Development and applying a request control tool and the impact evaluation using SCRUM in a corporate environment: case study

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Development and applying a request control tool and the impact evaluation using SCRUM in a corporate environment: case study"

Transcrição

1 Desenvolvimento e aplicação de uma ferramenta para controle de solicitações e avaliação de impacto da utilização de SCRUM em empresa NIBSS: Estudo de caso Development and applying a request control tool and the impact evaluation using SCRUM in a corporate environment: case study Haissam Yebahi (hyebahi@gmail.com, Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC, Santa Catarina, Brasil) R. Guilherme Berner, 281, Santo Antonio, , Joinville, SC, Brasil Luiz Camargo (camargho@gmail.com, Centro Universitário Tupy - UNISOCIESC, Santa Catarina, Brasil) Resumo: O sucesso de projetos na área da engenharia de software depende muitas vezes da aplicação das melhores práticas, de acordo com as características particulares do projeto e do conhecimento técnico dos responsáveis por garantir seu sucesso. As metodologias ágeis estão se tornando uma grande aliada em projetos de software, cujo principal objetivo está em realizar as entregas de forma mais rápida e assegurar a satisfação do cliente. O presente artigo tem como objetivo desenvolver uma ferramenta para melhorar a gestão de solicitações da área de TI e avaliar a utilização do scrum em ambiente corporativo para maximizar o retorno de investimento de acordo com as necessidades do negócio. Ao implantar a ferramenta de controle de solicitações, foi possível reportar as entregas para a gerência da TI e permitir aos coordenadores acompanharem o andamento de projetos e atividades executadas. A adoção do scrum está sendo feita gradativamente e o sucesso da utilização depende do apoio dos envolvidos e já se percebe um maior comprometimento da equipe em aumentar a qualidade do serviço prestado. Apesar dos benefícios propostos pelo scrum, deve ser considerado o tempo necessário para sua institucionalização e assim aumentar a satisfação dos envolvidos. Palavras-chave: Scrum; Metodologias ágeis; Processos de software. Abstract: Success on software engineering projects often depends on using best practices, according to the particular characteristics of the project and the technical knowledge of those responsible for ensuring its success. Agile methodologies are becoming a great ally in software projects, whose main objective is deliver faster and ensure customer fulfillment. This article aims to develop a tool to improve the management of IT requests and evaluate the use of scrum in a corporate environment to ensure return on investment in accordance with business needs. With the request control tool it was possible to report deliveries and allow coordinators to monitor the progress of projects and activities. The adoption of scrum has been done gradually, and the successful use of it depends on the commitment and support of those involved. It has already been realized a greater commitment of staff to increase quality of service. Despite the benefits offered by scrum, the time required for its institutionalization should be considered and thus increase the satisfaction of those involved. Keywords: Scrum; Agile Software Development; Software Management. Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

2 1. Introdução Projetos na área de TI (Tecnologia da Informação) em ambiente corporativo são normalmente planejados de acordo com a necessidade dos envolvidos, que dependem de informações gerenciais para organizar e suprir as demandas internas. Mudanças durante o ciclo de vida de um software são quase inevitáveis. Muitas vezes, projetos na área da engenharia de software sofrem atrasos e custam mais do que o esperado, devido principalmente à falta de controle e à ausência de um processo adequado às particularidades específicas de cada projeto (SOMMERVILLE, 2011). As metodologias ágeis vêm se tornando uma grande aliada em projetos de software que não necessitam de controles rígidos de documentação e permitem flexibilidade na execução das atividades. Um dos principais motivos para tal aceitação se deve ao foco em entregas rápidas e de forma incremental de acordo com as expectativas do cliente, o que torna os resultados visíveis em um curto intervalo de tempo (LINDSTROM & JEFFRIES, 2003), (CONBOY & FITZGERALD, 2010). Em 2001, foi publicado o manifesto ágil, responsável por definir os princípios e práticas desta metodologia que mais tarde se tornou a Agile Alliance, uma organização não lucrativa que promove o desenvolvimento ágil (AGILE ALLIANCE, 2012), (TELES, 2005), (SULAIMAN; BARTON; BLACKBURN, 2006) (DIAS & OLIVEIRA, 2009). O scrum é fundamentado nas teorias empíricas de controle de processo utilizando uma abordagem iterativa e incremental para melhorar estimativas, controlar riscos e permitir manter o foco na entrega com maior valor de negócio ao cliente (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011). No scrum existe o product backlog, formado pelas solicitações do cliente, comumente denominado product owner, o qual seria responsável por definir prioridades e estaria inserido de forma mais transparente nas tomadas de decisões de entregas periódicas, denominadas de sprint. Outro papel importante é o scrum master, responsável por garantir que o scrum seja entendido e aplicado, além de prover suporte para o sucesso do projeto pela equipe de desenvolvimento (KNIBERG, 2007). De acordo com o observatório da SOFTEX, responsável por realizar pesquisas voltadas ao setor nacional de software e serviços de TI, o Brasil é constituído por empresas que formam a chamada IBSS (Indústria Brasileira de Software e Serviços de TI), cuja receita provém de atividades relacionadas a TI (e.g., desenvolvimento de software, consultoria, suporte técnico) e as NIBSS (Não-IBSS), formadas por empresas com fonte de renda de Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

3 outros setores econômicos que realizam atividades internas de TI com a finalidade de obter melhorias nos processos internos (SOFTEX, 2013). O presente artigo tem como objetivo principal descrever o cenário atual de uma empresa NIBSS, situada na cidade de Joinville, Santa Catarina, e avaliar a utilização de scrum na área de TI. Os objetivos específicos deste projeto englobam desenvolver uma ferramenta de controle de solicitações, para melhorar o processo das entregas e ter um controle das atividades realizadas e propor a utilização do framework scrum para maximizar o ROI (Retorno de Investimento) de acordo com as metas da empresa. Para o controle de sprint e product backlog utilizados no scrum, será desenvolvido um módulo integrado com o sistema de solicitações. Também será disponibilizado um portal web, contendo indicadores gráficos para acompanhamento das solicitações e manter a transparência do andamento das atividades. Na primeira seção é apresentada uma introdução dos temas que serão abordados no artigo. Na segunda seção é abordada uma introdução à Engenharia de Software e na terceira seção são elencados os conceitos e a fundamentação teórica sobre metodologias ágeis. Na seção quatro são aborados os principais conceitos relacionados ao scrum. Na seção cinco é descrito como era o modelo da área de TI da empresa e na sexta seção é apresentado o sistema desenvolvido para controle de solicitações e a proposta de utilizar o scrum para melhorar o processo de entregas e resultados alcançados. A sétima e última seção apresenta as conclusões do artigo. 2. Engenharia de Software A engenharia de software é uma disciplina da engenharia responsável por tratar todos os aspectos envolvidos no processo de desenvolvimento de software, através de uma abordagem sistemática e organizada, para oferecer software com alta qualidade e custo efetivo (SOMMERVILLE, 2011). O desenvolvimento de software envolve diversas atividades sendo quatro delas as principais: a especificação, o desenvolvimento, a validação e a evolução do software. A organização de forma estruturada das atividades relacinadas ao desenvolvimento de software formam o conceito conhecido como processos de software (SOMMERVILLE, 2011). De acordo com dados coletados e publicados no Chaos Manifesto em 2013, pelo Standish Group, registrou-se um percentual de 39% de sucesso para os projetos de software Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

