DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 156 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 140 PÁGINAS

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1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 156 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 140 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Constitucionais Coordenação Judiciária Cível e 136 Coordenação Judiciária Criminal Departamento Judiciário Presidencia Secretaria Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Criminal Primeira Vara Quinta Vara Décima Vara Família Terceira Vara Tribunal do Jurí Segunda Vara Comarcas do Interior Balsas, Barão de Grajaú e Estreito Governador Nunes Freire Imperatriz e Itapecuru -Mirim Ribamar Santo Antônio dos Lopes TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO-16ª REGIÃO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria Geral de Justiça TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Sessão do dia 05 de julho de PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº / SÃO LUÍS Impetrantes- Kátia de Fátima Jansen e outra Paciente- Firmo Dias de Sousa Filho Impetrado- Juiz Auditor da Justiça Militar do Estado do Maranhão Relator - Desembargador Mário Lima Reis Nº /2005. EMENTA: Ação constitucional de habeas corpus liberatório. Prisão em flagrante. Corrupção passiva. Não-caracterização de qualquer das hipóteses previstas no artigo 302 do Código de Processo Penal. Desrespeito a alvará de soltura anteriormente deferido em writ de natureza preventiva. Superveniente concessão de liberdade provisória em benefício do paciente. Perecimento do objeto jurídico. Prejudicialidade da ordem impetrada. Operando-se superveniente concessão, pelo Juízo impetrado, de pleito de liberdade provisória formulado em benefício do paciente, pondo termo ao alegado constrangimento ilegal, é de rigor declarar-se a prejudicialidade do habeas corpus, por manifesto perecimento do seu objeto jurídico. C O N C L U S Ã O: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus nº /2005 São Luís, em que figuram como paciente, impetrantes e impetrado os acima citados, acordam os Exmos. Srs. Desembargadores da Eg. Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer do Ministério Público, em julgar prejudicado o pedido, nos termos do voto do Desembargador Relator. Sala das Sessões da Egrégia Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 05 de julho de Des. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO Presidente, c/voto Des. MARIO LIMA REIS - Relator Além dos signatários, participou do julgamento a Exma. Srª Desembargadora: Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, a Drª Maria dos Remédios Figueiredo Serra. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 10 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 12 DE JULHO DE 2005 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº EMBARGANTE:HUMBERTO ÂNGELO DE SOUSA COSTA ADVOGADOS:EDUARDO GROLLI e FABRYENN FABRYNN COIMBRA SERRA DE CASTRO RELATOR:DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO Nº : /2005. EMENTA: Penal. Processual. Embargos de Declaração. Efeitos Infringentes. Homicídio. Animus necandi. Ausência. Desclassificação. Imposição. I - Ausente elemento capaz de relacionar à conduta do agente, o claro intento de agido com animus necandi, pertinente o acolher da desclassificação a teor do contido no art. 410, do Código de Processo Penal. II - Declaratórios a que se lhes acolhe, para o precípuo fim de desclassificar o delito de homicídio simples para outro que não doloso contra a vida. Unanimidade. CONCLUSÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração, sob o nº , opostos ao Acórdão nº , proferido no Recurso em Sentido Estrito, sob o nº , em que figura como embargante, o acima enunciado, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, complementado em banca, em acolher o recurso, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILACQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos doze dias do mês de julho do ano de dois mil e cinco. Desembargador ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO PRESIDENTE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁ- RIO LIMA REIS. Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEREDO SERRA.

2 2 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 12 DE JULHO 2005 APELAÇÃO CRIMINAL Nº SÃO LUÍS APELANTE: MÁRIO PINHEIRO COSTA ADVOGADO: FRANCISCO CASTRO CONCEIÇÃO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: MARCO ANTONIO GUERREIRO RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DES. BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO Nº: /2005. EMENTA: Penal. Processual. Apelação. Tráfico de entorpecente. Sentença. Fundamentação. Razoabilidade. Nulidade. Indemonstração. ***Materialidade e Autoria. Configuração. Conjunto probatório. Harmonia. Condenação. Imperatividade. I Em se constituindo a motivação, a própria essência das decisões judiciais, impositivo, pois, o declinar de explicitação fundamentada, sob pena de nulidade. II Se estreme de dúvidas de que incidido o agente em qualquer dos núcleos previstos no art. 12, da Lei 6.368/76, incoerente o admitir da sua absolvição, ao tão-só argumento de não flagrado comercializando a apreendida droga. III Limitando-se a sentença, a consignar, quanto ao regime da pena, tão-apenas o fechado, sem que especificado assim cumprido inicial ou integralmente, imperioso o observar da interpretação mais benéfica ao réu. Inteligência do Princípio do In dubio pro reo. IV Recurso a que, pelos seus próprios fundamentos, se lhe nega o requerido provimento, contudo, de ofício, ao réu-apelante, se lhe reconhece o benefício da progressão do regime de cumprimento de pena. Unanimidade. CONCLUSÃO: Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº , em que figuram como apelante e apelado, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, complementado em banca, em negar provimento ao recurso, contudo, de ofício, ao réu-apelante, se lhe reconhecer a progressão de regime de cumprimento de pena, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos doze dias do mês de julho do ano de dois mil e cinco. Desembargador ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDENTE e RELATOR. Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁ- RIO LIMA REIS. Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora MARIA DOS REMÉDIOS F. SERRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 05 de maio de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 03352/2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Aquiles Eduardo Soares Advogadas: Manoel Antonio Xavier e outro Agravado: Banco do Brasil S/A Advogados: Francisco Gladyson Pontes e outro N.º /2005. EMENTA: Processual civil. Agravo de instrumento. Despacho de recebimento de apelação. Reforma da decisão agravada. Perda do objeto. Prejudicialidade do recurso de agravo de instrumento. O superveniente desaparecimento da situação litigiosa debatida no recurso de agravo de instrumento faz cessar para o agravante o interesse processual legitimador da sua pretensão recursal, configurando-se, portanto, hipótese de prejudicialidade do pedido nele deduzido, por perda do objeto. Processo que se extingue sem julgamento de mérito. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em julgar prejudicado o recurso de agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 05 de maio de 2005 (data do julgamento). Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/ voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de junho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / AÇAILÂNDIA Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Agrimco Agro Industrial de Madeiras Ltda Advogados: Jonas Tavares Dias Agravado: Banco do Nordeste do Brasil S. A. Advogado : Benedito Nabarro e outros. N.º /2005. EMENTA: Processual civil. Execução forçada. Recusa dos bens oferecidos pelo executado. Penhora efetivada em bens indicados pelo exeqüente. Reforço da penhora antes da avaliação. Descabimento. Por expressa disposição de lei, somente a pós a avaliação dos bens penhorados poderá o juiz, a requerimento do interessado e ouvida a parte contrária, mandar ampliar a penhora, ou transferi-la para outros bens mais valiosos, se o valor dos penhorados for inferior ao referido crédito. Recurso conhecido e provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em conhecer do presente recurso de agravo de instrumento e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 09 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/ voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE 2005.

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N o /2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Arinaldo Costa Pereira Advogados: João Rodrigues Almeida e outros Agravado: Estado do Maranhão Procurador: João Ricardo da Silva Gomes de Oliveira Nº /2005. EMENTA: Processual Civil. Agravo de Instrumento. Ação Ordinária de Reintegração de cargo de cadete c/c pedido de antecipação de tutela. São requisitos específicos e essenciais à decisão de antecipação dos efeitos da tutela, além da prova inequívoca ensejadora da verossimilhança das alegações, o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, a caracterização do abuso de direito de defesa ou ainda o manifesto propósito protelatório do réu, dos quais resulte o convencimento do juiz. Em não ficando demonstradas, através da análise detalhada dos fatos, a relevância jurídica de seus fundamentos e a irreparabilidade de dano invocado, não se revela plausível ao relator reformar a decisão agravada, pelo que deve mantida a decisão agravada. Agravo conhecido e improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do presente recurso de agravo de instrumento e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N o 04638/2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Golden Cross Assistência Internacional de Saúde Ltda. Advogados: Eurico da Rocha Santos Ramos Araújo e outros Agravado: Luiz Alberto Nunes Freire Advogado: Luiz Henrique Lago de Carvalho Nº /2005. EMENTA: Agravo de Instrumento. Ação de Obrigação de fazer com pedido de tutela antecipada. As alegações apresentadas pela recorrente dizem respeito ao mérito da demanda original, que desafiam exame aprofundado dos fatos alegados, circunstância que se mostra incompatível com a análise superficial adotada nos pleitos de suspensividade, que não se justifica pela simples afirmação de não haver a parte agravada demonstrado capacidade econômica suficiente para arcar com ônus do regresso. Ao conceder antecipação dos efeitos da tutela, o juiz prolator considerou os requisitos que a lei exige em seu artigo 273, além deste, outros pressupostos processuais objetivos, sem os quais tal medida tornarse-ia inviável sua concessão. Recurso conhecido e improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do recurso de agravo de instrumento e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/ voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N o /2004 VIANA Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Município de Viana Advogados: Josemar Pinheiro e Outros Agravado: Ministério Público Estadual Promotor: Fábio Meneses de Miranda Nº /2005. EMENTA: Processual civil. Agravo de instrumento. Ação civil pública. Liminar. Interdição. Matadouro público. Reconsideração de liminar pelo juiz monocrático. Perda do objeto. Revogada pelo juiz monocrático a decisão que motivou a interposição do agravo, desaparece o objeto do recurso, devendo este ser considerado prejudicado por expressa disposição legal. Recurso prejudicado. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer do Ministério Público, em considerar prejudicado, por perda do objeto, o presente agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE AMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 22361/2004 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Gilberto Raimundo Castro Advogado: Fernando de Aragão

4 4 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Agravada: Terezinha de Jesus Barros Castro Advogadas: Francisca Ferreira do Monte Neta e outra N.º /205. EMENTA: Processual Civil. Agravo de Instrumento. Execução de alimentos provisórios por coerção pessoal. Justificativa de pagamento acompanhada de provas. Ausência de intimação do exeqüente. Decreto de prisão sem fundamentação. Nula é a decisão proferida em autos de execução de alimentos provisórios por coerção pessoal que teve curso irregular, sem a intimação do exeqüente para falar sobre a justificativa de pagamento apresentada pelo executado acompanhada de documentos, decretando a prisão deste sem fundamentação. Agravo conhecido e provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e contra o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do recurso de agravo de instrumento e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/ voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA CORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 APELAÇÃO CÍVEL N o /2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelante: Unibanco-União de Bancos Brasileiros S/A. Advogados: Enésio Ferreira da Silva e outros Apelado: Ipifânio Rodrigues de Souza Nº /2005. EMENTA: Processual Civil. Apelação. Ação de busca e apreensão. Indeferimento da petição inicial por ausência de interesse processual. Prova da mora. Extinção do processo sem julgamento de mérito. Ausência de pressuposto de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo e falta de condições da ação. Certidão cartorária. Fé pública. Presunção de veracidade juris tantum. Em ação de busca e apreensão, a prova da mora apresentada deve ser debatida pelas partes demandantes, cabendo ao réu, em sua resposta à ação, requerer a purgação da mora, negar que recebeu a notificação, ou, ainda, contestar a sua validade, não sendo lícito ao juiz indeferir, de plano, a inicial, conhecendo de questões não suscitadas, a cujo respeito a lei exige a iniciativa da parte. A certidão expedida por cartório de registro público tem fé pública, gozando de presunção de veracidade, até prova em contrário. Recurso conhecido e provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e em desacordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do recurso dandolhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 APELAÇÃO CÍVEL N o /2004 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelante: Estado do Maranhão Procuradora: Luciana Cardoso Maia Apeladas: Márcia Rocha da Fonseca e outros Advogados: Luiz Henrique Falcão Teixeira e outros Nº /2005. EMENTA: Constitucional. Administrativo. Apelação Cível. Ação Ordinária de Cobrança. Diferença Salarial de Reclassificação de Cargo e Salário. Professores da Rede Estadual de Ensino. Preliminar. Inconstitucionalidade. Concurso Público. Inexigibilidade. Plano de cargos e salários. Promoção horizontal. Progressão. Requisitos. Habilitação. Licenciatura. Requerimento. Para ingresso em cargo inicial de carreira, no serviço público, é indispensável o concurso de provas e títulos. Todavia, não é constitucionalmente exigível o concurso para promoções dos servidores públicos aos cargos subseqüentes, desde que dentro da carreira (a mesma carreira). A promoção horizontal, decorrente da implantação do plano de cargos e salários pelo empregador, não afronta a Constituição Federal de 1988, eis que, não implica em mudança de cargo. Não havendo, pois, se falar em exigência de concurso público para a sua realização. Preliminar rejeitada. Por serem objetivos o requisitos de progressão funcional, não é necessário, por exemplo, regulamentação, estabelecendo critérios outros, tais como, quantitativo de cada classe de cargos ou a observância de vacância, pois preenchidos os requisitos de norma, é lícito ao servidor requerer alteração na carreira profissional, visto que, na verdade, o que ocorre é uma progressão de nível e não promoção, já que o servidor permanece no mesmo cargo, mudando-se apenas a referência. O Estatuto do Magistério de 1 o e 2 o Graus do Estado do Maranhão estabelece critérios objetivos para que o servidor seja promovido, qual seja, tempo de efetivo exercício na subclasse, escolaridade compatível, curso de graduação e licenciatura na área de atuação do servidor e requerimento deste pedindo a promoção. Preenchidos todos os requisitos objetivos comprobatórios do direito subjetivo à progressão funcional, há de ser deferido o seu pedido, bem como o pagamento de diferenças salariais, acrescidos de correção monetária e juros legais. Recurso conhecido e improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do presente recurso de apelação e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda.

