APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO PARA VERIFICAÇÃO DE PREVALÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE ANOREXIA NERVOSA EM ESCOLARES DE UMA ESCOLA PRIVADA DE CRICIÚMA SC

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1 APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO PARA VERIFICAÇÃO DE PREVALÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE ANOREXIA NERVOSA EM ESCOLARES DE UMA ESCOLA PRIVADA DE CRICIÚMA SC Ângela Mariana Panato Ghislandi 1 Juliana Bortolatto 1 Juliana Salib Dutra 1 Luma Damiani Rosso 1 Vanessa Maragno Osellame 1 Luciane Daltoé 2 RESUMO A pesquisa objetivou verificar a prevalência de escolares para o desenvolvimento de anorexia nervosa. Foi realizada uma pesquisa, aplicada a 122 alunos de 8 a 12 anos, em uma escola no município de Criciúma, em SC. A pesquisa foi composta por aferição de peso, altura e um questionário entregue aos participantes. A amostra constituiu-se por 54 meninos (44,2%) e 68 meninas (55,7%). A maioria dos escolares encontra-se no estado nutricional de eutrofia (85,2%), seguida de um grupo com sobrepeso (10,6%) e de um outro de baixo peso (4,1%). O grau de insatisfação corporal foi de 58,2% da população total. A maioria das crianças está eutrófica e insatisfeita com sua imagem corporal. Das crianças eutróficas, 9,6% desejam emagrecer, apresentando risco para desenvolver um transtorno alimentar, como a anorexia. PALAVRAS-CHAVE: Escolares. Anorexia. Imagem Corporal. Insatisfação. INTRODUÇÃO A mudança nos padrões estéticos aconteceu com o passar dos tempos. Inicialmente, as musas renascentistas eram gordinhas, já nos dias atuais as mulheres devem ser magras, semelhantes às manequins e modelos. O preconceito contra a obesidade é forte e o culto à magreza está associado à imagem de poder, beleza e sucesso (COUTINHO, APPOLINARIO, 2001). Esses fatores têm colaborado para o aumento da incidência dos casos de transtornos alimentares (TA), prevalecendo em sociedades industrializadas 1 Acadêmicas do curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense. UNA de Saúde. Endereço eletrônico para correspondência sobre o artigo: angela_mpg@hotmail.com 2 Professora Mestre do curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense. UNA de Saúde.

2 ocidentais, abrangendo diversos grupos étnicos e socioeconômicos (SUKSTER, RHEINHEIMER, 2002). Os TA têm sido amplamente divulgados nos meios de comunicação e são voltados especialmente ao público jovem, considerando que esses transtornos manifestam-se em geral na infância e adolescência (NAKAMURA, 2004). Eles são classificados em três variantes, anorexia nervosa (AN), bulimia nervosa e transtorno de orgia alimentar (MUPHY, TREASURE, 2007). O termo anorexia deriva-se do grego, orexis (apetite) e an (privação). Sua primeira descrição clínica data de 1694, feita por Richard Morton, cuja paciente faleceu três meses após o aparecimento de sintomas de diminuição do apetite, má digestão, supressão total das menstruações e estava com a aparência de um esqueleto coberto de pele (SUKSTER, RHEINHEIMER, 2002). A AN é um dos graves distúrbios do comportamento alimentar e caracteriza-se pela recusa em manter o peso corporal normal (WALSH, 2002). A influência é um dos fatores socioculturais que podem ser determinantes para o desenvolvimento da anorexia (COUTINHO, APPOLINARIO, 2001). As causas são multifatoriais, englobando fatores biológicos, genéticos, interpessoais, familiares e socioculturais no desenvolvimento e na manutenção do distúrbio. A AN é mais frequente na adolescência devido a mudanças puberais na constituição física devido à preocupação com o tamanho e forma corporais. Geralmente, os pacientes são introvertidos, obsessivos e perfeccionistas por natureza e possuem baixa autoestima (APA apud SHEBENDACH, REICHERT-ANDERSON, 2005). Os primeiros fatores etiológicos da AN são: ocorre nove vezes mais em indivíduos do sexo feminino do que no masculino, já no que se refere à idade, começa, geralmente, na adolescência (CASTRO & GOLDENSTEIN, FLEITTLICH et al apud DUNKER, PHILIPP,