4 em ambientes de TI, a maior taxa desde A utilização de metodologias ágeis, envolvimento dos usuários, suporte dos patrocinadores e o investimento em modernização de TI estão entre as razões para esse aumento. Entre os fatores de insucesso, podem ser citadas estimativas imprecisas de prazos, baixa comunicação, falta de comprometimento e compreensão incorreta das necessidades (STANDISH GROUP, 2014). 3. Metodologias Ágeis Diferentemente dos modelos tradicionais de processos de software (e.g., cascata, espiral), os métodos ágeis são formados por um conjunto de técnicas e práticas que tornam o desenvolvimento de produtos mais iterativo, com a participação direta do cliente e a realização de entregas incrementais. Isso permite oferecer um ambiente mais dinâmico e transparente, reduzir custos e responder mais rapidamente as mudanças (MOREIRA; LESTER; HOLZNER, 2010), (GROSSMAN, et. al., 2004), (RISING & JANOFF, 2000). Em 2001, quando foi realizada a publicação do manifesto ágil, foram definidos os valores que geraram os princípios fundamentais utilizados na definição de ágil. Entre os princípios, podem ser citados (MOREIRA; LESTER; HOLZNER, 2010): a maior prioridade é a satisfação do cliente, entregando software cedo e com frequência, com o objetivo de agregar o maior valor de negócio; mudanças no mundo real são inevitáveis e são sempre bem vindas. Mesmo que cheguem após iniciar o desenvolvimento do software, deve-se enfatizar e trabalhar pensando que elas podem ser introduzidas a qualquer momento; desenvolver projetos em torno de indivíduos motivados e enfatizar a comunicação direta entre os envolvidos, ao invés de utilizar ferramentas e processos mais burocráticos; e produto funcionando é a medida primária de progresso e tarefas devem ser quebradas até que se atinja um nível gerenciável e modular. Em pesquisa realizada pelo Standish Group no ano de 2011, modelos ágeis representam três vezes mais sucesso se comparados ao modelo tradicional em cascata, além de consumir menos tempo e recurso (COHN, 2012), (PAASIVARA & DURASIEWICZ 2008). Para obter maior sucesso e usufruir dos benefícios dos métodos ágeis, é necessário verificar se os princípios são adequados e possíveis de serem aplicados no ambiente de Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

5 trabalho. Resultados ágeis dependem de equipes pequenas e próximas para facilitar a interação e comunicação entre os envolvidos (MOREIRA; LESTER; HOLZNER, 2010). 4 Scrum Scrum pode ser definido como um framework estrutural utilizado para gerenciar o desenvolvimento de produtos, no qual é possível se utilizar de técnicas e processos de acordo com as estratégias específicas desejadas, empregando uma abordagem iterativa e incremental focada em equipes multidisciplinares (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011), (SOARES, 2005). O scrum possui a fundamentação originada das teorias empíricas de controle de processo e é formado por três pilares de apoio (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011), (KOVALEVSKI, 2010): transparência: Tornar visíveis aspectos significativos do processo aos responsáveis e permitir que compartilhem de um mesmo entendimento através de um padrão comum; inspeção: Deve-se realizar com frequência a verificação dos artefatos do scrum, bem como o progresso dos objetivos e detectar variações indesejáveis; e adaptação: Quando for detectado que um ou mais aspectos do processo foram desviados para fora dos limites, devem ser realizados ajustes o mais rápido possível para minimizar estes desvios. No scrum existem quatro oportunidades formais para inspeção e adaptação: reunião de planejamento, reunião diária, reunião de revisão e retrospectiva de sprint. 4.1 Time Scrum No scrum, a execução das atividades é determinada de acordo com os papéis dos envolvidos, que devem estar comprometidos com os objetivos. Ao definir os times (i.e., equipe scrum), os membros devem ter autonomia para decidir executar o trabalho da melhor forma possível e assim obter maior flexibilidade e produtividade. Cada membro da equipe possui um papel definido. Entre os papéis para cada membro da equipe estão (KOVALEVSKI, 2010), (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011): Product Owner: Ou dono do produto, tem sólidos conhecimentos a respeito das necessidades e é responsável por maximizar o retorno de investimento e garantir que a equipe agregue valor ao negócio. Sua responsabilidade estende-se em Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

6 definir os itens que fazem parte do product backlog para garantir que a equipe de desenvolvimento entenda as necessidades e possa trabalhar de forma a alcançar os objetivos. Deve estar presente sempre que possível para esclarecer eventuais dúvidas da equipe de desenvolvimento (MOREIRA; LESTER; HOLZNER, 2010); Scrum Master: É responsabilidade do scrum master ou líder do time scrum, implementar os métodos, valores e práticas do scrum e fazer com que sejam entendidos e aplicados tanto pela equipe de desenvolvimento quanto pelo product owner. Também é responsável por motivar a equipe a se auto-organizar, remover impedimentos que comprometam a entrega, realizar o acompanhamento e ser uma pessoa colaborativa, responsável, comprometida e influente (MOREIRA; LESTER; HOLZNER, 2010); Equipe de Desenvolvimento: É formada pelos profissionais responsáveis por realizar as entregas ou versões funcionais ao final de cada sprint. Normalmente, equipes scrum são formadas por até doze pessoas e todos devem estar comprometidos com o sucesso do projeto. A equipe deve ser pequena o suficiente para se manter ágil e grande o suficiente para completar uma parcela significativa do trabalho (MOREIRA; LESTER; HOLZNER, 2010). 4.2 Product Backlog Um dos artefatos gerados no scrum é o product backlog, uma lista ordenada e priorizada pelo product owner, contendo informações suficientes para as atividades serem estimadas e permitir a uma equipe scrum, controlar o que deve ser feito. Histórias de usuários, melhorias, correções e tarefas fazem parte do product backlog. A prioridade pode ser definida de acordo com os atributos, como por exemplo, valor, risco e necessidade. Itens de maior prioridade devem ser listados no topo e devem ser mais detalhados do que itens com menor prioridade (KOVALEVSKI, 2010), (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011). 4.3 Sprint Um dos eventos mais importantes no scrum são os sprints, pois através deles são determinadas as histórias que serão executadas pela equipe de desenvolvimento. Possuem um tamanho pré-definido, normalmente entre uma e quatro semanas e ao final devem gerar uma versão incremental, potencialmente utilizável do produto (KNIBERG, 2007). Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

