DANÇA SÊNIOR: ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA NA UNISUAM SENIOR DANCE: PHYSICAL ACTIVITY AND QUALITY OF LIFE AT UNISUAM

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1 Recebido em: 15/3/2010 Emitido parece em: 9/4/2010 Artigo original DANÇA SÊNIOR: ATIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA NA UNISUAM Flavia Fernandes de Oliveira, Sávia Caroline de Oliveira Teixeira RESUMO A qualidade de vida da população idosa tem despertado atenção de muitos pesquisadores. Verificar de que forma o projeto de Dança Sênior da UNATI UNISUAM interfere na melhoria da qualidade de vida de suas participantes é o que descreveremos neste estudo. A metodologia utilizada é a da pesquisa-ação, onde os dados foram provenientes de um questionário, respondidos por 25 alunas assíduas do projeto. A conclusão desta pesquisa é que as idosas participantes, após ter em ingressado no projeto tiveram uma melhora significativa na sua saúde, devido ao ganho de mobilidade, sentindo menos dor, diminuindo o uso de medicamentos e tendo uma maior integração social, sendo assim proporcionando uma melhoria na qualidade de vida. Palavras-chave: Terceira idade, atividade física, dança. SENIOR DANCE: PHYSICAL ACTIVITY AND QUALITY OF LIFE AT UNISUAM ABSTRACT The life quality of aged population has being calling attention of many researchers. In intention of checking how Senior Dance of UNATI/UNISUAM project affects life quality improvement of its participants is what will be described by us in this study. The used methodology is research-action, where the data have been preceded by a form answered of 25 project-loyal students. The conclusion of this research is that aged participants, after being involved the project, have had a significant increase in their health, because of mobility profit; have felt less pain, have reduced medicine taken and have had a stronger social integration, developing life quality. Keywords: Third age, physical activity, dance. INTRODUÇÃO Com o aumento da população idosa mundial, o envelhecimento humano tornou-se um tema a ser debatido principalmente nas questões relativas aos exercícios físicos e terceira idade. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a expectativa de vida está aumentando em todo o mundo, mas concorre para este fato o envelhecimento ativo e a melhora da qualidade de vida dessas pessoas. A atividade física é importante em qualquer etapa da vida, sendo que para cada uma delas existe uma prática corporal diferenciada para o executante, buscando os objetivos distintos. A dança é uma prática corporal que proporciona ao idoso uma experiência física, emocional, lúdica, social e expressiva, proporcionando a melhoria da qualidade de vida. Este estudo visa verificar de que forma o projeto de Dança Sênior da UNATI UNISUAM interfere na melhoria da qualidade de vida de suas participantes. A dança sênior foi criada pela alemã Ilse Tut. No Brasil foi introduzida por Christel Weber, em 1978, e implantado em 1982 no Ancianato Bethesda no Rio de Janeiro por Regina Krauser ( RIBEIRO et al, 1999). A dança sênior reúne passos curtos, leves, um pouco mais lentos e que podem se aprendidos facilmente, inclusive por aqueles que não possuem nenhum tipo de experiência nesta modalidade. Consiste em movimentos ritmados para pessoas que apresentam limitações temporárias ou permanentes. Com suas formas simples e músicas alegres, busca a autoestima e a integração de seus participantes, estimulando-os a deixar o isolamento. Tem também o objetivo de prevenção e manutenção das atividades do dia a dia, melhorando não só a saúde física como também a mental. É uma importante atividade que integra o programa da UNATI-UNISUAM (Centro Universitário Augusto Motta), propiciando aos idosos um espaço de diversão e cultura que contribui para a 87

