Diagnóstico do Território Análise SWOT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Diagnóstico do Território Análise SWOT"

Transcrição

1 Recursos Endógenos e Património Natural Condições edafo-climáticas adequadas para o incremento de determinado tipo de produções, nomeadamente, a vinha e a produção extensiva de carne; Região inserida na área de produção de várias raças autóctones de qualidade, nomeadamente das DOP s Maronesa e Barrosã e da IGP Cabrito das Terras Altas do Minho; Condições de produção dos produtos tradicionais muito próximas do Modo de Produção Biológiga; Existência de produtos passíveis de valorização no mercado; Reconhecimento do Vinho Verde como produto de qualidade e único (DOC); Elevada taxa de arborização; Elevado potencial da silvopastorícia, actividade com grande tradição na Grande importância da caça e a pesca e boas condições para a sua prática; A apicultura, actividade que pode tornar-se de importância fundamental uma vez que a Região está inserida na área de produção da DOP do Mel das Terras Altas do Minho; Existência do Parque Natural do Alvão que integra uma parte do concelho de Mondim de Basto; Existência do sítio Alvão-Marão pertencente à Rede Natura 2000, que integra parte dos concelhos de Ribeira de Pena e Mondim de Basto; Existência de equipamentos Predomínio do minifúndio, o que implica falta de dimensão da maioria das suas produções; Envelhecimento da população activa agrícola e com baixo nível de instrução; Pluriactividade do empresário agrícola; Falta de apoio técnico; Edificação em solos de elevada aptidão agrícola; Perda de fertilidades dos solos por escoamento de águas, após a ocorrência de incêndios florestais e consequente contaminação dos cursos de água; Perda da importância do sector primário; Pouca dinâmica associativa entre os produtores; Modo de Produção Biológico incipiente; Dificuldade na distribuição e comercialização dos produtos; que decorre da pequena dimensão e insucesso do associativismo pouca capacidade de trabalhar em conjunto; Despreocupação em relação ao uso e comercialização de variedades hortofrutícolas regionais; Falta de certificação da raça suína Bisara, apesar da tradição da sua criação e do fumeiro que podia representar importante complemento da receita da família agricultora Falta de um conjunto de vinhos que permitam mudar a imagem da fraca qualidade da Elevada taxa monocultural das Existência de mecanismos financeiros de apoio que pretendem incentivar a fixação da população nas zonas rurais (p. ex. QREN e PRODER); Facilidade na reconversão do modo de produção convencional em Modo de Produção Biológico; Muitos criadores de Bísaro, com bons exemplares da espécie e Entreposto da RuralBasto para fabrico de fumeiro facilitam criação de DOP ou alargamento da existente em TM; GIPS Grupo de Intervenção Protecção e Socorro; Sapadores Florestais DGRF direcção Geral de Recursos Florestais ZIF Zonas de Intervenção Florestal Fundo Florestal Permanente área 1; Silvicultura Preventiva em redor dos aglomerados populacionais e Parques industriais; Criação de legislação específica para a produção primária. Retorno de alguma população emigrante; A7 e Variante do Tâmega. Oportunidades de emprego associadas á dinamização turística da Actividades económicas associada à dinamização dos produtos agrícolas típicos da região (vinho, linho, raças autóctones, compotas, queijos); Plano Nacional de Emprego; IEFP; Programas nacionais de apoio à educação e formação ao longo da Incêndios florestais; Impossibilidade de apoio de projectos que envolvem os produtos constantes do Anexo 1 do Tratado na sub-medida ; Existência de espécies de fauna e flora em ameaça de extinção; Pouca dinâmica associativa vai limitar candidaturas ao PRODER candidaturas conjuntas são prioritárias; Produtores de fumeiro não são normalmente criadores, utilizando cada vez mais carnes de suínos de raças exóticas; Êxodo e consequente abandono rural, particularmente dos jovens; Diminuição das ajudas à produção e conservação de raças autóctones; Transposição da legislação comunitária relativa à transformação e comercialização de produtos agro-alimentares torna inviável o desenvolvimento dessas actividades para produtores de pequena dimensão. Fracas acessibilidades intraregionais; Desajustamentos no mercado de emprego entre a oferta e a procura; Existência de focos de pobreza e de exclusão social; Existência de uma forte concorrência de produtos estrangeiros face aos produtos nacionais; Atracção pelo litoral e pelos grandes centros; Insuficiência de incentivos à fixação de empresas no interior; Promover o desenvolvimento sustentado do turismo no território Valorizar e Preservar os Recursos Endógenos e Património Natural Diversificar a base económica local Garantir a inclusão social activa de todos através da promoção da participação no mercado de trabalho e do combate à pobreza e exclusão social

