Aplicativos Android: desenvolvimento nativo x uso de ferramentas baseadas em padrões web

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1 ISSN T.I.S. São Carlos, v. 4, n. 1, p , jan-abr 2015 Tecnologias, Infraestrutura e Software Aplicativos Android: desenvolvimento nativo x uso de ferramentas baseadas em padrões web Marcos Roberto da Fonseca, Delano Medeiros Beder Resumo: Este artigo tem o propósito de orientar o leitor que possui interesse em criar uma aplicação Android a se decidir entre desenvolver nativamente ou optar pelo desenvolvimento utilizando tecnologia já conhecidas do desenvolvimento web. O presente artigo aponta quais os benefícios e os malefícios ao escolher uma das formas, levando o leitor a uma conclusão baseada em análises sobre qual forma de desenvolvimento utilizar. Palavras-Chave: aplicação Android, ferramenta para aplicações Android, desenvolvimento nativo Android Application: native development x tools based in web patterns Abstract: This article intends to guide the reader that is interested in creating an Android application to decide whether to develop natively or to develop using the web development technologies already known. This article points out the benefits and harms of choosing one of these development approaches, leading the reader to a conclusion based on analysis on which approaches to use. Keywords: Android application, tools for Android applications, native development 1. INTRODUÇÃO Vivemos em tempos que graças aos smartphones, é cada vez maior o número de pessoas que possuem acesso aos inúmeros recursos da internet. Torna-se cada dia mais comum o uso desses dispositivos em tarefas corriqueiras como a somatória de calorias ingeridas, controle de consumo de combustível nos veículos, pagamento de um boleto bancário, ligações, envio de mensagens instantâneas, capturas de imagens, vídeos e até a previsão do tempo. Os smartphones ganharam mais poder computacional. É provável que esta seja a maior conquista desta geração (STARK; JEPSON, 2012). Para quem desenvolve aplicativos, existe a liberdade para criar de maneira independente aplicativos diversos que podem ser comercializados ou não aos proprietários de dispositivos móveis. Há exemplos de aplicativos cujo número de usuários é na casa de milhões, podendo gerar alto montante financeiro ao desenvolvedor. Para quem usa os aplicativos, beneficia-se na quantidade, qualidade e diversidade de aplicativos criados para inúmeras finalidades imagináveis. Trata-se de um mercado cada vez mais competitivo e lucrativo onde desenvolvedor e usuários saem ganhando. E é neste aquecido mercado que o sistema Android tem espaço bastante notável e vários fabricantes acompanharam esse número de usuários elevado, criando dispositivos que surgem com diferentes tamanhos e diferentes formatos. Aos olhos dos desenvolvedores isso é um grande problema. De um lado a maior popularização significa maior mercado para atuar. Por outro lado, maior é a fragmentação de dispositivos que leva o desenvolvimento a se tornar mais complexo, encarecendo-o e em muitas vezes tornando o projeto inviável, fazendo com que o mesmo possa nem sair do papel. Seguindo esta mesma visão, o desenvolvedor deve considerar o número de pessoas que deseja atingir com o aplicativo a ser desenvolvido, pois há também diversas plataformas de mobilidade. Além do Android, que detém a maior população de usuários (STARK; JEPSON, 201 2), há também, entre outras o IOS e Windows Phone. Isso poderá fazer com que o desenvolvedor tenha que manter o mesmo aplicativo escrito em linguagens de programação diferentes, o que dificulta em certos casos a manutenção desse aplicativo. Porém para se atingir plataforma diferente, o desenvolvedor em alguns casos, deverá fazer investimento financeiro para aquisição de equipamentos para testes reais, além de computadores, contribuindo para que o aplicativo custe mais tempo de desenvolvimento além de consumir maior quantidade de recursos financeiros (STARK; JEPSON, 201 2). Foi pensando nessa situação que frameworks como o PhoneGap aparecem no mercado de desenvolvimento, auxiliando na resolução de situações onde os desenvolvedores precisam encarar um enorme desafio: de criar uma versão da aplicação de maneira tecnicamente e economicamente viável e de tal maneira que atinja o maior número de usuários (STARK; JEPSON, 201 2). Tecnologias como o HTML5 proporcionam um ambiente Departamento de Computação - Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Caixa Postal São Carlos SP Brasil Autor para correspondência: marcosfonceka@gmail.com, delano@dc.ufscar.br

