorge Pinto Correia
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mellissa Sales de Freitas Graduanda em Ciências Biomédicas pela UNESP RELATÓRIO DE VIVÊNCIA VER-SUS HELIÓPOLIS Há pouco mais de vinte e cinco anos um direito de enorme significado para sociedade brasileira foi de fato constitucionalizado: o direito à saúde. Em 1988, pela primeira vez na história deste País, a todo cidadão sem distinção de cor, etnia, sexo, idade, status social foi garantido esse direto pela Carta Magna. No período de 19 a 26 de julho de 2015 tive a oportunidade de participar como vivente de um projeto, VER-SUS, que consiste, basicamente, em vivenciar e debater junto a mais onze viventes e três facilitadores acerca da realidade do Sistema Único de Saúde (SUS) institucionalizado para assegurar aos cidadãos brasileiros a saúde como direito. O projeto fundamenta-se em um processo de imersão em que ficamos a semana inteira em contato com todos os participantes: dormimos no mesmo local (nesta vivência ficamos hospedados em um hostel localizado no bairro da Vila Mariana) almoçamos e jantamos juntos além, é claro, participamos de todas as atividades e debates propostos em conjunto. Conscientes de que a proposta do SUS prioriza a produção e promoção de saúde relacionando-as à dinamicidade do território, foi escolhida uma região da cidade de São Paulo para focalizarmos nosso olhar. A Comissão Organizadora, da qual não faço parte, escolheu por diversos motivos a região de Heliópolis situada, pela divisão do município, na Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste. Enquanto nós viventes éramos estudantes de graduação de diversos cursos e duas formadas (uma realizando pós-graduação e a outra, residência), os facilitadores eram todos estudantes de graduação. A importância desse dado dá-se pelo fato da necessidade de provocar os estudantes sobre seu compromisso com a sociedade enquanto futuro profissional e ator social dessa área tão sensível que é a saúde. A produção de saúde impõe diversos desafios para a nossa sociedade: a própria complexidade do sistema de saúde já é um grande desafio. Entender seu modo de funcionamento é crucial para buscarmos maneiras de aperfeiçoá-lo, principalmente através de políticas sociais e econômicas. A busca por explicações para os rumos que as políticas públicas de saúde tomaram e vêm tomando no Brasil nortearam a nossa vivência desde o início. Logo no primeiro dia, após a apresentação de cada um, ocorreu um cine-debate em que assistimos ao documentário Políticas Públicas no Brasil: um século de luto pelo direito à saúde. Este foi um ótimo início de vivência, pois fomos apresentados à história da saúde no Brasil; que é de fundamental importância para compreensão do significado social da implementação dos SUS. O debate que aconteceu depois foi enriquecedor, assim como todos os outros que ocorreram: diversos assuntos que concerne ao que foi relatado no filme foram problematizados e discutidos. E o fato de o grupo ser formado por estudantes de distintos cursos em diferentes estágios de formação enriqueceu a conversa ao serem apontados pontos de vistas dessemelhantes.
