P o. o ã. Trabalhos preparatórios, síntese: PDM à escala das Freguesias. G.P.U. Julho 2006

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1 M D P o d o ã s i v e R G.P.U. Julho 6 Trabalhos preparatórios, síntese: PDM à escala das Freguesias

2 Pontos a discutir Dinâmica demográfica: evolução entre 9 e Notas sobre condições ambientais 3 Expressão territorial das condicionantes RAN e REN 4 Processo de urbanização e Ordenamento do Território 4. - Algumas questões para discussão (corredor interior) 3 alternativas: 4. - Algumas questões para discussão (área de expansão) 3 alternativas: Algumas questões para discussão (frente litoral) 3 alternativas: 5 - Avaliação da situação das freguesia pelo olhar da autarcas (respostas à ficha) 5. - Equipamentos propostos 5. - Pontos a corrigir no novo PDM (colecção de sugestões) 6 - Linhas de síntese para estruturar conhecimentos

3 Dinâmica demográfica: fica: evolução entre 9 e Serra do Bouro Salir do Porto São Gregório Landal Coto Vidais Foz do Arelho Carvalhal Benfeito Classificação do dinamismo demográfico Nadadouro A dos Francos redução estabilidade crescimento Salir de Matos Alvorninha Tornada Santa Catarina Caldas da Rainha

4 Freguesias Nª Sra Pópulo; Sto Onofre, Tornada, Coto, S. Matos concentram 65% da população residente

5 Variação população residente nas Caldas da Rainha e nos concelhos vizinhos (99-) Caldas da Rainha Alcobaça Rio Maior Cadaval Bombarral Óbidos % 3, 4,4 4,9 3, 4,7 -,8 3, O concelho tem concentrado população no contexto regional, com taxas de crescimento substancialmente mais elevadas que os vizinhos

6 % da área do concelho % da populaçã o do concelho Frente Litoral Freguesias Urbanas 8,6 7,5 8,5 5,6 Eixo Central Freguesias (área de expansão) total 9,5 7 3,8 65,4 Corredor Interior 54,4 6,

7

8 Serra de Bouro Carvalhal Benfeito Alvorninha Vidais São Gregório A-dos-Francos Salir do Porto Foz do Arelho Nadadouro Salir de Matos Landal Tornada Santa Catarina Coto N.Sra Pópulo Sto Onófre

9 Notas sobre condições ambientais As linhas de água integradas nas bacias do rio Tornada e rio Arnoia compondo uma rede densa de pequenos afluentes que convergem, a sul, para a Lagoa de Óbidos e a Norte, para a Concha de S. Martinho O risco inerente às linhas de água é um aspecto a ter em conta na ocupação do território na medida em que têm bacias de apanhamento consideráveis sendo expectável que os picos de cheia ocorram num intervalo de tempo bastante reduzido. Existem explorações pecuárias distribuídas pelo território do concelho, o destino dos resíduos produzidos deve ser equacionado Falta de infra-estruturas de saneamento básico em alguns aglomerados em quase todas as freguesias Problemas de erosão costeira, (instabilidade nas arribas) Assoreamento e poluição na Lagoa de Óbidos

10 Ribeira de Alfeizerão Rio da Tornada Rio da Cal Rio Arnoia

11 3 Expressão territorial das Condicionantes RAN e REN REN (Reserva Ecológica Nacional) Definição : Decreto Lei nº 3/83 Constitui uma estrutura biofísica básica e diversificada que, através do condicionamento à utilização de áreas com características ecológicas especificas, garante a protecção de ecossistemas e a permanência e intensificação de processos biológicos indispensáveis ao enquadramento equilibrado das actividades humanas RAN (Reserva Agrícola Nacional) Definição: Decreto-Lei nº 96/89, alterado pelo 74/9 É o conjunto de áreas que, em virtude das características morfológicas, climatéricas e sociais, maiores potencialidades apresentam para a produção de bens agrícolas (solos classe A e B)

12 R A N % d a á re a t o t a l A d o s A lv o r n in h a C a r v a lh a l C o to F o z d o L a n d a l N a d a d o u r o N ª S r ª d o S a lir d e S a lir d o S a n ta S to O n o fr e S ã o S e r r a d o T o r n a d a V id a is to ta l