3 2003). Ocorre mais frequentemente em bailarinas e modelos, a anorexia tem aumentado sua incidência em culturas em que o alimento é abundante (WALSH, 2002). Porém, pode ocorrer em qualquer fase da vida, principalmente em crianças e adolescentes, fato que envolve toda a família, sociedade e equipe multiprofissional (LÓPEZ, VALDÉS, 2002). Em crianças a insatisfação corporal está aumentando; pais, profissionais da saúde e educadores devem ficar atentos a esse quadro (TRICHES, GIUGLIANI, 2007). A inapetência (recusa alimentar) representa uma das mais frequentes queixas na infância, especialmente quando é prolongada e sem causa aparente (BRASIL, MORAES, 2007). Dessa forma, o objetivo do trabalho foi verificar a prevalência de escolares para o desenvolvimento de anorexia nervosa. As principais complicações clínicas são variadas e estão associadas à perda de peso e a métodos compensatórios (ASSUMPÇÃO, CABRAL, 2002). É caracterizada por uma restrição alimentar autoimposta com sequelas graves, manifestações obsessivo-compulsivas e crenças irracionais que geralmente complicam o tratamento. O aparecimento da doença de forma crônica provoca, em princípio, desnutrição e desidratação (WISEMAN et al., apud FIATES, SALES, 2001). Um dos sintomas mais evidentes está no ato de se alimentar, com a recusa em ingerir alimentos ricos em carboidratos e gorduras. Na fase inicial da doença, não há perda de apetite, mas uma luta contra este, e é no decorrer da morbidade que o apetite é abolido (BUSSE, SILVA, 2004). Os pacientes negam estar com fome, porém são comuns queixas de fadiga, fraqueza, tonturas e visão turva (WISEMAN et al. apud FIATES, SALES, 2001). De acordo com Santos et al. (2004), os anoréxicos ingerem baixa quantidade de alimentos que fornecem cálcio, tendo perda significativa de massa óssea, a qual está correlacionada com o tempo de amenorréia.

4 Os sinais clínicos mais comuns são: amenorréia, intolerância ao frio e podem ocorrer episódios de constipação. Em adolescentes pode existir alteração no hormônio do crescimento e anormalidades cerebrais (SUKSTER, RHEINHEIMER, 2002). Dentre tantos prejuízos causados pela AN incluem-se também os distúrbios metabólicos, endócrinos, gastrintestinais, doenças cardiopulmonares, deficiências nutricionais e neurológicas (TUNNESSSEN, 2003). A aparência física dos anoréxicos é caracterizada por cabelos sem brilhos e quebradiços; pele pálida, seca e coberta por uma fina camada de pêlos (MEHLER apud ASSUMPÇÃO, CABRAL, 2002). O objetivo da pesquisa foi verificar a prevalência de escolares para o desenvolvimento de anorexia nervosa. MATERIAL E MÉTODOS O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa aplicada de campo, exploratória e descritiva. A pesquisa foi realizada em uma instituição de ensino particular localizada em região urbana do município de Criciúma, SC, Brasil. A escolha do local foi de forma intencional, pelo fato de ser de fácil acesso para as pesquisadoras. O contato com o responsável pelo colégio (diretor) foi feito pessoalmente. Participaram da pesquisa 122 escolares do Ensino Fundamental do 4º ao 7º ano, dos sexos feminino e masculino presentes no momento da coleta de dados. Integraram o estudo aqueles que apresentaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelo responsável e que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos.

