Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.

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1 Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Revista: Des.ª Clotilde Madruga Diretor da Escola De Magistratura: Des. Amaury Moura Conselho de Magistratura: Desembargadores Osvaldo Cruz, Judite Nunes, Cristovam Praxedes, Armando Ferreira, Aécio Marinho e Célia Smith Primeira Câmara Cível: Desembargadores Vivaldo Pinheiro, Célia Smith e Expedito Ferreira Segunda Câmara Cível: Desembargadores Rafael Godeiro, Aderson Silvino e Cláudio Santos Terceira Câmara Cível: Desembargadores Aécio Marinho, Amaury Moura e João Rebouças Câmara Criminal: Desembargadores Caio Alencar, Armando Ferreira, Judite Nunes e Clotilde Madruga Procurador de Justiça: Doutor José Augusto de Souza Peres Filho

2 Presidência AVISO Nos termos do art. 544 do Código de Processo Civil, encontra(m)-se à disposição do(s) RECORRIDO(S), na Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça, pelo prazo de 10 (DEZ) dias, para apresentar(em) as contra-razões, querendo, o(s) seguinte(s) processo(s): Agravo de Instrumento No Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Agravante : Estado do Rio Grande do Norte Procuradora : Dra. Ana Cláudia Bulhões Porpino de Macedo (5677/RN) Agravados : Arnóbio Fonseca Júnior e outro Advogados : Drs. Raulino Sales Sobrinho (1873/RN) e outros Agravo de Instrumento No Recurso Especial Em Apelação Cível Nº / Agravante : Stephan Barisic Júnior Advogados : Drs. Humberto Henrique Costa Fernandes do Rego (4237/RN) e outro Agravado : COSERN - Companhia Energética do Rio Grande do Norte Advogados : Drs. Éverson Cleber de Souza (4241/RN) e outros Agravo de Instrumento No Recurso Extraordinário Em Apelação Cível Nº / Agravante : Stephan Barisic Júnior Advogados : Drs. Humberto Henrique Costa Fernandes do Rego (4237/RN) e outro Agravado : COSERN - Companhia Energética do Rio Grande do Norte Advogados : Drs. Éverson Cleber de Souza (4241/RN) e outros Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Natal, 30 de janeiro de SAMARONE FERREIRA DE SOUZA E SILVA Secretário Judiciário DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 2

3 Secretaria - Judiciária PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA JUDICIÁRIA AVISO Nos termos do despacho proferido no rosto da petição, encontra-se à disposição do Advogado MARCELO PAGNAN ESCUDERO OAB/RN 629-A, pelo prazo de 05 (cinco) dias, para, querendo, ter vista do seguinte processo: Reclamação nº Tribunal/RN Reclamante: Dione Ana Maria de Macedo Reclamado: Raimundo Nonato Reis e Silva Secretaria Judiciária do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte. Natal, 30 de janeiro de DIOGO FERNANDES CUNHA Secretário Judiciário em substituição legal DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 3

4 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: *RECURSO EM SENTIDO ESTRITO N.º ª VARA CRIMINAL - NATAL/RN. Recorrente: Ministério Público Estadual. Recorrido: Genival de Almeida Alencar. Advogada:Dra. Kátia Maria Lobo Nunes. Relatora: Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Quarta Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. *Republicado por incorreção da publicação feita na Edição do Diário da Justiça Eletrônico do dia 29/01/2008. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 30 de janeiro de EDUARDO CRUZ REVORÊDO MARQUES Diretor Substituto DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 4

5 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA N / Embargante: Estado do Rio Grande do Norte. Procuradora: Marjorie Alecrim Câmara de Oliveira. Embargada: Linderplastic Indústria e Comércio Ltda. Adv: Lailson Emanuel Ramalho de Figueiredo e outros. Relatora: Desembargadora Célia Smith. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO VISANDO A REAPRECIAÇÃO DO JULGADO E O PREQUESTIONAMENTO DE MATÉRIAS CONSTITUCIONAL E INFRACONSTITUCIONAL APONTADAS PELO EMBARGANTE. INEXISTÊNCIA DOS VÍCIOS ELENCADOS NO ARTIGO 535 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE DE REEXAME DA CAUSA. DESNECESSIDADE DE MENÇÃO EXPRESSA A DISPOSITIVOS SUPOSTAMENTE VIOLADOS. EMBARGOS DECLARATÓRIOS CONHECIDOS E REJEITADOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, em Sessão Plenária, à unanimidade de votos, rejeitar os embargos de declaração, nos termos do voto da Relatora que integra este acórdão. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 30 de janeiro de EDUARDO CRUZ REVORÊDO MARQUES Diretor Substituto DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 5

