UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ JAMILE CABRAL DA SILVA IMPLANTE COCLEAR E PRÓTESE AUDITIVA CONTRALATERAL: AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIO BIMODAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ JAMILE CABRAL DA SILVA IMPLANTE COCLEAR E PRÓTESE AUDITIVA CONTRALATERAL: AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIO BIMODAL"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ JAMILE CABRAL DA SILVA IMPLANTE COCLEAR E PRÓTESE AUDITIVA CONTRALATERAL: AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIO BIMODAL CURITIBA 2015

2 JAMILE CABRAL DA SILVA IMPLANTE COCLEAR E PRÓTESE AUDITIVA CONTRALATERAL: AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIO BIMODAL Monografia apresentada a Especialização de Audiologia Clinica da Faculdade de Ciências Socias e Biológicas da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do grau de Especialista. Orientadora: Prof Dra Angela Ribas CURITIBA 2015

3 TERMO DE APROVAÇÃO JAMILE CABRAL DA SILVA IMPLANTE COCLEAR E PRÓTESE AUDITIVA CONTRALATERAL: AVALIAÇÃO DO BENEFÍCIO BIOMODAL Esta monografia foi julgada e aprovada para a obtenção do título de Especialista em Audiologia Clínica da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 04 de Dezembro de 2015 Especialista em Audiologia Clínica Universidade Tuiuti do Paraná Orientadora: Prof. Dra. Ângela Ribas UTP

4 AGRADECIMENTOS Primeiramente sou grata a Deus por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades e chegar até aqui. Aos meus pais, pelo amor, incentivo e apoio incondicional. Este trabalho não seria possível sem o carinho e suporte emocional que sempre me sustentou. Ao meu noivo, Eduardo Labor, por me apoiar em todos os meus sonhos e projetos e por ser este companheiro fiel. A minha orientadora, Dra. Ângela Ribas, pelas correções e incentivos e, sobretudo por sua dedicação e por compartilhar comigo seus conhecimentos. A esta universidade, seu corpo docente, direção e administração que oportunizaram a janela que hoje vislumbro um horizonte superior. E a todos que direta ou indiretamente fizeram parte da minha trajetória, os meus sinceros agradecimentos.

5 RESUMO Trata-se de um estudo sobre a avaliação do benefício em adaptação bimodal: Implante coclear e Prótese auditiva contralateral. Em vista que atualmente poucos trabalhos acadêmicos investigam a importância da adaptação bimodal e sabendo que, atualmente, em nosso país comumente encontramos usuários de implante coclear unilateral, o presente estudo se preocupa em mensurar o benefício audiológico a adaptação bimodal e a percepção auditiva dos pacientes analisados. Foram analisados 10 indivíduos usuários de implante coclear e prótese auditiva contralateral portadores de perda auditiva neurossensorial de grau severo e/ou profundo com mais de 06 meses de adaptação bimodal. A amostra passou por três avaliações dentro da cabine acústica: Primeiramente realizou-se audiometria em campo livre com prótese auditiva, posteriormente realizou-se audiometria em campo livre com implante coclear e por fim, realizou-se audiometria em campo livre com prótese auditiva e Implante coclear. Os participantes responderam ao questionário Escala de Desenvolvimento de Linguagem e Audição Após Adaptação de Dispositivos Auditivos EDAL. A partir dos resultados obtidos neste trabalho é possível concluir que, não foi observada vantagem significante do uso da prótese auditiva combinado com o implante coclear. Porém, os pacientes apresentaram melhores resultados de percepção auditiva dos sons com adaptação bimodal. Palavras-chave: Implante coclear, Prótese Auditiva, Audição Bimodal.

6 ABSTRACT That is a study about the evaluation of the benefit in bimodal adaptation: Cochlear implant and contralateral Hearing aid. Actually, few academic papers investigating the importance of bimodal adaptation and knowing, currently, in our country commonly found unilateral cochlear implant users, then this present study is looking for measur of the benefit audiological and the auditory perception of analyzed patients. Were analyzed 10 users of cochlear implant and contralateral hearing aid patients with sensorineural hearing loss of severe and / or profound over 06 months of bimodal adaptation. The sample underwent three evaluations within the acoustic enclosure: First of all did free field audiometry with hearing aids, in the second part held audiometry in free field with HF and finally, there was free field audiometry with hearing and cochlear implant prosthesis. Participants answered the questionnaire Language Development Scale and Hearing After Hearing Device Adaptation EDAL. Starting of the results gained with this search can be conclude there was no significant advantage of the use of hearing aids combined with cochlear implant. However, patients showed better results of auditory perception of sounds with bimodal adaptation. Key words: Cochlear implant - contralateral Hearing aid bimodal hearing