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA, EM EXERCÍCIO SEGUNDA CÃMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2005 (ao acórdão n.º , referente a Apelação Cível n.º /São Luís-MA). EMBARGANTE: ANTÔNIO RODRIGUES DE MESQUITA. Advogado(s): Dr. Walter Wanderley Silva Ferreira. EMBARGADO: MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S/A CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS. Advogado(s): Dr. Ulisses César Martins de Sousa e outros. RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM N.º : /2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO (APE- LAÇÃO CÍVEL N.º ). OMISSÕES E OBSCURIDADE NÃO VERIFICADAS. REEXAME DE MATÉRIA. IMPOSSIBILIDADE. 1 Inocorrendo obscuridade, contradição ou omissão no acórdão, impõe-se a rejeição dos embargos declaratórios opostos, ainda que a título de prequestionamento, porquanto não se prestam ao reexame de questões já apreciadas, ou mesmo à discussão sobre acerto ou desacerto do julgado (art. 535 do CPC). 2 Embargos rejeitados. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente rejeitaram os embargos opostos, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 26 de julho de Des. Antônio Guerreiro Júnior - Presidente, c/ voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 10 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXER- CÍCIO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº SÃO LUÍS EMBARGANTE: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: Dr. Osmar Cavalcante Oliveira e outros. EMBARGADO(s): Aky Discos e Tapes Ltda Advogado: José Caldas Góis EMBARGADO: Acórdão nº /2005 Relator: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM Nº:55.985/2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO - INTERPOSIÇÃO DO RECURSO COM INTUITO DE PRÉ- QUESTIONAMENTO - FINALIDADE DO RECLAMO DESVIRTUA- DA REJEIÇÃO. 1. Os embargos de declaração não servem para rediscutir matérias já examinadas no acórdão impugnado; 2. Embargos rejeitados. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com a Procuradoria Geral de Justiça em rejeitar os embargos opostos, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 26 de julho de Des. Antônio Guerreiro Júnior - Presidente, c/ voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 10 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXER- CÍCIO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE AGRAVO REGIMENTAL N.º /2005 SÃO LUÍS. AGRAVANTE(S): TELEMAR NORTE LESTE S/A, TNL PCS S/A. ADVOGADO(S):Dr. Ulisses César Martins de Sousa e outros. AGRAVADO: DISLOG DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA LTDA. ADVOGADO(S): Dr. Antônio César de Araújo Freitas. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. N.º : /2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONCESSÃO DE EFEITO SUSPENSIVO. FA- CULDADE DO RELATOR. DESPACHO MANTIDO. 1 O art. 558 do CPC autoriza o relator deferir ou indeferir efeito suspensivo ao agravo de instrumento, após exame da relevância ou irrelevância do fundamento invocado. 2 - Regimental improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente negaram provimento ao recurso para manter a decisão agravada, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 26 de julho de Des. Antônio Guerreiro Júnior - Presidente, c/ voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 10 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE 2005 Conflito de Competência Negativo nº São Luís Suscitante: Juíza de Direito da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital Suscitado: Juiz de Direito da 1ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM Nº: /2005. EMENTA CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO FISCAL. JUÍZO SUSCITANTE COMPETENTE. 1 É competente para processar e julgar a ação anulatória de débito fiscal o Juízo especializado em execução fiscal, por se tratar de processo conexo aos embargos de devedor, que é acessório à execução fiscal.

6 6 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO 2 Conflito conhecido, para declarar competente o Juízo da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com a Procuradoria Geral de Justiça, em declarar competente o Juízo de Direito da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital, para conhecer e julgar o processo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 26 de julho de Des. Antônio Guerreiro Júnior - Presidente, c/ voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 10 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS APELANTE : UNIÃO DE MORADORES DO POVOADO CAMI- NHO NOVO. Advogado: Sebastião da Costa Sampaio Neto. APELADO : ESTADO DO MARANHÃO. Procuradores: Érika Gomes Chaves e outro. RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: DES. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR Nº : /2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁ- RIA DE COBRANÇA. CONVÊNIO. CONTAS APRESENTADAS A DESTEMPO. CUSTAS E HONORÁRIOS DEVIDOS. 1 A apresentação a destempo das contas relativa a convênio, dá margem ao ajuizamento da ação e a condenação do responsável nas custas e honorários advocatícios. 2 Apelo parcialmente provido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidadede e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar parcial provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 26 de julho de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente, c/ voto. Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 10 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. APELANTE: BRADESCO SEGUROS S/A. Advogados: Margareth Fátima Fiori Oliveira e outros APELADO: JOSÉ FLORÊNCIO COSTA FERREIRA Advogada: Sônia Maria Lopes Coêlho. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. REVISOR: DES. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR Nº: /2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO ORDINÁ- RIA DE COBRANÇA. ACIDENTE AUTOMOBILÍSTICO. HABILITA- ÇÃO IRREGULAR. IRRELEVÂNCIA. SEGURO DEVIDO. 1 A falta de habilitação profissional do motorista não basta para elidir a obrigação da seguradora em indenizar, pois tal fato não altera a natureza do sinistro e nem incide na regra do artigo 1.454, do Código Civil de 1916, principalmente, quando o veículo acidentado é de aluguel, não podendo o segurado ser responsabilizado por ato de terceiro. 2 Apelo improvido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidadede em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Relator. São Luís, 26 de julho de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente, c/ voto. Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 10 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO QUARTA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 12 DE JULHO DE 2005 REMESSA N.º 04377/2005 MANDADO DE SEGURANÇA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE IMPERATRIZ REQUERENTE: ERVÍDIO MARCOS GALLETTI ADVOGADOS: CLÊUDES DE JESUS IMPETRADO: CHEFE DO POSTO FISCAL DE LAGOA VERDE DA GERÊNCIA DA RECEITA ESTADUAL RELATORA: DESª. MARIA DULCE SOARES CLEMENTINO. Nº : /2005. EMENTA. PROCESSUAL CIVIL. CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. APREENSÃO DE MERCADORIAS POR AUTORIDADE DO FISCO ESTADUAL. MEDIDA ADOTADA PARA COAGIR O CONTRIBUINTE AO PAGAMENTO DE TRIBUTO. ICMS. INADMISSIBILIDADE. APLICAÇÃO DO ART. 150, IV DA CF, E DA SÚMULA Nº 323 DO STF. REMESSA IMPROVIDA. I A Fazenda Pública deve cobrar seus impostos por meio de notificação do contribuinte ou de execução fiscal regulada pela Lei nº 6.380/80; II A apreensão de mercadorias pelo fisco como instrumento de coação para arrecadação de tributos ofende o artigo 15, IV da Constituição da República, caracterizando ato arbitrário e ilegal, desafiador da concessão de Mandado de Segurança; III Inadmite-se a apreensão de mercadorias pelo fisco estadual como expediente destinado a coagir ao pagamento de tributo considerado devido pelo contribuinte, sob pena de desrespeito ao art. 150, inc. IV da CF. IV Sentença confirmada em reexame necessário. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos relatados e discutidos estes autos da Remessa n.º / 2005, em que são partes os acima enunciados, acordaram os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, conhecer da remessa para negar-lhe provimento, nos termos do voto da Desembargadora Relatora.

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO São Luís( MA), 12 de julho de 2005 Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente/ Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, o Procurador de Justiça Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO QUARTA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 12 DE JULHO DE 2005 REMESSA N.º 5503/2005 MANDADO DE SEGURANÇA. REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE TIMON/MA REQUERENTE: M. ANTERO FILHO ADVOGADOS: SÉRGIO HENRIQUE DE OLIVEIRA REQUERIDO: DIRETOR DO POSTO FISCAL ESPECIAL DE TIMON/MA RELATORA:DESª. MARIA DULCE SOARES CLEMENTINO. REVISORA:DESª ETELVINA LUÍZA RIBEIRO GONÇALVES. N.º: /2005. EMENTA. PROCESSUAL CIVIL. CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. APREENSÃO DE MERCADORIAS POR AUTORIDADE DO FISCO ESTADUAL. MEDIDA ADOTADA PARA COAGIR O CONTRIBUINTE AO PAGAMENTO DE TRIBUTO. ICMS. INADMISSIBILIDADE. APLICAÇÃO DO ART. 150, IV DA CF, E DA SÚMULA Nº 323 DO STF. REMESSA IMPROVIDA. I A Fazenda Pública deve cobrar seus impostos por meio de notificação do contribuinte ou de execução fiscal regulada pela Lei nº 6.380/80; II A apreensão de mercadorias pelo fisco como instrumento de coação para arrecadação de tributos ofende o artigo 15, IV da Constituição da República, caracterizando ato arbitrário e ilegal, desafiador da concessão de Mandado de Segurança; III Inadmite-se a apreensão de mercadorias pelo fisco estadual como expediente destinado a coagir ao pagamento de tributo considerado devido pelo contribuinte, sob pena de desrespeito ao art. 150, inc. IV da CF. IV Sentença confirmada em reexame necessário. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos relatados e discutidos estes autos da Remessa n.º / 2005, em que são partes os acima enunciados, acordaram os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, conhecer da remessa para negar-lhe provimento, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís( MA), 12 de julho de 2005 Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente/ Relatora. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, o Procurador de Justiça Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO QUARTA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE 2005 APELAÇÃO CÍVEL N.º /2005 ARAIOSES/MA. APELANTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES ADVOGADO: JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA, MARZITA VERAS DOS SANTOS APELADA: ELIZA RAIMUNDA MACHADO FURTADO DE MEN- DONÇA ADVOGADO: GENUÍNO LOPES MOREIRA RELATORA: DESª MARIA DULCE S. CLEMENTINO REVISORA: DESª ETELVINA LUÍZA R. GONÇALVES N.º: /2005. EMENTA PROCESSO CIVIL HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS - 1. Custas e honorários, diante da sucumbência da autora, fica suspenso em face da assistência judiciária, nos termos do art. 12 da Lei º 1.060/50. Apelação provida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º /2005, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e em desacordo com o parecer do Ministério Público, conhecer e dar provimento ao recurso, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. São Luís(MA), 26 de julho de Desª. Maria Dulce S. Clementino - Presidenta/Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pelo Ministério Público Estadual, o Procurador de Justiça Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO QUARTA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE 2005 APELAÇÃO CÍVEL N º /2005 APELANTE: SÉRGIO AUGUSTO ERICEIRA NUNES ADVOGADO(A)(S): MARIA DA CONCEIÇÃO COSTA MUBÁRACK, JAMILSON JOSÉ PEREIRA MUBARÁCK E OUTROS APELADO: THACILA CRISTINY FONSECA SÁ (Menor) REPRESENTANTE: MARIA GORETE FONSECA SÁ ADVOGADO(A)(S): MARCOS ROBERTO DIAS MACHADO e DANIELLE DE PAULA MACIEL DOS PASSOS RELATORA: Desª MARIA DULCE S. CLEMENTINO REVISORA: Desª ETELVINA LUIZA R. GONÇALVES Nº: /2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL APELAÇÃO PRELIMINAR DE FAL- TA DE FUNDAMENTAÇÃO REJEITADA AÇÃO REVISIONAL DE ALIMENTOS REQUISITOS NÃO COMPROVADOS RECURSO IMPROVIDO. I Argüição de nulidade da sentença não merece prosperar, somente pelo fato de sua motivação não ter satisfeito os anseios da parte ora apelante; II A Constituição não exige que a decisão seja extensamente fundamentada. O que se exige é que o juiz ou tribunal dê as razões de seu convencimento; III Preliminar rejeitada; IV - O devedor, quando pretende a revisão do valor dos alimentos, tem o ônus de provar que houve redução da sua capacidade contributiva ou da necessidade do credor; V Ausente a prova, torna-se inviável a pretensão; VI Apelação conhecida e não provida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil.. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º /2005, em que são partes os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente, rejeitaram a preliminar suscitada. No mérito, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís(MA), 26 de julho de 2005 Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta/ Relatora Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luíza R. Gonçalves Revisora e Militão Vasconcelos Gomes