2 relacionados com a interpretação da natureza e educação ambiental; Heterogeneidade de usos acentuada; Paisagem muito diversificada constituída por meios naturais e semi-naturais; Elevada diversidade florística e de formações vegetais; Solos com aptidão florestal e agrícola; Exposição solar favorável; Diversidade de rochas e minerais; Rio Tâmega; Existência de recursos hídricos abundantes; Qualidade ambiental e valores atractivos necessários e suficientes, para organizar o ecoturismo. Aumento da população residente no concelho de Cabeceiras de Basto na última década em cerca de 10%; Sossego e qualidade de vida. Localização geográfica privilegiada para a localização de empresas; Boas acessibilidades; Existência de parques industriais nos 4 concelhos de Basto; Apoio associativo da Probasto; Existência de associações empresariais que operam na Vasta experiência dos artesãos da Região Existência de uma gastronomia rica na Possibilidade de criação de novas essências florestais desta região, representadas sobretudo pelo pinheiro bravo; Áreas arborizadas abandonadas que desta maneira desvalorizam a floresta e representam um elevado risco de incêndio; Elevado número de incêndios e áreas ardidas que ocorrem todos os anos limita o desenvolvimento florestal; Deficiente ordenamento silvopastoril; Pouca contribuição activa para a conservação do património natural e cultural; Desorganização da ocupação humana; Desequilíbrio nos usos da paisagem; Degradação progressiva da heterogeneidade. Desconhecimento praticamente total do recurso florístico e da vegetação e desprezo generalizado por este recurso, com uso excessivo de recurso vegetal exótico; Alterações significativas na vegetação, em especial nas comunidades naturais de bosques; Pedreiras e acesso às mesmas com impacte visível na paisagem natural; Solos com risco de erosão; Falta de ordenamento do território ao nível da floresta, nomeadamente no que diz respeito à falta de aceiros e de pontos de água; Região com relevo acentuado. Envelhecimento populacional vida para adultos Localização geográfica Surgimento de novos sectores de mercado; Valorização dos recursos endógenos Maior Fluxo de turistas Desenvolvimento do sector terciário (hotelaria, restauração, serviços e comércio). Continuada perda do poder de compra da população portuguesa e o espírito recessivo em que se encontra a economia nacional; Incapacidade do território em fixar a sua população mais jovem. Baixo nível de desenvolvimento Económico

3 actividades na área da floresta, turismo, agricultura; A A7 e a Variante do Tâmega; Boa cobertura da rede de transporte local; As freguesias sede de concelho possuem uma rede de transporte regional/nacional razoável muito acentuado (população idosa representa cerca de 20 % da população residente); Perda generalizada da população residente (-20%, entre ), sendo que Ribeira de Pena foi o concelho que mais tem sofrido com este fenómeno (- 44%); Desertificação; Saldo naturais e migratórios negativos; Fracos incentivos para a fixação da população mais jovem; Reduzida dimensão das empresas; Diminuição da população activa; Resistência à inovação e à mudança; Ausência de iniciativas comerciais inovadoras e atractivas; Baixa produtividade da mão-deobra; Indústria fortemente dependente de mão-de-obra pouco qualificada e oriunda do sector primário; Baixos níveis de instrução/ qualificação da mão-de-obra local; Baixo nível de salários; Elevada taxa de analfabetismo na Tendência acentuada para o aumento do desemprego de longa duração ligados a indivíduos com idades avançadas e a grupos vulneráveis; Elevado desemprego feminino na Insuficiente capacidade de fixação de quadros médios e superiores; Fraca valorização comercial das

4 Turismo e Património Riqueza de recursos endógenos enquanto factores estratégicos de distinção; Existência de um vasto património histórico cultural; Condicionantes naturais e paisagísticas excelentes para o investimento de turismo em espaço rural; Grandes potencialidades paisagísticas, naturais e culturais de forma a proporcionar actividades associadas à conservação da natureza e educação ambiental; Região segura; Existência de uma gastronomia de grande qualidade e tipicidade aliada à existência de produtos locais de excelência, alguns deles certificados. Forte apetência para a valorização e recuperação do património arquitectónico. Existência de espigueiros e solares na Território com boa aptidão para integrar os seguintes produtos turísticos estratégicos nacionais: gastronomia e vinhos, touring cultural e paisagístico, turismo de natureza. produções locais; Rede de transporte deficitária; Êxodo rural; Existência de freguesias não servidas por transporte público regular e dependentes do calendário escolar; Má acessibilidade de alguns lugares dos concelhos a rede de transporte colectivo; Incapacidade de fixação de visitantes na Região; Insuficiente oferta de unidades turísticas (unidades hoteleiras clássicas, TER); Fraco aproveitamento do potencial turístico oferecido pelo património histórico/cultural e natural da Fraca utilização dos produtos locais de origem certificada pelas agentes turísticos, nomeadamente pelos TER, restauração e pontos de venda; Debilidade ao nível da qualidade dos serviços prestados; Fracas acessibilidades intraregionais; Deficiente sinalização turística e ordenamento paisagístico; Deficit de uma rede de animação turística e de promoção da Falta de recursos humanos qualificados no sector; Dificuldades de coordenação entre os diferentes agentes que operam neste mercado; Região marcada por um forte declínio demográfico, social e económico. Poucos percursos arqueológicos, Boa rede de acessibilidades extra regionais (A7/Variante do Tâmega); Existência de rotas e circuitos turísticos de carácter nacional / regional (p. ex. Rota dos Vinhos Verdes e Caminho de Santiago); Proximidade ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro e aparecimento de novas rotas a partir do Porto em companhias áreas low-coast; Reconhecimento político e mobilização inter-institucional para o desenvolvimento da região (Agenda Regional do Turismo); Existência e possibilidade de articulação de mecanismos de financiamento (PRODER, PIT - Programa de Intervenção do Turismo, PO regional, PO's temáticos, PENT, QREN 2007/2013) Retorno de alguma população emigrante; Oportunidades de emprego associadas á dinamização turística da Actividades económicas associada à dinamização dos produtos agrícolas típicos da região (vinho, linho, raças autóctones, compotas, Dificuldades de afirmação de Portugal enquanto destino turístico; Conjuntura política Nacional; Envelhecimento populacional; Proximidade de produtos turísticos com uma imagem muito forte e afirmada no mercado (p. ex. Douro Vinhateiro, Centro Histórico de Guimarães). Interioridade; Acessibilidades intra-regionais; Atracção por zonas do litoral e centros urbanos; Desertificação; Existência de focos de pobreza e de exclusão social; Existência de uma forte concorrência de produtos estrangeiros face aos produtos nacionais; Atracção pelo litoral e pelos grandes centros; Continuada perda do poder de compra da população portuguesa e o espírito recessivo em que se encontra a economia nacional; Incapacidade do território em fixar a sua população mais jovem. Baixo nível de desenvolvimento Económico Promover o desenvolvimento sustentado do turismo no território Valorizar e Preservar os Recursos Endógenos e Património Natural Diversificar a base económica local Garantir a inclusão social activa de todos através da promoção da participação no mercado de trabalho e do combate à pobreza e exclusão social