2 Aplicativos Android: desenvolvimento nativo x uso de ferramentas baseadas em padrões web de criação de aplicativos usando tecnologias web onde vários desenvolvedores podem criar aplicativos em escala global. Porém não é todo aplicativo que pode ser escrito usando tecnologias web, mas seu uso oferece maior flexibilidade e alcance com menor custo. E é esta a proposta do presente artigo. Demonstrar de forma didática a estrutura de um aplicativo nativo Android e demais particularidades, e como criar um usando tecnologias e padrões web (HTML, CSS e JavaScript), tornando este segundo, nativo, dando um norte inicial ao desenvolvedor. II. APLICATIVOS NATIVOS ANDROID Segundo (STARK; JEPSON, 201 2), são considerados aplicativos nativos aqueles que devem ser instalados no dispositivo para que sejam enfim utilizados. Devem ser obtidos por meio de URL (Uniform Resource Locator) fornecida pelos criadores ou por meio da loja de aplicativos oficial dos dispositivos. Aplicativos nativos têm acesso ao hardware do dispositivo que o executa, como som, câmera e diversos sensores que o equipam. Para se ter uma noção, no ano de 2009, segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009) o Android poderia ser uma oportunidade aos criadores de aplicativos e ainda que este também teria potencial para quebrar barreiras na criação de software para dispositivos móveis. Dois anos antes, em 2007, havia mais de 70 milhões de smartphones vendidos, segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009) cada um deles com sua marca e ambiente de execução diferente. E isso dificultava muito o desenvolvimento, até então nativo, que deveria ser criado uma versão do mesmo aplicativo para diferentes plataformas se o aplicativo em questão fosse criado com o objetivo de atingir amplo número de usuários, o que certamente encarecia-o muito no sentido custo e tempo. Com isso surgiu o Android que segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009) ofereceu aos desenvolvedores um ambiente de programação estável onde era possível criar aplicações criativas e distribuí-las as centenas de milhares de usuários que já existiam por meio de um catálogo aberto de aplicações onde se permitia mediante um cadastro simples e prévio baixar aplicações pela internet ou até mesmo distribuí-las por meio de conexão USB. Todo bom desenvolvedor de aplicativos móveis Android sabe que ele é poderoso em recursos e recheado de componentes que visam agilizar e dinamizar a produção nativa de um aplicativo. Segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009) atualmente em uma página web você pode facilmente integrar um mapa com algumas linhas de código JavaScript, além de muitas outras funções. Esta integração entre aplicações, além de facilitar, enriquece o mundo de desenvolvimento web. O Android incorporou este mesmo conceito. Nele, desenvolvedores podem incorporar funcionalidades de outras aplicações. Para efeito de exemplo, você pode usar um mecanismo no Android que lhe permita a partir de sua aplicação enviar por meio de qualquer aplicação especifica para esta finalidade. É dever do sistema operacional Android saber qual aplicação tem esta responsabilidade e faz com que sua aplicação envie s. Nas seções que seguem, serão apresentados os quatro tipos básicos de componentes definidos na arquitetura Android. A) Atividades É um componente da aplicação android, que basicamente fornece uma tela para interação com o usuário, composta por linhas de código executável que podem ser instanciadas por meio de uma ação na aplicação ou pelo próprio sistema operacional Android (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009). As atividades quando não ativas podem ser eliminadas pelo sistema operacional, por motivos de otimização de uso de recursos. As atividades são associadas às telas de uma aplicação. Segundo (LECHETA, 201 0) cada tela da aplicação haverá uma classe filha de Activity. A mesma também pode ser comparada com classes JFrame do Swing em Java. Ainda segundo (LECHETA, 201 0) uma tela em Android é composta por vários elementos visuais representados por meio de uma classe chamada View. Elementos visuais são criados por meio de arquivos XML que os definem dentro de uma tela. A atividade define a existência de uma tela e a controla. Todas as atividades de uma aplicação móvel Android são protegidas por meio de um ciclo controlado de vida, que segundo (LECHETA, 201 0) a acompanha desde sua criação até o término de sua execução. Seguem os passos do ciclo de vida de uma atividade: oncreate Normalmente são criadas as visões (telas) da aplicação, momento bom para a abertura de conexão com banco de dados; onstart Chamado antes da atividade ficar visível na tela; onresume Momento em que a atividade está em plena execução recebendo e reagindo a ações do usuário com a aplicação; onpause Momento em que a atividade deixa de ter acesso à tela, é a hora de interromper tudo que consome CPU e claro, bateria. É a chance que a estrutura da atividade oferece para que a aplicação armazene qualquer informação importante que pode vir