2 integração social, além de ser uma importante atividade física na melhoria das condições físicas e emocionais dos idosos, buscando sempre o bem estar e resgatando a dignidade nesta importante fase da vida. O objetivo da Dança Sênior na UNATI- UNISUAM é de incentivar e divulgar o conhecimento da dança a partir de atividades e apresentações coreográficas, criando um espaço lúdico, reflexivo e crítico que favoreça a difusão cultural e amplie as possibilidades de melhora da qualidade de vida do público da terceira idade. Neste programa há a participação dos alunos estagiários do curso de graduação em Educação Física da UNISUAM, que têm como objetivo incentivá-los através da experiência prática e didática em dança para terceira idade, trazendo para o espaço um local de em que haja a reflexão a cerca da tríade Ensino / Pesquisa / Extensão. DANÇA E QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE O grande problema enfrentado pelos idosos é renunciar a muitas de suas atividades devido às suas limitações físicas, provocando depressão, angústia, inatividade e isolamento social nesta fase de vida. Segundo Matsudo (2001) a velhice traz consigo a redução das aptidões físicas, declínio das capacidades funcionais, diminuição da massa óssea e muscular, elasticidade, circulação e movimentos das articulações; aumento de peso, maior lentidão e doenças crônicas. Enfim, a expectativa da aposentadoria, a sensação de inutilidade, saúde frágil, diminuição da flexibilidade, massa muscular, força, estatura e lesões degenerativas variadas, dentre outros agravantes, fazem com que as pessoas da terceira idade tenham que buscar um novo sentido para suas vidas. É importante que o idoso experimente a existência de suas articulações, o limite de sua força, o prazer de transformar o seu corpo num instrumento para extravasar suas emoções, seus sentimentos. (MATSUDO, 2001). A dança sênior é uma atividade que proporciona aos idosos essa capacidade de reconhecimento corporal e que influencia na identidade pessoal e na autoestima. O corpo, presença no mundo: local das ações, emoções, fantasias, desejos que geram significações explicitadas pela expressão corporal (atitudes, sentimentos), realizada pelos gestos/movimentos em ação/representação dos vários tipos de corpos. A ação/representação transforma-se em significados, cujos significantes constroem o pensamento e, deste, a linguagem corporal possibilitada pela percepção consciente (NANNI, 2005, p.48). A dança faz estabelecer no indivíduo toda essa relação de consciência corporal, visto que há uma inter-relação entre o corpo e o movimento, trazendo assim os limites e possibilidades que ele proporciona ao indivíduo, dando-se aí a percepção corporal consciente. Para Corazza (2001) a dança como atividade física ajuda a garantir a independência funcional do indivíduo através da manutenção de sua força muscular, principalmente de sustentação, equilíbrio, potência aeróbica, movimentos corporais totais e mudanças do estilo de vida. As pessoas da terceira idade normalmente chegam até a dança com várias barreiras impostas por eles mesmos ou pela sociedade, tais como: preconceitos por causa da idade, por acharem que não conseguem realizar algum tipo de atividade, problemas de origem psicológica e saudades do tempo em que eram jovens. A atividade física pode ser considerada uma prática preventiva capaz de levar o idoso a ter uma vida mais prazerosa, ajudando a solucionar alguns problemas de ordem motora, intelectual, emocional e também social. Nesta fase da vida muitos se encontram isolados por conta da não participação efetiva na família. Para Okuma (1998) a dança é a melhor atividade física na terceira idade, pois ela facilita a integração e o fortalecimento de amizades, superação de limites físicos e a dedicação de tempo para si mesmo, reduzindo, consequentemente, as angústias, medos e inseguranças. Já para Garaudy (1980) a dança é fundamental na preservação da cultura, pois é através dela que um povo mantêm-se unido, revelando a importância que a dança traz para o público da terceira idade. A OMS diz qualidade de vida é a percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida dentro do contexto de sua cultura e do sistema de valores de onde vive e em relação a seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. (THE WHOQOL GROUP, 1995). Mediante este conceito, uma boa qualidade de vida tem aquele que está diante destas definições. A complexidade desta definição 88

