DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO"

Transcrição

1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação de Recursos Constitucionais Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Presidência Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Cível e Comércio Segunda Vara Criminal Primeira Vara Décima Vara Família Terceira Vara Quinta Vara Fazenda e Saúde Públicas Terceira Vara Comarcas do Interior Paraibano Paço do Lumiar São João dos Patos TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria Geral de Justiça TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20/05/04 HABEAS CORPUS Nº 6822/2004 PORTO FRANCO (MA) PACIENTE: EDIMILSON COUTINHO DA SILVA. IMPETRANTE: BALTAZAR DE SOUSA LIMA. IMPETRADO: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE PORTO FRANCO. PROCURADORA: MARIA DOS REMÉDIOS F. SERRA. RELATORA: DESª. MARIA DOS REMÉDIOS BUNA MAGALHÃES. ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: HABEAS CORPUS PREVENTIVO CRIMES CAPI- TULADOS NOS ARTS. 14 DA LEI Nº /03 E 180 6º DO CÓDIGO PENAL PRISÃO EM FLAGRANTE RÉU RESPONDENDO O PROCES- SO EM LIBERDADE INCONFIGURADA A POSSIBILIDADE DE SER O RÉU RECOLHIDO À PRISÃO INEXISTÊNCIA DE QUALQUER ATO CERCEANTE DO DIREITO DE IR E VIR PRATICADO PELA AUTORI- DADE IMPETRADA. - Quando os autos não demonstrarem que a autoridade apontada como coatora não praticou qualquer ato decisório que pelo menos ameace o status libertis do paciente do paciente, não podemos falar em concessão das ordem de habeas corpus preventivo. - Ordem conhecida e denegada C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Habeas Corpus, em que figuram como parte as acima nominadas, ACÓRDÃO os Senhores Desembargadores da Segunda da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça denegar a ordem impetrada, nos termos do voto da Relatora. São Luís (MA), 20 de maio de DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM - Presidente, c/voto DESA. MARIA DOS REMÉDIOS BUNA - Relatora Participou do julgamento a Excelentíssima Senhora Desembargadora: ANILDES DE JESUS CHAVES CRUZ. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª. REGINA LÚ- CIA DE ALMEIDA ROCHA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 17 de maio de 2004 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 4377/97 BACABAL (N.º antigo 2596/97) Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Carlos Alberto Pereira de Sousa Advogado: José Ribamar Ramos Agravada: Zuleide Amorim de Sousa e Outros Advogada: Maria Zilda Lago Oliveira ACÓRDÃO N.º /2004. EMENTA: Processual Civil. Agravo de instrumento. Ação de alimentos. Homologação de acordo. Perda do objeto do recurso. A extinção do processo originário põe fim à situação litigiosa submetida, por via de agravo, ao juízo ad quem, porque gera o superveniente desaparecimento do interesse processual e leva à prejudicialidade do recurso por perda de seu objeto. Extinção do recurso de agravo sem julgamento de mérito. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer do Ministério Público, modificado em Banca, em julgar pela extinção do agravo sem julgamento do mérito, nos termos do voto do Relator. São Luís, 17 de maio de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Excelentíssimo Senhor Desembargador: Raymundo Liciano de Carvalho. Pelo Ministério Público, presente a Excelentíssima Senhora Procuradora de Justiça, Dra. Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 17 de maio de 2004 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 7969/2001 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Pedro Américo Dias Vieira Advogado: Pedro Américo Dias Vieira e Outro Agravada: Ana Cristina Ammirati

2 2 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Advogado: Ériko José Domingues da Silva Ribeiro e Outra ACÓRDÃO N.º /2004. EMENTA: Processual Civil. Agravo de instrumento. Sentença. Apelação interposta antes de julgados os embargos de declaração. Seguimento à apelação negado. Embargos de declaração interpostos por outros litigantes não tornam extemporâneo nem inviabilizam o recurso de apelação que anteriormente já havia sido interposto por co-réu, sendo que, em caso de acolhimento dos declaratórios, poderá este, em razão do princípio da complementaridade, aditar as razões do apelo com relação aos tópicos acrescentados ao decisum originário. Recurso conhecido e provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade em conhecer e dar provimento ao presente recurso de agravo de instrumento, nos termos do voto do Relator. São Luís, 17 de maio de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Excelentíssimo Senhor Desembargador: Raymundo Liciano de Carvalho. Pelo Ministério Público, presente a Excelentíssima Senhora Procuradora de Justiça, Dra. Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICACÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 17 de maio de 2004 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 13950/96 GRAJAÚ (N.º antigo 2407/96) Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Cloves Sousa Maciel e Outros Advogado: José Antônio Almeida Agravado: Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Arame ACÓRDÃO N.º /2004. EMENTA: Processual Civil. Agravo de instrumento. Mandado de segurança. Extinção de mandato de vereador. Liminar. Superveniente término do mandato. O superveniente término do mandato eletivo põe fim à situação litigiosa, tornando prejudicado o recurso de agravo de instrumento tomando de decisão proferida em mandado de segurança que indeferiu o pedido de liminar para que o vereador impetrante pudesse reassumir seu cargo na Câmara de Vereadores onde havia sido decretada a extinção de seu mandato. Recurso declarado extinto sem julgamento de mérito. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, modificado em Banca, em julgar pela extinção do agravo sem julgamento do mérito por perda de objeto, nos termos do voto do Relator. São Luís, 17 de maio de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Excelentíssimo Senhor Desembargador: Raymundo Liciano de Carvalho. Pelo Ministério Público, presente a Excelentíssima Senhora Procuradora de Justiça, Dra. Terezinha de Jesus Guerreiro Bonfim. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 24 de maio de 2004 APELAÇÃO CÍVEL N o /2001- SÃO LUÍS Relator: Desembargador. Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelantes: Francisco Assis Menezes e outros. Advogados: Abelardo Teixeira Baluz e outros Apelado: Estado do Maranhão Procuradores: Ana Maria Dias Vieira e outros ACÓRDÃO N.º /2004. EMENTA: Administrativo. Servidor público. Apelação. Ação ordinária de cobrança de diferença de adicional à gratificação de produtividade. Prescrição. Prescrito se acha o direito do servidor de cobrar da Fazenda Pública Estadual parcelas de adicional à gratificação de produtividade, vencidas há mais de cinco anos da data da propositura da ação. Recurso conhecido e improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer e negar provimento ao recurso, nos termos do voto do Excelentíssimo Senhor Desembargador Relator. São Luís, 24 de maio de 2004 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/voto Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Excelentíssimo Senhor Desembargador: Raymundo Liciano de Carvalho. Pelo Ministério Público, presente a Excelentíssima Senhora Procuradora de Justiça, Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 07 de junho de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº 9562/2004 EMBARGANTES: MUNICÍPIO DE PALMEIRÂNDIA, NILSON SAN- TOS GARCIA Advogados: Drs. Carlos Augusto Macêdo Couto, Paulo Cruz Pereira e Silva, Arnoldo de Assis Bastos e outros EMBARGADOS: LUÍS ALBERTO FRANÇA, DJALMA MARQUES CHAGAS, JAIR MARTIN COSTA e JOÃO BATISTA VALE Advogado: Dr. Petrônio Alves Macedo Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF ACÓRDÃO Nº /2004. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DE- CLARAÇÃO. REDISCUSSÃO DE MATÉRIA APRECIADA. NÃO CA- BIMENTO. I Evidenciada a pretensão do embargante de rediscutir questões já debatidas e decididas, sem que haja efetiva omissão, contradição ou obscuridade, tem-se por incabível a oposição de embargos de declaração. II - Embargos de declaração rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração n.º 9562/2004, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos. São Luís, 07 de junho de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Presidente e Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Jamil de Miranda Gedeon Neto e Cleonice Silva Freire. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. José Antonio Oliveira Bents.

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº Embargante: BANCO ABN AMRO REAL S/A Advogados: Fábio Melo Maia e outros Embargado: Maria da Vitória Costa Ribeiro Advogado: Mônica Helena Silva Mendes RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARA- ÇÃO. ALEGAÇÃO DE OBSCURIDADE. ACOLHIMENTO. 1 Constatado que o acórdão não foi claro quanto a fixação de indenização, devem os embargos ser acolhidos para aclarar a obscuridade. 2 - Recurso acolhido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em acolher os embargos, nos termos do voto do Relator. São Luís, 25 de maio de 2004 Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa e Antonio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE APELAÇÃO CÍVEL N.º SÃO BENTO APELANTE: Telemar Norte Leste S/A. ADVOGADO(S): Dr. Carlos Frederico Tavares Dominici e outros. APELADO: Joete Carvalho. ADVOGADO: Dr. Fábio César Carvalho. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: CIVIL E PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. INCLUSÃO INDEVIDA DO NOME DO AU- TOR NO SERVIÇO DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO (SPC). DANO MORAL CARACTERIZADO. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA DE TELEFO- NIA. OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR. FIXAÇÃO DO QUANTUM PELO MA- GISTRADO. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. CARÁTER SANCIONATÓRIO E INIBIDOR. RECURSO IMPROVIDO. 1 A inscrição irregular de nome do consumidor no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), representa uma cobrança indevida e se constitui na prática de um ato ilícito, devendo o dano oriundo desse ato ser indenizado. 2 Precedentes. 3 O valor de 30 (trinta) salários, arbitrados na sentença, mostra-se razoável, diante das peculiaridades do caso e do entendimento jurisprudencial dominante, sendo suficiente para inibir a empresa apelante da prática de novos atos de mesma natureza. 4 Apelo conhecido, porém improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com a Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao Recurso, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antônio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SÃO LUÍS. AGRAVANTE : BANCO BRADESCO S/A. Advogados: Flávia Patricia Leite Cordeiro e outros. AGRAVADO:JOSÉ GOUVEIA RODRIGUES. Advogados: Osmar Cavalcante Oliveira e outro. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE REVISÃO DE CONTRATO. TUTELA ANTECIPATÓRIA. CONCESSÃO. POSSIBILIDADE. DECISÃO MANTIDA. 1. É legitima a concessão de tutela antecipada para evitar cobrança, busca e apreensão e inscrição do nome do comprador nos órgãos de restrições de crédito, enquanto se discute judicialmente cláusulas contratuais, ainda mais encontrando-se presentes os requisitos do art. 273, da lei instrumentária civil. 2. Recurso improvido. Unanimidade C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento ao recurso, para manter a decisão de 1º grau, nos termos do voto do Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antonio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº São Raimundo das Mangabeiras. AGRAVANTE: BANCO DO BRASIL S/A Advogados: Ezequias Nunes Leite Baptista e outros AGRAVADOS: ILTON CARLOS MATEUS RODRIGUES e EDNA SIL- VA RODRIGUES. Advogado: Elmano Santos Bastos RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DE TERCEIRO. LIMINAR DE MANUTENÇÃO DE POSSE. SUSPENSÃO DA EXECUÇÃO. APLICABILIDADE DOS ARTS E 1.052, CPC. 1 A concessão da liminar de manutenção de posse e a suspensão da execução são corolários lógicos do recebimento dos embargos de terceiro (CPC, arts e 1.052). 2 Agravo improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os

4 4 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, para manter a decisão de 1º grau, nos termos do voto do Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antonio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa.. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º CAXIAS. AGRAVANTE: COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMAR. Advogados : Dr. Gilberto Costa Soares e outros. AGRAVADO : SINDICATO RURAL DE CAXIAS. Advogados : Dr. Washington Leite Torres e outros RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CAUTELAR INOMINADA. SINDICATO RURAL DE CAXIAS. LE- GITIMIDADE PARA PROPOR AÇÃO. CONCESSIONÁRIO DE ENERGIA ELÉTRICA. ALTERAÇÃO DE TARIFA. SUSPENSÃO. LIMINAR CONFIR- MADA. 1 A Constituição Federal atribui às entidades sindicais a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria. 2 Correta a decisão que suspende alteração tarifária realizada pela Concessionária de Energia Elétrica, determinando que a mesma se abstenha de proceder corte no seu fornecimento de energia, por inadimplência motivada pela referida alteração. 3 Agravo improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, para manter a decisão de 1º grau, nos termos do voto do Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antonio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2003 VIANA. AGRAVANTE: RAIMUNDO BENTO DE SOUZA FILHO. ADVOGADO: JOÃO WATSON COELHO DE SOUSA. AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL. PROMOTOR: FÁBIO MENEZES DE MIRANDA. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. PREFEITO MUNICIPAL. LEI Nº /2002, 1º E 2º DO ART. 84 DO CPP. COMPETÊNCIA DO TJMA. 1 Face ao que dispõem os 1º e 2º do art. 84 do CPP, incluídos pela Lei Federal nº /02, são competentes os Tribunais estaduais para julgar e processar ação civil pública ajuizada contra Prefeito Municipal. 2 Agravo provido. Unanimidade C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, para determinar que a Ação de Improbidade Administrativa nº 167/2003 promovida na Comarca de Viana seja remetida a este Tribunal de Justiça, nos termos do voto do Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antonio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º ARAIOSES Agravante : MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogados : José Luciano Malheiros de Paiva e outros Agravada : MARIA APARECIDA LIRA DE OLIVEIRA Advogado : Genuíno Lopes Moreira. RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DE LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA. MUNICÍPIO. DÍVIDA DE PE- QUENO VALOR. PRECATÓRIO. EXPEDIÇÃO DESNECESSÁRIA. 1 Tratando-se de dívida de pequeno valor, que não requer a expedição de precatório, face ao que dispõe o 3º do art. 100 da Constituição Federal, deve o quantum ser pago em até 60 (sessenta) dias. 2 Agravo improvido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao agravo, mantendo a decisão recorrida, nos termos do voto do Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa e Antonio Guerreiro Júnior. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº BACABAL. AGRAVANTE: DANONE LTDA. Advogados: Adalberto Ribamar B. Gonçalves e outros. AGRAVADA: COMAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. Advogados: Julio Herber Lobo e outros. RELATOR : DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM. ACÓRDÃO Nº : /2004.

