DIÁRIO DA JUSTIÇA ESTADO DO MARANHÃO PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 180 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 188 PÁGINAS

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1 ESTADO DO MARANHÃO DIÁRIO DA JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO ANO XCIX Nº 180 SÃO LUÍS, SEXTA-FEIRA, 16 DE SETEMBRO DE 2005 EDIÇÃO DE HOJE: 188 PÁGINAS SUMÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Coordenação de Jurisprudência e Publicações Coordenação Judiciária Cível Coordenação Judiciária Criminal Presidência Secretaria Corregedoria Geral de Justiça Comarcas, Cartórios e Varas Comarca da Capital Entorpecentes e Habeas Corpus da Capital Segunda Vara Cível e Comércio Segunda Vara Sétima Vara Criminal Primeira Vara Terceira Vara Família Primeira Vara Segunda Vara Quarta Vara Fazenda e Saúde Públicas Quarta Vara Comarca do Interior Codó TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL - 1ª REGIÃO Seção Judiciária do Maranhão MINISTÉRIO PÚBLICO Procuradoria Geral de Justiça TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO MARANHÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 12 DE JULHO DE 2005 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº MONTES ALTOS-MA 1 RECORRENTE: ENILSON MOTA SOUSA ADVOGADO: JONAS TAVARES DIAS 2 RECORRENTE:MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL 1 RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL 2 RECORRIDO: ENILSON MOTA SOUSA ADVOGADO: JONAS TAVARES DIAS RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO ACÓRDÃO Nº /2005. EMENTA: Penal. Processual. Recursos em Sentido Estrito. Réu e Ministério Público. Homicídio. Materialidade. Comprovação. Autoria. Suficientes indícios. Absolvição Sumária. Impossibilidade. ***Qualificadora. Dúvida. Exclusão. Incabibilidade. Princípio In dubio pro societate. Prevalência. I Se insuficiente o acervo a ponto de cristalinamente demonstrar a existência de circunstância que exclua o crime ou isente de pena o réu, irrecomendável a absolvição na forma do art. 411, do Código de Processo Penal. II Somente a legitimar a exclusão da qualificadora em sede de pronúncia, se manifestamente improcedente esta, ou, pelo menos, não literalmente arrimada na prova dos autos. III Se plenamente evidenciadas pelo acervo, desavenças aptas a caracterizar desafeto entre autor e vítima, incongruente o acolher da qualificadora do motivo fútil. IV Recursos a que se lhes nega os requeridos provimentos. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso em Sentido Estrito, sob o nº , em que figuram como recorrentes e recorridos, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e de acordo, em parte, com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso tomado por Enilson Mota Sousa, e, contra, ao interposto pelo Ministério Público, igualmente, se lhe negar o requerido provimento, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos doze dias do mês de julho do ano de dois mil e cinco. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDEN- TE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MA- RIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MAGALHÃES (convocada em face do impedimento do Desembargador MÁRIO LIMA REIS). Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procuradora, Doutora MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEIREDO SERRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 26 DE JULHO DE 2005 RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº Itapecuru- Mirim-MA RECORRENTE: RAIMUNDO NONATO ALVES COELHODEFENSOR: JOÃO BATISTA MAGALHÃES RODRIGUES RECORRIDO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO ACÓRDÃO N.º /2005. EMENTA: Penal. Processual. Recurso em Sentido Estrito. Razões. Ausência. Prejuízo. Inocorrência. ***Homicídio. Autoria. Suficientes indícios. Materialidade. Comprovação. Impronúncia. Impossibilidade. ***Animus necandi. Exame aprofundado. Tribunal do Júri. Competência. Desclassificação. Incabibilidade. ***Excludente. Inconfiguração. Absolvição sumária. Impossibilidade. I Transcorrido in albis, o prazo das razões recursais, ainda que devidamente intimados acusado e advogado, inócuo a acarretar nulidade a ponto de esbarrar o apreciar do Recurso em Sentido Estrito, o mero não se lhes oferecer, haja vista de pleno conhecer do Tribunal, a matéria recursal. II Assim, comprovada a autoria, sobretudo pela confissão, e inquestionável a materialidade, patenteada via perícia técnico-legal, imperativo, pois, o pronunciar do réu. III Se mera fase de admissibilidade, a pronúncia, irrelevante ao seu acatar, o reclamar de juízo de certeza quanto à verificação do dolo, haja vista, ao Magistrado processante, suficiente o demonstrar da materialidade e veementes os indícios de autoria. IV Recurso improvido, para, o réu, se lhe remeter a julgamento perante o Tribunal Popular. Unanimidade. C O N C L U S Ã O:

2 2 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso em Sentido Estrito, sob o nº , em que figuram como recorrente e recorrido, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos vinte e seis dias do mês de julho do ano de dois mil e cinco. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDEN- TE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: BENEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO e MÁ- RIO LIMA REIS. Funcionou como representante do Ministério Público, o Senhor Procurador, Doutor KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 12 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 16 DE AGOSTO DE 2005 APELAÇÃO CRIMINAL Nº Coelho Neto - MA APELANTE: MARIA GORETE JESUS DA CONCEIÇÃO ADVOGADO: MARCO ANTÔNIO DA SILVA VERAS APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: DOUGLAS ASSUNÇÃO NOJOSA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DESA. MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MA- GALHÃES (SUBSTITUIÇÃO FACE FÉRIAS DE MEMBRO DA CÂMARA) ACÓRDÃO Nº /2005 EMENTA: Penal. Processual. Apelação. Favorecimento da Prostituição. Casa de Prostituição. Extinção da punibilidade. Prescrição da Pretensão Punitiva Retroativa. Reconhecimento. Possibilidade. ***Casa de Prostituição. Teoria da Causa Madura. Supremacia do mais benéfico ao réu. Conduta materialmente atípica. Princípio da adequação social. Aplicabilidade. Conjunto probatório desarmônico. Absolvição. Imperatividade. I Se tomado de base a pena in concreto, ao réu, imposta, verificado que entre o recebimento da denúncia e o prolatar da sentença, transcorrido lapso temporal superior ao prazo prescricional previsto em lei, imperativo o reconhecer da prescrição da pretensão punitiva. II Se de pleno conhecer e literalmente tolerado pela comunidade e autoridades locais, o manter pelo agente, de aposentos a que se presume destinados a práticas sexuais, incongruente sustentar de edito condenatório, aos auspícios de que configurado o tipo Casa de Prostituição. Prevalência do Princípio da Adequação Social. III - Ainda que, em fase judicial, a indicar as colhidas provas, manutenção, pelo agente, de Casa de Prostituição, insuficientes os indícios a firmar certeza quanto à habitualidade da prática, e, porquanto isso, se lhe carente elemento normativo indispensável ao perfazer do tipo, daí porque, não obstante a incidência da prescrição retroativa, impositivo o se lhe absolver. IV - Recurso a que se dá o requerido provimento, ao fim de que reconhecida a prescrição retroativa quanto ao crime de Favorecimento da Prostituição e, a ré, se lhe absolver do de Casa de Prostituição. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº , em que figuram como apelante e apelado, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo, em parte, com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, para declarar extinta a punibilidade quanto ao delito de Favorecimento da Prostituição, ante ao reconhecer de que operado-se a prescrição retroativa, e, à apelante, se lhe absolver no concernente ao crime de Casa de Prostituição, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezesseis dias do mês de setembro do ano de dois mil e cinco. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDEN- TE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: MÁRIO LIMA REIS e MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MAGALHÃES (convocada face às férias do Desembargador BE- NEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO). Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procuradora, Doutora MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEIREDO SERRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 16 DE AGOSTO DE 2005 APELAÇÃO CRIMINAL Nº SÃO LUÍS-MA RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: MARCO ANTÔNIO GUERREIRO RECORRIDO: CLISDINALDO XAVIER COSTA ADVOGADO: JOÃO VIANEY CORDEIRO MENDONÇA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DESA. MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MA- GALHÃES (SUBSTITUIÇÃO FACE FÉRIAS DE MEMBRO DA CÂMARA) ACÓRDÃO Nº /2005. EMENTA: Penal. Processual. Art. 12 c/c o art. 18, IV, da Lei n 6368/76. Substância entorpecente. Fornecer gratuitamente, em estabelecimento penal a que cumpre pena. Tráfico. Configuração. Desclassificação. Impossibilidade. I Se a demonstrar o acervo, pela quantidade, modo e ação, de que a outros fornecido, ou a fornecer, o agente, substância entorpecente, ainda que gratuitamente, plenamente amoldada a conduta, ao tipo descrito no art. 12, da Lei n 6368/76, notadamente se, a isso, aliado o efetivar da prática, de forma rotineira e contínua, no interior de estabelecimento em que a cumprir pena. II A esse pertine, é que, ante ao observar dos princípios da Livre Apreciação da Prova e da Verdade Real, bem ainda do critério crítico e racional, não-só lícito e permitido, mas, sobretudo, recomendado ao Juízo Processante, valer-se de todo e qualquer elemento de prova, especialmente a inquisitorial e as, em juízo, produzidas, que, a seu ver, evidentes e seguras no firmar do edito condenatório. III Recurso provido. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº , em que figuram como apelante e apelado, os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com o parecer da douta Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos dezesseis dias do mês de agosto do ano de dois mil e cinco. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDEN- TE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores

3 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO Desembargadores: MARIO LIMA REIS E MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MAGALHÃES (convocada face às férias do Desembargador BE- NEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO). Funcionou como Procuradora de Justiça, Doutora MARIA DOS REMÉDIOS FIGUEIREDO SERRA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 23 DE AGOSTO DE 2005 APELAÇÃO CRIMINAL Nº SÃO LUIS-MA APELANTES: DIRCEU SOARES DE QUADROS NEPOMUCENO e EUNICE FERNANDES DA SILVA ADVOGADO: LINO RODRIGUES CASTELLO BRANCO SO- BRINHO APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTOR: JOAQUIM HENRIQUE DE CARVALHO LOBATO ASSISTENTE: JULIANA REZENDE SANTOS CORTÊS ADVOGADO: LUÍS CARLOS SOARES DE ALMEIDA RELATOR: DES. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO REVISOR: DESA. MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MA- GALHÃES (SUBSTITUIÇÃO FACE FÉRIAS DE MEMBRO DA CÂMARA) ACÓRDÃO N.º /2005. EMENTA: Penal. Processual. Apelação. Estupro. Atentado Violento ao Pudor. Concurso. Ação penal pública condicionada. Pobreza na forma da lei. Evidência. Ministério Público. Legitimidade. Preliminar. Rejeição. ***Dissenso da vítima. Incomprovação. Violência e/ou Grave ameaça. Inconfiguração. Prova. Insuficiência. In dubio pro reo. Imperatividade. Absolvição. Imposição. I Não circunscrita a miserabilidade ou a pobreza exigida no inc. I, do 1º, do art. 225, do Código Penal, à pessoa miserável propriamente dita, mas toda àquela a que insuficientes os rendimentos de subsistência no arcar com ônus processuais. II Se, dos autos, sequer despontantes os elementos integrativos do tipo, imerecedor do suportar da condenação, aquele a quem imputado o crime. A esse tom, é que, em exigindo o efetivar dos delitos de estupro e atentado violento ao pudor, demonstração inequívoca de que submetida a vítima, à violência ou grave ameaça, bem ainda comprovada a clarividência de seu dissenso, indubitavelmente inconfigurados, que se lhes ter. III O dissenso da vítima capaz de arrimar a resistência do ato de lascívia, há que ser inquestionavelmente irretorquível, sincero, positivo e militante, a ponto de romper, ou, pelo menos, tentar romper a investida, contra si, imprimida pelo agente, não se limitando, assim, a um ilusório discordar, uma simples recusa formal, e, porquanto isso, inarredavelmente, a exigir pois, vontade deliberada e incessante, somente vencida pela violência física e moral. IV - Recurso a que, em rejeitando suscitada preliminar, no mérito, se lhe dá provimento, para, os apelantes, se lhes absolver. Unanimidade. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação Criminal, sob o nº , originários da Comarca desta Capital, em que figuram como apelantes e apelado os acima enunciados, ACORDAM os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade de votos e contra o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em rejeitar a levantada preliminar, e, no mérito, de acordo com o parecer ministerial, em dar provimento ao apelo, nos termos do voto do relator. SALA DAS SESSÕES DA PRIMEIRA CÂMARA CRIMINAL DO PALÁCIO DA JUSTIÇA CLÓVIS BEVILÁCQUA, em São Luís, Capital do Estado do Maranhão, aos vinte e três dias do mês de agosto do ano de dois mil e cinco. Des. ANTONIO FERNANDO BAYMA ARAUJO - PRESIDEN- TE e RELATOR Participaram do julgamento, além do que assina, os Senhores Desembargadores: MÁRIO LIMA REIS e MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MAGALHÃES (convocada face às férias do Desembargador BE- NEDITO DE JESUS GUIMARÃES BELO). Funcionou como representante do Ministério Público, a Senhora Procuradora, Doutora ROSA MARIA PINHEIRO GOMES. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 12 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CRIMINAL SESSÃO DO DIA 11/08/2005 AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL N. º 09460/2004 PAULO RA- MOS (MA) REQUERENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL PROMOTORA: BIANKA SEKEFF SALEM ROCHA COMARCA: PAULO RAMOS JUIZ PROLATO: ALESSANDRO FIGUEIRÊDO ENQUADRAMENTO: ART. 121 CAPUT DO CÓDIGO PENAL PROCURADORA: ELIZA BRITO NEVES DOS SANTOS RELATORA: DESA. MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MA- GALHÃES ACÓRDÃO Nº /2005. EMENTA: AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. RÉU CONDE- NADO POR CRIME CAPITULADO NO ART. 121, CAPUT, DO CÓDI- GO PENAL CUMPRINDO PENA NA CADEIA PÚBLICA DO MUNI- CÍPIO DE PAULO RAMOS. CONCESSÃO DE PROGRESSÃO DE REGI- ME FECHADO PARA O SEMI-ABERTO PELO JUIZ A QUO SEM A REALIZAÇÃO DE EXAME CRIMINOLÓGICO. ALEGAÇÃO FEITA PELO MINISTÉRIO PÚBLICO DE IMPERTINÊNCIA DA COCESSÃO E DO LOCAL DE CUMPRIMENTO DA PENA. SUSTENTAÇÃO ACO- LHIDA. Quando o réu for condenado a cumprir pena de reclusão em regime fechado, esta deve ser cumprida em Penitenciária e não em Cadeia Pública, devendo ser o condenado transferido imediatamente para o estabelecimento prisional adequado, para lá ser submetido a exame criminológico, para posteriormente ser analisado o pedido de progressão de regime prisional. Recurso conhecido e provido. C O N C L U S Ã O: ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo em Execução Penal nº 9460/2004, em que figuram as partes acima nominadas, ACOR- DAM, os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade e de acordo com parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao agravo, para que o réu cumpra a pena na Penitenciária de Pedrinhas e que seja submetido a exame criminológico para posterior apreciação do pedido de progressão do regime. São Luís(Ma), 11 de agosto de Desa. MARIA MADALENA ALVES SEREJO - Presidenta, c/voto Desa. MARIA DOS REMÉDIOS BUNA COSTA MAGALHÃES - Relatora Participou do julgamento o Excelentíssimo Senhor Des. MÁRIO LIMA REIS, convocado em face das férias da Desa. ANILDES DE JESUS CHAVES CRUZ. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça O Dr. KRISHNAMURTI LOPES MENDES FRANÇA. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 12 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 14 de abril de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º018197/2004 SÃO LUÍS

4 4 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Relator : Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante : Ricardo Reis Vieira Advogados : Francisco José Ramos Rocha e outros Agravado: José Renato Caldas Serra Pinto Advogados : Carlos Seabra de Carvalho Coêlho e outros ACÓRDÃO N.º : /2005. EMENTA: Direito civil e processual civil. Agravo de instrumento. Medida cautelar de sustação de protesto. Concessão de liminar determinando a sustação e/ou cancelamento de protesto. Decisão citra petita. É citra petita a decisão que, além de acolher o pedido cautelar de sustação do protesto formulado na petição inicial, determina também o cancelamento do protesto, devendo nesta parte ser anulada, posto que o cancelamento somente pode ser alcançado por meio de cognição plena, em ação própria, em que restem demonstrados os vícios de validade do título alegados pelo requerente. Agravo de instrumento conhecido e parcialmente provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade em conhecer do presente recurso de agravo de instrumento e dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 14 de abril de Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator. Votou com o Relator, além do Presidente, a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 14 de abril de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º018199/2004 SÃO LUÍS Relator : Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante : Ricardo Reis Vieira Advogados : Francisco José Ramos Rocha e outros Agravado: José Renato Caldas Serra Pinto Advogados : Carlos Seabra de Carvalho Coêlho e outros ACÓRDÃO N.º : /2005. EMENTA: Direito civil e processual civil. Agravo de instrumento. Medida cautelar de sustação e/ou cancelamento de protesto. Concessão da liminar requerida. Mostra-se inadequada a parte da liminar proferida em medida cautelar determinando o cancelamento do protesto, posto que este somente pode ser alcançado por meio de cognição plena, em ação própria, em que restem demonstrados os vícios de validade do título alegados pelo requerente. Agravo de instrumento conhecido e parcialmente provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade em conhecer do presente recurso de agravo de instrumento e dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 14 de abril de 2005 (data do julgamento). Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator. Votou com o Relator, além do Presidente, a Senhora Desembargadora: Maria Dulce Soares Clementino. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2005, INTERPOSTOS NOS AUTOS DA APELAÇÃO N.º 07681/2004 IMPERATRIZ Relator : Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: Estado do Maranhão Procurador: Rogério Belo Pires Matos Embargada: Casema Indústria e Comércio Ltda. Advogadas : Jacqueline Aguiar de Sousa e outra Decisão: Acórdão nº /2005 ACÓRDÃO N.º: /2005. EMENTA: Processual civil. Apelação. Embargos de declaração. Pressuposto. Omissão. Inexistência. Prequestionamento. Não é omissa a decisão que, motivadamente, responde de modo satisfatório as questões relevantes suscitadas pela parte interessada, ainda que sem se ater aos fundamentos e à tese por ele indicados, decidindo a lide de forma contrária à sua pretensão sob a ótica da interpretação dos fatos e do direito dada pelo órgão julgador, que não está obrigado a responder, um a um, os argumentos que lhe são apresentados. Os embargos de declaração não se destinam a rever fatos e fundamentos da decisão embargada. Embora não acolhidas as alegações de ofensa às normas legais e constitucionais indicadas nas razões, não são protelatórios os embargos de declaração interpostos com o manifesto propósito de prequestionar matéria de trato federal tendente a viabilizar o manejo de recursos especial e extraordinário. Embargos rejeitados. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator. Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 16 de junho de 2005 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2005, INTERPOS- TOS NOS AUTOS DA APELAÇÃO CÍVEL N.º /2003-SÃO LUÍS Relator : Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: Telemar Norte Leste S/A Advogados : Ítalo Fábio Azevedo e outros Embargado: Município de São Luís Advogado : Leonardo Henrique da Costa Bezerra Decisão: Acórdão nº /2005 ACÓRDÃO N.º: /2005. EMENTA: Processual civil. Apelação. Embargos de declaração. Pressuposto. Omissão. Inexistência. Não é omissa a decisão que, respondendo de forma clara e fundamentada as questões relevantes postas em debate na apelação, decide a lide recursal sob a ótica da interpretação dos fatos e do direito dada pelo órgão julgador.

5 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO Os embargos de declaração não se destinam a rever fatos e fundamentos da decisão embargada, sendo admissíveis somente nas hipóteses do artigo 535 do CPC e em situações excepcionais, de erro material manifesto do julgado atacado, em que não haja outro meio recursal para se buscar a correção, o que, entretanto, não se configura no caso analisado. Embargos rejeitados. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 16 de junho de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente a Senhora Procuradora de Justiça, Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 04 de agosto de 2005 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º /2005, INTERPOSTOS NOS AUTOS DA APELAÇÃO CÍVEL N.º / IMPE- RATRIZ Relator : Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Embargante: Sul América Companhia Nacional de Seguros Advogados : George Luís Santos Sousa e outros Embargada: Luzinete de Negreiros Cavalcante Advogado : Valdemar de Brito Decisão: Acórdão nº /2005 ACÓRDÃO N.º: /2005. EMENTA: Processual civil. Apelação. Embargos de declaração. Pressupostos. Omissão, obscuridade e contradição. Inexistência. Prequestionamento. Não é omissa, nem contraditória e nem obscura a decisão que, respondendo de forma clara e motivada as questões relevantes postas em debate na apelação, decide a lide recursal sob a ótica da interpretação dos fatos e do direito dada pelo órgão julgador, que não está obrigado a responder um a um dos argumentos deduzidos nas razões do apelo. Os embargos de declaração não se destinam a rever fatos e fundamentos da decisão embargada, sendo admissíveis somente nas hipóteses do artigo 535 do CPC e em situações excepcionais, de erro material manifesto do julgado atacado, em que não haja outro meio recursal para se buscar a sua correção, o que, entretanto, não se configura no caso analisado. Embora não sendo acolhidas as alegadas ofensa, violação ou contrariedade a normas federais, não são protelatórios os embargos de declaração interpostos com o manifesto propósito de prequestionar matéria tendente a viabilizar o manejo de recursos para as Cortes Superiores. Embargos rejeitados. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os presentes embargos de declaração, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 04 de agosto de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator. Votou com o Relator, além do Presidente, a Senhora Desembargada: Nelma Sarney Costa. Presente o Senhor Procurador de Justiça, João Raimundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 30 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 04 de agosto de 2005 CONFLITO DE COMPETÊNCIA N o /2005 SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Suscitante: Juiz de Direito da Oitava Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital. Suscitado: Juiz de Direito da Segunda Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital ACÓRDÃO N.º: /2005. EMENTA: Processual Civil. Conflito de Competência. Ação de Execução. Ação Anulatória de Débito Fiscal distribuída à 2ª Vara da Fazenda Pública. Redistribuição para a 8 a Vara da Fazenda Pública. Conflito negativo de competência suscitado, com base na Lei Complementar n o 67/2003. Em se tratando de ação de execução fiscal e de ação anulatória com identidade de objeto, deve ser levada em consideração a economia processual e a segurança jurídica, devendo ser reunidos os processos, evitando-se, assim, desgaste processual desnecessário e decisões díspares. Conflito negativo improcedente, sendo o juízo suscitante competente para processar e julgar o feito, no caso, a 8ª Vara da Fazenda Pública da Capital. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em julgar pela improcedência do conflito para declarar o Juiz de Direito da 8ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital competente para o feito, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 04 de agosto de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator Votou com o Relator, além do Presidente, a Senhora Desembargadora Nelma Sarney Costa. Presente o Senhor Procurador de Justiça, João Raimundo Leitão. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 11 de agosto de 2005 REMESSA N o /2005- IMPERATRIZ Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Requerente: Distribuidora, Importadora e Exportadora Oliveira Ltda. Advogado: José William Silva Freire Requerido: Chefe do Posto Fiscal Beira Rio ACÓRDÃO N.º: /2005. EMENTA: Civil e Processual Civil. Remessa oficial. Mandado de segurança. Apreensão de mercadoria pelo fisco como meio de cobrança de imposto. Ilegalidade. Condenação Pagamento. Custas processuais. É ilegal e enseja a concessão de ordem de segurança, por ofensa a direito líquido e certo do impetrante, o ato de apreensão e retenção de mercadorias, por agentes do fisco, a pretexto de cobrança de ICMS pelo regime de antecipação tributária. A União, o Estado, os Municípios e o Distrito Federal e suas respectivas Autarquias são isentos do pagamento de custas processuais. Como na Justiça Comum tem-se como regra tradicional dos sistemas jurídicos a previsão legal do ônus da sucumbência, cabe condenação ao Ente Público somente quanto aos honorários advocatícios, que funciona como condenação extra ao vencido, por ter obrigado o vitorioso a apelar