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... VII 2. REVISÃO DE LITERATURA... IX 2.1 PERDAS AUDITIVAS: CLASSIFICAÇÕES E ETIOLOGIA...IX 2.2 CONSEQUÊNCIAS DA PERDA AUDITIVA SEVERA E PROFUNDA...XI 2.3 REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PERDA AUDITIVA SEVERA E PROFUNDA...XII 2.4 AUDIÇÃO BIMODAL...XV 3. METODOLOGIA...XVIII 3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA...XVIII 3.2 CASUÍSTICA...,...XVIII 3.3 EXAMES REALIZADOS...XIX 3.4 COLETA DE DADOS...XIX CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA...XIX 4. RESULTADOS...XX 5. DISCUSSÃO...XXV 6. CONCLUSÃO...XXVIII REFERÊNCIAS...XXIX ANEXO 1...XXXIII ANEXO 2...XXXIV

8 VII 1. INTRODUÇÃO De acordo com Northern e Dows (1989) afirmaram que a habilidade de comunicação é um traço distintivo da existência humana, sendo um dos maiores contribuintes para o bem estar de qualquer indivíduo. Para eles, a audição é considerada a pedra angular sobre a qual se constrói o intrincado sistema da comunicação humana. Segundo Fernandes (1990), a deficiência auditiva é um tipo de deficiência grave, pois interfere de modo particular no comportamento do homem e afeta muitas faculdades relativas ao seu desenvolvimento. Em indivíduos com audição normal, o sistema auditivo processa informação por meio de ambas as orelhas. A integração do som proveniente de ambas as orelhas ao longo do sistema auditivo é referida como audição binaural, e, portanto, este processo proporciona benefícios em situações complexas de escuta, como a localização sonora e a percepção da fala no ruído, em função do efeito da somação binaural, o efeito supressor do ruído e o efeito sombra de cabeça (DILLON, 2001). Uma das formas de se diminuir o impacto da perda auditiva na vida de um individuo é o uso de próteses auditivas. Assim todos os sons ambientais e de fala serão amplificados, além dos sinais de perigo e de alerta, o que possibilitara ao individuo uma melhor qualidade de vida e melhores condições psicossociais e intelectuais afirmaram ALMEIDA E IORIO (1996). Os efeitos da utilização das próteses auditivas nos indivíduos com deficiência auditiva severa e profunda vêm sendo exaustivamente estudados, sendo demonstrado que, para a maioria dos casos, pouca informação auditiva é aproveitada em virtude da extensa lesão coclear que os mesmos apresentam (SANDLIN, 2000). Alguns autores enfatizam que a audição unilateral é insuficiente em vários aspectos relacionados à aprendizagem, à localização sonora, aumento de loudness (sensação de intensidade sonora), reconhecimento de fala em situação de ruído (FEUERSTEIN, 1992).

9 VIII Nos últimos anos, os benefícios obtidos com a utilização do implante coclear (IC) multicanal, em especial no que se refere à percepção da fala, provaram ser este um recurso altamente eficiente, promovendo resultados superiores aos da utilização das próteses auditivas. (CLARK, COWAN E DOWELL, 1997); (VAN DIJK, VAN OLPHEN, LANGEREIS et al, 1999); (PFINGST, HOLLOWAY, ZWOLAN E COLLINS, 1999). Apesar de o implante coclear proporcionar benefícios diversos ao usuário que o utiliza, observa-se que poucos trabalhos acadêmicos atualmente investigam a adaptação bimodal (prótese auditiva + IC). Desta forma, o presente estudo teve como objetivo geral mensurar o benefício audiológico da adaptação bimodal em usuários de prótese auditiva e IC. E como objetivos específicos, analisar dados audiológicos sem amplificação; e avaliar audiologicamente, por meio de audiometria tonal em campo livre, com prótese auditiva, com IC e com os dois dispositivos simultaneamente..