2 A incorporação de conceitos geográficos nos estudos sobre saúde pública tem beneficiado a população, uma vez que conecta a dinamicidade e particularidade do território às necessidades do povo. O município de São Paulo é altamente complexo do ponto de vista territorial: há pluralidade de povos, a estrutura física do espaço é construída diferentemente em cada região do município, o número de famílias e a maneira como elas se dispõem no espaço varia muito, dentre outras variáveis que são importantíssimas quando se pensa em promover saúde. O tamanho de São Paulo e seu contingente populacional exigem divisões espaciais para coordenar os serviços de saúde. Heliópolis está localizada na Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste e, no segundo dia de vivência, fomos conhecer, no Complexo Flávio Gianotti, alguns gestores que compõe a equipe dessa coordenadoria (alguns deles vieram a nos acompanhar durante algumas visitas que fizemos). Nessa reunião fomos apresentados à equipe técnica que supervisiona o Ipiranga (microrregião em que Heliópolis está inserida) e a alguns dados sobre o perfil da população atendida. Após a reunião nós, viventes e facilitadores, fomos divididos em três grupos para que cada um conhecesse uma Unidade Básica de Saúde (UBS) diferente da microrregião. Eu e mais quatro colegas fomos para a UBS- Sacomã. De carro, fomos do Complexo onde estávamos até a UBS com a própria gerente da unidade. E, ao longo do caminho, ela nos contou curiosidades sobre Heliópolis, alguns problemas relacionados ao tráfico de drogas e fez comentários sobre a paisagem pela qual estávamos passando. Ao chegar, fomos apresentados à estrutura física da unidade e de um Atendimento Médico Ambulatorial (AMA) que divide o mesmo terreno. Pelo fato de compartilharem o mesmo espaço, os usuários acabam confundindo quais são as competências de cada serviço e quando se dirigir a cada um. Após o reconhecimento da estrutura, reunimo-nos com alguns usuários do serviço que são, também, membros do Conselho Gestor. Eles expuseram a realidade do funcionamento dos serviços de saúde em geral (não apenas da UBS-Sacomã), criticaram a falta de pediatras na região e a dificuldade de acesso aos hospitais de referência, contaram a história de Heliópolis desde o surgimento da comunidade, problematizaram a questão das drogas (principalmente seu uso por crianças e adolescentes), dois deles comentaram sobre projetos sociais em que atuam Manoel, um dos diretores do UNAS (União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região), e Luciano, fundador do projeto Crack Zero e pontuaram sobre a gravidez na adolescência que está se tornando realidade para muitos e muitas jovens da região. Todos os conselheiros tinham muito para contar: sobre sua história de vida, seu vínculo com a comunidade. Esse foi um momento de muita escuta e muito aprendizado. Nós, visitantes, fizemos poucas perguntas pontuais como se tornou costume nas visitas que se seguiram e nos concentramos em ouvir com atenção àqueles que se dispuseram a nos encontrar. Após o almoço, nos dirigimos ao prédio que abriga a Coordenadoria Regional Sudeste onde foi realizada uma roda de conversa com o tema Vulnerabilidade Social e Saúde que casou muito bem com a visita que havia acontecido pela manhã. Em seguida, realizamos devolutivas nas quais cada um expôs suas impressões sobre a visita que fez no período da manhã e o debate que ocorreu à tarde.
3 Considerando-se que a territorialização é fundamental para promoção à saúde, ao aproximar o espaço de produção e atuação do bem comum com conhecimentos técnicos de saúde coletiva, em 21 de julho fomos conhecer a comunidade de Heliópolis. A gestora da UBS Sacomã e Manoel, morador e um dos diretores do UNAS, nos acompanharam. As ruas pelas quais passamos eram asfaltadas e estreitas, havia muitas pessoas transitando no meio delas as calçadas eram ocupadas por automóveis -, muito lixo, bastantes comércios, casas de diferentes tamanhos, mas em geral, com a mesma estética. Durante a caminhada, Manoel contava sobre a história das ruas pela qual passávamos a maioria delas com nome de pessoas marcantes para a região. Fomos levados, então, até a Rádio Comunitária Heliópolis a qual é responsável por transmitir informações, músicas e campanhas a nível local. Importante ressaltar