5 Cursos de água com aptidão desportiva e de lazer; Existência do sítio Alvão-Marão pertencente à Rede Natura 2000, que integra parte dos concelhos de Ribeira de Pena e Mondim de Basto; Existência do Parque Natural do Alvão que integra uma parte do concelho de Mondim de Basto; Conjunto importante de desportos de aventura com projecção nacional e internacional; ex: volta a Portugal em bicicleta Sra. Da Graça; Provas internacionais de Parapente Sra. Da Graça; Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva (Cabeceiras de Basto); Prova de rafting no Rio Tâmega; Museu das Terras de Basto (Arco de Baúlhe); Existência de equipamentos relacionados com a interpretação da natureza e educação ambiental; Existência de locais de grande interesse paisagístico: Sr.ª da Graça; Parque natural do Alvão; Fisgas de Ermelo; Castelo de Arnoia; Miradouros; Vasto leque de equipamentos desportivos, sobretudo campos de jogos; Existência de espaços verdes, jardins e parques. Aumento da população residente no concelho de Cabeceiras de Basto na última década em cerca de 10%; Sossego e qualidade de vida. Boas acessibilidades; Apoio associativo da Probasto; naturais e históricos; Falta de cultura turística no território; Desconhecimento dos empresários relativamente ao funcionamento do negócio do turismo; Problemas ambientais de poluição dos cursos de água Tâmega e afluentes consequências dos contínuos incêndios florestais; Incapacidade em dominar a cadeia de valor e em gerir o ciclo de vida dos produtos; Turismo caracterizado por grande sazonalidade; Deficit de desenvolvimento de trabalho em rede por parte dos agentes turísticos inviabilizando a oferta de um produto turístico integrado. Envelhecimento populacional muito acentuado (população idosa representa cerca de 20 % da população residente); Perda generalizada da população residente (-20%, entre ), sendo que Ribeira de Pena foi o concelho que mais tem sofrido com este fenómeno (- 44%); Desemprego; Desertificação; Saldo naturais e migratórios negativos; Fracos incentivos para a fixação da população mais jovem; Reduzida dimensão das empresas; Individualismo empresarial; Diminuição da população activa; Resistência à inovação e à queijos); Existência de mecanismos financeiros de apoio que pretendem incentivar a fixação da população nas zonas rurais (p. ex. QREN e PRODER); Plano Nacional de Emprego; IEFP; Programas nacionais de apoio à educação e formação ao longo da vida para adultos Localização geográfica Surgimento de novos sectores de mercado; Valorização dos recursos endógenos Maior Fluxo de turistas Desenvolvimento do sector terciário (hotelaria, restauração, serviços e comércio).

6 Existência de associações empresariais que operam na Existência de uma gastronomia rica na Possibilidade de criação de novas actividades na área da floresta, turismo, agricultura Melhoria dos indicadores macroeconómicos A A7 e a Variante do Tâmega; Boa cobertura da rede de transporte local; As freguesias sede de concelho possuem uma rede de transporte regional/nacional razoável mudança; Ausência de iniciativas comerciais inovadoras e atractivas; Baixa produtividade da mão-deobra; Baixos níveis de instrução/ qualificação da mão-de-obra local; Baixo nível de salários; Tendência acentuada para o aumento do desemprego de longa duração ligados a indivíduos com idades avançadas e a grupos vulneráveis; Insuficiente capacidade de fixação de quadros médios e superiores; Fraca valorização comercial das produções locais; Rede de transporte deficitária; Êxodo rural; Dificuldade na distribuição e comercialização das produções locais. Acessibilidade interna muito condicionada pela orografia local, dando origem as traçados sinuosos e acidentados; Existência de freguesias não servidas por transporte público regular e dependentes do calendário escolar; Inexistência de central de camionagem (Ribeira de Pena; Celorico de Basto); 26% das freguesias além de não servidas por transporte local, também não possuem transporte regional/nacional; Má acessibilidade de alguns lugares dos concelhos a rede de transporte colectivo; Encerramento da linha férrea

