IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO

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1 ESTADO DO MARANHÃO D.O. PODER DJUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 A 1 IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 158 SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 82 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Extraordinários Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Presidência Secretaria Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Cível e Comércio Primeira Vara Segunda Vara Terceira Vara Sétima Vara Fazenda e Saúde Públicas Primeira Vara Comarcas do Interior Bequimão Dom Pedro, Governador Eugênio Barros, Presidente Dutra e Vitorino Freire Turiaçu TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria Geral de Justiça TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 10 de junho de 2003 APELAÇÃO CRIMINAL Nº 09140/2002 SÃO LUÍS Apelante: Luis Pereira dos Santos Filho Advogado: Inaldo Paulo Ramos Apelado: Ministério Público Estadual Relator: Desembargador Júlio Araújo Aires Revisor: Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo ACÓRDÃO Nº /2003. EMENTA: PENAL. PROCESSUAL PENAL. CRIME DE ROU- BO. DESCLASSIFICAÇÃO. CRIME DE FURTO. IMPOSSIBILIDADE. CRIME PRATICADO COM VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA. PAR- TICIPAÇÃO DECISIVA DO APELANTE. PENA PERFEITAMENTE ADEQUADA À GRAVIDADE DO DELITO. I Não há que se falar em desclassificação do crime de roubo para furto, se este foi cometido mediante grave ameaça contra a vítima. II Tendo o MM. Juiz processante observado os indicadores do art. 59 do CP, não há por que se reduzir a pena. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos, de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Sala das sessões da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 10 de junho de Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES - PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento o Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo, a Desembargadora Maria Madalena Alves Serejo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a doutora Nilde Cardoso Macedo Sandes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de HABEAS CORPUS Nº /2003 COMARCA: VITÓRIA DO MEARIM IMPETRANTE: Dr. VITÉLIO SHELLEY SILVA PACIENTE: JOSÉ DE NAZARÉ DA LUZ PROCURADOR: Dr. KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO N.º /2003. E M E N T A: PROCESSO PENAL - HABEAS CORPUS CONS- TRANGIMENTO ILEGAL - INSUFICIÊNCIA DE PROVA DA MATERIALIDADE E DA AUTORIA DO ILÍCITO PENAL CARÊN- CIA DE FUNDAMENTAÇÃO E AUSÊNCIA DOS REQUISITOS NE- CESSÁRIOS PARA DECRETAÇÃO DA SEGREGAÇÃO CAUTELAR EXCESSO DE PRAZO INEXISTÊNCIA DE COAÇÃO - APLICAÇÃO (SÚMULAS 64 E 52 DO STJ) 1. NÃO CONSTITUI CONSTRANGI- MENTO ILEGAL O EXCESSO DE PRAZO NA INSTRUÇÃO, PROVO- CADO PELA DEFESA (SÚMULA DO STJ, ENUNCIADO 64). 2. EN- CERRADA A INSTRUÇÃO CRIMINAL, FICA SUPERADA A ALEGA- ÇÃO DE CONSTRANGIMENTO POR EXCESSO DE PRAZO (SÚMULA DO STJ, ENUNCIADO 52) DENEGAR A ORDEM. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, nos termos do voto do Des. Relator e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pela denegação da ordem impetrada. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, a Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de HABEAS CORPUS N.º /2003 COMARCA: AÇAILÂNDIA PACIENTE: ANTÔNIO SILVA MENDONÇA IMPETRANTES: Advogados Drs. JOEL DANTAS DOS SANTOS, JONAS TAVARES DIAS, MARIA AUCIMERE SOARES FLORENTINO RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO N.º /2003. E M E N T A: Ordem de habeas corpus, com pedido de liminar, argüindo, em síntese, constrangimento ilegal em razão de falta de fun-

2 2 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO damentação do decreto de prisão preventiva. Paciente em liberdade. Ordem prejudicada. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por votação unânime, nos termos do voto do Des. Relator e acolhendo Parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o pedido de habeas corpus impetrado em favor de Antônio Silva Mendonça, por falta de objeto. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Eliza brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de HABEAS CORPUS Nº /2003 COMARCA: LORETO IMPETRANTE: Dr. ANTÔNIO EDSON CORRÊA DA FONSÊCA PACIENTE: SILVIO ANTONIO ALMEIDA CRUZ RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. EXCES- SO DE PRAZO NÃO CONFIGURADO. DENEGAÇÃO DO WRIT. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, nos termos do voto do Desembargador Relator e de conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em denegar a presente ordem de habeas corpus. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Participaram do julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de HABEAS CORPUS N.º /2003 COMARCA: SÃO LUÍS / MA. PACIENTE: RUFINO DINIZ DOS ANJOS FILHO IMPETRANTE: Advogada Dalinajara Oyama Homma de Araújo RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO N.º /2003. E M E N T A: Ordem de habeas corpus, com pedido de liminar, argüindo constrangimento ilegal por excesso de prazo na formação da culpa. Processo em fase de Alegações Finais. Inocorrência do alegado. Ordem denegada. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por votação unânime, nos termos do voto do Des. Relator e de acordo com o Parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em denegar ordem de habeas corpus impetrada em favor de Rufino Diniz dos Anjos Filho, pela inocorrência do alegado constrangimento. São Luís, 07 de agosto de Desembargador JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº EMBARGANTE: ANTÔNIO GONÇALVES SOBRINHO ADVOGADO: Dr. AFONSO VALTER DE MENESES SERENO. EMBARGADO: ACÓRDÃO Nº /2003, REFERENTE AO RE- CURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº /2001 RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO AUSENTE. EMBARGOS REJEITADOS. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, nos termos do voto do Desembargador Relator, em rejeitar os presentes embargos. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Participaram do julgamento as Senhoras Desembargadoras, Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de APELAÇÃO CRIMINAL N.º /2003 COMARCA: SÃO LUÍS 1º APELANTE: JOSEMILTON DE JESUS BARBOSA ADVOGADO(S): ARISTÓTLES RODRIGUES DOS SANTOS JÚNIOR 2º APELANTE: JOSELANDO MENDES FERREIRA DEFENSOR PÚBLICO: Dr. MARCELO MORAES RÊGO DE SOUZA APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: Dr. JOSÉ COÊLHO NETO PROCURADORA: Drª. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISORA: Des. MARIA MADALENA ALVES SEREJO ACÓRDÃO Nº /2003. EMENTA: APELAÇÃO CRIMINAL INTERPOSTA POR DOIS APELANTES - PRELIMINAR DE NÃO REALIZAÇÃO DO EXAME DE INSANIDADE MENTAL DO DENUNCIADO - NULIDADE DA SENTENÇA SUSCITADA PELO PRIMEIRO RECORRENTE ACO- LHIDA MÉRITO PREJUDICADO - PROVIMENTO AO RECURSO DO SEGUNDO APELANTE QUANTO A REFORMA DO DECISUM CONDENATÓRIO NO QUE PERTINE AO NÃO PAGAMENTO DE CUSTAS PROCESSUAIS. C O N C L U S Ã O:

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, nos termos do voto do Desembargador Relator e de acordo em parte com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pelo conhecimento do apelo e acolhimento da preliminar, para que seja realizado o exame de insanidade mental e proferida nova sentença e pelo provimento ao apelo de Joselando Mendes Ferreira, quanto ao não pagamento de custas processuais. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de APELAÇÃO CRIMINAL Nº COMARCA: TIMON APELANTE: FRANCINETE DA SILVA COSTA ADVOGADO: Dr. RAIMUNDO LULA BRANDÃO NETO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROCURADORA: Dra. ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISORA : Desª. MARIA MADALENA ALVES SEEJO ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMI- NAL. TRÁFICO DE ENTORPECENTES. PEQUENA QUANTIDADE APREENDIDA NÃO É SUFICIENTE PARA DESCARACTERIZAR O DELITO PARA CONSUMO. CONDUTA AMOLDA-SE A TIPO DES- CRITO NO ARTIGO 12, DA LEI Nº 6.368/76. IMPROVIMENTO DO RECURSO. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado do Maranhão, à unanimidade, nos termos do voto do Desembargador Relator e de conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao presente recurso. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE e RELATOR Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de APELAÇÃO CRIMINAL N.º /2003 COMARCA: BALSAS/Ma. APELANTE: CLESTON BRAÚNA CAMPOS ADVOGADO: EDILSON ROCHA RIBEIRO APELADA: JUSTIÇA PÚBLICA PROMOTOR: JOSÉ AUGUSTO CUTRIM GOMES RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISOR: MARIA MADALENA ALVES SEREJO ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: Apelação Criminal contra sentença condenatória. Interposição pelo apenado visando reforma para absolvição. Argüição de preliminar pela Procuradoria Geral da Justiça para decretação da nulidade da sentença monocrática por inobservância do princípio de individualização da pena e, no mérito, pela manutenção do decisum. Acolhimento da preliminar sem exame do mérito. Sentença anulada para que outra seja prolatada com observância do princípio constitucional da individualização da pena. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, nos termos do voto do Desembargador Relator e acolhendo preliminar argüida pela Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do presente recurso e, sem exame do mérito, decretar a nulidade da sentença de primeiro grau por inobservância do princípio constitucional da individualização da pena para que outra seja prolatada. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Cota. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de RECURSO CRIMINAL DE OFÍCIO N /2003. COMARCA: VITORINO FREIRE RECORRENTE: MM.ª JUÍZA DE DIREITO DA COMARCA DE VITORINO FREIRE- MA. RECORRIDO: EDIMAR ARAÚJO DA CONCEIÇÃO ADVOGADO: Dr. JESUS PEREIRA PROCURADOR: Dr. EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU RELATOR : Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA ACORDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSO PENAL - RECURSO CRIMINAL DE OFÍCIO HOMICÍDIO (121, 2º, IV, CP) - ABSOLVIÇÃO SUMÁRIA (ART. 411 DO CPP) EXCLUDENTE DE ILICITUDE ART. 25. ENTENDE-SE POR LEGÍTIMA DEFESA QUEM, USANDO MODE- RADAMENTE DOS MEIOS NECESSÁRIOS, REPELE INJUSTA AGRES- SÃO, ATUAL OU IMINENTE, A DIREITO SEU OU DE OUTREM. EXCESSO NÃO RECONHECIDO - LEGÍTIMA DEFESA CARACTERI- ZADA - MANUTENÇÃO DA SENTENÇA NEGAR PROVIMENTO. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, nos termos do voto do Des. Relator e em conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pelo improvimento do recurso, para que seja ratificado o decisum a quo. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte neste julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste S. Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça, Drª Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA

4 4 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de APELAÇÃO CRIMINAL N.º /2002 COMARCA: SÃO LUÍS APELANTE: BERNARDO JOSÉ EVERTON VIANA ADVOGADO: DR. HÉLIO LEITE APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROCURADORA: DRª ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISORA: Desª. MARIA MADALENA ALVES SEREJO ACORDÃO N.º /2003. E M E N T A: APELAÇÃO CRIMINAL alegando exacerbação e ausência de fundamentação da dosimetria da pena Inocorrência - RE- CURSO IMPROVIDO. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os membros da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unanime, nos termos do voto do Des. Relator e contrariando o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso de Apelação Criminal. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Tomaram parte do julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de APELAÇÃO CRIMINAL N.º /2002 COMARCA: SÃO LUÍS APELANTE: RAILSON DOS SANTOS DEFENSOR PÚBLICO: ARTUR TEIXEIRA DE CARVALHO NETO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: JOSÉ COELHO NETO PROCURADORA: Dra. LÍGIA MARIA DA SILVA CAVALCANTI RELATOR: DES. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISOR : Desª. MARIA MADALENA ALVES SEREJO ACORDÃO N.º /2003. E M E N T A: APELAÇÃO CRIMINAL ALEGAÇÃO DE INSUFICIÊNCIA DE PROVAS PARA A CONDENAÇÃO/ATIPICIDADE DA CONDUTA INCRIMINADA. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO. SENTEN- ÇA SUFICIENTEMENTE MOTIVADA. RECURSO PROVIDO PARCI- ALMENTE COM ALTERAÇÃO DO REGIME INICIAL DE CUMPRI- MENTO DA PENA. C O N C L U S Ã O: A C O R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, nos termos do voto do Des. Relator e consoante o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, da lavra da Dra. Lígia Maria da Silva Cavalcanti, em dar provimento parcial ao presente recurso de Apelação Criminal, mantendo a sentença guerreada, com alteração do regime inicial de cumprimento da pena. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Participaram do julgamento as Senhoras Desembargadoras: Maria Madalena Alves Serejo e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL Sessão do dia 07 de agosto de APELAÇÃO CRIMINAL Nº /2002 COMARCA: SÃO LUÍS APELANTE: JOCINALDO SILVA DE SOUZA ADVOGADO: Dr. JOSÉ JÁMENES RIBEIRO CALADO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROCURADOR: Dr. EDUARDO JORGE HILUY NICOLAU RELATOR: Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA REVISOR(A): Desª. MARIA MADALENA ALVES SEREJO ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL PENAL. APELAÇÃO CRIMINAL. ALEGATIVA DE DECISÃO MANIFESTAMENTE CONTRÁRIA À PROVA DOS AUTOS. DECISUM EM CONSONÂNCIA COM AS PRO- VAS CARREADAS AOS AUTOS. RECURSO IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA. C O N C L U S Ã O: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, nos termos do voto do Desembargador Relator e de conformidade com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso interposto, mantendo a decisão apelada. São Luís, 07 de agosto de Des. JOSÉ PIRES DA FONSÊCA - PRESIDENTE E RELATOR Participaram do julgamento as Senhoras Desembargadoras: Desª Maria Madalena Alves Serejo e Desª. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça Drª. Eliza Brito Neves dos Santos. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 04 de agosto de 2003 Embargos de Declaração n.º 9.076/2003, no Agravo de Instrumento n.º /2002 Imperatriz Embargante: Banco do Brasil S/A Advogados: Ezequias Nunes Leite Baptista e outros Embargado: Acórdão n.º /2003 Interessados: Empreendimentos Cinematográficos Tietri Color Ltda e outros Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão n.º /2003. E M E N T A: Embargos de declaração. Omissão. Recurso postado via Correios e Telégrafos, prevalecendo a data de sua postagem. Embargante que, propositadamente, alega a intempestividade do recurso procurando confundir a relatoria. Fato reprovável. Assunto discutido entre as ações revisional e monitória e não entre esta e a cautelar, fato esse argüido com o propósito de alterar os fatos. Embargos rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração n.º 9.076/2003, acordam os Senhores Desembargadores que compõem a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiçado Estado do Maranhão, unanimemente, em rejeitar os embargos opostos nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de agosto de Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf - Presidente, c/voto Des. Raymundo Liciano de Carvalho - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jamil de Miranda Gedeon Neto.

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 04 de agosto de 2003 Agravo Regimental n.º / São Luís. (Agravo de Instrumento n /2003) São Luís Agravante: Internacional Construções Ltda. Advogado: Sebastião Antônio Fernandes Filho Agravada: Cem Construções e Estruturas Metálicas Ltda. Advogados: Wálber Carvalho de Matos e outros Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão n.º /2003. E M E N T A: Agravo regimental de despacho proferido em agravo de instrumento. Acordo formalizado entre as partes seis dias após a sua interposição. Sentença homologatória do acordo. Perda de objeto do regimental e, por consequência, do agravo de instrumento. Prejudicialidade à falta de objeto. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental n.º /2003, acordam os Senhores Desembargadores que compõem a Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente, em julgar prejudicado o agravo, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de agosto de Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf - Presidente, c/voto Des. Raymundo Liciano de Carvalho - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 04 de agosto de 2003 Agravo Regimental 12226/2003 (Agravo de Instrumento n.º 6507/2003) São Luís Agravante: Preltins Engenharia Ltda. Advogados:Adalberto Ribamar Barbosa Gonçalves e outros. Agravada: Castro Melo & Cia. Ltda. Advogado: José Ribamar Serra Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão N.º /2003. EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. INTERPOSIÇÃO CON- TRA DECISÃO QUE NEGA EFEITO SUSPENSIVO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. I A decisão do relator, concedendo ou denegando a liminar requerida em agravo de instrumento, visando sustar a eficácia da resolução monocrática impugnada, só pode ser modificada via agravo regimental, quando ficar devidamente comprovado o prejuízo ao direito da parte, caso contrário, nega-se o pedido de sustação da decisão judicial censurada. II Agravo improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo Regimental N.º 12226/2003, acordam os senhores Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento ao agravo, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de agosto de Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf - Presidente, c/voto Des. Raymundo Liciano de Carvalho - Relator Participou deste julgamento o senhor Desembargador: Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 05 de agosto de HABEAS CORPUS Nº Paciente: Francisco Costa Torres. Advogado: Manoel Antônio Xavier. Impetrado: Juíza de Direito da 2 a Vara da Família da Capital. Procuradora: Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: CIVIL. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS. PRISÃO. DÉBITO QUE SE ESTENDE AO LONGO DO TEMPO. INADIMPLEMENTO DAS PRESTAÇÕES MAIS RECENTES. DENEGAÇÃO DA ORDEM DE HABEAS CORPUS. I - A pena de prisão por dívida alimentar tem como pressuposto a atualidade do débito, sendo lícita a conscrição como meio de coagir à quitação das três últimas parcelas vencidas. II - Ordem denegada. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em denegar a ordem impetrada, nos termos do voto do Relator. São Luís, 05 de agosto de Des. VICENTE FERREIRA LOPES - Presidente, c/voto Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 05 DE AGOSTO DE 2003 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /03 AO ACÓRDÃO N /2003, PROFERIDO NO JULGAMENTO DA APELAÇÃO CÍVEL Nº JOÃO LISBOA. Embargante : COMPANHIA VALE DO RIO DOCE CVRD Advogados : Dr. Marco Antonio Coelho Lara e outros Embargado : Jorge Alves de Sousa e Raimunda Lúcia Amorim de Sousa Relator : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2003. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. OBSCURIDADE, CONTRADIÇÃO. INOCORRÊNCIA. REEXAME DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. 1 A contradição que autoriza o uso dos embargos de declaração é a que se verifica entre proposições do acórdão, não aquela que se encarta entre decisões diversas.

6 6 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO 2 - Constatada a inexistência de obscuridade e contradição, impõe-se a rejeição dos embargos. 3 Embargos rejeitados. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os embargos, nos termos do voto do Relator. São Luís, 05 de agosto de Des. Vicente Ferreira Lopes - Presidente, c/voto Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Antonio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 05 de agosto de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N o Embargante: Banco do Nordeste do Brasil S/A. Advogados: Gilmar Pereira Santos e Outros. Embargada: Joaquim Ernesto Palhares e Márcio Mello Casado. Advogado: Joaquim Ernesto Palhares e Outros. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. EXISTÊNCIA DA CONTRADIÇÃO APONTADA. ERRO MATERIAL NA EMENTA. ACOLHIMENTO DOS DECLARATÓRIOS. I Demonstrada a contradição apontada, que constituiu em erro material na Ementa do Acórdão, a mesma deve ser sanada. II Declaratórios acolhidos, para afastar a contradição apontada. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em acolher os presentes embargos, nos termos do voto do Relator. São Luís, 05 de agosto de Des. VICENTE FERREIRA LOPES - Presidente, c/voto Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Domingas de Jesus Fróz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 05 de agosto de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N o Embargante: Nestlé Industrial e Comercial Ltda. Advogados: Antônio César de Araújo Freitas e Outros. Embargado: Jotabê Produtos Alimentícios e Transportes Ltda. Advogados: Ana Valéria Sodré Carneiro e Outros. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº /2003. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. OMISSÃO. INEXISTÊNCIA. REDISCUSSÃO DO JULGADO. IMPOSSIBILIDADE. REJEIÇÃO. I Os embargos de declaração não se prestam a mera rediscussão de questões já decididas. III Declaratórios rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos, nos termos do voto do Relator. São Luís, 05 de agosto de Des. VICENTE FERREIRA LOPES - Presidente, c/voto Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE AGOSTO DE ANA BEATRIZ JORGE DE CARVALHO COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Tribunal de Justiça do E Setorial de Estatística da Coordenadori Mapa de que trata o Art. 37 da Le JULHO/2 Voto Desembargadores Processos Distribuí dos Conclu sos ao Relator Vista Relator Etelvina Ribeiro Gonçalves Presidenta Militão Vasconcelos Gomes Vice Pres. Augusto Galba Falcão Maranhão-Correg. José Pires da Fonseca Antonio Fernando Bayma Araújo Jorge Rachid Mubárack Maluf

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO Milson de Sousa Coutinho José Stélio Nunes Muniz Vicente Ferreira Lopes Maria Madalena Alves Serejo Raimundo Freire Cutrim Maria Dulce Soares Clementino Raymundo Liciano de Carvalho Jamil de Miranda Gedeon Neto Antonio Pacheco Guerreiro Júnior Cleonice Silva Freire Cleones Carvalho Cunha Júlio Araújo Aires Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Benedito de Jesus Guimarães Belo TOTAL São Luís, 08 de julho de Ana Rita Nogueira Rios Ana Beatriz Jorge de Carvalho Phedra Márcia Piresda Fonsêca de Britto Diretora do Departamento Judiciário do TJ/MA Coordª. de Jurisp. e Publicações do TJ/MA Chefe da Seção de Estatística do TJ/MA COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003-STJ Agravante: BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S/A -BEM Advogada: DRA. MARIA DE FÁTIMA GONZALEZ LEITE Agravado: ELZIMAR LISBOA NASCIMENTO Advogados: DRS. IVALDO GUIMARÃES TORREÃO, ÍTALO BE- NEDITO GUIMARÃES TORREÃO E OUTRO I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de 2003 Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003-STJ Agravante: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A Advogados: DRS. BENEDITO NABARRO E OUTROS Agravado: CIGLA-COMPANHIA INSDUSTRIAL, GALLETTI DE LAMINADOS Advogado: DR. ERNO SORVOS I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 12 de agosto de 2003 Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003-STF Agravante: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A Advogados: DRS. BENEDITO NABARRO E OUTROS Agravado: CIGLA COMPANHIA INDUSTRIAL, GALLETTI DE LAMINADOS Advogado: DR. ERNO SORVOS I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 12 de agosto de 2003 Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de RecursosExtraordinários COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003-STJ Agravante: JOSÉ SOBRINHO DA SILVA Advogado: DR. CARLOS AUGUSTO MACÊDO COUTO Agravado: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Procurador: DR. RAIMUNDO NONATO DE CARVALHO FILHO I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de 2003 Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS AGRAVO DE INSTRUMENTO CÍVEL N.º /2.003-STJ Agravante: D & C DESENVOLVIMENTO EM COMPUTAÇÃO LTDA. Advogados: DRS. ANTÔNIO AMÉRICO LOBATO GONÇALVES E MARCOS FÁBIO LESSA DE ALENCAR. Agravada: CENTRO DE INFORMÁTICA SÃO JOSÉ DE RIBAMAR LTDA. Advogado: DR. GABRIEL DE CARVALHO LAGO. I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento da interessada que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionado para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS AGRAVO DE INSTRUMENTO CÍVEL N.º /2.003-STF Agravante:D & C DESENVOLVIMENTO EM COMPUTAÇÃO LTDA. Advogados: DRS. ANTÔNIO AMÉRICO LOBATO GONÇAL- VES E MARCOS FÁBIO LESSA DE ALENCAR. Agravada: CENTRO DE INFORMÁTICA SÃO JOSÉ DE RIBAMAR LTDA. Advogado: DR. GABRIEL DE CARVALHO LAGO.