7 Sprints possuem um objetivo, escopo e prazo definido, portanto podem ser comparados a um projeto e permitem previsibilidade para garantir a inspeção e adaptação do progresso em direção à meta definida (KNIBERG, 2007). O planejamento é sempre feito no início de um sprint e envolve tanto a equipe quanto o product owner. As histórias são estimadas pela equipe até que se atinja a duração do sprint. Somente deve ser incluído o que for possível de ser entregue, respeitando-se os prazos estabelecidos de acordo com a duração do sprint (KNIBERG, 2007). Após a definição, não devem ser incluídos novos itens, porém pode-se deixar um intervalo de tempo livre para correção de bugs e urgências ou até mesmo uma lista de itens desejados para serem incluídos ao final, caso haja tempo disponível (KNIBERG, 2007). Sprints curtos tornam entregas mais ágeis e melhoram o feedback, sprints longos possuem mais tempo para executar as atividades, garantir a entrega e se recuperar de possíveis imprevistos. Sprints podem ser cancelados antes do término previsto quando as metas não puderem ser alcançadas, ocorrerem mudanças nas prioridades ou seu objetivo se tornar obsoleto (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011). Um product backlog nunca está completo e deve ser atualizado constantemente incluindo, removendo ou repriorizando itens para refletir as mudanças, devido a suas características dinâmicas. 4.4 Ciclo de Vida As iterações do scrum (figura 1) iniciam-se com uma reunião de planejamento de sprint, que envolve o scrum master, o product owner e a equipe responsável por executar os itens selecionados para o sprint backlog. O product owner deve estar presente, pois é ele quem define os objetivos que devem ser alcançados, esclarece eventuais dúvidas para a equipe e define o que deve ser entregue. Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

8 Figura 1 - Ciclo de vida do scrum Fonte: Adaptado de Marciel (2009) A equipe é responsável por estimar as atividades que serão executadas e discutir as dúvidas existentes. O scrum master atua como um facilitador da reunião e outras pessoas podem participar da reunião desde que contribuam de alguma forma (MOREIRA; LESTER; HOLZNER, 2010): Realizada a definição dos itens do sprint backlog, a equipe inicia a execução das atividades. Diariamente devem ser realizadas reuniões de aproximadamente quinze minutos entre a equipe e o scrum master, para identificar e remover possíveis obstáculos, manter o foco da equipe e atualizar o progresso de execução das tarefas do sprint backlog. Através da comunicação, os membros da equipe podem colaborar para atingir o objetivo da melhor forma possível e aumentar a qualidade das entregas (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011). A equipe realiza o acompanhamento do progresso através de gráficos de burndown que exibem informações para avaliar se os objetivos serão alcançados no prazo definido e verificar a velocidade da equipe. A comparação é feita entre as estimativas feitas no início do sprint e as atividades concluídas. Ao finalizar um sprint, deve ser realizada uma reunião de revisão, cujo objetivo é identificar o que ficou pronto, identificar os problemas ocorridos durante o sprint e como eles foram resolvidos. O resultado dessa reunião é um product backlog revisado com as possíveis atividades que serão executadas no próximo sprint (SCHWABER & SUTHERLAND, 2011). Como etapa final, a equipe deve fazer uma reunião de retrospectiva para analisar como está a relação entre os envolvidos, processos e ferramenta, verificar pontos que devem ser melhorados e discutir melhorias que poderiam ser feitas no próximo sprint. Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

9 5. Modelo de TI do Estudo de Caso O modelo da área de TI deste estudo de caso é dividido em equipes formadas por analistas de negócio e desenvolvedores, para atender as demandas das áreas de negócio (e.g., controladoria, comercial, manufatura) que prestam suporte e atendimento às solicitações dos usuários. As demandas mantidas internamente são divididas entre customizações para o ERP (Enterprise Resource Planning Sistemas para Planejamento de Recursos Corporativos) e sistemas legados. 5.1 Contextualização do Problema Tanto as solicitações quanto os projetos não possuem um controle centralizado das informações referentes às demandas existentes para as equipes de TI. Quando se trata de projetos, o controle é realizado pelo gerente responsável que gerencia e transforma as necessidades em tarefas, para que elas possam ser executadas pela equipe de desenvolvimento. Na Figura 2, encontra-se o procedimento comum existente para executar as solicitações. Inicialmente as demandas são enviadas pelos solicitantes por , o analista de TI responsável pela área de negócio avalia se a solicitação é pertinente e encaminha para a equipe responsável por executar a tarefa. Dependendo da complexidade, os analistas realizam especificações funcionais e técnicas, detalhando as atividades que devem ser executadas pelos desenvolvedores. Figura 2 - Processo atual de solicitações para a área de TI Fonte: Os autores (2013) Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

10 De forma geral, é possível avaliar que não existe um controle efetivo de prazos para iniciar e terminar as solicitações. O objetivo desse projeto está relacionado a melhorar a gestão e o processo das entregas, torná-las mais frequentes e reportar os resultados a gerência. 6. Ferramentas Desenvolvidas para Avaliação do Estudo de Caso Esta seção descreve as ferramentas e atividades desenvolvidas durante o projeto, as tecnologias utilizadas e por fim, a proposta de melhorar o processo de entregas utilizando scrum. 6.1 Ferramenta para Controle de Solicitações A ferramenta (Figura 3), desenvolvida em Oracle Forms para ser executada diretamente no ERP Oracle E-Business Suite, permite cadastrar as solicitações e controlar as atividades dos desenvolvedores sem focar no micro gerenciamento. Figura 3 - Tela para cadastro de solicitações Fonte: Os autores (2013) 6.2 Portal Web de Indicadores Para facilitar a análise e interpretação dos dados, foram criados gráficos disponibilizados através de um portal web na intranet da empresa. O portal foi desenvolvido utilizando a linguagem PHP (Hipertext PreProcessor) e o framework MVC (Model View Controller Modelo Visão e Controle) Code Igniter, que permite separar os componentes em camada e desenvolver as funcionalidades de forma modular. Os gráficos foram feitos utilizando-se a API (Application Programming Interface Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