que a história da rádio é, assim como a da própria comunidade, marcada por muita luta e persistência e que todos que a mantém funcionando são voluntários. Em seguida, fomos até a Biblioteca Comunitária que tem a missão de levar mais cultura aos moradores. Com um acervo muito grande de livros, a biblioteca contém três andares e oferece também oficinas de artes, dança, música e contação de histórias todas feitas por voluntários moradores ou não da comunidade. Após, conhecemos a sede do UNAS, entidade que atua em diversas áreas de interesse social (cultura, esportes, educação, etc.). Por fim, conhecemos o Centro de Educação Unificada (CEU) Profª Arlete Persoli, o nome da instituição homenageia uma figura importantíssima para o desenvolvimento educacional do local, construído por reinvindicação social e que divide espaço com mais duas escolas e, futuramente, uma faculdade. O espaço que abriga essas escolas é bastante agradável: amplo, arborizado e com ampla área de lazer. Na tarde desse mesmo dia 21, aconteceu a Roda de Conversa Loucura não prende, saúde não se vende o SUS e a Reforma Psiquiátrica com a participação do advogado e doutorando em Saúde Mental Thiago Marques. As reflexões dessa discussão concentraram-se na luta antimanicomial e na importância da criação dos Centros de Apoio Psicossocial (CAPS). Para finalizar as atividades do dia, fizemos as devolutivas sobre a visita feita durante a manhã. Na manhã da quarta-feira, 22 de julho, nos dividimos em três grupos. Eu havia ficado junto ao grupo que visitaria apenas o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) DST/AIDS, mas como essa visita foi curta e era próxima ao local onde ocorreria outra visita pude conhecer, também, o CAPS Álcool e Drogas. O SAE HIV/AIDS tem como objetivo prestar assistência, prevenção e tratamento àqueles que são portadores do vírus HIV. Foi-nos contado brevemente a história da unidade e sanadas dúvidas que possuíamos pela gestora da unidade e por uma psicóloga da equipe que estava livre devido à falta de um paciente. Em seguida, conhecemos a estrutura física do SAE composta por recepção, farmácia, sala de acolhimento (onde é feito o teste rápido), alguns consultórios médicos e odontológicos e uma sala para vigilância responsável pela notificação de casos de HIV/AIDS. Após visitarmos o SAE, nos dirigimos ao CAPS-AD onde fomos recebidos pelo gerente da unidade que nos explicou detalhadamente o funcionamento e a lógica de funcionamento daquele serviço. Ele focou bastante da importância de equipes interdisciplinares, de planejamento de planos terapêuticos singulares e individuais e da necessidade de mudança no olhar que a sociedade tem ao dependente de álcool e drogas (altamente crítico e
4 preconceituoso). Nossa conversa foi longa e rica; o gerente estava disposto a falar conosco, embora não tenha esclarecido nossa dúvida em relação ao relacionamento da OSS (Organização Social de Saúde), gerenciadora da unidade, e os funcionários. Na tarde aconteceu uma Roda de Conversa com o tema Juventude preta, pobre e periférica em que foi abordada a desigualdade social e racial de que sofrem o povo negro. Além da história de exclusão que esse povo tem marcado em relação a serviços básicos, tais como a saúde. Em seguida, ocorreram as devolutivas em que pude ouvir um pouco sobre o trabalho de Agentes Comunitários da Saúde (ACS) que pouco conhecia devido ao fato de os colegas de outro grupo ter ido visitar Equipes de Saúde da Família (ESF) e acompanhar Visitas Domiciliares (VD). Fiquei encantada pela maneira como eles apresentaram esse trabalho de saúde da família que me pareceu excelente para promoção de saúde. Diferentemente dos serviços que havia visitado até então, na quinta-feira, 23 de julho, tive a oportunidade de explorar um serviço que compete à atenção secundária, a Rede Hora Certa Ipiranga. Esta, como outros serviços agrupados na atenção secundária, oferece atendimentos especializados e desenvolve ações, práticas e técnicas demarcadas pela incorporação de maior complexidade tecnológica que as desenvolvidas na atenção primária, tais as atividades de uma UBS. A Rede Hora Certa Ipiranga é um verdadeiro complexo constituído por Centro Especializado de Reabilitação (CER), Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e Ambulatório de Especialidades. Pela