8 8 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Funcionou pelo Ministério Público Estadual, o Procurador de Justiça Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE AGOSTO DE MARCUS VINÍCIUS DE ALMEIDA SOUSA COORDENADOR DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM EXERCÍCIO T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2005. Recorrente: BARRATUR - POUSADA E TURISMO LTDA, DORGIVAL DE ALMEIDA CASTRO E FILOMENA ANDRADE CASTRO Advogado: CLÁUDIO ROBERTO ARAÚJO SANTOS Recorrido: BANCO DO BRASIL S/A Advogados: AZARIAS CAVALCANTE DE ALENCAR E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 05 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2005. Recorrente: BANCO DO BRASIL S/A Advogados: AZARIAS CAVALCANTE DE ALENCAR E OUTROS Recorrida: BARRATUR - POUSADA E TURISMO LTDA. Advogado: CLÁUDIO ROBERTO ARAÚJO SANTOS I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 05 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2005. Recorrente: BANCO DO BRASIL S/A Advogados: AZARIAS CAVALCANTE DE ALENCAR E OUTROS Recorrido: ADALBERTO RIBAMAR BARBOSA GONÇALVES Advogados: ADALBERTO RIBAMAR BARBOSA GONÇALVES E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 08 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.005 Recorrente: TRANSBRASIL S/A. LINHAS AÉREAS. Advogados :VALESKA TEIXEIRA ZANIN MARTINS E OUTROS. Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO. Procurador: OSCAR CRUZ MEDEIROS JÚNIOR. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 08 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2005. Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO Procuradora: LUCIANA CARDOSO MAIA Recorrido: JOSÉ MARIA AIRES NETO Advogada: FERNANDA TEREZA LEITE CORDEIRO I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 08 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2005. Recorrente: COMPANHIA DE ÁGUAS E ESGOSTOS DO MARANHÃO CAEMA. Advogados: JOSÉ DE RIBAMAR CARDOSO FILHO E OUTROS Recorrido: SABINO CIPRIANO LOPES Advogado: JOÃO FERNANDES FREIRE NETO I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 09 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2005. Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: JOÃO RICARDO OLIVEIRA Recorrido: JOSÉ DE DEUS Advogados: LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 08 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2.005 Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO. Procurador: JOÃO RICARDO OLIVEIRA Recorrida: SUELY SANTOS CORDEIRO Advogado: JOSÉ MURILO DE CASTRO AZEVÊDO I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 08 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ORDINÁRIO CÍVEL N.º /2.005 Recorrentes: ANTÔNIO IVO RODRIGUES DE SOUZA E OUTROS Advogados: JOSIVALDO OLIVEIRA LOPES E OUTROS

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO Procuradora: FAUSTA MARIA RODRIGUES SOUSA PEREIRA I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para responder ao presente recurso, nos termos e prazo de lei. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 09 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. T R I B U N A L D E J U S T I Ç A COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ORDINÁRIO CÍVEL N.º /2.005 Recorrentes: APOLÔNIO MARQUES PEDREIRA E OUTROS. Advogada: WALENA TEREZA MARTINS DE FREITAS. Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO. Procurador: RAIMUNDO SOARES DE CARVALHO. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para responder ao presente recurso, nos termos e prazo de lei. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 05 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. QUARTA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº /2005 Agravante: COLONIAL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA Advogado: PAULO SÉRGIO VELTEN PEREIRA, E OUTROS Agravado: DOCE PECADO PRESENTES Advogados: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA COÊLHO FILHO, E OUTROS Relatora: Desª MARIA DULCE S. CLEMENTINO RELATÓRIO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, interposto por Colonial Administração e Participação Ltda, contra decisão de fls. 19/20, proferida pelo Juiz de Direito da 5ª Vara Cível desta Comarca de São Luís, nos autos da Ação Ordinária nº 9.584/2005, que deferiu o pedido de tutela antecipada, para permitir a permanência da requerente, como locatária das salas de nºs 100, 101 e 102, do Shopping Colonial, até que se discuta o mérito do pedido, ou seja, a revisão das cláusulas do contrato, argüida pela requerente. Em suas alegações de fls. 02/12 sustenta a agravante o seguinte: que fica difícil conceber como pôde o douto Juízo a quo conferir antecipação dos efeitos da tutela de mérito para manter a agravada ocupando indefinidamente o imóvel de sua propriedade, e sem pagar alugueres, já que a mesma é inadimplente há três anos, devendo hoje quase R$ ,00 (cento e cinqüenta mil reais) a título de alugueres e encargos. Alega, ainda, que não se pode ter como prova inequívoca, questões de natureza contratual, legalmente ajustadas, no âmbito da autonomia privada e conforme a livre vontade dos contratantes, tudo a teor do que preconiza o art. 54, da Lei nº 8.245/91, que regula as locações de imóveis urbanos. Juntou documentos às fls.22/44 e 50/73. Requer, por fim, a agravante, que aplicando a norma do art. 558 do CPC, determine liminarmente a suspensão do cumprimento da decisão agravada até o pronunciamento definitivo desta Câmara, sendo ao final conhecido e provido o presente agravo, para o fim de reformar a decisão recorrida. É o breve relatório. DECIDO Constam dos autos: cópia da decisão agravada fls. 19/20; certidão da respectiva intimação fls. 18; procurações outorgadas aos advogados do agravante fls. 13/15 e quanto ao agravado a certidão fls. 16, além do comprovante do pagamento do preparo, fls. 17. Recurso Tempestivo. Presentes os pressupostos de admissibilidade do presente Agravo de Instrumento, dele conheço. Como é cediço, o deferimento de medidas liminares suspendendo qualquer decisão singular reclama a conjunção de dois pressupostos que reputamos essenciais: São eles, o fumus boni iuris, que consiste na existência de elementos que demonstrem a plausibilidade da pretensão esposada; e o periculum in mora, que se revela na probabilidade concreta de vir a ocorrer danos irreparáveis ou de difícil reparação ao eventual direito do postulante enquanto aguarda pronunciamento judicial. No presente caso, após uma análise superficial dos elementos carreados aos autos pelo agravante, entendo presentes os requisitos supramencionados, principalmente pela real possibilidade de que a decisão singular que deferiu a ocupação indefinida, e sem pagamento de alugueres, venha ocasionar maiores lesões e de difícil reparação ao direito do agravante enquanto aguarda o julgamento deste recurso, especialmente em razão de já estar amargando uma pesada dívida. Assim, ante tais considerações, concedo o efeito suspensivo requerido até final decisão a ser proferida pela Câmara. Por oportuno, comunique-se ao magistrado da causa o inteiro teor desta decisão e requisitem-se-lhe informações para que as prestes no prazo legal. Intime-se a agravada, para querendo, responder no decêndio legal aos termos do presente recurso. Ultimadas estas providências com ou sem as razões do recorrido, remetam-se os autos ao Ministério Público Estadual. Intime-se. Cumpra-se. São Luís, Desª. Maria Dulce Soares Clementino Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2005 MARACAÇUMÉ Agravante: Custódio Raimundo Oliveira de Sousa Júnior. Advogado: Luís Carlos Soares de Almeida. Agravado: Adriano Sousa Andrade. Advogados : Amândio Santo. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos etc, Trata-se de agravo de instrumento, com pedido liminar, interposto por Custódio Raimundo Oliveira de Sousa Júnior, contra decisão exarada pelo MM. Juiz de Direito da Comarca de Maracaçumé, que, ao não entender preenchidos concomitantemente os requisitos de admissibilidade, negou seguimento, com base no art. 519 do Código de Processo Civil, ao recurso de apelo interposto pelos recorrentes, ante a ausência de preparo. Diz o agravante que pleiteou assistência judiciária gratuita por ocasião do oferecimento da contestação à ação de busca e apreensão aforada por Adriano Sousa Andrade em seu desfavor. Afirma, ainda, que interpôs apelação da decisão que extingui o referido processo sem julgamento do mérito, negando-lhe, o juiz, contudo, seguimento, face à ausência de preparo. Desta decisão, alegando que é hipossuficiente na forma da lei, o agravante recorreu, interpondo o presente recurso, pleiteando, liminarmente, a ascendência da apelação. Pugna, ao final, pelo provimento do presente agravo. É o breve relatório, passo a decidir. Observo, de imediato, que o presente recurso é tempestivo, foi interposto por parte legítima, no prazo de lei, e está acompanhado das peças necessárias, previstas no art. 525 do Código de Processo Civil, devendo, portanto, ser conhecido. A regra do agravo de instrumento é sua devolutividade, ficando a concessão de efeito suspensivo condicionada à demonstração de fundamento relevante de direito, além de possível prejuízo ou dano de difícil reparação, caso seja aguardado o deslinde regular da controvérsia judicial. Para concessão, também não pode ser previsível a irreversibilidade da medida. Decerto, somente é possível o deferimento de liminar neste recurso, quando bem delineados, concorrentemente, o fumus boni iuris e o periculum in mora favoráveis aos agravantes, e houver impossibilidade de dano inverso, em detrimento da agravada. Na espécie, constato que o fumus boni iuris configura-se ante ao fato de que o recorrente não pode ser impedido de obter o reexame da

10 10 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO decisão de base que extinguiu o feito, em segundo grau de jurisdição. De mais a mais, o exame de admissibilidade recursal é de competência do juízo ad quem, destinatário, no caso, do recurso de apelação interposto pelo recorrente. Ressalte-se, contudo, que, a partir desta ilação, não se estar ignorando a competência excepcional conferida ao juízo a quo para realizar o exame de admissibilidade recursal, mas, tão-somente, reconhecendo-se que o exame diferido realizado por aquele juízo deverá submeter-se à decisão definitiva desta Corte de Justiça. O periculum in mora, por sua vez, resta evidenciado ante ao fato de que, prevalecendo a tese sustentada pelo agravante, durante o processamento normal do feito, sofrerá, desnecessariamente, os percalços deletérios do tempo, no aguardo do seguimento do recurso de apelo, outrora, interposto. Diante do exposto concedo a liminar para que o recurso de apelo tenha regular prosseguimento, a fim de que as garantias constitucionais do acesso à Justiça e ao duplo grau de jurisdição sejam preservadas. Após as providências necessárias, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral da Justiça. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. São Luís, 04 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR PROCESSO Nº /2005 Espécie : AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE : EDUARDO CACHIELO ADVOGADO (S) : ANTONIO REIS DA SILVA AGRAVADO : (A) : MULTIGRAIN COMÉRCIO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA ADVOGADO (A) : EDEGAR STECKER, MAURI RICARDO REFFATTI, DÉCIO MILNITZKY. Oficie-se ao M.M. juiz do feito, para que preste informações, no prazo de 10 (dez ) dias. Intime-se o Agravado para responder aos termos deste agravo, no prazo de 10 (dez) dias, sendo-lhe facultada a juntada de peças que entender convenientes, ex vi art. 527, inc. V do CPC. Quanto ao requerido efeito suspensivo, reservo-me para apreciálo após prestadas as informações pelo juízo a quo. São Luís MA, 08 de agosto de AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO. Des. Relator TRIBUNAL PLENO MANDADO DE SEGURANÇA Nº /2005 SÃO LUÍS/MA Impetrante: José Ribamar Santos Vaz Advogada: Pollyana Maria Gama Vaz Impetrado: Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão Relator:Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos etc. Em despacho anterior, reservei-me o direito de apreciar o pleito liminar somente após o oferecimento das informações pela autoridade coatora. Destarte, advindos tais esclarecimentos às fls. 28/32, passo a análise da questão. Face aos elementos trazidos nestes autos, em verdade, não vislumbro presentes os requisitos autorizadores da concessão da medida in limine, pelo que não merece guarida tal súplica. Entendo ausente o fumus boni iuris ante à orientação que emana do Princípio da Legalidade insculpido na Constituição Federal, o qual impede que, por simples ato administrativo, se possa criar direitos ou obrigações, sem que esteja expressamente previsto em lei. È que, no caso dos autos, em juízo de cognição sumária, não consigo antever que a Lei Complementar nº 35/79 (Lei Orgânica da Magistratura Nacional) ou o Código de Divisão e Organização Judiciária do Maranhão confira ao impetrante o direito a simples indenização de férias, independentemente de gozo, quando ainda pode usufruí-las. Ademais, ainda que cogitássemos tal possibilidade, ante ao entendimento sedimentado na Súmula 269 do STF ( O mandado de segurança não é substitutivo da ação de cobrança ), não verificaria, prima facie, exalar a fumaça do bom direito em favor do impetrante, posto que o caso dos autos refere-se ao pagamento de verbas pretéritas. Por outro lado, quanto ao periculum in mora, também não considero presente na circunstância em apreço, visto que além de se tratar o pleito em tela, como afirmado supra, de verbas pretéritas, o que, por si só, prejudica a configuração de tal requisito, por lhe retirar o caráter de urgência, na hipótese de ser a decisão final favorável ao impetrante, os valores por ele cobrados lhes serão pagos, a posteriori, sem que tenha que suportar qualquer dano irreparável ou de difícil reparação. Ante ao exposto, nego o pleito liminar. Após as providências de praxe, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. São Luís, 04 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR MANDADO DE SEGURANÇA Nº /2005 SÃO LUÍSMA Impetrante: L & L Logística Ltda. Advogado: Carlos Roberto Feitosa Costa, Raphael Maluf e outros. Impetrado : Juiz de Direito da 7ª Vara Cível da Comarca da Capital Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha Vistos, etc. L & L. Logística Ltda, devidamente qualificada, impetrou o presente mandado de segurança, com pedido de liminar, contra decisão prolatada pelo douto Juiz de Direito da 7ª Vara Cível da Comarca da Capital, que deferiu medida liminar, nos autos da ação de busca e apreensão nº 9166/2005, promovida por Carlos Alberto de Sousa Borba, determinando a busca e apreensão de Câmaras Frigoríficas alugadas pela impetrante. Diz a impetrante, em suma, que se aforou ação cautelar preparatória de busca e apreensão com o fito de reaver os bens locados pela Distribuidora Real de Alimentos Ltda, através de seu sócio, Marcos Aurélio Nascimento Sousa, sob a alegação de que este estava dilapidando o patrimônio da empresa. A impetrante alega que o autor da medida cautelar não é parte legítima para figurar no feito, vez que demanda em nome próprio bens pertencentes à empresa da qual é sócio, acostando à peça inicial notas fiscais emitidas em nome da empresa Distribuidora Real de Alimento Ltda, legítima proprietária dos bens vindicados. Diz que não é parte legítima para compor o pólo passivo da demanda, pois, apenas, firmou com a empresa aludida contrato de locação de prédio com câmaras frigoríficas, avença que deseja levar a cabo. Aduz, ainda, que a ação principal superveniente deverá ser aforada em face do sócio do autor da ação de busca e apreensão, vez que não é detentora dos bens questionados, não os possuindo em nome próprio ou de terceiros, fazendo, apenas, uso dos mesmos, lastreado por contrato de locação plenamente válido, restando, no caso, evidenciada a carência de ação por ilegitimidade passiva. Sustenta a impetrante, ademais, a nulidade da decisão, pois o juízo a quo cingiu-se a menção da suposta presença dos pressupostos autorizadores da concessão da medida, não exigindo, sequer, caução idônea. Alega, ainda, que a retirada das câmaras frigoríficas, para dar cumprimento ao mandado, acarretará a destruição do imóvel em que estão instaladas, vez que o bem objeto da demanda é parte integrante do imóvel e vice-versa, cumulando, ainda, prejuízos irreparáveis face ao perecimento dos produtos acomodados nas câmaras frias. Pugna o impetrante, por fim, pela suspensão da liminar deferida, alegando que a medida de urgência fora concedida sem a concorrência do pressupostos necessários, mantendo-se, ademais, a suspensão dos seus efeitos até o julgamento do mérito do mandado de segurança em epígrafe. É o breve relatório, passo a decidir. Consoante acima relatado, o mandado de segurança em tela foi impetrado em face de decisão judicial, cujo cabimento encontra-se orien-