7 Serviços de Proximidade Instituições de solidariedade social que operam na região como retaguarda a grupos socialmente vulneráveis; Desenvolvimento de programas e projectos de âmbito local (Programas de luta Contra a Pobreza, RSI, Rede Social, Contratos locais de Desenvolvimento, Equal, Leader) Papel das entidades do concelho na divulgação dos direitos e na promoção da cidadania; Trabalho desenvolvido de parceria entre entidades públicas e privadas. Aumento da população residente no concelho de Cabeceiras de Basto na última década em cerca de 10%; Boas acessibilidades; Apoio associativo da Probasto; Existência de associações empresariais que operam na Melhoria dos indicadores macroeconómicos Existência de um Centro de Saúde e extensões do mesmo nos 4 concelhos; Unidade Móveis de Saúde; A totalidade da população usufrui de médico de família; Centro de Cuidados Continuados no concelho de Ribeira de Pena que dá cobertura aos restantes concelhos; Existência de um número razoável de equipamentos de saúde nas freguesias sede de concelho; Luta da comunidade contra as assimetrias regionais; Oferta insuficiente de equipamentos de apoio à 3ª idade, infância e população dependente; Envelhecimento demográfico acentuado; Diminuição da taxa de natalidade; Saldo naturais e migratórios negativos; Falta de programas de apoio à integração de grupos socialmente vulneráveis; Ausência de condições de habitabilidade colocando em risco o desenvolvimento integral de crianças e jovens; Dependência física, psicológica e financeira da população idosa; Elevado índice de dependência de idosos e de dependência total na Falta de actividades para os jovens e idosos; Disfunção familiar levando à desresponsabilização das famílias face aos idosos e a situações de negligência e abandono infantil; Isolamento da população idosa; Baixos rendimentos das famílias; Violência doméstica / álcool / drogas; População idosa com pensões baixas; Pouca sensibilidade para a questão da eliminação de barreiras arquitectónicas; Dispersão de aglomerados urbanos de reduzida dimensão que dificulta o apoio social à população mais isolada; Existência de freguesias não servidas por transporte público Rendimento Social de Inserção; Complemento Solidário do Idoso; Instituto de Solidariedade e Segurança Social; Parcerias estabelecidas entre IPSS s e os municípios; Programa Saúde XXI; PIDDAC; Aplicação da legislação existente para famílias de acolhimento a idosos e crianças Retorno de alguma população emigrante; A7 e Variante do Tâmega; Existência de mecanismos financeiros de apoio que pretendem incentivar a fixação da população nas zonas rurais (p. ex. QREN e PRODER). Plano Nacional de Emprego; IEFP; Programas nacionais de apoio à educação e formação ao longo da vida para adultos Possibilidade de alargamento dos protocolos relativamente a rede de Apoio domiciliário; Protocolos estabelecidos com o Instituto da Segurança Social; IDT Protocolos; Actualização da formação de professores; DREN; Centro Escolares Surgimento de novos sectores de mercado; Insuficiência de apoios financeiros; Falta de apoio para a continuidade de actividades iniciadas; Aumento do número de utentes e insuficiência de equipamentos e serviços; Envelhecimento populacional; Deficiente articulação interinstitucional. Interioridade; Acessibilidades intra-regionais; Atracção por zonas do litoral e centros urbanos; Políticas de incentivo à natalidade pouco eficientes. Desajustamentos no mercado de emprego entre a oferta e a procura; Desertificação; Existência de focos de pobreza e de exclusão social; Insuficiência de incentivos à fixação de empresas no interior; Incapacidade do território em fixar a sua população mais jovem. Elevado taxa de Alcoolismo e toxicodependência na Envelhecimento populacional; Aumento do problema da Violência doméstica nas terras de Basto; Falta de hospitais na Sistema Nacional de Saúde deficitário; Inexistência de formação de professores para o ensino especial; Falta de ateliers e ocupação de tempos livres para crianças e jovens a nível nacional; Falta de expectativas dos pais Promover o desenvolvimento sustentado do turismo no território Valorizar e Preservar os Recursos Endógenos e Património Natural Diversificar a base económica local Garantir a inclusão social activa de todos através da promoção da participação no mercado de trabalho e do combate à pobreza e exclusão social

8 Trabalho em parceria realizado através dos agrupamentos escolares Existência de cursos de alfabetização e formação profissional na região Existência de Cartas Educativas nos 4 concelhos Espaços Internet (Município, Junta); Existência do Ensino Profissional e de uma universidade privada na região (Celorico de Basto); Proximidade a Municípios com Ensino Superior (Fafe, Vila Real e Guimarães); A A7 e a Variante do Tâmega; Boa cobertura da rede de transporte local; As freguesias sede de concelho possuem uma rede de transporte regional/nacional razoável regular e dependentes do calendário escolar; Elevada taxa de analfabetismo e baixo nível de habilitações; Elevado nível de abandono escolar; Cobertura insuficiente da rede Pré-escolar; Baixo número de serviços fora das freguesias sede de concelho; Duplicação de parcerias; Falta de Centro de Apoio Temporário a crianças em risco (0 aos 12 anos). Insuficientes políticas sociais activas. Envelhecimento populacional muito acentuado (população idosa representa cerca de 20 % da população residente); Perda generalizada da população residente (-20%, entre ), sendo que Ribeira de Pena foi o concelho que mais tem sofrido com este fenómeno (- 44%); Desemprego; Saldo naturais e migratórios negativos; Fracos incentivos para a fixação da população mais jovem; Baixa natalidade Diminuição da população activa; Ausência de iniciativas comerciais inovadoras e atractivas; Baixa produtividade da mão-deobra; Forte dependente de mão-de-obra pouco qualificada e oriunda do sector primário; Baixos níveis de instrução/ face a escola Currículos longos e pouco apelativos Demissão dos pais do papel educador em relação aos filhos Instabilidade da adolescência Interioridade sofrida Baixo nível de desenvolvimento Económico

9 qualificação da mão-de-obra local; Baixo nível de salários; Tendência acentuada para o aumento do desemprego de longa duração ligados a indivíduos com idades avançadas e a grupos vulneráveis; Elevado desemprego feminino na Insuficiente capacidade de fixação de quadros médios e superiores; Rede de transporte deficitária; Êxodo rural; Insuficiência de pessoal técnico e de recursos humanos na área da saúde; Inexistência de um Centro de Apoio à Toxicodependência nas Terras de Basto; Inexistência de um Centro de Apoio aos alcoólicos nas Terras de Basto; Falta de equipamentos de apoio a pessoas dependentes e deficientes; Escassez de consultórios médicos de especialidade na Problemas de acessibilidade de alguns aglomerados à rede e saúde sobretudo pela inexistência de serviços de transporte; Envelhecimento Populacional; Elevada taxa de Abandono escolar Forte dispersão geográfico; Conforme aumenta o grau de ensino o número de escolas vai diminuindo, localizando-se, preferencialmente, nas freguesias sede de Concelho; Cobertura insuficiente da Rede Pré-escolar;