10 IX 2. REVISÃO DA LITERATURA Para compreensão deste estudo serão abordadas as teorias e concepções que fundamentarão a pesquisa, reportando os aspectos da audição e perdas auditivas. Além das questões de conseqüências das perdas auditivas de grau severo e profundo, reabilitação auditiva destes pacientes, audição bimodal e suas influências na qualidade de vida do indivíduo usuário PERDAS AUDITIVAS: CLASSIFICAÇÕES E ETIOLOGIA A audição é um dos mais importantes sentidos do ser humano. Através dela é possível saber sobre as condições do meio ambiente, mesmo de olhos fechados. É ainda devido à audição que os humanos habitualmente se comunicam. Toda a cultura humana baseia-se em comunicação, sendo a maior parte dela feita por padrões sonoros ou formas de representação dos mesmos (SILMAN et al, 2004). A função auditiva é importante e complexa; o ouvido funciona como uma ponte entre o mundo exterior e o sistema nervoso, adaptando informações vibratórias e transmitindo sinais temporais. As modificações na função auditiva alteram consideravelmente a percepção do meio e toda a construção psicofisiológica do mundo pela criança, na medida em que a linguagem e o pensamento verbal são alterados e tornam-se irrelevantes na construção de sua personalidade e na sua integração social (LAFON, 1989). Butugan et al (2000) salientam que a audição é a base para o desenvolvimento da fala e da linguagem. A perda auditiva é a redução da audição em qualquer grau que reduza a inteligibilidade da mensagem falada para a interpretação apurada ou para a aprendizagem (MONDAIN et al, 2005). As perdas auditivas são normalmente classificadas de acordo com o tipo em condutivas, sensorioneurais e neurais (RUSSO e SANTOS, 2005). Perdas

11 X auditivas condutivas resultam de problemas de transmissão mecânica para a cóclea, e envolvem as estruturas da orelha externa e média. Perdas auditivas sensorioneurais resultam de um problema de transdução de energia hidráulica em energia elétrica e envolvem as estruturas da cóclea. Perdas auditivas neurais resultam de problemas de transmissão do sinal elétrico para e ao longo do sistema auditivo e envolvem o oitavo par craniano e as vias auditivas do sistema nervoso (STACH e RAMACHANDRAN, 2008). De acordo com Feniman e Piazentin (1991), pode-se distinguir três épocas em que o problema auditivo pode ocorrer: Período pré-natal ou seja, antes do nascimento. Nesta época as causas podem ser: hereditárias; incompatibilidade sangüínea entre a mãe e o feto (fator RH); doença da mulher grávida, como por exemplo, rubéola; toxoplasmose; anemias graves; intoxicação da mãe na gestação por antibióticos, álcool, diuréticos e outros; exposição às radiações (RX); fatores nutricionais da mãe (falta de vitamina A, complexo B, vitamina K e outros); Período peri-natal - são causas que comprometem o recém nascido desde o início do trabalho de parto até, mais ou menos, 8 dias após o nascimento: trauma de parto; prematuridade (parto antes do tempo); hipermaturidade (parto após o tempo); hipóxia (falta de oxigênio para a criança durante o parto); Período pós-natal - são as deficiências auditivas adquiridas após o nascimento, durante a vida extra-uterina: otites médias (infecções de ouvidos) e suas complicações; disfunções tubárias; infecções por vírus (sarampo, caxumba, meningite); intoxicações por medicamentos ototóxicos (tóxicos para os ouvidos: estreptomicina, kanamicina, gentamicina e outros); traumas cranianos (pancadas fortes na cabeça); alergia das vias aéreas superiores; hipertrofia da adenoide.

12 XI 2.2. CONSEQUÊNCIAS DA PERDA AUDITIVA SEVERA E PROFUNDA Vale ressaltar que, Silman et al (2004) já afirmavam que o impacto de uma privação sensorial auditiva na vida de um individuo é enorme, pois não afeta somente sua capacidade de compreender as informações sonoras, mas principalmente o modo de se relacionar com seu meio e sua cultura. Além disso, essa privação sensorial provoca conseqüências biológicas, psicológicas e sociais. A comunicação é necessidade vital para qualquer indivíduo. Ela permite aquisição de conhecimentos e experiências e mantém a pessoa ativa no meio social e familiar. Quando a comunicação é prejudicada pode ocorrer frustração diante da situação de inter-relação, levando o indivíduo ao isolamento e à depressão. Estudos relatam que o uso das próteses auditivas minimiza as dificuldades, reduzindo significativamente a sintomatologia depressiva (TEIXEIRA et al. 2010). Teixeira (2007) destaca que a deficiência auditiva contribui substancialmente para a instalação e a manutenção de quadros depressivos, uma vez que impossibilita o indivíduo, total ou parcialmente, de desempenhar suas atividades sociais e limita a interação em função do isolamento que pode provocar. O trabalho é um dos determinantes fundamentais das condições de vida e o sustento da maioria das pessoas, mas o trabalhador enfrenta as dificuldades da insuficiente oferta de emprego e do mercado de trabalho exigente, que visa à produção, deixando à margem aqueles que não produzem ou apresentam alguma deficiência física ou mental (MORITA, 2005; SOUZA, 2005). O local de trabalho, sendo um espaço com predomínio da língua oral, dificulta ao surdo mostrar seu potencial, e ele pode falhar no cumprimento de compromissos, devido ao entendimento prejudicado (MARIN E GÓES, 2006), Os mesmos autores acima constataram que além das atividades do cotidiano, em alguns casos as relações interpessoais são restritas em espaços de comunicação oral, e as pessoas com deficiência auditiva acabam

