DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO

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1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Constitucionais Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Presidência Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Entorpecentes, e Habeas Corpus da Capital Segunda Vara Cível e Comércio Terceira Vara Sétima Vara Oitava Vara Criminal Segunda Vara Sexta Vara Décima Vara Família Primeira Vara Terceira Vara Quarta Vara Fazenda e Saúde Públicas Terceira Vara Quinta Vara Comarcas do Interior Bacabal, Bacuri e Balsas Colinas, Grajaú e Imperatriz Paço do Lumiar, Paulo Ramos, Parnarama e Poção de Pedras Santa Luzia do Paruá e Timbiras Tuntum TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 16ª REGIÃO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO 10 DE AGOSTO DE APELAÇÃO CÍVEL N.º /1998 AÇAILÂNDIA/MA APELANTE: SILVIO DE JESUS BRÁZ ADVOGADO: CLEMENTE LUIZ DE BARROS E OUTRO APELADA: ADMINISTRADORA CONSÓRCIO ALBUQUERQUE S/C LTDA ADVOGADO: RUBENS MÁRIO DA SILVA E OUTRO RELATORA: DESA. NELMA SARNEY SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: RAIMUNDO FREIRE CUTRIM PROCURADOR DE JUSTIÇA: JOÃO RAYMUNDO LEITÃO ACÓRDÃO N.º : /2004. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO EXECUTÓRIA. EMBAR- GOS À ARREMATAÇÃO. NULIDADE DA PENHORA. INOCORRÊNCIA. IMPENHORABILIDADE NÃO CARACTERIZADA. PLURALIDADE DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS. SUBSTITUIÇÃO DO BEM PENHORADO POR DIREITOS CREDITÓRIOS DA DÍVIDA AGRÁRIA. IMPOSSIBILIDADE. MERA EXPECTATIVA DE DIREITO IMPRESTÁVEL À GARANTIA DO JUÍZO. CONEXÃO NÃO RECONHECIDA DADA A IMPOSSIBILIDADE DE CONSTATAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE AS DUAS AÇÕES. RECUR- SO IMPROVIDO. I Na hipótese da entidade familiar possuir vários imóveis residenciais, apenas um deles, o de menor valor, será acobertado pela impenhorabilidade, não havendo falar-se em nulidade da penhora que recair sobre qualquer um dos demais, sobre os quais não repousa tal proteção. II Os direitos creditórios da dívida agrária, oriundos de Ação Expropiatória, não se prestam à garantir a Ação de Execução, visto que só irão incorporar o patrimônio do devedor ao término do processo de expropriação, revelando-se mera expectativa de direito. III A conexão pressupõe identidade de partes, bem como identidade de pedido ou causa de pedir. Entretanto, à mingua de plena constatação quanto à presença dos referidos pressupostos, descabida é a sua decretação. IV Recurso improvido à unanimidade de votos. CONCLUSÃO: A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º.º /1998, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos, em negar provimento ao recurso nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do PALÁCIO DA JUSTI- ÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dez dias do mês de agosto do ano de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO. Funcionou como Procuradora de Justiça a Doutora CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 09 de agosto de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /2004 EMBARGANTE: JOSÉ FRANÇA Advogado: Dr. José Ribamar Oliveira Ferreira EMBARGADO: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: Dr. Sérgio Tavares Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF ACÓRDÃO Nº /2004. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE INEXISTENTES. I Descabidos os embargos declaratórios em que se alega omissão, obscuridade e contradição no acórdão atacado, quando notório o propósito do embargante de provocar o reexame e a modificação de questões já decididas. II Embargos de declaração rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº /2004, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os declaratórios. São Luís, 09 de agosto de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Presidente e Relator

2 2 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raymundo Liciano de Carvalho e Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Suvamy Vivekananda Meireles. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 03 DE AGOSTO DE 2004 AÇÃO RESCISÓRIA N.º /1999 AUTOR : ANTÔNIO PESSÔA MONTEIRO ADVOGADO : HAMILTON NOGUEIRA ARAGÃO RÉU : EXPRESSO CONTINENTAL LTDA ADVOGADOS : LARISSA ABDALLA BRITTO FIALHO, CLÉLIA MAYSA MEDEIROS OLIVEIRA, JOÃO VIANEY CORDEIRO MEN- DONÇA, FRANCISCO RAIMUNDO LIMA DINIZ PROCURADORA : TEREZINHA DE JESUS GUERREIRO BONFIM RELATORA : DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA ACÓRDÃO N.º : /2004. EMENTA: AÇÃO RESCISÓRIA. FALTA DE CITAÇÃO. SENTEN- ÇA INEXISTENTE. NÃO CABIMENTO. I A falta de citação ou a sua nulidade não constitui a relação processual e a sentença não transita em julgado devendo o vício ser atacado por ação ordinária cabível. II- Ação Rescisória julgada improcedente. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Ação Rescisória n.º /1999, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, julgar improcedente a presente Rescisória condenando o autor a honorários advocatícios na base de 10% sobre o valor da causa, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do PALÁCIO DA JUS- TIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos três dias do mês de agosto do ano de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO. Funcionou como Procurador de Justiça, o Dr. DANIEL RIBEIRO DA SILVA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 10 DE AGOSTO DE 2004 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2004 EMBARGANTE: PAJÉ PRODUTOS E ACESSÓRIOS LTDA ADVOGADOS: ÍTALO FÁBIO AZEVEDO E OUTROS EMBARGADO: ALCÂNTRA DERIVADO DE PETRÓLEO E SERVI- ÇOS LTDA ADVOGADO: SÔNIA MARIA LOPES COELHO, ALBYLANE NERY DO NASCIMENTO. ACÓRDÃO EMBARGADO: ACÓRDÃO N.º 48115/2004 REFERENTE ÀO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 1528/2002 RELATORA: DESª. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA ACORDÃO N.º : /2004. EMENTA: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE OMISSÃO E CONTRADIÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. EMBARGOS REJEITADOS. 1-Cabem Embargos de Declaração quando houver obscuridade, contradição ou omissão, com o único objetivo de obter o esclarecimento ou a integração da decisão judicial impugnada. 2-Inexistência de obscuridade, contradição e omissão. 3- A decisão prolatada pelo juiz da 5º vara Cível foi devidamente publicada no diário oficial em 09/11/2001, e o recurso de Agravo de Instrumento só foi interposto em 29/01/2002, portanto totalmente intempestivo. 4-Embargos rejeitados. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração n.º 7300/2004, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos, em rejeitar os Embargos nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do PALÁCIO DA JUS- TIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dez do mês de Agosto de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora Clodenilza Ribeiro Ferreira COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 10 DE AGOSTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 AGRAVANTE: CAFÉ SEVILHA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA ADVOGADOS: DRS. JOSÉ CALDAS GOIS, JOSÉ CALDAS GOIS JÚNIOR,CLARISSA BRITO VAL, GLENDA MARÃO VIANA PEREIRA. AGRAVADO: UNICAFÉ CIA DE COMÉRCIO EXTERIOR ADVOGADOS: DRS. ANTÕNIO AMÉRICO LOBÃO GONÇALVES, MARCOS FÁBIO LESSA DE ALENCAR, JORGE HENRIQUE DE VI- VEIROS VIEIRA. RELATORA: DESA NELMA CELESTE SOUSA SILVA SARNEY COSTA PROCURADORA DE JUSTIÇA: DRA. CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA ACORDÃO Nº : /2004. EMENTA: PROCESUAL CIVIL E COMERCIAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE FALÊNCIA. PROTESTO COMUM. FALTA DE INDICAÇÃO DA PESSOA QUE RECEBE O INSTRUMENTO. DUPLICA- TA COM ACEITE. AGRAVO IMPROVIDO. I- Protesto especial desnecessário se já efetivado o protesto comum. Ato considerado cumprido com a entrega da intimação no endereço da empresa fornecido ao tabelião, não exigido a Lei a sua efetivação na pessoa do representante legal. Requisitos legais para o requerimento de falência preenchidos II Duplicata aceita, constitui fundamento suficiente para o requerimento de falência. III- Superada a divergência em torno do chamado protesto especial (artigo 10 da Lei de Falências), mormente em se considerando o artigo 15 da Lei de duplicatas, com redação modificada pela Lei nº 6.458/77, que definiu precisas normas a seu respeito. IV- agravo improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACORDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n.º 10914/2003, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça em negar provimento ao Agravo nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do PALÁCIO DA JUS- TIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dez do mês de Agosto de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto.

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador: RAIMUNDO LICIANO DE CARVALHO Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora Clodenilza Ribeiro Ferreira COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 10 DE AGOSTO DE APELAÇÃO CÍVEL N. º /1.996 PEDREIRAS/MA APELANTE: RAIMUNDO LISBOA DE MELO ADVOGADO: DR. RAIMUNDO NONATO DE ALMEIDA APELADOS: ROSANIRA ALVES DE ARAÚJO, VALDELICE FERREIRA ALVES, JOÃO BOSCO SARMENTO DE OLIVEIRA ADVOGADO: DR. LUIZ EDUARDO HOLANDA BRAÚNA RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM PROCURADOR DE JUSTIÇA: DR. KRISHNAMURTI LOPES MEN- DES FRANÇA ACÓRDÃO N.º : /2004. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. ATO DO PRESIDEN- TE DA CÂMARA MUNICIPAL QUE REPASSOU A MENOR A VERBA DE REPRESENTAÇÃO DE VEREADORES MEMBROS DA MESA DIRETO- RA. NÃO APLICAÇÃO DOS ARTIGOS 100 DA CONSTITUIÇÃO DA RE- PÚBLICA, 1º DA LEI N. º 5.021/66 E DAS SÚMULAS 271 DO STF E 105 DO STJ. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. SENTENÇA MANTIDA. UNANIMIDADE. 1 Cabível Mandado de Segurança impetrado com o objetivo de sanar ato do Presidente da Câmara Municipal, que repassou a menor a verba de representação de Vereadores membros da Mesa Diretora no mês de maio de Não aplicação dos artigos 100 da Constituição da República, 1º da Lei n. º 5.021/66 e das súmulas 271 do STF e 105 do STJ. 3 Exclusão da condenação apenas no que tange à condenação em honorários advocatícios. 4 Recurso conhecido a que se nega provimento. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível, sob o n.º /1.996, em que figuram como apelante e apelados os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e em desacordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso para negar-lhe provimento, nos termos do voto da relatora. SALA DAS SESSÕES DA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DO PA- LÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dez dias do mês de agosto do ano de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO. Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 10 DE AGOSTO DE 2004 APELAÇÃO CÍVEL N.º /2000 APELANTE : JOILTON PEREIRA DE SOUSA ADVOGADO : ODON CARVALHO E OUTROS APELADO : MUNICÍPIO DE PARAIBANO - MA ADVOGADOS : CARLOS AUGUSTO MACÊDO COUTO E OUTROS RELATORA : DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO N.º: /2004. EMENTA: MANDADO DE SEGURANÇA. APELAÇÃO. CON- CURSO PÚBLICO. DIREITO SUBJETIVO À NOMEAÇÃO. APELO IMPROVIDO. I A nomeação de candidato que obteve aprovação em concurso público gera mera expectativa de direito por ser ato discricionário da Administração. II- Não viola direito líquido e certo do apelante se houve contratação para cargo de comissão, diverso para qual foi aprovado em certame. III- Apelo improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º / 2000, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em conhecer do recurso para no mérito negar provimento, mantendo a sentença de primeiro grau, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do PALÁCIO DA JUS- TIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dez dias do mês de agosto do ano de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO. Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 10 DE AGOSTO DE APELAÇÃO CÍVEL N.º /2000 APELANTE: SUDAMERIS ADMINISTRADORA DE CARTÕES DE CRÉDITO E SERVIÇOS S/A. ADVOGADOS: JOSÉ CALDAS GÓIS, KERLLON RICARDO DOMINICE DE MESQUITA, MARCELO J. M. ESTEFANO, ROBERTO SILVA BORGES E OUTROS. APELADO: TURISMAR TURISMO MARÍTIMO. ADVOGADO: FRANCISCO XAVIER DE SOUSA FILHO. RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PROCURADOR DE JUSTIÇA: DRA. TEREZINHA DE JESUS GUER- REIRO BONFIM. REF: AÇÃO MONITÓRIA. ACÓRDÃO N : /2004. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL AÇÃO MONITÓRIA EXTINÇÃO DO PROCEDIMENTO EXECUTÓRIO DA AÇÃO MONITÓRIA FALTA DE ADVOGADO LEGALMENTE HABILITADO IMPOSSIBILI- DADE DE DESENVOLVIMENTO VÁLIDO DO PROCESSO MANU- TENÇÃO INCÓLUME DA FASE DE CONHECIMENTO JÁ ULTRAPAS- SADA COM SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO À COISA JULGADA RECURSO IMPROVIDO À UNA- NIMIDADE DE VOTOS. I A ação monitória é constituída de duas fases independentes, em que são instauradas relações jurídicas diversas. Superada a fase de conhecimento com o trânsito em julgado da sentença, não se pode mais desconstituir o decisum na mesma relação processual. II- Não existindo advogado legalmente habilitado na fase de execução da monitória, faz-se imperiosa a extinção do feito, que só repercute nesta etapa, com a manutenção incólume da fase de conhecimento. III- Recurso não provido à unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil.