5 Para a análise da prevalência de insatisfação corporal, utilizou-se o questionário Children s Figure Rating Scale (TIGGEMANN, WILSON BARRETT, 1998), que continha duas perguntas: A primeira questionava se a criança fazia alguma dieta para emagrecer, ou para não engordar, a segunda examinava se elas faziam atividade física com a finalidade de perder peso ou não (por prazer). Essas questões foram fechadas com duas opções: sim ou não. No questionário constava ainda um desenho com escala de nove silhuetas enumeradas e diferenciadas (Figura 1), com extremos de magreza e sobrepeso, todos com a mesma altura, separados por sexo. A partir desse desenho, a criança foi questionada sobre com quais deles ela se identificava. O grau de insatisfação corporal levou em consideração a diferença das figuras real e ideal (figura 5), sendo que os valores poderiam variar de -4 a 4. Os graus positivos indicam que a criança deseja um corpo menor (figuras 6 a 9). Consideraram-se satisfeitas todas as crianças que tiveram grau zero (figura 5) como resultado da diferença entre as figuras real e ideal na escala de imagem corporal. Figura 1. Escala de imagem corporal Fonte: (TIGGEMANN, WILSON-BARRETT apud TRICHES, GIUGLIANI, 2007).

6 As medidas antropométricas foram coletadas com auxílio da balança digital (Techline, modelo BAL-180BR/BAL-180Cl) com capacidade de 180 quilos e estadiômetro (Sanny) com disposição de 110 a 205 cm. Os dados foram coletados no colégio em dias marcados com o responsável pela instituição, em período de aula. Sendo que as pesquisadoras estavam no momento para o esclarecimento de eventuais dúvidas. Após a aplicação do questionário, os alunos foram convidados a aferir sua altura e peso. Os indivíduos estavam com roupas leves, sem calçados, com os cabelos soltos (sem boné ou cabelo preso) para haver precisão das medidas. As informações obtidas foram apuradas e transformadas em porcentagem, através do peso e altura aferidos, os alunos foram classificados conforme os índices recomendados pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e Ministério da Saúde. O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade do Extremo Sul Catarinense de acordo com a resolução do Conselho Nacional de Pesquisa. Somente os escolares que apresentaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos responsáveis participaram da pesquisa. O responsável pelo colégio também assinou um termo permitindo que os pesquisadores entregassem aos alunos o Termo de Consentimento e o questionário para que os responsáveis por eles autorizassem a participação das crianças no estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 270 crianças matriculadas no colégio pertencentes à faixa de escolaridade compreendida pelo estudo, 263 estavam no dia da entrega do questionário. Dessas, 122

7 entregaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelo responsável e participaram da coleta dos dados. As demais crianças não fizeram parte da pesquisa por não terem entregado o termo assinado pelos pais/responsáveis, por não estarem presentes no dia da realização da coleta de dados (questionário/peso e altura), ou ainda por terem esquecido o Termo de Consentimento. A população caracterizou-se por 54 meninos (44,2%) e 68 meninas (55,7%) com idades entre 8 e 12 anos, com predominância na faixa etária de 9 anos (31,1%). Quando questionados sobre a realização de regime para emagrecer ou para não engordar, a maioria (88,5%) respondeu que não o realiza. Quando analisado por sexo, observou-se que mais meninos (6,5%) do que meninas (4,9%) fazem regime. Em relação à prática de atividade física com a finalidade de emagrecer ou não engordar, observou-se que 73,7% não praticam atividade física, sendo predominante nas meninas (45%) em relação aos meninos (28,6%). Ao analisar o peso e a altura dos indivíduos, foram classificados em baixo peso, eutrófico e sobrepeso, para estes os valores encontrados foram 4,1%, 85,2% e 10,6%, respectivamente. A eutrofia predominou primeiramente, seguido do sobrepeso e posteriormente o baixo peso, tanto na amostra em geral como em ambos os sexos (Tabela 1). Tabela 1 Caracterização da amostra total e de acordo com os sexos. Masculino Feminino Total Variáveis n=54 % n=68 % n=122 % Idade (anos) 8 5 9,26 6 8, , , , , , , , , , , , , ,93 Dieta