tarde, numa sala da Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste, a facilitadora Emelyn liderou uma roda de conversa emocionante e muito informativa sobre o nascer em São Paulo em que refletimos acerca da violência obstétrica, a falta da autonomia da mulher gestante e a ética médica questionável acerca desse assunto. Em seguida, ocorreram as devolutivas. Logo pela manhã de sexta-feira fomos todos juntos ao prédio da Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste nos encontrar com a assessora que nos informou sobre a maneira de funcionamento daquela Coordenadoria e dos serviços que oferecem. Essa palestra foi esclarecedora em relação à gestão da Coordenadoria, mas fiquei preocupada ao perceber que ainda temos muitos desafios a superar para atingirmos o SUS que queremos e merecemos. A assessora ouviu nossas impressões que tivemos ao longo da semana. À tarde conversamos com dois médicos militantes do Fórum Popular de Saúde acerca da Privatização da Saúde. Essa conversa foi impactante. Afirmou-se que a privatização em saúde acontece, em nosso país, há muito tempo e que nós, estudantes e futuros profissionais, devemos lutar arduamente para que o direito à saúde seja mantido e garantido segundo os princípios da equidade, universalidade e integralidade e que paremos de tratar a saúde como mercadoria. No sábado, 25 de julho, eu e parte do grupo fomos visitar o AMA Sacomã, unidade de atendimento de urgência e emergência que funciona durante as 24h do dia. Havia poucas pessoas sendo atendidas e aguardando atendimento, o que é atípico para um serviço que presta esse tipo de atendimento, e relacionamos esse fato às condições climáticas do dia: fazia frio e chovia. Fomos apresentados a maneira como o serviço funcionava, seu espaço físico e
5 após fomos conversar com uma enfermeira que era responsável pelo acolhimento primeiro atendimento pelo qual passa um usuário ao chegar no AMA em que sua pressão é aferida, sua temperatura é checada e o grau de urgência do caso é definido. Apesar do nome do atendimento fosse acolhimento não senti que ele acolhesse, de fato, as pessoas; o atendimento é muito rápido, muito mecânico e muito engessado em protocolos. Essa visita, para mim, foi de certa forma decepcionante. Primeiramente, não éramos aguardados e, além do mais, vi uma estrutura que presa pela quantidade e não pela qualidade do serviço prestado. Notei, então, que há necessidade de repensar o cuidado em rede e na articulação e comunicação entre os níveis de atenção. Ironicamente, essa AMA divide espaço com a UBS Sacomã e não há relacionamento entre os serviços. Preocupante! Domingo, 26 de julho, foi nosso último dia de vivência. Todos nós, viventes e facilitadores, nos reunimos, após o café da manhã, no hostel onde estávamos hospedados para uma devolutiva final sobre nossas impressões sobre o projeto Ver-SUS e nossas vivências durante a semana. Para mim, essa semana maravilhosa foi de muito aprendizado e, principalmente, escuta. Conheci e me aproximei de pessoas encantadoras que, assim como eu, também desejam um SUS de qualidade e que por ele lutam. Agradeço a todos que permitiram que essa semana fosse assim: viventes, facilitadores, moradores de Heliópolis, profissionais que nos acompanharam.
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisEducação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!*
Educação Sexual: Quem ama cuida. Cuide-se!* SANTOS, Jessica Suriano dos 1 ; ANJOS, Antônio Carlos dos 2 ; RIBEIRO, Álvaro Sebastião Teixeira 3 Palavras-chave: Educação Sexual; Doenças Sexualmente Transmissíveis;
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Conhecendo e compartilhando com Rosário e a rede de saúde
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Faculdade de Ciências Médicas Departamento de Saúde Coletiva Residência Multiprofissional em Saúde Mental e Coletiva Relatório Referente à experiência de Estágio Eletivo
Leia maisA PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO
A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente
Leia maisED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO
Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA
Leia maisSAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil
ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisCuritiba, 13 de fevereiro de 2015.