4 4 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º / 2000, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do PALÁCIO DA JUS- TIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dez dias do mês de agosto do ano de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador: RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO. Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora: CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 10 E AGOSTO DE APELAÇÃO CÍVEL N.º 19118/2002 SÃO LUÍS/MA 1º APELANTE: CARACAS, VILELA & CIA LTDA. (LOJAS GABRYELLA LTDA.) ADVOGADOS: JOSÉ FRANCISCO BRAGA LOBATO E OUTROS 2º APELANTE: PAULO ALFREDO DONJIE DE OLIVEIRA ADVOGADOS: JOSÉ MARIA DINIZ E OUTROS 1º APELADO: PAULO ALFREDO DONJIE DE OLIVEIRA ADVOGADOS: JOSÉ MARIA DINIZ E OUTROS 2º APELADO: CARACAS, VILELA & CIA LTDA. (LOJAS GABRYELLA LTDA.) ADVOGADOS: JOSÉ FRANCISCO BRAGA LOBATO E OUTROS REVISOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM RELATORA: DESA. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM PROCURADOR DE JUSTIÇA: DANIEL RIBEIRO DA SILVA ACÓRDÃO N : /2004. EMENTA: APELAÇÕES CÍVEIS AÇÃO ORDINÁRIA REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS NÃO ENTREGA PELA RÉ DO DOCUMENTO NECESSÁRIO PARA A RETIRADA DO NOME DA VÍTI- MA DOS ASSENTAMENTOS DO SERASA INGERÊNCIA ILEGÍTIMA NA ÓRBITA DO LESADO DEMONSTRADA NEXO CAUSAL E CULPA DA RÉ COMPROVADOS VALOR DA INDENIZAÇÃO FIXADA DEN- TRO DOS PARÂMETROS DA RAZOABILIDADE RECURSOS NÃO PROVIDOS À UNANIMIDADE DE VOTOS. I Demonstrada a realização de conduta capaz de causar dano psíquico na vítima com culpa do agente, não se faz necessário perquirir acerca da concretização do mesmo. II-É cediço que a indenização por dano moral não possui apenas natureza compensatória, mas também punitiva. Entretanto, deve sempre estar enquadrada nos parâmetros da razoabilidade, com supedâneo na conduta praticada e extensão do dano. III- Recursos não provido à unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível n.º / 2002, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do PALÁCIO DA JUS- TIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dez dias do mês de agosto do ano de dois mil e quatro. Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente c/ voto. Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa - Relatora. Tomou parte no julgamento, além dos que assinam, o Senhor Desembargador RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO. Funcionou como Procuradora de Justiça, a Doutora : CLODENILZA RIBEIRO FERREIRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 05 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL N.º /2004 SÃO LUÍS. Apelante: Estado do Maranhão. Procurador: Dr. Renato de Carvalho Viana. Apelados: Marcello Soares Santos, Júlio César Silveira Gonçalves, Marco Antônio Rocha Silva, Joabe Pereira de Souza, José Ribamar dos Santos, Celso de Jesus Moraes Alves, Izac Muniz Matos, Sandro Luís Silva Saraiva, Ernesto Luís França de Sousa e Marcos André Gomes Veras. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha Revisor: Des. Augusto Galba Falcão Maranhão. ACÓRDÃO N.º /2004 E M E N T A: CIVIL E ADMINISTRATIVO. BOMBEIRO MILI- TAR. CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS. ATRASO EM UM ANO POR ERRO DA ADMINISTRAÇÃO. PREJUÍZO NA ASCENÇÃO DA CARREI- RA MILITAR. PROMOÇÃO EM RESSARCIMENTO DE PRETERIÇÃO. CABIMENTO. LEIS ESTADUAIS 3743/75 E 6513/95. NÃO PROVIMEN- TO DO APELO. I Face ao disposto nas Leis Estaduais nºs 3743/75 e 6513/95, deve ser mantida incólume a decisão que concedeu promoção em ressarcimento de preterição a bombeiros militares, com vistas a corrigir, em um ano, a ascensão nos postos da carreira militar, ocasionada por comprovado erro da Administração, a qual deu causa à atraso na conclusão do Curso de Formação de Oficiais; II apelo não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento à apelação, para manter a sentença recorrida. São Luís, 05 de agosto de Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO - PRESIDENTE, C/VOTO Des. CLEONES CARVALHO CUNHA - RELATOR Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 05 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2004 SANTA INÊS/MA Agravante: Departamento Estadual de Trânsito DETRAN/MA Advogado: Thauser Bezerra Theodoro Agravado: Pedro Pereira Bringel Filho Advogada: Maria Rúbia Araújo da Silva Bringel Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha ACÓRDÃO N.º / 2004 EMENTA: ADMINISTRATIVO E PROCESSO CIVIL. MANDA- DO DE SEGURANÇA. DEFERIMENTO DE LIMINAR NO JUÍZO A QUO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. NÃO REVOGAÇÃO DO EFEITO SUSPENSIVO. NÃO PROVIMENTO. I Compete ao magistrado, de ofício, verificando a relevância do pedido e a possibilidade de danos de difícil reparação, determinar a suspensão, liminarmente, do ato que motivou o pedido, nos termos do art. 7º, II, da Lei 1.533/51;

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO II presentes os requisitos legais, correto o deferimento de liminar em mandado de segurança para sustar ato abusivo e ilegal de diretor-geral de autarquia estadual e permitir a renovação da carteira nacional de habilitação do impetrante; III decisão agravada subsistente, porquanto presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora; IV agravo não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de agravo de instrumento de n.º /2004, em que figuram como agravante Departamento Estadual de Trânsito DETRAN/MA e como agravado Pedro Pereira Bringel Filho, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Membros da Terceira Câmara Cível deste Egrégio Tribunal, unanimemente e de acordo com o parecer do Ministério Público, em negarem provimento ao agravo, para manter a decisão agravada, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 05 de agosto de Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO - PRESIDENTE, C/VOTO Des. CLEONES CARVALHO CUNHA - RELATOR Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. Francisca Pereira Teive. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 05 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 SÃO LUÍS Agravante: Banco Panamericano S/A. Advogados: Raimundo Baptista Angelim Neto, Domingos Faria Pereira Júnior, Luiz Augusto Teixeira de Carvalho Bruno, Joyce de Paula, Afonso Maria Bueno e outros. Agravado : José Roberto de Araújo. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. ACÓRDÃO N.º /2004 E M E N T A: PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO DE VEÍCULO. MORA COMPROVA- DA. CORRESPONDÊNCIA DEVIDAMENTE ENTREGUE NO ENDERE- ÇO DO DEVEDOR. VALIDADE DA NOTIFICAÇÃO. PROVIMENTO. I Atestado documentalmente nos autos que a notificação expedida pelo Cartório de Títulos e Documentos foi corretamente entregue no endereço fornecido pelo devedor no contrato de abertura de crédito, há de ser considerada comprovada a mora, na ação de busca e apreensão, não sendo exigível que a assinatura constante no AR seja, tão-somente, do próprio destinatário; II - agravo provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, em dar provimento ao presente agravo. São Luís, 05 de agosto de Des. Augusto Galba Falcão Maranhão - Presidente Des. Cleones Carvalho Cunha - Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Cleonice Silva Freire e Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Francisca Pereira Teive. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Quarta Câmara Cível Sessão do dia 16 de Março de 2004 Agravo de Instrumento N.º /2003 Araioses-MA Agravante: Estado do Maranhão Procurador: Renato de Carvalho Viana Agravado: Ministério Público Estadual Promotor: Lindonjonson Gonçalves de Sousa Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO.TUTELA ANTECIPA- DA INAUDITA ALTERA PARS EM AÇÃO CIVIL PÚBLICA. Merece reforma a Decisão monocrática que, de forma inaudita autera pars, concede liminar em Ação Civil Pública contra o Estado sem que haja grave risco que justifique a medida. Agravo provido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento N.º /2003 Araioses-MA, em que são agravante e agravado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, de acordo com o parecer do Ministério Público em conhecer e dar provimento ao Agravo, para reformar a decisão agravada nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 16 de março de Desa. Maria Madalena Alves Serejo - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Quarta Câmara Cível SESSÃO DO DIA 16 DE MARÇO DE 2004 APELAÇÃO CÍVEL N.º /2003 São Luís/MA APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADOS: ANTHONY BODEN E OUTROS APELADO: ANTONIO MARINHO FALCÃO NETO ADVOGADO: CYNTHIA REGINA DA SILVA E SILVA RELATORA: DES.ª ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES Acórdão N.º /2004. EMENTA: APELAÇÃO. AGRAVO RETIDO. O entendimento assentado pelo Juiz a quo, ao declinar pela desnecessidade de produção de prova em audiência, não guarda qualquer ofensa ao contraditório e ampla defesa, eis que as provas existentes nos autos, após oferta de Contestação e Réplica, já se faziam necessárias à formação de convencimento. Agravo Retido improvido. Unanimidade. NULIDADE DA SENTENÇA POR NEGATIVA DE PRESTA- ÇÃO JURISDICIONAL. O Banco apelante, em sucinto arrazoado, pretendia, na verdade, a modificação da essência do julgado, como se possível fosse a reapreciação de provas pela via estreita dos Embargos de Declaração, confundindo, assim, a correta negativa de acolhimento ao seu pleito, com a tese de negação de prestação jurisdicional. Preliminar rejeitada. Unanimidade. DANO MORAL. INEXISTÊNCIA. o apelado teve obstado, em princípio, o seu direito de adentrar à Agência Bancária do apelante; contudo, tal fato não configurou constrangimento ou vexame já que, como policial militar fardado, mas sem documentos idôneos de identificação, fora barrado para averiguações, como ato corriqueiro da vigilância bancária, isto visando evitar prática de delitos, em procedimento que é ínsito das cautelas quanto à vigilância daqueles que adentram em agências bancárias, que não atinge diretamente a honra e a boa imagem e o livre direito de ir e vir. Recurso provido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível N. º /2003 São Luís-MA, em que são apelante e apelado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribu-

6 6 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO nal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, reformado em Banca, em rejeitar as preliminares suscitadas e, no mérito, conhecer e dar provimento ao Recurso para reformar a sentença recorrida, nos termos do voto da relatora. São Luís-MA, 16 de março de Desa. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou a Senhora Desembargadora: Maria Madalena Alves Serejo. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Quarta Câmara Cível SESSÃO DO DIA 16 DE MARÇO DE 2004 APELAÇÃO CÍVEL N. º /2003 São Bento-MA APELANTES: EPIFÂNIO SOARES, JOSÉ DOMINGOS SOARES e ZEFERINO PAPA SOARES ADVOGADO: RANUFO GOMES APELADO: LUÍS JUSTINO CUNHA ADVOGADO: JORGETANS DAMASCENO RELATORA: DES.ª ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: APELAÇÃO. PROCESSUAL CIVIL.COISA JULGADA MATERIAL. QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA. AÇÃO OBJETO DE APE- LO QUE JÁ FORA LITIGADA E OBTIDO PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. O manejo de Ação anterior com identidades de partes e causas de pedir reflete barreira intransponível, ou seja, a ocorrência de coisa julgada material, correspondendo à imutabilidade da declaração judicial sobre o direito da parte que requereu prestação jurisdicional. Recurso provido, reconhecendo-se questão de Ordem Pública sustentada pelo Ministério público de 2º Grau, extiguindo a Ação de Manutenção de Posse promovida pelo apelado. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível N.º /2003 São Bento-MA, em que são apelantes e apelado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em conhecer o Recurso e darlhe provimento para reconhecer matéria de ordem pública, extinguindo a Ação de Manutenção de Posse promovida pelo apelado. São Luís, 16 de março de Desa. Maria Madalena Alves Serejo - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Quarta Câmara Cível Sessão do dia 16 de Março de 2004 Apelação Cível N.º /2003 São Luís MA Apelante: Editora Globo S/A (Adv.: Valéria Lauande Carvalho Costa e outros) Apelado: Jânio Pereira Fernandes (Adv.: Kleber Francisco de Assis dos Santos e outros) Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Acórdão N.º /2004. EMENTA: REVELIA. PROCURAÇÃO JUNTADA APÓS O PRA- ZO. a falta de instrumento de mandato constitui defeito insanável, sendo, a não juntada do instrumento caracterizadora de inexistência do ato praticado pelo advogado ex vi norma do art. 37 do Código Processual Civil. Preliminar rejeitada. unanimidade. DANO MORAL. CHEQUES PRÉ- DATADOS SACADOS ANTES DA DATA ACORDADA. INCLUSÃO EM CADASTROS DE NEGATIVADOS. a prática reiterada e uniforme da emissão para pagamento de obrigações mediante cheques pré-datados tomou corpo a nível de transações comerciais, sendo, hoje, procedimento useiro e vezeiro no comércio nacional, impulsionado ao credor à observância da data apostada para saque do título, sob pena de sujeição à responsabilidade cível decorrente da obrigação que se lhes impunha. Recurso improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível N.º /2003 São Luís-MA, em que são apelante e apelado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar a preliminar suscitada e no mérito, por maioria de votos, em conhecer o Recurso negando-lhe provimento para manter in totum a setença recorrida, inclusive o quantum estipulado a título de verba reparatória, nos termos do voto da Desembargadora Relatora, contra o voto da Desembargadora Revisora que, reduziu o quantum indenizatório para 10 (dez) vezes o valor de cada cheque emitido. São Luís, 16 de março de Desa. Maria Madalena Alves Serejo - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. José Henrique Marques Moreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SESSÃO DO DIA 23 DE MARÇO DE 2004 Quarta Câmara Cível AGRAVO DE INSTRUMENTO N. º /2004 Balsas/MA AGRAVANTE: MARIA DE JESUS ALMEIDA DE MELO ADVOGADO: ALEXIS FERREIRA DE SOUSA FILHO AGRAVADO: ARMAZÉM MATEUS LTDA ADVOGADO: ENEIDE APARECIDA DE CAMARGO SIMON RELATORA Des.ª Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. MEDIDA CAUTELAR DE ARRESTO. Agravo sub judice onde busca, na verdade, o ataque à liminar deferida na cautelar que preencheu os requisitos exigidos no art. 813 e 814 do Diploma Processual Civil no que se refere ao fumus boni juris e periculum in mora. É consabido que o uso da medida cautelar de arresto atinge um elenco de situações disciplinadas no art. 813 do CPC. Dentre elas, insere-se a questão da insolvência para prevenir danos irreparáveis ao credor, fixando esse parâmetro como uma das formas de aceitação da Cautelar antecipatória da garantia. Agravo improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento Nº /2004 Balsas/MA em que são agravante e agravado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade e nos termos do voto da Relatora em improver o Recurso, para manter o Despacho agravado. São Luís, 23 de março de Desa. Maria Madalena Alves Serejo - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO Sessão do dia 20 de Abril de 2004 Quarta Câmara Cível Apelação Cível N.º /2003 Pastos Bons-MA Apelante: Armazém Mateus Ltda. (Adv.: Eneide Aparecida de Camargo Simon e outro) Apelado: Francisco Guimarães Costa (Adv.: Marcos Fábio Moreira dos Reis) Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Acórdão N.º /2004 EMENTA: APELAÇÂO CÍVEL. INDENIZAÇÃO. ACIDENTE DE TRÂNSITO. As provas dos autos revelam seguro convencimento acerca da responsabilidade exclusiva do condutor do veículo apelante, evidenciando, portanto, o nexo causal, ante a ação e o resultado danoso. Pacífico a nível doutrinário e jurisprudencial a tese de que em se tratando de acidente automobilístico o condutor do veículo abalroador deveria guardar as cautelas necessárias, mantendo-se em distância frontal ao veículo que trafega em sua frente. Apelo conhecido e improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível N.º /2003 Pastos Bons-MA, em que são apelante e apelado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em conhecer do Recurso negando-lhe provimento, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís, 20 de abril de Desa. Maria Madalena Alves Serejo - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Sessão do dia 11 de maio de 2004 Quarta Câmara Cível Apelação Cível N.º /2003 São Luis-MA Apelante: Banco do Estado do Maranhão (Adv.: Maria de Fátima Gonzalez Leite e outros) Apelado: Marabox Indústria, Comércio e Representações Ltda, Raimundo Gonçalves Campos, Vânia Lourdes Paiva Campos, Maurício Aragão Feijó, Ana Célia Guimarães Feijó, Eduardo Américo Paiva Campos. (Advs.: Solange Cavalcante Figueiredo, Sandra Albuquerque Dino e outras) Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. CÉDULA DE CRÉDITO COMER- CIAL. Decisão monocrática não está a merecer reparos quanto ao reconhecimento da impossibilidade de capitalização mensal de juros, só admitindo-se na forma semestral, vez que a legislação específica possibilita a interpretação nos moldes como levada a efeito pela autoridade judicante singular. JUROS REMUNERATÓRIOS E MORATÓRIOS. A sentença vergastada enveredou pelo correto entendimento de que a taxa de juros deve atender ao preceito cristalizado na Constituição Federal que dita a aplicação do percentual de 12% ao ano, vigorando em sua inteireza, ainda, os limites fixados pela valha Lei da Usura. O STJ, através de sua Turmas vem reiteradamente decidindo que, em se tratando de Cédula de Crédito Comercial, no tocante à limitação de juros, tem a mesma disciplina da cédula de crédito rural (art. 5º Lei 6840/80 c/c art. 5º do Dec. Lei 403/69) devendo à míngua da fixação pelo Conselho Monetário Nacional, incidir a limitação de 12% ao ano prevista no Dec. N.º 22626/33. A condenação nas VERBAS SUCUMBENCIAIS refletiu consonância com a legislação vigente, já que um dos litigantes restou sucumbente na parte mínima do pedido. RECURSO ADESIVO. Vigorando, portanto, o princípio da lei específica, combinado com o preceituado pelo art. 58 do Dec. 413 que dita que as cédulas de crédito comercial estão sujeitas à cobrança de multa de 10% sobre o principal e assessórios em débito, impossível é a redução da multa para 2% (dois por cento) sob a invocação do manto da lei protetiva do consumidor. O Magistrado Singular, ao prestar tutela jurisdicional positiva fez, ao nosso ver, letra morta ao art. 20, 3, do Código de Processo Civil, que dita que as verbas honorária incidirão não sobre o valor da causa, mas sobre o valor da condenação. Provimento parcial do Recurso de Apelação manejado pelo Banco do Estado do Maranhão S/A para declarar legal a taxa de juros convencionada entre as partes, dando, também, parcial provimento ao Recurso Adesivo interposto por MARABOX IND. E COMÉRCIO REPRESENTAÇÕES LTDA. Unanimidade C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível N. º /2003 São Luis-MA, em que são apelante e apelado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade de votos em conhecer e dar parcial provimento ao Recurso Adesivo interposto pela MARABOX INDÚSTRIA, COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA para reconhecer que as verbas honorárias deverão incidir sobre o valor da condenação, e parcial provimento ao Recurso interposto pelo BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO, nos termos do voto da Desembargadora Relatora. São Luís-MA, 11 de maio de Desa. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou o Senhor Desembargador: Militão Vasconcelos Gomes Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Sessão do dia 25 de Maio de 2004 Quarta Câmara Cível Apelação Cível N. º /2003 Presidente Dutra-MA. Apelante: Henrique Sousa Coêlho Neto Advogados: José Henrique de Sousa Lima e Francisco Henrique Júnior Apelado: Prefeitura municipal de Presidente Dutra-MA Advogada: Yara Shirley Batista de Batista de Macedo Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. TEMPESTIVIDADE. O registro e publicação da sentença guerreada se deu em 30 de junho de 2003, mas o ciente da parte ocorreu em 01º de julho, sendo o recurso de Apelação interposto em 16 de julho, ou seja, dentro do prazo legal ditado no art. 508 do Código de Processo Civil, de quinze dias, eis que o caso concreto se trata de Comarca do interior do Estado, onde não há Órgão de publicação oficial. Preliminar rejeitada. Unanimidade. MANDADO DE SEGURANÇA. Ato dito lesivo a direito líquido e certo que exonerou o apelante da função de Inspetor da Guarda Municipal, no que se equivocou o magistrado a quo ao assentar que não houve lesão aos direitos do então impetrante, pois, ainda que o mesmo não tenha prestado concurso para Inspetor, mas, sim, para Guarda Municipal, a nomeação para as funções de Inspetor havia sido legítima e a exoneração se dera imotivada e sem o devido processo legal. Se foi editado o Decreto Lei nº 014/ 2003 de 22 de maio de 2003 (fl.43), vindo a conferir autonomia ao Prefeito Municipal para nomear e exonerar integrantes da função de Inspetor da Guarda Municipal, este não poderia retroagir em seus efeitos para alcançar data pretérita e legitimar a Portaria nº 016/2003 (fl.33) de 16 de maio de 2003, a qual emerge no mundo jurídico como ato lesivo de direito, passível de ser sanado via remédio heróico. Recurso provido para reformar a decisão monocrática a fim de conceder a segurança. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível N. º /2003 Presidente Dutra-MA, em que são apelante e apelado os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, e nos termos do Parecer da Procuradoria Geral de Justiça manifestado em Banca em rejeitar a preliminar de intempestividade para conhecer o Recurso, dando-lhe provimento para reformar a sentença recorrida, nos termos do voto da desembargadora relatora.