8 Sim 8 14,81 6 8, ,48 Não 46 85, , ,52 Exercícios Sim 19 35, , ,23 Não 35 64, , ,77 Satisfação Corporal Satisfeito 16 29, , ,80 Insatisfeito 38 70, , ,2 Avaliação Nutricional Baixo peso 3 5,56 2 2,94 5 4,1 Eutróficos 41 75, , ,24 Sobrepeso 10 18,52 3 4, ,66 Fonte: Dados da entrevista (2007). Na tabela 2, observa-se o grau de satisfação corporal dos escolares. Essa satisfação foi verificada por meio das figuras (Figura 1) contidas no questionário, na qual as crianças assinalaram aquela com a que mais se identificaram no momento. Observou-se um mesmo número de crianças que querem engordar e estão satisfeitas com o corpo (41,8%). Nos meninos verificou-se que grande parte quer engordar (44,4%), porém nas meninas a maioria (51,4%) está satisfeita com sua imagem corporal. Em relação a querer emagrecer, 29,9% dos meninos e 8,8% das meninas possuem a vontade/desejo de emagrecer de acordo com a análise das figuras, mostrando, dessa forma, que a maioria (58,2%) está insatisfeita com o seu corpo, querendo engordar ou emagrecer.

9 Tabela 2- Grau de satisfação corporal da amostra total e de acordo com os sexos. Satisfação Masculino Feminino Total corporal n=54 % n=68 % n=122 % Satisfeito 16 29, , ,80 Quer emagrecer 14 29,92 6 8, ,39 Quer engordar 24 44, , ,80 Fonte: Dados da entrevista (2007). Quando as crianças são analisadas conforme seu estado nutricional, observa-se que nenhuma das que estão com baixo peso está satisfeita com seu peso, todas têm o desejo de engordar, e verifica-se que 100% não realizam dieta nem exercício físico. A maioria (53,8%) dos eutróficos está insatisfeita com sua imagem corporal, 9,6% querem emagrecer e 44,2% querem engordar. Das crianças com sobrepeso, 23,1% estão satisfeitas com o peso, e 76,9% têm o desejo de emagrecer. Em relação àqueles que fazem dieta com o intuito de emagrecer, predominantemente nas crianças com sobrepeso (38,5%), sendo que a maioria, 69,2% desses realizam atividade física para emagrecer/manter peso. Dos escolares com sobrepeso ainda, observa-se que 33,3% fazem atividade física e regime ao mesmo tempo para emagrecer e não engordar. Essas práticas foram observadas também em escolares eutróficos, 8,6% e 22,1% realizam dieta e atividade física, respectivamente, para emagrecer/manter o peso. O baixo peso predominou na faixa etária de 10 anos, nos eutróficos, prevaleceu na faixa etária de 9 anos e o sobrepeso, nos 11 anos conforme tabela abaixo.

10 Tabela 3- Caracterização dos escolares com baixo peso, eutróficos e com sobrepeso. Baixo peso Eutrofia Sobrepeso Variáveis n=5 % n=104 % n=13 % Sexo Masculino , ,9 Feminino , ,1 Idade (anos) , ,6 2 15, , , , , ,42 1 7,7 Dieta Sim ,6 5 38,5 Não ,3 8 61,5 Exercício Sim , ,2 Não , ,8 Satisfação Corporal Satisfeito , ,1 Quer emagrecer , ,9 Quer engordar , Fonte: Dados da entrevista. No presente estudo observa-se que a maioria (85,2%) da amostra encontra-se em estado nutricional de normalidade. Neves et al. (2006), em estudo sobre a antropometria em escolares de Belém do Pará, observou que a maioria estava com o estado nutricional eutrófico (88,1%), seguido das crianças com sobrepeso (7,4%), e de baixo peso (4,5%).