10 A rede de 1º Ciclo sobredimensionada, com algumas escolas com menos de 10 alunos; E rede de 2º e 3º ciclos e Secundário localiza-se, preferencialmente, nas freguesias sede de Concelho; Inexistência de instituições para responder às necessidades das crianças portadoras de deficiência Falta de recursos económicos dos pais Oferta insuficiente de Ensino profissionalizante Falta de formação cívica; Falta de professores de ensino especial nas escolas na Acessibilidade interna muito condicionada pela orografia local, dando origem as traçados sinuosos e acidentados; Dispersão de aglomerados urbanos de reduzida dimensão; Existência de freguesias não servidas por transporte público regular e dependentes do calendário escolar; 26% das freguesias além de não servidas por transporte local, também não possuem transporte regional/nacional; Falta de rentabilidade dos percursos; Má acessibilidade de alguns lugares dos concelhos a rede de transporte colectivo; Encerramento da linha férrea

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho

Agenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho Agenda 21 Local do Concelho de Redondo Síntese do Diagnostico do Concelho Redondo 2004 INTRODUÇÃO O presente documento constituí uma Síntese do Diagnóstico do concelho, elaborado no âmbito da Agenda 21Local

Leia mais

Análise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais

Análise SWOT. Área: Território. Rede Social. - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais Área: Território - Novo Acesso Rodoviário - Qualidade do Ambiente - Recursos Naturais - Dinamização da Exploração dos Recursos Naturais para Actividades Culturais e Turísticas - Localização Geográfica

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020)

Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) Seminário Novos desafios, novas oportunidades: o novo Programa de Desenvolvimento Rural (2014-2020) PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas AJAP / ANPEMA

Leia mais

PDR 2014-2020 - Relação entre as Necessidades e as Prioridades / Áreas foco DR

PDR 2014-2020 - Relação entre as Necessidades e as Prioridades / Áreas foco DR Aumentar a capacidade de gerar valor acrescentado no setor agroflorestal de forma sustentável Aumentar a produção, a produtividade dos fatores e a rentabilidade económica da agricultura Melhorar a distribuição

Leia mais

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04

Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro

Leia mais

ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO

ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVA DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO BAIXO TÂMEGA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO AS PAISAGENS MILENARES COMO FACTOR IDENTITÁRIO DO TERRITÓRIO "DOURO-VERDE" "PROMOVER O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Fase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO. Universidade de Aveiro

Fase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO. Universidade de Aveiro Fase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO O relatório foi elaborado pela equipa da UA Celeste Coelho (coordenação) Fátima Alves Filomena Martins Teresa Fidélis Sandra Valente Cristina Ribeiro

Leia mais

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO.

PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. O projeto Há Festa no Campo, é uma iniciativa de intervenção comunitária, financiada a três anos (2014 a 2016) pelo Programa PARTIS Práticas Artísticas

Leia mais

TEMPOS DE MUDANÇA NOS TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE

TEMPOS DE MUDANÇA NOS TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE TEXTOS UNIVERSITÁRIOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS SUB Hamburg A/609638 TEMPOS DE MUDANÇA NOS TERRITÓRIOS DE BAIXA DENSIDADE AS DINÂMICAS EM TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO NUNO MIGUEL FERNANDES AZEVEDO FUNDAÇÃO

Leia mais

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.

Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat. Av. da Cooperação. Ed. Inditrans, Lote A1, n.º2. 5400-673 Outeiro Seco. Tel. 276340920 Fax. 276340929. E-mail: geral@adrat.pt Site: www.adrat.pt A é uma associação de desenvolvimento que trabalha no meio

Leia mais

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO

Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO PRÉ DIAGNÓSTICO SOCIAL PARTICIPADO CONCELHO DE FAFE Com este documento pretende-se, antes de mais, efectuar uma breve e sucinta caracterização do Concelho de Fafe seguido de

Leia mais

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018

Casa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018 Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos

Leia mais

III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo

III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo III.2. Do Plano de Acção à Subvenção Global: A contratualização com Associação de Municípios no âmbito do INAlentejo A contratualização com associações de municípios no âmbito dos Programas Operacionais,

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

ÍNDICE. Plano de Desenvolvimento Social 5. Capitulo I. Capítulo II. Capítulo III. Capítulo IV. Capítulo V. Capítulo VI. Capítulo VII.

ÍNDICE. Plano de Desenvolvimento Social 5. Capitulo I. Capítulo II. Capítulo III. Capítulo IV. Capítulo V. Capítulo VI. Capítulo VII. ÍNDICE Capitulo I A Rede Social em 3 Plano de Desenvolvimento Social 5 Capítulo II Metodologia 7 Capítulo III Diagnóstico da situação 10 Diagnóstico Social Síntese 21 Capítulo IV Definição de Estratégias

Leia mais

PLANO REGIONAL ORDENAMENTO FLORESTAL DO TÂMEGA

PLANO REGIONAL ORDENAMENTO FLORESTAL DO TÂMEGA PLANO GIONAL ORDENAMENTO FLOSTAL DO TÂMEGA Objectivos específicos comuns a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais; b) Diminuir a área queimada; c) Reabilitação de ecossistemas florestais:

Leia mais

O Plano de Desenvolvimento Social

O Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social

Leia mais

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 27 de Janeiro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação

Leia mais

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.