6 6 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO à via judicial, tendo despesa com advogado, além do inexorável desgaste, comum em toda pendenga judicial. Remessa conhecida para reformar parcialmente a sentença reexaminada. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por decisão unânime, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer da presente Remessa e reformar parcialmente a sentença sob reexame, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 11 de agosto de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator. Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça, José Antônio de Oliveira Bents. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 11 de agosto de 2005 APELAÇÃO CÍVEL N o /2005 BACABAL Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Apelante: Ezequiel de Jesus Cutrim Advogado: Francisco Batista Costa Apelada: Katerine Valéria dos Santos (menor representada por sua mãe Antônia Amância dos Santos) Promotor de Justiça: Cláudio José Sodré ACÓRDÃO N.º: /2005. EMENTA: Civil. Processual Civil. Apelação. Ação de investigação de paternidade cumulada com alimentos. Provas. DNA. Recusa a Exame Pericial. Fixação da Pensão Alimentícia. Em ação de investigação de paternidade c/c alimentos, é direito do investigado recusar-se a submeter-se ao exame de DNA, porém esta recusa e os indícios apurados na instrução, induz presunção juris tantum de paternidade. Súmula 301, STJ. Os alimentos a que está obrigado o réu na ação de investigação de paternidade julgada procedente devem ser fixados segundo o binômio necessidade e possibilidade e são devidos a partir da decisão monocrática que reconhece o parentesco. Apelação conhecida e improvida. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível deste Tribunal de Justiça, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do recurso e negar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 11 de agosto de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator. Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador: Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça, José Antônio de Oliveira Bents. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 11 de agosto de 2005 AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 PEDREIRAS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Agravante: Saponóleo Santo Antônio Ltda. Advogados: José Ribamar Santos e outro Agravado: Autolatina Leasing S/A Arrendamento Mercantil Advogados: Raimundo Ferreira Marques e outros ACÓRDÃO Nº: /2005 EMENTA: Processual civil. Agravo de instrumento. Ação de caução de títulos da dívida pública da União. Contrato de adesão. Arrendamento mercantil (Leasing). Relação de consumo configurada. Código de Defesa do consumidor. Aplicabilidade. Foro de eleição. Cláusula abusiva. Nulidade. Exceção de incompetência. Competência do Juízo do local onde reside o consumidor. Recurso provido. O contrato de arrendamento mercantil (Leasing) tem características consumeiristas, já que presentes os conceitos de fornecedor e consumidor, mesmo sendo este último pessoa jurídica, ambos enquadrados nas figuras do agravado e agravante, respectivamente, aplicando-se à espécie o Código de Defesa do Consumidor. Nos contratos de arrendamento mercantil, que tem natureza típica de contrato de adesão, as cláusulas de eleição de foro diverso do juízo onde reside o consumidor são consideradas abusivas à luz dos princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor, portanto, nulas de pleno direito, face ao desequilíbrio contratual delas resultantes. Agravo de instrumento conhecido e provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores integrantes da Primeira Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria de Justiça, em conhecer do presente recurso de agravo de instrumento e dar-lhe provimento, nos termos do voto do Relator. São Luís/MA, 11 de agosto de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO - Presidente, c/ voto. Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO - Relator. Votou com o Relator, além do Presidente, o Senhor Desembargador Jorge Rachid Mubárack Maluf. Presente o Senhor Procurador de Justiça, José Antônio de Oliveira Bents. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do 25 de agosto de Agravo de Instrumento N.º 7422/2005 Barreirinhas Agravante: Município de Barreirinhas Advogados: Benevenuto Serejo e outros Agravado: João José Sousa Silva Advogado: James da Silva Bezerra Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão Nº /2005. E M E N T A: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO CONSTITUCIO- NAL. SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL. REINTEGRAÇÃO. ESTA- BILIDADE. ART. 19 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIO- NAIS TRANSITÓRIAS. AGRAVO IMPROVIDO. I- Consoante a determinação do art. 19 do ADCT da Constituição Federal de 1988, os servidores em exercício cinco anos antes da promulgação da Constituição Federal mesmo sem concurso público, são considerados estáveis. II - Agravo improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento n.º 7422/2005, decidem os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça em

7 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 25 de agosto de Des. Raymundo Liciano de Carvalho - Presidente e Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Jorge Rachid Mubárack Maluf e Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Domingas de Jesus Fróz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 12 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 25 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº /2004 SÃO LUÍS AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS Procuradores: Dra. Joanna D arc Sanches da Silva, Ludmilla Neto Martins, Francisco Alciomar dos Santos Costas e outros AGRAVADO: COMPANHIA TEATRAL QUARTA PAREDE Advogados: Dra. Ana Célia de Almeida Freitas, Joseline de Almeida Freitas e outros Relator: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL. SENTENÇA DEFINITIVA DE MÉRITO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PERDA DE OBJETO. RECURSO PREJUDICADO I - Proferida a sentença de mérito, nos autos da ação principal, estando o pleito superado, resta prejudicado o agravo de instrumento interposto, da decisão que dele decorreu, já que a edição da sentença faz nascer um novo direito recursal, qual seja, a apelação, que devolve integralmente a matéria controvertida ao Tribunal, concedendo a oportunidade de insurgência em novo e mais abrangente recurso. II - Agravo prejudicado. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento de n.º /2004, em que figuram como partes os acima enunciados, acordam os Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, modificado em banca, em julgar prejudicado o presente agravo. São Luís, 25 de agosto de Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO Presidente, c/voto Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF - Relator Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Jamil de Miranda Gedeon Neto. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Domingas de Jesus Froz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 25 de agosto de Apelação Cível N.º 1163/2004 São Luís 1ª Apelante: Maria Lúcia de Almada Oliveira Advogado: Luiz Henrique Falcão Teixeira 2ª Apelante: Estado do Maranhão Procurador: João Ricardo da Silva Gomes de Oliveira 1 Apelado: Estado do Maranhão Procurador: João Ricardo da Silva Gomes de Oliveira 2 Apelado: Josilene de Jesus França dos Santos e outras Advogado: Luiz Henrique Falcão Teixeira, Gutemberg Soares Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão Nº /2005. E M E N T A: CONSTITUCIONAL. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE DIFERENÇA SALARIAL. PROFESSORAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO. PRELIMINAR DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI 6.110/94. REJEITADA. A PRO- MOÇÃO DENTRO DA MESMA CARREIRA DE PROFESSOR NÃO VIOLA O ART. 37, II DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PREENCHI- DOS OS REQUISITOS OBJETIVOS DA LEI PARA A PROMOÇÃO, É DE SE DEFERIR O PEDIDO. DATA DO REQUERIMENTO. TERMO INICIAL. APELOS IMPROVIDOS. I- A Constituição Federal exige concurso público para o ingresso no serviço público, mas não proíbe a promoção dentro da mesma carreira. II- A Lei 6.110/94 não é inconstitucional, por determinar que os servidores que preencherem os requistos do art. 41, tenham direito a mudança de classe dentro do memso cargo. III- O termo inicial para o pagamento da diferença salarial referente a mudança na classe da carreira de professora é o do requerimento e não o do deferimento da promoção. IV- Apelos improvidos. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento a ambos os apelos, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 25 de agosto de Des. Raymundo Liciano de Carvalho- Presidente e Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Jamil de Miranda Gedeon Neto e Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Domingas de Jesus Fróz Gomes. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 12 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 25 de agosto de Apelação Cível N.º 15578/2004 São Luís Apelante: Maria França Lobato Advogado: Ricardo Luís de Almeida Teixeira Apelado: Ministério Público Estadual Promotor: Gladston Fernandes de Araújo Relator: Des. Raymundo Liciano de Carvalho Acórdão nº /2005. EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. REGISTRO CIVIL. PEDIDO PARA RESTAURAR DATA DE NASCIMENTO. PROVA INSUFICIEN- TE DO REGISTRO CIVIL. PEDIDO INDEFERIDO. I A retificação em Registro Público reclama prova cabal de existência de erro por parte do Oficial do Registro Civil. II Apelo improvido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os senhores Desembargadores da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, à unanimidade, e de acordo com o parecer do Ministério público, em Negar provimento ao recurso, nos termos do voto do relator. Sala das Sessões da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, em São Luís, 25 de agosto de Des. RAIMUNDO LICIANO DE CARVALHO PRESIDENTE E RELATOR Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Jamil de Miranda Gedeon Neto e Jorge Rachid Mubárack Maluf. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dr.ª Domingas de Jesus Fróz Gomes.

8 8 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 12 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 02 DE AGOSTO DE REMESSA N.º ALCÂNTARA REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ALCÂNTARA. REQUERENTE: NILSON DOS SANTOS PEREIRA. ADVOGADO(S): Dr. Clauber Barros Simões Filho e outros. REQUERIDO: CÂMARA MUNICIPAL DE ALCÂNTARA. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: DES. ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR. ACÓRDÃO N.º:56.020/2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. REMESSA OFICIAL. MANDADO DE SEGURANÇA. CASSAÇÃO DE MANDATO DE VEREADOR PELA CÂ- MARA MUNICIPAL. RELATÓRIO FINAL DA CPI ANULADO POR DECISÃO JUDICIAL. PROCESSO EM DESACORDO COM A LEGIS- LAÇÃO PERTINENTE. DECRETO-LEI N.º 201/67. ILEGALIDADE. SENTENÇA CONFIRMADA. 1 Os processos político-administrativos de cassação de mandato de vereador municipal, por terem caráter punitivo, estão sujeitos à revisão pelo Poder Judiciário. 2 Remessa improvida. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, conheceram da Remessa para negar-lhe provimento, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 02 de agosto de Des. Antônio Guerreiro Júnior - Presidente, c/ voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL. SESSÃO DO DIA 16 DE AGOSTO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CODÓ AGRAVANTE: COMPANHIA DE SACOS DO MARANHÃO - COSAMA. Advogados: José Alencar de Oliveira e José da Graça Garcia Belém. AGRAVADO: ESTADO DO MARANHÃO. Procurador: Erlls Martins Cavalcanti. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM ACÓRDÃO Nº: /2005. EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ANULATÓRIA DE ATO ADMINISTRATIVO. COBRANÇA DE ICMS. COMPRA DE POLIPROPILENO. DIVERGÊNCIA NAS LEIS. SUSPEN- SÃO. 1 Há que se suspender a cobrança do ICMS sobre compra de prolipropileno, utilizado na fabricação de embalagens plásticas, quando existe divergência nas leis estaduais sobre a sua não incidência, até que seja julgado o mérito da questão. 2 Agravo provido. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, e de acordo parcial com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em dar provimento ao agravo, para reformar a decisão agravada, nos termos do voto do Relator. São Luís, 16 de agosto de Des. Antônio Guerreiro Júnior - Presidente, c/ voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Daniel Ribeiro da Silva. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL N SÃO LUÍS. Apelante: Banco BEM S/A. Advogados: Maria de Fátima Gonzalez Leite e Outros. Apelado: Francisco José Honaiser. Advogados: Luís Fernando Dominici Castelo Branco e Outros. Procurador: Dr. Reinaldo Campos Castro. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº: /2005. E M E N T A PROCESSUAL CIVIL. RECURSO DE APELAÇÃO. EMBAR- GOS À EXECUÇÃO. ERRO DE FATO. OFENSA À COISA JULGADA E À PRECLUSÃO. DESCABIMENTO. EXCESSO À EXECUÇÃO. INOCORRÊNCIA. APLICAÇÃO ESCORREITA DOS ÍNDICES DE ATU- ALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS. I. Não é pertinente o revolvimento das questões do mérito decididas no processo de conhecimento através da via dos embargos que suscitam suposto erro de fato na decisão recorrida. II. Não há que se falar em ofensa à coisa julgada ou à preclusão quando a decisão tomada em sede de embargos à execução está assentada nos limites do que restou decidido no processo de conhecimento (STJ RESP PE 6ª T. Rel. Min. Paulo Gallotti DJU p ). III. Havendo a aplicação escorreita dos índices de atualização monetária e juros, não há o que se falar em excesso à execução. IV. Recurso desprovido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento ao apelo, mantendo a decisão de base, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 05 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão.

9 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravado: Elton Jorge Araújo Louzeiro. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Carlos Nina Everton Cutrim. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº: /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravada: Teresilda dos Santos. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº: /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravada: Edila Maria Braga. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº : /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravada: Ângela Maria Ferreira. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº : /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA.