Curitiba, 13 de fevereiro de 2015. Venho através do relatório a seguir apresentar as experiências e atividade realizados no projeto Vivencia e estágios na realidade do SUS VER-SUS no município da Lapa,
Leia maisMinha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015
Minha Casa Minha Vida PROJETO DE TRABALHO SOCIAL-PTS RELATÓRIO DAS AÇÕES DO PTS NO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA AGOSTO-2015 SENHOR DO BONFIM - BAHIA 2015 1 ATIVIDADES: DESCRIÇÃO A correta utilização
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisPlano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas
Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados
Leia maisO APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL
O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta
ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia
Leia maisPlanejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde
Planejamento e financiamento para a qualificação das ações de alimentação e nutrição na Atenção Básica à Saúde Introdução O Município Y tem uma população de aproximadamente 3 milhões de habitantes. A Secretaria
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,
Leia maisOpinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1
Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1 GRAZIELLA MORAES SILVA 2 O debate sobre ações afirmativas no Brasil é geralmente tratado como uma questão
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisA inclusão escolar e professores que ensinam Matemática: algumas considerações a partir de uma pesquisa
A inclusão escolar e professores que ensinam Matemática: algumas considerações a partir de uma pesquisa Erica Aparecida Capasio Rosa Unesp, Rio Claro/SP, Brasil erica.cap.rosa@gmail.com Ivete Maria Baraldi
Leia maisRelatório Devolutivo 10 e 11/09/2014 Sertãozinho / SP
Projeto Rede Cidadania e Qualidade de Vida FIOCRUZ / MinC Relatório Devolutivo 10 e 11/09/2014 Sertãozinho / SP Programa CEU - Centro de Artes e Esportes Unificados Projeto Rede Cidadania e Qualidade de
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisRelatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UFRGS INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS UMANAS IFCH FACULDADE DE EDUCAÇÃO FACED Relatório do estágio de prática de ensino em ciências sociais Curso: Ciências Sociais
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica. Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Fabrício Moura Moreira São José dos Campos Novembro, 2004 Relatório de Estágio
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA
5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma
Leia maisMeu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisMissão Arronches 2012 Artigo Cluny
Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisAssistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos
Assistência Social Casa dos Irmãos Samaritanos Justificativa Carência de oferta de atividades recreativas e culturais na localidade. Pela análise da ficha social, bem como pelas visitas domiciliares, verificamos:
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisDiretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas
Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Introdução A Seção de Leitura da IFLA tem o prazer de apresentar algumas sugestões práticas para as bibliotecas
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisPROGRAMAS/ EVENTOS / PROJETOS/ AÇÕES DO HOSPITAL
PROGRAMAS/ EVENTOS / PROJETOS/ AÇÕES DO HOSPITAL A AEBES/Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves HEJSN, promove anualmente eventos relacionados às datas comemorativas: aniversário do hospital, páscoa,
Leia maisRelato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisO papel da Unidade Básica de Saúde como agente de inclusão social de imigrantes bolivianos em uma região da Cidade de São Paulo
O papel da Unidade Básica de Saúde como agente de inclusão social de imigrantes bolivianos em uma região da Cidade de São Paulo Autores: Leite, Fábio Bellucci; Ferreira, Thiago Nogueira Martins; Hora,
Leia maisBAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO
BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma
Leia maisTÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS
TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO
Leia maisESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO
ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisMédicos Sem Fronteiras. Lucia Brum Consultora em Doenças Emergentes
Médicos Sem Fronteiras Lucia Brum Consultora em Doenças Emergentes Um pouco de história Criada na França, em 1971, por médicos e jornalistas que haviam trabalhado na Nigéria, junto às vítimas da guerra
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisRelatório sobre a minha experiência no Brasil
Relatório sobre a minha experiência no Brasil Oi pessoal! Sou Lucrecia Hang, tenho 24 anos e nasci numa cidade chamada Rosário, localizado no litoral de Argentina. Aqui moro com meus pais e minha irmã
Leia maisnos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,
O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisEnfoque JB. Ano: 5 Edição: 24 - Abril/Maio de 2013
Término da Safra 2012/2013 A Safra 2012/2013 terminou com muitas metas alcançadas com as produções agrícola e industrial atingindo índices positivos. O encerramento aconteceu no dia 18/04 e como sempre
Leia maisARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho
CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME
Leia mais12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA
12 DE MARÇO DIA ESTADUAL DA FAMÍLIA PRESENTE NA ESCOLA Mensagem de Boas-Vindas Diretor Atividade Cultural PROJETO ESTADUAL FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO O Projeto FAMÍLIA PRESENTE NA EDUCAÇÃO compõe uma
Leia maisProjeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania
Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania 1. A EMPRESA A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. é uma empresa subsidiária de Centrais Elétricas do Brasil S.A. - ELETROBRAS, vinculada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatório referente ao encontro realizado no Departamento de educação física (03/06/2015)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PAULO CÉSAR DUTRA JUNIOR PIBID SUBPROJETO EDUCAÇÃO FÍSICA 0 física (03/06/2015) O primeiro assunto pautado na reunião foi sobre o V SEMINÁRIO INSTITUCIONAL PIBID/UFPR 2015,
Leia maisRELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz
1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Contrato: AS.DS.PV.024/2010 Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA MACEDO, Emosanelle Modesto Monteiro 1 SILVA, Ana Paula Bezerra da 2 SILVA, Helizete Bezerra da 3 TRAJANO, Renata Marques Diniz 4 DIAS,
Leia maisGênero no processo. construindo cidadania
Gênero no processo de educação: construindo cidadania Kátia Souto Jornalista e Executiva Nacional da União Brasileira de Mulheres A educação tem caráter permanente. Não há seres educados e não educados.