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO tado pelos balizamentos estabelecidos no art. 5º, inciso II da Lei 1.533/51, bem como pela Súmula 267 do STF, que assim enunciam, in verbis: Art. 5º Não dará mandado de segurança quando se tratar: (...) II de despacho ou decisão judicial, quando haja recurso previsto nas leis processuais ou possa ser modificado por via de correição; Súmula 267 do STF: Não cabe mandado de segurança contra ato judicial passível de recurso ou correição. De certo que, com a evolução do entendimento doutrinário e jurisprudencial, em se tratando de mandado de segurança contra ato judicial, a mera existência de recurso processual cabível não tem, por si só, o condão de afastar a admissibilidade do mandamus, fazendo-se necessário, ainda, que a espécie recursal prevista na lei processual para atacar a decisão revele-se suficiente para coibir a ilegalidade do ato judicial e impedir a lesão ao direito do impetrante. A presente ação mandamental tem o escopo de suspender a decisão liminar que concedeu medida liminar em ação de busca e apreensão, expedindo mandado para recolhimento de duas câmaras frigoríficas. Trata-se, portanto, de típica decisão interlocutória, recorrível pela via do agravo de instrumento. Ademais, verifico que o recurso cabível para atacar o despacho pelo impetrado, qual seja, o agravo de instrumento, seria plenamente eficaz, tanto para sustar, de pronto, os efeitos da decisão, quanto para obter sua reforma, o que, em princípio, afastaria por completo, o cabimento da presente ação mandamental. Porém, apesar da atipicidade, tem-se admitido, em circunstâncias excepcionais, através de concessão de medida liminar, a atribuição de efeito suspensivo às decisões que denotem a concorrência de clara violação de direito, bem como a existência de dano irreversível iminente a direito do impetrante. Depreende-se, no caso, que existem razões suficientes para a admissão, excepcional, da impetração para atribuir-se efeito suspensivo à medida liminar de busca e apreensão, haja vista a presença, cumulativa, dos pressupostos autorizadores da medida reivindicada pela impetrante. O requisito da fumaça do bom direito afigura-se na afronta, pelo decisum a quo, dos dispositivos insertos nos art. 839, 840, do Código de Processo Civil, vez que concedeu medida liminar, em ação de busca e apreensão, sem a observância dos requisitos legais, violando, ademais, art. 93, inc. IX, da Constituição Federal, por não fundamentar as razões do seu fundamento. O perigo na demora, por sua vez, consiste, como se pode inferir da decisão de fl. 51, na determinação de busca e apreensão das câmaras frigoríficas que aparelham o imóvel locado, ocasionando, assim, prejuízos irreversíveis a impetrante, pois a retirada do bem implica, necessariamente, a destruição das dependências do espaço locado. Por oportuno, cabe frisar que o deferimento de provimento liminar não implica, necessariamente, na concessão do pedido a posteriori, tendo tão-só a finalidade de evitar uma possível lesão a direito, que, a priori, parece líquido e certo. Do exposto, concedo, pelas circunstâncias do caso, a liminar vindicada, para susta os efeitos da decisão de base, face à concorrência dos pressupostos necessários à concessão da medida. Destarte, comunique-se à impetrada o teor desta decisão, procedendo-se à sua notificação, a fim de que preste, no prazo de 10 (dez) dias, as informações que entender necessárias, fornecendo-lhe cópia da inicial e demais documentos instrutivos, em consonância com os termos do art. 7º, inciso I da Lei 1.533, de 31 de dezembro de Recebidas as informações ou transcorrido o prazo, encaminhemse os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Publique-se. Intime-se. Cumpra-se. São Luís, 04 de agosto de Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTE: Neuracy Sousa Feitosa Advogado: Luís Henrique Falcão Teixeira REQUERIDO: Estado do Maranhão Advogada: Luciana Cardoso Lima Origem: São Luís VALOR: R$ ,51 (cinqüenta e cinco mil, oitenta e um reais e cinqüenta e um centavos) NATUREZA: Alimentar D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo da Ação Ordinária de Cobrança n.º /2002, no qual figura como requerente Neuracy Sousa Feitosa e, como requerido, o Estado do Maranhão. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,51 (cinqüenta e cinco mil, oitenta e um reais e cinqüenta e um centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Estado do Maranhão, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho, dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 03 de agosto de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTE:José Alberto Lopes de Carvalho Advogado: Manoel Antônio Xavier REQUERIDO: Estado do Maranhão Advogado: Carlos Santana Lopes Origem: São Luís VALOR: R$ ,68 (trinta e sete mil, seiscentos e vinte e cinco reais e sessenta e oito centavos) NATUREZA: Alimentar D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo da Ação Ordinária de Cobrança n.º /2000, no qual figura como requerente José Alberto Lopes de Carvalho e, como requerido, o Estado do Maranhão. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,68 (trinta e sete mil, seiscentos e vinte e cinco reais e sessenta e oito centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Estado do Maranhão, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho, dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 03 de agosto de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTE: Maria de Lourdes Diniz Machado

12 12 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Advogado: José Wilson de Araújo e Silva REQUERIDO: Município de São Luís Advogados: Roberth Seguins Feitosa e outros Origem: São Luís VALOR: R$ ,26 (vinte e um mil, oitocentos e noventa e cinco reais e vinte e seis centavos) NATUREZA: Alimentar D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo do Mandado de Segurança n.º /2003, no qual figura como requerente Maria de Lourdes Diniz Machado e, como requerido, o Município de São Luís. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,26 (vinte e um mil, oitocentos e noventa e cinco reais e vinte e seis centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Município de São Luís, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho, dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 03 de agosto de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTES: Claudiane de Jesus Pinto Silva e outros Advogados: Luís Henrique Falcão Teixeira e outros REQUERIDO: Estado do Maranhão Advogado: João Ricardo da Silva Gomes de Oliveira Origem: São Luís VALOR: R$ ,55 (cinqüenta e sete mil, setecentos e sessenta e sete reais e cinqüenta e cinco centavos) NATUREZA: Alimentar D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo da Ação Ordinária de Cobrança n.º /2002, no qual figura como requerentes Claudiane de Jesus Pinto Silva, Carlos César Coelho da Silva, Maria de Jesus Paiva Brito, Maria do Desterro Pinheiro Pereira e Nailma do Rosário Silva Cunha e, como requerido, o Estado do Maranhão. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,55 (cinqüenta e sete mil, setecentos e sessenta e sete reais e cinqüenta e cinco centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Estado do Maranhão, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho, dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 03 de agosto de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTE: Estado do Maranhão Advogada: Selma Ferreira Silva Pereira REQUERIDO: Município de Pindaré-Mirim Advogado: Antônio Nicolau Júnior Origem: São Luís VALOR: R$ ,65 (noventa e quatro mil, cento e cinqüenta e oito reais e sessenta e cinco centavos) NATUREZA: Geral D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo da Ação Ordinária de Cobrança n.º /1999, no qual figura como requerente Estado do Maranhão e, como requerido, o Município de Pindaré-Mirim. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,65 (noventa e quatro mil, cento e cinqüenta e oito reais e sessenta e cinco centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Município de Pindaré-Mirim, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho, dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 03 de agosto de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTE: Maria dos Remédios da Silva Advogados: José Carlos Portella Ferreira e outros REQUERIDO: Estado do Maranhão Advogado: Mário de Sousa e Silva Coutinho Origem: São Luís VALOR: R$ ,10 (sessenta e oito mil, cinqüenta e oito reais e dez centavos) NATUREZA: Geral D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo da Ação Ordinária de Cobrança n.º /2000, no qual figura como requerente Maria dos Remédios da Silva e, como requerido, o Estado do Maranhão. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,10 (sessenta e oito mil, cinqüenta e oito reais e dez centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Estado do Maranhão, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho, dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 02 de agosto de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTE: Luiz Henrique Falcão Teixeira Advogado: Luiz Henrique Falcão Teixeira REQUERIDO: Estado do Maranhão Advogados: Sérgio Tavares Origem: São Luís VALOR: R$ ,16 (catorze mil, novecentos e treze reais e dezesseis centavos) NATUREZA: Alimentar D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo da Ação Ordinária de Cobrança n.º /2003, no qual figura como requerente Luiz Henrique Falcão Teixeira e, como requerido, o Estado do Maranhão. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,16 (catorze mil, novecentos e treze reais e dezesseis centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Estado do Maranhão, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho, dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 27 de julho de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente PRECATÓRIO N.º /2005-TJ REQUERENTE:Estado do Maranhão Advogada: Rosana Pimenta Figueiredo REQUERIDO: Município de Anajatuba Advogado: Antônio Carlos Muniz Cantanhede Origem: São Luís VALOR: R$ ,65 (sessenta e dois mil, oitocentos e quarenta e um reais e sessenta e cinco centavos) NATUREZA: Geral D E C I S Ã O Consistem os presentes autos em precatório oriundo da Ação Ordinária de Cobrança n.º /2001, no qual figura como requerente Estado do Maranhão e, como requerido, o Município de Anajatuba. Evidenciada a presença dos elementos insertos no art. 491 do Regimento Interno desta Corte de Justiça e de acordo com o parecer da Procuradoria-Geral de Justiça, defiro a requisição ora solicitada, enfatizando que o valor da ordem de pagamento é de R$ ,65 (sessenta e dois mil, oitocentos e quarenta e um reais e sessenta e cinco centavos). Nesse sentido, determino a expedição de ofício ao Município de Anajatuba, na pessoa de seu representante legal, para que faça incluir no próximo orçamento o valor em epígrafe, conforme determina o artigo 100 e parágrafos da Constituição Republicana, consignando-se a dotação e o crédito ao Poder Judiciário. Outrossim, determino ainda, a atualização do referido precatório até a data em que for efetivamente pago, a teor do que determina Constituição Federal em seu art. 100, parágrafos 1º e 2º, informando-se, ainda, no prazo de 10 (dez) dias à Presidência desta Corte, o cumprimento da referida inclusão. Deste despacho dê-se ciência ao Meritíssimo Juízo da 2ª Vara da Fazenda Pública. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 27 de julho de Des. Milson de Souza Coutinho Presidente PAUTA DE JULGAMENTO Serão julgados pela Quinta Turma Recursal Cível e Criminal, em Sessão ordinária a ser realizada no dia 17 (dezessete) de agosto do corrente ano, às 15:00 horas, ou não se realizando, nas quartas-feiras subsequentes, os seguintes recursos: Sessão do dia (quarta-feira): RELATORA: MÁRCIA CRISTINA COÊLHO CHAVES: 01) RECURSO N.º 2943/03-São Luís/MA ORIGEM :1º JUIZADO ESPECIAL CIVEL E DAS RELAÇÕES RECORRENTE : FININVEST S/A ADVOGADO(A) :Dra. LAURA AMÉLIA F. Z. DE CARVALHO RECORRIDO(A): FERNANDA MARA CHAGAS FLEXA RIBEIRO ADVOGADO(A) :Dr. CARLOS HENRIQUE O. DE QUEIROZ 02) RECURSO N.º 3806/03-São LUÍS/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE TRÂNSITO RECORRENTE : EDÍLIO CARLOS SÁ MENEZES MONROE ADVOGADO(A) :Dra. KEILIANE MORAES DOS SANTOS RECORRIDO(A) :MÁRCIO ROBERTO PEREIRA ADVOGADO(A) :Dr. ERIVELTON CABRAL SILVA 03) RECURSO N.º 3843/03-Santa Inês/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CIVEL SANTA INÊS RECORRENTE : EDMAR WANDER RODRIGUES BARROS ADVOGADO(A) :Dr. FRANCISCO MUNIZ ALVES RECORRIDO(A) :CLEYDE CORREIA MOUREIRA ADVOGADO(A) :Dra. GISLAINE DE ANDRADE RAPOSO BARROS 04) RECURSO N.º3992/04-Santa Inês/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL SANTA INÊS RECORRENTE : CONSORCIO NACIONAL IMPERIAL LTDA ADVOGADO : Dr. JOSÉ TAVARES LEITE RECORRIDA : CARLOS JOSÉ LAGO MACHADO ADVOGADO : Dr. LUÍS EDUARDO H. BRAÚNA 05) RECURSO N.º 4296/04-São Luís/MA ORIGEM : 9º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA ÇÕES RECORRENTE : FININVEST S/A ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO ADVOGADO : Dra. CAROLINE LOUÍSE A PEREIRA RECORRIDA : AÍDA COSTA DE ALMEIDA E OUTRO ADVOGADO : Dra. CARMINA ROSA COELHO RODRIGUES 06) RECURSO N.º5699/04-São Luís/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL DE TRÂNSITO RECORRENTE : ZALMIR PAIXÃO MENDES ADVOGADO : Dr. ANTÔNIO JOSÉ MAIA LOBÃO RECORRIDA : CARLOS EMÍLIO CAMPOS MOREIRA ADVOGADO : Dr. EDSON PINTO DA SILVEIRA FILHO 07) RECURSO N.º 5786/04-São Luís/MA ORIGEM : 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : RSPP PREVIDENCIA PRIVADA ADVOGADO : Dr. FRANCISCO JOSÉ RAMOS DA SILVA RECORRIDO : MERCÊS DE MARIA COÊLHO MENDES ADVOGADO : Dra. CARMINA ROSA C. RODRIGUES 08) RECURSO N.º 6255/04-São Luís/MA ORIGEM : 1º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : EDITORA GLOBO S/A ADVOGADO : Dra. DIVANA SOUSA RECORRIDO : MARIA TEREZA NUNES DIAS ADVOGADO : Dra. LÍSIA MARIA PEREIRA GOMES