Leia mais

DUECEIRA. ASSEMBLEIA DE PARCEIROS Lousã 05.Novembro. 2014. uma parceria para redesenhar o futuro. associação de desenvolvimento do ceira e dueça

DUECEIRA. ASSEMBLEIA DE PARCEIROS Lousã 05.Novembro. 2014. uma parceria para redesenhar o futuro. associação de desenvolvimento do ceira e dueça DUECEIRA associação de desenvolvimento do ceira e dueça LOUSÃ - MIRANDA DO CORVO - PENELA - VILA NOVA DE POIARES ASSEMBLEIA DE PARCEIROS Lousã 05.Novembro. 2014 uma parceria para redesenhar o futuro DUECEIRA

Leia mais

SUMÁRIO EXECUTIVO. Valores

SUMÁRIO EXECUTIVO. Valores SUMÁRIO EXECUTIVO O Plano Estratégico da Província de Inhambane para o período 2011-2020 (PEP II) é parte integrante do processo provincial de planificação do Governo, com a finalidade de promover o desenvolvimento

Leia mais

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho

Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Síntese dos focus group preparatórios sobre o tema Como tornar o Alto Minho uma região resiliente 1. Sustentabilidade 2. Coesão 3. Flexibilidade e adaptabilidade

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020

PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 PLANO ESTRATÉGICO de Desenvolvimento Urbano de VISEU 2020 Outubro 2015 Apresentação Síntese ENQUADRAMENTO O Município de Viseu apresentou ao PORTUGAL 2020 a sua candidatura de Plano Estratégico de Desenvolvimento

Leia mais

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

VERSÃO 2. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior

Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? Pedro Saraiva - TAGUS - Ribatejo Interior Como é que os locais e os territórios podem contribuir para o estímulo à Inovação Social? O que é inovação social? Podemos referir que é o desenvolvimento e implementação de novas ideias (produtos, serviços

Leia mais

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER

Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Sessão de Divulgação do Subprograma 3 do PRODER Vendas Novas 30 de Outubro de 2012 SUBPROGRAMA 3 - Dinamização das Zonas Rurais 3.1 DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA E CRIAÇÃO DE EMPREGO 3.1.1 Diversificação

Leia mais

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.

Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. TAGUS, 20 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro- Combater o exodo

Leia mais

AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES

AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES AGENDA 21 LOCAL E AUDITORIA URBANA DE GUIMARÃES PRINCIPAIS PROBLEMAS EXISTENTES E GRANDES OPÇÕES DE QUALIDADE DE VIDA PARA O FUTURO 3 de Março de 2004 Elaborado para e Por CIVITAS Centro de Estudos sobre

Leia mais

Estratégia de Desenvolvimento Turístico Sustentável para as Terras do Priolo. Carta Europeia de Turismo Sustentável Terras do Priolo 21-10-2011

Estratégia de Desenvolvimento Turístico Sustentável para as Terras do Priolo. Carta Europeia de Turismo Sustentável Terras do Priolo 21-10-2011 2011 Estratégia de Desenvolvimento Turístico Sustentável para as Terras do Priolo Carta Europeia de Turismo Sustentável Terras do Priolo 21-10-2011 VISÃO: 1 As Terras do Priolo como produto turístico integrado

Leia mais

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS

O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS O CONTRIBUTO DA PEQUENA AGRICULTURA FAMILIAR PARA A COESÃO DOS TERRITÓRIOS ANTÓNIO REALINHO, ADRACES LISBOA 27-10-2014 2 PESO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM PORTUGAL 80% da mão-de-obra agrícola é assegurada

Leia mais

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval.

Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. GAL Grupo de Acção Local, reconhecido pelo Ministério da Agricultura

Leia mais

Investir na Educação, Construir o Futuro. Filomena Pinheiro Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mealhada

Investir na Educação, Construir o Futuro. Filomena Pinheiro Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mealhada Investir na Educação, Construir o Futuro Filomena Pinheiro Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mealhada Caracterização do Concelho de Mealhada - Área: 111 Km 2 - População: 22 099 habitantes - Território

Leia mais

PLANOESTRATÉGICO DO DESENVOLVIMENTOECONÓMICOLOCAL DE S. JOÃO DA MADEIRA. Plano da sessão

PLANOESTRATÉGICO DO DESENVOLVIMENTOECONÓMICOLOCAL DE S. JOÃO DA MADEIRA. Plano da sessão plano estratégico del desenvolvimento económico local PLANOESTRATÉGICO DO DESENVOLVIMENTOECONÓMICOLOCAL ECONÓMICO LOCAL DE S. JOÃO DA MADEIRA Equipa técnica: Assessor: João Pedro Guimarães Colaboradores:

Leia mais

Montemor-o-Novo, 14 de Novembro de 2014

Montemor-o-Novo, 14 de Novembro de 2014 Montemor-o-Novo, 14 de Novembro de 2014 O Diagnóstico Social e a Agenda 21 Local de Montemor-o- Novo identifica problemas/necessidades, oportunidades e principais fatores críticos ao desenvolvimento do

Leia mais

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas

Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Governança urbana, Estratégia 2020 e Crescimento Inteligente: Da retórica das cidades criativas à facilitação das dinâmicas criativas Pedro Costa Instituto Universitário de Lisboa ISCTE-IUL (Dep. Economia

Leia mais

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014

MAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014 MAR Alentejano Um Oceano de Oportunidades Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo Porto, 30 de maio de 2014 1 MAR Alentejano, um Oceano de Oportunidades Roteiro: - Crescimento Inteligente/Crescimento

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

PROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião

PROJECTO NAZARÉ XXI. - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião PROJECTO NAZARÉ XXI - Marina de recreio e Complexo Turístico de S. Gião Nazaré XXI é um projecto turístico de impacto regional, inserido na política de desenvolvimento económico que a Câmara Municipal

Leia mais

APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO APCMC ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS COMERCIANTES DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 16º CONGRESSO NACIONAL A Reabilitação Urbana e a Construção das Cidades Inteligentes do Futuro OS DESAFIOS DAS CIDADES NA GLOBALIZAÇÃO:

Leia mais

Carta Educativa de Almeida. Câmara Municipal de Almeida

Carta Educativa de Almeida. Câmara Municipal de Almeida Carta Educativa de Almeida Câmara Municipal de Almeida Junho de 2007 FICHA TÉCNICA ENTIDADE PROMOTORA Associação de Municípios da Cova da Beira Gestor de Projecto: Carlos Santos ENTIDADE FORMADORA E CONSULTORA