3 se reflete nas diferenças entre autores, como Vecchia et.al.(2005), que define qualidade de vida como um conceito subjetivo dependente do nível sociocultural, da faixa etária e das aspirações pessoais do indivíduo. Para Nahas (2006), a qualidade de vida está associada a fatores como condições de saúde, longevidade, satisfação e prazer no trabalho, salário, lazer, as relações familiares e até mesmo a espiritualidade. Resumindo: a qualidade de vida é a dignidade humana, pois atende as necessidades humanas fundamentais. Portanto, a qualidade de vida do idoso está associada à saúde, ao meio em que vive, o nível socioeconômico, a situação emocional, valores éticos, culturais, ou seja, o estilo de vida. PESQUISA DE CAMPO Esta pesquisa foi pautada na pesquisa-ação desenvolvida a partir das intervenções durante as aulas bissemanais, sendo as autoras, a professora de Dança Sênior e estagiária do projeto. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social com base empírica, na qual os pesquisadores e os participantes estão envolvidos na situação ou no problema de modo cooperativo e participativo (THIOLLENT, 1997). A relação recíproca entre ensino e extensão constituiu um campo de investigação. Para dar suporte à pesquisa, além das intervenções práticas, foi elaborado um questionário através de um roteiro dirigido a 25 participantes do projeto, sendo que onze das participantes estão desde 2007, seis desde 2008 e oito entraram em As integrantes selecionadas para responder esta entrevista foram aquelas que estão sempre presentes nas aulas e que participam de todas as atividades, como apresentações externas. É importante ressaltar que o grupo é formado especificamente por mulheres, tendo em vista que os homens que entraram no projeto não permaneceram, por acharem que a dança é uma atividade típica feminina, ou que o espaço tem maior presença de mulheres idosas. Para a World Health Organization (WHO, 2005) as mulheres tendem a viver mais que os homens em idades avançadas, devido a expectativa de vida delas, o envelhecimento da mulher não se dá igual a dos homens, apesar de alguma delas viverem sozinhas, sendo vulneráveis a pobreza, elas tem o cuidado familiar que supri as necessidades econômicas e de saúde. Na questão em que versava sobre as mudanças na sua vida depois do início das participações no projeto de Dança Sênior, a maioria relatou que houve uma melhora na autoestima, sentem-se mais alegres e que fizeram novas amizades, e algumas ainda contam que: Fiquei mais animada e perdi a timidez ; Sinto-me melhor comigo e com meus amigos e mais disposta ; Fiquei mais feliz e desinibida ; Fiquei mais entusiasmada, mais comunicativa com os colegas ; Mudei minha postura e me sinto mais alegre. E outra ainda comentou que: Adquiri mais conhecimento. Um dos objetivos do projeto de extensão Dança Sênior da UNATI-UNISUAM é divulgar o conhecimento da Dança a partir de atividades prazerosas para o público da terceira idade, facilitando a difusão cultural da dança para as participantes. Durante as aulas de dança as alunas costumam comentar como se sentem e como elas mudaram depois que entraram para o projeto. Através das atividades de dança o relacionamento faz com que as mais tímidas e as que estavam sem falar por conta da depressão, se sentem mais desinibidas e confiantes com grupo que as acolheram. A dança sempre esteve associada ao prazer. Sendo assim, todos os sentidos são trabalhados. O idoso entra em contato com suas necessidades e limitações, interage com outros (conduzindo e sendo conduzido). É uma atividade que o leva a experiências únicas a cada encontro com suas parceiras, promovendo um ambiente saudável de diversão e socialização ajudando na diminuição das tensões e deixando de lado os problemas comuns do dia a dia. As atividades recreativas, além de proporcionarem bem estar físico podem contribuir para que o idoso se socialize, ou seja, que por meio das brincadeiras possa se relacionar com outras pessoas, conversar mais, desinibir-se rir a vontade recuperando a auto estima tendo uma velhice menos deprimente. (FERREIRA, 2007 p. 57). 89