8 8 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO São Luís-MA, 25 de maio de Desa. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou o Juiz de Direito: Marcelo Carvalho Silva. (convocado) Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SESSÃO DO DIA 15 DE JUNHO DE 2004 QUARTA CÂMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL / SÃO LUÍS-MA APELANTE: CLAUDINO S/A LOJAS DE DEPARTAMENTOS. ADVOGADOS: JACQUELINE AGUIAR DE SOUSA e MIGUEL DALADIER BARROS. APELANTE: JOSÉ PEREIRA DE SOUSA. ADVOGADO: ANTÔNIO BORGES NETO APELADO: JOSÉ PEREIRA DE SOUSA. ADVOGADO: ANTÔNIO BORGES NETO APELADO: CLAUDINO S/A LOJAS DE DEPARTAMENTOS. ADVOGADOS: JACQUELINE AGUIAR DE SOUSA e MIGUEL DALADIER BARROS. RELATORA: DESA. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: DANO MORAL. Falece amparo nos autos quanto às pretensões de reforma do 1º Apelante quando aduz haver vício nas provas do consumidor, mas, sim, fica caracterizado que este fora moralmente abalado quando foi tomado como criminoso por suposto furto de uma peça íntima, chamando a atenção de populares naquela cidade do interior, abalando a imagem do consumidor perante terceiros, além de provocar dor íntima, pois este fora constrangido a tirar a roupa perante seguranças para que aqueles se convencessem de sua inocência. Indenização devida. QUANTUM INDENIZATÓRIO. O valor contido no decisum deve ser majorado, isto para que venha atingir sua finalidade de justiça, servindo como desestímulo para que atos daquele jaez não venham a se repetir, resguardando, assim, a figura do consumidor como parte menos favorecida na relação jurídica. As lides envolvendo indenizações por danos morais não devem produzir enriquecimento sem causa; contudo, em contrapartida, não podem resultar condenações irrisórias que não venham gerar nenhum efeito no causador do dano moral, que, longe de se sentir punido pelo ato ilícito, entenderia como complacência por seus reprováveis atos, gerando descaso ao Direito Positivo. Unanimidade. Improvimento do 1º Apelo. Parcial provimento do 2º Apelo para majorar o valor da condenação para R$ ,00 (quinze mil reais), contra o voto da Revisora que fixou indenização em R$ ,00 (dez mil reais). C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível N. º SÃO LUÍS - MA, em que são apelantes e apelados os acima enunciados, acordam os Senhores Desembargadores da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão, por unanimidade, em conhecer dos apelos, negando provimento ao primeiro Apelo e dando provimento parcial ao segundo Recurso para majorar para majorar o valor da condenação para R$ ,00 (quinze mil reais), nos termos do voto da Relatora, divergindo no quantum apenas a Desembargadora Revisora que fixou indenização em R$ ,00 (dez mil reais). São Luís-MA, 15 de junho de Desa. Maria Dulce Soares Clementino - Presidenta, c/voto Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves - Relatora Votou o Juiz de Direito Marcelo Carvalho Silva. (convocado). Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO Sessão do dia 12 de novembro de Ação de Improbidade Administrativa nº / ARARI Incidente de Inconstitucionalidade AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotora: Dra. Elisabeth Albuquerque de Sousa Mendonça RÉU: LEÃO SANTOS NETO - Ex- Prefeito Municipal de Arari Advogados: Drs. Ériko José Domingues da Silva Ribeiro e Almir Coelho Sobrinho Relator: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA Relator Designado para lavrar acórdão: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF ACÓRDÃO Nº /2003 E M E N T A: AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. COMPETÊNCIA PARA JULGAR EX-PREFEITOS. INCIDENTE DE CONSTITUCIONALIDADE. I - Compete ao Tribunal de Justiça o processamento e julgamento de ação de improbidade administrativa proposta em face de ex-prefeito municipal. II - Incidente de Inconstitucionalidade da Lei /2002 afastado pelo Tribunal. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Visto, relatado e discutido o incidente de inconstitucionalidade do 1º e da última parte do 2º do art. 84 do Código de Processo Penal nos autos da Ação de Improbidade Administrativa nº /2003, em que figuram como partes os acima enunciados, ACORDAM os Desembargadores do Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por maioria, em não acolher o incidente de inconstitucionalidade. São Luís, 12 de novembro de De. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES - Presidenta Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Relator Designado para lavrar acórdão Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Cleonice Silva Freire, Antônio Guerreiro Júnior, Milson de Souza Coutinho, Vicente Ferreira Lopes, Maria Madalena Alves Serejo, Raimundo Freire Cutrim, Nelma Sarney Costa, José Pires da Fonsêca, Antônio Fernando Bayma Araújo, Cleones Carvalho Cunha, José Stélio Nunes Muniz, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto, Benedito de Jesus Guimarães Belo, Mário Lima Reis e Militão Vasconcelos Gomes. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Raimundo Nonato de Carvalho Filho. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 17 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STJ Agravante: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS Procuradores: DRS. LUDMILLA NETO MARTINS E OUTROS Agravado: PAULO HENRIQUE SILVA ROCHA Advogados: DRS. JOEL DE JESUS PEREIRA E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STF Agravante: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: DR. RICARDO GAMA PESTANA Agravada: CENTER CONSTRUÇÕES LTDA Advogada: DRA. MARIA VERA LUDCE ARAÚJO SANTOS

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento da interessada que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º Recorrente: MUNICÍPIO DE MIRINZAL Advogada: DRª. MARIA DO SOCORRO MORAIS RAMADA Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO Procuradores: DRS. ÉRIKA GOMES CHAVES E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 11 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.004 Recorrente: ESCOLINHA JOÃO E MARIA LTDA. Advogados: DRS. JORGE CASTRO, JÚLIA CASTRO E OUTROS. Recorrido: BANCO BANDEIRANTES S/A. Advogados: DRS. BENEDITO RIBEIRO DA SILVA E OUTROS. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 12 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo. Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º 20355/2004 Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO LUIS. Procuradores: DRS. LUDMILLA NETO MARTINS E OUTROS. Recorrida: COMPANHIA METALÚRGICA BARBARÁ. Advogados: DRS. ROSÂNGELA DE FÁTIMA ARAÚJO GOULART E OUTROS. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 16 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2004. Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO. Procuradores: DRS. ROGÉRIO BELO PIRES MATOS E RAIMUNDO DE CASTRO MENEZES NETO Recorrida: S.P.A ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. Advogado: DR. JOSÉ RIBAMAR MENDONÇA RABELO. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 17 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º /2004. Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO. Procuradores: DRS. ROGÉRIO BELO PIRES MATOS E RAIMUNDO DE CASTRO MENEZES NETO Recorrida:S.P.A ENGENHARIA, INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A. Advogado: DR. JOSÉ RIBAMAR MENDONÇA RABELO. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 17 de agosto de Maria dos Remédios Medeiros Melo Coordenadora de Recursos Constitucionais. PAUTA DE JULGAMENTO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, TERÇA- FEIRA, 24 DE AGOSTO DE 2004, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS TERÇAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SEGUIN- TES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: SOFTEL CONSULTORIA DE SISTEMAS S/C LTDA. Advogado(a)(s): JOEL DE MENEZES NIEBUHR, PAULO DE TARSO SILVA, URBANO MULLER SALLES NETO AGRAVADO(A): ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR(A)(ES): ANA MARIA DIAS VIEIRA RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 02-REMESSA N.º / SÃO LUÍS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA DA CAPITAL REQUERENTE(S): MEARIM BEBIDAS LTDA Advogado(a)(s): LUÍS FERNANDO DOMINICE CASTELO BRANCO, MARCOS DE QUEIROZ SOARES REQUERIDO(A)(S): DIRETOR COORDENADOR DA RECEI- TA DA ECONOMIA DO ESTADO DO MARANHÃO RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 03-REMESSA N.º / SÃO LUÍS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLI- CA DA COMARCA DA CAPITAL REQUERENTE(S):DOUGLAS DE MELO MARTINS Advogado(a)(s): KATIANA PARGA NUNES REQUERIDO(A)(S): DIRETOR GERAL DO DETRAN-MA Advogado(a)(s): MANOEL SERRÃO DA SILVEIRA LACERDA RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 04-REMESSA N.º / CAXIAS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA COMARCA DE CAXIAS REQUERENTE: MARINETE TELES COSTA Advogado(a)(s): PAULO DE SOUSA MARQUES REQUERIDO: PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS Advogado(a)(s): MARIA DO SOCORRO RODRIGUES RIBEIRO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 05-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PAÇO DO LUMIAR APELANTE: JUVENAL ALMEIDA LIMA Advogado(a)(s): ANTÔNIO CARVALHO FILHO