Leia maisPATRULHA JUVENIL DE GARÇA
Rua Baden Powell, 451 Telefone: (14) 3471-1630 / 3471-1816 CEP 17400-000 Garça - S P Fundada em 26 de Setembro de 1972 CNPJ 47.645.809/0001-34 Isenta de Contribuições Sociais conforme Decreto nº 3.048
Leia maisO PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA
RELATO DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO CURSO DE INFORMÁTICA PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES DURANTE O PROJETO UNIMONTES SOLIDÁRIA NA ALDEIA INDÍGENA XACRIABÁ Josué Batista Antunes 1 Gislane Silva Cardoso Cerqueira
Leia maisIV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE
Leia maisRelatoria. Saúde Mental na Rede de Atenção: Como a RAPS se organiza? Aparecida Moreira Paulossi da Silva Coordenadora Saúde Mental Maringá PR.
Relatoria Saúde Mental na Rede de Atenção: Como a RAPS se organiza? Coordenadora da mesa: Aparecida Moreira Paulossi da Silva Coordenadora Saúde Mental Maringá PR. Palestrantes convidados: Stellanaris
Leia maisHORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido
Leia maisCONSOLIDADO DAS AVALIAÇÕES DAS ATIVIDADES DE CONVIVÊNCIA, ACOLHIMENTO, INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO DE VOLUNTÁRIOS EM 2011
CONSOLIDADO DAS AVALIAÇÕES DAS ATIVIDADES DE CONVIVÊNCIA, ACOLHIMENTO, INTEGRAÇÃO E INCLUSÃO DE VOLUNTÁRIOS EM 2011 Total de Avaliações Preenchidas: 30 Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011. 1) QUAL A
Leia maisOrganização da Atenção a Saúde da Criança menor de 01 pela Equipe de Saúde da Família (ESF) com enfoque no Trabalho em Equipe e Integralidade
Organização da Atenção a Saúde da Criança menor de 01 pela Equipe de Saúde da Família (ESF) com enfoque no Trabalho em Equipe e Integralidade Fernanda Lazzari Freitas*, Janaina dos Santos Silva**, Núbia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL PRÓ-SAÚDE ACOLHIMENTO 2009
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL PRÓ-SAÚDE ACOLHIMENTO 2009 No Brasil, implantaram-se várias políticas sociais visando promover a reestruturação
Leia maisSumário. Apresentação Valéria Amorim Arantes... 9. PARTE I Educação e valores... 15 Ulisses F. Araújo Josep Maria Puig
Sumário Apresentação Valéria Amorim Arantes............... 9 PARTE I Educação e valores................... 15 Ulisses F. Araújo Josep Maria Puig A construção social e psicológica dos valores Ulisses F.
Leia maisREFERÊNCIAS SÓCIO- CULTURAIS DO INSTITUTO GINGAS DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA
REFERÊNCIAS SÓCIO- CULTURAIS DO INSTITUTO GINGAS DE CULTURA AFRO-BRASILEIRA Nos caminhos percorridos pelo Instituto Gingas de Cultura afro-brasileira há que se destacar quais são as referências sócio-culturais
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE Karina Barros Calife Batista Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste MUNICIPIO DE SÃO PAULO 11.581.798 habitantes (SEADE
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisHORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA
02420 HORTA ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL: PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UMA CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA Tatiana de Castro Oliveira - UFPA Marileia Pereira Trindade - UFPA Jennifer Susan Webb
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisE Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social
Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente
Leia mais150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1
150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA
REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisO papel do estado no urbano
O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisA HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisREGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP
1 REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP Data: 01/09/2012 Horário: 18h às 20h. Munhoz Município: Teodoro Sampaio Carneiro da Silva Gonçalves Número
Leia mais