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 2 CONHECIMENTO Ação 2.2 ACONSELHAMENTO Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana

Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA

Leia mais

Candidatura DLBC Urbano Carcavelos-Parede

Candidatura DLBC Urbano Carcavelos-Parede Associação Humanitária de Bombeiros de Parede Amadeu Duarte Candidatura DLBC Urbano Carcavelos-Parede 25 de Março de 2015 1 Desenvolvimento Local de Base Comunitária (DLBC) OCIDENTAL urbano costeiro rural

Leia mais

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME»)

ANEXO I QUADRO 1: CÓDIGOS DA DIMENSÃO «DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO» Investimento produtivo genérico em pequenas e médias empresas («PME») PT 8.3.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 69/71 ANEXO I Dimensões e códigos para as categorias de intervenção dos Fundos (1) no âmbito do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego e da

Leia mais

ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA

ANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA 3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Neste último sub-capítulo do diagnóstico procurar-se-ão cruzar as diversas componentes analisadas nos pontos anteriores, numa dupla perspectiva: Análise externa - a avaliação

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE TECNOLOGIAS AMBIENTAIS PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS 2012-2017 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DAS TECNOLOGIAS AMBIENTAIS

Leia mais

A intervenção do Instrumento JESSICA

A intervenção do Instrumento JESSICA A intervenção do Instrumento JESSICA Próximo período de programação - Algumas considerações Sílvio Costa Presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional, IP-RAM Funchal, 03 de Junho de 2014 Com que

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 2014 Plano de Acção da APP para o triénio 2012-201 Documento de trabalho para contributos Proposta I da APP 2012-201 ASSOCIAÇ PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O TRIÉNIO 2012 201

Leia mais

MANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa

MANIFESTO VERDE. Açores Sustentáveis. Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores. Eleições para a Assembleia Legislativa Eleições para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos AÇORES MANIFESTO VERDE Uma Voz Ecologista na Assembleia Legislativa dos Açores Pela Produção e Consumo de Produtos Locais e Regionais Pela

Leia mais

Projectar o Algarve no Futuro

Projectar o Algarve no Futuro Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo

Leia mais

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO NORTE 2007-2013 Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Domínios: Valorização e qualificação ambiental Gestão activa da Rede Natura e da

Leia mais

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento

Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Região Competitiva, Resiliente, Empreendedora e Sustentável com base na valorização do Conhecimento Volta ao Emprego Albufeira 23.10.14 Catarina Cruz mcruz@ccdr-alg.pt A Politica de Coesão 2014-2020 e

Leia mais

A Formação ao Longo da Vida para Artesãos e o papel do CEARTE Maia

A Formação ao Longo da Vida para Artesãos e o papel do CEARTE Maia A Formação ao Longo da Vida para Artesãos e o papel do CEARTE Maia 28 de janeiro de 2016 Artesanato e produções locais: recurso para a economia e a afirmação dos territórios Promovem a identidade do país

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

Projetos - Rotas de aprendizagem

Projetos - Rotas de aprendizagem Projetos - Rotas de aprendizagem Subdomínio: A dinâmica do litoral 1/2 Quinzenas (3.º período) 1) Distinguir litoral de linha de costa. 2) Distinguir costa de arriba de costa de praia e duna. 3) Explicar

Leia mais

agricultura TAGUS, 22 de Janeiro de 2015

agricultura TAGUS, 22 de Janeiro de 2015 agricultura TAGUS, 22 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro-

Leia mais

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17

ÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17 CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização

Leia mais

(anteprojecto / documento de trabalho) Mindelo Câmara Municipal de S. Vicente República de Cabo Verde 2008 Modelo Organizativo das Actividades do Museu: Um Museu para a Cultura e o Desenvolvimento de S.

Leia mais

Relatório de Avaliação

Relatório de Avaliação PDS Plano de Acção 2005 Relatório de Avaliação Rede Social CLAS de Vieira do Minho Introdução Este documento pretende constituir-se como um momento de avaliação e análise do trabalho que tem vindo a ser

Leia mais

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23

Pág. 19 Pág. 20 Pág. 21 Pág. 22-23 1 Indice Implementação do Cartão Social..... Pág. 3 Implementação da Oficina Doméstica.. Pág. 4 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida.. Pág. 5 Promover o Envelhecimento com Qualidade de Vida...

Leia mais

Projecto de Resolução n.º 427 /X-4ª. Cria um Plano de Emergência para o Distrito de Évora

Projecto de Resolução n.º 427 /X-4ª. Cria um Plano de Emergência para o Distrito de Évora PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Resolução n.º 427 /X-4ª Cria um Plano de Emergência para o Distrito de Évora Preâmbulo O distrito de Évora vive hoje uma situação preocupante do

Leia mais

EIXOS E PROGRAMAS ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIX. EIXO 2 -Conhecimento e inovação tecnológica

EIXOS E PROGRAMAS ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIX. EIXO 2 -Conhecimento e inovação tecnológica ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIX EIXOS E PROGRAMAS EIXO 2 -Conhecimento e inovação tecnológica Programa de fortalecimento da capacidade de pesquisa e desenvolvimento tecnológico Programa de inovação

Leia mais

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização

Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Portugal 2020: O foco na Competitividade e Internacionalização Duarte Rodrigues Vogal da Agência para o Desenvolvimento e Coesão AIP, 5 de março de 2015 Prioridades Europa 2020 Objetivos Europa 2020/ PNR

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:

CONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular

Leia mais

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015

Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 Recomendações Encontro Nacional de Juventude 2015 O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) organizou, de 30 de outubro a 1 de novembro de 2015, em Cascais, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, o