13 XII dependendo da companhia de um ouvinte. Desta situação, podem surgir os sentimentos de dependência e inferioridade, indicativos de exclusão social. Dentre os problemas associados à deficiência auditiva, podem ocorrer também casos de isolamento do indivíduo na medida em que ele deixa de pedir para as pessoas repetirem ou falarem mais alto, devido à vergonha e para não se tornar motivo de zombaria ou de desprezo (ERDMAN, 1993). A negação é uma das reações mais comuns, com alegações de que os outros não articulam bem as palavras, falam baixo ou rápido (IERVOLINO et al 2003). Vários autores relatam o impacto da deficiência auditiva no meio familiar. Um destes autores, Buscaglia (1997) afirma que, sobre o processo de interação, somos influenciados e influenciamos as constantes mudanças que significam a introdução de outros padrões que deverão ser aprendidos. Até que ocorram, motivarão situações que remetem ao isolamento, à exploração da própria condição pelo deficiente ou a um potencial desprezo dos familiares. O sujeito com incapacidade auditiva pode sofrer sérios danos em sua vida social, psicológica e profissional, além de sentimentos negativos de insegurança, medo, depressão, isolamento e tensão (CASTIQUINI, ZAMBONATTO E BEVILACQUA, 2011) REABILITAÇÃO DE PACIENTES COM PERDA AUDITIVA SEVERA E PROFUNDA De acordo com Pereira e Feres (2005) a perda auditiva severa a profunda bilateral é uma deficiência que foi considerada durante muito tempo como alteração em que o indivíduo era incapaz de comunicar-se ou até mesmo ouvir sons ambientais como alarmes e sirenes, tornando-o socialmente incapacitante. Atualmente, os sistemas de amplificação sonora e implantes cocleares vêm sendo desenvolvidos e a tecnologia constantemente aprimorada

14 XIII na tentativa de melhorar a qualidade de vida destes indivíduos integrando-os na sociedade. Dentre os recursos audiológicos para a habilitação e a reabilitação do paciente com deficiência auditiva neurossensorial estão os aparelhos de amplificação - Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) e o Implante Coclear (IC). O AASI, como o próprio nome diz, é um aparelho para amplificar os sons ambientais, ou seja, qualquer tipo de ruído, voz ou melodia que esteja ao nosso redor. Seus principais componentes são: microfone, amplificador, receptor (internos), controles, bateria e molde (PEREIRA E FERES, 2005). O princípio básico da prótese auditiva é, segundo Northern & Downs (1989), proporcionar tanta amplificação quanto possível, tirando o melhor partido de qualquer audição residual que exista. Pelo fato de ser um amplificador sonoro, a prótese auditiva necessita de uma reserva coclear suficiente para que possa haver uma boa percepção do som e da fala pelo paciente (ASSAYAG e RUSSO, 2006). De acordo com Bevilacqua e Formigoni (1998), a prótese auditiva dá ao deficiente auditivo uma percepção do som com amplificação, porém deve ser lembrado que a criança com deficiência auditiva congênita ou adquirida cedo, não conhece os sons porque nunca escutou. O auxílio da prótese auditiva será o de amplificar os ruídos, e estes ruídos só passarão a ter significado em função do trabalho que será realizado para compreendê-los, sendo assim importante o trabalho terapêutico após a indicação da prótese auditiva. Este trabalho é fundamental para que a criança venha a usar sua audição residual e, assim, aprender a ouvir e a construir a linguagem oral fator essencial para comunicação. Almeida e Santos (2003) enfatizaram que o sucesso da adaptação dos aparelhos auditivos depende da interação dos seguintes fatores: quantidade e qualidade do processo terapêutico, envolvimento dos pais e, principalmente, a qualidade da prótese auditiva a ser adaptada. A prótese auditiva convencional é eficaz no tratamento da perda auditiva de diversos graus, inclusive o severo. Porém, por ser um amplificador sonoro, o