10 10 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravada: Margarida Soares. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº: /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR -Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravada: Maria dos Remédios Monteiro Ferreira. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº : /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravada: Inês Silva Ribeiro. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Carlos Nina Everton Cutrim. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº : /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravada: Maria Vitória dos Santos. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Carlos Nina Everton Cutrim. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº: /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA.

11 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº CEDRAL. Agravante: Município de Porto Rico do Maranhão. Advogada: Luciana Britto dos Santos. Agravado: Cléia Serra Lima. Advogado: Luís Henrique Diniz Fonseca. Procurador: Dr. Carlos Nina Everton Cutrim. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. ACÓRDÃO Nº: /2005. E M E N T A AGRAVO DE INSTRUMENTO. LIMINAR EM MANDADO DE SEGURANÇA. SEGURANÇA CONCEDIDA EM DEFINITIVO PELO MAGISTRADO A QUO. RECURSO PREJUDICIADO. I Concedida em definitivo a segurança, resta prejudicado o instrumento que atacava a concessão de liminar. II Agravo de instrumento prejudicado. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, em julgar prejudicado o presente agravo, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Raimundo Freire Cutrim e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO DO DIA 23 DE AGOSTO DE REMESSA N.º SÃO LUÍS REMETENTE: JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚ- BLICA DA COMARCA DA CAPITAL. REQUERENTE: ESTADO DO MARANHÃO. PROCURADOR(ES): Dra. Maria Auxiliadora Cardoso Pires, Selma Ferreira Silva Pereira. REQUERIDO: PREFEITURA MUNICIPAL DE GONÇALVES DIAS. RELATOR: DES. RAIMUNDO FREIRE CUTRIM REVISOR: DES. ANTÔNIO GUERREIRO JÚNIOR. ACÓRDÃO Nº: 56460/2005. EMENTA REMESSA. AÇÃO DE COBRANÇA. CONVÊNIO. ESTADO E MUNICÍPIO. FALTA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. DESCUMPRIMENTO DO CONTRATO. AÇÃO PROCEDENTE. 1 - A não prestação de contas referente a Convênio celebrado entre o Estado e o Município caracteriza descumprimento não só do contrato, mas também das normas constitucionais. 2 - Remessa improvida. Unanimidade. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, unanimemente e de acordo com o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, negaram provimento à remessa, mantendo a sentença de primeiro grau, nos termos do voto do Desembargador Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. Antônio Guerreiro Júnior - Presidente, c/ voto. Des. Raimundo Freire Cutrim - Relator. Participou do julgamento a Senhora Desembargadora: Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 23 de agosto de APELAÇÃO CÍVEL Nº SÃO LUÍS. Apelante: Banco Bradesco S/A. Advogados: Márcio Antônio Pereira Sampaio e Outros. Apelado: Chaplim Turismo Ltda. Procurador: Dr. Daniel Ribeiro da Silva. Relator: Des. Antônio Guerreiro Júnior. Revisora: Desª. Nelma Sarney Costa. ACÓRDÃO Nº : /2005. E M E N T A PROCESSUAL CIVIL E CIVIL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. BUSCA E APREENSÀO. CONVERSÃO EM AÇÃO DE DEPÓSITO. PRISÃO CIVIL. IMPOSSIBILIDADE. I Tratando-se de conversão da Ação de Busca e Apreensão em Ação de Depósito, como verificado na espécie, é inviável a prisão civil do devedor fiduciário, porquanto as hipóteses de depósito atípico não estão inseridas na exceção constitucional restritiva de liberdade, inadmitindo-se a respectiva ampliação (precedentes do STJ). II - Recurso não provido. CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Senhores Desembargadores da Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade e em desacordo com o parecer da procuradoria Geral de Justiça, em negar provimento ao recurso para manter a decisão recorrida, nos termos do voto do Relator. São Luís, 23 de agosto de Des. ANTONIO GUERREIRO JÚNIOR - Presidente/Relator. Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Nelma Sarney Costa e Raimundo Freire Cutrim. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça o Dr. Reinaldo Campos Castro. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. TERCEIRA CÂMARA CÍVEL Sessão do dia 11 de agosto de AGRAVO REGIMENTAL Nº /2005 ( Agravo de Instrumento n.º /2005 São Luís ). Agravante: Furtado & Cia Ltda. Advogados: Dr. Gutemberg Silva Braga Junior, Dr. Paulo Sérgio Velten Pereira, Dr. Ítalo Fábio Azevedo e outros. Agravado: Banco do Nordeste do Brasil S/A - BCN. Advogados : Dra. Maria Gabriela Silva Portela, Dr. Gilmar Pereira Santos e outros. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. ACÓRDÃO N.º /2005. E M E N T A: PROCESSO CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. DESPACHO QUE IMPRIMIU EFEITO SUSPENSIVO A AGRAVO DE INSTRUMENTO. REQUISITOS AUTORIZADORES PRESENTES. IN- TELIGÊNCIA DO ART. 558 DO CPC. RECURSO NÃO PROVIDO. I Verificada a presença dos requisitos autorizadores da suspensividade, preconizados no art. 558 do CPC, deve manter-se incólume o despacho que imprimiu efeito suspensivo a recurso de agravo de instrumento; II - agravo regimental não provido. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil.

12 12 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em negar provimento ao presente agravo regimental. São Luís, 11 de agosto de Desª. CLEONICE SILVA FREIRE PRESIDENTA, C/VOTO Des. CLEONES CARVALHO CUNHA - RELATOR Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Augusto Galba Falcão Maranhão. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Iracy Martins Figueiredo Aguiar. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 25 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Terceira Câmara Cível. Sessão do dia 11 de agosto de AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º 4.026/2005 SÃO LUÍS Agravante: I. F. Freitas e Cia. Ltda. Advogados: Adalberto Ribamar Barbosa Gonçalves, Anne Karole Silva Fontenelle, Márcia Maria Leite Oliveira, Genai Ferreira Moreira, Érica Renata da Silva Pereira e Robert Frederico Silva Fontoura. Agravado: Banco do Brasil S/A. Advogados: Temístocles Cutrim Serra e Flávio Alberto Corrêa. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha. ACÓRDÃO N.º : /2005. E M E N TA PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. AGRAVO DE INSTRUMEN- TO. ARREMATAÇÃO DE IMÓVEL PENHORADO CONCLUÍDA. CARTA DE ARREMATAÇÃO EXPEDIDA. DECISÃO QUE DETER- MINOU A EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE IMISSÃO NA POSSE EM FAVOR DO CREDOR-ARREMATANTE. IRRECORRIBILIDADE. NA- TUREZA JURÍDICA DE DESPACHO. AUSÊNCIA DE REQUISITO EXTRÍNSECO CABIMENTO. NÃO CONHECIMENTO. I Finda a arrematação, tornar-se patente o direito do arrematante em imitir-se na posse do bem adquirido, devendo o magistrado expedir simples mandado, destituindo o depositário dos seus poderes e de sua posse, ordenando-lhe, outrossim, que imita o arrematante na posse; II a determinação de expedição de mandado de imissão na posse em favor do credor-arrematante possui a natureza jurídica de despacho, ex vi do 3º do art. 162 do CPC, não desafiando a interposição do recurso de agravo de instrumento; VI agravo não conhecido; CONCLUSÃO: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores da Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por maioria de votos, em não conhecer o presente agravo. São Luís, 11 de agosto de Desa. Cleonice Carvalho Cunha - PRESIDENTE, C/ VOTO. Des. Cleones Carvalho Cunha - RELATOR. Participou do julgamento o Senhor Desembargador: Augusto Galba Falcão Maranhão. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Dra. Iracy Martins Figueiredo Aguiar. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 31 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES.TJ/MA. CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 05 de agosto de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /2004 SÃO LUÍS AO ACÓRDÃO Nº /2005 REFERENTE AO MANDADO DE SE- GURANÇA Nº /2005. Embargante: Estado do Maranhão Procuradora: Flávia Gonzalez Leite Embargados: José Maria de Jesus e outros. Advogados: Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Sidney Filho Nunes Rocha, Jezanias do Rego Monteiro e outros. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO - PREQUESTIONAMENTO INEXISTÊNCIA DAS HIPÓ- TESES DO ART. 535 DO CPC REJEIÇÃO. I. Devem ser repelidos os embargos declaratórios que estejam dissociados das hipóteses insertas no art. 535 da Lei Processual Civil, não obstante o escopo de prequestionamento, haja vista tal justificativa não ter o condão de, por si só, ensejar o acolhimento de tal espécie recursal; II. embargos declaratórios rejeitados C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração n.º /2005, em que figuram como embargante o Estado do Maranhão e como embargados José Maria de Jesus e Silva, José Ribamar Marão Filho, Ronald Augusto Furtado Sarney Costa e outros, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Membros das Câmaras Cíveis Reunidas deste Egrégio Tribunal, à unanimidade, em rejeitarem os embargos opostos, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 05 de agosto de Desa. Maria Madalena Alves Serejo - PRESIDENTA Des. Cleones Carvalho Cunha - RELATOR Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão, Militão Vasconcelos Gomes, Raimundo Freire Cutrim, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Cleonice Silva Freire e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 25 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Sessão do dia 05 de agosto de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Nº /2005 SÃO LUÍS AO ACÓRDÃO Nº /2005 REFERENTE AO MANDADO DE SE- GURANÇA Nº /2005. Embargantes: José Maria de Jesus e outros. Advogados: Pedro Leonel Pinto de Carvalho, Sidney Filho Nunes Rocha, Jezanias do Rego Monteiro e outros. Embargado: Estado do Maranhão. Procuradora: Flávia Gonzalez Leite. Relator: Des. Cleones Carvalho Cunha ACÓRDÃO Nº /2005. E M E N T A: PROCESSUAL CIVIL EMBARGOS DE DECLA- RAÇÃO OBSCURIDADE VERBAS DEVIDAS RESTITUIÇÃO DESDE O AFORAMENTO DO MANDADO DE SEGURANÇA CABI- MENTO - EXISTÊNCIA DE UMA DAS HIPÓTESES DO ART. 535 DO CPC ACOLHIMENTO. I. Existente uma das hipóteses previstas no art. 535 do CPC, devem ser acolhidos os embargos; II embargos acolhidos para reconhecer como devida a restituição das verbas pleiteadas pelos embargantes, desde o ajuizamento do mandado de segurança, remetendo-se, contudo, às vias ordinárias a cobrança das verbas pretéritas ao aforamento do writ. III embargos de declaração acolhidos. C N O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração n.º /2005, em que figuram como embargantes José Maria de