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DE DESISTÊNCIA. HOMOLOGAÇÃO 1 - A recorrente pode, a qualquer tempo, desistir do recurso interposto (art. 501, CPC), devendo ser homologado o pedido. 2 - Desistência homologada. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, modificado em banca, em homologar o pedido de desistência, nos termos do voto do Relator. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antonio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE APELAÇÃO CÍVEL N.º SÃO LUÍS APELANTE: BANCO GENERAL MOTORS S/A. ADVOGADO(A)(S): DRA. SOLANGE C. FIGUEIREDO E OUTROS. APELADO (S): IEDO SILVA DOS SANTOS. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: CIVIL E PROCESSO CIVIL. APELAÇÃO CÍVEL. ALI- ENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. ACORDO FIRMADO ENTRE AS APÓS SENTENÇA. HOMOLOGAÇÃO. EXTINÇÃO DO PROCESSO. 1 - Tendo as partes litigantes efetuado transação, homologa-se esta para que produza seus efeitos legais, sendo possível a sua apreciação pelo órgão ad quem. 2 Acordo homologado. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, modificado em banca, em homologar o acordo, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antônio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 25 DE MAIO DE APELAÇÃO CÍVEL N.º CODÓ 1º APELANTE: Itapicuru Agro Industrial S/A. ADVOGADO: Dr. José Ribamar Pilar de Araújo. 2º APELANTE: Dionísio Silva de Vasconcelos. 1º APELADO: Dionísio Silva de Vasconcelos. ADVOGADO: Dr. José Arias da Silva. 2º APELADO: Itapicuru Agro Industrial S/A. ADVOGADO: Dr. José Ribamar Pilar de Araújo. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº /2004. EMENTA: AÇÃO ORDINÁRIA DE INDENIZAÇÃO. APELAÇÕES CÍVEIS. ACIDENTE DE TRABALHO. AUSÊNCIA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO. DANO MORAL E ESTÉTICO CARACTERIZADOS. RES- PONSABILIDADE CIVIL DA EMPREGADORA. OBRIGAÇÃO DE INDE- NIZAR. JULGAMENTO EXTRA PETITA. INOCORRÊNCIA. 1º APELO IMPROVIDO. RECURSO ADESIVO. AUSÊNCIA DE DESERÇÃO FACE AO BENEFÍCIO DA ASSISTÊNCIA GRATUITA. FIXAÇÃO DO QUANTUM PELO MAGISTRADO. PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE. PENSÃO VI- TALÍCIA DEVIDA DESDE O ACIDENTE. APELAÇÃO ADESIVA PARCI- ALMENTE PROVIDA. 1 Não há que falar em julgamento extra petita quando o magistrado embasa seu convencimento nas provas produzidas nos autos, inexistindo violação ao disposto no art. 460 do CPC. 2 Embora o acidente de trabalho tenha ocorrido antes da promulgação da Constituição de 1988, ainda assim, persiste o dever do empregador de indenizar, pois a responsabilidade contratual do patrão perante seus empregados em serviço segue a regra preconizada no art. 186 do Código Civil, sendo seu dever oferecer condições plenas de trabalho quanto à segurança, salubridade, higiene e conforto. 3 Caracterizada a culpa do empregador diante da falta de fiscalização na utilização de equipamentos de proteção por empregado seu, tal conduta enseja, como conseqüência, a obrigação de indenizar os danos decorrentes do evento, não obstante a sua previsibilidade. 4 1º apelo improvido. Unanimidade. 5 O valor arbitrado na sentença a título de indenização, mostra-se razoável, diante das peculiaridades do caso e do entendimento jurisprudencial dominante, sendo suficiente para inibir a empresa apelante da prática de novos atos de mesma natureza. 6 O pagamento de pensão vitalícia deve incidir a partir da ocorrência do evento fatídico, até a data em que o trabalhador invalidado teria que se aposentar, caso estivesse em atividade. 7 Recurso adesivo conhecido, porém parcialmente provido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, modificado em banca, negaram provimento ao primeiro apelo e deram parcial provimento ao recurso adesivo tão somente para que a pensão vitalícia seja devida a partir da data do evento fatídico, no caso, o acidente de trabalho, no valor de 01 (um) salário mínimo mensal, até a data em que o apelado teria que se aposentar caso estivesse em atividade, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 25 de maio de Des. Raimundo Freire Cutrim - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Antônio Guerreiro Júnior e Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CIVEL Sessão do dia 03 de junho de PROCESSO Nº /2004 Espécie: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EMBARGANTE: ESTADO DO MARANHÃO ADVOGADO(s): OSCAR CRUZ MEDEIROS JÚNIOR EMBARGADO(A): COVAP - CONSTRUTORA VALE DO PARAÍBA LTDA ADVOGADO(s): ULISSES CÉSAR MARTINS DE SOUSA, BIANCA

6 6 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO RIBEIRO DUCANGES, CRISTIANO ALVES FERNANDES RIBEIRO, MARCOS LUÍS BRAID RIBEIRO SIMÕES Relator : Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Acórdão TJ-MA n /2004. EMENTA: Os presentes embargos tem fim único de presquestionamento, todavia entendo pertinentes os argumentos do embargante, no que se refere a ausência da fundamentação legal acerca da matéria relativa ao justo receio que justifique a concessão da segurança preventiva, não obstante a matéria haver sido tratada no acórdão, como o próprio embargante admite. Embargos acolhidos. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, ACORDAM os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, UNANIMEMENTE ACOLHERAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, São Luís - MA, 03 de junho de Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Presidente - Relator Participaram do Julgamento os Senhores Desembargadores : Desa. CLEONICE SILVA FREIRE, Des. CLEONES CARVALHO CUNHA. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça : Dra. IRACY MARTINS FIGUEIREDO AGUIAR. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CIVEL Sessão do dia 03 de junho de PROCESSO Nº /2004 Espécie: APELAÇÃO CÍVEL APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO ADVOGADO(s):IVO ANSELMO HÖHN JÚNIOR APELADO(A): CASEMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. ADVOGADO(s): JACQUELINE AGUIAR DE SOUSA Relator : Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Acórdão TJ-MA n /2004. EMENTA: A simples leitura do art. 148 do CTN não deixa duvida sobre a ilegalidade da cobrança majora ( acréscimo de 30% ) como forma de penalidade aos contribuintes remissos, face não existir previsão legal neste sentido. RECURSO IMPROVIDO C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de APE- LAÇÃO CIVEL, ACORDAM os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Cível do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTA- DO DO MARANHÃO, UNANIMEMENTE E DE ACORDO COM O PARECER DO MINISTÉRIO PÚBLICO, NEGARAM PROVI- MENTO AO RECURSO PARA MANTER A SENTENÇA RECOR- RIDA, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, São Luís - MA, 03 de junho de Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Presidente - Relator Participaram do Julgamento os Senhores Desembargadores : Desa. CLEONICE SILVA FREIRE, Des. CLEONES CARVALHO CUNHA. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça : Dra. IRACY MARTINS FIGUEIREDO AGUIAR. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TERCEIRA CÂMARA CIVEL Sessão do dia 03 de junho de PROCESSO Nº /2004 Espécie: AGRAVO DE INSTRUMENTO AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE BALSAS ADVOGADO(s): ANTÔNIO TEIXEIRA RESENDE AGRAVADO(A): LUCILENE MOREIRA BARREIRA ADVOGADO(s): GERSON AKIHIRO KURAMOTO,IZANIO CARVA- LHO FEITOSA Relator : Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Acórdão TJ-MA n /2004. EMENTA: Foi observado pelo julgador a quo o disposto no art. 273 do CPC, bem como os documentos de fls.09/17, demonstram a necessidade da agravada quanto a tratamento médico imediato, a fim de minorar as conseqüências das lesões sofridas, presentes, assim, os requisitos do fumus boni juris e periculum in mora para a concessão liminar da medida. AGRAVO IMPROVIDO C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO, ACORDAM os Desembargadores que compõem a Terceira Câmara Civel do TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, UNANIMEMENTE E DE ACÓRDO COM O PARECER DO MINISTERIO PÚBLICO, NEGARAM PROVIMENTO AO AGRAVO PARA MANTER A DECISÃO AGRAVADA, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, São Luís - MA, 03 de junho de Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO Presidente - Relator Participaram do Julgamento os Senhores Desembargadores: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE, Des. CLEONES CARVALHO CUNHA. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça : Dra. IRACY MARTINS FIGUEIREDO AGUIAR. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA QUARTA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 01 de junho de APELAÇÃO CÍVEL N.º ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO LUÍS. Apelante: Francisco das Chagas da Cunha. Advogados: Fernando Antônio Ribeiro de Paula e Raimundo Rodrigues da Silva. Apelada: Expresso Guanabara S/A. Advogados: Antônio Cleto Gomes, Rita de Cássia Costa Choairy, Maria de Lourdes Cavalcanti Fialho, Angélica Dutra e Outros. Relatora: Desª. Dulce Clementino. Revisora: Desª Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves. ACÓRDÃO N : /2004. EMENTA. PROCESSUAL CÍVEL. APELAÇÃO. AÇÃO ORDINÁRIA. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS. OCORRÊNCIA, DURANTE VIAGEM. PRESUMÍVEL ENVENENAMENTO E ROUBO DE UM PASSAGEIRO POR OUTRO. RESPONSABILIDADE DA EMPRESA TRANSPORTADORA. INEXISTÊNCIA. INEVITABILIDADE. FORÇA MAIOR. I Agindo o Autor com imprudência, a ponto de aceitar biscoito de um desconhecido, dentro de um ônibus, em viagem interestadual, e tendo, por isso mesmo, presumivelmente, sofrido envenenamento, com subtração de seu dinheiro e outros pertences, por ato praticado por terceiro não identificado, fora do controle da empresa transportadora, não tem a mesma a obrigação de indenizar por ocorrência fraudulenta de que não participou e nem poderia evitar. III - Recurso conhecido e improvido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO.

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO Vistos, relatados e discutidos estes autos da Apelação Cível nº , oriunda da 3ª Vara Cível da Comarca de São Luís, em que é Apelante FRANCISCO DAS CHAGAS DA CUNHA e Apelada EXPRESSO GUANABARA S/A, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente, em rejeitar a preliminar de cerceamento de defesa. No mérito, por unanimidade, conheceram do apelo negando-lhe provimento para manter a sentença recorrida, nos termos do voto da Excelentíssima Senhora Desembargadora Relatora. Sala das Sessões da Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, ao 01(primeiro) dia do mês de junho de Desª Maria Dulce Soares Clementino - Presidente e Relatora. Participaram do Julgamento os Senhores Desembargadores: Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Revisora e Marcelo Carvalho Silva Juiz convocado. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Paulo Roberto Saldanha Ribeiro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 09 DE JUNHO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STJ Agravante: TELEMAR NORTE LESTE S/A Advogados: DRS. ADRIANO COÊLHO RIBEIRO E CARLOS FREDERICO TAVARES DOMINICI Agravada: BENEDITA PINHEIRO DINIZ FILHA Advogados: DRS. PEDRO LEONEL PINTO DE CARVALHO E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento da interessada que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STJ Agravante: CELSO HENRIQUE ARAÚJO SARAIVA Advogado: DR. JOSÉ MARIA ROMÃO DOS SANTOS Agravada: M. S. SOUZA ARAÚJO Advogado: DR. FRANCISCO MUNIZ ALVES I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento da interessada que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recurso Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STJ Agravante: BANCO DO BRASIL S/A Advogados: DRS. EUMARISA MARTINS DOS SANTOS E OUTROS Agravado: JOSINO FRANCISCO DOS SANTOS Advogados: DRS. PAULO DE TARSO FONSÊCA FILHO E LUCIANO PEDRA FONSÊCA I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STJ Agravante: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: DR. JOÃO RICARDO OLIVEIRA Agravado: JOMAR DE JESUS COSTA CORREA Advogados: DRS. JOSÉ INÁCIO SODRÉ RODRIGUES E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento do interessado que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 07 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STF Agravante: MUNICÍPIO DE SANTA RITA -MA Advogado: DR. CARLOS AUGUSTO MACÊDO COUTO Agravada: TERESINHA DE JESUS MUNIZ RIBEIRO Advogado: DR. SÉRGIO MURILO DE PAULA BARROS MUNIZ I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento da interessada que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 03 de junho de 2004 Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2004 -STJ Agravante: CERVEJARIA ASTRA S/A- UNIDADE EQUATORIAL Advogados: DRS. KARLA MARÃO VIANA PEREIRA MURAD, CLÁUDIO BORGES DOS SANTOS E OUTROS Agravada: REDISBEL- REDENÇÃO DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA Advogado: DR. CELSO CORRÊA PINHO I N T I M A Ç Ã O Torno público para conhecimento da interessada que se encontram nesta Coordenadoria os autos do Agravo de Instrumento acima mencionados para, no prazo de lei, apresentar sua resposta. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 07 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.004 Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO. Procurador: DR. MIGUEL SALES PEREIRA VERAS. Recorridos: ANTONIO DOS SANTOS SOUSA E OUTROS. Advogados: DRS. JOÃO RODRIGUES ALMEIDA E RAIMUNDO NONATO SILVA DOS SANTOS. I N T I M A Ç Ã O Intimo os recorridos acima aludidos para apresentarem as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2.004 Recorrente: ESTADO DO MARANHÃO. Procurador: DR. RENATO DE CARVALHO VIANA. Recorrido: FRANCISCO VALDÉRIO PEREIRA DA SILVA JÚNIOR.