14 14 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO 09) RECURSO N.º 57/05 V Chapadinha/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CIVEL CHAPADINHA RECORRENTE : LUISA ALVES CORREIA ADVOGADO : Dr. LUCIANO DE CARVALHO PEREIRA RECORRIDO : VERA CRUZ SEGURADORA S/A ADVOGADA : Dra. MEUSEANA ALMEIDA DOS REIS 10) RECURSO N.º 102/05 V São Luis/MA ORIGEM : 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : PEDRO ANTÔNIO COSTA BEZERRAZ ADVOGADO : Dr. RAIMUNDO RODRIGUES DA SILVA RECORRIDA : CARLOS CÉSAR COSTA ADVOGADA : Dr. HAROLDO CLAÚDIO DOS SANTOS DIAS 11) RECURSO N.º 141/05 V São Luis/MA ORIGEM : 9º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : JOSÉ RIBAMAR CORRÊA DINIZ ADVOGADO : Dr. JÔNAS PESSOA DE ARAÚJO RECORRIDA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADA : Dra. THAÍS EMÍLIA DE S. VIEGAS 12) RECURSO N.º 144/05 V São Luis/MA ORIGEM : 9º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : LOSANGO PROMOTORA DE VENDAS ADVOGADO : Dra. CLARISSA BRITO VAL RECORRIDA : ELIAS MOREIRA ROSA ADVOGADA : Dr. FREDERICO AUGUSTO SILVA MOREIRA 13) RECURSO N.º 147/05 V São Luis/MA ORIGEM : 2º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : ARTUR MACHADO BARCELOS FILHO ADVOGADO : Dr. LUÍS SILVA CAMPOS RECORRIDA : MARIA DE JESUS CORRÊA BARCELOS ADVOGADA : Dr. NELSON PEREIRA SANTOS 14) RECURSO N.º 153/05 V São Luis/MA ORIGEM : 9º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : GRUPO DE COMUNICAÇÃO TRÊS S/A ADVOGADO : Dr. FRANCISCO JOSÉ R. DA SILVA RECORRIDA : ANDRÉIA AGUIAR DANTAS FERREIRA ADVOGADA : Dra. MÁRCIA MARIA LEITE OLIVEIRA 15) RECURSO N.º 186/05 V São Luis/MA ORIGEM : 9º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : VALOR CAPITALIZAÇÃO S/A ADVOGADO : Dra. LORENA GOMES PIMENTA RECORRIDA : JORGE LIMA PEREIRA ADVOGADA : Dr. HAROLDO GUIMARÃES SOARESA FILHO 16) RECURSO N.º 195/05 V São Luis/MA ORIGEM : 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELA- ÇÕES RECORRENTE : SUL AMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : Dr. RHELMSON ATHAYDE ROC HÁ RECORRIDA : ILDEMAR ALMEIDA FERREIRA ADVOGADA : Dr. WILLIAM GOMES CANTANHEDE 17) RECURSO N.º 225/05 V São Luis/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL DE TRÂNSITO RECORRENTE : OZÓRIO ZACARIAS FERREIRA E OUTRO ADVOGADO : Dr. EDILSON FERREIRA MENDES RECORRIDA : ANTÔNIO CARLOS COIMBRA DA S. JUNIOR ADVOGADA : Dr. MÁRCIO ABDRÉ DE A CAMPOS Rachel Béliche Silva Secretária das Turmas Recursais QUINTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL EMBARGO DE DECLARAÇÃO N.º 5648/04 SESSÃO DO DIA 30 DE MARÇO DE ORIGEM : 7º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES EMBARGANTE : VERA CRUZ SEGURADORA S/A ADVOGADO : Dr. RHELMSON ATHAYDE ROCHA EMBARGADA : MARIA DA ASSUNÇÃO PACHECO ADVOGADA : Dra. LISIA MARIA PEREIRA GOMES RELATORA : MARIA FRANCISCA GUALBERTO DE GALIZA N.º 8905/05 EMENTA: 1. SEGURO OBRIGATÓRIO DPVAT. 2. Embargos de declaração que atacam o decisum deste colegiado, apontando contradição que deve ser suprida. 3. Existência de erro material. 4. As omissões contradições ou obscuridades a serem afastadas por meio de embargos declaratórios, estão contidas entre os próprios termos ou entre a fundamentação e a conclusão do acórdão embargado. 5. Embargos de declaração que merecem provimento, uma vez que não decisão existe erro apontado. 6. Recurso conhecido e provido, mantendo-se a decisão guerreada no acórdão (fls. 86/87), salvo no que diz respeito à conversão de ofício para R$ 8.000,00 (oito mil reais). : pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUINTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por unanimidade, em conhecer do dos Embargos de declaratórios, para dar-lhes provimento, mantendo a decisão constante no acórdão, nos termos da fundamentação do acórdão expresso no voto, salvo quanto à conversão de ofício para R$ 8.000,00 (oito mil reais). Quanto no mais mantida a decisão. Votou, além da Relatora, os Juízes LUCAS DA COSTA RIBEIRO NETO (Presidente) e MÁRCIA CRISTINA COELHO CHAVES (Membro) Sala das Sessões da Quinta Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 30 de março de MARIA FRANCISCA GUALBERTO DE GALIZA Juíza Relatora QUINTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL RECURSO N. º 6380/2005 SESSÃO DO DIA 06 ABRIL DE 2005 ORIGEM : 7º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES RECORRENTE: VERA CRUZ SEGURADORA S/A ADVOGADO : DR. LUÍS FERNANDO LOPES BULHÕES RECORRIDO : JOSÉ ANTÔNIO MARTINS ADVOGADO : DRA. SELMA SERENO COSTA RELATORA : JUÍZA MARIA FRANCISCA GUALBERTO DE GALIZA N.º 9070/05 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. SEGURO OBRIGATÓ- RIO - DPVAT. 2. NÃO HÁ QUE SE FALAR EM INCOMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS, HAJA VISTA A MATÉRIA EM DISCUS- SÃO NÃO CARECE DE PRODUÇÃO DE PROVA PERICIAL TÉCNI- CA, SENDO SUFICIENTES AS QUE SE ENCONTRAM COLACIONADAS NOS AUTOS, PRELIMINAR REJEITADA O SALÁRIO MÍNIMO AINDA É APLICADO NAS INDENIZAÇÕES DE SEGURO OBRIGATÓRIO, POR NÃO SER FATOR DE CORREÇÃO, MAS CRITÉRIO DE QUANTIFICAÇÃO RESSARCITÓRIO BAS- TA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA ADVIR O INTERESSE DE AGIR, QUE SURGE DA NECESSIDADE DE OBTER ATRAVÉS DO PROCESSO A PROTEÇÃO AO INTERESSE MATERIAL. 5. A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CONSÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 6. A