13 A dos F ranc os Alv orninha C arv alhal Benfeito C oto F oz do Arelho Landal N adadouro N ª Srª do Pópulo Salir de M atos Salir do Porto Santa C atarina Sto O nofre São G regório Serra do Bouro T ornada Vidais R EN % d a área to tal

14 4 Processo de urbanização e Ordenamento do Território Urbanização dispersa organizada em espinha ao longo dos eixos viários. A tendência aponta para a intenção de construir novas residência fora dos eixos já estruturados É visível, pelo número significativo de novas moradias, traduzindo uma nova tendência de construção de segundas (ou primeiras) residências para população que trabalha nas cidades mais próximas, disposta a adoptar a pendulação casa/trabalho como prática diária Em menor escala nas freguesias do Corredor Interior Com mais expressão nas freguesias da Frente Litoral e freguesias da área de expansão Novos residentes (na maioria dos casos, indivíduos estrangeiros) que abrem uma nova tipologia de ocupação/vivência do território

15 Unidades territoriais Freguesias nº de aglomerado s nível Urbanizave l nível nº de aglomerad os nível 3 Edificaçã o dispersa Salir do Porto Frente Litoral Serra do Bouro Foz do Arelho Nadadouro total parcial 3 6 Tornada 6* Coto * Eixo Central Salir de Matos Nª Srª do Pópulo * 7 8 Sto Onofre * total parcial 8 4 Carvalhal Benfeito 7 6 Santa Catarina 7 5 Corredor Interior Alvorninha Vidais São Gregório A dos Francos Landal 7 5 total parcial total geral * Freguesias inseridas no perímetro urbano da cidade

16

17 4. - Algumas questões para discussão (corredor interior) 3 alternativas: Alteração dos índices para resolver problemas relacionados com as parcelas mais pequenas Criar novas áreas de construção ao longo dos eixos viários por beneficiarem da existência das infra-estruturas existentes Aumentar o perímetro dos núcleos habitacionais já existentes

18 4. - Algumas questões para discussão (área de expansão) 3 alternativas: Construir em altura a partir da estratégia de crescimento ordenado do perímetro urbano da cidade (área de expansão) Privilegiar o povoamento disperso, desligado da dinâmica de crescimento da cidade (área de expansão) Compactar o perímetro urbano, requalificar e fomentar a urbanização em espaços expectantes (interior da cidade)

19 4.3 - Algumas questões para discussão (frente litoral) 3 alternativas: Compactar os núcleos existentes dando-lhes coerência Ordenar e requalificar as áreas construídas Estabelecer eixos e privilegiar a vivência/permanência face á tranzomância

20 5 - Avaliação da situação das freguesia pelo olhar dos autarcas (respostas à ficha) Campos de análise Carvalhal Benfeito Classificação qualitativa A-dos-Francos Salir de Matos São Gregório Santa Catarina Coto análise de conjunto Mau Razoável Bom Muito bom Muito Mau Habitação 3 3 Ensino/Educação 3 Saúde Actividades Culturais 6 Actividades desportivas 5 Ambiente 5 Abastecimento de água 5 Saneamento básico 3 Resíduos urbanos/lixo 4 Emprego 5 Agricultura 4 Industria 3 Comércio 4 Turismo 4 Rede Viária 5 Transportes públicos 4 Telecomunicações 4 Património Natural 6 Património Cultural 5 Equipamentos colectivos 4 Intervenção do PDM Muito Boa Boa Razoável Ma Muito ma

21 5. - Equipamentos propostos Habitação jovem Lar de idosos Espaços de lazer (jardins) Pavilhão polidesportivo Escola do 3º Ciclo Infra-estruturar algumas Zonas industriais Criar uma estrutura comercial para produtos agrícolas Melhorar a rede eléctrica no sentido de reduzir o número de cortes de abastecimento Completar a rede de saneamento básico Melhorar o serviço de transportes públicos Recuperar do Parque escolar Melhoria da rede viária Melhoramento e criação de áreas ajardinadas (freguesias urbanas) ( )