4 Quando questionadas se tinham algum problema de saúde, apenas doze responderam que sim; outras treze disseram que não, porém responderam que sentem dor apenas sete; e quinze disseram que tomam medicamentos. Segundo a OMS, saúde não é apenas a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar físico, mental e social. Para as alunas participantes do projeto, o tomar medicamentos ou sentir dor não quer dizer que as mesmas tenham algum tipo de problema na sua saúde que as impeçam de realizar qualquer tipo de atividade durante as aulas de dança. Porém, se depois que elas começaram a fazer aulas de dança a saúde melhorou, todas disseram que sim; e na continuação da pergunta, como muitas responderam que estão mais dispostas, houve alguns relatos como: Não tenho mais problema de coluna nem de pressão ; Fiquei melhor, sem dor de cabeça ; Melhorou a mobilidade e a respiração ; Melhorou minha postura ; Aliviou as dores musculares ; Minha pressão está controlada ; Fiquei melhor da depressão ; Melhoraram as dores no corpo. A dança, além de ser uma atividade artística, é também uma atividade física benéfica para as pessoas idosas, mantém a boa saúde e ajuda nas limitações da idade, melhorando a flexibilidade, equilíbrio e a coordenação. Segundo Leal e Haas (2006), a dança é importante para o idoso por proporcionar bem estar físico social e psicológico. Afirmam que os idosos que participam de atividades de dança superam as dificuldades iniciais e em pouco tempo conseguem melhorar tanto seu desempenho na dança como em outros aspectos de suas vidas. Quando os fatores de risco (comportamentais e ambientais) de doenças crônicas e de declínio funcional são mantidos baixos, e os fatores de proteção, elevados, as pessoas desfrutam maior quantidade e maior qualidade de vida, permanecem sadias e capazes de cuidar de sua própria vida à medida que envelhecem, e poucos idosos precisam constantemente de tratamentos médicos e serviços assistenciais onerosos. Aqueles que realmente precisam de assistência devem ter acesso a toda uma gama de serviços sociais e de saúde que atendam às necessidades e aos direitos de homens e mulheres em processo de envelhecimento. (WHO, 2005, p.45) Para algumas participantes a dança se torna até uma terapia, pois ela produz uma grande influência no aspecto psicológico, melhorando a autoestima, a determinação causando uma sensação de liberdade, diminuindo a depressão e o estresse, melhorando o humor. Segundo Fux (1988), através dos movimentos a dança é capaz de integrar o corpo-mente, permitindo exteriorizar de forma subjetiva as angústias. O trabalho de dança com a terceira idade vem mostrar que qualquer pessoa, independente da idade ou do sexo, tem o direito de dançar e através da mesma explorar o seu corpo, se sentir, se conhecer (FIGUEIREDO; SOUZA, 2001). As participantes também foram questionadas sobre o que elas mais gostavam no projeto Dança Sênior. Todas disseram que gostam da aula, sendo que quatro completaram dizendo: Gosto da disponibilidade da professora ; da paciência da professora Flávia. Sete participantes informaram que gostam de participar de apresentações e outras quatro ressaltam a integração com as colegas. Quando questionadas se gostam de participar das apresentações, todas responderam que sim, sendo que sete responderam que se sentem felizes, cinco disseram que gostam de dançar com as outras participantes do projeto, e outras justificaram: Porque é bom, me sinto mais entrosada, segura e bem ; é bom saber que as pessoas aplaudem as apresentações das idosas ; faz bem para nós, nos comunicamos com o público ; para mostrar o trabalho que a professora passa para nós ; eu consigo me expressar através dos movimentos. Marques (1999) apud Figueredo e Souza (2001, p.121) diz que o professor que trabalha com arte deverá ser sempre um docente-artista; portanto, o nosso aluno será um aluno-artista. Não se pode deixar de lado que a dança é uma arte, que sempre mostra um dialogo corporal de seus participantes. A sociedade pouco valoriza o idoso, quase não se vê essas pessoas dançando na TV, em teatros ou em outros lugares. Um dos objetivos do projeto de Dança Sênior da UNATI- UNISUAM é de levá-las para apresentações externas, que durante os últimos três anos de existência foi uma das atividades mais apreciadas pelas alunas participantes. Durante a época dos ensaios elas não 90