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO FALTA DE PAGAMENTO DO PRÊMIO DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIAS TERRESTRES (DPVAT) NÃO É MOTIVO PARA A RECUSA DO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO. (SÚMULA N.º 257 DO STJ). 7. A TEOR DO 5.º (ACRESCENTADO PELA LEI N.º 8.441/92) DO ART. 5.º DA LEI N.º 6.194/74, O IML DA JURISDIÇÃO DO ACIDEN- TE QUANTIFICARÁ AS LESÕES FÍSICAS OU PSÍQUICAS PERMA- NENTES, EM LAUDO COMPLEMENTAR, PARA FINS DO SEGURO DPVAT. 8. O RECORRIDO COMPROVOU, PELO LAUDO DE FLS. 13, A LESÃO PERMANENTE DE QUE FOI VITIMA EM FACE DO ACIDENTE. 9. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓ- PRIOS FUNDAMENTOS, SALVO EM RELAÇÃO OS JUROS E CORRE- ÇÃO MONETÁRIA, QUE SERÃO CONTADOS DA PROPOSITURA DA AÇÃO. 10. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO. 11. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 12. NA FIXA- ÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUELES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO MO- NETÁRIA DA DATA DO PEDIDO ADMINISTRATIVO DO SEGURO DPVAT SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE (INTELIGÊNCIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). : pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por unanimidade, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença em seus próprios fundamentos. Valor da condenação que se converte, de ofício para R$ ,00 (dez mil e quatrocentos reais), correspondente a 40 (quarenta) salários mínimos. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votaram, além da Relatora, os Juízes LUCAS DA COSTA RIBEI- RO NETO (Presidente ) e MARCIA CRISTINA COÊLHO CHAVES (Membro) Sala das Sessões da Quinta Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 06 de abril de DRA. MARIA FRANCISCA GUALBERTO DE GALIZA Juíza Relatora QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 19 DE MAIO DE RECURSO N.º 5738/04-SÃO LUÍS ORIGEM : 9º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES RECORRENTE: LINDALVA CORREIA DA SILVA ADVOGADA : Dr. DALMO RIBEIRO MARTINS RECORRIDA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADA : Dra. RIVONE BARBOSA V. RIBEIRO RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO N.º 9727/05 SÚMULA DO JULGAMENTO: PLANO DE EXPANSÃO. 1 - ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA Deferida. Pedido de assistência judiciária foi feito e deferido pelo magistrado de base como se vê nas fls. 57, pelo que o Recurso deve ser conhecido. 2 - RESPONSABILIDADE CIVIL. ILÍCITO CONTRATUAL DECORRENTE DA INTEGRALIZAÇÃO DE AÇÕES DA TELEBRÁS FORA DO PRAZO AVENÇADO. INDENIZA- ÇÃO. PREJUÍZO MATERIAL DEPENDE DE PROVA QUE EXISTE NOS AUTOS. DANO MORAL QUE DECORRE DA SIMPLES INEXECUÇÃO CONTRATUAL. 2 - Prescrição - Não ocorrida. Fato configurador do dano se deu em dezembro de 1997 quando as ações foram disponibilizadas aos acionistas, e a recorrente, ingressou com a reclamação em 03/10/02, dentro do prazo legal do artigo 27 do CDC. 3 Responsabilidade Civil Inexistente Não se pode defluir que a simples frustração de uma expectativa de venda das ações por estarem em baixa no mercado quando de sua liberação pela Recorrente possa ser meio idôneo para gerar dano moral, pois, como bem ponderou a sentença monocrática, o mercado é por natureza oscilante, e a recorrente quisesse vender suas ações para auferir lucro maior, que esperasse a alta do mesmo. Logo, se vê claramente que o mercado de ações é de risco e ao efetuar as vendas aderiu ao preço contemporâneo do negócio jurídico. Assim, eventual atraso no prazo para integralização pode ter causado dissabor ou aborrecimento, porém, não tem a envergadura de ensejar reparação pecuniária. Não é o dano em si, no campo da subjetividade, que é ressarcido, mas os seus efeitos que venham a afetar a vítima em seu bem estar psicofísico. O dano, não resta dúvida, é um mal, um desvalor ou contravalor, uma vez que, quando moral, penetra no psiquismo do ofendido. No exame destes autos, porém, das provas a ele trazidas pela contendora, não se consegue extrair a ocorrência de ofensa à integridade psicológica da Recorrida. É de bom alvitre que seja transcrita a lição que se segue, extraída do livro Dano Moral Indenizável, de Antônio Jeová Santos, 3ª Edição, Editora Método, São Paulo, 2001, página p. 131: A moda do dano moral é tão rútila que, não raro, em qualquer petição inicial, embute-se o pedido de indenização por dano moral, sem que exista causa de pedir, ou fundamento jurídico do pedido. O requerimento é feito apenas para seduzir e impressionar a parte contrária. De outra banda, o suposto dano é tão insignificante, aquilo representou tão pouco no espírito do ofendido, que não poderia estar no estrado judicial. De minimis non curat praetor. Já foi afirmado neste trabalho que para o dano moral subsistir é necessários que ele tenha algum substrato, certa magnitude. Nesse pensamento, abalo a moral apta a ensejar reparação pecuniária deve ser aquela que incida de tal modo que repercuta na esfera intima e social de quem a sofre, e não meros aborrecimentos do cotidiano que acontecem do simples fato de se interagir com o mundo. Pensar diferente seria tarifar as relações humanas e inviabilizar a vida em sociedade, sem falar na paralisia do Judiciário para tratar de simples contrariedades. Por esses motivos a aplicação de dispositivos do CDC como artigo 6º VI, 14, 30, 35, I, e 39, XII se tornam inviáveis no caso em questão. 4 Sentença mantida por seus próprios fundamentos. 5 - Recurso recebido e improvido, por unanimidade. 6 Sem condenação em custas e honorários pelo fato da Recorrente estar albergada pela Lei 1060/50 em seu artigo 4º. 7 - Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da Lei n.º 9.099/95). pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juizes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, à unanimidade, em conhecer do recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Sem condenação em custas e honorários pelo fato da Recorrente estar albergada pela Lei 1060/50 em seu artigo 4º. Votaram além da relatora, os Juízes TALVICK AFONSO ATTA DE FREITAS (Membro) e JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís/MA, aos 19 de Maio de MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Presidente e Relatora SESSÃO DO DIA 09 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 6.404/05 ORIGEM : 8º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES RECORRENTE: PORTO SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDA : JOANA EVANGELISTA PEREIRA DA SILVA ADVOGADO : DR. WILLIAM GOMES CANTANHEDE RELATOR : JUIZ TALVICK AFONSO ATTA DE FREITAS N.º 9.853/05 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1 A prova do acidente e da conseqüente morte da vítima, assim como o nexo de causalidade entre as mesmas são inquestionáveis. Faz o recorrido, portanto, jus à indenização, no quantum arbitrado pelo Juiz a quo, valorado segundo seu prudente arbítrio e de acordo com as provas dos autos. 2 - A falta de pagamento do

16 16 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização ao beneficiário. (Súmula n.º 257 do STJ). Por conseguinte, qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização, em virtude do seguro obrigatório, pouco importando que o veículo causador do acidente esteja a descoberto ou identificado, pois a constituição do consórcio de seguradoras efetivou-se com o objetivo de cobrir indenização das pessoas acidentadas, independentemente do pagamento do prêmio, atingindo os sinistros não alcançados pela prescrição, ou seja, todos aqueles ocorridos no prazo de 20 (vinte) anos. Nesse caso, o princípio da irretroatividade legal sofre exceção diante do interesse público, de forma a permitir diante da natureza, que os efeitos da lei nova alcancem situações pretéritas. 4 - Não há ilegalidade na fixação do valor da indenização decorrente de seguro obrigatório em salários mínimos, na forma do art. 3º da Lei n.º 6.194/74, visto que as Leis 6.025/75 e 6.423/77 não negaram tal critério de parâmetro indenizatório, prevalecendo o valor correspondente ao salário mínimo da época da liquidação, incidindo juros legais a partir da citação e correção monetária sempre no período de intervalo do reajuste de um salário mínimo para outro, visando preservar a atualização do quantum devido. 5 O limite de indenização de seguro DPVAT tem como parâmetro a regra insita no art. 3º, alínea a, da Lei n.º 6.94/74, que estabelece 40 (quarenta) vezes o valor do maior salário mínimo vigente no país, no caso de morte. O valor de R$ 6.754,01, portanto, não se enquadra na previsão do citado dispositivo legal, inobstante tentativa do Conselho nacional de Seguros Privados de induzir o entendimento de prevalência de um valor adotado administrativamente sobre o montante fixado através de lei ordinária. 6 Quanto à tutela antecipatória concedida, observo que, não houve pedido da demandante, conforme se depreende da inicial. Nesse sentido, vale ressaltar que, para concessão da tutela antecipada, além da necessidade de preenchimentos das exigências do art. 273 do CPC, é preciso pedido, ou seja, carece de amparo legal a concessão de ofício, motivo pelo qual a teor do art º, revogo a concessão da tutela, anteriormente concedida. 7 Da mesma forma, comungo com os argumentos do recorrente, no que pertine à condenação por litigância de má fé, consoante teor da decisão monocrática. Embora os embargos declaratórios possam eventualmente esconder uma medida procrastinatória, a argumentação do recorrente, no presente caso, tem anteparo legal, visto que sustenta teses admitidas em alguns Juízos, apesar de não acolhidas pelas Turmas Recursais deste Estado. Observa-se, que a admissão por parte do recorrente quanto ao valor estabelecido através de Resolução Administrativa, configurou-se como alternativa ao pedido principal de improcedência da ação, portanto, não caracterizando incontroversa da matéria sob discussão. Partindo desse entendimento, reputo como inaplicável a condenação do recorrente, por litigância de má fé, assim como indevidos os ônus decorrentes. 8 Recurso parcialmente provido, com a revogação da tutela antecipada, anteriormente concedida, bem como, exclusão da multa e da indenização decorrentes da litigância de má fé aplicadas em primeiro grau, por indevidas. 9 Custas, como de direto. Sem condenação nos honorários advocatícios, face ao provimento parcial do recurso Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da Lei n.º 9.099/95). : pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face a ausência justificada do Juíz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA, em conhecer do Recurso, dando-lhe parcial provimento, para, revogar a tutela antecipada anteriormente concedida, bem como, excluir da condenação de primeiro grau a multa e a indenização decorrentes da condenação por litigância de má fé. Custas, como recolhidas. Sem condenação nos honorários advocatícios, face ao provimento parcial do recurso. Votou, além do Relator, a Juíza MARIA DO SOCORRO CAR- NEIRO MENDONÇA (Presidente). Sala das Sessões das Turmas Recursais Cíveis e Criminais do Estado do Maranhão, em São Luís, aos nove dias do mês junho do ano de dois mil e cinco. Talvick Afonso Atta de Freitas Juiz Relator SESSÃO DO DIA 09 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 6.398/05 ORIGEM : 8º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES RECORRENTE: PORTO SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDA : MARIZETE FERREIRA SERRA ADVOGADO : DR. WILLIAM GOMES CANTANHEDE RELATOR : JUIZ TALVICK AFONSO ATTA DE FREITAS N.º 9.854/05 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1 Preliminar de ilegitimidade passiva rejeitada. A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (DPVAT) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização ao beneficiário. (Súmula n.º 257 do STJ). Por conseguinte, qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização, em virtude do seguro obrigatório, pouco importando que o veículo causador do acidente esteja a descoberto ou identificado, pois a constituição do consórcio de seguradoras efetivou-se com o objetivo de cobrir indenização das pessoas acidentadas, independentemente do pagamento do prêmio, atingindo os sinistros não alcançados pela prescrição, ou seja, todos aqueles ocorridos no prazo de 20 (vinte) anos. Nesse caso, o princípio da irretroatividade legal sofre exceção diante do interesse público, de forma a permitir diante da natureza, que os efeitos da lei nova alcancem situações pretéritas. 2 A prova do acidente e da conseqüente morte da vítima, assim como o nexo de causalidade entre as mesmas são inquestionáveis. Faz o recorrido, portanto, jus à indenização, no quantum arbitrado pelo Juiz a quo, valorado segundo seu prudente arbítrio e de acordo com as provas dos autos. 3 - Não há ilegalidade na fixação do valor da indenização decorrente de seguro obrigatório em salários mínimos, na forma do art. 3º da Lei n.º 6.194/74, visto que as Leis 6.025/75 e 6.423/77 não negaram tal critério de parâmetro indenizatório, prevalecendo o valor correspondente ao salário mínimo da época da liquidação, incidindo juros legais a partir da citação e correção monetária sempre no período de intervalo do reajuste de um salário mínimo para outro, visando preservar a atualização do quantum devido. 4 O limite de indenização de seguro DPVAT tem como parâmetro a regra insita no art. 3º, alínea a, da Lei n.º 6.94/74, que estabelece 40 (quarenta) vezes o valor do maior salário mínimo vigente no país, no caso de morte. O valor de R$ 6.754,01, portanto, não se enquadra na previsão do citado dispositivo legal, inobstante tentativa do Conselho nacional de Seguros Privados de induzir o entendimento de prevalência de um valor adotado administrativamente sobre o montante fixado através de lei ordinária. 5 Quanto à tutela antecipatória concedida, observo que, não houve pedido da demandante, conforme se depreende da inicial. Nesse sentido, vale ressaltar que, para concessão da tutela antecipada, além da necessidade de preenchimentos das exigências do art. 273 do CPC, é preciso pedido, ou seja, carece de amparo legal a concessão de ofício, motivo pelo qual a teor do art º, revogo a concessão da tutela, anteriormente concedida. 6 Da mesma forma, comungo com os argumentos do recorrente, no que pertine à condenação por litigância de má fé, consoante teor da decisão monocrática. Embora os embargos declaratórios possam eventualmente esconder uma medida procrastinatória, a argumentação do recorrente, no presente caso, tem anteparo legal, visto que sustenta teses admitidas em alguns Juízos, apesar de não acolhidas pelas Turmas Recursais deste Estado. Observa-se, que a admissão por parte do recorrente quanto ao valor estabelecido através de Resolução Administrativa, configurou-se como alternativa ao pedido principal de improcedência da ação, portanto, não caracterizando incontroversa da matéria sob discussão. Partindo desse entendimento, reputo como inaplicável a condenação do recorrente, por litigância de má fé, assim como indevidos os ônus decorrentes. 7 Recurso parcialmente provido, com a revogação da tutela antecipada, anteriormente concedida, bem como, exclusão da multa e da indenização decorrentes da litigância de má fé aplicadas em primeiro grau, por indevidas. 8 Custas, como de direto. Sem condenação nos honorários advocatícios, face ao provimento parcial do recurso. 9 - Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da Lei n.º 9.099/95).