22 5. - Pontos a corrigir no novo PDM (colecção de sugestões) compactar os pequenos núcleos habitacionais Facilitar o preenchimento de espaços vazios dentro dos aglomerados urbanos Desafectar áreas de REN Alterar as delimitações dos perímetros urbanos nalguns aglomerados (freguesias rurais) Estruturar uma rede de parques empresariais dirigidos às produções locais Alteração em terrenos classificados de agró-florestal. Redução dos limites. redução de m para 5 m como área para se poder construir em zonas agrícolas redução de 5m para 5 m como área para se poder construir em zonas agró-florestais Agilizar processos de Planeamento de Pormenor Expansão da área para edificação dispersa Conter a densidade de construção Valorizar os espaços verdes

23 7 - Linhas de síntese para estruturar conhecimentos Ambiente +Rural + Urbano Linhas água, negligenciadas e obstruídas por vegetação ripícula Leitos de cheia com construções fixas Protecção/ aproveitamento da mata das mestras Cobertura com saneamento entre os 8 e 9% Pecuárias Suiniculturas Vazadouros de resíduos em espaços florestais Ruído derivado de pedreira (Landal) Movimentos de vertentes (Landal; S. Matos) Substituição massiva de espaços de cultivo (cereais e vinha) por monocultura de eucalipto Construções isoladas em espaços florestais Localização melindrosa de sucatas Protecção/aproveitamento do Paul de Tornada Poluição na desembocadura do rio Tornada Poluição nas linhas de água que desaguam no braço da Barrosa Instabilidade nas arribas (exemplo Quebrada dos Moinhos) com desmoronamentos resultado do avanço do mar (trabalho de sapa na base) ou dos usos indiscriminados no topo (estacionamento, pizoteio, actividades de lazer etc...) Drenagem de esgotos a céu aberto

24 Actividades Económicas + Rural Explorações agrícolas a tempo inteiro (pomar, vinha, hortícolas em estufa) Agricultura a tempo parcial Pequenas oficinas (metalomecânica, serralharias, reparação de automóveis, marcenarias...) Armazéns de acondicionamento de frutas Sector silvícola muito activo (Salir do Porto e Serra de Bouro) Zona industrial em final de ciclo (cerâmica e metalomecânica) a necessitar de revitalização estrutural e infra-estrutural + Urbano Especializações produtivas Santa Catarina cutelaria e marroquinaria Landal criação de codornizes Salir do Porto; Serra de Bouro; Foz Arelho; Nadadouro oferta de actividades de lazer, recreio e turismo Freguesias do interior fruticultura Freguesias da cidade comércio, serviços e turismo

25 Ordena mento do Territóri o + Rural + Urbano Dispersão urbana sem urbanidade Conflito de interesses entre espaços classificados como urbanizáveis onde: os proprietários dos terrenos não têm iniciativa, os promotores têm iniciativa, mas não têm terrenos disponíveis Forte pressão para construção de segundas residências nas freguesias do litoral Eixo fragmentado de loteamentos no primeiro anel de expansão da cidade Coroa de construção, do tipo moradia no segundo anel, com extensão a grande parte das freguesias Eixo de localização de funções urbanas fortemente consumidoras de espaço ao longo AN8 (Tornada) Existência de uma área peri-urbana considerável nas freguesias da cidade onde se misturam funções (agrícola, florestal, industrial, espaços expectantes, povoamento pontual...) Fragmentação socio-urbanística entre Sto Onofre e Nº Sra do Pópulo (corte marcado pela linha de comboio) Processos contraditórios: Abandono de espaços vazios e construídos dentro da malha urbana Pressão urbanizante nos limites (ou fora) do(s) perímetro(s) urbano(s) Bairros com problemas: Bairro de Nª Sra da Luz e Bairro de São Cristóvão

26 Incorrecções nas classificações de usos Incoerência na delimitação de áreas urbanizáveis Potenciação de espaços expectantes nos núcleos consolidados Não fomento da criação de eixos de ligação entre pequenos núcleos Desajustes face aos espaços construídos Desajustes na delimitação das condicionantes (REN e RAN) Desadequação das classificações e dos usos do território Integração no contexto regional Pendulação entre Sta Catarina e Benedita Pendulação entre Vidais e Cadaval Caldas da Rainha como nó gerador de funções centrais ao nível do concelho e da região Erros de cartografia Limites de concelho (Sta Catarina) Limites de freguesia (em várias freguesias) Incoerência entre as manchas dos espaços urbanos e urbanizáveis e a rede viária recém-criada (Landal) Estradas imaginárias sem implantação no território (Sta Catarina)

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