8 8 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento da interessada que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionado para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS AGRAVO DE INSTRUMENTO CÍVEL N.º /2.003-STJ Agravante: BANCO DO BRASIL S/A. Advogados: DRS. EUMARISA MARTINS DOS SANTOS E OUTROS. Agravado: ANTÔNIO MOURA BERTINO. Advogado: DR. PAULO DE TARSO FONSÊCA FILHO. I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionado para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS AGRAVO DE INSTRUMENTO CÍVEL N.º /2.003-STF Agravante: BANCO DO BRASIL S/A. Advogados: DRS. EUMARISA MARTINS DOS SANTOS E OUTROS. Agravado: ANTÔNIO MOURA BERTINO. Advogado: DR. PAULO DE TARSO FONSÊCA FILHO. I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionado para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003-STJ Agravante: MÁRCIO R. B. PACHECO Advogados: DRS. ANTÔNIO CÉSAR DE ARAÚJO FREITAS E OUTROS Agravado: NACIONAL GÁS BUTANO DISTRIBUIDORA LTDA Advogados: DRS. OSÉAS DE SOUZA MARTINS FILHO E ELAINE MACIEL DE SOUZA MARTINS I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de 2003 Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003-STJ Agravante: ANTÔNIO DO CARMO PINHEIRO JÚNIOR Advogados: DRS. ANTÔNIO CÉSAR DE ARAÚJO FREITAS E OUTROS Agravado: ABN AMRO REAL S/A Advogados: DRS. LUÍZ CLÁUDIO AFFONSO MIRANDA E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 13 de agosto de 2003 Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Extraordinários COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003.

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. COORDENADORIA DE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003. Recorrente: MUNICÍPIO DE ARAIOSES. Advogado: DR. JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA. Recorrido: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES. I N T I M A Ç Ã O Venho através do presente, intimar o ESTADO DO MARANHÃO, para no prazo legal promover a defesa do Juiz de Direito da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial n.º /2.003 que se encontram nesta Coordenadoria. Coordenadoria de Recursos Extraordinários do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Extraordinários. AÇÃO PENAL Nº /2002 DOM PEDRO. Autor : Ministério Público Estadual Procurador Geral : Suvamy Vivekananda Meireles Réus : Raimundo José Fernandes Cardoso, Evilásio de Sousa Correia e José Ribamar Aires Araújo. Advogado/1º réu : Dr. Antônio Ernane Cacique de New-York e Dr. Adriano Márcio Cacique de New-York. Advogado/2º réu : Dr. Alísio Alencar da Silva. Advogado/3º réu : Dr. Af Ali Ariston Moreira Lima da Costa. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos, etc. Considerando os esclarecimentos prestados pelo réu Raimundo José Fernandes Cardoso, às fls. 194/196, acerca do cumprimento das condições estabelecidas no sursis processual a ele concedido nestes autos, mantenho o benefício, ressaltando, contudo, que o dito acusado fica obrigado a sempre deixar registrado no cartório do juízo, seu comparecimento mensal para informar e justificar suas atividades, devendo solicitar, inclusive, certidão acerca de tal providência, sob pena de revogação da suspensão condicional do processo, caso seja novamente informado o descumprimento e não tenha o acusado prova em contrário ou justa causa para tanto. Intimem-se. Cumpra-se. São Luís, 12 de agosto de Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 SÃO LUÍS Relator : Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante : Itumar Distribuidora de Bebidas Ltda Advogados : Dra. Rosângela de Fátima Araújo Goulart e Outros Agravada : Fazenda Pública Estadual Procurador : Dr. Osvaldo Santos Cardoso Itumar Distribuidora de Bebidas Ltda, interpôs o presente recurso de agravo de instrumento com pedido de efeito suspensivo da decisão do MM. Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, proferida nos autos da execução fiscal proposta pelo agravado, que teve como ineficaz a nomeação de bens à penhora. Aduz essencialmente a agravante, que citada da execução fiscal, ofertou à penhora título da dívida pública, tendo juntado laudo pericial atestando a sua autenticidade. Diz ainda, que o exeqüente ao se manifestar sobre a nomeação, discordou, por não ter sido observada a ordem de precedência, bem como pelo fato do título ofertado não ser negociado em bolsa. Argumenta a recorrente, que os títulos são de emissão da Fazenda credora, donde devem valer, como garantia bastante a ela própria, independentemente do fato de serem ou não negociáveis em bolsa. No final, requer, a concessão do efeito suspensivo ao presente recurso de agravo de instrumento. Este Relator requisitou as informações às fls.69. O douto Juiz da causa, prestou as informações às fls.80. É o breve relato. Decido. Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal, passo a examiná-lo. Para a concessão do efeito suspensivo ao recurso de agravo de instrumento, necessário se faz a presença concomitante do fumus boni iuris e o periculum in mora. Analisando os presentes autos, verifico, a priori, nesta fase de cognição sumária, não encontrar-se presente o fumus boni iuris, tendo em vista as jurisprudências dominantes acerca da matéria e as próprias assertivas

10 10 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO da decisão atacada, entre as quais, a que diz que embora o agravante tenha carreado um laudo de comprovação de autenticidade do título ofertado à penhora, não trouxe o principal, ou seja, a prova de que é negociável em bolsa. Certamente, assim não agiu, porque o mesmo não preenche tal requisito. Assim, por não encontrar-se consubstanciada as hipóteses previstas dos arts. 527, III c/c 558, do CPC, indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao agravo, até final julgamento do recurso. Oficie-se ao douto Juiz da causa, dando-lhe ciência do teor desta decisão. Intimem-se. Após essas providências, voltem-me conclusos. São Luís (MA), 07 de agosto de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº IMPERATRIZ. Agravante: Van Eyick Franco Teixeira. Advogados: Ana Valéria Sodré Carneiro e Outros. Agravado : Ministério Público Estadual. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. D E C I S Ã O Van Eyick Franco Teixeira interpôs agravo de instrumento contra decisão da Juíza de Direito da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Imperatriz que, exercendo o juízo de admissibilidade, decidiu pela intempestividade do recurso de apelação. Alega que o prazo para interposição do recurso começou da juntada do mandado de intimação da sentença, conforme dicção do art. 241 do CPC, e não da data da efetiva ciência, como considerou a magistrada. Requereu efeito suspensivo. Breve relatório. Decido. Entendo, à priori, configurados os requisitos autorizadores do pedido de efeito suspensivo fumus boni iuris e periculum in mora. O fumus boni iuris que ampara a pretensão do agravante é evidente da dicção do art. 241 do CPC, que determina que na citação ou intimação por oficial de justiça, o prazo começa a correr da data da juntada aos autos do mandado cumprido. O periculum in mora se revela da possibilidade do agravante sofrer enormes prejuízos com a demora da remessa dos autos à esta egrégia Corte. Em face do exposto, ante a presença dos requisitos autorizadores, suspendo os efeitos da decisão agravada. Notifique-se a magistrada a quo para, no decêndio legal, prestar as informações que entender necessárias. Intime-se, pessoalmente, o representante do Ministério Público junto àquela Vara, para que, no prazo de 20 (vinte) dias, responda o recurso, facultando-lhe juntar documentos que entender convenientes. Ultimadas as providências acima determinadas, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral da Justiça. Intime-se. São Luís, Des. Antonio Guerreiro Júnior. R E L A T O R SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 15275/2003 SÃO LUÍS Agravante : Município de São Luís Procuradores : José Borralho Ribeiro Filho e Outros Agravado : Ministério Público Estadual Promotora : Márcia Lima Buhatem Relator : Des. Vicente Ferreira Lopes Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento interposto por Município de São Luís contra interlocutória proferida pelo MM. Juiz de Direito da Terceira Vara da Fazenda Pública da Capital, consiste no deferimento de medida liminar em ação civil pública proposta pela Instituição agravada. Irresignado, o agravante tomou o presente recurso, com o que pretende, liminarmente, seja suspensa a eficácia do ato e, ao final, reformada a decisão. Ao exame de admissibilidade, verifico que se acham presentes os requisitos legais, sobremodo no que se refere à regularidade formal do instrumento (CPC, art. 525,I). Analisando, outrossim, os elementos autorizadores da concessão da suspensividade pretendida, não vislumbro caracterizadas as situações distinguidas no art. 558 do CPC, ao menos conjuntamente, uma vez que, se na hierarquia das normas sobreleva a prevalência da Constituição Federal, frágil se apresenta o alegado fumus boni juris, razão por que hei por bem denegar a liminar pleiteada. Intime-se o agravado, através da ilustre Promotora, para que responda aos termos do agravo, no prazo legal, facultando-se-lhe a juntada de peças que reputar necessárias. Abstenho-me, outrossim, das informações ante a clareza do despacho. Por fim, implementadas essas providências, remetam-se os autos à consideração da douta Procuradoria-Geral de Justiça. Notifique-se. Intimem-se. São Luís, 08 de agosto de DES. VICENTE FERREIRA LOPES Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 Com pedido de liminar AGRAVANTE: EDITORA E GRÁFICA FORONI LTDA. Advogados: Fernando Cordeiro. AGRAVADO: ARMAZÉM LA TOUCHE LTDA. COMARCA: São Luís VARA: TERCEIRA VARA CÍVEL JUIZ: Dr. DOUGLAS AIRTON FERREIRA AMORIM. RELATOR: Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO D E S P A C H O Deixo para apreciar o pedido de suspensividade após o recebimento das informações de que trata o art. 527, IV, da Lei processual civil, inclusive sobre a juntada de cópia do agravo aos autos do processo principal, conforme previsão do art. 526, do mesmo diploma processual Desta feita, oficie-se ao magistrado da causa, MM. Juiz de Direito da 3ª Vara Cível da Comarca de São Luís, requisitando-lhe informações, no prazo de 10 (dez) dias, acerca do feito. Intime-se o agravado para apresentar suas contra razões, no prazo do artigo 527, V do Código de Processo Civil. Após, voltem-me conclusos. Cumpra-se. São Luís, 08 de agosto de Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 15878/ BALSAS Agravante : José Jorge Carlini Advogado: Eduardo Luiz Bortoluzzi Agravado : Banco do Brasil S/A Advogados: Raimundo João Machado e Outros Relator : Des. Vicente Ferreira Lopes Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito ativo deduzido no item II da peça recursal, interposto por José Jorge Carlini, irresignado com decisão interlocutória proferida pelo MM. Juiz de Direito da Segunda Vara Cível da Comarca de Balsas, lançada nos autos de ação cautelar que propôs contra o Banco do Brasil S/A, no propósito de ver reformada a decisão proferida, consistente no indeferimento de medida liminar que objetivava a exclusão de seu nome de cadastros de órgãos de restrição de crédito. Em razões de ff. 02/13, afirma o recorrente que o julgador