5 costumam faltar, somente quando há a necessidade de ir a consultas médicas, contudo, as mesmas se mantêm assíduas e tem a preocupação em memorizar os passos, e de se expressar na coreografia. As expectativas das apresentações são comentários mais frequentes nos ensaios, como o público vai reagir ao vê-las dançando, interpretando a coreografia, e até mesmo do figurino que elas estarão vestidas, é o que elas esperam de resposta do público, de todo o esforço e dedicação. Com isso elas acabam aprendendo como ser interprete-artista. Segundo o Laban (1990) a dança é uma das formas de comunicação e expressão que estimula as capacidades do homem, como as letras que são formadas para escrever palavras, os movimentos são formados por elementos e expressão que estimulam e desenvolvem as atividades psíquica. Através das aulas e apresentações as alunas envolvidas no projeto se comunicam por meio seu próprio corpo, passando por um autoconhecimento, explorando e superando suas limitações e frustrações passadas. É notória a satisfação delas em fazer parte do grupo. Uma das características do projeto Dança Sênior da UNATI-UNISUAM é o rompimento com as limitações, como se que o idoso não pudesse se apresentar em público. Por isso damos às participantes, através de composições coreográficas, a oportunidade de dançar em público e para o público, desenvolvendo nelas a expressão através dos seus movimentos. A dança é uma das formas de expressão primária do homem. Essa necessidade liga-se ao que há de básico na natureza humana (FARO, 2004). O homem sempre utilizou da dança para exteriorizar seus pensamentos e sentimentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A finalidade desta pesquisa não é apenas mostrar alguns dos relatos das participantes do projeto Dança Sênior da UNATI-UNISUAM, o nível de melhora na qualidade de vida das mesmas, mas também demonstrar o quanto a dança como atividade física auxilia na promoção da saúde do público da terceira idade. Através das respostas das entrevistas e pelas intervenções feitas durante as aulas de dança, observa-se que muitas tiveram uma mudança de vida, passaram a se sentir mais felizes, com mais disposição, melhorando a autoestima; adquiriram uma melhora significativa na sua saúde, ganhando mais mobilidade, sentindo menos dor, diminuindo o uso de medicamentos e ganhando uma interação social maior devido à convivência com outras pessoas da mesma idade. As aulas de dança na UNATI-UNISUAM proporcionam as idosas uma conquista de independência e melhora na autoestima, pois as mudanças que estão acontecendo neste momento na vida delas exprimem uma sensação de liberdade, que muitas não tiveram quando jovens, por conta de seus pais e de seus maridos que não permitiam que elas dançassem.. A dança é uma atividade prazerosa que resulta no bem estar do corpo; é um auxiliar valioso na sustentação e/ou resgate da autonomia nas atividades diárias. Dançar pode ser uma ferramenta de socialização do idoso, podendo assim tirá-lo do isolamento e da rotina. REFERÊNCIAS CORAZZA, M. Terceira Idade e Atividade Física. São Paulo: Phorte, FERREIRA, V. Atividade física na terceira idade: o segredo da longevidade. Rio de Janeiro: Sprint, FIGUEIREDO, V.; SOUZA, C. Uma proposta de Dança na Melhor Idade. Revista Pensar a Prática, Goiânia, vol.4, p FUX, M. Dançaterapia. São Paulo: Summus, GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, LABAN, R. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone LEAL, F.; HAAS, N. O significado da dança na terceira idade. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, Passo Fundo, Jan./Jun, p , MATSUDO, S. M. Envelhecimento e Atividade física. Londrina: Midiograf,

6 NAHAS, M. V. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: Conceitos e sugestões para um estilo de vida ativam. Londrina: Midiograf, NANNI, D. Ensino da Dança. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v.4,n.1,p.45-57, OKUMA, S. Idoso e a atividade física. Campinas-SP: Papirus, RIBEIRO, M.; JUNIOR, A.; VILELA, M. Dança e Atividade Física: Uma introdução à Educação Física. Rio de Janeiro: Corpus, THE WHOQOL GROUP. The World Health Organization Quality of Life assessment (WHOQOL): Position paper from the World Health Organization. Soc. Sci. Med., 41 (10), , THIOLLENT, M. Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, VECCHIA, R.; RUIZ, T.; BOCCHI, S.; CORRENTE, J. Qualidade de vida na terceira idade: um conceito subjetivo. In: Rev. bras. Epidemiologia, 2005, vol.8, n.3, p Disponível em: < s>. Acesso em: 20/01/2010. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, Centro Universitário Augusto Motta UNISUAM/RJ Rua Contenda,34 - Vila Valqueire Rio de Janeiro/RJ 92

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