11 Semelhante a este estudo em que predominou a eutrofia (85,2%), seguido do sobrepeso (10,6%) e do baixo peso (4,1%). Mondini et al. (2007), em estudo em um município de São Paulo, observou que 17% dos escolares estavam com sobrepeso. Assis et al. (2006), ao comparar a prevalência de sobrepeso em escolares de uma cidade do Brasil e uma da França, observou esta prevalência em 19,9% dos brasileiros, e 16,3% nos franceses. No atual estudo, esse valor correspondeu a 10,6%. Silva et al. (2003), ao verificar a prevalência de sobrepeso em pré-escolares na cidade de Recife, observou que nas crianças do sexo masculino a prevalência de excesso de peso foi 33,9%, enquanto no sexo feminino 36,8%. Na presente pesquisa, 18,5% das crianças do sexo masculino e 4,4% do sexo feminino estavam com sobrepeso. Pinheiro e Giugliani (2006), em um estudo sobre a insatisfação corporal em escolares em Porto Alegre, observaram que esta prevalência predominou em 82% da amostra estudada, 55% das meninas possuíam o desejo de ter um corpo mais magro, e 28% desejam um corpo maior, nos meninos os valores corresponderam a 43% e 38%, respectivamente. A prevalência de insatisfação corporal no presente estudo foi de 58,2% do total da amostra, 44,4% do valor total dos meninos querem engordar e 39,7% das meninas têm o mesmo desejo. Verifica-se que 70,3% dos meninos estão insatisfeitos com sua imagem corporal e 48,5% correspondem às meninas. No estudo de Triches e Giugliani (2007), ao verificar a insatisfação corporal de escolares de dois municípios da região Sul do Brasil, obteve-se um resultado de 63,9% de insatisfação destes, sendo que 28,2% correspondem aos meninos e 35,6% as meninas. Vilela et al. (2004), em estudo sobre transtornos alimentares em escolares e adolescentes, observou que, ao questionar os indivíduos sobre o uso de dietas para emagrecer, 16% a realizavam com frequência, e 56% realizavam atividade física com a

12 mesma finalidade. No presente estudo, 11,5% e 19,1% realizavam dieta e atividade física para emagrecer/manter o peso, respectivamente. Alves et al. (2008), ao verificar a prevalência de anorexia nervosa e insatisfação corporal em adolescentes, notou que essas prevalências correspondiam a 15,6% e 18,8%, concomitantemente. O mesmo estudo mostrou a associação entre sintomas de anorexia nervosa e faixa etária de 10 a 13 anos, sobrepeso e obesidade, insatisfação da imagem corporal e rede pública de ensino. Dos obesos, 76,9% estão insatisfeitos com seu corpo e querem emagrecer. O obeso apresenta sentimentos de conflitos em relação ao seu corpo, apresentando receio com sua imagem corporal diante do espelho (FERRIANI et al., 2005). A maioria (53,8%) dos eutróficos está insatisfeita com sua imagem corporal; 9,6% querem emagrecer e 44,2% querem engordar. Entre as meninas, 51,4% estão satisfeitas com sua imagem corporal, e 48,5%, insatisfeitas. CONCLUSÕES A maioria das crianças está eutrófica e insatisfeita com sua imagem corporal. As meninas demonstraram estar mais satisfeitas com seu corpo do que os meninos, estes apresentam prevalência de 70,4% sugerindo maior preocupação corporal nos meninos do que nas meninas. Das crianças eutróficas, 9,6% desejam emagrecer, apresentando risco para desenvolver um transtorno alimentar, como a anorexia. É importante notar que as crianças, mesmo estando com estado nutricional adequado, apresentam insatisfação com seu corpo, querendo engordar ou emagrecer.

13 Portanto, é de extrema importância alertar pais e professores quanto aos atos das crianças a fim de evitar que os mesmos desenvolvam transtornos alimentares, particularmente a anorexia. ABSTRACT Assess the prevalence of students for the development of nervous anorexia. It was performed an applied research, with 122 students from age 8 to 12 years old, at a school in the city of Criciúma, SC. The research was composed by measuring the weight and height of the participants. It was handed a questionnaire with two questions. The sample was made up of 54 boys and 68 girls. Most of the students are in the nutritional status of eutrophication (85.2%), followed by overweight (10.6%) and low weight (4.1%). The degree of body dissatisfaction was 58.2% of the total population. Talking about the eutrophics, 53.8% of them are dissatisfied, and 9.6% want to lose weight, the same way happens to the overweight students, 76.9% are dissatisfied, and they want to lose weight. KEYWORDS: Students. Nervous Anorexia. Body Image. Dissatisfaction. REFERÊNCIAS ASSIS, M.A.A.; et al. Sobrepeso e baixo peso em crianças de 7 a 9 anos de idade de Florianópolis, Sul do Brasil: uma comparação com estudo francês usando similar. Revista de Nutrição, Campinas, v.19, n.3, p , maio./jun., ASSUMPÇÃO, C. L; CABRAL, M. D. Complicações clínicas da anorexia nervosa e bulimia nervosa. Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v.24, n.3, dez p BRASIL, A.D.L.; MORAES, D.E.B. Inapetência na infância. In: NOBREGA, F. J. Distúrbios da Nutrição. 2ª.ed. Rio de Janeiro, p BUSSE, S. R.; SILVA, B. L. Transtornos alimentares. In: BUSSE, S. R. Anorexia, bulimia e obesidade. São Paulo: Manole, p COUTINHO, W; APPOLINARIO, J.C. Transtornos Alimentares e Obesidade. In: CORONHA, et al. Tratado de Endocrinologia e cirurgia Endócrina p