10 10 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO APELADO(A): MÁRIO AZEVEDO SILVA, MARINILDES FERNANDES SILVA Advogado(a)(s): ANTÔNIO DE PÁDUA OLIVEIRA SOEIRO, FATIMA OLIVEIRA SOEIRO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 06-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: JONAS PESSOA DE ARAÚJO Advogado(a)(s): JONAS PESSÔA DE ARAÚJO, E OUTROS APELADO(A): BANCO DO BRASIL S/A Advogado(a)(s): MARIA INEZ FERREIRA CAMPOS RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 07-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: JULIETA ROCHA DE OLIVEIRA RODRIGUES Advogado(a)(s): ANTÔNIO CARLOS RIBEIRO, MARIÊTA ROCHA DE OLIVEIRA APELADO(A): FERNANDO ROOSEVELT ROCHA, SUZANA MAR- QUES DA SILVA MENEZES Advogado(a)(s): JOUGLAS ABREU BEZERRA JR RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 08-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: CARLOS ANTÔNIO MUNIZ FILHO Advogado(a)(s): MIRELLA PARADA MARTINS, SILVANA LEAL SILVA APELADO(A): BANCO DO BRASIL S/A Advogado(a)(s): EZEQUIAS NUNES LEITE BAPTISTA, MIGUEL ÂN- GELO DOS REIS ARRUDA, FÁBIO HENRIQUE MEIRELES MENDES, AGLIBERTO GOMES MACHADO, ANTHONY BODEN, ANTÔNIO PE- REIRA COSTA, AYRTON JORGE DE CASTRO VELOSO, JOSÉ ALBERTO CARVALHO LIMA, JOSÉ CARLOS MINEIRO, JOSÉ RIBAMAR BOTÃO FRANÇA, JAIRO DISCACCIATI, MARIA INEZ FERREIRA CAMPOS, MOURIVAL EPIFÂNIO DE SOUZA, MIGUEL CAMPÊLO DA SILVA FI- LHO, RAIMUNDO JOÃO MACHADO, SUZANA FIALHO ABDALA, VALDEMIR PESSOA PRAZERES, JOSYFRANK SILVA DOS SANTOS, REGINA LÚCIA GONÇALVES TAVARES, FLÁVIA BARROS ABRANTES, VIVIANE GOMES DE BRITO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 09-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE: CHARLENE MARIA SANTA BRÍGIDA ARAGÃO, SCALABRINE & ARAGÃO LTDA, Advogado(a)(s): SOLANGE COSTA FIGUEIREDO, ANA AMÉLIA FIGUEIREDO DINO, SANDRA ALBUQUERQUE DE CASTRO E COSTA, WELLINGTON ROCHA LEITÃO FILHO 2º APELANTE: BANCO ITAÚ S.A. Advogado(a)(s): JAMILSON JOSÉ PEREIRA MUBÁRACK 1ºAPELADO: CHARLENE MARIA SANTA BRÍGIDA ARAGÃO, SCALABRINE & ARAGÃO LTDA, Advogado(a)(s): SOLANGE COSTA FIGUEIREDO, WELLINGTON RO- CHA LEITÃO FILHO, ANA AMÉLIA FIGUEIREDO DINO, SANDRA ALBUQUERQUE DE CASTRO E COSTA 2º APELADO: BANCO ITAÚ S.A. Advogado(a)(s): JAMILSON JOSÉ PEREIRA MUBÁRACK RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 10-APELAÇÃO CÍVEL N.º / TUNTUM APELANTE: BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO S/A - BEM Advogado(a)(s): MARIA DE FÁTIMA GONZALEZ LEITE, RAIMUNDO NONATO DE CARVALHO RIBEIRO APELADO: LÚCIA MÔNICA RIBEIRO LOBATO Advogado(a)(s): SEBASTIÃO DA COSTA SAMPAIO NETO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 11-APELAÇÃO CÍVEL N.º / BACABAL APELANTE: FORD FACTORING FOMENTO COMERCIAL LTDA. Advogado(a)(s): JOSÉ LUÍS DA SILVA SANTANA, HIRAN LEÃO DUARTE, RAYMOND KAPPÁZ, FÁBIO DE ALMEIDA BRAGA, JURANDIR MARISCAL, NELSON RENATO PALAIA RIBEIRO DE CAM- POS, PATRÍCIA VERAS DE CERQUEIRA E SILVA, ANA CLÁUDIA BALLEI FERREIRA, RUBEN TOLEDO DAMIÃO, ANA PAULA CAMANO MESQUITA BARROS, FERNANDO ANTÔNIO CORREIA DE MELO APELADO: FRANCIELMA ALVES LUCIANO Advogado(a)(s): JOSÉ RIBAMAR RAMOS REIS, ROSIMAR LIMA MELO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 12-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: CAIXA DE ASSISTÊNCIA E APOSENTADORIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO ESTADO DO MARANHÃO - CAPOF Advogado(a)(s): ROQUE PIRES MACATRÃO, WALTER REIS PINHEI- RO, OTON LEITE FERNANDES APELADO(A): ALBINO SOARES DA SILVA Advogado(a)(s): JOSÉ GUILHERME CARVALHO ZAGALLO, ANTÔ- NIO DE JESUS LEITÃO NUNES, MÁRIO DE ANDRADE MACIEIRA, SÁLVIO DINO DE CASTRO E COSTA JÚNIOR, FLÁVIO JOSÉ SOUZA DA SILVA, ROSECLEINE FLORIANA DA SILVA FONTES, GEDECY FON- TES DE MEDEIROS FILHO RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 13-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: UNIBANCO - UNIÃO DE BANCOS BRASILEIROS S/A Advogado(a)(s): JOSÉ CALDAS GOIS, JOSÉ HENRIQUE DE ARAÚJO, LUÍS EDUARDO DE CASTRO ROCHA, ADRIANE MARANGOM, ALIETE MARIA DE OLIVEIRA VALENTIM, E OUTROS APELADO(A): R. D. COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA Advogado(a)(s): JUCILENE ARAUJO DE SOUSA, FRANCISCO RAIMUNDO LIMA DINIZ RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 14-APELAÇÃO CÍVEL N.º / TUNTUM APELANTE: BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A Advogado(a)(s): MARIA GABRIELA SILVA PORTELA, PABLO JOSÉ MONTEIRO FERREIRA, PEDRO LOPES DE OLIVEIRA FILHO, CLÁU- DIO ANTÔNIO AMARAL MORAES, EDIMAR CHAGAS MOURÃO, GILMAR PEREIRA SANTOS, JORGE LUÍS BRANCO AGUIAR, JOSÉ UNDÁRIO ANDRADE, MANOEL TOMAZ DE ALMEIDA NETO, RICARDO AUGUSTO DE LIMA BRAGA, ULYSSES MOREIRA FORMIGA APELADO: FRANCISCO LEITÃO CAVALCANTE Advogado(a)(s): AFONSO VALTER DE MENESES SERENO RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA 15-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: DEMETAL ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Advogado(a)(s): CARLANE DA SILVA FERNANDES APELADO: CONFAB MONTAGENS LTDA Advogado(a)(s): HAROLDO GUIMARÃES SOARES FILHO, ALYSSON MENDES COSTA, ODAIR BRANCO POLETTI, ANTONIO CARLOS RODRIGUES DE SOUZA, RICARDO TOSTO DE OLIVEIRA CARVALHO,

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO ZANON DE PAULA BARROS, MURILO DA SILVA FREIRE, PAULO GUI- LHERME DE MENDONÇA LOPES, ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃES LEITE, JOSÉ ALCIDES MONTES FILHO, JORGE NEMR, SORAIA GHASSAN SALEH, PATRICIA DE CASTRO RIOS, PATRÍCIA LOPES GREGÓRIO, DENIS AUDI ESPINELA, RODRIGO TRAVASSO STIPP, ANDRÉ HALIN EL NESS RELATORA Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA REVISOR: Des. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM 16-APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE: TAM - TRANSPORTES AÉREOS MERIDIONAIS S/A Advogado(a)(s): WELINGTON ZAFRED, ALESSANDRA RODRIGUES DE OLIVEIRA LINGOIST, LUIZ ALVARO FAIRBANKS DE SÁ, PATRÍCIA MARIA DE GODOY MAGNANI, LUCIANA HOGATA SCHOBA, KARINE MARIA HAYDN CREDIDIO APELADO(A): M. L. DIAS QUEIROZ Advogado(a)(s): JOSÉ ANTÔNIO SILVA PEREIRA, JAIME LOPES DE MENESES FILHO, ANTÔNIO CELSO PINHEIRO FRANCO, CLÁUDIA STEIN VIEIRA, FÁBIO FONSECA PIMENTEL, MARIANA COSTA FIGUEIREDO, OTÁVIO FURQUIM DE ARAÚJO SOUZA LIMA, CÍNTIA APARECIDA RANMOS, DÉBORA INES KRAM BAUMOHL, MARCOS PAULO VERÍSSIMO, FLÁVIO PEREIRA LIMA, ANA LUÍSA FAGUNDES ROVAI, GLÁUCIA MARA COÊLHO, IVANA BONESI RODRIGUES, MAR- COS GOMES DA COSTA, ELIANE CRISTINA CARVALHO, GABRIELLE GASPARELLI CAVALCANTE, DANIELA CRISTINA ALVES SANTANA, FERNANDA VILLARES MATTA, MARIA FERNANDA DE OLIVEIRA FERREIRA, MARISTELA CURY MUNIZ, GUILHERME DINIZ FIGUEIREDO DOMINGUEZ, RODRIGO MARCILIO, LEONARDO DI COLA NUNES SILVA, MARCELO GOMES DE FREITAS, MARIA INES SAMPAIO DE CASTRO, MARCELO DE AZEREDO SOUCCAR, GUSTAVO MILARÉ ALMEIDA, ADRIANA CHIECO, JULIANA BROTTO DE BAR- ROS, RENATA MARTINS DE OLIVEIRA, JESUS CLÁUDIO PEREIRA DE ALMEIDA, LEONARDO RUIZ MACHADO, GUSTAVO LASALVIA BESADA, REYBALDO GUIMARÃES VALLU NETO, LUIZ FELIPE DUARTE MARTINS COSTA, CIBELE FONSECA DA COSTA, MARIA AMÉLIA LISBÃO SENRA, ANA MARIA OPROMOLLA PACHECO, DRUMMOND MENDES DE ALMEIDA RELATOR Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR REVISORA: Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA PALÁCIO DA JUSTIÇA CLOVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, 16 de agosto de 2004 DESEMBARGADOR ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, EM EXERCÍCIO I PAUTA COMPLEMENTAR DE JULGAMENTO EXTRAORDINÁRIA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL, SEGUNDA- FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2004, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS SEGUNDAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SE- GUINTES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: MARDISA VEÍCULOS LTDA., MARDISA VEÍCULOS LTDA, ESTADO DO MARANHÃO Advogado(a)(s): JOANA D ARC SILVA SANTIAGO RABELO, THYENES DE OLIVEIRA CHAGAS AGRAVADO(A): ESTADO DO MARANHÃO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 02-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESDRAS SOUSA PENHA, CÉLIA MAGDALA RODRIGUES DOMINICES PENHA Advogado(a)(s): TÂNIA MARIA FERREIRA DE MEDEIROS, PAULO HENRIQUE AZEVEDO LIMA, JOSÉ MAGNO MORAES DE SOUSA, SIL- VIA AMÉLIA AMARAL OLIVEIRA AGRAVADO: JOSÉ GENÉSIO MENDES SOARES Advogado(a)(s): BENEVENUTO SEREJO, EDUARDO AIRES CASTRO, HERLINDA DE OLINDA VIEIRA SAMPAIO, ANDRÉA SARAIVA CAR- DOSO, EDILSON JOSÉ MIRANDA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 03-REMESSA N.º / SÃO JOÃO DOS PATOS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE SÃO JOÃO DOS PATOS REQUERENTE(S): ANTONIO LUIZ COELHO Advogado(a)(s): MIGUEL ARCANJO SILVA COSTA REQUERIDO(A)(S):PREFEITO MUNICIPAL DE SUCUPIRA DO RIACHÃO Advogado(a)(s): EDMUNDO DA GUIA AYRES DOS SANTOS RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 04-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: JOSE AMERICO DE SOUSA, MARIA DA NATIVIDA- DE DINIZ SOUSA Advogado(a)(s): KLEBER MOREIRA, EDUARDO JOSÉ LEAL MOREIRA, CRISTINA THADEU TEIXEIRA DE SALES, MÔNICA HELE- NA SILVA MENDES, JOÃO AUGUSTO SOUSA MUNIZ APELADO: MÁRCIA CRISTINA SOUSA ALVES, FERDINAM SOUSA ALVES, FÁBIO DE SOUSA ALVES, MARIA ROSA ROCHA PENHA Advogado(a)(s): FRANCISCO CASTRO CONCEIÇÃO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 05-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE: CERVEJARIA ASTRA S/A - UNIDADE EQUATORIAL, Advogado(a)(s): THYENES DE OLIVEIRA CHAGAS, CLAUDIANA PI- NHEIRO DO NASCIMENTO, JOSÉ CALDAS GOIS, JOSÉ CALDAS GOIS JÚNIOR, CLÁUDIO BORGES DOS SANTOS, CLARISSA BRITO VAL, GLENDA MARÃO VIANA PEREIRA, KARLA MARÃO VIANA PEREI- RA MURAD 2º APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) OSCAR CRUZ MEDEIROS JÚNIOR, IVO ANSELMO HÖHN JÚNIOR 1º APELADO(A): ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR(A)(ES) IVO ANSELMO HÖHN JÚNIOR, OSCAR CRUZ MEDEIROS JÚNIOR 2º APELADO(A): CERVEJARIA ASTRA S/A - UNIDADE EQUATORIAL Advogado(a)(s): THYENES DE OLIVEIRA CHAGAS, CLAUDIANA PI- NHEIRO DO NASCIMENTO, JOSÉ CALDAS GOIS, JOSÉ CALDAS GOIS JÚNIOR, CLÁUDIO BORGES DOS SANTOS, CLARISSA BRITO VAL, GLENDA MARÃO VIANA PEREIRA, KARLA MARÃO VIANA PEREI- RA MURAD RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 06-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PAULO RAMOS APELANTE: BANCO DO BRASIL S/A Advogado(a)(s): JOSÉ ALEX BARROSO LEAL, ANTÔNIO PEREIRA COSTA, AZARIAS CAVALCANTE DE ALENCAR, EUMARISA MARTINS DOS SANTOS, JOSÉ RIBAMAR BOTÃO FRANÇA, MARIA INEZ FERREIRA CAMPOS, MOURIVAL EPIFÂNIO DE SOUZA, VALDEMIR PESSOA PRAZERES, EZEQUIAS NUNES LEITE BAPTISTA, ENIS VIEGAS DE SOUZA, CADIDJA SUZI ALMEIDA ELOI, KELLY KAROLYNY LOBO DE MORAES, POLLYANA LETICIA NUNES ROCHA, SERGIO FRANCISCO DE SOUSA NETO APELADO(A): RAIMUNDO NONATO PEREIRA DOS SANTOS Advogado(a)(s): JOÃO TEIXEIRA DOS SANTOS RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 07-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE: SANDRA DE FATIMA SOUSA LAGO, SAMARA LINDOSO NUNES, ANA JULIA DE LIMA SOUZA, MARIA DE LOURDES