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO : pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face a ausência justificada do Juíz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA, em conhecer do Recurso, dando-lhe parcial provimento, para, revogar a tutela antecipada anteriormente concedida, bem como, excluir da condenação de primeiro grau a multa e a indenização decorrentes da condenação por litigância de má fé. Custas, como recolhidas. Sem condenação nos honorários advocatícios, face ao provimento parcial do recurso. Votou, além do Relator, a Juíza MARIA DO SOCORRO CAR- NEIRO MENDONÇA (Presidente). Sala das Sessões das Turmas Recursais Cíveis e Criminais do Estado do Maranhão, em São Luís, aos nove dias do mês junho do ano de dois mil e cinco. Talvick Afonso Atta de Freitas Juiz Relator QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 09 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 6135/04-SÃO LUÍS ORIGEM : 9 JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CON- SUMO RECORRENTE: BANCO BRADESCO S/A ADVOGADO : Dr. ADALBERTO R.B GONÇALVEZ RECORRIDO : JOSAFAR FERREIRA LIMA ADVOGADO : Dr. VALTER CASTRO SILVA E FILHO E OUTRO RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO N.º 9862/05 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. RECURSO. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. Recurso que se insurge contra a condenação em danos morais pelo fato noticiado na inicial dando conta de que o recorrido havia esperado mais de duas horas em fila do estabelecimento bancário o que teria contrariado a Lei Municipal n.º 42/ DANO MORAL - Danos morais são lesões sofridas pelas pessoas físicas ou jurídicas, em certos aspectos da sua personalidade, em razão de investidas injustas de outrem. São aqueles que atingem a moralidade e a afetividade da pessoa, causando-lhe constrangimento, vexames, dores, enfim, sentimentos e sensações negativa, podendo, muita das vezes, resultar em angústia e abalo psicológico, resvalando no ferimento de valores e bens jurídicos tutelados como honra, liberdade, saúde, integridade psicológica, causando sofrimento, tristeza, vexame e humilhação a vítima. Em análise ao caso noticiado nos autos, vejo como uma espera em fila de Banco causou desassossego, dissabor, contrariedades e perda de tempo que o recorrido não deu causa. Nesse sentir, o acontecimento é apto para dar ensejo à reparação pecuniária. 04. Quantum - A penosa missão de tarifar o dano moral é da exclusiva responsabilidade do juiz, que deve atuar, em face do caso concreto, com moderação e prudência, não perdendo de vista que a indenização deve ser a mais completa possível, mas não pode tornar-se fonte de lucro indevido, desse modo, a quantia de R$ 4500,00(quatro mil e quinhentos reais) se revela por demais excessiva e fora de razão quando confrontada com os fatos que narram a reclamação e a concorrência da recorrida no desencadeamento dos eventos. Nesse sentir, entendo que a quantia de R$ 2500,00 (dois mil e quinhentos reais) é proporcional ao dano sofrido alcançando sua exata extensão nos termos do artigo 944 do Código Civil e seu parágrafo único Recurso conhecido e improvido Súmula do julgamento que serve de acórdão. 07 Inteligência do art. 46, segunda parte, da Lei 9.099/95. Vistos, discutidos e relatados estes autos em que são partes as pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juizes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, em conhecer do Recurso e dar-lhe provimento PARCIAL para tão somente diminuir o valor ressarcitório para R$ 2.500,00 ( dois mil e quinhentos reais). Custas como disposto em lei, sem condenação em honorários Votou além da Relatora, o Juiz TALVICK AFONSO ATTA DE FREITAS (Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em 09 de Junho MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Presidente e Relatora SESSÃO DE DIA 16 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 3.212/03 ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DO MAIOBÃO RECORRENTE: HAPVIDA ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA LTDA. ADVOGADO : DR. CRISTIANO ALVES FERNANDES RIBEIRO E OUTROS RECORRIDO : HILTON FONSÊCA SANTOS ADVOGADO : DR. CARLOS AUGUSTO M. COUTO E OUTRO RELATOR : JUIZ TALVICK AFONSO ATTA DE FREITAS N.º /05 SÚMULA DO JULGAMENTO: FALTA DE ASSISTÊNCIA DA ADMINISTRADORA DE PLANO DE SAÚDE A ASSOCIADO RISCO DE SAÚDE PELA OMISSÃO VÍNCULO VIGENTE - FATURAS PAGAS - MÁ PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONFIGURADA CONSTRANGIMENTO - DANO MORAL INDENIZAÇÃO DEVIDA - SENTENÇA MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1.- As provas são inquestionáveis quanto ao vínculo existente entre as partes, assim como quanto aos constrangimentos impostos à demandante em decorrência do descumprimento contratual e da má prestação dos serviços prestados pela empresa administradora do plano de saúde. 2.- O documento de fls. 20, apresentado como peça probante de maior importância pela recorrente, além de constituir-se unilateral, caracteriza-se como plenamente manipulável, a bel prazer da empresa, sem desconsiderar que o cancelamento alegado indica a data de 16 de agosto de 2001, contrariando documentos ínsitos nos próprios autos, fls. 04 e seguintes, que demonstram o vínculo da recorrente com o recorrido, inclusive no recebimento das mensalidades em período posterior. 3.- Configurada a atitude incompatível da administração do plano, impondo-se arbitrariamente contra o usuário dos seus serviços, colocando em risco a vida do associado. 4.- Inviabilizado o regular atendimento médico hospitalar, por impedimento da empresa que se propunha a assistir o associado, conforme termos contratuais. 5.- Caracterizada agressão ao direito pactuado, assim como aos sentimentos e à honra do cliente, nascendo a obrigação de reparação pecuniária pelos danos morais. 6.- Induvidosa constatação de má prestação dos serviços por parte da recorrente, que optou por descumprir o contrato, ao invés de cercar-se das medidas acautelatórias em favor do recorrido, conforme a lei, o bom senso e normas de cunho geral que se impõem. 7.- Alegações da inicial corroboradas pelo conjunto probatório apresentado e colhido nos autos, suficiente para reconhecimento do direito do recorrido, não obstante a presunção de verossimilhança a seu favor. 8.- Quantum indenizatório criteriosamente aplicado, consoante o princípio da razoabilidade. 9.- Manutenção integral da decisão monocrática pelos seus próprios fundamentos Recurso conhecido e improvido, com a condenação da recorrente nas custas processuais, como recolhidas, e honorários advocatícios no percentual de 20% (vinte por cento) incidente sobre o valor da condenação Súmula de julgamento que serve de Acórdão (inteligência do artigo 46, segunda parte, da Lei nº 9.099/95). : pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face a ausência justificada do Juiz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA, em conhecer do Recurso e negar-lhe provimento, para manter a sentença atacada, condenando a Recorrente no pagamento das custas processuais, como recolhidas, e nos honorários advocatícios, fixados em 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação. Votou, além do Relator, a Juíza MARIA DO SOCORRO CAR- NEIRO MENDONÇA (Presidente). Sala das Sessões das Turmas Recursais Cíveis e Criminais do Estado do Maranhão, em São Luís, aos dezesseis dias do mês de junho do ano de dois mil e cinco. Talvick Afonso Atta de Freitas Juiz Relator

18 18 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DE 23 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 115/05-IV-ARARI/MA ORIGEM : COMARCA DE ARARI/MA RECORRENTE: MÁRCIO LUIZ ANDRADE SOUSA ADVOGADA : Dr. HILTON MENDONÇA C. FILHO RECORRIDA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : Dra. ISABELLA BATALHA DOS SANTOS RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO ACÓRDÂO N.º 10088/05 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1 Recurso: Tarifarão. Dano moral por cobrança nas faturas à maior onde se transformariam décimo de minuto em minuto. 2 Inexistente. Não é o dano em si, no campo da subjetividade, que é ressarcido, mas os seus efeitos que venham a afetar a vítima em seu bem estar psicofísico. O dano, não resta dúvida, é um mal, um desvalor ou contravalor, uma vez que, quando moral, penetra no psiquismo do ofendido. No exame deste auto, das provas a ele trazidas pelo contendor, não se consegue extrair a ocorrência de ofensa à integridade psicológica do Recorrente. É o próprio Magistrado a quo que, ao exame dos fatos, nos fundamentos do decisum, declara não vislumbrar a presença dos danos morais. Antônio Jeová dos Santos, em sua obra Dano Moral Indenizável, 3ª Edição, Editora Método, São Paulo, 2001, página p. 131, assim professa: A moda do dano moral é tão rútila que, não raro, em qualquer petição inicial, embute-se o pedido de indenização por dano moral, sem que exista causa de pedir, ou fundamento jurídico do pedido. O requerimento é feito apenas para seduzir e impressionar a parte contrária. De outra banda, o suposto dano é tão insignificante, aquilo representou tão pouco no espírito do ofendido, que não poderia estar no estrado judicial. De minimis non curat praetor. Já foi afirmado neste trabalho que para o dano moral subsistir é necessários que ele tenha algum substrato, certa magnitude. 3 Por isso, não se vislumbra, na demanda ora proposta pela Recorrida a ocorrência de danos morais, até porque dessemelhantes com as ações paradigmas trazidas para os autos. São valores pequenos, de pouca repercussão no âmbito psicofísico da Requerente, para que possa gerar a reparação compensatória pela perda da tranqüilidade pessoal, ou dor psíquica que leve a instabilidade emocional. 4 Sentença que indeferiu o pleito não merece ser censurada. 5 Súmula do julgamento que serve de acórdão. 6. Inteligência do art. 46, segunda parte, da lei 9.099/95. 7 Sem condenação em custas e honorários pelo fato do recorrente ser beneficiário dos efeitos da Lei 1060/60 em seus artigos 2º e 4º, conforme pedido feito em inicial e declaração de fls. 05. ACÓRDÂO Vistos, discutidos e relatados estes autos em que são partes as acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juizes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, mantendo a sentença guerreada. Sem condenação em custas e honorários pelo fato do recorrente ser beneficiário dos efeitos da Lei 1060/60 em seus artigos 2º e 4º, conforme comprova a declaração de fls. 05 juntada quando da propositura da ação. Votou além da Relatora, o Juiz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em 23 de Junho MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Presidente e Relatora QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 23 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 166/05-IV-SÃO LUÍS ORIGEM : 8º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DAS RELAÇÕES RECORRENTE: SUL AMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : Dr. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : AUDÍZIO ARAUJO DOS SANTOS E OUTRA ADVOGADA : Dra. CARMINA ROSA COELHO RODRIGUES RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO N.º 10104/05 Súmula do Julgamento: 1. Ilegitimidade no pólo passivo. Afastada Responsabilidade. Qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização em virtude do seguro obrigatório, pouco importando se o veículo esteja a descoberto ou não, bem como, do mesmo modo, identificado ou não. 3. Solidariedade. Por isso, a regra é a da solidariedade entre o consórcio e as seguradoras que o integram Dano. Basta a ocorrência do fato, no seguro obrigatório, para surgir o interesse de agir este decorre da necessidade de obter a tutela do interesse material, resistido na fase pré-instrutória. 5 Exclusão de transporte de passageiros do seguro. Inexistente. Inexiste critério diferenciador nas Leis 6194/74 e 8441/92 que exclua veículos de transporte de passageiro da cobertura por convênio, não podendo simples resolução restringir matéria que não foi tratada em cômputo legal Pagamento de Prêmio. A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (dpvat) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização (súmula n.º 257 do STJ). 7. Comprovação de beneficiários. Recorridos que comprovam pelos documentos que instruem a inicial a sua condição de genitores da vítima do acidente fatal. 8. Constitucionalidade. A lei n.º 8.441/92, segundo interpretação do Egrégio Supremo Tribunal Federal, não conflita com a essência do contrato de seguro, tendo, pois, a sua inconstitucionalidade rejeitada, no julgamento do agravo de instrumento n.º rj, sob o fundamento de que a indenização por morte em acidente de trânsito é devida, mediante simples prova do evento, ainda que não recolhido o dpvat. e admite, pois, face à preponderância do interesse público, abrangido pela matéria do seguro obrigatório, a aplicação retroativa para fatos anteriores ao inicio de sua vigência como no caso dos autos. 9. Resoluções de CNSP. A fixação do valor condenatório, nos termos da sentença, atende ao estabelecido na letra a do art. 3.º da lei 6.194/74, não podendo prevalecer norma administrativa emanada de resolução, por não ter força derrogatória de preceito legal. 10. Salário Mínimo. Condenação em salário mínimo, segundo jurisprudência do excelso Superior Tribunal de Justiça, o art. 3º da lei n.º 6.194/74 não foi revogado pelas leis nºs 6.205/75 e 6.423/77, subsistindo o critério de fixação da indenização em salários mínimos ali previsto, por não se constituir, no caso, em fator de correção monetária, mas sim em base para quantificação do montante ressarcitório Sentença confirmada pelos seus próprios fundamentos, incidindo juros e correção. 12. Juros legais de 1% contados a partir da citação e correção monetária da data da vigência da última alteração do salário mínimo. Recurso recebido e improvido. 13 Condenação da recorrente no pagamento das custas processuais, como recolhidas, e nos honorários advocatícios, arbitrados em 20% (vinte por cento), a incidirem sobre o valor da condenação. 14. Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da lei n.º 9.099/95). pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, em conhecer do recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença monocrática. Juros legais de 1% contados a partir da citação e correção monetária da data da vigência da última alteração do salário mínimo. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou além da relatora, o Juiz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DEALMEIDA(Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em 23 de Junho de MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Presidente e Relatora QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 23 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 154/05-IV-SÃO LUÍS ORIGEM: 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DAS RE- LAÇÕES RECORRENTE: SUL AMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : Dr. RHELMSON ATHAYDE ROCHA