a ser necessário caso a atividade volte a ser executada em primeiro plano; onstop Chamado quando a atividade está prestes a ser eliminada; ondestroy Última chance de fazer qualquer processamento antes da destruição total da atividade; Pela lista anterior, pode-se claramente observar que as atividades exercem um papel fundamental no desenvolvimento nativo Android. Ela tem um ciclo de vida muito útil e bem definido (como também exibido na Figura 1, que exibe o ciclo de vida das Atividades). Desenvolvedores devem saber lidar com as chamadas durante o ciclo de vida de uma tela para que a aplicação além de funcionar de forma correta, não apresente problemas durante sua execução e o principal, utilize ao mínimo os recursos do dispositivo poupando sua bateria. 79 T.I.S. 2015; 4 (1): 78-87

3 Marcos Roberto da Fonseca, Delano Medeiros Beder aplicação deverá responder a esta solicitação é inteiramente do sistema operacional Android. Basta o desenvolvedor solicitar o recurso que julgar necessário. Uma aplicação escrita nativamente em Android não precisa necessariamente fazer uso de todos os componentes oferecidos. A presente sessão mostra a estrutura oferecida pela plataforma Android para que o leitor possa ter noção da sua riqueza de controles disponíveis para uso. Figura 1. Ciclo de vida de uma atividade em Android (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009) B) Serviços Segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009), serviços são estruturas computacionais que se assemelham aos serviços ou daemons de sistemas operacionais desktop e assim como as atividades também são trechos de código com a diferença que é executada em segundo plano a partir do momento que são criadas até o desligamento da mesma seja por conta da sua rotina de execução ou pelo desligamento do aparelho e normalmente não tem interface com o usuário. Um bom exemplo é um serviço que tem como objetivo a execução de uma lista de músicas onde mesmo quando o usuário troque de aplicativo, a música deve continuar executando. III. ESTRUTURA DE UM PROJETO NATIVO ANDROID Aplicações Android são desenvolvidas por meio de ferramentas de desenvolvimento em um computador cujos recursos computacionais são abundantes. Segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009), após o desenvolvimento de toda ou parte da lógica da aplicação, o desenvolvedor pode baixá-la em um dispositivo de destino para testes e uso. Mas fica a disposição do desenvolvedor depurar e/ou testar suas aplicações no emulador que o ambiente de desenvolvimento oferece. Este emulador é completo permitindo o teste de suas aplicações. Ou testá-las em um dispositivo real. O processo de instalação do ambiente Android é facilmente encontrado documentado em páginas da internet e não faz parte do escopo deste artigo. Para a criação de um novo projeto, vários são os componentes utilizados. A IDE, em conjunto com o plugin do Android automatizam muitas tarefas necessárias para criação e posteriormente, manter o funcionamento desses componentes. Com a criação de um novo projeto o kit de desenvolvimento executa, segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009) uma série de tarefas que auxiliam o desenvolvedor já deixando criada uma primeira atividade que nada mais é que a primeira interface com o usuário e também cria uma série outros arquivos e diretórios que são demonstrados segundo (LECHETA, 201 0) na tabela abaixo. Tabela 1. Estrutura de um projeto Android (LECHETA, 2010) C) Receptores de Broadcast e Intenção Segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009), receptores de broadcast respondem por chamados de outras aplicações ou do próprio sistema operacional Android, como por exemplo, o nível da bateria em estado crítico. São, portanto também pequenos trechos de código que são executados quando precisam responder a estas solicitações oriundas de outras atividades. D) Provedores de conteúdo Tem por objetivo, segundo (ROGERS; LOMBARDO; MEDNIEKS; MEIKE, 2009), compartilhar dados com outros aplicativos. Por exemplo, a lista de contatos de um dispositivo, que pode ser utilizada no seu aplicativo por meio de um URI de acesso. A responsabilidade de saber que Como mencionado anteriormente durante a criação de um novo projeto Android, alguns arquivos são criados automaticamente. Dentre esses arquivos o Main.xml é o que define a interface gráfica da tela. Por meio de tags o desenvolvedor é capaz de compor sua tela com elementos visuais que possibilitarão a interação com o usuário. T.I.S. 2015; 4 (1):