11 Interface de Programação de Aplicativos) escrita em Javascript e disponibilizada pelo Google, denominada Google Chart Tools, que permite criar diversos tipos de gráficos de forma bastante simplificada. Entre os indicadores criados estão o gráfico por categoria sintético (e.g., melhorias, correções, novos sistemas), atividades em aberto por área de TI e percentual de atividades concluídas no prazo. 6.3 Adaptação do framework scrum para o estudo de caso Como etapa final, foi proposta a utilização do framework scrum com o objetivo de ter uma melhoria no processo e tornar as entregas mais frequentes, maximizando o retorno para as áreas de negócio. Juntamente com o sistema de controle de solicitações, foi desenvolvido um módulo para manter o product backlog, realizar o controle de sprints e acompanhar os sprints através de gráficos de burndown. Tanto os usuários chave quanto os analistas de negócio são candidatos a assumir o papel de product owner, por serem as pessoas responsáveis por solicitar as necessidades para atender as áreas de negócio. Ao realizar o cadastro de um product owner no sistema, devem ser associadas as áreas de negócio, ou seja o product backlog será mantido por área de negócio. Quando a solicitação for realizada por um usuário chave da área de negócio, somente as informações básicas da atividade serão exibidas para preenchimento, as demais informações utilizadas para gerenciamento pela TI serão preenchidas posteriormente pelos analistas ou durante a realização do planejamento do sprint. As estimativas serão feitas em horas e a prioridade ficou definida por um número, pois muitas das solicitações sempre eram cadastradas como urgentes, dificultando visualizar qual era mais importante. A equipe de desenvolvimento responsável por executar as solicitações é formada por analistas e desenvolvedores da própria empresa e de empresas terceirizadas. Os coordenadores e analistas de TI são os candidatos a serem os scrum master dependendo da equipe em questão e atuam como facilitadores para tornar o scrum aplicável e remover impedimentos da equipe. A duração inicial para um sprint é de uma semana. Ao cadastrar um sprint são Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

12 informados o objetivo, data para início e término e são associados o product owner, scrum master e membros da equipe responsáveis pelo desenvolvimento. Durante o planejamento do sprint, ficou decidido que os envolvidos deveriam estar presentes. Nessa etapa, são realizadas as estimativas e escolhidas as solicitações que devem ser entregues no prazo do sprint. Uma solicitação ficou definida como pronta, quando estiver concluída, testada pelo product owner e liberada em produção. Para manter a transparência, o acompanhamento do sprint pode ser realizado por todos os envolvidos no sprint, através dos gráficos de burndown. As reuniões diárias foram definidas para serem feitas na parte da manhã e de forma rápida, com tempo máximo de vinte minutos. As retrospectivas e revisões de sprint foram estipuladas para serem feitas no último dia do sprint, com tempo máximo de uma hora. 6.4 Resultados obtidos Foram coletados dados das solicitações cadastradas no período de aproximadamente um ano. Analisando esses dados, é possível observar na figura 4 que em média 30% das atividades eram entregues dentro do prazo previsto. Figura 4 - Solicitações concluídas no prazo previsto Fonte: Os autores (2013) Ao avaliar a utilização do scrum, foi possível verificar uma melhora na eficiência quanto aos apontamentos de atividades e prazos, já que as solicitações começaram a ter data de previsão para a entrega. Como apenas alguns sprints foram feitos, não é possível afirmar Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

13 que a eficiência melhorou totalmente, mas no gráfico da figura 4, percebe-se um ganho significativo quanto a entregas feitas no prazo previsto e ao melhor gerenciamento das solicitações pelas equipes de desenvolvimento. Com a ferramenta de controle de solicitações e os indicadores, foi possível analisar a natureza das solicitações, quais áreas de negócio possuem mais solicitações e facilitar a comunicação com as áreas dos usuários sobre as demandas existentes para a TI. Entre os resultados, destacam-se a possibilidade de planejar semanalmente o atendimento das solicitações, melhorar o acompanhamento dos desenvolvedores, além de melhor comprovação das atividades executadas pelas equipes. O gráfico da figura 5 permite avaliar que em média 50% das solicitações existentes são relacionadas a melhorias, 18% são de correções e 25% estão relacionadas à extração de informações. As demais são referentes ao desenvolvimento de novos sistemas e infraestrutura. Figura 5 - Total de atividades cadastradas por categoria Fonte: Os autores (2013) Foi solicitado as equipes responsáveis por realizar os sprints de avaliação, responderem um questionário (quadro 1) com o objetivo de avaliar o comprometimento dos envolvidos e comprovar algumas das melhorias propostas pelo scrum. A primeira pergunta foi realizada para verificar o conhecimento dos envolvidos sobre métodos ágeis antes de realizar o projeto. A segunda pergunta teve o objetivo de verificar se Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

14 as equipes estavam interessadas em realizar as entregas de acordo com prazos definidos, para melhor satisfação dos usuários. A terceira pergunta objetivou avaliar a importância dos stakeholders (product owner) para definir as necessidades e assegurar que a interação entre os envolvidos, proposta pelo scrum, iria auxiliar em melhor compreensão das necessidades. A quarta pergunta teve o objetivo de comprovar que as atividades não estavam sendo totalmente estimadas, que por sua vez afetavam os prazos de entrega. Já a quinta pergunta, serviu para verificar o comprometimento dos envolvidos em realizar a gestão das solicitações na ferramenta desenvolvida. Por fim, a última pergunta teve o objetivo de avaliar a motivação das equipes em continuar utilizando o scrum após realizar os sprints de avaliação. Quadro 1 Tabulação das respostas do questionário após realizar sprints de avaliação Item a responder Sim Não Às vezes Conhecimento de métodos ágeis antes deste projeto? 3 participantes 4 participantes Nenhum É importante controlar solicitações e definir prazos para entrega? 7 participantes Nenhum Nenhum É fundamental a participação do product owner para entender as necessidades? 7 participantes Nenhum Nenhum Ao cadastrar uma nova solicitação realiza-se a estimativa dessa solicitação? 2 participantes 1 participante 4 participantes Você registra todas as solicitações no sistema de solicitações? Nenhum 1 participante 6 participantes Você se sente motivado em utilizar o scrum para melhorar a gestão e controle das solicitações? 3 participantes 4 participantes Nenhum Fonte: Os autores (2013) De acordo com as respostas do questionário no quadro 1, foi possível avaliar que poucos envolvidos tinham conhecimento sobre metodologias ágeis, porém alegaram a importância em realizar o controle dos prazos de entrega e a participação do product owner para definir as necessidades. Conforme as informações apresentadas no gráfico da figura 4, as entregas fora do prazo foram originadas principalmente pela falta de estimativas e devido ao baixo comprometimento em realizar o controle das solicitações. Por fim, apenas alguns dos membros das equipes se mostraram motivados em utilizar o scrum, apesar do apoio dos coordenadores e gerentes de projetos. 7. Considerações Finais Esse trabalho teve como objetivo favorecer a melhoria do processo de gestão de solicitações na área de TI em uma empresa situada em Joinville, Santa Catarina, através do Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