13 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO Jesus e Silva, José Ribamar Marão Filho, Ronald Augusto Furtado Sarney Costa e outros e como embargados Estado do Maranhão, acordam os Excelentíssimos Senhores Desembargadores Membros das Câmaras Cíveis Reunidas deste Egrégio Tribunal, à unanimidade, em acolher os embargos opostos, nos termos do voto do Relator. São Luís (MA), 05 de agosto de Desa. Maria Madalena Alves Serejo PRESIDENTA. Des. Cleones Carvalho Cunha - RELATOR Participaram do julgamento os Senhores Desembargadores: Augusto Galba Falcão Maranhão, Militão Vasconcelos Gomes, Raimundo Freire Cutrim, Maria Dulce Soares Clementino, Raymundo Liciano de Carvalho, Cleonice Silva Freire e Nelma Sarney Costa. Funcionou pela Procuradoria Geral de Justiça a Drª Selene Coelho de Lacerda. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 25 DE AGOSTO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA TRIBUNAL PLENO SESSÃO PÚBLICA DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º EMBARGANTE: ESTADO DO MARANHÃO Procuradora: Silvia Abreu EMBARGADOS: LILAH PIRES SERRA PINTO Advogados: Ag Ami Iraci Costa de Oliveira Itapary e outros ACÓRDÃO N.º /2005. E M E N T A: EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE NÃO APONTADAS. REJEIÇÃO. 1. Conforme previsto no art. 535 do CPC, os embargos de declaração têm como objetivo sanar eventual obscuridade, contradição ou omissão existentes na decisão recorrida. 2. Há de serem rejeitados os declaratórios cujas razões deixarem de apontar eventuais vícios no acórdão embargado, limitando-se a reiterar as alegações de seu agravo regimental. Precedentes. 3. Embargos de declaração rejeitados. C O N C L U S Ã O: Artigo 564 do Código de Processo Civil. A C Ó R D Ã O Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Desembargadores do Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, por unanimidade, em rejeitar os embargos. Presidiu o julgamento o Des. Milson de Souza Coutinho. São Luís MA, 24 de agosto de Des. MILSON DE SOUZA COUTINHO - Presidente e Relator Além do Presidente, votaram os Desembargadores, Antonio Fernando Bayma Araujo, Etelvina Luiza Ribeiro Gonçalves, Augusto Galba Falcão Maranhão, Militão Vasconcelos Gomes, Maria Madalena Alves Serejo, Antonio Guerreiro Junior, Cleonice Silva Freire, Nelma Sarney Costa, Mário Lima Reis e Maria dos Remédios Buna Costa Magalhães. Ausentes, justificadamente, os Desembargadores Jorge Rachid Mubárak Maluf, Raimundo Freire Cutrim, Raymundo Liciano de Carvalho, Jamil de Miranda Gedeon Neto e Cleones Carvalho Cunha, e, por se encontrarem afastados legalmente, a Desembargadora Maria Dulce Soares Clementino, o Desembargador Benedito de Jesus Guimarães Belo e a Desembargadora Anildes de Jesus Bernades Chaves Cruz. Funcionou na Procuradoria-Geral de Justiça o Dr. Francisco das Chagas Barros de Sousa. COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES, EM SÃO LUÍS, 14 DE SETEMBRO DE CONCEIÇÃO DE MARIA PEREIRA NOGUEIRA DA CRUZ COORDENADORA DE JURISPRUDÊNCIA E PUBLICAÇÕES. TJ/MA Resenha de julgamentos da QUARTA CÂMARA CÍVEL, sessão do dia, 13 de setembro de Presidência: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF Procurador(a) de Justiça: DR.CEZAR QUEIROZ RIBEIRO Secretário(a): ANA ZENAIDE ASSUNÇÃO SOARES Compareceram os Senhores Desembargadores Substitutos: RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE. Aprovada a Ata da sessão anterior J U L G A M E N T O S 01 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º / 2005 AO ACÓRDÃO N.º /2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) APELAÇÃO CÍVEL N.º / 2005 EMBARGANTE: SÉRGIO AUGUSTO ERICEIRA NUNES Advogado(a)(s): JOSÉ RIBAMAR OLIVEIRA FERREIRA E OUTROS EMBARGADO(A): THACILA CRISTINY FONSECA SÁ, MARIA GORETE FONSECA SÁ Advogado(a)(s): MARCOS ROBERTO DIAS MACHADO E OUTROS RELATOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO UNANIMEMENTE, REJEITARAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º / 2005 AO ACÓRDÃO N.º /2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) APELAÇÃO CÍVEL N.º / 2004 EMBARGANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) RICARDO GAMA PESTANA EMBARGADO(A): CONSTRUTORA PRESIDENTE LTDA Advogado(a)(s): DIANA PARAGUAÇU SANTOS CACIQUE DE NEW YORK RELATOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO UNANIMEMENTE, REJEITARAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º / 2005 AO ACÓRDÃO N.º /2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) APELAÇÃO CÍVEL N.º / 2004 EMBARGANTE: TRANSPORTADORA BENTO BELÉM LTDA. Advogado(a)(s): SOLANGE C. FIGUEIREDO, ANA AMÉLIA FIGUEIREDO DINO, VALÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA EMBARGADO(A): W.L.C. COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA Advogado(a)(s): IVAN WILSON DE ARAÚJO RODRIGUES, JOSÉ RIBAMAR DE ARAÚJO SOUSA DIAS, JOSÉ RAIMUNDO SOARES SERRA RELATOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF UNANIMEMENTE, REJEITARAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º / 2005 AO ACÓRDÃO N.º /2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) APELAÇÃO CÍVEL N.º / 2005 EMBARGANTE: AGF BRASIL SEGUROS S/A. Advogado(a)(s): POLLYANA MARIA GAMA VAZ EMBARGADO(A): ASSUNÇÃO DE MARIA ALVES DA SILVA Advogado(a)(s): LUÍS GUILHERME CARDOSO MEIRELES PIN- TO E OUTROS RELATOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO UNANIMEMENTE, REJEITARAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR Votaram os Senhores Desembargadores, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE.

14 14 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO 05 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º / 2005 AO ACÓRDÃO N.º /2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) APELAÇÃO CÍVEL N.º / 2004 EMBARGANTE: DUVEL DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS E PE- ÇAS LTDA Advogado(a)(s): JOANA D ARC SILVA SANTIAGO RABELO EMBARGADO(A): ESTADO DO MARANHÃO RELATOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF UNANIMEMENTE, REJEITARAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR Votaram os Senhores Desembargadores JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º / 2005 AO ACÓRDÃO N.º /2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) APELAÇÃO CÍVEL N.º / 2005 EMBARGANTE: AYRTON RODRIGUES VALLE Advogado(a)(s): MARCELO ABREU ITAPARY, MARIANA NUNES VILHENA EMBARGADO(A): BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA BRA- SIL S/A Advogado(a)(s): WINDSOR SILVA DOS SANTOS, THAIS CINTIA CARNIO ALVAREZ, FRANCISCO ROBERTO BACCELLI, MARIA ADELAIDE CARREIRO GONÇALVES DE AQUINO, MARIANE BALDRIGHI E OUTROS RELATOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF UNANIMEMENTE, REJEITARAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE EMBARGOS DE DECLARAÇÃO N.º / 2005 AO ACÓRDÃO N.º /2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) APELAÇÃO CÍVEL N.º / 2005 EMBARGANTE: BANCO DO BRASIL S/A Advogado(a)(s): MOURIVAL EPIFÂNIO DE SOUZA, KLEICIANNE COSTA CUTRIM, THAYARA SILVA CASTELO BRANCO, POLLYANA LETICIA NUNES ROCHA, EZEQUIAS NUNES LEITE BAPTISTA, ANTÔNIO PEREIRA COSTA, AZARIAS CAVALCANTE DE ALENCAR, EUMARISA MARTINS DOS SANTOS, JOSÉ RIBAMAR BOTÃO FRAN- ÇA, MARIA INEZ FERREIRA CAMPOS, VALDEMIR PESSOA PRA- ZERES EMBARGADO(A): JOSÉ MARIA FERREIRA Advogado(a)(s): PAULO SÉRGIO VELTEN PEREIRA, CARLOS FREDERICO TAVARES DOMINICI, KARINE GUARÁ BRUSACA ALMEIDA RELATOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF UNANIMEMENTE, REJEITARAM OS EMBARGOS OPOSTOS, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE AGRAVO REGIMENTAL N.º / 2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / VITÓRIA DO MEARIM AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE VITÓRIA DO MEARIM Advogado(a)(s): FRANCISCO DE ASSIS SOUZA COÊLHO FILHO AGRAVADO(A): EDU SOUZA PINHEIRO E OUTROS RELATOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO UNANIMEMENTE, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO PARA MANTER A DECISÃO AGRAVADA, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores RAYMUNDO LICIANO DE CAR- VALHO, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF AGRAVO REGIMENTAL N.º / 2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / VITÓRIA DO MEARIM AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE VITÓRIA DO MEARIM Advogado(a)(s): FRANCISCO DE ASSIS SOUZA COÊLHO FILHO AGRAVADO(A): JOSE ORLANDO COSTA E OUTROS RELATOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO UNANIMEMENTE, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO PARA MANTER A DECISÃO AGRAVADA, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores RAYMUNDO LICIANO DE CAR- VALHO, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF AGRAVO REGIMENTAL N.º / 2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: DOCE PECADO PRESENTES Advogado(a)(s): SÔNIA MARIA LOPES COÊLHO E OUTROS AGRAVADO(A): COLONIAL ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA. Advogado(a)(s): ÍTALO FÁBIO AZEVEDO E OUTROS RELATOR: Des. RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO UNANIMEMENTE, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO PARA MANTER A DECISÃO AGRAVADA, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores RAYMUNDO LICIANO DE CAR- VALHO, CLEONICE SILVA FREIRE, JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF AGRAVO REGIMENTAL N.º / 2005, PROFERIDO NOS AUTOS DO(A) AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: FRANERE COMÉRCIO, CONSTRUÇÕES E IMO- BILIÁRIA LTDA. Advogado(a)(s): PEDRO AMÉRICO DIAS VIEIRA, JOÃO CARLOS DUBOC JÚNIOR, RENATA DE VASCONCELOS AZZOLINI AGRAVADO(A): JOSÉ ANTÔNIO MOHANA PINHEIRO Advogado(a)(s): FERNANDO DOMINICE CASTELO BRANCO E OUTROS RELATOR: Des. JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF UNANIMEMENTE, NEGARAM PROVIMENTO AO RECURSO PARA MANTER A DECISÃO AGRAVADA, NOS TERMOS DO VOTO DO DESEMBARGADOR RELATOR. Votaram os Senhores Desembargadores JORGE RACHID MUBÁRACK MALUF, RAYMUNDO LICIANO DE CARVALHO, CLEONICE SILVA FREIRE APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS APELANTE: FIAT AUTOMÓVEIS S/A Advogado(a)(s): CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO, ALFREDO SALIM DUAILIBE NETO, THEREZINHA SOUZA DE ALMEIDA BAPTISTA, JOSÉ EDUARDO DE MELLO CANÇADO, ALEXANDRE PÉRICLES ITABIRANO GOMIDE, MARIA ANGELI- NA ROCHA DE CARVALHO, JOSÉ EDUARDO MOREIRA DA SILVA NETO, CAYRO SANDRO ALENCAR CARNEIRO, MÁRCIO DINIZ SAUÁIA, FRANCISCO JOSÉ RAMOS ROCHA, MARIA TEREZA FREITAS ROCHA, FERNANDA ALICE VILELA BRANDÃO APELADO(A): ALEX FERREIRA BORRALHO Advogado(a)(s): ULISSES CÉSAR MARTINS DE SOUSA RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES ADIADO O JULGAMENTO FACE ÀS FÉRIAS DA DESEMBARGADORA RELATORA APELAÇÃO CÍVEL N.º / SÃO LUÍS 1º APELANTE: ESTADO DO MARANHÃO, PROCURADOR(A)(ES) MÁRIO DE SOUSA E SILVA