8 8 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Advogadas: DRAS. ANA CÉLIA DE ALMEIDA FREITAS E JOSELINE DE ALMEIDA FREITAS. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 02 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares. Coordenadora de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2004 Recorrente: FABRÍCIO SANTOS OLIVEIRA. Advogados: DRS. SIDNEY FILHO NUNES ROCHA, MARCEL CÉZAR SILVA TROVÃO E OUTROS Recorrido: BANCO FIAT S/A. Advogados: DRS. ALUÍZIO NEY DE MAGALHÃES AYRES E OUTROS. I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 03 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º 11767/2004. Recorrente: NATAL FERREIRA LIMA FILHO Advogados: DRS. CÂNDIDO DINIZ BARROS E OUTROS Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO Procuradora: DRA. ANA MARIA DIAS VIEIRA I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra - razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 03 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º 11769/2004. Recorrente: BAHEMA EQUIPAMENTOS S.A Advogados: DRS. THYENES DE OLIVEIRA CHAGAS E OUTROS Recorrido: ESTADO DO MARANHÃO Procurador: DR. OSCAR CRUZ MEDEIROS JÚNIOR I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra - razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 03 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS. RECURSO ESPECIAL CÍVEL N.º /2004. Recorrente: WILSON DO SOCORRO PASSOS. Advogados: DRS. WILSON DO SOCORRO PASSOS E OUTROS. Recorrida: MARIA NILDA SILVA MENEZES. Advogado: DR. JOSÉ DA CONCEIÇÃO CASTRO. I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra-razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadoria de Recursos Constitucionais. COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO ESPECIAL CRIMINAL N.º 11729/2004. Recorrente: FRANCISCO PEREIRA SALES Advogado: DR. VALDEMIR PESSOA PRAZERES Recorrido: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL Promotor: DR. MARCO ANTONIO GUERREIRO I N T I M A Ç Ã O Intimo o recorrido acima aludido para apresentar as contra - razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 03 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Constitucionais COORDENADORIA DE RECURSOS CONSTITUCIONAIS RECURSO EXTRAORDINÁRIO CÍVEL N.º 11381/2004. Recorrente: SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCA- ÇÃO BÁSICA DAS REDES PÚBLICAS ESTADUAL E MUNICIPAIS DO ESTADO DO MARANHÃO - SINPROESEMMA Advogados: DRS. LUIZ HEMRIQUE FALCÃO TEIXEIRA E GUTEMBERG SOARES CARNEIRO Recorrida: ASSOCIAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DO ENSINO PÚBLICO DE SÃO LUÍS - APMEP Advogados: DRS. ABDON CLEMENTINO DE MARINHO, WELGER FREIRE DOS SANTOS E OUTROS I N T I M A Ç Ã O Intimo a recorrida acima aludida para apresentar as contra - razões de que trata o artigo 542 do Código de Processo Civil. Coordenadoria de Recursos Constitucionais do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 04 de junho de Lara Gurjão Moreira Soares Coordenadora de Recursos Constitucionais PAUTA DE JULGAMENTO TERCEIRA CÂMARA CÍVEL SERÃO JULGADOS PELA TERCEIRA CÂMARA CÍVEL, QUINTA- FEIRA, 17 DE JUNHO DE 2004, ÀS NOVE HORAS, OU NÃO SE REALIZANDO, NAS QUINTAS-FEIRAS SUBSEQÜENTES OS SE- GUINTES PROCESSOS: 01-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO, PLASEMA SEGURO PROCURADOR(A)(ES) LUCIANA CARDOSO MAIA AGRAVADO(A): JOÃO WILLIAM SOUSA REIS Advogado(a)(s): HERBETH FREITAS RODRIGUES, ANTÔNIO CARLOS ARAÚJO FERREIRA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 02-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ROSIMEIRE FARIAS FURTADO Advogado(a)(s): CLAUDIONOR SILVA AGRAVADO(A):LUIZ BELTRÃO FURTADO NETO Advogado(a)(s): EMANOEL VIANA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 03-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE:COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO - CEMAR Advogado(a)(s): LUIZ CÁSSIO ALVES DE MELO, GILBERTO COSTA SO- ARES, LUCIMARY GALVÃO LEONARDO, RODRIGO FONTOURA FIORAVANTE, SIMONE FERNANDES SILVA, MARUZZA LESSANDRA FONSÊCA TEIXEIRA, MERYLENE VIEIRA CARVALHO, MICHELLE GLÁUCIA FEITOSA BRAGA, LIDIA CUNHA SCHRAMM AGRAVADO(A):CERÂMICA RIO BONITO S/A - CERISA Advogado(a)(s): CARLOS ROBERTO FEITOSA COSTA, RENATA CRISÓSTOMO DE CASTRO E SILVA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: JOSE MARIA DOS SANTOS SOUSA Advogado(a)(s): VALBER MUNIZ AGRAVADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR(A)(ES) PAULO ROBERTO BARBOSA RAMOS RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 05-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: SUL AMÉRICA SEGUROS DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A Advogado(a)(s): GEORGE LUIS SANTOS SOUSA, MARIA CECÍLIA DE VASCONCELOS, JOSÉ MANUEL DE MACEDO COSTA FILHO, MAR- CELO SOARES DOS REIS, CLÁVIO DE MELO VALENÇA FILHO, HUMBERTO ARAÚJO PINTO, MARIA CECÍLIA GONÇALVES DE VAS- CONCELOS, PATRÍCIA OKI, GERARDO COÊLHO FILHO, RAPHAEL CARNEIRO DA ROCHA FILHO, MARCELO LOPES DA SILVA, DÉBORA RESENDE DE LAMARE BIOLCHINI, ANA CRISTINA TANUCCI VIANA MENEZES, EDUARDO JUSTINO BRANDÃO AGRAVADO: WALDIMAR SOUSA ROSA Advogado(a)(s): HERBERTH FREITAS RODRIGUES, ANTÔNIO CARLOS ARAÚJO FERREIRA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 06-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE:ITAPICURU AGRO INDUSTRIAL S/A Advogado(a)(s): ANTÔNIO CARLOS BERNARDES FILHO, HELYON THEUNES DE MELO, MANOEL DE SOUZA LEÃO VEIGA, MARIA DA GRUTA BATISTA LIPPO, AMARO GERALDO DE BARROS, MOACIR BATISTA DOMINGUES DA SILVA AGRAVADO: T. J. A. FERREIRA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 07-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO, ITUMAR DISTRIBUI- DORA DE BEBIDAS LTDA - FILIAL DE SANTA INÊS, ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) OSCAR CRUZ MEDEIROS JÚNIOR AGRAVADO: ITUMAR DISTRIBUIDORA DE BEBIDA LTDA Advogado(a)(s): ROSÂNGELA ARAÚJO GOULART, JOSÉ ANTÔNIO FIGUEIREDO DE ALMEIDA SILVA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 08-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / AÇAILÂNDIA AGRAVANTE: SAMACOL - SANTA MARIA MATERIAIS PARA CONS- TRUÇÃO LTDA. Advogado(a)(s): JOEL DANTAS DOS SANTOS, JONAS TAVARES DIAS, MARIA AUCIMERE SOARES FLORENTINO AGRAVADO(A):DISBIL - DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS IMPERATRIZ LTDA Advogado(a)(s): WALBER CARVALHO DE MATOS, WALMIR AZULAY DE MATOS, ADILSON SANTOS SILVA MELO RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 09-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE:ESDRAS SOUSA PENHA, CÉLIA MAGDALA RODRIGUES DOMINICES PENHA Advogado(a)(s): TÂNIA MARIA FERREIRA DE MEDEIROS, PAULO HENRIQUE AZEVEDO LIMA, JOSÉ MAGNO MORAES DE SOUSA, SIL- VIA AMÉLIA AMARAL OLIVEIRA AGRAVADO: JOSÉ GENÉSIO MENDES SOARES Advogado(a)(s): BENEVENUTO SEREJO, EDUARDO AIRES CASTRO, HERLINDA DE OLINDA VIEIRA SAMPAIO, ANDRÉA SARAIVA CAR- DOSO, EDILSON JOSÉ MIRANDA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 10-AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO Advogado(a)(s): RICARDO GAMA PESTANA AGRAVADO(A):TELEMAR NORTE LESTE S/A Advogado(a)(s): MÁRIO JORGE MENESCAL DE OLIVEIRA, EURICO DE JESUS TELES NETO, AQUINOEL NEVES BORGES FILHO, ANTONIO JORGE NOLASCO BELTRÃO, MARIELLA ROMEO LEBRET, CARLOS ANTÔNIO BARBOSA CAMINHA, ADRIANA ALVES DE MACEDO, ADRIANO MARCELO BAPTISTA, PAULO SÉRGIO VELTEN PEREIRA, ÍTALO FÁBIO AZEVEDO RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 11-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SANTA INÊS APELANTE: COTELB-TELECOMUNICAÇÕES LTDA Advogado(a)(s): EDSON SILVA CAMPOS APELADO(A): MARIA DO ROSÁRIO PEREIRA DE SOUSA Advogado(a)(s): LUIZ CARLOS COSTA ALVES RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 12-APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE: LOCADORA DE VEÍCULOS LIDERAL LTDA Advogado(a)(s): GILBERT PEREIRA BARRETO APELADO(A)(S): EDNELMA ROCHA NEIVA Advogado(a)(s): ADALGISA BORGES LUZ SILVA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 13-APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE: LUCIANO LOBÃO Advogado(a)(s): JONÍLSON ALMEIDA VIANA APELADO(A): RODOBENS ADMINISTRAÇÃO E PROMOÇÕES LTDA. Advogado(a)(s): HUMBERTO BARTOL MAZZOTTI, VITOR CESAR BO- VINO, ROBERTO EDUARDO TAFARI, ELIANA DE FÁTIMA PIRES DE ALBUQUERQUE LOPES DA SILVA, NILSON NEY MOREIRA, MILTON DE CAMPOS SEVERI, MARCOS VINÍCIUS DE LACERDA, MILTON VIEIRA DA SILVA, JOSÉ ALEXANDRE STEFANO, SILVIA REGINA HAGE PACHA, MARIA SOARES DE JESUS, PAULO CESAR CASTREVIO BENFICA LISBOA, MIRELA RENATA GOES, FLÁVIO LOPES FERRAZ, FLÁVIO BERTOLUZZI GASPARINO, JULIANA HERNANDES, ANDRÉ LUÍS FEDELI, MÁRCIO RODRIGO BROGNA, MIGUEL BOULOS, JOSÉ MARIA DE CAMPOS MAIA NETTO, KARINA HAGGI ANDREOTTI, PAU- LO FERNANDO SOARES GOMES, FERNANDA FIGUEIREDO DE CAS- TRO SALDANHA, LEANDRO DA SILVA SOARES VAZ, JOÃO APARECI- DO DE SOUZA, PAULO CÉSAR DE CASTILHO, ADRIANE OKADA, LUIZ FERNANDO BREGHIROLI DE LELLO, JOSÉ WALTER FERREIRA JUNIOR, MARIANA ALVES PINTO DE PAIVA, ROBERTO LOPES DA SILVA, MARCIO MACEDO DA MATTA, RICARDO GAZZI, TAMARA DOS SANTOS ABREU, JOSÉ LUIZ MATTOS CUNHA, RUDSON ATAYDE FREITAS, ELAINE ALBANE BRASIL NERY, FÁBIO HENRIQUE CAE- TANO, PÉRSIO MORENO VILLAVA, ALEXANDRE AZEVEDO MAR- QUES, LEANDRO GARCIA, JÚLIO CÉSAR PIUCI CASTILHO, KEILA ADRIANA MAZZINI DA ROSA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 14-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) MÁRIO DE SOUSA E SILVA COUTINHO APELADO: NÚBIA SOUSA RIBEIRO E SILVA Advogado(a)(s): LUIZ HENRIQUE FALCÃO TEIXEIRA, GUTEMBERG SOARES CARNEIRO, PAULO ROBERTO ALMEIDA RELATOR Des. CLEONES CARVALHO CUNHA REVISOR: Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO 15-APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPERATRIZ APELANTE: FINASA LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A Advogado(a)(s): JOSÉ EDMÍLSON CARVALHO FILHO, BENEDITO NABARRO APELADO(A): PRODUTOS ALIMENTICIOS RIBAMAR CUNHA LTDA