15 desenvolvimento e aplicação de uma ferramenta e a utilização do scrum como metodologia ágil, para melhorar o comprometimento das equipes com as entregas. De acordo com os dados coletados e exibidos na figura 4, foi possível avaliar que em média 70% das solicitações não eram entregues no prazo. Isso permite fazer uma analogia com as pesquisas feitas na área da engenharia de software e demonstrar que elas são condizentes principalmente pela falta de estimativas e comprometimento dos envolvidos. Para mudar esse quadro, foi proposta a adoção do scrum com a intenção de realizar uma melhoria contínua no processo e assim tornar as entregas mais frequentes. Por meio da figura 5, foi possível identificar que muitas das solicitações existentes são relacionadas à extração de informações das bases de dados. Como a empresa possui uma ferramenta de BI (Business Intelligence) disponível para algumas áreas de negócio, sugeriu-se aos coordenadores que avaliassem a possibilidade de utilizar o BI para extração de informações e assim reduzir o número de solicitações relacionadas a este tipo de atividade. Os dados coletados no quadro 1 permitem demonstrar que algumas das práticas existentes no scrum como, por exemplo, a participação direta do product owner, é importante para melhorar a compreensão das necessidades e a importância em definir as entregas para aumentar a satisfação de todos os envolvidos. Recentemente, com uma mudança na área de TI, grande parte dos profissionais de TI foi deslocada para um novo projeto. Devido a essas mudanças, o número de analistas e coordenadores que auxiliariam a adoção do scrum reduziu-se consideravelmente, o que dificultou o gerenciamento das equipes e a realização de sprints para a coleta de mais dados. Avaliando a situação em que esse projeto se encontra, é possível concluir que apesar de difícil adoção, a aplicação de scrum em empresas NIBSS é factível de ser utilizada. As equipes devem ser motivadas e cobradas a realizarem o controle das atividades para que todos possam usufruir dos benefícios propostos pelo scrum. Porém, a adoção e institucionalização devem ser feitas de forma incremental para que o scrum seja aceito pelas equipes, melhorando o comprometimento, a qualidade e a satisfação de todos os envolvidos. Para permitir uma melhoria continua na ferramenta desenvolvida e no processo de controle das solicitações, sugere-se utilizar alguma métrica para melhorar as estimativas das atividades (e.g., planing poker, pontos por história), criar rotinas para envio de notificação de informações por , como por exemplo, atividades pendentes em sprints, atividades concluídas ou atividades não entregues no prazo e a criação de relatórios de produtividade por Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

16 equipes e relatórios gerenciais. Referências AGILE ALLIANCE. The Agile Manifesto. Disponível em: < Acesso em: 22 jan CONBOY, K. FITZGERALD, B. Method and Developer Characteristics for Effective Agile Method Tailoring: A Study of XP Expert Opinion. 2010, In. ACM New York, USA n1, v20 p DIAS, T. M. R.; OLIVEIRA, J. L. L. Adoção da Metodologia Extreme Programming para Construção de Software. 2009, In: III SBCARS: Simpósio Brasileiro de Componentes, Arquiteturas e Reutilização de Software, Natal, RN, Brasil. COHN, M. Agile Succeeds Three Times More Often Than Waterfall. 2012, Disponível em: < Acesso em: 24 jan GROSSMAN, F.; BERGIN, J.; LEIP, D.; MERRITT, S.; GOTEL, O. One XP Experience: Introducing Agile (XP) Software Development into a Culture That is Willing but Not Ready. 2004, In CASCON 04 Conference of the Centre for Advanced Studies on Collaborative Research, Ontario, Canada, IBM Press p MARCIEL. Scrum. Disponível em: , Acesso em: 28 jan MOREIRA, M. E.; LESTER, M.; HOLZNER, S. Agile for Dummies. 2010, Indianapolis: Wiley Publishing Inc., KNIBERG, Henrik. Scrum e XP direto das Trincheiras: Como nós fazemos Scrum. InfoQ.com: Disponível em: < Acesso em: 10 set KOVALEVSKI, V. Adaptation of SCRUM methodology to company business processes. 2010, In: 6 th CEE-SECR Central and Eastern Software Engineering Conference European, v2, p LINDSTROM, L.; JEFFRIES, R. Extreme Programming and Agile Software Development Methodologies. 2003, Press LLC, Boca Raton, Florida, USA. IS Management Handbook, 8th Edition. PAASIVARA, M.; DURASIEWICZ, S.; LASSENIUS, C. Distributed Agile Development: Using Scrum in a Large Project. 2008, In: ICGSE, IEEE International Conference on Global Software Engineering, v 4, p RISING, L. JANOFF, N. S. The Scrum software development process for small teams. Journal: IEEE Software, 2000, v 17, p SCHWABER Ken; SUTHERLAND Jeff. Guia do Scrum, Disponível em: < Acesso em: 21 jan SOARES, S. M. Metodologias Ágeis Extreme Programming e Scrum para o Desenvolvimento de Software. UNIPAC Universidade Presidente Antonio Carlos, 2005, Juiz de Fora MG. SOFTEX. Observatório Softex Disponível em: < Acesso em: 25 jan SOMMERVILLE, I. Software Engineering. 9th Edition. England: Pearson Ed., SULAIMAN, T.; BARTON, B.; BLACKBURN, T. AgileEVM - earned value management in Scrum Projects, 2006, In. Agile Conference, Minneapolis, Minnesota, USA, p STANDISH GROUP. Chaos Manifesto. Disponível em: < CHAOSManifesto2013.pdf>. Acesso em 17 mai TELES, V. M. Um Estudo de Caso da Adoção das Práticas e Valores do Extreme Programming. 2005, Dissertação (Mestrado em Informática), IM-NCE/UFRJ, Rio de Janeiro. Recebido 22/10/2013; Aceito 23/05/

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE Scrum Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE scrum Ken Schwaber - Jeff Sutherland http://www.scrumalliance.org/ Scrum Uma forma ágil de gerenciar projetos. Uma abordagem baseada em equipes autoorganizadas.