4 Aplicativos Android: desenvolvimento nativo x uso de ferramentas baseadas em padrões web Outro arquivo que chama a atenção é o Strings.xml que fica no diretório res e no subdomínio values, ele configura toda a parte textual da aplicação de maneira centralizada, o que não deixa de ser uma excelente prática de programação. A idéia é que de forma prática, rápida, organizada e elegante a aplicação possa ser traduzida. Já a misteriosa classe R.java é repleta de constantes que tem por objetivo facilitar o uso de recursos do próprio projeto. Quando um novo recurso é adicionado no projeto, como por exemplo uma imagem ou um botão essa classe é alterada automaticamente de modo que ao término da alteração a classe ganha uma nova constante que representa este novo recurso criado. Portando nunca se deve alterar nada desta classe. Mas toda plataforma de desenvolvimento tem um arquivo principal que centraliza todas as configurações da aplicação, por exemplo, as atividades presentes na mesma, suas permissões e etc. Este arquivo se chama AndroidManifest.xml que é considerado o coração da aplicação. Várias configurações são realizadas neste arquivo que fazem com que a aplicação use recursos como internet, envio de mensagens de texto além de outros mais detalhes que devem ser explorados pelo leitor juntamente com a documentação oficial do Android. Até aqui ficou claro que uma aplicação Android estruturalmente falando é muito bem definida. O uso correto dessa estrutura define além das habilidades do desenvolvedor a qualidade da aplicação. Portanto, conhecer bem a maneira correta e eficiente de se criar um aplicativo é bem importante. IV. CONTEXTUALIZANDO A TECNOLOGIA DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS MÓVEIS USANDO TECNOLOGIAS WEB Segundo (STARK; JEPSON, 201 2), são utilizadas basicamente três tecnologias para criação de aplicativos web: HTML, CSS e JavaScript, de modo que no final da codificação usando essa mistura possa resultar em um aplicativo web puro que pode ser convertido em nativo, por meio de frameworks como: PhoneGap, Rhmobile, Titanium etc. Esta é uma abordagem no uso de tecnologias web e frameworks que agem como drivers conversores, convertendo linguagem web em linguagem nativa da plataforma. (STARK; JEPSON, 201 2) A) HTML Segundo (STARK; JEPSON, 201 2), quando estamos navegando na internet, visualizamos em nossos navegadores documentos de texto, cujo texto é encapsulado em tags HTML que define a estrutura do documento, orientando o navegador a exibir da melhor maneira as informações de forma que faça sentido. B) CSS É uma linguagem que, segundo (STARK; JEPSON, 201 2), é usada para definir o visual de um documento HTML. Constitui basicamente em um documento de texto com propriedades definidas em uma especificação que recebem valores apropriados. C) JavaScript Segundo (STARK; JEPSON, 201 2), é uma linguagem que quando acoplada ao HTML adiciona a este interatividade. Encontramos na internet, vários exemplos de documentos HTML que ganham vida, usando JavaScript, como por exemplo as validações dos dados digitados em um formulário. Porém JavaScript tem comportamentos diferentes em navegadores diferentes, por questões de suporte a tecnologia. Neste contexto, a biblioteca chamada JQuery, que é fundamental, pois resumidamente faz com que o mesmo código (script JavaScripo) criado tenha o mesmo comportamento em navegadores diferentes. V. GANHANDO FORMA DE APLICATIVO Com a intenção de melhorar o entendimento do presente artigo, a sessão que aqui se inicia apresenta ao leitor fragmentos de um exemplo simples, usados na criação de um aplicativo institucional para o Departamento de Computação da Universidade Federal de São Carlos. O presente protótipo é diferente do proposto inicialmente, que seria baseado na aplicação web criada como parte obrigatória no Curso de Pós- Graduação Lato Senso do Departamento pelo fato de o protótipo inicial consumir serviços web e o autor não conseguiu realizar com sucesso o consumo dos mesmos. Por isso a opção de apresentar fragmentos da criação do aplicativo institucional. Esta seção admite que o leitor tenha conhecimento das tecnologias aqui apresentadas. A explicação detalhada de código-fonte não faz parte do escopo desse artigo. Portando considera-se prévio conhecimento do leitor. A primeira ação a ser executada é a criação de um arquivo CSS, onde nele deverá conter a configuração de estilo geral para nossa aplicação, conforme a Figura 2. Figura 2. Estilo geral da aplicação (STARK; JEPSON, 201 2) Como observado na Figura 2, foi definido para toda a aplicação uma cor de fundo e de fonte, um tipo de letra (que só terá efeito em dispositivos que não são baseados no Android, pelo fato de o mesmo ter um conjunto de letras criadas especialmente para dispositivos móveis Android), tamanho da letra e as margens internas e externas do aplicativo. A partir do estilo padrão da aplicação o próximo passo é a estilização do cabeçalho, que nada mais é que uma barra de títulos que pode ser clicada. Seu código HTML é simples, como demonstra a Figura 3, porém acoplada a estilização, exemplificada na Figura 4, resulta num efeito visual agradável. 81 T.I.S. 2015; 4 (1): 78-87