10 10 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Advogado(a)(s): EVERTON PACHECO SILVA, LUCINARA CARVALHO CUNHA, NILTON BIANQUINI FILHO, LUÍS FERNANDO DOMINICE CASTELO BRANCO, LUÍS AUGUSTO DE MIRANDA GUTERRES FILHO, MARCOS DE QUEROZ SOARES RELATOR Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO REVISORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 16-APELAÇÃO CÍVEL N.º / BALSAS APELANTE: BANCO CARGILL S/A Advogado(a)(s): PAULO DE TARSO FONSÊCA FILHO, EDSON RICARDO TAVARES SAMPAIO APELADO(A): CEAGRO - CENTRAL AGROQUÍMICA DE BALSAS LTDA. Advogado(a)(s): ANA CECÍLIA DELAVY RELATOR Des. AUGUSTO GALBA FALCÃO MARANHÃO REVISORA: Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 17-APELAÇÃO CÍVEL N.º / COELHO NETO APELANTE: MUNICÍPIO DE AFONSO CUNHA Advogado(a)(s): MARCOS ALESSANDRO COUTINHO PASSOS LOBO APELADO(A): RAIMUNILDES DA SILVA REIS RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 18-APELAÇÃO CÍVEL N.º / ARAIOSES APELANTE: MUNICÍPIO DE ARAIOSES Advogado(a)(s): JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA, MARZITA VERAS DOS SANTOS APELADO(A): FRANCISCO DAS CHAGAS SANTOS Advogado(a)(s): GENUÍNO LOPES MOREIRA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 19-APELAÇÃO CÍVEL N.º / ARAIOSES APELANTE: MUNICIPIO DE ARAIOSES Advogado(a)(s): JOSÉ LUCIANO MALHEIROS DE PAIVA, MARZITA VERAS DOS SANTOS APELADO(A): JOSÉ DE RIBAMAR ALVES DA SILVA Advogado(a)(s): GENUÍNO LOPES MOREIRA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 20-APELAÇÃO CÍVEL N.º / VARGEM GRANDE APELANTE: DULCE RAFAETE LEITE FERREIRA Advogado(a)(s): CARLOS SÉRGIO DE CARVALHO BARROS, MÁRCIO LERAY COSTA, MÁRCIO RODRIGO SILVA BUNA, EVELINE SILVA NUNES APELADO(A): MILSON DA SILVA ARAÚJO Advogado(a)(s): TOMÉ GOMES LIMA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 21-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: THATIANA PINTO LOBÃO Advogado(a)(s): ANTÔNIO AUGUSTO ACOSTA MARTINS APELADO(A): CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL S/A - CASSI Advogado(a)(s): WLADEMIR LUIZ DE CENÇO, GLYCIA DE ALMEIDA MARTINS RAPÔSO RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE 22-APELAÇÃO CÍVEL N.º / CAXIAS APELANTE: OLIVALDO LINO DA SILVA Advogado(a)(s): JARDEL DOS SANTOS OLIVEIRA, HILDECILENE MA- RIA LIMA DA SILVA APELADO: MARIA DO SOCORRO JANAÍNA DO NASCIMENTO(Menor), REPRESENTANTE: IELNIR MARIA DO NASCIMENTO DEFENSOR PÚBLICO MARCOS ANTÔNIO PEREIRA DE ARAÚJO E SILVA RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 23-APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: SERASA S.A. Advogado(a)(s): ADRIANA LAPORTA CARDINALI, ALESSANDRA MIYUKI DOTE, ANA MARIA ZAUHY GARMS, ANDREA FERREIRA, ARNALDO ROSSI FILHO, BETÂNIA DEVECHI FERRAZ, EMILIANO AUGUSTO TOZETTO, ESMERALDA VIEIRA DOS SANTOS, FERNANDA BLASIO PEREZ, FERNANDO SACCO NETO, IVO PEGORETTI ROSA, IVONE EIKO KURAHARA, JEFFERSON SANTOS MENINI, JOÃO XAVIER NUNES FILHO, LEANDRO POLES DA COSTA, MARIANGELA PERNOMIAN DE ARAÚJO, PATRÍCIA BELTRAMINI ONISHI, ROBERTO BEDRIKOW, ROGÉRIA PAULA BORGES REZENDE GIEREMEK, SANI CRISTINA GUIMARÃES, SELMA LIRIO SEVERI, SILVANIO COVAS, WAL- DIR CARNEIRO FRANÇA JÚNIOR, HILTON MENDONÇA CORRÊA FILHO APELADO: ARYADINA SURAMA SOUSA MARINHO Advogado(a)(s): JOSÉ MARIA DINIZ RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 24-APELAÇÃO CÍVEL N.º / CAXIAS APELANTE: BANCO ABN AMRO REAL S/A Advogado(a)(s): ARISTIDES JOSÉ CAVALCANTI BATISTA, LUCIANO CAVALCANTI BATISTA, ANDRÉ DE MELO PEREIRA, AGILEU MELO DE ARAÚJO PEREIRA, RICARDO JORGE RABELO PIMENTEL BELE- ZA, MAGALLY NUNES DA FONSECA, WALTER CABRAL ROMERO APELADO: VIRGINIA DIAS CARNEIRO DA SILVA Advogado(a)(s): IÊDA MARIA MORAIS RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE REVISOR: Des. CLEONES CARVALHO CUNHA 25-AÇÃO CAUTELAR N.º / 2003 REQUERENTE: DULCE RAFAETE LEITE FERREIRA Advogado(a)(s): CARLOS SÉRGIO DE CARVALHO BARROS, MÁRCIO RODRIGO SILVA BUNA, EVELINE SILVA NUNES REQUERIDO: MILSON DA SILVA ARAÚJO Advogado(a)(s): RAIMUNDO NONATO CARVALHO RELATORA Desa. CLEONICE SILVA FREIRE PALÁCIO DA JUSTIÇA CLOVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, 17 de junho de 2004 Desª MARIA MADALENA ALVES SEREJO VICE-PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Quarta Câmara Cível Agravo de Instrumento N.º /2004 São Raimundo das Mangabeiras MA Agravante : Banco do Brasil S/A (Advs.: Miguel Oscar Viana Peixoto e outros) Agravada : Maria Félix Rodrigues da Silva. (Advs.: Accioly Cardoso Lima e Silva e outros) Relatora : Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DECISÃO Cuida-se de Agravo de Instrumento, com pedido de efeito suspensivo, proposto por Banco do Brasil S/A, em face do Despacho proferido pelo MM. Juiz de Direito da Comarca de São Raimundo das Mangabeiras MA, nos autos dos Embargos de Terceiros, processo nº 002/2004 propostos por Maria Félix Rodrigues da Silva, onde a referida decisão interlocutória estaria a refletir ilegalidade ao deferir tutela antecipada para excluir constrição judicial sobre imóveis. Analisando o pedido de efeito suspensivo, constato que os referidos Embargos de Terceiros foram incidentes nas Ações de Execução nºs 001/83 e 005/83 (reunidas por conexão), em que é executado Manoel da Silva Costa, onde a embargante, ora agravada, pediu exclusão da constrição judicial do bem que alega lhe pertencer, e não ao executado. Com efeito, vislumbro que o argumento do Recorrente repousa na tese que o gravame da hipoteca e penhora fora baixado representando fraude à execução, eis que o imóvel haveria sido vendido em 18/07/1998 no momento em que uma decisão judicial baixara o gravame. Contudo, as ponderações primeiras da Agravante não demonstram de forma plausível, em juízo provisório, os requisitos inerentes à determinação

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO de suspensão da decisão vergastada, impelindo, desta forma, ao indeferimento da medida pleiteada. Para a concessão da liminar reclamada deveriam estar presentes os requisitos indispensáveis, ou seja, à relevância do fundamento (fumus boni juris) e perigo de um prejuízo do ato impugnado poder resultar a ineficácia da medida caos seja deferida a medida (periculum in mora), o que não é nota característica do caso concreto, pois ainda que possamos cogitar da fumaça do bom direito, combatida pelas assertivas do Agravado pela inexistência de fraudes, não vislumbramos riscos provenientes da Decisão agravada, eis que esta, apesar de liberar constrição, proíbe, expressamente, a transferência dos imóveis até decisão final da lide em 1º Grau. Ademais, emerge dos autos que o magistrado singular amparou entendimento nas peculiaridades acerca dos processos de Execução, tomando ainda por base a iminência da praça, que caracterizaria dano de difícil reparação. O professor e Magistrado Federal Reis Friede, lecionando sobre exame do periculum in mora que autoriza a concessão das liminares em geral, ensina com precisão: Para a obtenção da medida liminar e conseqüentemente da tutela cautelar implícita, portanto, a parte requerente obrigatoriamente deverá demonstrar fundado temor de que, enquanto aguarda a tutela definitiva, venham a faltar as circunstâncias de fato favoráveis à própria tutela. E isto somente pode ocorrer, conforme leciona Carlos Calvosa (Sequestro giudiziario, novíssimo digesto italiano, v. XVII, p.66) quando haja efetivamente o risco do perecimento e destruição, desvio ou deterioração ou qualquer tipo de alteração no estado das pessoas, bens ou provas necessárias para a perfeita e eficiente atuação do provimento final de mérito. (FRIEDE, Reis. Aspectos fundamentais das medidas liminares. 2. Ed., Rio de Janeiro; Forense Universitária, 1993, p. 97). Ante o exposto, hei por bem indeferir o efeito suspensivo requerido. Outrossim, encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça para análise e parecer. Após, voltem-se conclusos. Cumpra-se. São Luís (MA), 14 de Abril de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Quarta Câmara Cível Agravo de Instrumento N.º 10896/2004 São Luís MA Agravante: BCN Banco de Crédito Nacional S/A (Adv.: Adalberto Ribamar Barbosa Gonçalves e outros) Agravado : CGS Construção Com. Ltda Relatora : Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO Reservo-me para apreciar o pedido de efeito suspensivo após as informações do juízo monocrático. Solicitem-se as ditas informações no prazo legal. Intime-se, ainda, o agravado para, querendo, apresentar contra-razões em homenagem aos princípios da ampla defesa e do contraditório. Após voltem-se conclusos. Cumpra-se. São Luís (MA), 12 de Maio de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Quarta Câmara Cível Agravo de Instrumento N.º /2004 Imperatriz-MA Agravantes : José Braz de Mendonça Serra e Elba Maria Maia Serra. Advogado : Aparecido Donizete Teixeira Camargo. Agravado : Eurilio Fortalesa Leal. Advogado : Alberto Luis Caron. Relatora : Des.ª Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO JOSÉ BRAZ DE MENDONÇA SERRA e sua esposa ELBA MARIA MAIA SERRA fazem manejo de Agravo de Instrumento, inconformados com a decisão liminar exarada pelo MM Juiz de Direito da 3ª vara Cível da Comarca de Imperatriz-MA, nos autos da Ação de Imissão de Posse (Proc. n.º ) movida pelo ora agravado, EURILIO FORTALESA LEAL, pelo que requerem a concessão de efeito suspensivo. Em análise do pedido de suspensividade, constato, inicialmente, que aduzem em suas razões que adquiriram imóvel através da Caixa Econômica Federal, tornando-se, porém, inadimplentes, vindo a tomar conhecimento, posteriormente, sem quaisquer comunicação ou notificação que a Caixa econômica haveria vendido o imóvel ao agravado sem respeitar ao direito de preferência. O comprador do imóvel ajuizou, então, Ação de Imissão de Posse obtendo Despacho liminar que entendemos, a priori, não haver atentado aos direitos dos agravantes, que comprovam no presente recurso a condição de possuírem anterior Contrato com a Entidade Bancária que tem como objeto o imóvel em litígio. Daí colhemos o fumus boni juris ao pretendido efeito suspensivo. Com efeito, a magistrada concedeu inaudita altera pars o requerido e determinou a desocupação do imóvel, no prazo de 30 (trinta) dias; contudo, ainda que o presente Recurso prossiga na maior celeridade, a final prestação jurisdicional poderia restar inócua acaso superado tal prazo de desocupação do imóvel. Nesse prisma, o periculum in mora se revela presente. Na verdade, a questão nos revela em juízo provisório que a liminar fustigada no presente Recurso se revelou inapropriada, naquele momento, à espécie, isto porquê, precocemente, vislumbrou fumaça de bom direito decorrente da pretensão do agravado formulado na ação de Imissão de Posse. Os recorrentes fazem acostar os documentos de fls. 11/63, cuja análise nos faz convencer da existência dos pressupostos necessários à suspensividade pleiteada no presente Agravo de Instrumento, de forma a obstar os efeitos do Despacho monocrático agravado até decisão final do presente Recurso, evitando prejuízos acaso persistam as determinações da decisão agravada. Presente, portanto, o caráter de providência cautelar de preservação dos pretensos direitos dos agravantes, ante o fumus boni juris e a possibilidade de danos irreversíveis. A doutrina, conforme perlustra J. M. OTHON SIDOU, ao tecer estudos quanto à natureza da liminar, com extrema acuidade nos ensina: A liminar é medida administrativa do juízo. Não se condiciona a requerimento da parte e só é tomada no exclusivo intuito de garantir a inteireza da sentença, por tais motivos, o juiz, no exercício de seu munus pode conceder medida liminar a qualquer tempo, sempre inspirado naquele intuito cardeal de assegurar matéria à sentença a ser editada (in As Garantias Processuais, 3ª Ed. RJ. Edit. Forense, p. 230). Ante ao exposto, em verificando a presença dos requisitos do fumus boni juris e periculum in mora, hei por bem deferir a liminar reclamada, para suspender os efeitos do Despacho agravado, evitando-se, assim, a lesão grave, sendo este um juízo provisório, pendente de julgamento de mérito. Notifique-se o Juízo Singular acerca desta Decisão, enviando-lhe cópia, assim como para que, no prazo legal, preste as informações que julgar necessárias. Outrossim, intime-se o agravado do teor desta Decisão, e para apresentar contra-razões no prazo legal. Publique-se. Cumpra-se. São Luis (MA), 12 de maio de Des.ª Etelvina Luíza Ribeiro Gonçalves Relatora Quarta Câmara Cível Agravo de Instrumento N.º 29295/2003 Bacabal MA Agravante:Cristiano Gonçalves dos Santos, Elciane Alves Luciano (Adv.: Rogério Alves da Silva) Agravado : Manoel Cesário Filho (Adv.: José Ribamar Ramos Reis) Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO No presente Agravo de Instrumento, CRISTIANO GONÇALVES DOS SANTOS e outra pretendem a reforma da decisão monocrática proferia pelo MM. Juiz da 4ª Vara da Comarca de Bacabal-MA, que determinou expedição de mandado de devolução de imóvel nos autos da Ação de Reintegração de Posse proposta contra MANOEL CESÁRIO FILHO. O pedido de efeito suspensivo se prende à alegada existência de prejuízos decorrentes da decisão singular, pois, entre as partes, haveria um Contrato estabelecido legalmente, pelo que o despejo do inquilino que não pe parte do processo traduz decisão extra petita.