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO RECORRIDO : MARIA AUXILIADORA LAGO DOS SANTOS ADVOGADA : Dra. CARMINA ROSA COELHO RODRIGUES RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO N.º 10105/05 Súmula do Julgamento: 1. Ilegitimidade no pólo passivo. Afastada. Responsabilidade. Qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização em virtude do seguro obrigatório, pouco importando se o veículo esteja a descoberto ou não, bem como, do mesmo modo, identificado ou não. 2. Solidariedade. Por isso, a regra é a da solidariedade entre o consórcio e as seguradoras que o integram. 3 - Dano. Basta a ocorrência do fato, no seguro obrigatório, para surgir o interesse de agir este decorre da necessidade de obter a tutela do interesse material, resistido na fase pré-instrutória. 4 Documentação exigida pelas Leis 6194/74 e 8441/92 estão comprovadas nas fls. 09/11, constando, inclusive Certidão de óbito. 5 - Pagamento de Prêmio. A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (dpvat) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização (súmula n.º 257 do STJ). 6. Comprovação de beneficiária. Recorrida que comprovam pelos documentos que instruem a inicial a sua condição de companheira, possuindo, inclusive filhos com a vítima do acidente fatal. 7 Constitucionalidade. A lei n.º 8.441/92, segundo interpretação do Egrégio Supremo Tribunal Federal, não conflita com a essência do contrato de seguro, tendo, pois, a sua inconstitucionalidade rejeitada, no julgamento do agravo de instrumento n.º rj, sob o fundamento de que a indenização por morte em acidente de trânsito é devida, mediante simples prova do evento, ainda que não recolhido o dpvat. e admite, pois, face à preponderância do interesse público, abrangido pela matéria do seguro obrigatório, a aplicação retroativa para fatos anteriores ao inicio de sua vigência como no caso dos autos. 8. Resoluções de CNSP. A fixação do valor condenatório, nos termos da sentença, atende ao estabelecido na letra a do art. 3.º da lei 6.194/74, não podendo prevalecer norma administrativa emanada de resolução, por não ter força derrogatória de preceito legal. 09. Salário Mínimo. Condenação em salário mínimo, segundo jurisprudência do excelso Superior Tribunal de Justiça, o art. 3º da lei n.º 6.194/74 não foi revogado pelas leis nºs 6.205/75 e 6.423/77, subsistindo o critério de fixação da indenização em salários mínimos ali previsto, por não se constituir, no caso, em fator de correção monetária, mas sim em base para quantificação do montante ressarcitório. 10 A condenação fixada pela instãncia monocrática deve ser convertida em espécie tomando como parâmetro o salário mínimo à época da decisão, incidindo juros legais de 1% ao mês contados da citação e correção monetária da data da vigência da última alteração do salário mínimo. 11. Recurso recebido e improvido.12 Condenação da recorrente no pagamento das custas processuais, como recolhidas, e nos honorários advocatícios, arbitrados em 20% (vinte por cento), a incidirem sobre o valor da condenação. 13. Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da lei n.º 9.099/95). Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUAR- TA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, em conhecer do recurso, mas negar-lhe provimento, para manter a sentença como lançada, convertendo em espécie a condenação para fixá-la em R$ ,00 (dez mil e quatrocentos reais), o correspondente a 40 (quarenta) salários mínimos à época da decisão, valor que deverá ser corrigido monetariamente da data da vigência da última alteração do salário mínimo e acrescido de juros de 1% ao mês, estes contados da citação. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou além da relatora, o Juiz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em 23 de Junho de MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Presidente e Relatora QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 23 DE JUNHO DE 2005 RECURSO: 142/05-IV-SÃO LUÍS ORIGEM : 3º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES RECORRENTE: VERA CRUZ SEGURADORA S/A ADVOGADO : Dr. LUIS FERNANDO LOPES BULHÕES RECORRIDAS : MARIA RITA PERREIRA DE SOUSA E OUTRA ADVOGADO : Dr. IVALDO CASTELO BRANCO S. JÚNIOR RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO N.º 10106/05 Súmula do Julgamento: 1. Dano. Basta a ocorrência do fato, no seguro obrigatório, para surgir o interesse de agir este decorre da necessidade de obter a tutela do interesse material, resistido na fase préinstrutória. Ademais o fato resta comprovado pelos documentos de fls. 09/ Responsabilidade. Qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização em virtude do seguro obrigatório, pouco importando se o veículo esteja a descoberto ou não, bem como, do mesmo modo, identificado ou não. 3. Solidariedade. Por isso, a regra é a da solidariedade entre o consórcio e as seguradoras que o integram. 4. Pagamento de Prêmio. A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (dpvat) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização (súmula n.º 257 do STJ). 5. Comprovação de beneficiários. Recorridas comprovam pelos documentos que instruem a inicial a sua condição de filhas da vítima do acidente fatal. 6 Constitucionalidade. A lei n.º , segundo interpretação do Egrégio Supremo Tribunal Federal, não conflita com a essência do contrato de seguro, tendo, pois, a sua inconstitucionalidade rejeitada, no julgamento do agravo de instrumento n.º rj, sob o fundamento de que a indenização por morte em acidente de trânsito é devida, mediante simples prova do evento, ainda que não recolhido o dpvat. e admite, pois, face à preponderância do interesse público, abrangido pela matéria do seguro obrigatório, a aplicação retroativa para fatos anteriores ao inicio de sua vigência como no caso dos autos. 7. Resoluções de CNSP. A fixação do valor condenatório, nos termos da sentença, atende ao estabelecido na letra a do art. 3.º da lei 6.194/74, não podendo prevalecer norma administrativa emanada de resolução, por não ter força derrogatória de preceito legal Salário Mínimo. Condenação em salário mínimo, segundo jurisprudência do excelso Superior Tribunal de Justiça, o art. 3º da lei n.º 6.194/74 não foi revogado pelas leis nºs 6.205/75 e 6.423/77, subsistindo o critério de fixação da indenização em salários mínimos ali previsto, por não se constituir, no caso, em fator de correção monetária, mas sim em base para quantificação do montante ressarcitório Sentença confirmada pelos seus próprios fundamentos, acrescentando-se à condenação juros legais de 1% contados a partir da citação e correção da data da vigência da última alteração do salário mínimo. 11- Recurso recebido e improvido. 12 Condenação da recorrente no pagamento das custas processuais, como recolhidas, e nos honorários advocatícios, arbitrados em 20% (vinte por cento), a incidirem sobre o valor da condenação. 13. Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da Lei n.º 9.099/95). pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, em conhecer do recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença monocrática. Juros legais de 1% contados a partir da citação e correção da data da vigência da última alteração do salário mínimo. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou além da relatora, o Juiz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís/MA, aos 23 de Junho de MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Juíza Relatora

20 20 SEXTA-FEIRA, 12 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 23 DE JUNHO DE 2005 RECURSO N.º 6141/04-SÃO LUÍS ORIGEM : 8º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL DAS RELAÇÕES RECORRENTE: PORTO SEGUROS S/A ADVOGADO : Dr. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : MARIA NILZA SANTOS ADVOGADA : WILLIAM GOMES CANTANHEDE RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO N.º 10108/05 Súmula do Julgamento: 1. Ilegitimidade da parte. Afastada. Autora que comprova sua condição de companheira com os documentos acostados com a inicial, tendo inclusive, filhos com a vítima do acidente como se vê nas fls. 10 e Falta de pressuposto processual de validade. Afastada. Documentação acostada nos autos dá conta da Certidão de Ocorrência, óbito, fls. 12/13 meios de prova que atestam o acidente e satisfazem a condição do artigo 5º da Lei 6194/ Dano. Basta a ocorrência do fato, no seguro obrigatório, para surgir o interesse de agir este decorre da necessidade de obter a tutela do interesse material, resistido na fase pré-instrutória. 4. Responsabilidade. Qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização em virtude do seguro obrigatório, pouco importando se o veículo esteja a descoberto ou não, bem como, do mesmo modo, identificado ou não. 5. Solidariedade. Por isso, a regra é a da solidariedade entre o consórcio e as seguradoras que o integram. 6. Pagamento de Prêmio. A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (dpvat) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização (súmula n.º 257 do STJ). 7. Comprovação de beneficiários. Recorrida comprova pelos documentos que instruem a inicial a sua condição de companheira da vítima do acidente fatal. 8 Constitucionalidade. A lei n.º , segundo interpretação do Egrégio Supremo Tribunal Federal, não conflita com a essência do contrato de seguro, tendo, pois, a sua inconstitucionalidade rejeitada, no julgamento do agravo de instrumento n.º rj, sob o fundamento de que a indenização por morte em acidente de trânsito é devida, mediante simples prova do evento, ainda que não recolhido o dpvat. e admite, pois, face à preponderância do interesse público, abrangido pela matéria do seguro obrigatório, a aplicação retroativa para fatos anteriores ao inicio de sua vigência como no caso dos autos. 9. Resoluções de CNSP. A fixação do valor condenatório, nos termos da sentença, atende ao estabelecido na letra a do art. 3.º da lei 6.194/74, não podendo prevalecer norma administrativa emanada de resolução, por não ter força derrogatória de preceito legal. 10. Salário Mínimo. Condenação em salário mínimo, segundo jurisprudência do excelso Superior Tribunal de Justiça, o art. 3º da lei n.º 6.194/74 não foi revogado pelas leis nºs 6.205/75 e 6.423/77, subsistindo o critério de fixação da indenização em salários mínimos ali previsto, por não se constituir, no caso, em fator de correção monetária, mas sim em base para quantificação do montante ressarcitório Sentença confirmada pelos seus próprios fundamentos. 12. Recurso recebido e improvido. 13 Condenação da recorrente no pagamento das custas processuais, como recolhidas, e nos honorários advocatícios, arbitrados em 20% (vinte por cento), a incidirem sobre o valor da condenação. 14. Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da lei n.º 9.099/95). pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, em conhecer do recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou além da relatora, o Juiz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em 23 de Junho de MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Presidente e Relatora QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 23 DE JUNHO DE 2005 RECURSO: 5945/04-SÃO LUÍS ORIGEM : 4º JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E DAS RELAÇÕES RECORRENTE: VERA CRUZ SEGURADORA S/A ADVOGADO : Dr. LUIS FERNANDO LOPES BULHÕES RECORRIDA : LUCINDA MATOS SANTOS ADVOGADA : Dra. ANDRÉA OLÍMPIA DE ALMEIDA SANTOS RELATORA : MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO N.º 10112/05 Súmula do Julgamento: 1. Dano. Basta a ocorrência do fato, no seguro obrigatório, para surgir o interesse de agir este decorre da necessidade de obter a tutela do interesse material, resistido na fase pré-instrutória. Ademais o fato resta comprovado pelos documentos de fls. 10/ Responsabilidade. Qualquer seguradora responde pelo pagamento da indenização em virtude do seguro obrigatório, pouco importando se o veículo esteja a descoberto ou não, bem como, do mesmo modo, identificado ou não. 3. Solidariedade. Por isso, a regra é a da solidariedade entre o consórcio e as seguradoras que o integram. 4. Pagamento de Prêmio. A falta de pagamento do prêmio do seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres (dpvat) não é motivo para a recusa do pagamento da indenização (súmula n.º 257 do STJ). 5. Comprovação de beneficiária. Recorrida comprova pelos documentos que instruem a inicial a sua condição de genitora da vítima do acidente fatal. 6 Constitucionalidade. A lei n.º , segundo interpretação do Egrégio Supremo Tribunal Federal, não conflita com a essência do contrato de seguro, tendo, pois, a sua inconstitucionalidade rejeitada, no julgamento do agravo de instrumento n.º rj, sob o fundamento de que a indenização por morte em acidente de trânsito é devida, mediante simples prova do evento, ainda que não recolhido o dpvat. e admite, pois, face à preponderância do interesse público, abrangido pela matéria do seguro obrigatório, a aplicação retroativa para fatos anteriores ao inicio de sua vigência como no caso dos autos. 7. Resoluções de CNSP. A fixação do valor condenatório, nos termos da sentença, atende ao estabelecido na letra a do art. 3.º da lei 6.194/74, não podendo prevalecer norma administrativa emanada de resolução, por não ter força derrogatória de preceito legal Salário Mínimo. Condenação em salário mínimo, segundo jurisprudência do excelso Superior Tribunal de Justiça, o art. 3º da lei n.º 6.194/74 não foi revogado pelas leis nºs 6.205/75 e 6.423/77, subsistindo o critério de fixação da indenização em salários mínimos ali previsto, por não se constituir, no caso, em fator de correção monetária, mas sim em base para quantificação do montante ressarcitório Inexistência de violação ao direito de propriedade. Valores de indenização em DPVAT que foram fixados através do devido processo legal, respeitando princípios constitucionais e legislação aplicável a espécie Sentença confirmada pelos seus próprios fundamentos, salvo em relação aos juros e correção. 11. Juros legais de 1% contados a partir da citação e correção monetária da data da vigência da última alteração do salário Recurso recebido e improvido. 13 Condenação da recorrente no pagamento das custas processuais, como recolhidas, e nos honorários advocatícios, arbitrados em 20% (vinte por cento), a incidirem sobre o valor da condenação. 13. Súmula de julgamento que serve de acórdão (inteligência do art. 46, segunda parte, da Lei n.º 9.099/95). pessoas acima nominadas. DECIDEM os Senhores Juízes da QUARTA TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, em conhecer do recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença monocrática. Juros legais de 1% contados a partir da citação e correção monetária da data da vigência da última alteração do salário. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou além da relatora, o Juiz JOSÉ EULÁLIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA (Membro). Sala das Sessões da Quarta Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís/MA, aos 23 de Junho de MARIA DO SOCORRO MENDONÇA CARNEIRO Juíza Relatora

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 216 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 06 DE NOVEMBRO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 118 PÁGINAS

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