5 Marcos Roberto da Fonseca, Delano Medeiros Beder Figura 3. Código HTML do cabeçalho da aplicação (STARK; JEPSON, 201 2) Figura 4. Estilo que desenha o cabeçalho da aplicação (STARK; JEPSON, 201 2) Os próximos componentes que irão receber a estilização são os menus de navegação, usando o código CSS da Figura 5 que estiliza uma lista não ordenada, simples como da Figura 6. Figura 5. Código que estiliza uma lista não ordenada (STARK; JEPSON, 201 2) Figura 6. Código HTML de lista não ordenada (STARK; JEPSON, 201 2) Até a versão atual da aplicação consegue-se um bom visual com quantidade reduzida de código. Com técnicas um tanto quanto avançadas de CSS é possível dar um ar de sofisticação ao aplicativo. O exemplo impresso na Figura 7 adiciona uma fina sombra branca no texto do cabeçalho. Figura 7. Cabeçalho com sombra (STARK; JEPSON, 201 2) T.I.S. 2015; 4 (1):

6 Aplicativos Android: desenvolvimento nativo x uso de ferramentas baseadas em padrões web Chegando ao final da estilização básica da aplicação, é a hora de deixar os menus com mais similaridade a uma aplicação móvel arredondando seus cantos. Como exemplificado na Figura 8, que são segundo (STARK; JEPSON, 201 2) pseudoclasses. Consegue-se estilizar alguns elementos que estejam de acordo com alguns critérios, como por exemplo, se o elemento em questão está com o foco do cursor, se o mesmo foi clicado entre outros. Por fim, no primeiro momento, a aplicação de exemplo ficou como demonstrada na Figura 8, com gradientes, cantos arredondados, sombra no texto do cabeçalho, juntamente com informações institucionais. Neste ponto da exemplificação da aplicação institucional, será abordado um pouco sobre o comportamento da aplicação. No primeiro momento serão escondidos os menus de navegação de forma que eles não apareçam quando a página é carregada. E o pequeno trecho de código exibido na Figura 9 faz exatamente isso. Figura 9. Ocultação do menu quando a página é carregada (STARK; JEPSON, 201 2) Por último e não menos importante entra no foco deste exemplo o botão menu ele é estilizado pelo código da Figura 1 0, onde é configurado, respectivamente sua posição, altura, estilo de texto, a posição do texto e a parte de uma única imagem que é um importante recurso, pois reduz a quantidade de imagens e também a quantidade de banda além de menor tempo de carregamento. Figura 8. Resultado visual da primeira versão da aplicação de exemplo Figura 10. Estilização do botão de menu (STARK; JEPSON, 201 2) Neste ponto é hora de utilização de código JavaScript onde sua tarefa principal é mostrar e esconder os menus da aplicação. Como exemplificado abaixo, o algoritmo considera o tamanho do dispositivo para ser usado, em seguida ele esconde os elementos mencionados dentro da cláusula, é também inserido uma função que adiciona ou remove as classes indicadas no objeto em questão. O código JQuery é exemplificado na Figura 11. Figura 11. Código JavaScript/JQuery do botão de menu (STARK; JEPSON, 201 2) Por detalhe visual há um trecho CSS responsável por tornar o botão menu com aparência de clicado, exemplificado na Figura 12. Figura 1 2. Código CSS que quando pressionado o botão menu ele ganha aparência diferenciada (STARK; JEPSON, 201 2) 83 T.I.S. 2015; 4 (1): 78-87

7 Marcos Roberto da Fonseca, Delano Medeiros Beder Até este ponto, foi exemplificada uma forma de como converter uma página web em algo semelhante a um aplicativo móvel. VI. VIRANDO NATIVO Segundo (STARK; JEPSON, 201 2) o mercado móvel mundial está repleto de variedades entre tipos de sistemas operacionais e dispositivos. É a mesma coisa que acontece com quem desenvolve aplicativos e páginas web: uma infinidade de versões e navegadores que se comportam de maneiras distintas em sistemas operacionais diferentes. Não há uma forma rápida, barata e eficiente de se testar a mesma aplicação web em todas as plataformas e navegadores. O mesmo acontece com o mundo mobile. Pensando em tratar essa diversidade, frameworks como PhoneGap, Rhmobile, Titanium etc foram criados para converter linguagem web em linguagem nativa (STARK; JEPSON, 201 2). Entre as diversidades de frameworks o PhoneGap foi o eleito para ser o foco deste artigo. O PhoneGap, segundo (STARK; JEPSON, 201 2) tem como objetivo unir código e lógica web com as diversas APIs de dispositivos móveis. Basicamente ele tem como base um projeto nativo para cada uma das plataformas que ele suporta. Cada projeto é composto de um navegador web com várias permissões de uso de forma que este navegador possa usar os auto-falantes, microfone, acelerômetro e câmera invocadas por chamadas JavaScript. O resultado desta combinação é o código HTML, CSS e JavaScript mais a API do PhoneGap que encapsula o conteúdo web formando um aplicativo nativo que pode ser distribuído