12 12 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO DA SILVA ALMEIDA OLIVEIRA, CONCEIÇÃO DE MARIA OLIVEIRA DA SILVA, ANTONIO LUIZ DA SILVA NUNES, Advogado(a)(s): LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA 2º APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) SÉRGIO TAVARES 1º APELADO(A): SANDRA DE FATIMA SOUSA LAGO, SAMARA LINDOSO NUNES, ANA JULIA DE LIMA SOUZA, MARIA DE LOURDES DA SILVA ALMEIDA OLIVEIRA, CONCEIÇÃO DE MARIA OLIVEIRA DA SILVA, ANTONIO LUIZ DA SILVA NUNES, Advogado(a)(s): LUÍZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA 2º APELADO(A): ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) SÉRGIO TAVARES RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 08-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: MARY STELLA DINIZ DOS ANJOS Advogado(a)(s): LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, GUTEMBERG SOARES CARNEIRO, PAULO ROBERTO ALMEIDA APELADO: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) CARLOS GUSTAVO BRITO CASTRO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 09-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: MARIA JACI MIRANDA COSSON Advogado(a)(s): GEORGE LUIS SANTOS SOUSA, JOSÉ MANUEL DE MACEDO COSTA FILHO, CARLOS EDUARDO MORAES MARÃO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 10-APELAÇÃO CÍVEL N.º / LORETO APELANTE(S): JOSÉ HELIOMAR MARTINS E SUA MULHER MA- RIA DE JESUS MARTINS Advogado(a)(s): BERNARDINO DA COSTA NETO APELADO(A)(S): ÂNGELO MARQUES DE OLIVEIRA Advogado(a)(s): FRANCISCO DE DEUS BARROS, ACCIOLY CARDO- SO LIMA E SILVA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 11-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: CLAUDIANA DE SOUSA COSTA DEFENSOR PúBLICO ALDY MELLO DE ARAÚJO FILHO, FABÍOLA ALMEIDA BARROS APELADO: LUIZ CARLOS DA SILVA COSTA Advogado(a)(s): WLADIMIR DE CARVALHO ABREU RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 12-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR(A)(ES) JOSÉ CLÁUDIO PAVÃO SANTANA 2º(s) APELANTE(S): WALTER CASTRO E SILVA FILHO, FRANCISCO DAS CHAGAS OLIVEIRA BISPO, CLAUDIO ROBERTO ARAUJO SANTOS, EDSEL EDSON BRITTO JÚNIOR Advogado(a)(s): WALTER CASTRO E SILVA FILHO, FRANCISCO DAS CHAGAS DE OLIVEIRA BISPO, EDSEL EDSON BRITTO JÚNIOR, CLÁU- DIO ROBERTO ARAÚJO SANTOS 1º APELADO(A): ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA PROCURA- DORIA GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO- ASFUPEMA, Advogado(a)(s): EDSEL EDSON BRITTO JÚNIOR, CLÁUDIO ROBERTO ARAÚJO SANTOS, WALTER CASTRO E SILVA FILHO, FRAN- CISCO DAS CHAGAS DE OLIVEIRA BISPO 2º APELADO(A): ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) JOSÉ CLÁUDIO PAVÃO SANTANA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 13-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES DE PASSAGEIROS DE SÃO LUÍS Advogado(a)(s): ANTÔNIO CÉSAR DE ARAÚJO FREITAS, ARCY FONSÊCA GOMES APELADO(A): PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO LUÍS RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 14-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE: ANIZIO WALTER REIS ASSUNCAO., CONCEIÇÃO DE MARIA MORAES MONTEIRO, JOÃO DE DEUS RODRIGUES DOS SAN- TOS, Advogado(a)(s): CARLOS SEBASTIÃO SILVA NINA, FERNANDO JOSÉ MACHADO CASTRO, MALBA DO ROSÁRIO MALUF BATISTA, UBIRAJARA ZOROASTRO RODRIGUES BATISTA, RODRIGO COSTA NINA 2º APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) MÁRIO DE SOUSA E SILVA COUTINHO 1º APELADO(A): ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR(A)(ES) MÁRIO DE SOUSA E SILVA COUTINHO 2º APELADO(A): ANIZIO WALTER REIS ASSUNCAO., CONCEIÇÃO DE MARIA MORAES MONTEIRO, JOÃO DE DEUS RODRIGUES DOS SANTOS Advogado(a)(s): CARLOS SEBASTIÃO SILVA NINA, FERNANDO JOSÉ MACHADO CASTRO, MALBA DO ROSÁRIO MALUF BATISTA, UBIRAJARA ZOROASTRO RODRIGUES BATISTA, RODRIGO COSTA NINA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 15-APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE: KLEVERLÂNDIA GLESSE BATISTA NUNES Advogado(a)(s): MANOEL VIEIRA DA SILVA APELADO: CLAUDINO S/A - LOJAS DE DEPARTAMENTOS Advogado(a)(s): MIGUEL DALADIER BARROS, JACQUELINE AGUIAR DE SOUSA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 16-APELAÇÃO CÍVEL N.º / PARNARAMA APELANTE: ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA Advogado(a)(s): ANTÔNIO EDSON SALDANHA DE ALENCAR, AN- TÔNIO JAIRO VIANA DE ANDRADE APELADO: ANTONIO VINICIUS BARBOSA Advogado(a)(s): BENTA MARIA PAÉ REIS LIMA, MÁRCIO VINICIUS SILVA MELO, RAIMUNDO SOARES VELOSO SOBRINHO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 17-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) JOÃO RICARDO DA SILVA GOMES DE OLIVEIRA APELADO(A): AURENIR FLOR DA SILVA SANTOS, CARMELITA DE SOUSA GOMES, LENI EVERSON SOUSA, FRANCISCA DA CHAGAS ARAÚJO GUIMARÃES, REGINA CÉLIA SOARES DE SOUSA Advogado(a)(s): GUTEMBERG SOARES CARNEIRO, LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, PAULO ROBERTO ALMEIDA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 18-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO Advogado(a)(s): MÁRIO DE SOUSA E SILVA COUTINHO APELADO: EFIGÊNIA COSTA RAPOSO Advogado(a)(s): LUÍZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, GUTEMBERG SOARES CARNEIRO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: CONSÓRCIO NACIONAL HONDA LTDA. Advogado(a)(s): LUÍS AUGUSTO DE MIRANDA GUTERRES FILHO, CLEYTON SANTOS VIEIRA APELADO(A): JUSCELINO RODRIGUES BESSON Advogado(a)(s): JOÃO BOABAID DE OLIVEIRA ITAPARY, AG AMI IRACI COSTA DE OLIVEIRA ITAPARY, KATCHELYNE ISABELLE FUR- TADO MOREIRA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 20-APELAÇÃO CÍVEL N.º / CURURUPU APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DE SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR(A)(ES) MARIA DE FÁTIMA CARVALHO CU- NHA, ANTÔNIA F. SOARES BARROSO MAIA APELADO(A): LUCILENE RIBEIRO SILVA Advogado(a)(s): REINALDO PINHEIRO DE ARAÚJO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 21-AÇÃO RESCISÓRIA N.º / IMPERATRIZ AUTOR(A): MARIA DAS GRAÇAS DOS SANTOS CORDEIRO Advogado(a)(s): OZIEL VIEIRA DA SILVA, THAÍS YUKIE RAMALHO MOREIRA RÉU: RAIMUNDO ANTÔNIO MARINHO CORDEIRO(Espólio), REPRESENTANTE: CACILDA OLIVEIRA CORDEIRO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 22-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: MARCELINA SOFIA COSTA LEITE Advogado(a)(s): JOSÉ CARLOS SOUSA SILVA APELADO(A): JOSÉ ALBERTO PIVA CAMPANA Advogado(a)(s): IVAN WILSON DE ARAÚJO RODRIGUES RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLOVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, 17 de agosto de 2004 Desª MARIA MADALENA ALVES SEREJO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PAUTA DE JULGAMENTO QUARTA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA QUARTA CÂMARA CÍVEL, TERÇA-FEI- RA, 24 DE AGOSTO DE 2004, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALI- ZANDO, NAS TERÇAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SEGUINTES PROCESSOS: 01-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS PROCURADORES: LEONARDO HENRIQUE DA COSTA BE- ZERRA, ROBERTH SEGUINS FEITOSA, JÚLIO CÉSAR DE JESUS, JOANNA D ARCK SANCHES DA SILVA, LUDMILLA NETO MARTINS, FRANCISCO ALCIOMAR DOS SANTOS COSTA, JOSÉ BORRALHO RI- BEIRO FILHO, NATACHA VELOSO CERQUEIRA, AIRTON JOSÉ TAJRA FEITOSA, MARIA TEREZA FREITAS ROCHA, TEREZINHA DE LISIEUX LOPES DE ARAÚJO, MARIA TERESA DE JESUS TRINDADE APELADOS: JOSEFA PINTO NASCIMENTO, LUCIMAR GONÇAL- VES ARAÚJO, ROSA EULINA SOARES PEREIRA, WALDERLINA PE- REIRA CARRAMILO Advogados: ANTÔNIO JOSÉ GARCIA PINHEIRO, NELSON LUCERA FILHO, LOURIVAL DA SILVA RAMOS JÚNIOR, LARISSA VIANA TOCANTINS, LUÍS HENRIQUE C. DE AZEVEDO, LÚCIO LINS SIQUEIRA RAMOS RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 02-APELAÇÃO CÍVEL N.º / ARAIOSES APELANTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogados: JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA, MARZITA VÉRAS DOS SANTOS APELADA: MARIA DE LOURDES OLIVEIRA FURTADO Advogado: GENUÍNO LOPES MOREIRA RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 03-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SANTA LUZIA APELANTE: IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA Advogados: JOSÉ GERALDO LEITE DE MEDEIROS, RITA ANGÉ- LICA FERREIRA ROSADO APELADO: K.J.B. RIBEIRO Advogados: JOSÉ DE JESUS JANSEN PEREIRA, ANA CRISTINA BRANDÃO FEITOSA RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 04-APELAÇÃO CÍVEL N.º / COLINAS APELANTE: MARCUS VINÍCIUS MACÊDO PAIVA, ANTENOR TORRES NETO Advogados: WEMBLEY ALEJANDRO GARCIA CAMPOS, YARA SHIRLEY BATISTA DE MACÊDO APELADO: GERSON PEREIRA DOS SANTOS Advogadas: VALUZIA MARIA CUNHA SANTOS, KÁTIA DE FÁ- TIMA JANSEN, KARINE KELLY QUEIROZ PAIXÃO RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES 05-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: FRANCINEUMA ALVES SILVA Advogados: SEBASTIÃO DA CRUZ MOREIRA, JOSÉ LUÍS LUCAS DA SILVA, CLEBEOMAR EVERTON MOREIRA, JOCIMAR CUTRIM FRÓZ APELADO: COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMAR Advogados: LUCIMARY GALVÃO LEONARDO, ENÉAS DE VILHENA FRAZÃO JÚNIOR, GILBERTO COSTA SOARES, RAIMUNDO NONATO LEITE MORAES, ANTÔNIO JOSÉ DE ASSUNÇÃO BARROS, FLÁVIO RECCH LAVAREDA, LUIZ CÁSSIO ALVES DE MELO, WELLINGTON GUANABARA LEIROS RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luis, 18 de agosto de Desembargadora MARIA MADALENA ALVES SEREJO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA QUARTA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº / Imperatriz. Agravante: Ailton Braga da Silva. Advogado: Dr. José Cleto Vasconcelos. Agravado Wilson Lisboa Alencar. Advogado: Dr. Valdecy Ferreira da Rocha. Relatora: Desª Dulce Clementino. Vistos et coetera. Certifique o Senhor Coordenador das Câmaras Cíveis Isoladas se o agravado foi regulamente intimado da decisão existente às fls.146/148. Em caso positivo, inclua-se o processo em pauta. Ao revés, proceda-se a aludida intimação na forma da lei. Intime-se. Cumpra-se. São Luís (MA), 02 de agosto de Desª Dulce Clementino Relatora

14 14 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO AGRAVO DE INSTRUMENTO: /2004 AGRAVANTE: FRANCISCO OLIVEIRA FERREIRA ADVOGADOS: JACQUES ROCHA BRAÚNA, MARIA DO CARMO RODRIGUES ARAÚJO E OUTROS. AGRAVADA: CONCEIÇÃO DE SÁ FERREIRA ADVOGADO: FIDÉLIS JOSÉ DA COSTA SANTOS RELATORA: DES.ª MADALENA SEREJO VISTOS ETC. FRANCISCO OLIVEIRA FERREIRA com base nos arts. 522 e seguintes do CPC, interpõe Agravo de Instrumento, com pedido de liminar, contra a decisão que concedeu liminarmente separação de corpus na Ação de Separação Contenciosa c/c Alimentos e Separação de Corpus proposta por CONCEIÇÃO DE SÁ FERREIRA. Diz o Agravante que o Juiz a quo deferiu de plano o pedido de liminar da Agravada, colhendo apenas o depoimento desta, sem efetuar diligências apurativas perante a autoridade policial (laudo de corpo de delito, depoimento do acusado, perícia) e sem oportunizar-lhe defesa. Aduz ainda que ao contrair matrimônio, sob o regime da comunhão parcial de bens, o ora agravante já era proprietário do imóvel residencial de que fora determinado o seu afastamento até julgamento final da separação judicial. Por fim, pede o Agravante que seja atribuído efeito suspensivo ao recurso interposto, fazendo cessar os efeitos da decisão de primeiro grau que determinou seu afastamento do lar conjugal, bem como fixou alimentos provisionais além de suas possibilidades econômicas, sem a designação de audiência prévia de justificação para seu depoimento pessoal e oitiva de testemunhas. Distribuídos os Autos à Desembargadora Cleonice Silva Freire, foram os mesmos encaminhados ao então Vice Presidente, Des. Antônio Fernando Bayma Araújo, para apreciação do pedido de assistência judiciária gratuita, pedido este deferido à fls. 32. Em virtude do afastamento da Desembargadora Cleonice Silva Freire os autos foram redistribuídos ao Des. Jorge Rachid Mubarack Maluf, que solicitou informações ao Juiz da Causa, no prazo de dez dias e mandou intimar a agravada para, querendo, no prazo de dez dias oferecer contra-razões. Informações prestadas à fls.39 onde comunica que a decisão ora recorrida foi prolata em conformidade com as provas constantes nos autos, em especial nos Boletins de Ocorrência 2100/2002, 899/2004 e no relatório da Casa de Abrigo e Procedimento administrativo nº 026/04 do Ministério Público, todos indicando que a autora havia sido vítima de agressões por parte do agravante. Com o advento das férias forenses foram os autos encaminhados à Câmara Especial de Férias e distribuídos a esta Relatora. Analisando os presentes autos verifico, nesta fase inicial, a inexistência do fumus boni juris e do periculum in mora, que consubstanciem a suspensão da decisão agravada, uma vez que dita decisão resguarda a integridade física da agravada, uma vez que a permanência do agravante no lar conjugal pode ensejar novas agressões, razão por que INDEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. Intime-se a parte agravada, via advogado constituído, para, no prazo de 10 (dez) dias, se quiser, vir oferecer contra-razões, facultando-lhe a juntada de peças que entender úteis ao desfecho da lide. Notifique-se o juízo em que tramita o feito para, no prazo previsto no art.527, I, do CPC, preste as informações que ache necessárias. Concluídas tais providências, encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 19 de Julho de DESª. MADALENA SEREJO RELATORA QUARTA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº / São Luís. Agravante: CEMAR Companhia Energética do Maranhão. Advogados: Drs. Luiz Cássio Alves de Melo, Gilberto Costa Soares, Lucimary Galval Leonardo, Simone Fernandes Silva e outros. Agravado: Gelobarros Indústria e Comércio Ltda. Advogado: Dr. João Coimbra de Melo. Relatora: Desª Dulce Clementino. Vistos et coetera. Cuida-se de Agravo de Instrumento com pedido de efeito suspensivo interposto pela Companhia Energética do Maranhão - CEMAR contra decisão do Juiz de Direito da Segunda Vara Cível da Capital, que nos autos da Ação de Interpelação Incidental, determinou a intimação da agravante para que a mesma se abstivesse de cortar a energia elétrica da agravada até ulterior deliberação do juízo. Irresignado o recorrente alega, preliminarmente, a nulidade da decisão ante a falta de fundamentação. No mérito, sustenta que o magistrado inovou ao assinar o mandado de intimação, uma vez que nele consta conteúdo diverso daquele exarado no frontispício da inicial da ação de interpelação. Aduz que o fumus boni iuris decorre das normas contidas nas Leis Federais nsº 8.987/95 e 9.427/96, que consagram possibilidade de suspensão do fornecimento de energia elétrica em caso de inadimplemento do usuário sem que tal conduta afronte o Princípio da Continuidade do Serviço Público. AGRAVO DE INSTURMENTO Nº /2004 SÃO LUÍS Ressalta a impossibilidade de incidência de normas consumeristas como instrumento de derrogação das leis federais supramencionadas, pois, além destas terem sido editadas posteriormente àquelas, estando, portanto, todas numa mesma posição hierárquica, o estatuto consumerista não consagra qualquer vedação à suspensão do fornecimento de energia elétrica a consumidores inadimplentes. Assevera que o periculum in mora decorre do fato de que a sua atual situação financeira não suportará o precedente criado, pois, certamente, ocorrerá a formação de débitos cumulativos, causando prejuízos na execução dos contratos, com implicações diretas nos fornecedores da empresa, encargos tributários e, possivelmente, salariais. Pugna pela concessão do efeito suspensivo e, ao final, pelo provimento do recurso, a fim de que seja anulada a decisão recorrida. Ad cautelam, deixei para apreciar o pedido de suspensão da decisão recorrida, após as razões da agravada. Ato contínuo, solicitei informações ao magistrado da causa (fls. 49). Embora devidamente intimada, a agravada deixou transcorrer in albis o prazo para apresentar suas razões (certidão de fls. 58). Em suas informações, o magistrado esclareceu que, levado pelo excesso de processos e o desejo de ofertar uma prestação jurisdicional de qualidade, assinou o mandado de intimação confiando que o mesmo expressava a realidade da decisão que proferiu no frontispício da inicial, ressaltando, ainda, que fora surpreendido com a complementação realizada pela servidora (fls. 53/55). Relatados. Decido. AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2004 SÃO LUÍS Como é cediço, o deferimento de medida liminar suspendendo qualquer decisão singular reclama a conjugação de dois pressupostos que reputamos essenciais: são eles, o fumus boni iuris, que consiste na existência de elementos que demonstrem a plausibilidade da pretensão esposada e o periculum in mora, que se revela na probabilidade concreta de vir a ocorrer danos irreparáveis ou de difícil reparação a eventual direito do postulante enquanto aguarda o pronunciamento judicial. No presente caso, é evidente a presença de ambos os requisitos, estes decorrentes da necessidade de fazer cessar todos os efeitos da inovação introduzida pela serventuária no mandado de intimação. Assim, defiro em parte o pedido de efeito suspensivo, mantendo, conseguintemente, a decisão que determinou a intimação da requerida, a fim de que a ação de interpelação tenha o seu curso normal. Por oportuno, comunique-se ao magistrado da causa, o deferimento parcial do pedido de suspensão da decisão contida no mandado de intimação. Ultimada tal providência, remetam-se os autos ao Ministério Público Estadual. Intime-se. Cumpra-se. São Luís (MA), 02 de agosto de Desª Dulce Clementino Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO: /2004 AGRAVANTE: I. DA S. CALDAS ADVOGADOS : JAMES DA SILVA BEZERRA, RAIMUNDO WALLACE C. DIAS AGRAVADOS: FRANCISCO FERREIRA DE OLIVEIRA, CLODOMIR