Leia mais

Uma introdução ao SCRUM. Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br

Uma introdução ao SCRUM. Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br Uma introdução ao SCRUM Evandro João Agnes evandroagnes@yahoo.com.br Agenda Projetos de Software O que é Scrum Scrum framework Estrutura do Scrum Sprints Ferramentas Projetos de software Chaos Report Standish

Leia mais

Scrum Guia Prático. Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master. Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum. Solutions. www.domain.

Scrum Guia Prático. Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master. Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum. Solutions. www.domain. Scrum Guia Prático Os papéis, eventos, artefatos e as regras do Scrum Solutions www.domain.com Raphael Rayro Louback Saliba Certified Scrum Master 1 Gráfico de Utilização de Funcionalidades Utilização

Leia mais

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes

Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson Costa Marcelo Guedes Instituto Federal do Rio Grande do Norte IFRN Graduação Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistema Disciplina: Processo de Desenvolvimento de Software Scrum Alexandre Lima Guilherme Melo Joeldson

Leia mais

SCRUM. Otimizando projetos. Adilson Taub Júnior tecproit.com.br

SCRUM. Otimizando projetos. Adilson Taub Júnior tecproit.com.br SCRUM Otimizando projetos Adilson Taub Júnior tecproit.com.br Sobre mim Adilson Taub Júnior Gerente de Processos Certified ScrumMaster; ITIL Certified; Cobit Certified; 8+ anos experiência com TI Especialista

Leia mais

Aplicando Scrum no. Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza

Aplicando Scrum no. Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Aplicando Scrum no Vítor E. Silva Souza (vitor.souza@ufes.br) http://www.inf.ufes.br/~vitorsouza Departamento de Informática Centro Tecnológico Universidade Federal do Espírito Santo Licença para uso e

Leia mais

Com metodologias de desenvolvimento

Com metodologias de desenvolvimento Sociedade demanda grande quantidade de sistemas/aplicações software complexo, sistemas distribuídos, heterogêneos requisitos mutantes (todo ano, todo mês, todo dia) Mas, infelizmente, não há gente suficiente

Leia mais

ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS

ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS ANEXO 07 CICLO DE DESENVOLVIMENTO ÁGIL PROCERGS Descrição ciclo ágil PROCERGS com Fábrica de Software No início da contratação do serviço a equipe de Gestão da Fábrica de Software (FSW) PROCERGS irá encaminhar

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos

Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.com

Wesley Torres Galindo. wesleygalindo@gmail.com Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com Wesley Galindo Graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Mestrado em Engenharia de Software Engenheiro de Software Professor Faculdade Escritor Osman

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Wesley Torres Galindo

Wesley Torres Galindo Qualidade, Processos e Gestão de Software Professores: Alexandre Vasconcelos e Hermano Moura Wesley Torres Galindo wesleygalindo@gmail.com User Story To Do Doing Done O que é? Como Surgiu? Estrutura Apresentar

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software

3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software 3. Fase de Planejamento dos Ciclos de Construção do Software A tarefa de planejar os ciclos de construção do software pode partir de diretrizes básicas. Estas diretrizes visam orientar que os ciclos de

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis

Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis Abstract. Resumo. 1. Introdução Vinicius A. C. de Abreu 1 Departamento de Ciência da Computação - DCC Universidade

Leia mais

Géssica Talita. Márcia Verônica. Prof.: Edmilson

Géssica Talita. Márcia Verônica. Prof.: Edmilson Géssica Talita Márcia Verônica Prof.: Edmilson DESENVOLVIMENTO ÁGIL Técnicas foram criadas com o foco de terminar os projetos de software rapidamente e de forma eficaz. Este tipo de técnica foi categorizada

Leia mais

Desenvolvimento Ágil de Software

Desenvolvimento Ágil de Software Desenvolvimento Ágil de Software Métodos ágeis (Sommerville) As empresas operam em um ambiente global, com mudanças rápidas. Softwares fazem parte de quase todas as operações de negócios. O desenvolvimento

Leia mais

Manifesto Ágil - Princípios

Manifesto Ágil - Princípios Manifesto Ágil - Princípios Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas. Software funcionando é mais importante do que documentação completa e detalhada. Colaboração com o

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas CMP1141 Processo e qualidade de software I Prof. Me. Elias Ferreira Sala: 210 F Quarta-Feira:

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Metodologias Ágeis. Gerenciando e Desenvolvendo Projetos de forma eficiente. Gabriel Verta 0767948 Rafael Reimberg 0767701 Vinicius Quaiato - 0767697

Metodologias Ágeis. Gerenciando e Desenvolvendo Projetos de forma eficiente. Gabriel Verta 0767948 Rafael Reimberg 0767701 Vinicius Quaiato - 0767697 Metodologias Ágeis Gerenciando e Desenvolvendo Projetos de forma eficiente Gabriel Verta 0767948 Rafael Reimberg 0767701 Vinicius Quaiato - 0767697 Introdução Ao longo dos anos a indústria de desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E INFORMÁTICA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RAPID APPLICATION DEVELOPMENT Disciplina: Modelagem a Programação Orientada a Objetos

Leia mais

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos

Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Objetivos da disciplina Descrever o processo de Gerenciamento e Engenharia de Requisitos para projetos Treinar alunos no Gerenciamento de Requisitos Apresentar estudos de caso

Leia mais

Ferramenta para gestão ágil

Ferramenta para gestão ágil Ferramenta para gestão ágil de projetos de software Robson Ricardo Giacomozzi Orientador: Everaldo Artur Grahl Agenda Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento Resultados e discussões

Leia mais

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB

Unidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar

Leia mais

SCRUM Gerência de Projetos Ágil. Prof. Elias Ferreira

SCRUM Gerência de Projetos Ágil. Prof. Elias Ferreira SCRUM Gerência de Projetos Ágil Prof. Elias Ferreira Métodos Ágeis + SCRUM + Introdução ao extreme Programming (XP) Manifesto Ágil Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software fazendo-o

Leia mais

ESTUDO DE CASO: SCRUM E PMBOK UNIDOS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS. contato@alinebrake.com.br. fs_moreira@yahoo.com.br. contato@marcelobrake.com.