ou publicado nas lojas de aplicativos da devida plataforma. A principal e notória vantagem é que o PhoneGap abstrai os principais recursos das principais plataformas e o desenvolvedor utiliza o mesmo código HTML, CSS e JavaScript para todas as plataformas, ao contrário de quando se trabalha de forma nativa, pois cada plataforma tem seu jeito específico de se consumir seus recursos. Mas, pode ser que desenvolvedores inexperientes não estejam acostumados a utilizar uma rica e complexa interface de desenvolvimento para compilar seu código HTML, CSS e JavaScript, para torná-lo nativo. Pensando nesta possibilidade e na tentativa de tornar o PhoneGap popular no mercado de desenvolvimento, a empresa que o mantém criou uma solução na internet que dispensa o uso de uma interface de desenvolvimento. Neste construtor o funcionamento é descomplicado e eficiente. Com prévio cadastro na página web do projeto, o usuário faz o upload do código HTML, CSS e JavaScript e o próprio sistema gera para o desenvolvedor a aplicação nativa nas diversas plataformas de forma a aumentar a produtividade, reduzindo o tempo de produção das versões em diversas plataformas e também reduzindo custos com aquisição de equipamentos específicos para testes e compilação em outras plataformas. Outro pronto vantajoso do uso dessa ferramenta é que não requer nenhuma instalação ou configuração inicial além do custo ser baixo se ultrapassar a cota gratuita. Mas o uso da ferramenta prolonga o ciclo de desenvolvimento, no caso de uma possível mudança no projeto, torna mais lento se chegar à fase de testes em dispositivos não-emulados, requer prévio processo de compilação e instalação que deve ser feito manualmente. Porém a conversão de um aplicativo escrito usando tecnologias web em código nativo também pode ser feita usando recursos próprios. Alguns detalhes de configuração não serão abordados no presente artigo, mas pode ser encontrado documentado nas páginas da internet, como por exemplo, o download, instalação e configuração do Eclipse, que é segundo (STARK; JEPSON, 2012) uma interface de desenvolvimento de código aberto usada pelos desenvolvedores para a escrita, compilação, execução e depuração de todo tipo de projeto. A configuração de toda base Android, o kit de desenvolvimento e outros programas usados também não faz parte do escopo deste artigo. Com tudo devidamente instalado e funcionando, deve-se criar um novo projeto e nomeá-lo de acordo com as suas necessidades. Deixe o Eclipse criar uma atividade. O desenvolvedor pode colocar um nome a ela, de sua preferência. Dando continuidade, o desenvolvedor deve criar uma pasta dentro da já existente pasta assets. É necessária esta criação, para mantermos todo o código criado usando tecnologias web padronizadas, dentro da estrutura do projeto Android. Como já mencionado anteriormente, a pasta assets é reservada para recursos externos a aplicação. O próximo passo requer atenção. Deverá ser copiado todo o conteúdo HTML, CSS e JavaScript feito, bem como todas as dependências deste projeto, como imagens e fontes e colar dentro da pasta criada anteriormente no projeto. Agora é necessário obter uma versão do PhoneGap em sua página oficial: Com a ultima versão em mãos, descompacte-a e nas propriedades do projeto (botão direito do mouse no projeto na opção propriedades), escolha a opção das bibliotecas externas incluídas para o funcionamento do projeto (Java Build Path), na aba libraries adicione o arquivo com extensão.jar chamado cordova na sua versão correspondente, conforme indicado na Figura 13. Figura 1 3. Inclusão da biblioteca do PhoneGap no projeto T.I.S. 2015; 4 (1):

8 Aplicativos Android: desenvolvimento nativo x uso de ferramentas baseadas em padrões web Em seguida, adicione na pasta assets o arquivo cordova.js que é uma biblioteca JavaScript com todos os métodos necessários para o funcionamento de todas as ações que a aplicação fará. Vale salientar que a adição dos arquivos mencionados são exclusivos para o sistema Android. O ultimo passo, consiste em alterar a atividade criada durante a configuração da concepção do projeto. O código dela deverá ficar como mostrado na Figura 1 4. Figura 14. Alteração da atividade principal Isso faz com que a atividade passe a herdar todas as funcionalidades da classe DroidGap e aponte para o código criado usando HTML, CSS e JavaScript. Assim, segundo (STARK; JEPSON, 201 2) o PhoneGap aciona um navegador web com permissões para usufruto de recursos do dispositivo que interpreta o código gerado. Ao executar a aplicação utilizando, por exemplo, o emulador temos o seguinte resultado, como mostrado na figura 1 5. Figura 1 5. Resultado da aplicação nativa utilizando PhoneGap VII. TRABALHOS RELACIONADOS Vários são os pesquisadores que utilizam como base o PhoneGap na resolução de inúmeros problemas, sejam