14 DUNKER, K. L. L; PHILIPPI, S.T. Hábitos e comportamentos alimentares de adolescentes com sintomas de anorexia nervosa. Revista de Nutrição. Campinas: v. 16, n.1. jan/ mar FERRIANI, M.G.C.; et al. Autoimagem corporal de adolescentes atendidos em um programa multidisciplinar de assistência ao adolescente obeso. Revista Brasileira. Recife, v. 5, n. 1, p , jan./mar FIATES, G. M. R.; SALLES, R. K. Fatores de risco para o desenvolvimento de distúrbios alimentares: um estudo para universitárias. Revista de Nutrição, Campinas: v. 14 supl. p. 3-6; LÓPEZ, M.J.C.; VALDÉS, L.A. Anorexia em la infância. Rev. Cubana Pediatr. v.74, n.3, p MONDINI, L.; et al. Prevalência de sobrepeso e fatores associados em crianças ingressantes no ensino fundamental em um município da região metropolitana de São Paulo, Brasil. Caderno de Saúde Pública: Rio de janeiro, v. 23, n. 8, p , ago, MURPHY, T. TREASURE, J. Transtornos alimentares. In: MICHEL, J. et al. Nutrição clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p NAKAMURA, E. Representações sobre o corpo e hábitos alimentares: o olhar antropológico sobre aspectos relacionados aos transtornos alimentares. In: BUSSE, S. R. et al. Anorexia, bulimia e obesidade. Barueri: Manole, p NEVES, O.M.D.; et al. Antropometria de escolares ao ingresso no ensino fundamental na cidade de Belém, Pará, Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v.6, n.1, p , jan./mar PINHEIRO, A. P.; GIUGLIANI, E. R. J. Body dissatisfaction in Brazilian schoolchidren: prevalence and associated factors. Revista de Saúde Pública. v. 40, n. 3, p SILVA, G.A.P. et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças pré-escolares matriculadas em duas escolas particulares de Recife, Pernambuco. Revista Brasileira de Saúde Materna Infantil, Recife, v. 3, n. 3, p , jul./set

15 SHEBENDACH, J. E.; REICHERT- ANDERSON, P. Nutrição nos distúrbios alimentares. In: MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, p SUKSTER, E.; RHEINHEIMER, B. Transtornos do comportamento alimentar: anorexia e bulimia nervosa. In: COSTA, M. C.; SOUZA, R. P. e org. Adolescência: aspectos clínicos e psicossociais. Porto Alegre: Artmed, p TIGGEMANN,M; WILSON BARRETT, E. Children's figure ratings: Relationship to selfesteem and negative stereotyping. International Journal of Eating Disorders. v. 23, p , dez TRICHES, R. M.; GIUGLIANI, E. R. J. Insatisfação corporal em escolares de dois municípios da região sul do Brasil. Revista de Nutrição. Campinas, v.20, n.2, p mar/abri TUNNESSEN, W.W. Anorexia. In:. Sinais e sintomas em pediatria. 3ª ed. Rio de Janeiro: Manole, p VILELA, J.E.M.; et al. Eating disorders in school children. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, v. 80, n. 1, p , fev WALSH, B. T. Distúrbios alimentares. In: BRAUNWALD, E. Harrison: medicina interna. v.1, 15 ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, p

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