15 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO COUTINHO, CARLOS ROBERTO GALVÃO BARROS 2º APELANTE: ALCOA ALUMÍNIO S/A Advogado(a)(s): KLEBER MOREIRA, CARLOS EDUARDO MAHFUZ, MARCELO DE ARRUDA BARROS RANGEL APELADO(A): NEY DE BARROS BELLO, MARIA HELENA MARTINS DE BARROS BELLO Advogado(a)(s): VINÍCIUS CÉSAR DE BERRÊDO MARTINS RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES REVISOR: Des. MILITÃO VASCONCELOS GOMES ADIADO O JULGAMENTO FACE ÀS FÉRIAS DA DESEMBARGADORA RELATORA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: FIAT AUTOMÓVEIS S/A Advogado(a)(s): CARLOS ROBERTO SIQUEIRA CASTRO, FRAN- CISCO JOSÉ RAMOS ROCHA, MARIA TEREZA FREITAS ROCHA, FERNANDA ALICE VILELA BRANDÃO AGRAVADO: ALEX FERREIRA BORRALHO Advogado(a)(s): ELKE CORDEIRO DE MORAES RÊGO BRANDÃO RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES ADIADO O JULGAMENTO FACE ÀS FÉRIAS DA DESEMBARGADORA RELATORA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / AÇAILÂNDIA AGRAVANTE: EXPRESSO AÇAILÂNDIA LTDA Advogado(a)(s): SÔNIA MARIA LOPES COÊLHO, KADMO HENRIQUE SANTOS PONTES AGRAVADO(S): BANCO BVA S/A Advogado(a)(s): WANDERLEY MARCOS DOS SANTOS RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES RETIRADO DE PAUTA PARA SER REDISTRIBUÍDO A DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE CONFORME RESO- LUÇÃO Nº015/2005 DO TJ/MA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR(A)(ES) AUGUSTO ARISTÓTELES MATÕES BRANDÃO AGRAVADO(A): LUIZ OSMANI PIMENTEL DE MACÊDO Advogado(a)(s): SALOMÃO SILVA SOUSA, SÉRGIO MURILO DE PAULA BARROS MUNIZ, ANTÔNIO GERALDO DE OLIVEIRA MAR- QUES, SAFIRA SERRA SOUSA RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES RETIRADO DE PAUTA PARA SER REDISTRIBUÍDO A DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE CONFORME RESO- LUÇÃO Nº015/2005 DO TJ/MA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: CEMAR- COMPANHIA ENERGÉTICA DO MARANHÃO Advogado(a)(s): PATRÍCIA PUGAS DE AZEVEDO LIMA, EDUAR- DO HENRIQUE ARCOVERDE PINTO DE LEMOS, GILBERTO COS- TA SOARES, SIMONE FERNANDES SILVA, ANA LETÍCIA SILVA FREITAS, LUCIMARY GALVÃO LEONARDO, MICHELLE GLÁUCIA FEITOSA BRAGA AGRAVADO(A): PAULO JOSÉ NAUÊ Advogado(a)(s): JOSÉ CARLOS TAVARES DURANS, INALDO ALVES PINTO RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES RETIRADO DE PAUTA PARA SER REDISTRIBUÍDO A DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE CONFORME RESO- LUÇÃO Nº015/2005 DO TJ/MA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: MUNICÍPIO DE SÃO LUIS PROCURADOR(A)(ES) CHRISTIAN BARROS PINTO, JÚLIO CÉSAR DE JESUS, JOANNA D ARCK SANCHES DA SILVA, FERNANDO DA ROCHA SANTOS RAMOS, LUDMILLA NETO MARTINS, EZEQUIAS SOUSA DE CARVALHO, FRANCISCO ALCIOMAR DOS SANTOS COSTA, JOSÉ BORRALHO RIBEIRO FI- LHO, NATACHA VELOSO CERQUEIRA, MARIA TEREZA FREITAS ROCHA, TERESINHA DE LISIEUX LOPES ARAÚJO, AMADEUS PE- REIRA DA SILVA AGRAVADO(A): COMERCIAL DE POSTOS LTDA. -POSTO KENNEDY Advogado(a)(s): FRANCISCO DE ASSIS SOUZA COÊLHO FILHO, SÔNIA MARIA LOPES COÊLHO RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES RETIRADO DE PAUTA PARA SER REDISTRIBUÍDO A DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE CONFORME RESO- LUÇÃO Nº015/2005 DO TJ/MA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: FAST SERVIÇOS LTDA, TERCIO MARTINS DE OLIVEIRA Advogado(a)(s): ALEXANDRE LETIZIO VIEIRA, JOSÉ ALEXAN- DRE MANZANO OLIANI, GIOVANA VALENTINO, ROSIMEIRE MARQUES LIRA, ALINE DE MELO MARTINS, DANILO CAMARGO NONATO, PRISCILA OSTROWSKI, DIEGO AUGUSTO MOSCHETTO AGRAVADO: MCDONALD S COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA. Advogado(a)(s): EDUARDO VILLAÇA MORTARI JUNIOR, LUCIANA GUALDA DOS SANTOS SASSO, MIGUEL C. A. JAMBOR, ARTHUR ROTEMBERG, EDGARD SILVEIRA BUENO FILHO, MARCIO SEVERO MARQUES RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES RETIRADO DE PAUTA PARA SER REDISTRIBUÍDO A DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE CONFORME RESO- LUÇÃO Nº015/2005 DO TJ/MA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: ADALBERTO RIBAMAR BARBOSA GONÇALVES Advogado(a)(s): ANNE KAROLLE SILVA FONTENELLE AGRAVADO(A): HUMBERTO DA COSTA FERREIRA, BERNADETE RODRIGUES DE OLIVEIRA, MARCO ANTONIO VIEIRA DA SILVA Advogado(a)(s): DOMINGOS JOSÉ WOLFF SANTOS, WALMIR DE JESUS MOREIRA SERRA JÚNIOR RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES RETIRADO DE PAUTA PARA SER REDISTRIBUÍDO A DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE CONFORME RESO- LUÇÃO Nº015/2005 DO TJ/MA AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / SÃO LUÍS AGRAVANTE: BRADESCO SAÚDE S/A Advogado(a)(s): ULISSES CÉSAR MARTINS DE SOUSA, CRISTIANO ALVES FERNANDES RIBEIRO, MARCOS LUÍS BRAID RIBEIRO SIMÕES, PAULO SOGAYAR JUNIOR, ANTONIO CARLOS VIANA DE BARROS, RENATO TADEU RONDINA MANDALITI, JOSÉ EDGARD DA CUNHA BUENO FILHO, MARCO ANTONIO BEVILAQUA, MAURO VINÍCIUS SBRISSA TORTORELLI, MARCO AURELIO SAMPAIO SÉRGIO E OUTROS AGRAVADO(A): JORGE LUIS COELHO DE SOUSA DIAS Advogado(a)(s): HUGO COSTA GOMES RELATORA: Desa. ETELVINA LUIZA RIBEIRO GONÇALVES RETIRADO DE PAUTA PARA SER REDISTRIBUÍDO A DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE CONFORME RESO- LUÇÃO Nº015/2005 DO TJ/MA. COORDENADORIA JUDICIÁRIA CÍVEL DO TRIBUNAL DE JUSTI- ÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, EM SÃO LUÍS, 13 DE SETEM- BRO DE ANA ZENAIDE ASSUNÇÃO SOARES SECRETÁRIA DA QUARTA CÂMARA CÍVEL

16 16 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA N /2005-SÃO LUÍS Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Requerente: Município de Trizidela do Vale Advogado: Fernando Antonio Costa Polary Requerido: Paulo Antonio Barros da Silva (ex-prefeito Municipal de Trizidela do Vale) D E S P A C H O Defiro o pleito formulado às fls. 26, pela Procuradoria-Geral de Justiça, através do seu Subprocurador para Assuntos Jurídicos, no sentido de serem extraídas cópias dos presentes autos e encaminhadas à Procuradoria da República no Maranhão, onde poderá ser formado o juízo de convencimento acerca da propositura ou não da ação de improbidade administrativa, tendo em vista que, segundo o enunciado da Súmula 208 do STJ, compete à Justiça Federal processar e julgar prefeito municipal por desvio de verba sujeita à prestação de contas perante órgão federal, caso típico de desvio de verba oriunda de convênio com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE, como noticiado nestes autos. Com relação à ação de ressarcimento, cuja competência para processar e julgar a Procuradoria-Geral de Justiça sustenta ser do Juízo estadual de primeiro grau, ao mesmo tempo em que, pelo mesmo fato ausência de prestação de contas de verba sujeita à fiscalização de órgão federal considera ser da Justiça Federal a competência para a ação de improbidade administrativa, cabe ressalvar que esta 1ª Câmara Cível firmou precedente em caso idêntico, por ocasião do julgamento da apelação cível /2004 São Luís, na Sessão do dia , considerando dita ação imprópria, conforme se extrai da ementa assim redigida: Imprópria é a ação de cobrança ajuizada pelo Estado contra Município, que tem por causa de pedir a ausência de prestação de contas de valor endereçado à municipalidade por força de convênio, vez que a obrigação pela prestação de contas é pessoal e intransferível do gestor, que, em decorrência de sua omissão, estará sujeito a responder ação civil por ato de improbidade administrativa (art. 11, VI, da Lei 8429/92), além de outras providências, conforme a situação. Com essa ressalva, determino a remessa destes autos ao Juízo da Comarca de Pedreiras, da qual é Termo Judiciário o Município de Trizidela do Vale, conforme requerido pelo Órgão do Ministério Público de segundo grau. Publique-se. São Luís (MA), 30 de agosto de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA Nº /2004 PINHEIRO Relator : Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Autor : Sindicato dos Professores e Servidores da Educação Municipal de Pinheiro SIMPROSEMPI Advogados : Adriano Cacique de New-York e outro Litisconsorte: Município de Pinheiro Advogado : Adriano Cacique de New-York e outro Réu 1 : José Genésio Mendes Soares Advogado : Arcy Fonseca Gomes Réus 2 : João dos Remédios Azevedo e Magno Luis Mendes da Silva Advogados : Benevenuto Marques Serejo Neto e outros D E C I S Ã O O encaminhamento dos presentes autos ao Juízo de origem, para que proceda às intimações das partes sobre a decisão declinatória de competência, como requerido pelo douto Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, às fls. 2060/2063, poderá implicar em prejuízo decorrente da demora no julgamento da causa. Noto que os advogados do autor e dos réus têm escritório nesta Capital e que, nos termos da lei (art. 154, CPC), reputam-se válidos os atos que, embora realizados de outro modo, lhe preencham a finalidade essencial. Noto ainda que a intimação do Ministério Público, na pessoa de seu Subprocurador-Geral para Assuntos Jurídicos, supre a intimação do Órgão Ministerial de primeiro grau. Cabe lembrar, nesta oportunidade, que esta Corte, em reiteradas decisões, já firmou entendimento segundo o qual Constitucionais são os parágrafos 1º e 2º do artigo 84 do CPP, introduzidos pela Lei nº 10628/ 2002, sendo do Tribunal de Justiça a competência originária para processar e julgar a ação civil por ato de improbidade administrativa contra agente detentor de prerrogativa de foro em razão do exercício de função pública, além de essa questão de ordem pública poder a qualquer momento ser levantada no bojo dos autos independentemente de recurso, ou argüida, de ofício, por qualquer membro do Órgão julgador. Por outro lado, o Regimento Interno deste Tribunal, atualizado por força da Resolução nº 006/2005, tem a seguinte redação: Art. 11 Compete às Câmaras Cíveis Reunidas: I processar e julgar: h os prefeitos e ex-prefeitos contemplados pelo foro de prerrogativa de função do art. 84, 1º e 2º do Código de Processo Penal, nas ações de improbidade administrativa de que trata a Lei nº 8.429, de ". Com esses fundamentos, defiro, em parte, o pedido de fls. 2060/ 2063, firmado pelo ilustre Subprocurador-Geral de Justiça, tão somente para determinar: a) a intimação do autor e dos réus, através de seus ilustres advogados, mediante ofícios com AR, para, se quiserem, no prazo de 10 (dez) dias, em relação ao autor, e no prazo de 20 (vinte) dias, em relação aos réus (art. 191, do CPC), se manifestarem a respeito da decisão declinatória de competência de fls. 2051, da lavra do Juiz de Direito da 1ª Vara da Comarca de Pinheiro, lançada nos autos da ação nº 945/00, que neste Tribunal foi protocolada sob nº 01454/2004, devendo a comunicação seguir acompanhada de cópias desta decisão, da decisão do Juiz de origem em referência e da manifestação do Subprocurador-Geral às fls. 2060/ 2063; e b) a intimação do Membro do Ministério Público em exercício junto à 1ª Vara da Comarca de Pinheiro, bem como do Município de Pinheiro, este na pessoa de seu ilustre Prefeito Municipal, mediante Carta de Ordem a ser dirigida ao Juiz de Direito da Comarca de Pinheiro, para, se quiserem, no prazo de 20 (vinte) dias (art. 188 c/c art. 522 do CPC), adotarem as providências que entenderem cabíveis a respeito da mencionada decisão declinatória. A carta deverá seguir acompanhada de cópias desta decisão, da petição inicial, dos instrumentos procuratórios e outros documentos, às fls. 03/21, 461/462, 2002/2006 e 2049/2050, assim como da decisão declinatória de fls e do parecer ministerial de fls. 2060/2063. Fixo o prazo de 30 (trinta) dias para cumprimento da carta. Intime-se, por mandado, o ilustre Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos, dando-lhe ciência desta decisão, encaminhandolhe cópias da mesma e de seu parecer de fls. 2060/2063. Permaneçam os autos na Coordenadoria do Plenário e das Câmaras Cíveis Reunidas desta Corte, à disposição dos litigantes e do Ministério Público. Decorridos os prazos legais, voltem-me conclusos. Publique-se. São Luís (MA), 01 de setembro de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA N /2005- PENALVA Relator: Desembargador Jamil de Miranda Gedeon Neto Autor: Ministério Público Estadual Promotor Justiça : Sílvia Menezes de Miranda Réu: Nauro Sérgio Muniz Mendes (ex-presidente da Câmara Municipal de Penalva) Advogado : Hélio Leite D E S P A C H O