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO SALOMÃO DAMASCENO, RAIMUNDO NONATO SANTOS ADVOGADO: ALEXIS FERREIRA DE SOUSA FILHO RELATORA: DES.ª MADALENA SEREJO VISTOS ETC. I. DA S. CALDAS, qualificada nos autos, com base nos arts. 522 e 527, III, ambos do CPC, interpõe Agravo de Instrumento, com pedido de liminar, inconformado com a r. decisão prolatada na Ação de Consignação em Pagamento, movida por FRANCISCO FERREIRA DE OLIVEIRA, CLODOMIR SALOMÃO DAMASCENO e RAIMUNDO NONATO SANTOS, que concedeu liminar para consignar em pagamento valores referentes ao abate de gado no Matadouro Público de Barreirinhas. Diz o Agravante que não possui relação de débito/crédito que implique na obrigatoriedade de dar/receber, aduzindo que foi legalmente terceirizado pelo Poder Público Municipal de Barreirinhas. Aduz ainda que os preços por ele praticados dizem respeito a despesas com 8 (oito) funcionários, despesas de aluguel de caminhão que serve para a entregar no estabelecimento comercial a carne beneficiada, energia elétrica, material de limpeza, combustíveis e ainda a remuneração dos serviços à Concedente no valor de 10% (dez por cento) de toda a receita gerada. Por fim, afirma a Agravante que a medida concedida pelo juízo de primeiro grau lhe causa danos financeiros graves e irreparáveis, por não ter como arcar com as despesas já descritas, motivo pelo qual aponta o periculum in mora decorrente da concessão da liminar, requerendo nesta oportunidade efeito suspensivo nas formas do art. 527, II e 558 ambos do CPC, em relação à citada medida. Distribuídos os Autos ao Desembargador Jamil Gedeon foram requisitadas informações ao Juiz da causa acerca do Agravo. Informações prestadas às fls.70/72 onde comunica que não reconsiderou a decisão agravada, e que a intenção do agravante é majorar o preço do abate de cabeça de gado, aumentar o preço final da carne ao consumidor e estimular o consumo do pescados. Contra razões ao agravo presentes às fls. 78/81 pelo não provimento do agravo. Examinando os presentes autos verifico, nesta fase inicial, a inexistência, nesta fase inicial, de prova suficiente da lesão grave e de difícil reparação que possa resvalar na suspensão da liminar concedida em 1ª instância, de forma que a mantenho e deixo para a análise do mérito do Agravo de Instrumento a discussão acerca dos valores consignados, nestes termos IN- DEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. Encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 08 de julho de DESª. MADALENA SEREJO RELATORA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 SÃO LUÍS. Agravante : Gláucia Cristina Melo Pereira da Silva. Advogado : Dr. Vinícius Cesar de Berrêdo Martins. Agravado: Altevir Mendonça da Silva. Advogados: Dra. Solange C. Figueiredo, Dra. Sandra Albuquerque de Castro e Costa, Dra. Ana Amélia Figueiredo Dino e Dra. Valéria Lauande Carvalho Costa. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos, etc. Em despacho anterior, reservei-me o direito de apreciar o pedido de efeito suspensivo somente após a resposta da parte agravada e informações da magistrado. Destarte, advindos tais esclarecimentos às fls. 55 e 57/66, passo a análise de tal pleito. Pois bem. Face aos elementos trazidos nestes autos, verifico se encontrarem preenchidos os requisitos autorizadores da concessão da medida, pelo que deve lhe ser dado guarida. O fumus boni iuris encontra-se consubstanciado nos preceitos que emanam dos arts. 102, 103 e 253, I, da Lei Processual Civil, haja vista existirem fortes indícios de conexão entre as ações de modificação de guarda intentadas pelos litigantes, bem como de que teria sido primeiramente ajuizada aquela interposta pela agravante perante a 2ª Vara da Família da Comarca do Rio de Janeiro/RJ, o que faz vislumbrar, em juízo de cognição sumária, ser plausível o argumento da recorrente de que a competência para o julgamento do processo nº 10584/2003 seria deste último juízo. O periculum in mora diz respeito ao fato de que, se não forem imediatamente suspensos os efeitos da decisão recorrida, existe sério risco de, considerando o tempo necessário ao julgamento do mérito deste recurso, ocorrer o processamento e julgamento da ação perante juízo incompetente, acarretando danos de difícil reparação. Isto posto, defiro o pleito liminar formulado nestes autos para sustar os efeitos da decisão agravada, suspendendo a tramitação da ação de modificação de guarda (processo nº 10584/2003 5ª Vara da Família da Comarca de São Luís), até o final julgamento do presente agravo de instrumento. Após as providências pertinentes, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se São Luís, 06 de agosto de Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR CÂMARA ESPECIAL DE FÉRIAS AGRAVO DE INSTRUMENTO: /2004 AGRAVANTE: RAIMUNDA NONATA CARVALHO DE ABREU ADVOGADA: ALINNE MAGALHÃES FROTA MONT ALVERNE. AGRAVADO: SEZINIO DEOCLÉCIO DE ABREU ADVOGADO: JEAN CLAUDE ABREU ARAÚJO RELATORA: DES.ª MADALENA SEREJO VISTOS ETC. RAIMUNDA NONATA CARVALHO DE ABREU, qualificada nos autos, com base nos arts. 522 e seguintes do CPC, interpõe Agravo de Instrumento, com pedido de liminar, contra a decisão interlocutória mista prolatada pelo MM. Juiz de Direito da 1ª Vara da Família desta capital, na Ação de Separação Judicial, ajuizada contra SEZÍNIO DEOCLÉCIO DE ABREU, onde o referido magistrado determinou que a filha fosse visitada pelo pai-agravado, nos feriados e fins de semana alternados, em local previamente acordado com a mãe da menor, sempre sob a vigilância desta, ou de pessoa de confiança da mesma, por duas horas, e sem o direito de levar a menor para a sua residência. Diz a Agravante que nos autos da retro mencionada ação foi feito acordo entre as partes, no qual ficou convencionado que para a determinação do direito de visitas do agravado à filha menor, esta seria ouvida, em razão da sentença proferida nos autos da Ação de Suspensão do Pátrio Poder nº 16956/ 2001, julgada procedente e que tramitou na 1ª Vara da Infância e da Juventude desta capital. Aduz que o Juiz a quo ao homologar o acordo firmado pelas partes, determinou, sem ouvir a menor, a visita do Agravado, decisão esta não obedecida pela agravante, razão pela qual o agravado requereu a busca e apreensão da filha do casal. Tal pedido do agravado foi recebido pelo Juiz como reclamação, determinando a presença da menor com a mãe em juízo para entrevista judicial. Cumprindo esta decisão, a menor foi entrevistada e, em suma, informou que não queria se encontrar com o seu pai por se sentir constrangida. Informa que mesmo assim o Juiz, com manifestação do Ministério Público, determinou a visitação do pai à filha, mantendo a decisão proferida. Por fim, pede a Agravante que seja atribuído efeito suspensivo ao recurso interposto, dada a possibilidade de lesão grave e de difícil reparação tanto para a Agravante, por desobediência a ordem judicial em respeito à vontade da menor, quanto a esta, por continuar a ser obrigada a visitar ou ser visitada pelo Agravado, o que alega estar lhe causando abalos psicológicos irreversíveis. Distribuídos os Autos à Vice Presidência para apreciação do pedido de assistência judiciária gratuita, foi o mesmo deferido às fls. 54/55. Analisando os presentes autos verifico, nesta fase inicial, a existência de risco iminente de grave lesão à saúde psicológica da menor que já demonstrou incontestavelmente o seu desejo de não ser visitada pelo pai, cujos motivos devem ser levados em consideração em face, inclusive, de o pai ter perdido o pátrio poder da menor na Ação de Suspensão do Pátrio Poder nº 16956/2001, que tramitou na 1ª Vara da Infância e da Juventude desta capital e que foi julgada procedente, desta forma constando a ineludível presença do fumus boni juris e periculum in mora, DEFI- RO A LIMINAR PLEITEADA, para suspender a decisão agravada, até a decisão final do agravo.

16 16 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Comunique-se à autoridade judiciária o inteiro teor desta decisão, encaminhando-se-lhe cópia da mesma. Solicite-se informações no prazo de 10 dias. Intime-se o agravado, através de seu advogado para que responda, no prazo de 10 dias, podendo juntar as peças que entender convenientes e necessárias. Concluídas tais providências encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 16 de julho de DESª. MADALENA SEREJO RELATORA CÂMARA ESPECIAL DE FÉRIAS AGRAVO DE INSTRUMENTO /2004 ICATU AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: TARCÍSIO JOSÉ SOUSA BONFIM REPRESENTANTE: FRANCISCA SILVANA ALVES MALHEIROS ARAÚJO, ESPÓLIO DE CLOVIS JOSÉ BACELLAR ARAÚJO RELATORA: MADALENA SEREJO VISTOS ETC. Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de liminar, interposto pelo Ministério Público Estadual contra a decisão que determinou a expedição de alvará à Francisca Silvana Alves Malheiros Araújo, viúva, na Ação de Inventário promovida pelos herdeiros. Esclarece o agravante que, em face do falecimento de Clóvis José Bacellar Araújo, os herdeiros, representados pela viúva Francisca Silvana Alves Malheiros Araújo, promoveram Ação de Inventário Judicial, atribuindo à causa o valor de R$ ,43, pleiteando, na oportunidade, a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, o que foi indeferido pelo magistrado a quo. Diante de tal decisão a requerente atravessou petição pleiteando a expedição de alvará judicial para efeito de levantamento do quantum referente ao título de capitalização OUROCAP, bem como o concernente à apólice de seguro, este correspondente a R$ ,50(cento e trinta mil, sessenta reais e cinqüenta centavos), eis que se encontra sem renda e necessita garantir dignamente o seu sustento e custear a alimentação e a educação de sua prole. Em manifestação, decorrente de interesses de incapaz, o Ministério Público Estadual opinou pelo deferimento parcial do pleito, afim de ser expedido alvará no valor correspondente as custas processuais, R$ 4.575,90 (quatro mil, quinhentos e setenta e cinco reais e noventa centavos). Contudo, o Ilustre Magistrado determinou o levantamento do quantum pleiteado pela requerente, ou seja, R$ ,50. Em face de tal decisão o membro do Parquet, interpôs o presente recurso, pleiteando a reforma do r.despacho, eis que o inventário sequer teve a nomeação da requerente como inventariante, liberando o magistrado quase que a totalidade do acervo patrimonial do de cujus, inexistindo nos autos qualquer prova da alegada necessidade que sofrem os filhos do mesmo. Ao final, requer o Ministério Público a concessão da medida in limine eis que, uma vez efetuado o aludido saque ficará comprometido o quinhão dos herdeiros menores. Analisando os autos verifico estar com a razão o magistrado a quo, visto que nos termos do art.794 do CC: no seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de morte, o capital estipulado não está sujeito às dívidas do segurado, nem se considera herança para todos os efeitos de direito. Nesse diapasão o seguro do de cujus não poderia ter sido arrolado no inventário, é o que se depreende do art.792 do CC: na falta de indicação da pessoa ou beneficiário, ou se por qualquer motivo não prevalecer a que foi feita, o capital segurado segurado será pago por metade ao cônjuge não separado judicialmente e o restante aos herdeiros do segurado, obedecida a ordem de vocação hereditária, como esses herdeiros, no caso em questão, são filhos menores, cabe à mãe, representá-los e receber a quantia, razão por que INDEFIRO A LIMINAR PLEITEADA E MANTENHO A DECISÃO MONOCRÁTICA ATÉ O JULGAMENTO DEFINITIVO DO AGRAVO. Intime-se a parte agravada, via advogado constituído, para, no prazo de 10 (dez) dias, se quiser, vir oferecer contra-razões, facultando-lhe a juntada de peças que entender úteis ao desfecho da lide. Notifique-se o juízo em que tramita o feito para que, no prazo previsto no art. 527, I, do CPC, preste as informações que ache necessárias. Concluídas tais providências, encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça. Intime-se. São Luís, 13 de julho de DESª. MADALENA SEREJO RELATORA CÂMARA ESPECIAL DE FÉRIAS AGRAVO DE INSTRUMENTO /2004 SÃO LUIS AGRAVANTE: CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL S/A - CASSI ADVOGADOS: WLADIMIR LUIZ DE CENÇO, JOSÉ MANUEL DE MACEDO COSTA FILHO AGRAVADO: LUIS FIRMINO DE MATOS ADVOGADOS: ADALBERTO RIBAMAR BARBOSA GONÇALVES, ANNE KAROLE SILVA FONTINELLE, MÁRCIA MARIA LEITE OLI- VEIRA, GENAI FERREIRA MOREIRA RELATORA: DES.ª MADALENA SEREJO DESPACHO Trata-se de Agravo de Instrumento, com pedido de liminar, interposto pela CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL S/A - CASSI, em face do decisum proferido pelo Magistrado a quo que concedeu Antecipação de Tutela na Ação de Obrigação de Fazer cumulada com Danos Morais, promovida pelo agravado. Narram os autos que o agravado celebrou contrato de plano de saúde com a agravante e, que devido a três acidentes vacilares cerebrais, que o fizeram perder os movimentos do corpo, raciocínio e fala, levando-o a um acelerado estado de atrofia muscular, requereu junto a mesma o atendimento médico(fisioterapeuta) domiciliar ou alternativamente, o transporte do mesmo ao local especializado, eis que não possui condições financeiras e físicas para se deslocar, sendo seu pedido negado pela agravante. Ante a negativa da agravante o ora agravado propôs Ação de Obrigação de Fazer cumulada com Danos Morais e Pedido de Antecipação de Tutela. O Juízo do feito, em análise preliminar deferiu a Antecipação de Tutela requerida pelo agravado, determinando que a recorrente autorizasse o atendimento domiciliar fisioterápico ou disponibilizasse veículos adequado para o transporte do agravado ao hospital credenciado para as mesmas. Insatisfeita, a CASSI vem expressar seu descontentamento com tal decisum, aduzindo, de início, que a mesma é instituição social sem fins lucrativos, não estabelecendo com seus contratantes qualquer relação de consumo. No mais a relação estabelecida entre a CASSI e seus usuários origina-se de vínculo de índole trabalhista. Alega ainda a agravante que não existe qualquer cláusula no contrato de plano de saúde que obrigue a mesma prestar atendimento domiciliar e em fornecer, regularmente, transporte aos seus usuários. Saliente, ademais, que os serviços de terapia serão cobertos desde que sua necessidade receba a devida comprovação por intermédio de atestado ou relatório médico, que no caso em tela o agravado, em seu requerimento, não fez acompanhar de ditas requisições. Firme, sobremaneira nestes argumentos, corroborada pela afirmação de que, inexistindo na espécie em tela, em prol do agravado, os pressupostos legais da fumaça do bom direito e o perigo da demora, a concessão da medida in limine traduziu-se como equívoco, pugna pela suspensão do cumprimento da decisão atacada e no mérito, pela reforma da mesma. É o relatório. Decidindo quanto ao pleito liminar, denota-se que a suspensão de qualquer decisão interlocutória está condicionada à ampla caracterização dos pressupostos legais do fumus boni juris e do periculum in mora, traduzidos na relevância da fundamentação do pedido formulado e na iminente ocorrência de dano irreparável ou de difícil reparação ao direito da parte inconformada, caso seja ele reconhecido somente a final. No caso em exame, a própria agravante descreve o quadro clínico do agravado contratante relatando que o mesmo possui 73(setenta e três) anos de idade, que há dois anos sofreu acidente vascular cerebral que lhe provocou graves seqüelas, a dizer, perda de orientação no tempo e espaço e défict generalizado de mobilidade, que evoluiu para o quadro de tetraplegia, destarte inquestionável é a necessidade de cuidados médicos urgentes. Com efeito, a