12 12 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO Com efeito, em análise provisória dos autos, para fins de tutela suspensiva, constato que os agravantes aduzem serem possuidores do Sítio Bom Sossego, no Município de Bacabal-MA, cuja reintegração se dera em face de um cunhado a quem havia sido emprestado o imóvel, pelo que, obtida a reintegração e retomada a posse, o alugaram a terceiros. Contudo a decisão ora agravada estaria a incorrer em equívoco, segundo os agravantes, e carente de fundamentação a demonstrar o periculum in mora e o fumus boni juris, no que discordo, eis que o teor das informações do magistrado singular de fls. 74/75 vem ratificar assertivas do agravado no sentido do não cumprimento de obrigação processual por parte do recorrente. Quanto aos argumentos de deduzidos pelos agravantes, quando pretendem a concessão de efeito suspensivo ao presente Recurso, entendo, em juízo provisório, pela ausência de demonstração do fumus boni juris e periculum in mora, justificadores da medida pleiteada para a suspensão liminar do despacho monocrático, mormente em face da documentação que instrui o caderno processual. Como sabemos, para a concessão da liminar reclamada teriam que estar presentes os prefalados requisitos indispensáveis, ou seja, a relevância do fundamento (fumus boni juris) e perigo de um prejuízo do ato impugnado poder resultar a ineficácia da medida caos seja deferida a medida (periculum in mora), o que não é nota característica do caso concreto. O professor e Magistrado Federal Reis Friede, lecionando sobre exame do periculum in mora que autoriza a concessão das liminares em geral, ensina com precisão: Para a obtenção da medida liminar e conseqüentemente da tutela cautelar implícita, portanto, a parte requerente obrigatoriamente deverá demonstrar fundado temor de que, enquanto aguarda a tutela definitiva, venham a faltar as circunstâncias de fato favoráveis à própria tutela. E isto somente pode ocorrer, conforme leciona Carlos Calvosa (Sequestro giudiziario, novíssimo digesto italiano, v. XVII, p.66) quando haja efetivamente o risco do perecimento e destruição, desvio ou deterioração ou qualquer tipo de alteração no estado das pessoas, bens ou provas necessárias para a perfeita e eficiente atuação do provimento final de mérito. (FRIEDE, Reis. Aspectos fundamentais das medidas liminares. 2. Ed., Rio de Janeiro; Forense Universitária, 1993, p. 97). Ante o exposto, hei por bem indeferir o efeito suspensivo requerido. Encaminhem-se os autos à Douta Procuradoria Geral de Justiça para análise e parecer. Após voltem-se conclusos. Cumpra-se. São Luís (MA), 31 de Março de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Câmaras Cíveis Reunidas Mandado de Segurança N.º 05629/2004 São Luís MA Impetrante : Câmara de Vereadores do Município de Raposa-MA. Advogados : Francisco José Pinto Silva. Impetrado : Prefeito Municipal do Município de Raposa-MA. Relatora : Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Pedido de Liminar. DECISÃO Cuida-se de Mandado de Segurança, impetrado por Câmara de Vereadores do Município de Raposa-MA contra ato dito lesivo a direito líquido e certo, praticado pelo Prefeito Municipal do Município de Raposa-MA, apontando como litisconsorte o Banco do Brasil S/A, pelo que requer a concessão de liminar no Mandamus. Segundo os autos, a impetrante noticia prática de ilegalidade decorrente do repasse a menor dos valores referentes ao duodécimo devido pela Prefeitura do Município de Raposa-MA à Câmara, pois em fevereiro de 2004 fora de R$20.000,00 (vinte mil reais), quando deveria ser de R$28.863,88 (vinte e oito mil oitocentos e sessenta e três reais e oitenta e oito centavos), conforme Demonstrativo de Receitas Tributárias e Transferências Constitucionais. Acrescenta que, apesar de notificada, a autoridade impetrada ainda não haveria solucionado o fato. Em análise da matéria, ao proceder juízo provisório acerca da pretensão liminar contida na impetração, verifico das provas preconstituídas que o impetrante ampara seu pleito na tese de que o Prefeito Municipal do Município de Raposa-MA estaria a incorrer em afronta ao art. 139 da Constituição Federal. Contudo, a fumaça do bom direito deixa de se revelar à amplitude, como que se colhe das informações da autoridade impetrada, assim como ausente o risco decorrente da demora, conforme documentos anexados por este, quando informa já haver efetuado repasses de valores ao impetrante conforme fls.73/75, pelo que não vislumbro riscos na demora até a prestação jurisdicional na presente via. Doutra forma, deixo para apreciar a questão suscitada acerca da competência como matéria preliminar quando do julgamento do Mandamus. Destarte, ante a ausência da iminência de dano irreparável ou de difícil reparação ao direito reclamado, descabem quaisquer providências liminarmente, eis que esta persistiria tão somente nas hipóteses que se apresentem como medida destinada a sobrestar possíveis atos ilegais que afrontam os preceitos constitucionais. A liminar reclamada deixa de se apresentar o preenchimento de seus pressupostos, in casu, o fumus boni juris e o periculum in mora, os quais devem ser comprovados conjuntamente. Diz a Lei nº 1553/51, em seu art. 7º, II, que ao despachar a inicial, o juiz ordenará que se suspenda o ato que deu motivo ao pedido, quando for relevante o fundamento e, do ato impugnado puder resultar a ineficácia da medida, caso deferida. Isto posto, à mingua da comprovação inequívoca dos pressupostos legais necessários, indefiro a liminar requerida. Outrossim, determino a citação do Litisconsorte indicado na exordial, para se manifestar no prazo de 10 (dez) dias, enviando-lhe cópia da inicial e documentos que a instruem. Transcorrido o prazo, remetam-se os autos ao competente parecer Ministerial. Após voltem-se conclusos. Publique-se. Cumpra-se. São Luís (MA), 03 de maio de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Câmaras Cíveis Reunidas. Mandado de Segurança N.º /2004 São Luís MA Impetrante: Oresto Soares de Sousa Advogados: José Ribamar Rocha Neiva Filho e outros Impetrado: Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA. Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado por Oresto Soares de Sousa contra ato dito lesivo a direito líquido e certo praticado pela Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA, que haveria incorrido em ilegalidade ao desconsiderar intimação falha e proferir Despacho de fls. 120/121 do Processo 2.659/02 (às fls.51/52 do Mandamus), pelo que requer a concessão de liminar para suspender os efeitos do referido ato. Contudo, da análise da matéria, em que pese o prazo consignado na Decisão monocrática tida por ilegal, entendo por bem, no poder de cautela inerente à função judicante, em reservar-me para apreciar o pedido de liminar após as informações da autoridade apontada como lesionadora de direitos, devendo a mesma ser notificada para prestar as ditas informações no prazo legal, enviando-lhe cópia da inicial e documentos que a instruem. Após voltem-se conclusos. Cumpra-se. São Luís (MA), 11 de maio de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Câmaras Cíveis Reunidas. Mandado de Segurança N.º /2004 São Luís MA Impetrante: Oresto Soares de Sousa Advogados: José Ribamar Rocha Neiva Filho e outros Impetrado: Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA. Relatora : Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado por Oresto Soares de

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO Sousa contra ato dito lesivo a direito líquido e certo praticado pela Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA, que haveria incorrido em ilegalidade ao desconsiderar intimação falha e proferir Despacho de fls. 78/79 do Processo 2.664/02 (às fls.36/37 do Mandamus), pelo que requer a concessão de liminar para suspender os efeitos do referido ato. Contudo, da análise da matéria, em que pese o prazo consignado na Decisão monocrática tida por ilegal, entendo por bem, no poder de cautela inerente à função judicante, em reservar-me para apreciar o pedido de liminar após as informações da autoridade apontada como lesionadora de direitos, devendo a mesma ser notificada para prestar as ditas informações no prazo legal, enviando-lhe cópia da inicial e documentos que a instruem. Após voltem-se conclusos. Cumpra-se. São Luís (MA), 11 de maio de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Câmaras Cíveis Reunidas. Mandado de Segurança N.º /2004 São Luís MA Impetrante: Oresto Soares de Sousa Advogados: José Ribamar Rocha Neiva Filho e outros Impetrado: Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA. Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado por Oresto Soares de Sousa contra ato dito lesivo a direito líquido e certo praticado pela Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA, que haveria incorrido em ilegalidade ao desconsiderar intimação falha e proferir Despacho de fls. 62/63 do Processo 2663/02 (às fls.38/39 do Mandamus), pelo que requer a concessão de liminar para suspender os efeitos do referido ato. Contudo, da análise da matéria, em que pese o prazo consignado na Decisão monocrática tida por ilegal, entendo por bem, no poder de cautela inerente à função judicante, em reservar-me para apreciar o pedido de liminar após as informações da autoridade apontada como lesionadora de direitos, devendo a mesma ser notificada para prestar as ditas informações no prazo legal, enviando-lhe cópia da inicial e documentos que a instruem. Após voltem-se conclusos. Cumpra-se. São Luís (MA), 11 de maio de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Câmaras Cíveis Reunidas. Mandado de Segurança N. º /2004 São Luís MA. Impetrante: Oresto Soares de Sousa Advogados: José Ribamar Rocha Neiva Filho e outros Impetrado: Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA. Relatora: Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado por Oresto Soares de Sousa contra ato dito lesivo a direito líquido e certo praticado pela Juíza de Direito do Juizado Especial Cível e Criminal da Comarca de Timon-MA, que haveria incorrido em ilegalidade ao desconsiderar intimação falha e proferir Despacho de fls. 78/79 do Processo 2657/02 (às fls.47/48 do Mandamus), pelo que requer a concessão de liminar para suspender os efeitos do referido ato. Contudo, da análise da matéria, em que pese o prazo consignado na Decisão monocrática tida por ilegal, entendo por bem, no poder de cautela inerente à função judicante, em reservar-me para apreciar o pedido de liminar após as informações da autoridade apontada como lesionadora de direitos, devendo a mesma ser notificada para prestar as ditas informações no prazo legal, enviando-lhe cópia da inicial e documentos que a instruem. Após voltem-se conclusos. Cumpra-se. São Luís (MA), 11 de maio de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves Relatora Quarta Câmara Cível Reclamação Cível N.º 5095/2004 São Luis MA Reclamante : Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão-CAEMA Advogado : Pedro Américo Dias Vieira e outros. Reclamado : Abrahão Lincoln Sauáia, Juiz de Direito da Sexta Vara Cível de São Luís-MA Relatora : Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves DESPACHO A teor do art. 30, Inciso VIII, do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão compete ao Excelentíssimo Corregedor Geral de Justiça conhecer de representações e reclamações relativas aos serviços judiciários, determinando ou promovendo as diligências necessárias. Desta forma, determino que sejam os autos encaminhados à Corregedoria Geral de Justiça para a adoção das medidas pertinentes à hipótese. Cumpra-se. São Luís (MA), 30 de abril de Desa. Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 13 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 4122/04 SÃO LUIS/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL FORUM UNIVERSITÁRIO RECORRENTE : TREVO BANORTE SEGURADORA S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDA : MARIA MICOLITA DE JESUS ROCHA ADVOGADO : DR. WILLIAN GOMES CANTANHEDE RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6725/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRI- GATÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBER- TO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. DADO QUE, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CONSÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CON- TRATO DE SEGURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACIDENTE DE TRÂNSI- TO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. NOS TERMOS DE PRECEDENTES DO STJ É IRRELEVANTE QUE O EVENTO SINISTRANTE (FATAL) TE- NHA OCORRIDO ANTES DA VIGÊNCIA DA LEI N 8441/92, OCOR- RENDO O SINISTRO EXSURGE A RESPONSABILIDADE DE QUAL- QUER SEGURADORA. 6. PARA O RECEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO SEGURO DPVAT, O INTERESSADO DEVERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCUMEN- TOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ LEGITIMIDADE A RECORRIDA COMPROVOU A SUA CON- DIÇÃO DE BENEFICIÁRIA, POR SER CÔNJUGE DA VÍTIMA. 8. SENTENÇA CONFIRMADA POR SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS, PARA CONDENAR O RECORRENTE AO PAGAMENTO DE 40 SALÁ- RIOS MÍNIMOS, VALOR ESTE EQUIVALENTE A R$10.400,00 (DEZ MIL E QUATROCENTOS REAIS). 9. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR UNANIMIDADE. 10. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 11. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUE- LES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 12. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊN- CIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95).