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO monocrático, contrariando a melhor jurisprudência, houve por bem indeferir-lhe a pleiteada proteção provisória sob o singelo argumento de que a situação de fato não se amoldava à regra de comando. Na conclusão, reafirmando a tese de que presentes se encontram os pressupostos da espécie, pugna, preliminarmente, pela concessão do pleito liminar e, ao final, pelo provimento do recurso. Assim posta a quaestio juris, de logo vislumbro atendidos os requisitos de tempestividade, adequação, interesse processual e legitimidade de partes, bem como igualmente atendida a norma constante do artigo 525 do Código de Processo Civil, razões por que admito o recurso interposto. Com referência ao pedido preliminar, diante do quanto noticiam os autos e restando sobranceiros os argumentos expendidos pelo agravante, sobremodo no que se refere ao indeferimento da tutela provisória, entendo caracterizados os requisitos legais autorizadores da concessão do pleito, exigidos no artigo 558, caput, do Código de Processo Civil. Decerto, a fumaça do bom direito reside, necessariamente, na previsão legal ínsita no artigo 7º da Medida Provisória Nº /2001, que prevê, expressamente, a possibilidade da suspensão do registro negativo em casos desse jaez. O perigo da demora, por seu turno, justifica-se pela ampla possibilidade de resultar lesão grave e de difícil reparação ao multicitado direito do agravante, acaso continuem prevalecendo os efeitos do ato promanado do Juízo a quo, frustrada a consecução da tutela jurisdicional almejada e incidindo todas as suas eventuais conseqüências. Isto posto, hei por bem imprimir efeito ativo ao recurso, a fim de determinar a exclusão do nome do recorrente de cadastros de restrição ao crédito pelos motivos aqui consignado, até o definitivo julgamento deste recurso pelo Egrégio Colegiado. Em virtude da manifesta clareza com que se apresenta o despacho impugnado, abstenho-me de requisitar informações, julgando-as dispensáveis. Intime-se o agravado, através de seus patronos, para, em 10 (dez) dias, oferecer contraminuta, facultando-se-lhe a juntada de peças que reputar convenientes. Implementadas as determinações supra, abra-se vista à douta Procuradoria-Geral de Justiça. Notifique-se. Intimem-se. São Luís, 12 de agosto de DES. VICENTE FERREIRA LOPES Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 16304/2003 SÃO LUÍS Agravante : Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A Advogados : George Luís Santos Sousa e Outros Agravado : Wagner de Miranda Ribeiro Advogados : Herberth Freitas Rodrigues e Outro Relator : Des. Vicente Ferreira Lopes Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento em que são partes as acima epigrafadas interposto contra ato do Juízo Cível da Quarta Vara desta Comarca, que, em ação ordinária proposta pelo recorrido em face da recorrente, indeferiu as preliminares invocadas em sede de contestação. Presentes os requisitos exigidos na espécie, hei por bem admitir o recurso e, não havendo pedido de suspensividade ou de efeito ativo, determinar a intimação da parte agravada, para oferecer contraminuta, no prazo de 10 (dez) dias. Em vista de que o despacho se apresenta suficientemente claro, abstenho-me de requisitar informações. Notifique-se. Intimem-se. São Luís, 07 de agosto de DES. VICENTE FERREIRA LOPES Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 16324/2003 ESTREITO Agravante : Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S/A Advogados : José Clébis dos Santos e Outros Agravada : Sotel Artefatos e Cimento Ltda. Advogados : Aldo José Pereira e Outros Relator : Des. Vicente Ferreira Lopes Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento em que são partes as acima epigrafadas interposto contra decisum do MM. Juiz da Comarca de Estreito, que, em ação ordinária, desconsiderando a presença de preposto regularmente designado, deu pela falta de representação legal da agravante, pronunciando-lhe pena de confissão. Irresignada tomou o vertente recurso, por cuja via pretende, liminarmente, seja suspensa a eficácia do ato e, ao final, reformada a decisão. Presentes os requisitos de admissibilidade, sobremodo no que se refere à regularidade formal do instrumento, admito o recurso. Por outro lado, reputando também presentes as situações previstas no art. 558 do CPC, a rigor consubstanciadas no fumus boni juris e no periculum in mora, ante a relevância dos fundamentos expendidos e sob o risco de, negada a medida, vir o mérito a perder toda a sua significação jurídica e ainda para não permitir o desperdício da atividade jurisdicional, defiro o efeito suspensivo pleiteado, para o fim de sobrestar a decisão impugnada, até o definitivo julgamento deste recurso pelo Egrégio Colegiado. Certifique-se, acerca desse decisório, em toda a sua inteireza, ao juiz do feito, requisitando-lhe informações úteis ao desfecho do recurso, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se a agravada, através de seus patronos, para que, em igual prazo e se desejar, responda aos termos do recurso, facultando-se-lhe a juntada de cópias de peças do processo, se julgar necessário. Notifique-se. Intimem-se. São Luís, 08 de agosto de DES. VICENTE FERREIRA LOPES Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº17.184/2003 Com pedido de liminar AGRAVANTE: ANTONIO BERTIPAGLIA Advogados: Drs. Eduardo Luiz Bortoluzzi e Juarez Agostinho Fröhlich AGRAVADA: CEAGRO CENTRAL AGROQUÍMICA DE BAL- SAS LTDA Advogados: Drs. Rainoldo de Oliveira e César J. Meinertz COMARCA: BALSAS VARA: SEGUNDA VARA JUIZ PROLATOR: JOSÉ AFONSO BEZERRA DE LIMA RELATOR: DES. MILSON DE SOUZA COUTINHO D E S P A C H O Deixo para apreciar o pedido de suspensividade após o recebimento das informações de que trata o art. 527, IV, da Lei processual civil. Desta feita, oficie-se o magistrado da causa, MM. Juiz de Direito da Segunda Vara da Comarca de Balsas, requisitando-lhe informações acerca do feito no prazo de 10 (dez) dias. Intime-se a agravada na forma da lei, para que, querendo, responda aos termos deste recurso no prazo legal. Após voltem-me conclusos. Cumpra-se. São Luís, 06 de agosto de Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS AGRAVANTES : FRANCISCA CONCEIÇÃO VIEIRA COSTA e LÍDIA DE RAMOS VIEIRA Advogados : Alexis Teixeira de Jesus e Silva e outros AGRAVADA : AGROPECUÁRIA J.R. COMÉRCIO E TRANS- PORTE LTDA Advogados: José Carlos Tavares Durans e Inaldo Alves Pinto RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM

12 12 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO D E S P A C H O Cuida-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por FRANCISCA CONCEIÇÃO VIEIRA COSTA e LÍDIA DE RAMOS VIEIRA, da decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca da Capital, que, nos autos da Ação Ordinária proposta contra AGROPECUÁRIA J.R. COMÉRCIO E TRANS- PORTE LTDA, exercendo o juízo de retratação, revogou a decisão que deferiu o pedido de antecipação de tutela requerido. Reservo-me para apreciar o pedido de efeito suspensivo, após as informações do MM. Juiz do feito, a serem prestadas no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da requisição. Intimem-se. São Luís, 12 de agosto de Des. Raimundo Freire Cutrim Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº ALTO PARNAÍBA. Agravante : Décio Helder do Amaral Rocha. Advogado: Décio Helder do Amaral Rocha. Agravado: Banco do Brasil S/A. Advogado: Airton Jorge Castro Veloso e outros. Relator: Des. Antonio Guerreiro Júnior. D E C I S Ã O Trata-se de agravo de instrumento interposto por Décio Helder do Amaral Rocha contra decisão do Juiz de Direito da Comarca de Alto Parnaíba que, nos autos da ação de prestação de contas proposta em face do Banco do Brasil S/A deixou para apreciar o pedido de retirada do nome do agravante e de seus avalistas do cadastro de proteção ao crédito (SERASA) após a realização de perícia contábil. Requereu efeito suspensivo. Instruído com as peças obrigatórias, urge o exame ao pretendido efeito suspensivo. Entendo, à priori, configurados os requisitos autorizadores do pedido de efeito suspensivo fumus boni iuris e periculum in mora. Conforme tem decidido esta Corte e os demais tribunais superiores quanto à inscrição do devedor nos cadastros de proteção ao crédito (SERASA, CADIN e SPC), se a dívida está sendo discutida judicialmente é adequado e razoável que a utilização daqueles serviços, que serve para estigmatizar o devedor, aguarde o desfecho da ação, circunstância que, se de um lado evita a publicidade negativa em torno do nome do autor na pendência do litígio, de outro não obsta que o banco promova a cobrança da dívida pela via própria. Neste sentido decidiu o colendo Superior Tribunal de Justiça: PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO. INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE INADIMPLENTES (SERASA, CADIN E SPC). AÇÃO CAUTELAR. LIMINAR CONCEDIDA. RECURSO ESPECIAL. ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL HARMÔNICA COM O ACÓRDÃO ESTADUAL. I É lícito ao devedor, por medida cautelar antecipatória, evitar a inscrição de seu nome em cadastros de inadimplentes enquanto discutir o valor do débito na ação principal a ser subseqüentemente movida. Circunstância que, se de um lado evita a publicidade negativa em torno do nome do autor na pendência do litígio, de outro não obsta a que o banco promova a cobrança da dívida pela via própria. II. Agravo regimental desprovido. (STJ Quarta Turma, ArAg /PI, Rel. Min. Aldir Passarinho Júnior, j , v.u., DJU ). Ante essas premissas, entendo que nada obstante a cautela do magistrado, a exclusão do cadastro de restrição ao crédito é medida que se impõe com antecipação, sendo prescindível, para a análise de tal pedido, o aguardo da perícia contábil. Além disso é plenamente possível o aguardo do julgamento final da demanda sem que isto acarrete prejuízo ao agravado. Há prejuízo, na verdade, ao agravante que tem seu crédito restrito enquanto discute judicialmente a dívida que deu origem à inscrição no cadastro de devedores. O agravante pretende, todavia, a exclusão não só de seu nome do SERASA, mas, também, dos seus avalistas. Pleiteia, assim, em seu próprio nome, direito alheio, em afronta à norma do art. 6º do Código de Processo Civil. Em face do exposto, defiro, parcialmente, a atribuição de efeito ativo ao agravo, para determinar a exclusão, tão-somente, do nome do agravante dos cadastros restritivos de crédito. Notifique-se o magistrado a quo para, no decêndio legal, prestar as informações que entender necessárias ao deslinde da controvérsia. Intime-se o advogado do agravado para que, no prazo de 10 (dez) dias, responda o recurso, facultando-lhe juntar documentos que entender convenientes. Ultimadas as providências acima determinadas, remetam-se os autos à douta Procuradoria Geral da Justiça. São Luís, Des. Antonio Guerreiro Júnior. R E L A T O R AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 SÃO LUÍS Agravante : Construtora Glauco Feitosa Ltda. Advogado : Miguel Sales Pereira Veras. Agravados : Ettore Loddo e Giulio Sulis Advogados : Jair Almeida Ricci, Selma Coelho de Lacerda, Vanis Maria Camelo Ferreira, Cláudio Roberto Araújo Santos e Edsel Edson Britto Júnior. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos, etc. Construtora Glauco Feitosa Ltda., já qualificada nestes autos, interpôs o presente agravo de instrumento, visando a modificar decisão exarada pelo MM. Juiz de Direito da 6ª Vara Cível da Comarca de São Luís que, em ação cautelar de entrega de obra, proposta por Ettore Loddo e Giulio Sulis, deferiu pleito liminar, imitindo os agravados na posse do imóvel. Em suas razões recursais, diz o agravante ter firmado contrato com os agravados para administração da construção de um centro comercial no valor de R$ ,60 (cento e cinqüenta e oito mil e oitocentos e dez reais e sessenta centavos), na Avenida dos Holandeses, nº 1500, Olho D Água, nesta capital. Aduz que na exordial os agravados ratificam a prestação de contas, sendo que naquela ocasião, ter-se-ia constatado que esta última já teria recebido valor correspondente a R$ ,54 (cento e cinqüenta e três mil e oitocentos e setenta e nove reais e cinqüenta e quatro centavos); que teriam dito ainda que foram surpreendidos pela agravante ao apresentarlhes uma relação de serviços no valor de R$ ,72 (sessenta mil e quatrocentos e trinta e nove reais e setenta e dois centavos), por ultrapassar os valores acordados quando da celebração do contrato. Menciona que, diante da divergência entre as partes sobre o valor da obra, os agravados ajuizaram ação de produção antecipada de provas, em que o perito nomeado pelo juiz estimou o valor da obra em R$ ,86 (cento e sessenta e oito mil e duzentos e vinte reais e oitenta e seis centavos). Busca demonstrar que, somando-se esse valor ao percentual de administração e aos salários e encargos de dois vigias, as despesas efetuadas com a obra totalizam R$ ,16 (duzentos e quatro mil e quinhentos e dezesseis reais e dezesseis centavos). Assim, os agravados estariam devendo ainda R$ ,62 (cinqüenta mil e seiscentos e trinta e seis reais e sessenta e dois centavos). Diz a agravante também que, não obstante ter revelado estes argumentos e ainda demonstrado a perempção do prazo de trinta dias para a propositura da ação principal, motivos que, a seu ver, ensejariam a revogação da liminar, o juiz a quo confirmou o entendimento anterior. Ressaltando a inexistência do fumus boni iuris e o periculum in mora capazes de respaldar a concessão da liminar, bem como a impossibilidade de concessão de tutela cautelar satisfativa ao final, pugna pela reforma do decisum, bem como a concessão de efeito suspensivo ao presente agravo. É o relatório. O agravo é tempestivo (certidão de fl. 14/15); e encontra-se devidamente instruído (documentos de fls. 14/45), satisfazendo os requisitos de admissibilidade exigidos pela Lei Processual Civil. Pois bem. A concessão de liminar está condicionada à presença do fumus boni iuris e periculum in mora. O primeiro diz respeito à