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO tutela anteriormente concedida consiste no fornecimento do atendimento domiciliar ou o transporte do agravado ao hospital especializado, qualquer possível dano material à agravante, não o torna irreparável. No mais inexiste relevância nas ponderações da agravante eis que a própria cláusula 6ª, do contrato firmado entre ambos, autoriza a remoção, não fazendo qualquer menção que tal remoção seria eventual como afirmou a ora agravante. Por tais ponderações, hei por bem indeferir a suspensividade pleiteada, recebendo o agravo no seu efeito tão-somente devolutivo. Intime-se a recorrida, via advogado, para, no prazo de 10(dez) dias, se quiser, vir oferecer contra-razões, facultando-lhe a juntada de peças que entender úteis ao desfecho da lide. Notifique-se o juízo em que tramita o feito, para prestar informações de praxe, obedecidas as normas pertinentes. Implementadas tais providências, submetam-se os autos ao exame do Ministério Público Estadual. Cumpra-se. São Luís, 19 de julho de DESª. MADALENA SEREJO RELATORA AGRAVO DE INSTRUMENTO: /2004 SÃO LUIS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR: SÉRGIO TAVARES. AGRAVADO (A)S: ELANDRA GAMA DE AGUIAR, RONILSON CABRAL DE AGUIAR E BRENO GAMA DE AGUIAR (menor). ADVOGADO: PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO E OUTROS RELATORA: DES.ª MADALENA SEREJO VISTOS ETC. O ESTADO DO MARANHÃO, qualificado nos autos, neste ato representado pelo Procurador SÉRGIO TAVARES, com base nos arts. 522 e seguintes do CPC, interpõe Agravo de Instrumento, com pedido de liminar, inconformado com a r. decisão prolatada pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara da Fazenda Pública, na Ação Ordinária com Pedido de Tutela Antecipada, proposta por ELANDRA GAMA DE AGUIAR E OUTROS, onde o referido magistrado concedeu a Tutela Antecipada determinando o depósito, em favor dos agravados, de R$ 7.356,24 (sete mil, trezentos e cinqüenta e seis reais e vinte e quatro centavos), no prazo de dez dias, com o objetivo de dar continuidade ao tratamento de saúde de Elandra Gama de Aguiar. Tal Ação interposta pela agravada deu-se pelo fato de ELANDRA ter sido vítima de imperícia médica, onde fora deixado em seu abdômen uma compressa cirúrgica de 45centímetros, o que lhe causou infecção generalizada, que resultou na perda completa da audição, histerectomia parcial e problemas infecciosos no intestino. Diz o Agravante que o Juiz a quo deferiu o pedido de antecipação de tutela dos Agravados erroneamente, por entender ser o Estado parte ilegítima para figurar no pólo passivo da demanda, considerando que os danos causados na vítima, ora agravada, não foram causados pela equipe técnica da Maternidade Benedito Leite (Estadual), e sim pela Equipe médica do Hospital Djalma Marques Socorrão, chefiados pela Dra. Silvana Teixeira, sendo esta última sentenciada criminalmente como incursa nas penas do art. 129, 6º da lei penal por este fato. Aduz ainda que é injustificável a propositura por parte dos advogados dos agravados de ação de indenização contra a Fazenda Estadual. Irresignase contra a antecipação da tutela por entender ausente o requisito da prova inequívoca. Por fim, pede o Agravante que seja atribuído efeito suspensivo ao recurso interposto, fazendo cessar os efeitos da antecipação da tutela que determinou o depósito e, em não sendo este cumprido, o seqüestro, do valor de R$ 7.356,24 (sete mil, trezentos e cinqüenta e seis reais e vinte e quatro centavos). Documentos necessários ao recurso anexos às fls. 11/125. Analisando os presentes autos verifico, nesta fase inicial, a ausência de motivos suficientes que possam suspender a decisão monocrática que determinou a antecipação da tutela. Consoante se observa nos autos a agravada deu à luz na Maternidade Benedito Leite no dia 11 de maio de 1999 e no dia 16 de maio de 1999, um dia depois de ter tido alta começou a apresentar febre, dores abdominais, calafrios e nó do lado esquerdo do abdômen. No dia 20 de maio voltou à maternidade Benedito Leite, onde foi reaberta a cirurgia e drenado grande quantidade de secreção purulenta, só depois disso é que a paciente foi encaminhada ao Hospital Municipal Djalma Marques, em razão disso discutir se a responsabilidade é do Estado ou do Município, não cabe em sede de Agravo de Instrumento. Por outro lado, tendo o Hospital Estadual atendido a paciente há a fumaça do bom direito em favor da impetrada, razão por que INDEFIRO A LIMINAR PLEITEADA. Oficie-se ao MM. Juiz da Causa para prestar informações no prazo de dez dias e, após, encaminhem-se os autos à Procuradoria Geral de Justiça. São Luís, 19 de julho de DESª. MADALENA SEREJO RELATORA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento Nº /2004 São Luís/MA Agravante : Presidente da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Raposa Advogados : Francisco José Pinto Silva e Crisógono Rodrigues Santos Agravada : Rosilene Pereira Teixeira Advogado : Benevenuto Serejo Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha Vistos etc. Presidente da Câmara Municipal de Vereadores do Município de Raposa/MA interpôs o presente agravo de instrumento, com pedido suspensivo, visando modificar decisão proferida pelo MM. Juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública da Capital, nos autos do mandado de segurança (processo n.º 12180/ 2004), impetrado por Rosilene Pereira Teixeira, ora agravada, que acolheu o pleito liminar formulado no mandamus, cessando os efeitos da decisão tomada pela Presidência e pela Mesa Diretora da Câmara Municipal da Raposa, e determinando o imediato retorno da ora agravada ao exercício do cargo de vereadora do município em comento até o julgamento da presente ação mandamental. O agravante, em suas razões recursais, após salientar como preliminares a inépcia da inicial, em virtude de incorreções trazidas na exordial que afrontam os arts. 282 e 283 do CPC; a existência do devido processo legal no procedimento administrativo que culminou no afastamento da agravada do cargo de vereadora; e, a falta de direito líquido e certo a amparar o pleito mandamental, no mérito ressalta que o mandato de vereador da agravada foi extinto com respaldo no Decreto Lei n.º 201, de , após a instauração de um procedimento administrativo, em que além de observadas as regras do procedimento célere de sindicância, restou assegurada a ampla defesa. Ao final, aduzindo que agiu precipitadamente o magistrado a quo, posto que mesmo ante as provas juntadas aos autos, as quais considera desfavoráveis à agravada - em razão de considerar que esta última atentou contra os princípios constitucionais, apropriando-se ilicitamente de dinheiro público - determinou o retorno daquela ao cargo de vereadora, com base apenas nas justificativas falaciosas, pugna pela concessão de efeito ativo ao presente recurso, nos termos dos arts. 527, II e 558, parágrafo único, ambos do CPC, por considerar que a manutenção da decisão vergastada constitui em relevante prejuízo ao desenvolvimento do processo e à moralidade pública. É o breve relato. Passo a decidir. Analisando os presentes autos, acabei por verificar a presença de óbice intransponível ao conhecimento deste recurso. É que o agravo em tela carece de requisito de admissibilidade intrínseco atinente ao cabimento, pois o ora agravante, não obstante seja a autoridade apontada como coatora na ação mandamental originária, não possui legitimidade para recorrer de decisão em mandado de segurança, mas sim a Câmara de Vereadores e o próprio Município de Raposa. Isso porque, quanto à Câmara de Vereadores, esta é quem possui interesse recursal, em razão de gozar de personalidade judiciária, ou seja, capacidade processual para estar em juízo, desde que na defesa de seus interesses peculiares, como a situação ora abordada, conforme entendimento do STJ, tal qual ementas abaixo transcritas: PROCESSUAL CIVIL - LEGITIMIDADE - CÂMARA MUNICIPAL. O Superior Tribunal de Justiça, em seus precedentes, não nega à Câmara Municipal legitimidade judiciária e legitimidade para estar em juízo defendendo

18 18 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO seus interesses. Não demonstrada a divergência jurisprudencial, não há como prosperar o especial interposto com base na alínea c do permissivo constitucional. Agravo improvido. (STJ; AGA SP; 1ª Turma; Min. Garcia Vieira; Data Decisão: ) (grifo nosso) PROCESSUAL CIVIL - CÂMARA MUNICIPAL - PERSONALIDA- DE JUDICIÁRIA. A Câmara Municipal não tem personalidade jurídica e sim judiciária, e pode estar em Juízo defendendo os seus interesses. Tendo o Município interesse a defender na lide, deve ele figurar em seu pólo passivo. Recurso provido. (STJ; Resp /BA; Primeira Turma; Min. Garcia Vieira; Data Decisão: ) Já no tocante à legitimidade do ente municipal, é certo que este último também possui interesse na defesa da lide, competindo-lhe responder judicialmente pelos atos da Câmara Municipal, em virtude ser a pessoa jurídica que suportará o ônus da sentença, conforme pacificado entendimento do STJ, in verbis: PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO MANDADO DE SEGU- RANÇA LEGITIMIDADE RECURSAL UNIÃO FEDERAL FAZENDA NACIONAL 1. Inobstante ser a autoridade coatora parte no processo, o interesse para recorrer é da pessoa jurídica de direito público interessada, que suportará o ônus da sentença. 2. Legitimidade da União Fazenda Nacional para integrar a relação processual. 3. Recurso Especial improvido. (STJ RESP PE Rel. Min. Castro Meira DJU p ) Na ação em que se argüi nulidade de ato emanado de Câmara de Vereadores, a relação processual trava-se entre autor e Município (STJ; Resp n.º 36668; DJ Rel. Min. Gomes de Barros) Em sede de ação ordinária, compete ao Município responder judicialmente pelos atos da Câmara Municipal (STJ; Resp n.º PR; DJ Rel. Min. Flaquer Scartezzini) Desta feita, ante a ausência de legitimidade do ora agravante para interpor o presente agravo de instrumento, conforme as razões acima expostas, e com supedâneo no 557, caput, c/c art. 520, VI, da Lei Processual Civil (introduzido pela Lei nº , de 26 de dezembro de 2001), nego seguimento ao presente agravo de instrumento, por carecer de requisito de admissibilidade recursal intrínseco atinente à legitimidade. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. São Luís, 11 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 IMPERATRIZ/MA Agravante : Braz Josias Cabrini. Advogados : Jânio de Oliveira e Franklin Magno de Melo Veras Agravada : Vanderli Gonçalves Siqueira. Advogados : Malaquias Pereira Neves e Márcia da Cruz Girardi. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha Vistos etc. Braz Josias Cabrini interpôs o presente agravo de instrumento, com pedido de efeito suspensivo, contra decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 2ª Vara da Família da Comarca de Imperatriz/MA que, nos autos da ação de reconhecimento e dissolução de união estável c/c partilha de bens e alimentos (processo n.º 454/2004), movida por Vanderli Gonçalves Siqueira, deferiu o pedido liminar de fixação de alimentos provisionais, arbitrando-os em 5 (cinco) salários mínimos. Alega, primeiramente, a tempestividade do presente agravo, e no mérito argumenta que sua relação de concubinato com a agravada desfez-se em 1991, e não em 1993, como alegado por aquela e complementa dizendo que esse relacionamento restou extinto depois de promulgada a Constituição Federal de 1988, e antes de publicadas as leis que executaram o art. 226, 3º, da CF/88, que trata da união estável. Considera, por fim, que a situação em apreço não se enquadra na enumeração taxativa prevista em lei, das pessoas que podem vir a ser sujeitos (ativos e passivos) da obrigação de prestar alimentos, posto que a entidade estabelecida no caso dos autos, uma vez que anterior ao advento das leis que disciplinam a matéria, nelas não se fundamentam. Por fim, pauta seu pleito suspensivo na assertiva de que a decisão recorrida, além de ausente de fundamentação, foi proferida sem que houvesse prova favorável nos autos, podendo tal fato ensejar a ocorrência de prejuízos graves ao recorrente tendo em vista que além de atingir de forma ilegal seu patrimônio, há a possibilidade de decretação de prisão por inexecução dos alimentos arbitrados. Ante esses fatos, requer que seja atribuído liminarmente efeito suspensivo ao presente agravo, e ao final seja o mesmo provido, com a conseqüente cassação da decisão vergastada. É o breve relatório. Passo a decidir. No tocante aos requisitos de admissibilidade recursal, constato que o presente agravo é tempestivo (fls. 40v. e 41) e encontra-se devidamente instruído com as peças obrigatórias previstas no art. 525 da Lei Processual Civil (20/23 e 41), tendo sido efetuado o respectivo preparo à fl. 42. Quanto ao pleito suspensivo, em virtude de entender necessária a vinda a estes autos de outros elementos que possam proporcionar uma análise mais segura da questão, reservo-me o direito de apreciá-lo somente após a resposta da agravada e informações do magistrado. Destarte: 1 oficie-se ao Juiz da 2ª Vara de Família da Comarca de Imperatriz/ MA, dando-lhe ciência deste despacho, para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias; 2 intime-se o agravante, através de seus advogados, do teor desta decisão; 3 intime-se a agravada, através de seu advogado para, no prazo de 10 (dez) dias, responder, se quiser, aos termos do presente agravo, facultandolhe a juntada de cópias das peças do processo que entender cabíveis. Após essas providências ou transcorridos os prazos respectivos, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 12 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2004 BREJO/MA Agravante : Júlio César Almeida Neto Advogado : Raimundo Élcio Aguiar de Sousa Agravada : Trapel Peças Para Tratores Ltda. Advogado : Victorio de Oliveira Ricci Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha Vistos etc. Júlio César Almeida Neto interpôs o presente agravo de instrumento, com pedido de tutela antecipada, visando modificar decisão proferida pelo MM. Juiz da Comarca de Brejo/MA, nos autos da ação monitória (processo n.º 050/2001), movida por Trapel Peças para Tratores Ltda. em face de Estrela Empreendimentos Indústria e Construção Ltda, que determinou a substituição do fiel depositário nomeado para posse do bem descrito no auto de penhora e depósito constante à fl. 19, Sr. Sidney Alves da Costa, pelo Sr. Osvaldo Limeira Júnior. Afirma o agravante que, mesmo não sendo parte na mencionada contenda judicial, teve o bem acima referido, o qual afirma ser de sua propriedade, submetido à constrição. Salienta que em razão desse fato, utilizou-se dos embargos de terceiro, os quais ainda não foram julgados pelo magistrado de base, e que não obstante o processo originário ter restado suspenso em decorrência de tal intervenção, ainda assim o juiz a quo, ferindo o princípio do devido processo legal, proferiu a decisão vergastada, determinando a substituição do depositário que havia sido nomeado inicialmente para figurar no feito, sem que ao menos tivesse sido ouvida a parte contrária, no caso, Estrela Empreendimentos Indústria e Construção Ltda. Pauta seu pleito antecipatório afirmando que o fumus boni iuris resta configurado na violação frontal dos dispositivos legais e constitucionais do contraditório e da ampla defesa, salientando que a verossimilhança do fundamento de direito invocado ampara-se na garantia constitucional do devido processo legal e a prova inequívoca resta assentada na comprovação da compra do bem objeto da penhora e de seus equipamentos. E quanto ao fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, este perfaz-se no fato de que caso seja negada a antecipação da tutela pretendida, aguardando-se toda a instrução e tramitação processual, certamente chegar-se-á a uma situação de difícil ou impossível reparação, em virtude da perda ou deterioração do bem do ora agravante, resultando, por conseguinte, na própria ineficácia do pro-