14 14 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por unanimidade, em conhecer do Recurso, mas no mérito, negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votaram, além do Relator, os Juízes JAMIL AGUIAR DA SILVA(Membro) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 13 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 825/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : LUIZ HENRIQUE SILVA PIRES ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINHO FROHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6950/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMIS- SÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, havendo simples contradição formal, de modo a não prejudicar quaisquer das partes, não se há de cogitar de nulidade da mesma. Contradição que se declara apenas para integrar a decisão por fundamento mais consentâneo, porém, sem alterar a substância do julgado. Embargos parcialmente providos apenas para o fim de integração do julgado, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, em parte, dar-lhes provimento, no sentido de integrar a decisão sem alteração de sua essência, ficando inalterada a sua parte dispositiva, em que é mantida incensurável decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 828/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : LUCIMAR DA COSTA SILVA ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINHO FROHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6956/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMIS- SÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, NEGAR-LHE PROVIMENTO, situação em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHODE 2004 RECURSO N. 831/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : MARISA SOARES QUIXABEIRA ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINHO FROHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6957/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMISSÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, NEGAR-LHE PROVIMENTO, situação em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 834/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : VERA DE JESUS BOTELHO DUARTE ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINHO FRTOHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6958/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMISSÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, no mérito NEGAR-LHE PROVIMENTO, ficando inalterada a sua parte dispositiva, em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 840/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : MARIA DA CONCEIÇÃO CARNEIRO DE SOUSA ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINO FROHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6952/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMIS- SÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, NEGAR-LHE PROVIMENTO, situação em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 843/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : CRISTIANE SANTOS BASTOS ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : DR. EDILSON ROCHA RIBEIRO RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6951/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMIS- SÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, NEGAR-LHE PROVIMENTO, situação em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 846/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : PAULO SOLIMAR DE SOUSA NOGUEIRA ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINHO FROHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6955/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMIS- SÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, NEGAR-LHE PROVIMENTO, situação em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 849/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : EDVALDO ARAÚJO RIBEIRO ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINO FROHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6953/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMIS- SÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, NEGAR-LHE PROVIMENTO, situação em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 01 DE JUNHO DE 2004 RECURSO N. 852/02-BALSAS (EMBARGOS DE DECLARAÇÃO) ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE BALSAS EMBARGANTE : HELDER LUIZ COELHO ROCHA ADVOGADA : DRA. LIZ CRISTINA DE MELO BRITO EMBARGADA : TELEMAR NORTE LESTE S/A ADVOGADO : JUAREZ AGOSTINO FROHLICH RELATOR : JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N. 6954/04 EMENTA: 1. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 2. OMIS- SÃO. Dando a turma recursal solução correta ao conflito, ainda que por fundamento diverso, não há falar-se em omissão. Apenas a decisão silenciou

16 16 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO acerca de tema que já se achava insucetível de apreciação, eis que acobertado pelo manto da preclusão. Embargos conhecido, mas improvido, mantendo intocada a decisão ACÓRDÃO Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima indicadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, a unanimidade, em conhecer dos embargos declaratórios, para, NEGAR-LHE PROVIMENTO, situação em que é mantida incensurável a decisão fustigada. Votaram, além do relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 01 de junho de JUIZ JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 27 DE MAIO DE 2004 RECURSO N 4434/2004 SÃO LUIS/MA ORIGEM : 3 JUIZADO ESPECIAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO RECORRENTE : UNIMED COOP. DE TRABALHO MÉDICO DE SÃO LUIS ADVOGADO : DR. GUILHERME HENRIQUE C. PEREIRA RECORRIDOS : DANILO DE SOUSA TUPAN E OUTRO ADVOGADO : DR. HERBERTH FREITAS RODRIGUES RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6918/04 SÚMULA DE JULGAMENTO: 1. PLANO DE SAÚDE. 2. ATRASO NO PAGAMENTO. 3. CLAUSULA CONTRATUAL QUE AU- TORIZA A SUSPENSÃO OU INTERRUPÇÃO DO SERVIÇO SEM PRÉ- VIO AVISO - ABUSIVIDADE. 4. DESRESPEITO AO PRINCÍPIO DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA. 5. CULPAS CONCORRENTES QUE SE COMPENSAM. 6. PREVALÊNCIA DO RESPEITO AO PRIN- CÍPIO CONSTITUCIONAL SOBRE O DO EQUILIBRIO ECONÔMICO DO CONTRATO. 7. DANO MORAL RECONHECIDO E FIXADO DE FOR- MA PROPORCIONAL. 8. RECURSO RECEBIDO E PARCIALMENTE PROVIDO, POR UNANIMIDADE. 09. CONDENAÇÃO DA RECOR- RENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECO- LHIDAS, E COMPENSAÇÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, EM FACE DA SUCUMBÊNCIA RECÍPROCA. 10. NA FIXAÇÃO DOS JU- ROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUELES SE CONTAM A PAR- TIR DA DATA DA OCORRÊNCIA DO DANO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA A PARTIR DA CONDENAÇÃO. 11. SÚMULA DE JUL- GAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊNCIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRI- MINAL, por unanimidade, em conhecer do Recurso, para dar-lhe parcial provimento, reformando a sentença no que pertine a fixação dos danos morais em metade do valor da condenação em face da compensação (concorrência) de culpas. Refletindo-se tal proporcionalidade em relação a verba honorária e custas processuais. Votaram, além do Relator, os Juízes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 27 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 27 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 3605/03 SÃO LUIS/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL CEUMA RECORRENTE : PORTO SEGURO S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDA : RITA ALVES DE SOUSA ADVOGADO : DR. DIANA P. S. C. DE NEW YORK RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6901/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR QUORUM MÍNIMO. 09. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUE- LES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊN- CIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face impedimento Dr. Carlos Henrique Rodrigues Veloso, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou, além do Relator, o Juiz MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 27 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 27 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 3852/03 ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL IMPERATRIZ RECORRENTE : BRADESCO SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. EDVALDO CUNHA DE AMORIM RECORRIDO : JOÃO FERNANDES DA SILVA E OUTRA ADVOGADA : DRA. THAÍS YUKEI R. MOREIRA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6912/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS, AO PAGAMENTO DO VALOR REFEREN- TE A R$2.491,98 (DOIS MIL E QUATROCENTOS E NOVENTA E UM REAIS E NOVENTA E OITO CENTAVOS). 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR UNANIMIDADE. 09. CONDENAÇÃO DA RECOR- RENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECO- LHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENA- ÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁ- RIA, AQUELES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFA- SADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (IN- TELIGÊNCIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por unanimidade, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votaram, além do Relator, os Juizes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 27 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º3931/04 SÃO LUIS/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL CEUMA RECORRENTE : SULAMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : RUBEM DA SILVA SOUSA ADVOGADA : DRA. MARGARETH F. FIORI OLIVEIRA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6780/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR QUORUM MÍNIMO. 09. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUE- LES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊN- CIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face impedimento Dr. Carlos Henrique Rodrigues Veloso, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou, além do Relator, o Juiz MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 20 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º3932/04 SÃO LUIS/MA ORIGEM : 7 JUIZADO ESPECIAL CÍVEL CEUMA RECORRENTE : SULAMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : ORLANDO DE SOUSA LIMA ADVOGADA : DRA. ANDRÉA OLÍMPIA DE ALMEIDA FON- SECA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6921/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO,

18 18 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO POR QUORUM MÍNIMO. 09. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUE- LES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊN- CIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face impedimento Dr. Carlos Henrique Rodrigues Veloso, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou, além do Relator, o Juiz MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 20 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 3933/04 SÃO LUIS/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL CEUMA RECORRENTE : SULAMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : RITA HELENA COSTA BARROS ADVOGADO : DR. FRANCISCO COELHO DE SOUSA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6922/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR QUORUM MÍNIMO. 09. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUE- LES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊN- CIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face impedimento Dr. Carlos Henrique Rodrigues Veloso, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou, além do Relator, o Juiz MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 20 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 3934/04 SÃO LUIS/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL CEUMA RECORRENTE : SULAMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : MARIA DAS NEVES PEREIRA SOUSA ADVOGADA : DRA. ANDRÉA OLÍMPIA DE ALMEIDA FON- SECA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6923/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRI- GATÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBER- TO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CONSÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CON- TRATO DE SEGURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACIDENTE DE TRÂNSI- TO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RECEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DEVERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCUMENTOS DESCRI- TOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTI- MA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUN- DAMENTOS. 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR QUORUM MÍNIMO. 09. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PA- GAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUE- LES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊN- CIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face impedimento Dr. Carlos Henrique Rodrigues Veloso, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas.

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO Votou, além do Relator, o Juiz MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 20 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º3935/04 SÃO LUIS/MA ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL CEUMA RECORRENTE : SULAMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDO : MARIA DO SOCORRO LINHARES SOUSA ADVOGADA : DRA. MARGARETH F. FIORI OLIVEIRA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6781/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS. 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR QUORUM MÍNIMO. 09. CONDENAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUE- LES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊN- CIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por quorum mínimo, face impedimento Dr. Carlos Henrique Rodrigues Veloso, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votou, além do Relator, o Juiz MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 20 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 3976/04 ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL BACABAL RECORRENTE : SULAMÉRICA SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. JOSIVALDO OLIVEIRA LOPES RECORRIDA : ANA LÚCIA CARVALHO SOUSA ADVOGADO : DR. ALMIR CARVALHO DE SOUSA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6787/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS, AO PAGAMENTO DO VALOR REFEREN- TE A R$1.245,99 (UM MIL E DUZENTOS E QUARENTA E CINCO REAIS E NOVENTA E NOVE CENTAVOS). 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR UNANIMIDADE. 09. CONDENAÇÃO DA RECOR- RENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECO- LHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENA- ÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁ- RIA, AQUELES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFA- SADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (IN- TELIGÊNCIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por unanimidade, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votaram, além do Relator, os Juizes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 20 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 3981/04 ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DOM PEDRO RECORRENTE : BRADESCO SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. JOSIVALDO OLIVEIRA LOPES RECORRIDA : MARIA SANTANA VIANA ADVOGADO : DR. ROBERTO CAMPELO M. DE SOUSA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6788/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA

20 20 SEGUNDA-FEIRA, 14 - JUNHO D.O. PODER JUDICIÁRIO DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS, AO PAGAMENTO DO VALOR REFEREN- TE A R$1.245,99 (UM MIL E DUZENTOS E QUARENTA E CINCO REAIS E NOVENTA E NOVE CENTAVOS). 8. RECURSO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR UNANIMIDADE. 09. CONDENAÇÃO DA RECOR- RENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCESSUAIS, COMO RECO- LHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENA- ÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁ- RIA, AQUELES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM REAJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFA- SADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (IN- TELIGÊNCIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por unanimidade, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votaram, além do Relator, os Juizes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 20 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 27 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 4001/04 ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL FORUM UNIVERSITÁRIO RECORRENTE : BRADESCO SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. RHELMSON ATHAYDE ROCHA RECORRIDA : ROSALINA PAIVA ADVOGADO : DR. FRANCISCO COELHO DE SOUSA E OUTRO RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6898/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU- MENTOS DESCRITOS NO ART. 5, 1, LETRAS A E B, DA LEI 6.194/ O RECORRIDO COMPROVOU PELOS DOCUMENTOS DOS AUTOS A SUA CONDIÇÃO DE BENEFICIÁRIAO, POR SER GENITOR DA VÍTIMA. 7. SENTENÇA CONFIRMADA PELOS SEUS PRÓPRIOS FUNDAMENTOS, AO PAGAMENTO DO VALOR REFEREN- TE A R$10.400,00 (DEZ MIL E QUATROCENTOS REAIS). 8. RECUR- SO RECEBIDO E IMPROVIDO, POR UNANIMIDADE. 09. CONDE- NAÇÃO DA RECORRENTE NO PAGAMENTO DAS CUSTAS PROCES- SUAIS, COMO RECOLHIDAS, E NOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, ARBITRADOS EM 20% (VINTE POR CENTO), A INCIDIREM SOBRE O VALOR DA CONDENAÇÃO. 10. NA FIXAÇÃO DOS JUROS E DA CORREÇÃO MONETÁRIA, AQUELES SE CONTAM A PARTIR DA DATA DA CITAÇÃO, E A CORREÇÃO DEVE SER APLICADA ENTRE UM RE- AJUSTE SALARIAL E OUTRO, PARA QUE O VALOR RESSARCITÓRIO NÃO FIQUE DEFASADO. 11. SÚMULA DE JULGAMENTO QUE SERVE DE ACÓRDÃO (INTELIGÊNCIA DO ART. 46, SEGUNDA PARTE, DA LEI N.º 9.099/95). ACÓRDÃO: Vistos, discutidos e relatados estes autos, em que são partes as acima citadas. DECIDEM os Senhores Juízes da TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL, por unanimidade, em conhecer do Recurso, mas negar-lhe provimento, mantendo a sentença no seu inteiro teor. Honorários advocatícios fixados em 20% (vinte por cento), incidentes sobre o valor da condenação, mais custas processuais, como recolhidas. Votaram, além do Relator, os Juizes MANOEL AURELIANO FERREIRA NETO (Presidente) e CARLOS HENRIQUE RODRIGUES VELOSO (Membro). Sala das Sessões da Turma Recursal Cível e Criminal, em São Luís aos 27 de maio de JOSÉ EDÍLSON CARIDADE RIBEIRO JUIZ RELATOR TURMA RECURSAL CÍVEL E CRIMINAL SESSÃO DO DIA 20 DE MAIO DE 2004 RECURSO N.º 4036/04 ORIGEM : JUIZADO ESPECIAL CÍVEL E CRIMINAL - TIMON RECORRENTE : ANTONIETA MIGUEL DE SOUSA ADVOGADO : DR. JOÃO FERREIRA DE SOUSA RECORRIDO : BRADESCO SEGUROS S/A ADVOGADO : DR. DENIS GOMES MOREIRA RELATOR : JOSÉ EDILSON CARIDADE RIBEIRO ACÓRDÃO N.º 6797/04 SÚMULA DO JULGAMENTO: 1. BASTA A OCORRÊNCIA DO FATO, NO SEGURO OBRIGATÓRIO, PARA SURGIR O INTERESSE DE AGIR. 2. ASSIM, QUALQUER SEGURADORA RESPONDE PELO PAGAMENTO DA INDENIZAÇÃO EM VIRTUDE DO SEGURO OBRIGA- TÓRIO, POUCO IMPORTANDO SE O VEÍCULO ESTEJA DESCOBERTO OU NÃO, BEM COMO, DO MESMO MODO, IDENTIFICADO OU NÃO. 3. POR ISSO, A REGRA É A DA SOLIDARIEDADE ENTRE O CON- SÓRCIO E AS SEGURADORAS QUE O INTEGRAM. 4. A LEI N.º 8.441/ 92, SEGUNDO INTERPRETAÇÃO DO EGRÉGIO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NÃO CONFLITA COM A ESSÊNCIA DO CONTRATO DE SE- GURO, TENDO, POIS, A SUA INCONSTITUCIONALIDADE REJEITADA, NO JULGAMENTO DO AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º RJ, SOB O FUNDAMENTO DE QUE A INDENIZAÇÃO POR MORTE EM ACI- DENTE DE TRÂNSITO É DEVIDA, MEDIANTE SIMPLES PROVA DO EVENTO, AINDA QUE NÃO RECOLHIDO O DPVAT. 5. PARA O RE- CEBIMENTO DAS INDENIZAÇÕES DO DPVAT, O INTERESSADO DE- VERÁ ENTREGAR À SOCIEDADE SEGURADORA APENAS OS DOCU-

IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO

IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO MARANHÃO D.O. PODER DJUDICIÁRIO SEGUNDA-FEIRA, 18 - AGOSTO-2003 A 1 IÁRIO DA JUSTIÇ PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 158 SÃO LUÍS, SEGUNDA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 82 PÁGINAS

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCVIII Nº 232 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 02 DE DEZEMBRO DE 2004 EDIÇÃO DE HOJE: 68 PÁGINAS

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCVIII Nº 232 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 02 DE DEZEMBRO DE 2004 EDIÇÃO DE HOJE: 68 PÁGINAS ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCVIII Nº 232 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 02 DE DEZEMBRO DE 2004 EDIÇÃO DE HOJE: 68 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 156 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 140 PÁGINAS

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 156 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 140 PÁGINAS ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 156 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 140 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gab. Des, Genésio Gomes Pereira Filho APELAÇÃO CÍVEL RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO ADVOGADO n.q. 200.2007.025598-5/ 001 : Des. Genésio

Leia mais

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012

ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012 ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DESEMB - CARLOS SIMÕES FONSECA 11 de dezembro de 2012 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0902402-16.2012.8.08.0000 (048129002084) - SERRA - 4ª VARA

Leia mais

Jurisprudê ncias das Turmas Rêcursais do RN 2014

Jurisprudê ncias das Turmas Rêcursais do RN 2014 Jurisprudê ncias das Turmas Rêcursais do RN 2014 TV por Assinatura Sumário 1ª Turma Recursal... 1 2ª Turma Recursal... 2 3ª Turma Recursal... 7 1ª Turma Rêcursal RECURSO CÍVEL VIRTUAL Nº 0015356-20.2011.820.0001

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 673.231 - SP (2004/0111102-8) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : OCTET BRASIL LTDA ADVOGADO : CARLOS HENRIQUE SPESSOTO PERSOLI E OUTROS RECORRIDO : JONH GEORGE DE CARLE

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO C Nº 015 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2006 EDIÇÃO DE HOJE: 124 PÁGINAS

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO C Nº 015 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2006 EDIÇÃO DE HOJE: 124 PÁGINAS ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO C Nº 015 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2006 EDIÇÃO DE HOJE: 124 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coodenadoria de Jurisprudência e

Leia mais

E M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO.