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO existência mínima de direito atribuível a quem pugna pela cautela, e o segundo, relaciona-se diretamente com a exeqüibilidade da segurança, caso venha a ser concedida. Com efeito, esse provimento acautelatório somente deve ser deferido nos casos em que se verificar probabilidade do direito invocado, associado à potencialidade de prejuízo decorrente da decisão atacada. No caso em apreço, os argumentos expendidos pela agravante, por si sós, não denotam plausibilidade jurídica suficiente para, neste juízo de cognição sumária, viabilizar a concessão in limine. Pela análise dos autos, é possível vislumbrar o fumus boni iuris. A leitura da certidão de fl. 34 denota que, durante ação de produção antecipada de provas, a perícia apontou o valor de R$ ,86 (cento e sessenta e oito mil e duzentos e vinte reais e oitenta e seis centavos) como o correspondente às despesas decorrentes da obra, o que evidencia, a priori, existência de saldo devedor. Entretanto, não pude constatar periculum in mora, posto que a entrega da obra aos agravados e a espera no julgamento definitivo deste recurso não acarretará graves danos à empresa agravante. Ao contrário, presente está o periculum in mora in reversu, posto que, concedendo-se a liminar pleiteada, os agravados estarão impedidos de perceber verbas decorrentes do aluguel das salas do centro comercial, objeto da demanda. Ante essa situação, constato que o pleito liminar não deve ser concedido. Portanto: 1. oficie-se o Douto Juiz da 6ª Vara Cível da Comarca de São Luís, dando-lhe ciência deste despacho, para que, no prazo de 10 dias, preste as informações que entender necessárias; 2. intime-se o agravante, através de seu advogado, na forma legal; 3. intimem-se os agravados, na forma da lei, para, no prazo legal, responderem, se quiserem, aos termos do presente recurso, facultando-lhe a juntada de cópias das peças do processo que entender necessárias Após essas providências ou transcorridos os prazos respectivos, encaminhem-se os presentes autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Cumpra-se. São Luís, 11 de agosto de Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 18828/ SÃO LUÍS Agravante : Banco Mercantil do Brasil S/A Advogados: Márcio Antônio de Carvalho Agravado : Sérgio Roberto Said Diaz Advogado: Adilton Souza Silva Relator : Des. Vicente Ferreira Lopes Vistos etc. Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo ativo, interposto por Banco Mercantil do Brasil S/A, irresignado com decisão interlocutória proferida pelo MM. Juiz de Direito da Segunda Vara Cível desta Comarca, lançada nos autos de ação ordinária que lhe propôs Sérgio Roberto Said Diaz, no propósito de ver reformada a decisão proferida, consistente no deferimento de tutela antecipada determinando a exclusão do nome deste último de cadastros de órgãos de restrição de crédito. Em razões de ff. 02/05, afirma o recorrente que o julgador monocrático, ao contrário do que estabelece o ordenamento, houve por bem deferir o pleito, mesmo quando a situação de fato não se amoldava às regras da espécie. Na conclusão, infirmando a tese contida na interlocutória e alegando a presença dos pressupostos legais, pugna, preliminarmente, pela concessão de efeito suspensivo ativo e, ao final, pelo provimento do recurso. Assim posta a quaestio juris, de logo vislumbro atendidos os requisitos de tempestividade, adequação, interesse processual e legitimidade de partes, bem como igualmente atendida a norma constante do artigo 525 do Código de Processo Civil, razões por que admito o recurso interposto. Com referência ao pedido de efeito suspensivo ativo, diante do quanto noticiam os autos, sobremodo no que se refere ao deferimento da tutela provisória, não vislumbro a alegada vulneração do ordenamento nem o risco de irreversibilidade, tais como exigidos no artigo 558, caput, do Código de Processo Civil. Isto posto, hei por bem denegar referido pleito. Em virtude da manifesta clareza com que se apresenta o despacho impugnado, abstenho-me de requisitar informações, julgando-as dispensáveis. Intime-se o agravado, na pessoa de seu representante legal, para, em 10 (dez) dias, oferecer contraminuta, facultando-se-lhe a juntada de peças que reputar convenientes. Implementadas as determinações supra, abra-se vista à douta Procuradoria-Geral de Justiça. Notifique-se. Intimem-se. São Luís, 08 de agosto de DES. VICENTE FERREIRA LOPES Relator AGRAVO DE INSTRUMENTO /2003 IMPERATRIZ/MA Agravante : Estado do Maranhão. Procurador : Ricardo Gama Pestana. Agravado : Distribuidora Paulista de Miudez Ltda. Advogado : Antonio Edivaldo Santos Aguiar. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos etc, Trata-se de agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto pelo Estado do Maranhão, inconformado com a decisão de fls. 59/60, proferida pela Juíza de Direito da 1º Vara Cível da Comarca de Imperatriz, nos autos da Ação Anulatória de Débito Fiscal Processo n. º 3033/2003, proposta por Distribuidora Paulista de Miudez Ltda, que determinou ao ora agravante a retirada do nome da empresa contribuinte do cadastro de remissos, bem como a suspensão dos demais efeitos do auto de infração de nº /1134. Nas suas razões recursais diz que a ação anulatória de débito fiscal, onde debate-se o procedimento de lançamento administrativo instaurado a partir do AI /113 em que o Estado do Maranhão afirma ter o requerido deixado de lançar e recolher o ICMS na forma e no prazo devidos padece de irregularidades e ilegalidades. Segue aduzindo que a decisão impugnada resta contaminada de mácula insanável, qual seja, a litispendência, eis que a agravada propôs nova ação com objeto idêntico a outra intentada anteriormente. Aduz, também, que referido despacho resta em desacordo com o estipulado no art. 93, IX da Constituição Federal, pois carente de fundamentação, motivo pelo qual deve ser declarado nulo. Nessa esteira, sustenta a necessidade de se conceder efeito suspensivo ao agravo, sob pena de lesão grave e de difícil reparação, consubstanciada no óbice à cobrança dos tributos devidos pelo agravado. Afirma a existência de fumus boni iuris, uma vez que ausentes os pressupostos da concessão da liminar em favor da agravada. Quanto ao periculum in mora, entende restar consubstanciado no fato de a empresa, detentora de uma dívida de mais de R$ ,00 (um milhão de reais), encontrar-se livre para operar no Estado. Por conseqüência, pugna seja concedido o efeito suspensivo ao presente agravo, para que, ao fim, o mesmo venha a ser provido. É o breve relatório. Passo a decidir. Observo, de imediato, que o presente recurso é tempestivo, foi interposto por parte legítima, no prazo de lei, e está acompanhado das peças necessárias, previstas no art. 525 do Código de Processo Civil, devendo, portanto, ser conhecido. É sabido que a regra do agravo de instrumento é sua devolutividade, ficando a concessão de efeito suspensivo condicionada à demonstração de fundamento relevante de direito, além de possível prejuízo ou dano de difícil reparação, caso seja aguardado o deslinde regular da controvérsia judicial. É sabido ainda que toda medida liminar se arrima no binômio fumus boni iuris e periculum in mora. Por conseguinte, para a sua postulação, é preciso que fiquem comprovados a plausibilidade do direito questionado e o fundado receio de lesão grave ou de difícil reparação a acarretarem danos ao eventual direito da parte requerente. In casu, o fumus boni iuris mostra-se evidenciado na possível

14 14 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO comprovação da litispendência entre a ação cautelar de nº 3033/2003 e a de nº 010/2003. Reside, ainda, na não observância do princípio constitucional de motivação das decisões concessivas de liminar, pois não apresentadas as razões que revelavam, na espécie, a presença dos requisitos autorizadores, que aqui se faz mais exigida, pois determinada suspensão de recolhimento de tributo devido a ente estatal. Já o periculum in mora revela-se no desiderato de suspender a exigibilidade de crédito tributário oriundo de lançamento em auto de infração, presumivelmente legítimo. Em contrapartida, patente o periculum in mora inverso em desfavor da coletividade, tendo a liminar ora guerreada cunho inquestionavelmente satisfativo, pois a manutenção do despacho impedirá a absorção de receita, em razão da suspensão do ato de inscrição na dívida ativa do crédito tributário proveniente do AI n.º /113. Com efeito, sob a réstia da exposição, presentes os requisitos exigidos, com a provisoriedade que lhe é inerente, forçoso é concluir pelo deferimento do efeito suspensivo pleiteado. Ante o exposto, concedo efeito suspensivo ao recurso em epígrafe, a fim de sustar a decisão agravada até o final julgamento do presente recurso. Destarte: 1. oficie-se à Douta Juíza da 1ª Vara Cível da Comarca de Imperatriz, dando-lhe ciência deste despacho, para que, no prazo de 10 dias, preste as informações que entender necessárias; 2. intime-se o agravante, através de seus procuradores, na forma legal; 3. intime-se a agravada, na forma da lei, para, no prazo legal, responder, se quiser, aos termos do presente recurso, facultando-lhe a juntada de cópias das peças do processo que entender necessárias Após essas providências ou transcorridos os prazos respectivos, encaminhem-se os presentes autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Cumpra-se. São Luís, 11 de agosto de Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2003 NA APELAÇÃO CÍVEL N.º 1878/2002 ALTO PARNAÍBA Relator : Exmo. Sr. Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante : Luciano de Sousa Lopes Advogados : Drs. Décio Hélder do Amaral Rocha e Sebastião Souza da Silva Embargado : Presidente da Câmara de Vereadores do Município de Tasso Fragoso e Presidenta da Comissão Processante da Câmara de Vereadores de Tasso Fragoso Advogados: Drs. Crisógono Rodrigues Vieira e José Henrique de Sousa Lima Intimem-se os embargados, por seus advogados, através do Órgão Oficial, para, se quiserem, no prazo de 05 (cinco) dias contra-arrazoarem os embargos, posto que com pedido de efeito modificativo. São Luís (MA), 08 de agosto de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS MANDADO DE SEGURANÇA Nº /2003 BREJO Impetrante - Adilson Gomes da Silva (Advs.: Dr. Jorge Luís Tinoco Souza e outros) Impetrado - Juízo de Direito da Comarca de Brejo Litisconsortes - Lúcia do Rosário de Azevedo Silva e Janes Castro Carvalho Relator - Des. Vicente Ferreira Lopes Vistos etc. O comerciante Adilson Gomes da Silva impetrou mandado de segurança, pretendendo ver tutelado direito seu, que julga ser líquido e certo, contra ato emanado do Juízo de Direito da Comarca de Brejo. Insurge-se o impetrante com decisão judicial proferida nos autos da demanda promovida por Lúcia do Rosário de Azevedo Silva em desfavor de Janes Castro Carvalho, em que restou deferido o pleito de seqüestro liminar de um veículo tipo caminhão, de sua propriedade e regularmente adquirido da parte acionada, segundo por ele aduzido na inicial. Ao argumento central de que o veículo seqüestrado é essencial à atividade laboral que desenvolve, estando em risco sua subsistência e de sua família, o impetrante postula pela concessão de provimento liminar para ver cassado o decisum já mencionado, voltando o bem à sua posse, medida a ser confirmada no exame de mérito. É o que importa relatar. O caso em testilha não enseja mandado de segurança. Trata-se, seguramente, de decisão interlocutória desafiadora de recurso específico: o agravo de instrumento. Nos termos da legislação vigente, ao deferir o pedido de medida liminar de seqüestro, o Juízo resolveu questão incidente, prolatando, pois, decisão de natureza interlocutória, impugnável através de agravo (artigo 522 do CPC). E não se há de argumentar que, pelo fato de não ser parte na ação proposta, ao impetrante não é dado ingressar com a via recursal citada, haja vista a dicção do artigo 499 do mesmo Código de Processo Civil, segundo o qual O recurso pode ser interposto pela parte vencida, pelo terceiro prejudicado e pelo Ministério Público. grifado À sua vez, estabelece a Lei n 1.533/51: Art. 5º. Não se dará mandado de segurança quando se tratar: II - de despacho ou decisão judicial, quando haja recurso previsto nas leis processuais ou possa ser modificado por via de correição; Diante de tais ponderações, persuadido de que o mandado de segurança não é substituto recursal, indefiro liminarmente a segurança impetrada e, de conseqüência, extingo o processo sem julgamento do mérito, amparado nas regras dos artigos 8º da Lei nº 1.533/51 e 267, incisos I e VI, do Código de Processo Civil. Proceda-se às comunicações de estilo, arquivando-se os autos em seguida. São Luís, 08 de agosto de DES. VICENTE FERREIRA LOPES Relator PETIÇÃO N.º /2003 REQUERENTE: ITUMAR DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. ADVOGADOS: JOSÉ ANTÔNIO ALMEIDA E ROSÂNGELA A. GOULART D E S P A C H O ITUMAR DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA interpôs nova petição informando acerca do descumprimento da decisão desta Presidência que, sobre a dúvida suscitada pelas unidades fabris da SCHINCARIOL quanto a uma possível divergência entre as decisões do magistrado da 4a Vara da Fazenda Pública desta Comarca e a da Corte Superior, determinou o efetivo cumprimento da decisão oriunda do Superior Tribunal de Justiça (Recurso Ordinário em Mandado de Segurança MA (2001/ )). Requer, desta forma, a expedição de novo ofício às referidas unidades fabris, para que dê cumprimento ao decisum desta Presidência. Mister ressaltar, outra vez, que não compete a esta Presidência adentrar no mérito da questão principal procedendo à análise do julgado em primeiro grau, motivo pelo qual, enfatizando a decisão anteriormente proferida, devem as partes se utilizarem das vias recursais apropriadas para tanto, reiterando in totum, que devem ser cumpridos os termos da determinação oriunda do Superior Tribunal de Justiça para tornar efetiva a lei estadual maranhense. Ademais, compulsando minudentemente a petição, observo que a requerente, embora tenha suscitado, genericamente, o descumprimento, não juntou documentos para fazer prova do alegado. Acentue-se que caso haja descumprimento de deliberação judicial incorrerão os diretores das unidades fabris em referência, em crime de desobediência, insculpido no artigo 330 do Código Penal Brasileiro, com as cominações legais a ele inerentes. Para corroborar com tal entendimento temos o seguinte julgado:

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO PENAL E PROCESSO PENAL CRIME DE DESOBEDIÊNCIA DE- CISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO DIRETOR PRESI- DENTE DE BANCO DESCUMPRIMENTO Conforme jurisprudência desta Corte, o Diretor de Banco que se nega a cumprir qualquer determinação judicial, pode, na eventualidade, inserir-se no delito preconizado no art. 330, do Código Penal (crime de desobediência). Ordem denegada cassando-se a liminar concedida. (STJ HC CE 5ª T. Rel. Min. Jorge Scartezzini DJU ). Diante do exposto, determino, no sentido de que sejam imediatamente notificado o Senhor Gerente da Receita Estadual do Maranhão e as unidades fabris da SCHINCARIOL, por meio de ofícios, para que dê o imediato cumprimento das decisões de ff. 86/87, 90/91, 94/95, 98/99, 102/103. Outrossim, informe, a esta Presidência, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sobre o efetivo cumprimento desta medida. Cumpra-se. Notifique-se São Luís, 04 de agosto de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES PRESIDENTA PETIÇÃO N.O 18966/2003 (PETIÇÕES N.O e 13628) REQUERENTE: ITUMAR DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. D E S P A C H O ITUMAR DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. reitera Petição requerendo a esta Presidência que renove as comunicações às suas fornecedoras, unidades fabris da Schincariol, esclarecendo o real conteúdo da decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, por entender que não há no ordenamento maranhense legítima instituição do regime de substituição tributária. Informa que a determinação da Presidência de ff. 114/116 não trará efetividade ao acórdão proferido pela Corte Superior. Afirma ainda que, afastada a aplicação da pauta fiscal, não haverá norma que autorize a implementação da sistemática, restando apenas editar nova norma. Mais uma vez, forçoso expor que a requerente não colacionou documentos específicos para comprovar que a determinação do STJ não estaria sendo cumprida, motivo pelo qual confirmo os termos do decisum por mim proferido, tendo em vista tratar-se de deliberação emanada da Corte Superior, eis que se limita a competência do Tribunal de Justiça do Maranhão, apenas, dar cumprimento ao julgado da Corte Especial com fito de ser respeitada a norma insculpida na Lei Maranhense quanto à fixação de base de cálculo do ICMS, notadamente Lei 6866/96 que repete a Lei Complementar 87/96. Doutra forma, discordamos das ponderações da requerente acerca da competência desta Presidência para legislar a respeito de reconhecimento de eventuais lacunas na lei, ou mesmo, discussão quanto a interpretações alternativas do entendimento do STJ, cabendo, portanto, reiterar que as providências à respeito da matéria foram devidamente adotadas nas anteriores provocações a este Tribunal, quando determinamos o imediato cumprimento do Acórdão da Corte Superior. Note-se que, descabe ainda nesta via processual tecer dilacões fora do contraditório, na forma do entendimento da peticionária, de que o ordenamento jurídico maranhense não estaria a prever normas que autorizassem a implementação das operações com bebidas, pelo que entendemos ser inidônea a presente via para sanar tal circunstância, cabendo àquela buscar as vias jurídicas cabíveis para pronunciamento à respeito. Ad argumentandum, apenas reforçando o esboçado, convém fazer menção ao pronunciamento do Superior Tribunal de Justiça, destacando seu entendimento quanto à norma maranhense, in verbis: TRIBUTÁRIO - SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PARA FRENTE - PAUTA FISCAL FICTA - ILEGALIDADE - EXISTÊNCIA DE REGRAS PREVISTAS PARA O FIXAR DA BASE DE CÁLCULO DO ICMS - APLICAÇÃO DA LC. N.º 87/96 E DA LEI MARANHENSE N.º 6668/96. A Secretaria de Fazenda do Estado do Maranhão passou a baixar pautas fiscais, indicando a base de cálculo do ICMS observável nas operações de entrada de mercadoria em seu território, apartando-se dos demais princípios normativos aplicáveis, na hipótese A pauta fiscal está prevista no art. 148 do Código Tributário Nacional e no art. 15 da Lei Estadual n.º 6866/96 e tem possibilidade de ser empregada apenas quando há justo receio, por parte da autoridade arrecadadora, de que as declarações prestadas pelo sujeito passivo ou terceiro legalmente obrigado não gozam de verossimilhança, autorizando-se, desta forma, a instauração de processo administrativo com este mister, donde devem ser observados os princípios da ampla defesa e do contraditório, ex vi do art. 5º, inc. LV, da Constituição Federal. Havendo, na lei maranhense, regras de meridiana clareza e que incidem neste caso em concreto, devem estas ser prestigiadas, carecendo à autoridade apontada como coatora neste writ respaldo legal para o fixar, de forma discricionária, a base de cálculo do ICMS devido na comercialização de cervejas e, que tudo indica pela prova pré-constituída exposta nestes autos, tem sido em valor deveras superior àquele de venda usualmente praticado no mercado local. Ademais, conforme lição de Rubens Gomes de Souza, a pauta fiscal substitui-se à prova, e dá como provado o que trataria de provar. Neste ponto é que surge, ou pode surgir, a diferença (a tênue diferença de que fala Pugliatti) entre a pauta fiscal como presunção e a pauta fiscal como ficção. Assim, se a pauta fiscal diz que tal mercadoria vale 1000 e isso é sabidamente certo, ou pode ser provado certo, trata-se de presunção; ao contrário, se o que a pauta diz é sabidamente falso, é de ficção que se trata. Revelando-se a pauta fiscal ficta em presunção absoluta, esta não se aplica ao direito tributário ou, pelo menos, à determinação dos elementos definidores das obrigações por ele reguladas, entre os quais, como vimos, está a base de cálculo. Recurso ordinário provido. (RECURSO ORDINÁRIO EM MS N.º MA (2001/ )). Do exposto, INDEFIRO o pedido retro, em virtude de não competir a esta Presidência legislar ou conferir interpretações extensivas ao entendimento do Superior Tribunal de Justiça. Cumpra-se. São Luís, 11 de agosto de ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJ-MA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2003, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJ-MA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM.

16 16 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJMA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJMA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJ-MA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJ-MA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJ-MA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJ/MA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2203, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil.

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2003 TJ-MA. RECORRENTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado: Dr. José Luciano Malheiros de Paiva RECORRIDO:JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ARAIOSES D E S P A C H O Em análise do requerimento solicitado pelo Estado do Maranhão, o qual requer a devolução do prazo legal para promover a defesa do MM. Juiz da Comarca de Araioses, nos autos do Recurso Especial Cível nº /2003, interposto por Pedro Henrique Silva Santos Prefeito Municipal de Araioses, contra decisão denegatória de Exceção de Suspeição nº /2002, vislumbro se tratar de feito onde há que se observar a expressa disposição contida no art. 188 do Código de Processo Civil. Isto posto, determino que sejam encaminhados os autos à Coordenação de Recursos Extraordinários para a devolução do prazo legal, em face do que determina o artigo supramencionado. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta REPRESENTAÇÃO PARA EFEITO DE INTERVENÇÃO ESTADUAL N.º 14251/2003 Requerente: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Procurador: RAIMUNDO NONATO DE CARVALHO FILHO Requerido: MUNICÍPIO DE BOM JARDIM D E S P A C H O Trata-se de Representação, promovida pelo Ministério Público do Estado do Maranhão, por seu Procurador-Geral, com fundamento nos arts. 34, VII, d, 35, II e 36, II da Constituição Federal e art. 17, II, da Constituição Estadual, para fins de Intervenção do Estado do Maranhão no Município de Bom Jardim, neste Estado, em razão da ausência de prestação das contas municipais, referente ao exercício de Tendo em vista que o requerido não foi encontrado, determino a sua imediata notificação, para que preste as informações sobre a falta de prestação de contas anuais da administração financeira que motivou o pedido de intervenção estadual no prazo de 30 dias. Cumpra-se. São Luís, 08 de agosto de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES PRESIDENTA SUSPENSÃO DE LIMINAR N.º 18012/2003. REQUERENTE: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: Dr. José Cláudio Pavão Santana. REQUERIDO: JERRYSLANDO BRITO DUARTE. Advogado: James da Silva Bezerra COMARCA: QUARTA VARA DA FAZENDA PÚBLICA SÃO LUÍS - MA. D E C I S Ã O Cuidam os presentes autos de suspensão de liminar provocada pelo ESTADO DO MARANHÃO, devidamente representado por procurador designado à fl. 22 dos autos, insurgindo-se contra a ordem concedida pelo Juízo da Quarta Vara da Fazenda Pública nos autos da Ação Cautelar Inominada. Esboçando a questão, observo que a contenda se iniciou em 1994, quando o Requerido foi admitido no quadro de Oficiais da Polícia Militar do Maranhão, por meio de concurso público, e no decorrer no curso fora excluído na oportunidade do exame psicotécnico. Tal medida foi objeto de Mandado de Segurança, momento em que o Tribunal de Justiça determinou sua reinclusão no referido curso. Registra ainda o militar que a determinação judicial somente fora cumprida após 03 (três) meses do decisum, razão que ocasionou atraso da promoção à época devida, motivo pelo qual ingressou com pedido de promoção por Ressarcimento de Preterição, com esteio na Lei Estadual nº 3.743/75, tendo seu pedido sido indeferido, por intempestividade à luz da Lei nº 6.513/95. Pretendendo, desse modo, resguardar a eficácia da futura ação declaratória, o Requerido acionou Ação Cautelar Inominada Preparatória, cuja liminar lhe concedeu o direito de integrar o Quadro de Acesso à promoção ao posto de Capitão, razão pela qual o Estado do Maranhão, aqui Recorrente, pretende sustar sua eficácia com fundamento na Lei 8.437/92. Ressalta o Recorrente que a liminar carece dos requisitos periculum in mora e fummus boni iuris, além da evidente natureza satisfativa, eis que a liminar esgotou em todo o objeto da ação, contrariando o disposto no art. 1º, 3º da Lei 8.437/92. Prossegue fundamentando sobre a impossibilidade da liminar à espécie, considerando que ação principal é de natureza cognitivodeclaratória, e portanto a questionável liminar antecipa o próprio mérito da causa. Finalmente enfatiza a potencial lesão à ordem econômica pública, reputando em dispêndio ao erário sem previsão orçamentária o que certamente confrontará com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Sucintamente relatados, passo a decidir: Precedentemente, cumpre ressaltar que o exame da suspensão de liminar deve cingir-se aos requisitos insertos no art. 4º da Lei n.º 8437/92. Concernente aos requisitos de admissibilidade da via eleita, que objetiva suspender a eficácia da liminar do processo em questão, não verifico plausibilidade nos argumentos expendidos pelo Requerente, considerando que, numa simples leitura dos autos, verifico que as razões motivadoras do pleito abrangeram somente questões de mérito da contenda principal, não evidenciando em nenhum momento as hipóteses ensejadoras da concessão de suspensão de liminares, nos termos da Lei 8437/92. Desse modo, prescindível maiores altercações, não se consentem aqui discussões meritórias da controvérsia tratada em primeiro grau, uma vez que o debate deverá ser submetido ao crivo do duplo grau de jurisdição, por via do recurso adequado à espécie. Decerto, perfilho na mesma esteira de raciocínio do Supremo Tribunal Federal, cujo incisivo entendimento norteia o entendimento suso esposado, quando assentiu que, na análise do pedido de suspensão da liminar, não se examina o mérito da causa, devendo a apreciação jurisdicional limitar-se à estreita consideração dos aspectos concernentes à potencialidade lesiva da decisão impugnada sobre a ordem, a saúde, a segurança e a economias públicas. Registro que suspensões de liminares são medidas excepcionais, mormente quando se trata de assuntos de âmbito privado, evitando, desse modo, fragilizar as decisões monocráticas, sob risco de tornarem-se inócuas. No caso sub examine, verifico que o requerente não amoldou suas pretensões à regras da Lei 8437/92 acima declinadas e nem demonstrou de forma inequívoca relevante lesão ao interesse público. Desse modo, indefiro o pedido formulado, nos termos do que preceitua o art. 4ª da Lei n.º 8.437/92. Comunique-se ao MM. Juiz do feito acerca desta decisão, bem como aos representantes legais do Estado do Maranhão. Cumpra-se. São Luís, 30 de julho de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta SUSPENSÃO DE LIMINAR N.º /2003. (Mandado de Segurança) REQUERENTE: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO

18 18 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO Advogado: Dr. Edilberto Machado Neto REQUERIDA: CINZEL ENGENHARIA LTDA. COMARCA: São Luís JUIZ: Megbel Abdala Tanus Ferreira D E C I S Ã O ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO, devidamente representada por seu Procurador, pugna pela Suspensão da execução de liminar nos autos do Mandado de Segurança n 12979/2003, proposta por CINZEL ENGENHARIA LTDA., prolatada pelo Meritíssimo Juiz de Direito da 4a Vara da Comarca de São Luís. Após dissecar os fatos ensejadores do deferimento da liminar, requer como primeiro fundamento, a suspensão dos seus efeitos, aduzindo que a referida decisão causará grave lesão à economia pública, com arrimo no artigo 4o da Lei n 4.348/64. Salienta, a mais, que de acordo com o artigo 1o da Lei 8.437/92 não poderia ser concedida liminar contra o Poder Público Estadual, ressaltando que em qualquer dos casos de liminares contra o poder público somente serão concedidas após sua oitiva e não inaudita altera pars. Aduz, ainda, que a Presidenta da Comissão de recusou a abrir o envelope contendo a proposta da requerida pois não estava representada em conformidade com as exigências descritas no edital. Ante tudo isso, requer seja suspensa a execução da liminar proferida pelo douto Juiz de Direito da 4a Vara da Comarca de São Luís. Cumpre, inicialmente, salientar, da análise das razões motivadoras do presente recurso, que o deferimento do pleito suspensivo está adstrito à verificação, in casu, de que a decisão judicial emanada ameaçava interesses públicos superiores em expressa lesão à economia pública, sendo defeso a esta Corte o exame do mérito da controvérsia principal, bastando a ocorrência dos pressupostos atinentes ao deferimento da medida pleiteada. Com efeito, a suspensão de liminares concedidas por magistrados de primeiro grau é medida de exceção, e, dada essa natureza, o seu deferimento se restringe a requisitos específicos. Indispensável, portanto, que se faça a efetiva demonstração de que da decisão resulta grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas. O que se deduz dos autos é que a autora, ora requerida, pleiteou, em síntese que fosse garantida a sua participação definitiva na Licitação ou que fosse decretada a nulidade do processo licitatório. Inevitável, portanto, extrair-se que dessa decisão poderá haver violação aos interesses da coletividade com estreita ligação à lesão à economia, haja vista que o seu teor gerará a paralisação dos trabalhos para a construção da nova sede da Assembléia. Nesse ponto, destaca-se que a lesão à economia pública não está relacionada tão-somente com relação a valores, mas sim com os danos que a deliberação judicial acarretará na ordem pública ao privilegiar interesses de particulares em detrimento do público. De outra monta, importante sobressair a lesão à ordem pública mormente se tratando de violação às disposições expressamente expostas no edital de licitação. Não há que se negar que o edital se trata da lei do processo licitatório, desse modo deve ser obedecido e, havendo violação importa lesão ao ordenamento jurídico. Forçoso expor que não se trata aqui de apreciação das normas editalícias, pois seria adentrar na matéria de fundo do mandamus, restringindo-se, neste caso, apenas quanto a ofensa à ordem ou a praxis administrativa. No caso sub judice, foi bem delineada uma potencial lesão à economia pública. Com efeito, compete ao Presidente do Tribunal ao qual couber o conhecimento de eventual recurso suspender liminares, cautelares e tutelas antecipadas que representem a possibilidade de grave lesão à ordem, à economia, à saúde e à segurança públicas, eis que o fim colimado por este instituto é preservar o interesse público em detrimento a interesses particulares conforme preceitua o artigo 4, da Lei n 4.348/64. Ante as razões expostas, defiro o pedido de suspensão formulado, nos termos em que preceituado na Lei n 4.348/64, para suspender a decisão do Juízo da 4a Vara da Comarca de São Luís, até o exame de mérito da questão em 1 grau. Comunique-se ao Excelentíssimo Juiz do feito acerca desta decisão, bem como aos representantes legais da Assembléia Legislativa do Estado do Maranhão. Cumpra-se. São Luís, 07 de agosto de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Presidenta SUSPENSÃO DE LIMINAR N.º 19281/2003. (Ação Civil Pública) REQUERENTE: MUNICÍPIO DE SANTA QUITÉRIA DO MARANHÃO Advogado: Dr. Emmanuel Almeida Cruz REQUERIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL COMARCA: Santa Quitéria JUÍZA:Luzia Madeiro Neponucena D E C I S Ã O O MUNICIPIO DE SANTA QUITÉRIA DO MARANHÃO, devidamente representado por seu advogado (f. 10), pugna pela Suspensão dos efeitos de medida liminar prolatada pela Meritíssima Juíza de Direito da Comarca de Santa Quitéria, nos autos da Ação Civil Pública n 164/ 2003, proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL, por seu representante. Trata-se de Ação Civil Pública com pedido de liminar proposta em face do Município de Santa Quitéria do Maranhão, sob o argumento da falta de pagamento aos funcionários públicos municipais. O Juízo da Comarca de Santa Quitéria, considerando o caráter alimentar dos salários, concedeu Medida Liminar, determinando em suma, o seguinte: 1. Bloqueio das contas da Prefeitura Municipal de Santa Quitéria do Maranhão, junto ao Banco do Brasil S/A, agência local, para garantir o pagamento do débito, valor esse a ser bloqueado junto à conta do FUNDEF e FPM na razão de 60% e 30% do SUS, o suficiente para o completo pagamento de todos os servidores públicos municipais com salários atrasados; 2. Intimação do Gerente do Banco do Brasil, agência de Santa Quitéria do Maranhão, para o cumprimento de tal decisão efetivando o crédito nas contas dos funcionários conforme listagem a ser apresentada pela Secretaria de Administração; 3. Nomeação do Secretário do Meio Ambiente e de Educação para efetuarem o pagamento dos funcionários que não possuam conta bancária; O Município de Santa Quitéria do Maranhão suscita, nos termos do artigo 4º da Lei n.º 8.437, de 30 de junho de 1.992, a grave lesão à ordem e à economia públicas, para fundamentar o seu pedido de Suspensão de Liminar a esta Presidência. Suscita, ainda, a dicção do artigo 2º do mesmo diploma legal (Lei n. º 8.437/92), que dispõem acerca da possibilidade da Suspensão de Execução de Liminar nas ações movidas contra o Poder Público e, também, a necessidade de haver a audiência do representante judicial da pessoa jurídica de direito público, que deverá se pronunciar no prazo de 72 (setenta e duas) horas, o que, de fato, segundo o Município requerente, não ocorreu. Aduz, finalmente, que tal liminar ocasiona o periculum in mora invertido no momento que a sua execução provoca lesão ao cofres públicos da municipalidade. Requer, portanto que esta Presidência promova a suspensão da medida liminar proferida pela Douta Juíza de Direito da Comarca de Santa Quitéria do Maranhão, determinando por via direta, o desbloqueio das contas do FPM, SUS e FUNDEF. Eis o que havia a relatar. Passo à decisão. Como sabemos, a suspensão de liminares concedidas por magistrados de primeiro grau é medida de exceção, e, dada essa natureza, o seu deferimento se restringe a requisitos específicos. Indispensável, portanto, que se faça a efetiva demonstração de que da decisão resulta grave lesão à ordem, à saúde, à segurança e à economia públicas. Dessa forma, para a concessão da suspensão de liminar não basta a mera alegação da inexistência de lesão; deve-se demonstrar um efetivo