eles específicos de uma organização ou rotineiros. A presente sessão aponta outras pesquisas que utilizam somente o PhoneGap como base de conversão de linguagem web em linguagem nativa para justamente mostrar a força que esse framework tem, seja no âmbito corporativo ou mesmo acadêmico. O trabalho de pesquisa segundo (REICHERT; TEODORO; BERLIN, 201 3) propõe a criação de um aplicativo que tem como objetivo auxiliar no aprendizado de crianças com deficiência auditiva, na esperança de que fosse possível contribuir com o ensino da língua portuguesa para crianças especiais baseado em métodos já existentes. Os autores deste trabalho mostraram tecnologias, formas e métodos para a criação da aplicação, que utilizaria HTML5, com telas que se adaptem a diversos aparelhos. Acoplado ao HTML5, propõe também recursos adicionais como CSS, JavaScript e JQuery, além do PhoneGap que transformaria o jogo escrito nos padrões web em aplicativo nativo. Tendo em vista que o trabalho desses autores é uma proposta de criação os autores acreditam que a criação do proposto aplicativo pode contribuir de forma significativa. O PhoneGap também pode ser usado como base para criação de aplicativos que utilizam recursos de geolocalização. Segundo (JÚNIOR; OLIVEIRA; CARDOSO, JÚNIOR, s.d) propõem com a criação de um aplicativo que auxilia na localização dentro do campus da Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais. O aplicativo é uma prova de conceitos do uso do PhoneGap onde ele acrescenta no mundo real, informações computadorizadas sobre o caminho a ser seguido, levando o usuário até seu destino. O desfecho desta pesquisa foi promissor, segundo seus autores. Eles também garantem que a plataforma de desenvolvimento usando tecnologias web padronizadas é simples e eficiente para o desenvolvimento de aplicações e que futuramente pretendem realizar integração com a câmera e fazer análise da utilização do aplicativo a fim de contemplar mais pontos de interesse. Existem diversas aplicações criadas com o PhoneGap no âmbito corporativo. Segundo (SILVA; TIBOLA; FERNANDES; DALBOSCO; RIEDER; PAVAN, s.d) que construíram uma aplicação de cunho corporativo, sendo uma primeira versão de um aplicativo de caderno de campo para agricultores usando o PhoneGap. Segundo os autores há uma tendência entre desenvolvedores a migração de sistemas desktop para dispositivos móveis. O objetivo partia da demanda por um aplicativo com diferentes plataformas móveis que poderiam ser usadas em qualquer lugar. A primeira versão contemplou autenticação de usuários, a escolha do caderno de campo, uma tela principal, uma listagem e a inserção de diferentes registros como monitoramento de pragas, doenças e plantas daninhas. O aplicativo consome WebServices de servidores remotos usando padrão REST e JSON para troca de dados. Concluíram que a criação do aplicativo híbrido é uma boa opção e que o uso de tecnologias web é bastante fundamental para criar aplicações flexíveis e padronizadas além da redução de custos de desenvolvimento e o PhoneGap atende a integração entre 85 T.I.S. 2015; 4 (1): 78-87

9 Marcos Roberto da Fonseca, Delano Medeiros Beder HTML, CSS e JavaScript, com recursos nativos dos mais diversos dispositivos móveis. Alguns pesquisadores tentam elencar ótimas comparações entre as maneiras existentes de desenvolvimento de aplicativos. O trabalho de pesquisa segundo (SILVA; SANTOS, 2014) defende a idéia de que a evolução dos celulares permitiu a criação de sistemas operacionais mais avançados que por sua vez também permitiu a criação de aplicativos melhores. Segundo a pesquisa, o desenvolvimento de aplicativo que atenda a várias plataformas reduz sua complexidade, porque deixa o código mais enxuto, além de diminuir o tempo e o custo de desenvolvimento e posterior manutenção. Garantem ainda que o desenvolvimento de aplicativos web, usando tecnologias padronizadas como HTML, CSS e JavaScript tem comportamento bastante semelhante aos aplicativos nativos, ao passo que a maioria dos dispositivos modernos possuem robustos navegadores, proporcional o desenvolvimento desse tipo de aplicativo dando melhor experiência de uso aos usuários. Os autores defendem o uso de tecnologias híbridas onde o PhoneGap pode ser usado para transformar código CSS, HTML e JavaScript em aplicativos nativos e conclui afirmando que as ferramentas utilizadas no desenvolvimento permite que sejam reduzidos fatores como tempo, custo e complexidade porém com certas limitações, de acordo com a ferramenta utilizada. Ainda segundo a pesquisa os aplicativos que podem atender a várias plataformas poderiam oferecer vantagens até para os fabricantes das plataformas, estimulando assim a criação de novos aplicativos escritos em única vez e comercializados em várias lojas de aplicativos. O trabalho em questão concluiu ainda que não