17 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO Versam os autos, sobre ação civil pública por ato de improbidade administrativa, ajuizada em , pela Promotoria de Justiça, contra Nauro Sérgio Muniz Mendes, perante o Juízo da Comarca de Penalva, por prática descrita no artigo 11, VI, da Lei 8.429/92 como ato de improbidade administrativa, configurado por ausência de prestação de contas ao TCE, referente ao exercício financeiro de O réu foi citado em , como atesta a certidão de fls. 12-A-v-TJ, e não apresentou defesa no prazo de 15 (quinze) dias, conforme certidão de fls. 13-A-TJ, vindo a fazê-lo somente em , com a peça de fls. 16-A18-A-TJ, distribuída em , acompanhada dos documentos de fls. 19-A/22-A-TJ. Por despacho de fls. 27-A, o Juiz de Direito remeteu os autos a este Tribunal de Justiça, em face do disposto na Lei /2002. Em decisão monocrática exarada às fls. 32/34-TJ, a eminente Desembargadora Madalena Serejo, Vice-Presidenta desta Corte, afirmando ser deste Egrégio Tribunal a competência para processar e julgar a presente ação, determinou a distribuição dos autos, os quais vieram-me conclusos, em , para neles funcionar como Relator. Frente ao exposto, remetam-se os autos, com vista, à Procuradoria-Geral de Justiça. Publique-se. São Luís (MA), 30 de agosto de Des. JAMIL DE MIRANDA GEDEON NETO Relator CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa nº Imperatriz Requerente: Município de Amarante do Maranhãob Pereira Barbosa. Requerido: José Ribamar de Azevedo Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Determino que o requerido seja notificado para, no prazo de 15 (quinze) dias, oferecer manifestação por escrito, a qual poderá vir acompanhada de documentos e justificações, nos termos do 7º, do art. 17, da Lei n.º 8.429/92. Para tanto, forneça-se ao requerido cópia da inicial e documentos. Publique-se e intime-se. São Luís, 23 de agosto de Militão Vasconcelos Gomes Relator CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa nº Açailândia Requerente: Município de Açailândia Procurador: Franco Kiomitsu Suzuki. Requerido: Jeova Alves de Sousa Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Determino que o requerido seja notificado para, no prazo de 15 (quinze) dias, oferecer manifestação por escrito, a qual poderá vir acompanhada de documentos e justificações, nos termos do 7º, do art. 17, da Lei n.º 8.429/92. Para tanto, forneça-se ao requerido cópia da inicial e documentos. Publique-se e intime-se. São Luís, 23 de agosto de Militão Vasconcelos Gomes Relator ÓRGÃO : CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS - CLASSE : AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA - - NÚMERO : ORIGEM : TMON - REQUERENTE : MUNICÍPIO DE TIMON. ADVOGADOS: DRS. ÉDER CLÁUDINO GONÇALVES E ANGIE WARWICHW BRAGA E DRA. RENATA MENESES DE MELO. REQUERIDO:SR. FRANCISCO RODRIGUES DE SOUSA EX PREFEITO MUNICIPAL DE TIMON. RELATORA: DESEMBARGADORA CLEONICE SILVA FREIRE. -Despacho- No aporte do artigo 13, do Código de Processo Civil, verifico irregularidade de representação do Requerente, eis que não encontrei nos autos qualquer instrumento procuratório outorgado por seu representante legal. Com efeito, a representação judicial das partes constitui indeclinável pressuposto processual de validade, o que enseja a esta Relatoria, dado a cogência da norma processual antes citada, a suspensão do processo, concedendo ao Requerente o prazo de 10 (dez) dias para ser sanado o defeito, sob pena de aplicação do disposto no inciso I, da referida regra de regência. Após, voltem-me conclusos. Publique-se. Maranhão, São Luís, 05 de Setembro de Des.ª Cleonice Silva Freire Relatora CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS AÇÃO CIVIL PÚBLICA POR ATO DE IMPROBIDADE ADMINIS- TRATIVA N.º /2005 Requerente: Município de Santa Luzia. Advogados: Carlos Sérgio de Carvalho Barros, Eveline Silva Nunes, Thiago Bhranner Garcês Costa, Paulo Humberto Freire Castelo, Joaquim Neto Gonçalves da Costa, Benedita Maria Soares de Carvalho. Requerido: Ilzemar Oliveira Dutra, Ex-Prefeita Municipal de Santa Luzia - MA. Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Vistos etc., Tendo em vista o ajuizamento da presente Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa neste E. Tribunal de Justiça, a teor do que dispõe artigo 17 7º da Lei 8429/92, DETERMINO a notificação do requerido para apresentar manifestação preliminar no prazo de 15 (quinze) dias. Após, enviem-se os autos à douta Procuradoria Geral de Justiça. Publique-se. Cumpra-se. São Luís, 05 de setembro de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL AÇÃO RESCISÓRIA N /2005 Autores : José Noel Campos Figueiredo e Lia Carla Castelo Branco Figueiredo Advogados : José Salim Cutrim Lauande Júnior Réu : Francisca Tânia Tavares Lima Relator : Des. Raymundo Liciano de Carvalho Revisor : Des. Jamil de Miranda Gedeon Neto DECISÃO José Noel Campos Figueiredo e Lia Carla Figueiredo, ajuizaram AÇÃO RESCISÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA contra Francisca Tânia Tavares Lima, por não se conformarem com o acórdão n /2004 prolatado nos autos da Apelação Cível n 21481/2002 que deu parcial provimento ao apelo para somente reformar a sentença monocrática no tocante a diminuição do valor do aluguel cobrado na Ação de Despejo proposta pela ora ré. Para os autores, o julgado deve ser rescindido porque violou os incisos III, V, VI e VII do art. 485 do Código de Processo Civil. Alegam que amparados pelos arts. 387 e 390 do CPC levantaram o incidente de falsidade do documento público de Compra e Venda trazido aos autos pela ré, por acharem que o documento está eivado do vício de falsidade pela impossibilidade de o imóvel pertencente ao Sr. José Elias Campos Figueiredo, após o seu falecimento ter sido transferido para o Sr. Francisco Ferreira Lima, pai da requerida. Sustentam que a relatora do acórdão rescindendo rejeitou a preliminar de falsidade da Escritura Pública argüida, ao argumento de que a Lei

18 18 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO 8.245/91 que trata das locações, não estabelece a necessidade de comprovação da propriedade. Prosseguem argumentando que o acórdão sustentou a tese de impossibilidade da discussão acerca da propriedade do imóvel porque os apelantes não eram herdeiros do Sr. José Elias, proprietário do imóvel. Acrescentam que a autora também é filha do Sr. José Elias, e portanto meeira do imóvel assim como a requerente da Ação de Despejo e, sequer foi citada para que pudesse defender o seu imóvel. Ressaltam o fato de o acórdão diminuir o valor do aluguel estipulado na inicial da Ação de Despejo para R$ 500,00 (quinhentos reais), por não existir provas que corroborassem o quantum pleiteado na inicial. Insurgem-se contra o fato de o acórdão rescindendo, da mesma forma que a sentença monocrática, ter aceitado a existência de um contrato verbal de locação, sem que a autora comprovasse a relação contratual, visto que não houve sequer instrução probatória, nem juntada de recibos de pagamentos do suposto aluguel e sem a citação das demais pessoas que exercem suas atividades laborais no imóvel. Por fim sustentam que a relatora do acórdão rescindendo não observou que os verdadeiros sócios da empresa Multimarcas Veículos Ltda, são Gudson Carlos Campos Figueiredo e Elaine Sousa Soares, que sequer foram citados para se defenderem da demanda, assim como a autora Lia Carla Castelo Branco Figueiredo, filha do proprietário do imóvel e à época menor, que é inclusive quem trabalha com sua família no imóvel e de onde tira o seu sustento não tendo outra fonte de renda. Requerem liminarmente a tutela antecipada a fim de que seja suspensa a determinação da desocupação do imóvel, visto que neste funciona a Loja Autoamérica de Veículos Ltda., onde participam vários sócios e realizam atividades comerciais. É o breve relato dos fatos. Cumpre examinar o pedido liminar. Em princípio, a ação rescisória não suspende a execução da sentença rescindenda (art. 489, CPC), o que inviabilizaria a suspensão da eficácia ou da executoriedade da decisão rescindenda, pelo menos até o julgamento da rescisória. Contudo, a partir da Lei 8.952/94, que deu nova redação ao art. 273 do CPC, a antecipação dos efeitos da tutela requerida na inicial em qualquer processo de conhecimento, passou a ser medida admissível, desde que presentes os requisitos legais exigidos para a sua concessão: prova inequívoca e verossimilhança da alegação de fundado receio de dano e/ou caracterização do abuso do direito de defesa do réu (art. 273, caput, I e II). A Jurisprudência é uníssona no cabimento de tutela antecipada nas rescisórias. Cabe tutela antecipada na ação rescisória, desde que verificados os requisitos do art. 273 (RSTJ 157/394, STF-RF 364/329, STJ- RJ 288, JTAERGS 98/202). No caso dos autos, verifico a probabilidade do direito afirmado pelos autores, haja vista que era indispensável a realização da instrução probatória para que pudesse haver a comprovação da relação jurídica contratual, já que os autores negaram em sede de contestação o acerto existente. É também imperioso ressaltarmos o fato de que a autora Lia Carla como herdeira do proprietário do imóvel conforme demonstra a certidão de fls. 190, deveria ter sido citada para se manifestar sobre o feito. Diante dessas razões, presentes o fumus boni iuris e o periculum in mora, tendo em vista a ordem expedida pelo Juízo de Origem para que os autores desocupassem o imóvel, defiro o pedido de antecipação de tutela como requerido. Determino a remessa da decisão ao Juízo de Origem para que a ordem de desocupação expedida nos autos do Processo 13491/2001, seja suspensa em face desta decisão. Cite-se o réu para nos termos do art. 491 do CPC, responder, no prazo de 20 (vinte) dias, os termos da presente ação. Intime-se. Cite-se. Publique-se. São Luís, 26 de agosto de Des. Raymundo Liciano de Carvalho Relator 4ª CÂMARA CÍVEL Ação Rescisória n.º /2005 Autor: Banco do Brasil S/A Advogados: Ezequias Nunes Leite Baptista e outros Réu: Maria Ivaneide Damasceno Batista Santos Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Trata-se de Ação Rescisória movida pelo Banco do Brasil S/A buscando a desconstituição da sentença transitada em julgado proferida pelo MM. Juiz da 5ª Vara Cível desta Capital na ação de cobrança de indenização de seguro cumulada com danos morais (processo nº 1442/ 2004), movida por Maria Ivaneide Damasceno Batista Santos contra o referido estabelecimento bancário e a Companhia de Seguros Aliança do Brasil. A sentença rescindenda determinou aos então requeridos a depositarem, em favor da então requerente, a cobertura do valor segurado por invalidez permanente no valor de R$ ,85 (sessenta mil, seiscentos e setenta e um reais e oitenta e cinco centavos), independentemente do trânsito em julgado, sob pena de multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais) por dia, além de condenar-lhes a pagar danos morais no montante de R$ ,00 (cinqüenta mil reais). Na inicial da presente ação, o autor afirma, em síntese, que no julgamento não foram obedecidos os dispositivos do dos artigos 241, III e 214 do Código de Processo Civil, posto que a referida companhia de seguros tem personalidade jurídica própria, distinta do banco, mas não foi citada. Alegou também que o magistrado, ao considerar intempestiva a contestação do banco na ação originária contrariou o disposto no artigo 191 do Código de Processo Civil, que lhe garante o prazo em dobro para a sua desfesa, haja vista existirem dois réus na ação, cada um com procuradores diferentes. Por fim, argüiu que a ré não era titular, mas figurava entre os beneficiários do seguro firmado por Juarez Batista Santos, sendo então parte ilegítima para mover a ação, que o Banco do Brasil figurava como simples intermediário do contrato de seguro, não lhe cabendo responsabilidade pelo pagamento do prêmio e que o segurado deixou de pagar com as parcelas de sua responsabilidade desde novembro de 1999, o que caracterizou o rompimento do contrato. Pediu a antecipação de tutela alegando que já existe a penhora de R$ ,10 (quatrocentos e noventa mil, cento e sessenta e nove reais e dez centavos), cujo levantamento poderá acarretar prejuízo irreversível ao banco em razão de ser quantia elevada e da incapacidade da requerida para restituí-la na hipótese de procedência do pedido da ação rescisória, além das violações aos dispositivos legais acima mencionados. É o relatório. O artigo 489 do Código de Processo Civil diz que a ação rescisória não suspende a execução da sentença rescindenda, porém, o artigo 273 do mesmo diploma legal possibilita ao julgador antecipar a concessão da tutela jurisdicional desde que preenchidos os requisitos ali previstos. No caso presente, pelos documentos que instruem os autos e dão conta de que a ré não era beneficiária do seguro, de que esse fora rescindido por falta de pagamento, que a empresa seguradora possui personalidade jurídica distinta do banco intermediador do contrato, que não houve citação da seguradora e que deveria ser observada a regra do prazo em dobro para o oferecimento da contestação na ação que resultou na sentença rescindenda, na qual sequer foi feita uma análise do contrato de seguro e de sua validade, entendo, neste primeiro momento, que o autor demonstrou de maneira bastante satisfatória a ocorrência de vícios no pronunciamento judicial. Diante do exposto, defiro o pedido de antecipação de tutela para impedir o levantamento do valor penhorado até o julgamento final desta ação rescisória ou novo pronunciamento, em sentido contrário, após a resposta da parte adversa. Cite-se a ré para responder à presente ação, no prazo de 15 (quinze) dias, observadas as formalidades legais. Publique-se e intime-se. São Luís, 29 de agosto de Des. Militão Vasconcelos Gomes Relator