ESTUDO DE CASO: SCRUM E PMBOK UNIDOS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS. contato@alinebrake.com.br. fs_moreira@yahoo.com.br. contato@marcelobrake.com. ESTUDO DE CASO: SCRUM E PMBOK UNIDOS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS (CASE STUDY: SCRUM AND PMBOK - STATES IN PROJECT MANAGEMENT) Aline Maria Sabião Brake 1, Fabrício Moreira 2, Marcelo Divaldo Brake 3, João

Leia mais

SCRUM. Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br

SCRUM. Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br SCRUM Fabrício Sousa fabbricio7@yahoo.com.br Introdução 2 2001 Encontro onde profissionais e acadêmicos da área de desenvolvimento de software de mostraram seu descontentamento com a maneira com que os

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

Aluna: Vanessa de Mello Orientador: Everaldo Artur Grahl

Aluna: Vanessa de Mello Orientador: Everaldo Artur Grahl Ferramenta web para gerenciamento de projetos de software baseado no Scrum Aluna: Vanessa de Mello Orientador: Everaldo Artur Grahl Introdução Roteiro da apresentação Objetivos do trabalho Fundamentação

Leia mais

METODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM -

METODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM - METODOLOGIAS ÁGEIS - SCRUM - André Roberto Ortoncelli ar_ortoncelli@hotmail.com 2010 Organização da Apresentação Introdução as Metodologias Ágeis Scrum Conceitos Básicos Artefatos Papeis Cerimônias Estórias

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

SCRUM. É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto.

SCRUM. É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto. SCRUM SCRUM É um processo iterativo e incremental para o desenvolvimento de qualquer produto e gerenciamento de qualquer projeto. Ken Schwaber e Jeff Sutherland Transparência A transparência garante que

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MODELOS DE PROCESSO: PROTOTIPAÇÃO, PSP E SCRUM

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MODELOS DE PROCESSO: PROTOTIPAÇÃO, PSP E SCRUM ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS MODELOS DE PROCESSO: PROTOTIPAÇÃO, PSP E SCRUM Peterson Vieira Salme 1, Claudete Werner 1 1 Universidade Paranaense (UNIPAR) Paranavaí PR Brasil petersonsalme@gmail.com, claudete@unipar.br

Leia mais

SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL. Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com)

SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL. Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com) SCRUM: UM MÉTODO ÁGIL Cleviton Monteiro (cleviton@gmail.com) Roteiro Motivação Manifesto Ágil Princípios Ciclo Papeis, cerimônias, eventos, artefatos Comunicação Product Backlog Desperdício 64% das features

Leia mais

Ideal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado o uso do XP? Por quê?

Ideal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado o uso do XP? Por quê? Significado de XP? Extreme Programming (Programação Extrema). Ideal para que tipo de empresa (equipe): pequena, média, grande? Pequenas e Médias. Em software onde os requisitos não são conhecidos é recomendado

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

UTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS ÁGEIS XP E SCRUM PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE APLICAÇÕES

UTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS ÁGEIS XP E SCRUM PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE APLICAÇÕES UTILIZAÇÃO DAS METODOLOGIAS ÁGEIS XP E SCRUM PARA O DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE APLICAÇÕES Marcelo Augusto Lima Painka¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

Projetos Ágeis aplicados a TI. Júlio Cesar da Silva Msc.

Projetos Ágeis aplicados a TI. Júlio Cesar da Silva Msc. Projetos Ágeis aplicados a TI Júlio Cesar da Silva Msc. Apresentação Graduação em Matemática e TI MBA em Gestão em TI Mestre em Administração Certificado ITIL, Cobit e ScrumMaster Professor Graduação Professor

Leia mais

UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA GESTÃO DE RISCOS

UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA GESTÃO DE RISCOS WAMPS 2013 IX Workshop Anual do MPS Campinas-SP, 28 a 30 de Outubro de 2013 RISAGI: UMA METODOLOGIA ÁGIL PARA GESTÃO DE RISCOS EM PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Apresentador: Espc. Kleoson Bruno

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Promoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3.

Promoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3. Promoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3.0 Sobre a GoToAgile! A GoToAgile é uma empresa Brasileira que tem seu

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO

Leia mais

Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM)

Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM) Programação Extrema Manifesto Ágil e as Metodologias Ágeis (XP e SCRUM) Prof. Mauro Lopes Programação Extrema Prof. Mauro Lopes 1-31 45 Manifesto Ágil Formação da Aliança Ágil Manifesto Ágil: Propósito

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Software. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr

Metodologia de Desenvolvimento de Software. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr Metodologia de Desenvolvimento de Software Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr Objetivos Discutir aspectos de Engenharia de Software Aplicar um método de desenvolvimento para especificação e projeto de software

Leia mais

Scrum. Gestão ágil de projetos

Scrum. Gestão ágil de projetos Scrum Gestão ágil de projetos Apresentação feita por : Igor Macaúbas e Marcos Pereira Modificada por: Francisco Alecrim (22/01/2012) Metas para o o Metas para treinamento seminário Explicar o que é Scrum

Leia mais

Gerenciamento de custos do projeto

Gerenciamento de custos do projeto PMBOK Visão Geral O PMBOK (Project Management Body of Knowledge) é um guia do Conjunto de Conhecimentos em de Projetos, o qual inclui práticas comprovadas que são amplamente aplicadas na gestão de s, além

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Área de Desenvolvimento de Novos Projetos

Área de Desenvolvimento de Novos Projetos DGA INFORMÁTICA Aplicação de Práticas Ágeis no Desenvolvimento do Sistema de Controle de Estoque da Unicamp Área de Desenvolvimento de Novos Projetos Flavia Facciolla Maia Gerente da Área de Novos Projetos

Leia mais

Processos de Software

Processos de Software Processos de Software Prof. Márcio Lopes Cornélio Slides originais elaborados por Ian Sommerville O autor permite o uso e a modificação dos slides para fins didáticos O processo de Um conjunto estruturado

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas

Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de projetos em pequenas empresas Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gestão de Projetos Aperfeiçoamento/GPPP1301 T132 09 de outubro de 2013 Um passo inicial para aplicação do gerenciamento de s em pequenas empresas Heinrich

Leia mais

Definição de projeto segundo o PMI Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.

Definição de projeto segundo o PMI Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. 1 2 3 Definição de projeto segundo o PMI Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. Temporário Temporário significa que todos os projetos possuem

Leia mais

Projeto SIAC 2.0: Uma aplicação do framework Demoiselle para o desenvolvimento de Sistema de Informações Acadêmicas da UFBA (SIAC)

Projeto SIAC 2.0: Uma aplicação do framework Demoiselle para o desenvolvimento de Sistema de Informações Acadêmicas da UFBA (SIAC) Projeto SIAC 2.0: Uma aplicação do framework Demoiselle para o desenvolvimento de Sistema de Informações Acadêmicas da UFBA (SIAC) André Luís Monteiro P. dos Santos 1, Fernando Cezar Borges 1, Leandro

Leia mais

O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios. Palavras Chave: Estágios de Gerenciamento. Progresso. Controle. Projetos. PRINCE2.