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO prejuízo que poderá advir para a Administração Pública. Nesse sentido o Min. Sydney Sanches, in verbis:... na análise do pedido de suspensão da liminar, não se examina o mérito da causa mandamental, devendo a apreciação jurisdicional limitar-se à estrita consideração dos aspectos concernentes à potencialidade lesiva da decisão impugnada sobre a ordem, a saúde, a segurança e a economia públicas. (RTJ 140/366). Da leitura dos autos inevitável extrair-se que da decisão hostilizada poderá haver violação à ordem e economia públicas, haja vista que ocasionará transtornos para a administração da Municipalidade. Nesse propósito, não há como negar que o bloqueio das contas da Prefeitura Municipal de Santa Quitéria do Maranhão, notadamente as contas do FUNDEF, FPM e do SUS, com imediata transferência às contas do servidores municipais, ocasionará desordem na administração municipal com conseqüente transtornos para o Executivo, que ficará impossibilitado de honrar quaisquer outros compromissos. No caso sub judice, vislumbro, no mesmo sentido, uma potencial lesão à ordem pública, no sentido ter havido ofensa à lei, ou contrariedade à sua praxis administrativa. Com efeito, compete ao Presidente do Tribunal ao qual couber o conhecimento de eventual recurso suspender liminares, cautelares e tutelas antecipadas que representem a possibilidade de grave lesão à ordem, à saúde, à economia e à segurança pública, eis que o fim colimado por este instituto é preservar o interesse público em detrimento a interesses particulares, especificamente, como in casu, em sede de Ação Civil Pública, conforme preceitua o artigo 12, da Lei n 7.347/85. Cumpre esclarecer que o juízo a ser expendido nesta decisão não se adstringe ao mérito da questão debatida, no que tange à competência do magistrado a quo, sendo relevantes à sua consideração apenas os aspectos atinentes à potencial carga lesiva da decisão impugnada sobre a ordem pública, em amplo sentido considerada, por ser requisito indispensável para o deferimento do pleito. Ante as razões expostas, reconhecendo a possibilidade de lesão à ordem e economia públicas, DEFIRO o pedido de suspensão formulado, nos termos em que preceitua o art.25, inciso XXXIV, do Regimento Interno deste Egrégio Tribunal, para suspender a decisão do Juízo da Comarca de Santa Quitéria do Maranhão, até o exame de mérito da questão em primeiro grau. Comunique-se à Excelentíssima Juíza do feito acerca desta decisão, ao Gerente do Banco do Brasil, na cidade de Brejo, bem como aos representantes legais do Município. Cumpra-se. São Luís, 12 de agosto de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Presidenta SUSPENSÃO DE EXECUÇÃO DE SENTENÇA N.º 18763/2003 (Mandado de Segurança) REQUERENTE: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - MA. Procuradores: Joanna D Arck Sanches da Silva e Outros. REQUERIDO: WALTER PACHECO RODRIGUES. COMARCA: SÃO LUÍS MA PRIMEIRA VARA DA FAZENDA PÚBLICA D E C I S Ã O Cuidam os presentes autos de suspensão de execução de sentença provocada pelo MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - MA, devidamente representado por procuradores designados à fl. 15, insurgindo-se contra a segurança concedida pela Primeira Vara da Fazenda Pública desta Capital, nos autos do Mandado de Segurança n.º /2000. Delineando a questão para melhor clarividência, ressalto que referido pedido emana de Mandado de Segurança impetrado em desfavor de ato ilegal do Senhor Prefeito da mencionada municipalidade, cuja segurança concedida garante ao impetrante a implantação em seus proventos de aposentadoria, diferenças salariais referentes a uma suposta mudança de nomenclatura no cargo que exercia à época ativa. Desta feita, a municipalidade maneja pedido de suspensão de execução da sentença, alegando falta de amparo legal do decisum, posto que, segundo a legislação vigente, somente poderá permitir a execução da sentença de mandado de segurança pertinente a reclassificação, equiparação, concessão de aumento ou extensão de vantagens, após o trânsito em julgado da sentença. Alega ainda incongruência na determinação do julgador quando determinou, provisoriamente, a execução da medida, eis que afronta flagrantemente o art. 7º da Lei n.º 4.348/64. Finalmente, enfatiza que a decisão a que pretende suspender poderá comprometer substancialmente os escassos recursos públicos, considerando a falta de dotação orçamentária disponível e com vistas à Lei 101/2001. Sucintamente relatados, passo a decidir: Precedentemente, cumpre ressaltar que o exame da suspensão de execução de sentença de mandado de segurança deve cingir-se aos requisitos insertos no art. 4º da Lei n.º 4.348/64. Decerto, perfilho na mesma esteira de raciocínio do Supremo Tribunal Federal, cujo incisivo entendimento norteia o entendimento suso esposado, quando assentiu que, na análise do pedido de suspensão da liminar, não se examina o mérito da causa mandamental, devendo a apreciação jurisdicional limitar-se à estreita consideração dos aspectos concernentes à potencialidade lesiva da decisão impugnada sobre a ordem, a saúde, a segurança e a economias públicas. Ultrapassado esse contexto, concernente aos requisitos de admissibilidade da via eleita, que objetiva suspender a eficácia da sentença do mandamus, verifico ausência de interesse do Município, ante a desnecessária interposição deste instrumento, com espeque no art. 7º da Lei 4348/64, eis que há previsão expressa de suspensividade para o pleito, in verbis: Art. 7º - O recurso voluntário ou ex officio, interposto de decisão concessiva de mandado de segurança que importe outorga ou adição de vencimento ou ainda reclassificação funcional, terá efeito suspensivo. Nesse particular e como bem ressaltou o próprio Requerente, a matéria versada no mandado de segurança enquadra-se nas hipóteses elencadas no dispositivo suso declinado, depreendendo, portanto, que a sentença concessiva da segurança já está sob o manto do efeito suspensivo, independentemente da provocação do recurso de Apelação, porque dito efeito começa a fluir com a sua previsibilidade no ordenamento jurídico, cessando sua eficácia por preclusão. No ponto, preleciona Gleydson Kleber Lopes de Oliveira para quem a decisão que está sujeita a recurso a que a lei impõe efeito suspensivo não produz qualquer efeito, desde a sua publicação até que se escoe o prazo para sua interposição. A rigor, basta mera previsão de recurso com o condão de prolongar o estado de ineficácia da decisão, para que não surta efeito. Desse modo, entendo que a questão prescinde de maiores defesas, considerando que o Requerente reconhece que a eficácia da sentença, aqui impugnada, se encontra suspensa, primeiro por não se revestir do caráter auto executório a que alude o parágrafo único do art. 12 da Lei 1.533/51, e segundo pela previsibilidade na dicção do art. 7º da Lei 4.348/64, conforme assaz porfiado. Do exposto, evidenciada ausência de interesse da municipalidade e em respeito ao duplo grau de jurisdição, não conheço do pleito. Comunique-se ao MM. Juiz do feito acerca desta decisão, bem como aos representantes legais do Município de São Luís-MA. Cumpra-se. São Luís, 07 de Agosto de Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Presidenta Tribunal Pleno Resenha da Sessão Pública do dia 13 de agosto de Às 09:00 horas Presidenta: Desª Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. Procurador-Geral de Justiça: Dr. Raimundo Nonato de Carvalho Filho Secretário: Dr. Francisco de Assis Souza Coêlho Filho Compareceram os Desembargadores: Antonio Fernando Bayma Araujo, Jorge Rachid Mubárack Maluf, Milson de Souza

20 20 SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 D.O. PODER JUDICIÁRIO Coutinho, José Stélio Nunes Muniz, Vicente Ferreira Lopes, Maria Madalena Alves Serejo, Raimundo Freire Cutrim, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Antonio Guerreiro Júnior, Cleones Carvalho Cunha, Júlio Araújo Aires, Nelma Sarney Costa e Benedito de Jesus Guimarães Belo. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores José Pires da Fonsêca e Militão Vasconcelos Gomes e, por se encontrar afastada legalmente, a Desª Cleonice Silva Freire. Aprovada a ata da sessão anterior. J U L G A M E N T O S 01 - EMBARGOS DO DEVEDOR N.º /1998 SÃO LUÍS Embargante: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: Sérgio Ricardo de Oliveira Tavares Embargados: ENILZA BALDEZ DAS NEVES, ISONETE VIEIRA DE CARVALHO, FERNANDO ANTÔNIO DADU DA CRUZ, MARIA DO SOCORRO GATINHO SANTOS E JOLAN PEREIRA VARÃO Advogados: Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Jezanias do Rêgo Monteiro, Angélica Monteiro de Albuquerque, Sidney Filho Nunes Rocha, Fabiana Cristina Scaldaferri Ziegler, Marcel Cézar Silva Trovão, Carolina Fernandes de Paiva e Cícero Oliveira Relator: Des. JÚLIO ARAÚJO AIRES Adiado, tendo em vista não ter escoado o prazo do pedido de vista do Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto, feito na sessão do dia (Art. 121 da LOM) 02 - DENÚNCIA N.º / POÇÃO DE PEDRAS Autor: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Procurador: André Luís Lopes Rocha Acusado: JOÃO BATISTA SANTOS Advogados: Benevenuto Serejo, Leonardo Henrique da Costa Bezerra e Eduardo Aires Castro Relator:Des. JOSÉ PIRES DA FONSECA Adiado, tendo em vista não ter escoado o prazo do pedido de vista do Des. Jorge Rachid Mubárack Maluf, feito na sessão do dia (Art. 121 da LOM) Dr. Francisco de Assis Souza Coêlho Filho Diretor-Geral PAUTA COMPLEMENTAR DE JULGAMENTO Serão acrescentados para julgamento pela Turma Recursal Cível e Criminal, em Sessão a ser realizada no dia 21 (quinta-feira) de agosto do corrente ano, às 09:00 horas, ou não se realizando, nas Sessões subsequentes, os seguintes recursos: Sessão do dia (quinta - feira) RELATOR: JUIZ RAIMUNDO NONATO NERIS FERREIRA: 01) MANDADO DE SEGURANÇA N.º 073/02-São Luís ORIGEM : TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL IMPETRANTE: MARIA IRIS ASSUNÇÃO MORAES ADVOGADO : Dr. ANTÔNIO JOSÉ MARTINS IMPETRANTE: ATO DO MM. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO E. DAS EXECUÇÕES CÍVEIS LITISCONSORTE : LUÍS EDMUNDO OLIVEIRA COÊLHO RELATOR: JUIZ TALVICK AFONSO ATTA DE FREITAS: 02) HABEAS CORPUS N.º 008/02-São Luís ORIGEM : 1º JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL PACIENTE : JOAQUIM PEREIRA DE CARVALHO ADVOGADO : Dr. FRANCISCO FLORISMAR DE ALMEIDA IMPETRANTE: FRANCISCO FLORISMAR DE ALMEIDA 03) EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO N.º 006/03-São Luís ORIGEM : 2º Juizado Especial das Relações de Consumo EXCIPIENTE : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADA : Dra. CYNARA ELISA GAMA FREIRE EXCEPTO : JUIZ DE DIREITO DO 2º JUIZADO ESPECI- AL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO 04) EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO N.º 009/03-São Luís ORIGEM : 2 Juizado Especial das Relações de Consumo EXCIPIENTE : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADA : Dra. CYNARA ELISA GAMA FREIRE EXCEPTO : JUIZ DE DIREITO DO 2º J. E. R. C. 05) RECURSO N.º 2019/03-São Luís ORIGEM : 2º Juizado Especial das Relações de Consumo RECORRENTE : CEUMA-CENTRO DE ENSINO DO MARANHÃO ADVOGADA : Dra. CRISTIANE DUTRA RIBEIRO HABIBI RECORRIDA : JEANINE ROCHA FALÇAO ADVOGADO Dr. VANDIR BERNARDINO BEZERRA F. JUNIOR 06) RECURSO N.º 2328/03-São Luís ORIGEM :2º JUIZADO ESPECIAL RELAÇÕES DE CONSUMO 1º RECORRENTE : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADA : Dra. CYNARA ELISA GAMA FREIRE 2º RECORRENTE :MARIA DA GRAÇA PERES S. AMORIM ADVOGADA : Dra. LEONEIDE BARROS AMORIM 1º RECORRIDO: MARIA DA GRAÇA PERES S. AMORIM ADVOGADA : Dra. LEONEIDE BARROS AMORIM 2º RECORRENTE : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADA : Dra. CYNARA ELISA GAMA FREIRE 07) RECURSO N.º 2478/03-São Luís ORIGEM : 2º Juizado Especial das Relações de Consumo RECORRENTE : NOKIA DO BRASILTECNOLOGIA LTDA ADVOGADO : Dr. ANTONIO CARLOS COELHO JUNIOR RECORRIDO : MARCIO DE JESUS MOHANA ADVOGADO Dr. ROBERT FREDERICO S. FONTOURA 08) RECURSO N.º 3018/03-São Luís ORIGEM : 2º Juizado Especial das Relações de Consumo RECORRENTE : BANCO SUDAMERIS DO BRASIL S/A ADVOGADA : Dra. CLARISSA BRITO VAL RECORRIDA : IRENILDES LOPES VIEIRA ADVOGADO Dr. HUMBERTO DE OLIVEIRA GOMES JUNIOR 09) RECURSO N.º 3083/03-São Luís ORIGEM :1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL - FÓRUM UNIVERSITÁRIO RECORRENTE : BRADESCO SEGUROS S/A ADVOGADO : Dr. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : JORGEVALDO DE JESUS FERREIRA ADVOGADA Dra. MARIA RAIMUNDA F. C. DA COSTA Raimundo Leonel Magalhães Araújo Filho Secretário da TRCC PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS N.º /2003 COROATÁ Impetrante: Dr. Luis Almeida Teles Paciente: Raimundo Nonato Lima dos Santos Autoridade Coatora: MM. Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Coroatá Relator: Des. Benedito de Jesus Guimarães Belo D E S P A C H O O advogado Luis Almeida Teles impetrou o presente Habeas corpus com pedido de liminar, com amparo na Constituição Federal e no Código de Processo Penal, em favor de Raimundo Nonato Lima dos Santos, contra ato do MM. Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Coroatá, argumentando constrangimento ilegal do paciente por excesso de prazo no julgamento.

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