E M E N T A: RESPONSABILIDADE POR DANO MORAL. DÍVIDA PAGA. TÍTULO INDEVIDAMENTE PROTESTADO. ILEGALIDADE. PROVA. PRESUNÇÃO DO DANO. APELAÇÃO CÍVEL Nº 338.882 - PB APTE : CAIXA ECONOMICA FEDERAL ADV/PROC: VALCICLEIDE ALVES DE FREITAS RANGEL E OUTROS APDO : DJANIO ANTONIO OLIVEIRA DIAS ADV/PROC: GILVANA RIBEIRO CABRAL E OUTRO RELATOR

Leia mais

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A.

QUINTA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 22290/2010 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA CAPITAL WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. APELANTE: WANIA APARECIDA OLIVEIRA BRAGA - ME APELADO: BANCO ITAÚ S. A. Número do Protocolo: 22290/2010 Data de Julgamento: 9-6-2010 EMENTA APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DECLARATÓRIA - CONSIGNAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Leia mais

ACÓRDÃO. 1. O instrumento particular de assunção de dívida, assinado pelo devedor e por duas testemunhas,

ACÓRDÃO. 1. O instrumento particular de assunção de dívida, assinado pelo devedor e por duas testemunhas, AC no 001.2009.001565-0/001 1 Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO Cá/EL No 001.2009.001565-0/001

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.072.988 - MG (2008/0153048-9) RELATOR : MINISTRO SIDNEI BENETI RECORRENTE : CATALÃO VEÍCULOS LTDA ADVOGADO : ANALUCIA COUTINHO MALTA E OUTRO(S) RECORRIDO : CLEUZA MARIA BORGES ADVOGADO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO / REEXAME NECESSÁRIO (APELREEX) Nº 30135/PE (0007818-07.2010.4.05.8300) APELANTE : CLOVIS DE VASCONCELOS CAVALCANTI E OUTROS ADV/PROC : FLAVIA RODRIGUES RAMOS E OUTROS APELADO : UNIÃO APELADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 908.764 - MG (2006/0268169-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA ADVOGADO : JOSÉ RUBENS COSTA E OUTRO(S) RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho \,, *.. _ ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL n g- 001.2005.017735-9/001 Comarca de Campina Grande RELATOR : Des. Genésio

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO Acórdão 1a Turma PODER JUDICIÁRIO FEDERAL RECURSO ORDINÁRIO. CERCEAMENTO DE DEFESA. NULIDADE. Quando o juiz determina a produção de determinada prova, imperativo é que as partes, em seu dever de contribuir

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa

ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO Relator: Dra Maria das Graças Morais Guedes, Juíza de Direito Convocada erri substituição ao Des. José Di Lorenzo Serpa

Leia mais

Jurisprudê ncias das Turmas Rêcursais do RN 2014

Jurisprudê ncias das Turmas Rêcursais do RN 2014 Jurisprudê ncias das Turmas Rêcursais do RN 2014 Turismo Sumário 1ª Turma Recursal... 1 2ª Turma Recursal... 2 3ª Turma Recursal... 4 1ª Turma Rêcursal RECURSO CÍVEL VIRTUAL Nº 0021501-58.2012.820.0001

Leia mais

Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema

Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com

Leia mais

Nº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O

Nº 70053391546 COMARCA DE FELIZ CONSTRUTORA SC LTDA A C Ó R D Ã O APELAÇÃO CÍVEL. LICITAÇÃO. MULTA APLICADA EM RAZÃO DE ATRASO NA EXECUÇÃO DE OBJETO DO CONTRATO. NECESSIDADE DE ABERTURA DE PRAZO PARA DEFESA PRÉVIA. A imposição de qualquer das penalidades previstas nos

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 216 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 06 DE NOVEMBRO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 118 PÁGINAS

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 216 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 06 DE NOVEMBRO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 118 PÁGINAS ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCVII Nº 216 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 06 DE NOVEMBRO DE 2003 EDIÇÃO DE HOJE: 118 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ISRAEL GÓES DOS ANJOS (Presidente sem voto), CARLOS ABRÃO E SERGIO GOMES. Registro: 2013.0000253492 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0110059-40.2009.8.26.0002, da Comarca de São Paulo, em que é apelante/apelado OPÇÃO ENTREGAS RÁPIDAS LTDA, é

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ

Leia mais

Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des.

Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Presidente : Des. Osvaldo Soares da Cruz Vice-Presidente: Des.ª Judite de Miranda Monte Nunes Corregedor: Des. Cristovam Praxedes Ouvidor Geral: Des. Rafael Godeiro Diretor da Revista: Des.ª Clotilde Madruga

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 615.423 - RJ (2004/0092282-6) RELATORA AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : CRISTIANE ALVES LIMA : RODRIGO BOUSQUET VIANA E OUTROS : UNIBANCO UNIÃO DE BANCOS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO RECORRENTE : EDUARDO JORGE PENHA DE SOUZA ADVOGADO : JOSÉ ALFREDO FERREIRA DE ANDRADE E OUTRO(S) RECORRIDO : MARIA DO PERPÉTUO SOCORRO RODRIGUES PENHA

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2011.020903-4/001 - CAPITAL. Relator :Des. José Ricardo Porto.

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA GAB. DES. ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 039.2010.001550-0/001 ORIGEM : Comarca de Teixeira.. RELATOR : Des. Romero

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 660.284 - SP (2004/0071142-4) RELATORA RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRA NANCY ANDRIGHI : PANAMERICANO ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A : MANUEL MAGNO ALVES E OUTROS : ALEXANDRE ALMADA DANTAS

Leia mais

Dados Básicos. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 70048967012 Tipo: Acórdão TJRS Data de Julgamento: 14/08/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:24/08/2012 Estado: Rio Grande do Sul Cidade: Novo Hamburgo Relator:

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 189 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 144 PÁGINAS

DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 189 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 144 PÁGINAS ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 189 SÃO LUÍS, QUINTA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 144 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Diário da Justiça de 23/06/2006 11/04/2006 PRIMEIRA TURMA RELATOR ADVOGADO(A/S) EMBARGADO(A/S) : MIN. JOAQUIM BARBOSA : STAROUP S/A INDÚSTRIA DE ROUPAS : REGINALDO CAPITULINO DE ANDRADE : ANDRAS GYORGY

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR JOSÉ RICARDO PORTO ACÓRDÃO APELAÇÃO CINTEL N 001.2010.008683-2/001 Campina Grande Relator : Desembargador José Ricardo

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Voto n. 12.772 A~A NA^ DE JU STIÇA DE SÃO PAULO ACÔRDAO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N u*»,oui» Obrigação de fazer. Devido processo legal observado. Cerceamento de defesa não caracterizado.

Leia mais

LINDOMAR FERNANDES DIAS DA SILVA

LINDOMAR FERNANDES DIAS DA SILVA 1 HABEAS CORPUS Nº 252740-03.2015.8.09.0000 (201592527400) COMARCA DE APARECIDA DE GOIÂNIA 1º IMPETRANTE SUZANA BUFAIÇAL NEVES 2º IMPETRANTE ADRIANO AUGUSTO LUIZ DE LIMA 1 PACIENTE LINDOMAR FERNANDES DIAS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR RECLAMANTE RECLAMADO INTERES. RECLAMAÇÃO Nº 5.979 - PE (2011/0116312-3) : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE : FLÁVIO QUEIROZ BEZERRA CAVALCANTI E OUTRO(S)

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA OITAVA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0005243-32.2014.8.19.0000 5ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital Agravante: Fundo Único de

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ACÓRDÃO - DOC: 20160138558352 Nº 158029

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Pará BELÉM SECRETARIA 1ª CÂMARA CÍVEL ISOLADA ACÓRDÃO - DOC: 20160138558352 Nº 158029 ACÓRDÃO - DOC: Nº 158029 APELAÇÂO CÍVEL Nº RELATORA: DESA. Trata-se de apelação cível interposta por CONSTRUTORA LEAL MOREIRA LTDA. inconformada com a sentença prolatada pelo Juízo de Direito da 1ª Vara

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO

DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações... 01 Coordenação de Recursos Constitucionais... 07 Coordenação Judiciária

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo Registro: 2014.0000XXXXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº XXXXXX-XX.2014.8.26.0000, da Comarca de Santo André, em que é agravante CR2 SÃO PAULO 2 EMPREENDIMENTOS

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL N 272.739 - MINAS GERAIS (2000/0082405-4) EMENTA ALIENAÇÃO FÍDUCIÁRIA. Busca e apreensão. Falta da última prestação. Adimplemento substancial. O cumprimento do contrato de financiamento,

Leia mais

ACÓRDÃO 0000035-95.2015.5.04.0551 RO Fl. 1. DESEMBARGADORA MARIA MADALENA TELESCA Órgão Julgador: 3ª Turma

ACÓRDÃO 0000035-95.2015.5.04.0551 RO Fl. 1. DESEMBARGADORA MARIA MADALENA TELESCA Órgão Julgador: 3ª Turma 0000035-95.2015.5.04.0551 RO Fl. 1 DESEMBARGADORA MARIA MADALENA TELESCA Órgão Julgador: 3ª Turma Recorrente: Recorrente: Recorrido: Origem: Prolator da Sentença: NASCIMENTO CEZAR FREITAS - Adv. Vanessa

Leia mais

Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO

Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO Registro: 2012.0000011337 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 0287090-82.2011.8.26.0000, da Comarca de Santos, em que é agravante FIRPAVI CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA

Leia mais

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível

Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Vigésima Primeira Câmara Cível M Poder Judiciário Apelação Cível nº. 0312090-42.2012.8.19.0001 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS CEDAE Advogado: Dr. Luiz Carlos Zveiter Apelado: ASSOCIAÇÃO DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS

Leia mais

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO

ARNOBWALVESTEU. Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO 1 Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Des. ARNÓBIO ALVES TEODÓSIO ACÓRDÃO HABEAS CORPUS n 200.2004.020117-61003 Auditoria da Justiça Militar RELATOR : O Exmo. Des. Arnóbio Alves

Leia mais

Acorda a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, denegar a ordem.

Acorda a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, denegar a ordem. ; + `;;X" k' I 4i+91 04 Pus auffinvg10 ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO GABINETE DO DES NILO LUIS RAMALHO VIEIRA ACÓRDÃO HABEAS-CORPUS N 0711997001330-3 / 001 IMPETRANTE: Rodrigo dos Santos Lima PACIENTE

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 130361/2008 - CLASSE CNJ - 202 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 130361/2008 - CLASSE CNJ - 202 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS AGRAVANTE: AGRAVADA: SINDICATO DOS MÉDICOS DE E REGIÃO SUL DE MATO GROSSO - SMEROS. UNIMED - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Número do Protocolo: 130361/2008 Data de Julgamento: 11-3-2009 EMENTA AGRAVO

Leia mais

AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO)

AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) AÇÃO CRIMINAL Nº 231-PE (89.05.03003-3) APTE: JUSTIÇA PÚBLICA APDO: ANCILON GOMES FILHO RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (CONVOCADO) RELATÓRIO O EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR FEDERAL

Leia mais

Dados Básicos. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 0024552-06.2012.8.26.0100 Tipo: Acórdão CSM/SP Data de Julgamento: 07/02/2013 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:02/04/2013 Estado: São Paulo Cidade: São Paulo

Leia mais

Órgão Julgador: 2ª Câmara Cível Isolada. Data de Julgamento: 28/02/2005

Órgão Julgador: 2ª Câmara Cível Isolada. Data de Julgamento: 28/02/2005 1. BUSCA E APREENSÃO DE MENOR Nº do Acórdão: 55717 Nº do Processo:20043004130-1 Recurso / Ação:Agravo de Instrumento Órgão Julgador: 2ª Câmara Cível Isolada Data de Julgamento: 28/02/2005 Comarca: Ananindeua

Leia mais

Boa Vista-RR, 19 de julho 2005 ANO VIII - EDIÇÃO 3168 R$ 1,50 TRIBUNAL DE JUSTIÇA SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO Secretário do Tribunal Pleno em exercício ÁLVARO DE OLIVEIRA JÚNIOR PUBLICAÇÃO DE PAUTA PARA

Leia mais

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto

Trata-se de recurso apelatório (fls. 121/131) interposto I) ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa APELAÇÃO CÍVEL N. 200.2008.032017-5/001. Relator: Dr. Marcos William de Oliveira Juiz de Direito convocado em substituição

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : LUIZ FERNANDO JUCÁ FILHO E OUTRO(S) RECORRIDO : ANA CRISTINA CANET OSÓRIO DE ALMEIDA ADVOGADO : ADILSON GABARDO EMENTA TRIBUTÁRIO.