existe um modelo de desenvolvimento de aplicativos móveis que atenda a todas as necessidades. É necessário conhecer todas as particularidades do aplicativo para só assim decidir a melhor forma de criá-lo. VIII. CONCLUSÃO E TRABALHOS FUTUROS O mercado móvel já é uma realidade. Com isso, gerou-se um novo e bem atraente mercado para desenvolvedores e usuários. Pensando neste mesmo raciocínio também se fez necessário a criação de tecnologias capazes de prover a concepção de aplicativos de forma relativamente rápida e de fácil aprendizado. O uso do PhoneGap, bem como outros frameworks se tornaram uma boa opção, porque seu ciclo de desenvolvimento é reduzido e bem atraente. Também, por outro lado, a criação de aplicativos nativos, principalmente na plataforma Android, tem inúmeras vantagens, pois se tem o domínio da execução da aplicação em todos os sentidos. Mas a questão não é a aplicação em si, mas a maneira de como o desenvolvedor irá se preparar pra criá-la. Isso pode variar e muito de acordo com o contexto dela. Por isso deve ter muito conhecimento do que esta aplicação irá fazer realmente. Suas funcionalidades devem sempre estar muito bem definidas para que seja escolhido de forma certeira o método que se irá utilizar no desenvolvimento. E é este o paralelo que se formou no presente artigo. O motivo pelo qual criamos uma aplicação, e qual tecnologia usar: nativa ou nos moldes da web, tornando-a nativa posteriormente. Cabe ao desenvolvedor agora opinar já que agora conhece e sabe as principais vantagens e desvantagens de usar uma ou outra. O mais importante é ser tomada a decisão correta na hora da definição da tecnologia usada, um erro neste momento pode até vir a comprometer a aplicação, pois depois de lançada nas lojas de aplicativos, uma possível reescrita em código nativo, por exemplo, se tornaria bem caro, na questão tempo e custo. E o inverso é verdadeiro também. Uma aplicação lançada com tecnologias web e depois virando nativa com o PhoneGap é inviável reescrevê-la para linguagem nativa também pelo mesmo motivo: se tornaria caro, na questão tempo e custo. A equipe de desenvolvimento tem que ter maturidade o bastante para se chegar num acordo entre uma ou outra tecnologia. Acredita-se que com o presente artigo, o leitor possa ter ganhado conhecimento sobre as tecnologias. O PhoneGap veio para auxiliar os desenvolvedores. Ela não é uma tecnologia que consegue abranger todos os bons pontos que o código nativo consegue. Mas, por outro lado, ela elimina a complexidade de desenvolvimento, tornando o seu ciclo mais rápido e barato. E é assim mesmo: com tecnologias já conhecidas, segundo (STARK; JEPSON, 201 2) como HTML, CSS e JavaScript você já pode desenvolver aplicativos Android. Como futuros trabalhos, destaca-se a necessidade de se aprofundar os conhecimentos em criação de aplicações usando padrões web e tornado-a nativa usando o PhoneGap. Pretendese continuar o desenvolvimento da aplicação institucional apresentada no presente artigo de novo que esta possa consumir serviços providos por um servidor remoto, por meio de WebServices fazendo uso do padrão REST e JSON para troca de dados, fazendo com que a aplicação se torne mais dinâmica. IX REFERÊNCIAS. BERLIM, Thiago Luis; REICHERT, Jennifer Ribas; TEODORO, Fabricia. O Uso da Tecnologia Móvel para o Auxilio ao Aprendizado de Crianças com Deficiência Auditiva. Faculdade Avantis. Balneário Camboriú/SC, s.d. JÚNIOR, Gesmar de Paula Santos; OLIVEIRA, Alexandre Cardoso; JÙNIOR, Edgard Afonso Lamounier. Aplicação Multiplataforma da Realidade Aumentada Móvel para Geolocalização utilizando o PhoneGap. Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica. Universidade Federal de Uberlância. Uberlândia/MG, s.d. LECHETA, Ricardo R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos móveis com o Android SDK. 2ª Edição revista e ampliada. São Paulo: Novatec Editora, ROGERS, Rick; LOMBARDO, John; MEDNIEKS, Zigurd, MEIKE; Blake. Desenvolvimento de aplicações Android: programação com o SDK do Google. Tradução Lia Gabriele Regius. São Paulo: Novatec Editora, SILVA, Maicon Anderson Mattos da; TIBOLA, Casiane Salete; FERNANDES, Jose Mauricio Cunha; DALBOSCO, Jaqson; RIEDER, Rafael; PAVAN, T.I.S. 2015; 4 (1):

10 Aplicativos Android: desenvolvimento nativo x uso de ferramentas baseadas em padrões web Willingthon. Desenvolvimento de um Caderno de Campo para Plataformas Móveis utilizando PhoneGap. Universidade de Passo Fundo. Passo Fundo/RS, s.d. SILVA, Marcelo Moro; SANTOS, Marilde Terezinha Prado. Os Paradigmas de Desenvolvimento de Aplicativos para Aparelhos Celulares. São Carlos/SP: T.I.S. p Maio Agosto STARK, Jonathan; JEPSON, Brian. Construindo aplicativos Android com HTML, CSS e JavaScript. São Paulo: Novatec Editora, T.I.S. 2015; 4 (1): 78-87

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