Leia mais

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020

Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Compromisso para o Crescimento Verde e Perspetivas do Alentejo 2020 Financiamentos Comunitários na Área do Ambiente e da Eficiência Energética Auditório António Chainho Santiago do Cacém 22/07/2015 Programa

Leia mais

Grelha de Análise SWOT (Strengths (forças); Weaknesses (fraquezas); Opportunities (oportunidades), Threats (ameaças))... Factores Endógenos

Grelha de Análise SWOT (Strengths (forças); Weaknesses (fraquezas); Opportunities (oportunidades), Threats (ameaças))... Factores Endógenos Problemática Essencial I Envelhecimento Demográfico - Apoio Domiciliário do Centro de Saúde com viatura cedida pela Câmara Municipal. - Iniciativas da Câmara Municipal com o objectivo de proporcionar momentos

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território

Leia mais

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22

Leia mais

Programação de equipamentos colectivos

Programação de equipamentos colectivos Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento

Leia mais

Crescimento inclusivo

Crescimento inclusivo Crescimento inclusivo - Exemplo Supramunicpal Pacto Empregabilidade CIM Tâmega e Sousa - Exemplo Municipal Plano Municipal Solidário de Penafiel Uma definição conjunto de ações e comportamentos estabelecidos

Leia mais

P L A N O D E A C T I V I D A D E S

P L A N O D E A C T I V I D A D E S Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5

Leia mais

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA AVALIAÇÃO

PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA AVALIAÇÃO PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013 2015 AVALIAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Social constitui um documento estratégico concelhio em matéria social, e integra, a um nível local, os problemas prioritários

Leia mais

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias

Eixos Estratégicos Objectivos Estratégicos Objectivos Operacionais Acções. 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1. Oferta Formativa 1.1. Dinamizar e consolidar a oferta formativa 1.1.1.Aumentar a oferta formativa nas áreas das artes e das tecnologias 1.1.2. Promover o funcionamento de ciclos de estudos em regime

Leia mais

Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente

Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente Plano de Desenvolvimento do Alto Minho Como tornar o Alto Minho uma região mais resiliente 31 de Janeiro de 2013 Arcos de Valdevez Augusto Mateus Estrutura da sessão ALTO MINHO: Desafio 2020 Como tornar

Leia mais

2. Mas este acto representa também o início de uma nova etapa, em Sines com

2. Mas este acto representa também o início de uma nova etapa, em Sines com Câmara Municipal Presidência Exmº Senhor Primeiro-ministro de Portugal Eng.º José Sócrates Sr. Ministro da Economia e da Inovação Dr. Manuel Pinho Em nome da Câmara Municipal de Sines, o meu manifesto

Leia mais

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias

ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

Candidatura ao Programa PROHABITA. Programa GPS CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE. Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade

Candidatura ao Programa PROHABITA. Programa GPS CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE. Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE Candidatura ao Programa PROHABITA Programa GPS Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade Convenção Sou de Peniche 12 de Junho de 2009 DIVISÃO DE ACÇÃO SOCIOCULTURAL Sector

Leia mais

Diagnóstico de Sustentabilidade

Diagnóstico de Sustentabilidade Realizado para a Câmara Municipal de Aljustrel Diagnóstico de Sustentabilidade Resultados dos inquéritos às empresas Abril de 2011 Conteúdo Introdução... 3 Caracterização das empresas... 4 Indicadores

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

Estratégia Territorial de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês 2014-2020. Refoios, 16 de setembro 2014

Estratégia Territorial de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês 2014-2020. Refoios, 16 de setembro 2014 Estratégia Territorial de Valorização do Parque Nacional da Peneda-Gerês 2014-2020 Refoios, 16 de setembro 2014 ENQUADRAMENTO W N E Território do PNPG: MELGAÇO ARCOS DE VALDEVEZ PONTE DA BARCA TERRAS DE

Leia mais

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo

URBAN II Em apoio do comércio e do turismo [Página 1 capa] Utilizar da melhor forma os fundos estruturais URBAN II Em apoio do comércio e do turismo O que é e sugestões para candidaturas a projectos bem sucedidas Com esta publicação, a DG Empresa

Leia mais

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva

Às sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO

Leia mais

Medidas de apoio à inovação

Medidas de apoio à inovação Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede

Leia mais

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros

CRESCIMENTO POPULACIONAL. Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros CRESCIMENTO POPULACIONAL Estágio-Docência: Camila Macêdo Medeiros O que é Crescimento Populacional? O crescimento populacional é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por

Leia mais

O Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO. Odivelas, 31 de Março de 2011

O Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO. Odivelas, 31 de Março de 2011 O Programa CLDS: Abrir Caminhos para a Inovação Maria José Maia 3º SECTOR: CONTRIBUTOS PARA A INOVAÇÃO Odivelas, 31 de Março de 2011 1 3º SECTOR REFERENCIAL TEORICO- CONCEPTUAL Conceito utilizado pela

Leia mais

SEMINÁRIO RUCI - MARKETING E BRANDING REGIONAL

SEMINÁRIO RUCI - MARKETING E BRANDING REGIONAL A ADAE E AS DINAMICAS DE DESENVOLVIMENTO LOCAL - IDENTIDADE, TURISMO, ANIMAÇÃO, ECONOMIA, SOCIAL, CULTURAL, FORMAÇÃO.. SEMINÁRIO RUCI - MARKETING E BRANDING REGIONAL Antonio Lucas Presidente da ADAE ADAE

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012

SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISO DE CANDIDATURA FEVEREIRO 2012 INOVAÇÃO PRODUTIVA SECTOR TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta FICHA TÉCNICA Relatório do Plano de Acção de Freixo de Espada à Cinta Conselho

Leia mais

Síntese dos conteúdos mais relevantes

Síntese dos conteúdos mais relevantes Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais