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1 CÂMARA MUNICIPAL DE PONTA DO SOL DIVISÃO DE AMBIENTE E URBANISMO SPU PUC PLANO DE URBANIZAÇÃO DOS CANHAS UOPG 3 TERMOS DE REFERÊNCIA RELATÓRIO DE FUNDAMENTAÇÃO OUTUBRO 2014

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. NOTAS PRÉVIAS 3. ENQUADRAMENTO LEGAL 4. OPORTUNIDADE 5. ENQUADRAMENTO NO PDM E DELIMITAÇÃO 6. ENQUADRAMENTO REGIONAL E MUNICIPAL 7. OBJETIVOS 8. CONTEUDO MATERIAL E DOCUMENTAL 9 CRONOGRAMA 10. EQUIPA PLURIDISCIPLINAR 11. ANEXOS 12. LEGISLAÇÃO ANEXOS 2

3 1. INTRODUÇÃO É hoje generalizadamente aceite que a salvaguarda do interesse público relativo ao correto ordenamento do território deve ser assegurada no quadro de instrumentos de planeamento territorial que definam, com clareza e transparência, os princípios e normas que devem orientar a ocupação, o uso e a transformação dos solos para efeitos urbanísticos. Na perspetiva de um desenvolvimento urbano coerente e integrado, sem descuidar os imperativos de competitividade e coesão económica, social e territorial, há que acautelar um desenvolvimento sustentável do território, através da consolidação dos perímetros urbanos existentes, permitindo assim conservar o solo rural complementar e identificar valores culturais e naturais que importe proteger e salvaguardar. No âmbito da promoção de políticas ativas de ordenamento do território e de urbanismo, conferida pela Lei de Bases do Ordenamento do Território (LBOT) compete às autarquias a implementação de opções próprias de desenvolvimento estratégico de acordo com as diretrizes estabelecidas em Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e em Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT). Achada e Levada do Poiso - Limite norte do PUC. Foto de DRAC_DSPC-RobertoPereira 3

4 2. NOTAS PRÉVIAS No Concelho da Ponta do Sol encontram-se duas polaridades urbanas ou áreas centrais principais: a Vila da Ponta do Sol centro administrativo e escolar, e Canhas centro de atividade económica e de comércio. Do ponto de vista das relações de dependência funcional, a Vila da Ponta do Sol é o pólo centralizador do Concelho, pelos serviços e equipamentos, nomeadamente escolares, de que dispõe. O lugar dos Canhas exerce influência sobre os lugares próximos e, no que respeita ao comércio, mesmo sobre a sede do Concelho. in: RELATÓRIO SÍNTESE CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO ANÁLISE SECTORIAL Revisão do PDM de Ponta do Sol

5 3. ENQUADRAMENTO LEGAL A elaboração dos planos municipais de ordenamento do território compete à câmara municipal, sendo determinada por deliberação nos termos do n.º 1 do Artigo 50º do SRGT(1). O presente documento, que se submete à apreciação, enquadra e define a oportunidade de elaboração e os respetivos termos de referência do Plano de Urbanização dos Canhas, adiante designado por PUC, ao abrigo do disposto e para os efeitos previstos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 55.º do SRGT. 1 (1) SRGT-Sistema Regional de Gestão Territorial, Decreto Legislativo Regional n.º 43/2008/M, de 23 de Dezembro que adapta à Região Autónoma da Madeira o RJIT-Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redação atual, dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 181/2009, de 7 de Agosto. Fig. 1 Serrado / Loteamento Sta. Teresa 5

6 4. OPORTUNIDADE A freguesia dos Canhas assume-se no espaço municipal como uma centralidade económica e de comércio, com dinâmicas e vivências muito próprias e especificas o que lhe confere uma determinada identidade A ideia e a concretização dessa centralidade foram sendo consolidadas ao longo do tempo com o sucessivo investimento privado e diversas opções e intervenções municipais. Toda esta dinâmica que se concretizou em especial nos anos 80/90 do sec.xx. motivou uma maior fixação populacional, confirmada nos últimos censos de 2011(1) invertendo assim a tendência de diminuição da população desta freguesia desde A freguesia, em particular o perímetro do PUC, dispõe de equipamentos desportivos e outros, infraestruturas básicas, equipamentos, serviços, indústria, unidades de turismo rural e alojamento local. Existem elementos de interesse municipal sendo que um encontra-se classificado, o Relógio de Água da Levada do Poiso. A acessibilidade faz-se por vias municipais e por vias de hierarquia regional. A ER 222 que possibilita a ligação à vila de Ponta do Sol e consequentemente ao restante contexto regional e a ER 209 que permite o acesso ao Paúl da Serra. A componente agrícola persiste e tem uma presença intensiva no espaço do PUC, em especial nos Sítios da Achada e Levada do Poiso, Poiso, Salões e Vale e Cova do Pico. É patente a ineficiência da rede viária e inadequabilidade das vias municipais e mesmo regionais, face aos objetivos e pressupostos contidos em sede de PDM, como se pode ler no seu relatório síntese(2): A rede viária municipal caracteriza-se genericamente pela debilidade, baixa capacidade e falta de hierarquia e de percetibilidade das vias, inibindo o ordenamento do território às suas diversas escalas e as vivências locais. Ainda no mesmo documento, refere-se: Nos Canhas a área central relaciona-se com a imagem de urbanidade e funções terciárias associadas a um loteamento recente, não existindo um verdadeiro centro multifuncional: a área desportiva localiza-se a Norte sem relação com o centro e o centro religioso da freguesia, no Lombo dos Canhas, articula-se com o planalto dos Canhas apenas pela ER209. Verifica-se a carência de relações pedonais entre as diversas áreas, funcionais e preceptivas. (1) CENSOS 2011 Freguesia dos Canhas Área (Ha) 1666,37 População Censos População Censos População Censos (2)RELATÓRIO SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO ANÁLISE SECTORIAL Revisão do PDM de Ponta do Sol

7 É assim pertinente a aposta no ordenamento e requalificação por forma a permitir uma melhor vivência e qualidade do espaço, promovendo desta forma o bem-estar e qualidade de vida das populações. É imperativo esbater as ambiguidades e fragilidades patentes no território em especial no espaço envolvente á Recta dos Canhas (ER 222)/Serrado da Cruz. A via expresso Ponta do Sol/Canhas, prevista no plano regional de estradas irá possibilitar um acesso direto e rápido à rede viária regional, não obstante atendendo a sua ação e influência no território podem ocorrer constrangimentos ao nível do ordenamento que devem estar previamente ponderados e acutelados. A execução de planos de urbanização e de pormenor, a elaborar nos termos do SRGT, afigura-se assim como o processo mais adequado para reorganizar o espaço municipal em áreas ou zonas devidamente identificadas, e neste quadro desenvolver uma proposta precisa de ocupação física do território, acompanhada de um programa de execução detalhado, com identificação expressa das ações a desenvolver, faseamento, agentes envolvidos e fontes de financiamento Fig. 1 ER 222 (reta dos Canhas) Fig. 3 Serrado Fig. 2 Ramal do Poiso Fig. 4 Poiso/Vale e Cova do Pico 7

8 5. ENQUADRAMENTO NO PDM E DELIMITAÇÃO A Revisão do Plano Diretor Municipal de Ponta do Sol (RPDMPS) foi ratificada pela Resolução do Conselho de Governo Regional da Madeira n.º 464/2013, de 22 de maio de Publicada no JORAM, n.º 61, I série, de 22 de maio de O PUC (Plano de Urbanização dos Canhas) está identificado naquele documento como a UOPG - U3, no n.º 4 do Artigo 87 do regulamento e delimitado na planta de ordenamento. O presente documento, que se submete à apreciação da Câmara Municipal, enquadra e define a oportunidade de elaboração e os respectivos termos de referência do PUC, ao abrigo do disposto e para os efeitos previstos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 55.º do SRGT. A área em estudo tem uma superfície aproximada de 97,93 hectares e insere-se, face à RPDMPS, integralmente em perímetro urbano na categoria de espaço residencial, sub-categorias 1 e 2. É delimitada: a norte pelo Sítio da Achada e Levada do Poiso; a nascente pelos Sítios do Serrado e Cova e Outeiro; a sul pelos Sítios do Serrado e Vale e Cova do Pico; a poente pelo Sítio dos Salões e Levada da Madalena. Fig.1 Fig.2 Fig. 1 Lugares estatísticos, CENSOS 2011, MUNICÍPIO PONTA DO SOL Fig. 2 Delimitação do PUC sobre ortofotomapa de 2007 (DRGC-SRES) 8

9 6. ENQUADRAMENTO REGIONAL E MUNICIPAL O concelho da Ponta do Sol, compõe em conjunto com os restantes dez municípios, a Região Autónoma da Madeira. O concelho divide-se administrativamente em três freguesias, Ponta do Sol, Madalena do Mar e Canhas, localizando-se a presente área de intervenção nesta última. A Ponta do Sol destaca-se no panorama regional pelas condições climáticas que possui. 1 2 Fig. 1 - Localização do concelho da Ponta do Sol Fig. 2 - Freguesias do concelho da Ponta do Sol 9

10 7. OBJETIVOS É inequívoca a centralidade dos Canhas relativamente ao espaço do município, não obstante existem fragilidades e assimetrias que importa corrigir. Neste sentido impõe-se promover um ordenamento territorial equilibrado, qualificante, agregante e sustentável em termos de estruturação territorial. O PUC procura ir de encontro a essas diretrizes tendo por base os seguintes objetivos programáticos: a) Reformulação de acessos pedonais e viários, incluindo perfis de arruamentos existentes e novas vias; b) Requalificação dos estacionamentos existentes; c) Criação, recuperação e requalificação de espaços de lazer, em articulação com os espaços comerciais e de serviços; d) Consolidar a ocupação, de forma compatível com as infraestruturas e as construções existentes; e) Definição de parâmetros urbanísticos. f) Dinamização da área, criando vivências urbanas que potenciem uma utilização sustentada e segura dos equipamentos e infra-estruturas existentes; 1 2 Fig. 1 Limites do PUC Fig. 2 EB1/PE Vale e Cova do Pico 10

11 8. CONTEÚDO MATERIAL E DOCUMENTAL 8.1. CONTEÚDO MATERIAL (artigo 88º do SRGT) O PUC deve adoptar o conteúdo material apropriado às condições da área territorial a que respeita, aos objectivos das políticas urbanas e às transformações previstas neste documento e na deliberação municipal que irá determinar a sua elaboração, dispondo nomeadamente sobre: A definição e caracterização da área de intervenção, identificando os valores culturais e naturais a proteger A concepção geral da organização urbana, a partir da qualificação do solo, definindo a rede viária estruturante, a localização de equipamentos de uso e interesse colectivo, a estrutura ecológica, bem como o sistema urbano de circulação de transporte público e privado e de estacionamento. A definição do zonamento para localização das diversas funções urbanas, designadamente habitacionais, comerciais, turísticas, de serviços e industriais, bem como a identificação das áreas a recuperar ou reconverter. A adequação do perímetro urbano definido no plano director municipal em função do zonamento e da concepção geral da organização urbana definidos. O traçado e o dimensionamento das redes de infra-estruturas gerais que estruturam o território, fixando os respectivos espaços-canal. Os critérios de localização e de inserção urbanística e o dimensionamento dos equipamentos de utilização colectiva. As condições de aplicação dos instrumentos da política de solos e de política urbana previstos na lei, em particular os que respeitam à reabilitação urbana e à reconversão urbanística de áreas urbanas degradadas. Os indicadores e parâmetros urbanísticos aplicáveis a cada uma das categorias e subcategorias de espaços. A delimitação e objectivos das unidades ou subunidades operativas de planeamento e gestão e a estruturação das acções de perequação compensatória. A identificação dos sistemas de execução do plano CONTEÚDO DOCUMENTAL (artigo 89º do SRGT) O PUC será constituído por: Regulamento. Planta de zonamento, que representa a estrutura territorial e o regime de uso do solo da área a que respeita. Planta de condicionantes que identifica as servidões e restrições de utilidade pública em vigor que possam constituir limitações ou impedimentos a qualquer forma específica de aproveitamento do solo. 11