15 XIV mesmo necessita de uma reserva coclear suficiente para que possa haver uma boa percepção do som e da fala pelo paciente. Alguns indivíduos, porém, apresentam uma disfunção auditiva tão importante que mesmo uma prótese auditiva potente não consegue ajudá-los. Indivíduos portadores de perda auditiva severa e/ou profunda e com grande dificuldade na discriminação vocal, que se beneficiam pouco com o uso das próteses, pois dificilmente se obtém uma melhora significativa e simétrica dos limiares auditivos, principalmente em frequências altas, são candidatos ao implante coclear (BENTO et al, 2004). Segundo o autor Capovilla e Raphael (2008), o Implante Coclear é uma prótese auditiva inserida na orelha interna de pessoas com deficiência auditiva. O IC faz a função das células sensoriais, estimulando eletricamente as células ganglionares remanescentes no nervo auditivo da cóclea, produzindo a experiência do som e melhorando o desempenho auditivo. O IC é composto por um componente interno (receptor-estimulador, imã e antena interna, feixe de eletrodos) e um componente externo (antena transmissora, cabos, microfone, processador de fala). O componente externo capta o som e o envia para o processador de fala, o qual seleciona e codifica o som em sinais elétricos. Os sinais elétricos são enviados pelo cabo para a antena externa, a qual transmite estes sinais para a antena interna. O receptor transmissor estimula os eletrodos introduzidos na cóclea, e os eletrodos estimulam as fibras nervosas, enviando as mensagens ao cérebro, que recebe os sinais e os interpreta propiciando à pessoa a sensação auditiva (SANTOS e TOCHETTO, 2007). O implante coclear oferece a possibilidade do limiar auditivo bastante equivalente em todas as freqüências, uma vez que este é alcançado, aumentando-se ou diminuindo-se, artificialmente, a intensidade da corrente elétrica em cada eletrodo (BENTO et al, 2004). Para uma maior explanação sobre as principais diferenças entre a prótese auditiva e o IC:

16 XV FONTE: BEVILACQUA, M.C. Guia para pais: para o implante coclear-mini sistema de 22 canais, AUDIÇÃO BIMODAL O Consenso Internacional de Implante Coclear bilateral e Estimulação Bimodal afirmam a que a adaptação da prótese auditiva contralateral ao IC, deve ser feita em pacientes com resíduo auditivo e bom desempenho com a prótese auditiva usada contralateral ao IC (OFFECIERS et al, 2005). Segundo Bevilacqua, Melo e Tanamati (2013) com o efeito da somação binaural, o cérebro recebe informações auditivas em dobro, ou seja, o som é percebido como mais intenso do que se fosse apresentado apenas em uma orelha, exigindo assim menos concentração e maior facilidade de escuta pelo indivíduo.

17 XVI As autoras acima afirmam que, se um indivíduo tiver audição em um ouvido e um falante conversar com ele ao lado da orelha com perda de audição, a cabeça funcionará como uma barreira para o som e isto fará com que seja muito difícil ouvir a mensagem. Além disso, quando um som vem de uma direção, a diferença de tempo interaural e diferenças da fase do som nas duas orelhas permitem que o indivíduo determine de qual direção o som está chegando. Assim, quando a pessoa ouve apenas em uma orelha é muito difícil, quase impossível, localizar a fonte sonora. A cabeça, ao atuar como uma barreira acústica de sons e ruídos provenientes de diferentes locais no espaço faz com que a orelha mais afastada da fonte de ruído tenha uma relação sinal-ruído mais vantajosa do que a orelha mais próxima da fonte de ruído. Deste modo, o cérebro é capaz de usar as diferenças de relação sinal-ruído entre as orelhas para aperfeiçoar o reconhecimento da fala na presença do ruído. Este efeito, chamado de supressor do ruído, resulta em uma média de 6.4 db de atenuação de ruído, afirmam Bevilacqua, Melo e Tanamati (2013). O IC unilateral proporciona ao usuário boa compreensão de fala nas situações de silêncio, sendo considerado um recurso efetivo para a reabilitação de adultos e crianças com deficiência auditiva, porém os usuários de apenas um IC frequentemente relatam dificuldade em localizar os sons, em compreender a fala nas situações de ruído e em perceber a música. Estas dificuldades ocorrem, pois quando a entrada auditiva está disponível em ambas as orelhas, a audição binaural emprega as diferenças no tempo e na informação, que chegam às duas orelhas para processar sons de forma mais eficaz, comparado a quando a entrada auditiva está disponível em uma orelha somente (CHING, WANRROY, HILL, INCENTI; 2006). Estudos realizados por Armstrong et al (1997) apontam para efeitos positivos advindos da utilização concomitante do IC multicanal e prótese auditiva. Também foi observado em adultos pós-linguais, tanto para diminuir os aspectos artificiais do IC como para aproveitar os resíduos auditivos, melhorar a localização da fonte sonora e melhorar a percepção da fala em situações acústicas adversas, como, por exemplo, na presença de ruído competitivo.