6 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: APELAÇÃO CÍVEL N Origem: 15ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN. Apte/apdo: Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ). Adv: Dr. Eurilo Ferreira da Rocha Neto. Apte/Apdas: Gisélia Costa Figueiredo e outros. Adv: Dr. Raimundo Nonato de Lima. Relator: Desembargador Vivaldo Pinheiro. EMENTA: CIVIL. PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CIVIL (PREVI). JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE NEGATIVO. DESERÇÃO. APELAÇÃO CIVIL (GISÉLIA COSTA FIGUEIREDO E OUTROS). JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE POSITIVO. JUROS ESTATUTÁRIOS. NÃO SUBSUNÇÃO A JUROS LEGAIS. AUSÊNCIA DE CARACTERIZAÇÃO DE PEDIDO IMPLÍCITO. PRECEDENTES. RECURSO INTERPOSTO PELA PREVI. NÃO CONHECIDO. APELO OFERTADO PELOS LITISCONSORTES. CONHECIDO E IMPROVIDO. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, por maioria de votos, em não conhecer do recurso ofertado pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), vencido neste tópico o Desembargador Rafael Godeiro, bem como conhecer e negar provimento à apelação ofertada por Gisélia Costa Figueiredo e outros, nos termos do voto do relator, parte integrante deste acórdão. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 30 de janeiro de EDUARDO CRUZ REVORÊDO MARQUES Diretor Substituto DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 6

7 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: MANDADO DE SEGURANÇA COM LIMINAR N Impetrante: A. Azevedo da Silva. Adv: José Paulo Queiroz. Impetrado: Secretário do Trabalho, da Habitação e Assistência Social. Relatora: Desembargadora Clotilde Madruga Alves Pinheiro. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. LICITAÇÃO. MODALIDADE PREGÃO. PRELIMINAR SUSCITADA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. PERDA SUPERVENIENTE DO OBJETO PELA CONCLUSÃO DO CERTAME E HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO. ACOLHIMENTO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DE MÉRITO, NOS TERMOS DO ARTIGO 267, INCISO VI, DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram o Tribunal Pleno deste Egrégia Corte de Justiça, à unanimidade de votos, em consonância com o Parecer Ministerial, em acolher a preliminar de falta de interesse processual suscitada pela Procuradoria Geral de Justiça e, por conseguinte, julgar extinto o processo sem resolução do mérito, por ausência superveniente de interesse processual, com esteio no inciso VI, do artigo 267, do Código de Processo Civil, nos termos do voto da Relatora, que passa a fazer parte integrante deste. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 30 de janeiro de EDUARDO CRUZ REVORÊDO MARQUES Diretor Substituto DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 7

8 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar o acórdão abaixo lido e aprovado em Sessão Ordinária e/ou Extraordinária do Egrégio Tribunal de Justiça: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL N / Origem: 7ª Vara Cível da Comarca de Natal/RN. Embargante: Arteleste Construções Ltda e Tucumann Engenharia e Empreendimentos Ltda. Adv: Luiz Daniel Felipe e outros. Embargado: Companhia Docas do Rio Grande do Norte - CODERN Adv: Karen Vasconcelos dos Santos Lima e outros. Relator: Juiz Ricardo Tinôco de Góes (Convocado). EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ALEGAÇÃO DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO E OBSCURIDADE NO ACÓRDÃO. INEXISTÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE DE REDISCUTIR MATÉRIAS JÁ ANALISADAS. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO CONHECIDOS E REJEITADOS. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a 3ª Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça, em Turma, à unanimidade de votos, em conhecer e rejeitar os Embargos de Declaração, nos termos do voto do Relator, que passa a fazer parte integrante deste. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 30 de janeiro de EDUARDO CRUZ REVORÊDO MARQUES Diretor Substituto DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 8