O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios. Palavras Chave: Estágios de Gerenciamento. Progresso. Controle. Projetos. PRINCE2. O Tema Progresso e o Princípio de Gerenciar por Estágios Ronielton Rezende Oliveira 1 Management Plaza Internacional 2 Resumo PRINCE2 é um método estruturado e não proprietário para gerenciamento de projetos

Leia mais

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues

natureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática

Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Informática Disciplina: INF5008 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 8. Metodologias

Leia mais

Introdução ao RUP Rational Unified Process. por Denize Terra Pimenta Outubro/2004

Introdução ao RUP Rational Unified Process. por Denize Terra Pimenta Outubro/2004 Introdução ao RUP Rational Unified Process por Denize Terra Pimenta Outubro/2004 1 Contexto Não é suficiente apenas a presença de desenvolvedores altamente treinados: Precisamos de uma linguagem para a

Leia mais

Metodologias Ágeis. Aécio Costa

Metodologias Ágeis. Aécio Costa Metodologias Ágeis Aécio Costa Metodologias Ágeis Problema: Processo de desenvolvimento de Software Imprevisível e complicado. Empírico: Aceita imprevisibilidade, porém tem mecanismos de ação corretiva.

Leia mais

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP

Curso: Engenharia de Software com Ênfase em Padrões de Software (UECE Universidade Estadual do Ceará) RUP Conceitos RUP RUP, abreviação de Rational Unified Process (ou Processo Unificado da Rational), é um processo de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation(a qual foi incorporada pela

Leia mais

Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades

Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Objetivos da Aula 1 Após completar este módulo você deverá ter absorvido o seguinte conhecimento: Uma ampla visão do framework Scrum e suas peculiaridades Entendimento sobre os processos essenciais do

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 28 Revisão para a Prova 2 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 28-28/07/2006 1 Matéria para a Prova 2 Gestão de projetos de software Conceitos (Cap. 21) Métricas (Cap.

Leia mais

7 Mudanças Realizadas

7 Mudanças Realizadas 7 Mudanças Realizadas Este capítulo tem o objetivo de detalhar as mudanças realizadas no ambiente de trabalho da equipe estudada. Ele cita as alterações no produto de software utilizado pela equipe, que

Leia mais

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br

Professor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Metodologias Ágeis para Desenvolvimento de Software

Metodologias Ágeis para Desenvolvimento de Software Metodologias Ágeis para Desenvolvimento de Software ADRIANA TAVARES FIGUEIREDO Graduaçao em Licenciatura para Computação UNILASALLE RJ / 2006 Pós Graduada em Design Estratégico e MKT Management ESPM RJ

Leia mais

Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Iniciando o Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas no Projeto.

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto

PMBOK 4ª Edição III. O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto PMBOK 4ª Edição III O padrão de gerenciamento de projetos de um projeto 1 PMBOK 4ª Edição III Processos de gerenciamento de projetos de um projeto 2 Processos de gerenciamento de projetos de um projeto

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

SCRUM. Processo de Desenvolvimento de Software. Disciplina: Engenharia de Software I Professora: Eliane Martins

SCRUM. Processo de Desenvolvimento de Software. Disciplina: Engenharia de Software I Professora: Eliane Martins SCRUM Processo de Desenvolvimento de Software Disciplina: Engenharia de Software I Professora: Eliane Martins Camila R. Rocha RA: 022247 Silvia C. M. Soares RA: 012895 Agenda Introdução Objetivos Características

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Módulo de projetos ágeis Scrum Módulo de Projetos Ágeis Scrum

Módulo de projetos ágeis Scrum Módulo de Projetos Ágeis Scrum Módulo de Projetos Ágeis Fevereiro 2015 Versão Módulo de Projetos Ágeis O nome vem de uma jogada ou formação do Rugby, onde 8 jogadores de cada time devem se encaixar para formar uma muralha. É muito importante

Leia mais

RESUMO: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO ESTUDO DE CASO:

RESUMO: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO ESTUDO DE CASO: MÉTRICAS PARA ESTIMATIVA DE SOFTWARES EM QUE SE APLICAM METODOLOGIA ÁGIL Juliana Cotta Ferreira RESUMO: A engenharia de software discute-se muito sobre métricas, devido à sua importância para acompanhar

Leia mais

Gerenciamento de Projetos de Software

Gerenciamento de Projetos de Software Gerenciamento de Projetos de Software Framework Ágil, Scrum Prof. Júlio Cesar da Silva Msc. 2º Encontro Ementa & Atividades Aula 1: Fundamentos do Gerenciamento de Projetos (p. 4) 30/abr (VISTO) Aula 2:

Leia mais

INTRODUÇÃO A PROJETOS

INTRODUÇÃO A PROJETOS INTRODUÇÃO A PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br GESTÃO DE PROJETOS Gestão Ágil de projetos Gestão de projetos com PMBOK GESTÃO ÁGIL DE PROJETOS GESTÃO ÁGIL

Leia mais

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar?

QUANDO este projeto deve ser realizado e QUANTO este projeto deverá custar? O PROJECT MODEL CANVAS (www.pmcanvas.com.br) é uma ferramenta que permite que um projeto seja entendido no contexto dos aspectos Fundamentals da teoria de gerenciamento de projetos. A metodologia facilita

Leia mais

APLICAÇÃO DE SCRUM NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CLIMA ESPACIAL (INPE) - ESTUDO DE CASO. André A.

APLICAÇÃO DE SCRUM NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CLIMA ESPACIAL (INPE) - ESTUDO DE CASO. André A. APLICAÇÃO DE SCRUM NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO CLIMA ESPACIAL (INPE) - ESTUDO DE CASO André A. de Souza Ivo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Brasil,

Leia mais

Aula 2 Introdução ao Scrum

Aula 2 Introdução ao Scrum Curso Preparatório para a certificação Scrum Fundamentals Certified (SFC ) da ScrumStudy www.scrumstudy.com Aula 2 Introdução ao Scrum www.sitecampus.com.br - Cadastre-se gratuitamente para acessar ao

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 2- Teste Estático e Teste Dinâmico Aula 4 Projeto de Teste 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 ANÁLISE E PROJETO DE TESTE... 3 1.

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

EXIN Agile Scrum Fundamentos

EXIN Agile Scrum Fundamentos Exame Simulado EXIN Agile Scrum Fundamentos Edição Fevereiro 2015 Copyright 2015 EXIN Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser publicado, reproduzido, copiado ou armazenada

Leia mais