19 D.O. PODER JUDICIÁRIO SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS Ação de Ressarcimento nº /2005 Requerente: Município de Grajaú Advogado: João Batista Santos Guará Requerido: Lenice Maria Sá Forte de Arruda Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Trata-se de Ação de Prestação de Contas movida pelo Município de Grajaú, incorretamente nominada ação cível de ressarcimento, contra a ex-prefeita Lenice Maria Sá Forte de Arruda, objetivando sejam prestadas, pela requerida, as contas do dinheiro recebido através do Convênio nº 2606/94 firmado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE. Recebidos os autos pelo Juiz de Direito da Comarca de Grajaú, foi determinada a citação da requerida e a intimação do Ministério da Educação, através do FNDE (fls. 14). O referido fundo manifestou-se afirmando não ter interesse de fazer-se presente na demanda, por entender não ser necessária sua inclusão como litisconsorte nas ações promovidas por Estados e Municípios contra os ex-gestores por ausência de prestação de contas (fls. 17/18). A requerida deixou de ser citada por não mais residir naquela comarca, mudando-se para a Capital (fls. 25v). Em seguida, novo juiz do feito determinou o encaminhamento dos autos a este Tribunal de Justiça, fundamentando-se no artigo 84, 2º, do Código de Processo Penal. No entanto, a prerrogativa de foro prevista no dispositivo legal acima mencionado é restrita a ações de improbidade administrativa, as quais visam condenar o agente público em sanções previstas na Lei nº 8.429/92, objetivo diferente da demanda intentada pelo Município de Grajaú, que se restringe a obrigar ex-prefeita a prestar contas de convênio firmado quando de sua gestão. Isso posto, determino o retorno dos autos ao Juízo de origem para o prosseguimento do feito, observadas as formalidades legais. Publique-se e intime-se. São Luís, 26 de agosto de Des. Militão Vasconcelos Gomes Relator QUARTA CÂMARA CÍVEL AÇÃO DE RESSARCIMENTO nº Tutóia REQUERENTE: Município de Paulino Neves - MA ADVOGADO(A)(S): Eduardo Aires Castro REQUERIDO: Josemar Oliveira Vieira, ex-prefeito municipal de Paulino Neves Relator: Des. Militão Vasconcelos Gomes Trata-se de Ação de Ressarcimento proposta pelo Município de Paulino Neves/MA contra o ex-prefeito Josemar Aires Castro, objetivando o ressarcimento aos cofres públicos do valor de R$ ,00 (cento e vinte mil reais) que recebeu relativo ao Convênio nº (3634/ 2001), firmando com a Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Saúde. No entanto, a prerrogativa de forro prevista no art.84, 2º, do Código de Processo Penal é restrita a Ações de Improbidade Administrativa, as quais visam condenar o agente público em sanções previstas na Lei nº 8429/92, objetivo diferente da demanda intentada pelo Município de Paulino Neves/MA, que se restringe a obrigar ex-prefeito a ressarcir valor recebido de Convênio que não prestou contas. Isto posto, determino a remessa dos autos ao Juízo da comarca correspondente, para o prosseguimento do processo, observadas as formalidades legais. Publique-se e intime-se. São Luís, 29 de agosto de 2004 Des. Militão Vasconcelos Gomes Relator SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N. º /2.005 Agravante: Caravelas Turismo Ltda. Advogados: Drs. Walber Carvalho de Matos, Walmir Azulay de Matos, Marco Antônio de Carvalho Rufino Agravada: Companhia Vale do Rio Doce - CVRD Advogados: Drs. Afonso Marcius Vaz Lobato, Marco Antônio Coelho Lara e outros Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Vistos, etc... Em consonância à recomendação da Procuradoria Geral de Justiça, converto o feito em diligência e determino a intimação da agravante para fazer complementação das custas, nos termos do artigo 511, 2º do Código de Processo Civil. Cumpra-se. São Luís (MA), 05 de Setembro de 2005 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA Relatora AGRAVO DE INSTRUMENTO N. º /2.005 BALSAS/MA Agravante: Joel André Pes Advogados: Drs. Crisógono Rodrigues Vieira, Rodrigo Antônio Grespan Agravado: Bunge Alimentos S/A Advogados: Drs. Rainoldo de Oliveira, Valdir José Michels, Paulo Schmitt, Waldir Francisco Johann, Humberto RodackiGomes Relatora: Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa Procuradora de Justiça: Dra. Clodenilza Ribeiro Ferreira Vistos etc..., Haja vista a petição de fl. 702, remetam-se os autos à Coordenação Cível, a fim de que seja concedida vista dos autos à advogada do agravante. Cumpra-se. São Luís (MA), 02 de setembro de 2005 Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA Relatora SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 Agravante Município de Jenipapo dos Vieiras Advogado : Ronaldo Machado Faria Agravada: Neucilene dos Santos Oliveira Nepomuceno Advogados : Hélio Rodrigues Dias, Flávia Sousa Nepomuceno Dias Relatora : Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BARRA DO COR- DA/MA Vistos etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Liminar interposto por Município de Jenipapo dos Vieiras - MA, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Barra do Corda - MA. Tendo em vista a reconsideração da decisão de ff. 44/47, não foi realizada a intimação da agravada para apresentar contraminuta do presente recurso. Do exposto, intime-se a parte agravada, nos moldes do artigo 527, inciso V do Código de Processo Civil, para apresentar as contra-razões. Após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para que emita parecer. São Luís, 30 de Agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 Agravante : Município de Jenipapo dos Vieiras MA Advogado : Ronaldo Machado Faria Agravada : Maria Suelene da Silva da Costa Advogados : Hélio Rodrigues Dias, Flávia Sousa Nepomuceno Dias Relatora : Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BARRA DO COR- DA/MA

20 20 SEXTA-FEIRA, 16 - SETEMBRO D.O. PODER JUDICIÁRIO Vistos etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Liminar interposto por Município de Jenipapo dos Vieiras - MA, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Barra do Corda - MA. Tendo em vista a reconsideração da decisão de ff. 46/49, não foi realizada a intimação da agravada para apresentar contraminuta do presente recurso. Do exposto, intime-se a parte agravada, nos moldes do artigo 527, inciso V do Código de Processo Civil, para apresentar as contra-razões. Após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para que emita parecer. São Luís, 30 de Agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 Agravante : Município de Jenipapo dos Vieiras Advogado : Ronaldo Machado Faria Agravada : Rosilene Sousa Lima Advogados : Hélio Rodrigues Dias, Flávia Sousa Nepomuceno Dias Relatora : Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BARRA DO COR- DA/MA Vistos etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Liminar interposto por Município de Jenipapo dos Vieiras - MA, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Barra do Corda - MA. Tendo em vista a reconsideração da decisão de ff. 45/48, não foi realizada a intimação da agravada para apresentar contraminuta do presente recurso. Do exposto, intime-se a parte agravada, nos moldes do artigo 527, inciso V do Código de Processo Civil, para apresentar as contra-razões. Após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para que emita parecer. São Luís, 30 de Agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 Agravante : Município de Jenipapo dos Vieiras MA Advogado : Ronaldo Machado Faria Agravado : Júlio César Sousa Nepomuceno Advogados : Hélio Rodrigues Dias, Flávia Sousa Nepomuceno Dias Relatora : Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BARRA DO COR- DA/MA Vistos etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Liminar interposto por Município de Jenipapo dos Vieiras - MA, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Barra do Corda - MA. Tendo em vista a reconsideração da decisão de ff. 47/50, não foi realizada a intimação da agravada para apresentar contraminuta do presente recurso. Do exposto, intime-se a parte agravada, nos moldes do artigo 527, inciso V do Código de Processo Civil, para apresentar as contrarazões. Após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para que emita parecer. São Luís, 30 de Agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 Agravante : Município de Jenipapo dos Vieiras Advogado : Ronaldo Machado Faria Agravada : Edinália Maria Silva Almeida Advogados : Hélio Rodrigues Dias, Flávia Sousa Nepomuceno Dias Relatora : Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BARRA DO COR- DA/MA Vistos etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Liminar interposto por Município de Jenipapo dos Vieiras - MA, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Barra do Corda - MA. Tendo em vista a reconsideração da decisão de ff. 44/47, não foi realizada a intimação da agravada para apresentar contraminuta do presente recurso. Do exposto, intime-se a parte agravada, nos moldes do artigo 527, inciso V do Código de Processo Civil, para apresentar as contrarazões. Após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para que emita parecer. São Luís, 30 de Agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 Agravante : Município de Jenipapo dos Vieiras MA Advogado : Ronaldo Machado Faria Agravada : Maria José de Araújo Sousa Leal Advogados : Hélio Rodrigues Dias, Flávia Sousa Nepomuceno Dias Relatora : Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BARRA DO COR- DA/MA Vistos etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Liminar interposto por Município de Jenipapo dos Vieiras - MA, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca de Barra do Corda - MA. Tendo em vista a reconsideração da decisão de ff. 44/47, não foi realizada a intimação da agravada para apresentar contraminuta do presente recurso. Do exposto, intime-se a parte agravada, nos moldes do artigo 527, inciso V do Código de Processo Civil, para apresentar as contra-razões. Após, remetam-se os autos à Douta Procuradoria de Justiça para que emita parecer. São Luís, 30 de Agosto de Desa. NELMA CELESTE SOUZA SILVA SARNEY COSTA RELATORA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º /2005 Agravante : Município de Jenipapo dos Vieiras MA Advogado : Ronaldo Machado Faria Agravada : Raimunda Silva Andrade Advogados : Hélio Rodrigues Dias, Flávia Sousa Nepomuceno Dias Relatora : Desa. Nelma Celeste Souza Silva Sarney Costa AGRAVO DE INSTRUMENTO N.º / BARRA DO COR- DA/MA Vistos etc... Trata-se de Agravo de Instrumento com Pedido de Liminar interposto por Município de Jenipapo dos Vieiras - MA, contra decisão interlocutória da lavra do M.M. Juiz de Direito da Primeira Vara da Comarca

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