9 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : André Rodrigues de Lima Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Marcondes Gonçalves de Oliveira Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Alexsandro Silva Ribeiro Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Sávio Plynio Cardoso Pereira Parreira Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 9

10 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Ruanito Ruan Robson Barbosa de Souza Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Gutemberg da Silva Alves Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Eric Calixto da Silva Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 10

11 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Rutemberg Kleto da Silva Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Lindomar Lopes de Macedo Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Lúcio Mário do Nascimento Costa Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Erenilson Costa Silva Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 11

12 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Jorge Luiz Eloia Souza Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Swesley Ricardo Araújo Pereira Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Everaldo Cândido Pereira Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Erivaldo Silva da Costa Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 12

13 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Carlos Alberto do Nascimento Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Otávio Florêncio de Medeiros Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Makson André de Souza Costa Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 13

14 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Ednaldo da Silva Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Departamento de Documentação da Secretaria do Tribunal de Justiça, em Natal, 30 de janeiro de EDUARDO CRUZ REVORÊDO MARQUES. Diretor Substituto Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente : Ministério Público Estadual Recorrido : Ivamar Francisco do Nascimento Advogada : Dra. Kátia Maria Lobo Nunes Relatora : Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe. 4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 14

15 Departamento - Documentação Judiciária / Secretaria - Judiciária SECRETARIA JUDICIÁRIA De acordo com o Art. 506, III, do CPC, e Art. 171, 1º do Regimento Interno desta Corte, faço publicar os acórdãos abaixo lidos e aprovados em Sessões Ordinárias e/ou Extraordinárias do Egrégio Tribunal de Justiça: Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente: Ministério Público Estadual. Recorrido: Idalmir Faustino Costa Júnior. Advogada: Dra. Kátia Maria Lobo Nunes. Relatora: Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO.1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe.4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente: Ministério Público Estadual. Recorrido: Mário Sérgio da Silva. Advogada: Dra. Kátia Maria Lobo Nunes. Relatora: Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO.1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe.4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente: Ministério Público Estadual. Recorrido: Fabiano Augusto da Silva. Advogada: Dra. Kátia Maria Lobo Nunes. Relatora: Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO.1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da corporação, sem licença, por prazo superior a oito dias, prescindido, assim, da existência de dolo específico. 2. Inexiste amparo legal a sustentar a aplicação da prescrição antecipada, baseada em sentença condenatória hipotética e em pena virtualmente aplicada. 3. Presentes os requisitos do art. 77 do Código de Processo Penal Militar e não configurada nenhuma das hipóteses do seu art. 78, o recebimento da denúncia é medida que se impõe.4. Recurso provido. CONCLUSÃO: ACORDAM os Desembargadores que integram a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte, em Turma, à unanimidade de votos, em consonância com o parecer da Terceira Procuradora de Justiça, conhecer e dar provimento ao recurso para reformar a decisão impugnada e, em conseqüência, receber a denúncia formulada em desfavor do recorrido. Recurso em Sentido Estrito n.º ª Vara Criminal - Natal/RN. Recorrente: Ministério Público Estadual. Recorrido: Carlos Francisco da Silva Filho. Advogada: Dra. Kátia Maria Lobo Nunes. Relatora: Juíza Martha Danyelle (Convocada). EMENTA: PROCESSUAL PENAL E PENAL. RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. REJEIÇÃO DA DENÚNCIA. CRIME MILITAR DE DESERÇÃO. DELITO FORMAL QUE SE CONFIGURA COM A AUSÊNCIA DO MILITAR DA SUA CORPORAÇÃO, SEM LICENÇA, POR MAIS DE OITO DIAS. INEXIGÊNCIA DE DOLO ESPECÍFICO. TIPICIDADE DA CONDUTA NARRADA NA PEÇA ACUSATÓRIA. PRESCRIÇÃO VIRTUAL. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. INAPLICABILIDADE. REFORMA DA DECISÃO. PROVIMENTO DO RECURSO. 1. O delito de deserção, por se tratar de crime formal, configura-se pela mera conduta do militar em se ausentar da DJe Ano 1 - Edição 60 - p. 15

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