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO cesso, posto que o depositário substituto reside na cidade de São Luís, enquanto o depositário substituído, na cidade de Anapurus/MA, próxima à cidade de Mata Roma, residência do ora recorrente. Ante todos esses motivos, requer que não seja procedida à substituição do depositário atual, ou caso seja necessária tal medida, que reste nomeado como depositário o próprio agravante, que é quem atualmente encontra-se na posse e administração do objeto da penhora. É o breve relatório. Passo a decidir. Inicialmente constato o atendimento dos requisitos de admissibilidade recursal, vez que o agravo é tempestivo (fl. 38), encontra-se instruído com as peças obrigatórias previstas no art. 525 da Lei Processual Civil (fls. 12, 36/37 e 40), tendo sido efetuado o respectivo preparo às fls. 46. No tocante ao pedido de antecipação da tutela pleiteada no presente recurso, em virtude de entender necessária a vinda a estes autos de outros elementos que possam proporcionar uma análise mais segura da questão, reservo-me o direito de apreciá-lo somente após a resposta da agravada e informações do magistrado. Destarte: 1 oficie-se ao Juiz da Comarca de Brejo/MA, dando-lhe ciência deste despacho, para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias; 2 intime-se o agravante, através de seus advogado, do teor desta decisão; 3 intime-se a agravada, através de seu advogado para, no prazo de 10 (dez) dias, responder, se quiser, aos termos do presente agravo, facultandolhe a juntada de cópias das peças do processo que entender cabíveis. Após essas providências ou transcorridos os prazos respectivos, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 12 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2004 BREJO/MA Agravante : Júlio César Almeida Neto Advogado : Raimundo Élcio Aguiar de Sousa Agravada : Osvaldo Limeira Júnior Advogados : Victorio de Oliveira Ricci e Luanalena Sampaio Nascimento Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha Vistos etc. Júlio César Almeida Neto interpôs o presente agravo de instrumento, com pedido de tutela antecipada, visando modificar decisão proferida pelo MM. Juiz da Comarca de Brejo/MA, nos autos da ação monitória (processo n.º 042/2001), movida por Osvaldo Limeira Júnior em face de Estrela Empreendimentos Indústria e Construção Ltda, que determinou a substituição do fiel depositário nomeado para posse do bem descrito à fl. 20, Sr. Sidney Alves da Costa pelo, Sr. Osvaldo Limeira Júnior. Afirma o agravante que, mesmo não sendo parte na mencionada contenda judicial, teve o bem acima referido, o qual afirma ser de sua propriedade, submetido à constrição. Salienta que em razão desse fato, utilizou-se dos embargos de terceiro, os quais ainda não foram julgados pelo magistrado de base, e que não obstante o processo originário ter restado suspenso em decorrência de tal intervenção, ainda assim o juiz a quo, ferindo o princípio do devido processo legal, proferiu a decisão vergastada, determinando a substituição do depositário que havia sido nomeado inicialmente para figurar no feito, sem que ao menos tenha sido ouvido a parte contrária, no caso, Estrela Empreendimentos Indústria e Construção Ltda. Pauta seu pleito antecipatório afirmando que o fumus boni iuris resta configurado na violação frontal dos dispositivos legais e constitucionais do contraditório e da ampla defesa, salientando que a verossimilhança do fundamento de direito invocado ampara-se na garantia constitucional do devido processo legal e a prova inequívoca resta assentada na comprovação da compra do bem objeto da penhora e de seus equipamentos. E quanto ao fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, este perfaz-se no fato de que caso seja negada a antecipação da tutela pretendida, aguardando-se toda a instrução e tramitação processual, certamente chegar-se-á a uma situação de difícil ou impossível reparação, em virtude da perda ou deterioração do bem do ora agravante, resultando, por conseguinte, na própria ineficácia do processo, posto que o depositário substituto reside na cidade de São Luís, enquanto o depositário substituído, na cidade de Anapurus/MA, próxima à cidade de Mata Roma, residência do ora agravante. Ante todos esses motivos, requer que não seja procedida à substituição do depositário atual, ou caso seja necessária tal medida, que reste nomeado como depositário o próprio agravante, que é quem atualmente encontra-se na posse e administração do objeto da penhora. É o breve relatório. Passo a decidir. Inicialmente constato o atendimento dos requisitos de admissibilidade recursal, vez que o agravo é tempestivo (fl. 38), encontra-se instruído com as peças obrigatórias previstas no art. 525 da Lei Processual Civil (fls. 12, 36/37 e 40), tendo sido efetuado o respectivo preparo às fls. 46. No tocante ao pedido de antecipação da tutela pleiteada no presente recurso, em virtude de entender necessária a vinda a estes autos de outros elementos que possam proporcionar uma análise mais segura da questão, reservo-me o direito de apreciá-lo somente após a resposta da agravada e informações do magistrado. Destarte: 1 oficie-se ao Juiz da Comarca de Brejo/MA, dando-lhe ciência deste despacho, para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias; 2 intime-se o agravante, através de seu advogado, do teor desta decisão; 3 intime-se o agravado, através de seu advogado para, no prazo de 10 (dez) dias, responder, se quiser, aos termos do presente agravo, facultandolhe a juntada de cópias das peças do processo que entender cabíveis. Após essas providências ou transcorridos os prazos respectivos, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Intimem-se. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 12 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR TERCEIRA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 SÃO LUÍS/MA Agravante : Banco Bradesco S.A. Advogado : Adalberto Ribamar Barbosa Gonçalves Agravados : Marcus Felipe Klamt, Ilmo Antonio Klamt e Hertha Sost Klamt Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha Vistos etc. Banco Bradesco S.A., irresignado com a decisão proferida pelo MM. Juiz de Direito da 4ª Vara Cível da Capital, nos autos da ação de execução (processo n.º /1996), movida em face de Marcus Felipe Klamt e seus avalistas Herta Sost Klamt e Ilmo Antonio Klamt, interpôs o presente agravo de instrumento, com pleito liminar. O agravante formulou pedido de expedição de ofício ao Banco Central do Brasil, visando obter o bloqueio do valor de R$ ,00 (cinqüenta mil e cento e vinte e sete reais) nas contas-correntes e/ou de poupança em nome dos ora agravados, existentes em qualquer instituição financeira radicada no País, com o conseqüente remanejamento da referida quantia, pelo sistema TED, para o Banco do Brasil, Agência Fórum Calhau a ser disponibilizada a este juízo até ulterior deliberação, no intuito de garantir a execução que tramita em primeiro grau, o que foi indeferido pelo magistrado a quo. Alega que somente formulou o pedido de quebra de sigilo bancário ante a impossibilidade de localização autonomamente de bens em nome dos agravados que possam satisfazer o crédito executado, posto que diversas medidas judiciais já foram tomadas e restaram infrutíferas. E ressalta que o indeferimento pelo juiz monocrático ofendeu princípios constitucionais insculpidos no art. 5º, XXXIII e XXXIV, b, bem como a regra disposta no art. 399, do Código de Processo Civil, motivo pelo qual, alegando a probabilidade de dano irreparável advindo da não concessão da tutela pretendida, em razão da impossibilidade de recebimento do crédito devido, requer o recebimento do presente recurso no efeito ativo, com a conseqüente modificação liminar do despacho agravado para que seja determinada a expedição do ofício requerido, nos termos da petição de fls. 129/130 da prova 02 dos autos. É o relatório. Passo a decidir.

20 20 QUINTA-FEIRA, 19 - AGOSTO D.O. PODER JUDICIÁRIO Quanto aos requisitos de admissibilidade recursal constato que o recurso é tempestivo (certidão de fl. 09); que foi efetuado o preparo (fl. 151) e se encontra instruído com as peças obrigatórias, de acordo com o art. 525 do CPC (fls. 14/15,67, 69 e 141). No condizente ao pedido de efeito ativo ao recurso, é cediço que, nos termos do art. 558 do Código de Processo Civil, toda vez que a decisão recorrida puder causar ao agravante algum dano grave, de difícil ou impossível reparação, e se verifique ser provável que, no julgamento do agravo, a este se dê provimento, será possível a concessão de efeito suspensivo ao recurso. Da exposição supra dessume-se os dois requisitos autorizadores dessa concessão, quais sejam, o fundamento relevante de direito, fumus boni iuris, e a possibilidade de prejuízo ou dano de difícil reparação, periculum in mora, os quais deverão ser auferidos conjuntamente para que haja o óbice ao início de execução da decisão recorrida. Analisando os presentes autos, o que se observa é de um lado a existência de uma execução tramitando desde o ano de 1996, cujas medidas judiciais cabíveis destinadas à satisfação do crédito restaram infrutíferas até o presente momento, e de outro as argumentações do agravante de ocorrência de danos irreparáveis acaso permaneça o indeferimento da expedição de ofício nos termos do que foi requerido em primeiro grau. Ocorre que, muito embora vislumbre, na presente situação, a possibilidade da existência do requisito fulcrado no fumus boni iuris, ante o entendimento por mim perfilhado no sentido de que, em respeito ao princípio da efetividade do processo executivo e desde que reste demonstrado terem sido infrutíferas todas as medidas judiciais cabíveis para a localização de bens penhoráveis a garantir a satisfação do crédito, pode ser decretada a quebra do sigilo bancário, não obstante os argumentos expendidos pelo ora agravante, prima facie não vislumbro o preenchimento do outro requisito autorizador fulcrado no periculum in mora, isso porque, não há que se falar em probabilidade de danos irreparáveis do pleito formulado se a ação executiva já vem tramitando há mais de 08 (oito) anos em juízo, vez que foi proposta em meados do ano de Assim, tais motivos são insuficientes à configuração de qualquer perigo real, não preenchendo esse requisito autorizador. Destarte, para a concessão do pleito suspensivo os dois requisitos autorizadores devem estar presentes, concorrentemente e, uma vez que no caso em estudo não existe essa simultaneidade, em vista de tudo quanto foi exposto, indefiro-o. Portanto: 1 oficie-se ao Juiz da 4ª Vara Cível da Capital, dando-lhe ciência deste despacho, para que, no prazo de 10 (dez) dias, preste as informações que entender necessárias; 2 intime-se o agravante, através de seu advogado, do teor desta decisão; 3 intime-se os agravados, através de seus advogados para, no prazo de 10 (dez) dias, responderem, se quiser, aos termos do presente agravo, facultando-lhe a juntada de cópias das peças do processo que entender cabíveis. Após essas providências ou transcorridos os prazos respectivos, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 11 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR APELAÇÃO CÍVEL N.º /1998 ARARI. Apelante : Município de Arari. Advogados : Dr. Maurício Camargo Bandeira e Dr. Franco Kiomitsu Suzuki. Apelada : MEDILAB Comércio de Produtos Médicos Ltda. Advogado : Dr. José Geraldo Corrêa Lopes. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos, etc. Ante ao teor da certidão de fl. 190, voltem os presentes autos ao arquivo provisório desde Tribunal, nos termos da decisão interlocutória exarada às fls. 170/172. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. São Luís, 10 de agosto de Des. CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL N.º /2003 SÃO LUÍS Apelante : Hewlett Packard Brasil S/A Advogados : Décio dos Santos Alarcon Apelado : Grupo Educacional Aprovação Ltda. Advogados : Paulo Sérgio Velten Pereira, Ítalo Fábio Azevedo, Carlos Frederico Tavares Dominici e Adriano Coelho Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha Revisor : Des. Augusto Galba Falcão Maranhão Vistos etc. Hewlett Packard Brasil S/A, ora apelante, já devidamente qualificada nos autos da ação ordinária de revisão de cláusula contratual (processo n.º ) movida por Grupo Educacional Aprovação Ltda., apelado, peticionou às fls. 158/159, requerendo a expedição de alvará de levantamento de todas as quantias depositadas em juízo por este último, nos termos do art. 899, 1º do CPC, alegando que tais valores configuram pagamentos parciais, incontroversos, do montante devido pelo apelado em face do apelante. Ocorre que, analisando os presentes autos, verifico que às fls. 156 e 156v., constam a certidão de publicação e de trânsito em julgado do acórdão n.º 49873/2004 (fls. 151/155), bem como a determinação de baixa do presente feito ao cartório do juízo de origem, e, nos termos do art. 463 da Lei Processual Civil, é certo que com a publicação da sentença no juízo de segundo grau, que é esta Corte, o acórdão o magistrado cumpre e acaba o seu ofício jurisdicional, só podendo alterá-la nas hipóteses expressamente previstas nos incisos do artigo em comento, o que não é o caso dos autos. Sendo assim, ante a constatação do trânsito em julgado do acórdão que apreciou a apelação acima referida, nada mais há que ser decidido nesta sede de juízo, em virtude do cumprimento e conseqüente extinção do meu ofício jurisdicional para com o presente feito, razão pela qual determino a baixa dos presentes autos ao juízo de primeiro grau para a devida apreciação do pleito formulado às fls. 158/159. Publique-se. Intimem-se. Cumpra-se. São Luís, 12 de agosto de Desembargador CLEONES CARVALHO CUNHA RELATOR EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2004 SÃO LUÍS AO DES- PACHO EXARADO NO MANDADO DE SEGURANÇA Nº /2004. Embargante : Amine Tereza Silva Haidar. Advogados : Dr. Sidney Filho Nunes Rocha, Dr. Alexis Teixeira de Jesus e Silva, Dr. Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Dr. Jezanias do Rêgo Monteiro, Dr. Daniel Blume Pereira de Almeida, Dra. Carolina Fernandes de Paiva, Dr. Marcel Cézar Silva Trovão e Dr. Cícero Oliveira. Embargado : Estado do Maranhão. Procuradora : Dra. Silvia Abreu. Relator : Des. Cleones Carvalho Cunha. Vistos, etc. Amine Tereza Silva Haidar opôs os presentes embargos de declaração ao despacho de fls. 61/64, que concedeu parcialmente a liminar requerida na ação mandamental nº /2004, por ela impetrada em face do Gerente de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão do Maranhão, determinando que a autoridade coatora se abstivesse de proceder à aplicação, na pensão da ora embargante, do redutor previsto pela Emenda Constitucional nº 41/2003, até o julgamento final do mandamus. Após tecer comentário acerca da tempestividade recursal, argumenta a embargante, em suma, que a decisão embargada padece do vício de omissão, haja vista ter sido apenas deferida parcialmente, para sustar a aplicação do redutor decorrente da EC Nº 41/2003 à pensão da embargante, tendo, assim, restado omissa acerca do pleito de devolução das diferenças ocorridas em sua pensão desde fevereiro do ano corrente até a efetiva suspensão do ato impugnado. Segue, transcrevendo trecho de liminar concedida em semelhante mandado de segurança. Por fim, com base nos sobreditos argumentos, postula que seja integralizada a decisão concessiva de liminar no ponto indicado, a fim de determinar, também, a imediata devolução das diferenças ocorridas na pensão da embargante desde o mês de fevereiro do ano corrente até a efetiva suspensão do ato impugnado no remédio heróico.

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