Leia mais

MN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. .é41 kat 4,0' -44

MN* -- ESTADO DA PARAÍBA ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. .é41 kat 4,0' -44 I.é41 kat 4,0' -44 n It151' 4 1%) 4ij ESTADO DA PARAÍBA TRIBUNALDE JUSTIÇA Gabinete do Des. José Di Lorenzo Serpa ACÓRDÃO APELAÇÃO CÍVEL N. 0 200.2004.049.358-3/001. Relator : Des. José Di Lorenzo Serpa.

Leia mais

140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19

140 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19 1 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 1ª CÂMARA CRIMINAL HABEAS CORPUS Nº. 0063587-40.2013.8.19.0000 PACIENTE: FABIO FERREIRA CHAVES DA SILVA AUTORIDADE COATORA: JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 23/05/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 24/04/2012 SEGUNDA TURMA HABEAS CORPUS 106.942 GOIÁS RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) COATOR(A/S)(ES) : MIN. JOAQUIM BARBOSA :SUPERIOR

Leia mais

Nº 70018581652 COMARCA DE NOVO HAMBURGO A C Ó R D Ã O

Nº 70018581652 COMARCA DE NOVO HAMBURGO A C Ó R D Ã O LEI MARIA DA PENHA. MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA. AFASTAMENTO DO AGRESSOR DO LOCAL DE TRABALHO DA VÍTIMA. Em boa hora, a Lei 11.340/2006, chamada de Lei Maria da Penha, inseriu no ordenamento jurídico

Leia mais

Processo no. 014.2003.003.355-0/001

Processo no. 014.2003.003.355-0/001 EL -621,11 gfflus :tem? ESTADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque ACÓRDÃO Agravo de Instrumento - no 014.2003.003.355-0/001 Relator:

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ALVARO PASSOS (Presidente) e JOSÉ JOAQUIM DOS SANTOS. fls. 530 Registro: 2014.0000586182 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 4002913-20.2013.8.26.0554, da Comarca de Santo André, em que são apelantes LUÍS ALBERTO DE ARAUJO LIMA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça EDcl nos EDcl no AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.165.174 - SP (2009/0048102-0) RELATOR EMBARGANTE EMBARGADO : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA : TRANSBRASIL S/A LINHAS AÉREAS : CRISTIANO ZANIN MARTINS

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.

Leia mais

ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho

ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ' ES FADO DA PARAÍBA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DF JUSI IÇA Gab. Des. Genésio Gomes Pereira Filho ACÓRDÃO MANDADO DE SEGURANÇA n'.999.2007.000498-4 00 RELATOR: Des. Genésio Gomes Pereira Filho IMPETRANTE:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PRESIDÊNCIA

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PRESIDÊNCIA PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA PARAÍBA PRESIDÊNCIA RECURSO ESPECIAL N 200.2007.012531-1/001 RECORRENTE : Banco Alvorada S.A. ADVOGADOS : José Edgard da Cunha Bueno Filho e Outros RECORRIDO : Genival

Leia mais

IMPETRANTE : ROBERTO SERRA DA SILVA MAIA PACIENTE : BENEDITA DE FÁTIMA GUERRA RELATOR : DES. HUYGENS BANDEIRA DE MELO

IMPETRANTE : ROBERTO SERRA DA SILVA MAIA PACIENTE : BENEDITA DE FÁTIMA GUERRA RELATOR : DES. HUYGENS BANDEIRA DE MELO HABEAS CORPUS Nº 25641-9/217 (200503423046) - ITABERAÍ IMPETRANTE : ROBERTO SERRA DA SILVA MAIA PACIENTE : BENEDITA DE FÁTIMA GUERRA RELATOR : DES. HUYGENS BANDEIRA DE MELO R E L A T Ó R I O O advogado

Leia mais

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO

TERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA. Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA. Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO Agravado : MINISTÉRIO PÚBLICO Relator : Des. LEONEL CUNHA Autos nº 581/2008 1) O MINISTÉRIO PÚBLICO

Leia mais

Nº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O

Nº 70011932688 COMARCA DE CACHOEIRINHA A C Ó R D Ã O ALIMENTOS. REVISÃO. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALDIADE. COISA JULGADA. Fixados os alimentos desatendendo ao princípio da proporcionalidade, cabível sua revisão, ainda que não tenha ocorrido alteração no binômio

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 1 Registro: 2014.0000012698 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0000652-58.2010.8.26.0360, da Comarca de Mococa, em que

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro MANDADO DE SEGURANÇA (TURMA) (MSTR) Nº 103144/SE (0000385-44.2015.4.05.0000) IMPTTE : FERNANDO LIMA COSTA ADV/PROC : PAULO ROBERTO NERY NASCIMENTO E OUTROS IMPTDO : JUÍZO DA 6ª VARA FEDERAL DE SERGIPE

Leia mais

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 15 / 04 / 2014. Des. Cristina Tereza Gaulia. Relator

ACÓRDÃO. Rio de Janeiro, 15 / 04 / 2014. Des. Cristina Tereza Gaulia. Relator 5ª CÂMARA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº: 0004117-44.2014.8.19.0000 2ª VARA DE TRÊS RIOS Agravante: Município de Três Rios Agravado: Elimar Santos de Carvalho Juiz: Dra. Ana Carolina

Leia mais

DIÁRIO OFICIAL Nº. 31791 de 16/11/2010

DIÁRIO OFICIAL Nº. 31791 de 16/11/2010 DIÁRIO OFICIAL Nº. 31791 de 16/11/2010 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ EXTRATO DA ATA DA 20ª SESSÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR - 2010 Número de Publicação: 177811 EXTRATO DA ATA DA 20ª SESSÃO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 202.733 - PR (2012/0144391-7) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO AGRAVADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO BRADESCO S/A : MATILDE DUARTE GONÇALVES DANIEL

Leia mais

DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO

DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações... 01 Coordenação de Recursos Constitucionais... 08 Coordenação Judiciária

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008. Ntátuald, TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA PARAÍBA GABINETE DO DESEMBARGADOR ROMERO MARCELO DA FONSECA OLIVEIRA - APELAÇÃO CÍVEL N. 001.2008.012051-0/002, ORIGEM :Processo n. 001.2008.012051-0 da 3 a Vara

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO: RE 177-64.2012.6.21.0158 PROCEDÊNCIA: PORTO ALEGRE RECORRENTE: COMITÊ FINANCEIRO MUNICIPAL DE VEREADOR DO PARTIDO SOCIAL CRISTÃO - PSC DE PORTO ALEGRE RECORRIDA: JUSTIÇA ELEITORAL -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO ACÓRDÃO Registro: 2013.0000760661 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 0015219-05.2013.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante INTER OFFICES MOVEIS PARA

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 206.770 - RS (2012/0152556-0) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. CITAÇÃO POR EDITAL

Leia mais

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima. referenciados.

ACÓRDÃO. VISTOS, relatados e discutidos estes autos acima. referenciados. 4t4nAgt Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete da Desa. Maria das Graças Morais Guedes ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2012.084760-9/001 Relatora : Desembargadora Maria das Graças

Leia mais

ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega

ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega :._ * 190\' ar, Poder Judiciário Tribunal de Justiça da Paraíba Gabinete do Desembargador Jorge Ribeiro Nábrega ACÓRDÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 200.2004.0624948 Oriundo a 8a Vara Cível da Comarca da Capital

Leia mais

Dados Básicos. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 1.0694.10.000510-7/001 Tipo: Acórdão TJMG Data de Julgamento: 08/03/2012 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:21/03/2012 Estado: Minas Gerais Cidade: Três Pontas

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :

Leia mais

- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de

- O possuidor de imóvel rural que o recebeu em doação através de escritura particular, tem z) interesse processual para ajuizar ação de -ESTADO DA PARAlBA.141j".''4= PODER JUDICIÁRIO Apelação Cível n 078.2003000190-9/001 Relator: Des. Luiz Silvio Ramalho Júnior Apelante: Antônio Pereira da Silva Filho e Roniomário de Lima Silva Advogado:

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO JUIZ FRANCISCO CAVALCANTI AGRTE : JOSE MENDONCA BEZERRA ADV/PROC : MÁRCIO FAM GONDIM E OUTROS AGRDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE ORIGEM : 22ª VARA FEDERAL DE PERNAMBUCO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.961 - MT (2011/0171600-5) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : RODOBENS ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA : FLÁVIO LOPES FERRAZ E OUTRO(S)

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 98089-52.2011.8.09.0000 (201190980894) COMARCA DE GOIÂNIA AGRAVANTE : ANNA CRISTINA TORRES FIUZA DE ALENCAR RELATOR : DES. ALAN SEBASTIÃO DE SENA CONCEIÇÃO RELATÓRIO E VOTO Anna

Leia mais

LISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS. Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110. Ano Letivo - 2014/2015

LISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS. Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110. Ano Letivo - 2014/2015 LISTA DE CANDIDATOS ADMITIDOS E NÃO ADMITIDOS Concurso Oferta de Escola para Contratação de Docente Grupo 110 Ano Letivo - 2014/2015 CANDIDATOS ADMITIDOS: Nº Candidato NOME OSERVAÇÕES 1367130034 Alexandra

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO IMPOSTO DE RENDA SOBRE VERBAS INDENIZATÓRIAS TRÂNSITO EM JULGADO FAVORÁVEL AO CONTRIBUINTE LEVANTAMENTO DE DEPÓSITO POSSIBILIDADE. 1. Reconhecida, por

Leia mais

Dados Básicos. Ementa. Íntegra

Dados Básicos. Ementa. Íntegra Dados Básicos Fonte: 70043903145 Tipo: Acórdão TJRS Data de Julgamento: 15/09/2011 Data de Aprovação Data não disponível Data de Publicação:22/09/2011 Estado: Rio Grande do Sul Cidade: Santana do Livramento

Leia mais

AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). RELATÓRIO

AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). RELATÓRIO AMS 90.126-PE (2003.83.00.007588-8). APELANTE : GRUPO ATUAL DE EDUCACAO LTDA. ADVOGADO : JOÃO ANDRÉ SALES RODRIGUES E OUTROS. APELADO : SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC. ADVOGADOS : ANA PATRICIA PONTES

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 129.804 - PB (2013/0300560-9) RELATOR SUSCITANTE SUSCITADO : MINISTRO REYNALDO SOARES DA FONSECA : JUÍZO FEDERAL DA 8A VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DA PARAÍBA : JUÍZO DE

Leia mais

PROPOSTAS PARA VOTAÇÃO PLENÁRIA

PROPOSTAS PARA VOTAÇÃO PLENÁRIA 1º CICLO DE DEBATES DE DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRT DA 17ª REGIÃO PROPOSTAS PARA VOTAÇÃO PLENÁRIA EJUD TRT 17ª REGIÃO PROPOSTAS DE DIREITO PROCESSUAL 2 Proposta nº 01: Autor: Juiz Roque Messias

Leia mais

A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos.

A C Ó R D Ã O. Vistos, relatados e discutidos os autos. AGRAVO DE INSTRUMENTO. INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA. DETERMINAÇÃO DE NOMEAÇÃO DA DEFENSORIA PÚBLICA COMO CURADORA ESPECIAL. DESCABIMENTO. 1. É descabida a nomeação da Defensoria Pública como curadora especial

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA

AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 0055626-48.2013.8.19.0000 AGRAVANTE: JAQUELINE MACIEL LOURENÇO DA SILVA AGRAVADO: INSTITUTO ANALICE LTDA RELATOR: DES. AUGUSTO ALVES MOREIRA JUNIOR AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO

Leia mais

Ação Ordinária nº 200.81.00.006

Ação Ordinária nº 200.81.00.006 Ação Ordinária nº 200.81.00.006 Nos autos da Ação Ordinária n 2000.81.00.006046-9, ajuizada por servidores da Justiça Federal no Ceará contra a União Federal, e que tramita na 2ª Vara da Justiça Federal,

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 4ª CÂMARA CÍVEL Relator: Desembargador SIDNEY HARTUNG Agravo Interno na APELAÇÃO N.º 0001126-86.2007.8.19.0050 Apelante: ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Apelado:

Leia mais

PAUTA DE JULGAMENTO Nº. 27 27ª SESSÃO ORDINÁRIA

PAUTA DE JULGAMENTO Nº. 27 27ª SESSÃO ORDINÁRIA PAUTA ORDINÁRIA Nº 27/2013 1ª CÂMARA CRIMINAL PAUTA DE JULGAMENTO Nº. 27 27ª SESSÃO ORDINÁRIA Data: 23/7/2013 Publicada(s) no(s) D.J(s). dia (s): 2, 9 E 16/7/13. Desembargadora JACQUELINE ADORNO Presidente.

Leia mais

Nº 70023762412 COMARCA DE CACHOEIRINHA

Nº 70023762412 COMARCA DE CACHOEIRINHA APELAÇÃO CÍVEL. TRIBUTÁRIO. AÇÃO ANULATÓRIA. TAXA DE LICENÇA E LOCALIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA. É possível o exercício do poder de polícia municipal efetivado sobre o estabelecimento

Leia mais