12 O PUC será acompanhado por: Relatório, que explicita os objectivos estratégicos do plano e a respectiva fundamentação técnica, suportada na avaliação das condições económicas, sociais, culturais e ambientais para a sua execução. Relatório ambiental, no qual se identificam, descrevem e avaliam os eventuais efeitos significativos no ambiente resultante da aplicação do plano e suas alternativas razoáveis que tenham em conta os objectivos e o âmbito de aplicação territorial respectivos. Programa de execução, contendo designadamente disposições indicativas sobre a execução das intervenções municipais previstas, bem como sobre os meios financeiros das mesmas. Para além dos elementos referenciados, devem ainda acompanhar o Plano e em conformidade com o n.º 4 do Artigo 68º do SRGT, os elementos constantes do Despacho n.º 36/2009 de 2 de Outubro de 2009 do Secretário Regional do Equipamento Social (JORAM, II série, n.º 188 de 2 de Outubro de 2009). 8.3 ESTUDOS QUE ACOMPANHAM Avaliação Ambiental Estratégica Face ao exposto e pela natureza das intervenções previstas, projetos e ações, aqui propostas é justificativo suficiente para que a proposta de plano possa ser qualificada como não suscetível de ter efeitos significativos no ambiente, nos termos e para os efeitos do disposto no nº4 do artigo 50º do SRGT e no nº1 do artigo 3º do Decreto-Lei nº232/2007, de 15 de junho, pelo que não deverá ser sujeito a Avaliação Ambiental Estratégica. Para efeitos do disposto no Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei Nº 58/2011, de 04 de Maio, a sujeição a avaliação ambiental estratégica será da competência da entidade responsável pela elaboração do plano Carta de Avaliação de Riscos Não obstante a recente elaboração da Carta de Riscos Municipal por ocasião da revisão do PDM é no entanto recomendável a elaboração de um estudo mais pormenorizado sobre a área do PUC, incidindo em especial sobre os riscos tecnológicos face aos usos existentes e relação entre estes. 12

13 Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro 9. CRONOGRAMA Face ao enquadramento jurídico actual, o cronograma revela a uma preocupação de eficácia e racionalidade na elaboração do PUC, atendendo à pertinência dos objectivos pressupostos. Estima-se a sua conclusão em 365 dias Acções Preparatórias Audição ao Público Caracterização Esboço do Plano Projecto do Plano Concertação Discussão Pública Versão final Processo de Aprovação Ratificação Publicação 10. EQUIPA PLURIDISCIPLINAR O PUC deverá ser elaborado, obrigatoriamente, por uma Equipa Técnica Pluridisciplinar adequada aos requisitos exigidos pelo Plano de Urbanização em causa, definida nos termos do Artigo 2º do Decreto-Lei n.º 292/95, de 14 de Novembro. 11. ANEXOS Delimitação do PUC sobre as diversas plantas extrato do PDM de Ponta do Sol. Ortofotomapa Ordenamento Ordenamento (legenda) Condicionantes 1 Condicionantes 2 REN RAN Classificação acústica Carta indicativa de riscos 13

14 12. LEGISLAÇÃO Entre outros diplomas aplicáveis aos procedimentos, destacam-se os seguintes: Lei n.º 31/2014, de 30 de Maio, lei de bases gerais da política pública de solos, de ordenamento do território e de urbanismo. Decreto Legislativo Regional n.º 43/2008/M, de 23 de Dezembro (SRGT-Sistema Regional de Gestão Territorial), que adapta à Região Autónoma da Madeira o RJIT- Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redação atual, dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 181/2009, de 7 de Agosto. Decreto-Lei n.º 292/95, de 14 de Novembro, estabelece os princípios relativos à definição das qualificações oficiais a exigir aos autores de planos de urbanização, de planos de pormenor e de projetos de operações de loteamento. Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de Junho, alterado pelo Decreto-Lei Nº 58/2011, de 04 de Maio, estabelece o regime a que fica sujeita a avaliação dos efeitos de determinados planos e programas no ambiente. Decreto-Regulamentar n.º 9/2009, de 29 de Maio, estabelece os conceitos técnicos nos domínios do ordenamento do território e do urbanismo. Decreto-Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio, fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer condicionantes. Decreto-Regulamentar n.º 11/2009, de 29 de Maio, estabelece os critérios de classificação e reclassificação do solo, bem como os critérios e as categorias de qualificação do solo rural e urbano, aplicáveis a todo o território nacional. Despacho n.º 36/2009, de 2 de Outubro do Secretário Regional do Equipamento Social (JORAM, II série, n.º 188 de 2 de Outubro de 2009). Gabinete Técnico O Arquiteto (Marco António Telmo de Sousa) 14

15 ANEXOS 15

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