18 XVII Os mesmos autores ainda destacam que os benefícios foram maiores para os adultos com perda auditiva de grau severo para profundo e que utilizavam a prótese auditiva efetivamente, mas existiram alguns inconvenientes como a diferença de loudness entre a estimulação elétrica e acústica. Em um trabalho realizado por Ching et al (2005) com 18 crianças, os autores objetivaram determinar o efeito da experiência auditiva binaural (IC + Prótese auditiva) para percepção de fala, localização horizontal e performance funcional do dia-a-dia com IC isolado e IC associado a prótese auditiva contralateral. Dois grupos foram formados, o primeiro com oito pacientes experientes no uso de IC associado a prótese auditiva, com média tonal liminar 500 Hz, 1kHz e 2kHZ) de dbna, e o segundo grupo formado por 10 crianças novas usuárias de IC mais prótese auditiva, com média tonal liminar de dbna. Os resultados das avaliações indicaram que o desempenho em todas as medidas foi melhor com o IC associado à prótese auditiva, do que o IC isoladamente, para ambos os grupos. Os autores acrescentam ainda, que as crianças que receberam IC unilateral devem ser motivadas a usar a prótese auditiva contralateral quando existe audição residual útil. Outro estudo realizado por Ribari e Sziklai (1995) afirma que há melhora significativa na discriminação de fonemas, observada quando a leitura orofacial e o IC foram combinados com o uso da prótese auditiva potente no ouvido contralateral. De acordo com Hamzavi et al (2004) a bimodalidade (IC em uma orelha e prótese auditiva na orelha não-implantada), concluíram que o paciente usuário de IC associado à prótese auditiva na orelha contralateral tem melhor desempenho em testes de sentenças, de números e de monossílabos, no silêncio. Além de considerarem a bimodalidade, a quantidade de resíduo auditivo também é determinante para a boa adaptação da prótese auditiva como recurso associado ao IC.

19 XVIII 3. METODOLOGIA Este estudo foi realizado conforme as normas técnicas da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP, 2012), foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Tuiuti do Paraná, sob o número CEP/UTP nº 046/2009 (ANEXO 1). Os participantes da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido autorizando a participação de seus dados, de acordo com as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos, Resolução Nº 196/ CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa trata-se de um estudo transversal, descritivo e comparativo. 3.2 CASUÍSTICA A coleta de dados se deu entre março e julho de A amostra constituiu-se de 10 indivíduos usuários de IC e prótese auditiva contralateral. Todas as perdas auditivas observadas na avaliação audiológica são do tipo sensorioneural. Os achados audiológicos foram categorizados quanto ao grau de perda, de acordo com Loyd e Kaplan (1978). Os participantes são oriundos de dois serviços de saúde auditiva da cidade de Curitiba: Hospital Pequeno Príncipe e Centro auditivo Telex. Como critério de inclusão estabeleceu: ter perda auditiva neurossensorial de grau severo a profundo bilateralmente, fazer uso de prótese auditiva e implante coclear unilateral no mínimo 06 meses, ter assinado o termo de consentimento livre e esclarecido. 3.3 EXAMES REALIZADOS

20 XIX Neste estudo, todos os sujeitos da pesquisa realizaram audiometria em campo livre e para isso utilizamos a cabine tratada acusticamente e os audiômetros Madsen, modelo Itera II e Interacoustics modelo AD229. Os exames de audiometria tonal (Via aérea e via óssea) e logoaudiometria foram realizados seguindo as normativas do Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFA + IC. A amostra passou por três avaliações dentro da cabine acústica: 1) Realizou-se audiometria em campo livre com Prótese Auditiva; 2) Depois realizou-se audiometria em campo livre com IC; 3) Por fim, realizou-se audiometria em campo livre com Prótese Auditiva Posteriormente, foi aplicado o questionário Escala de Desenvolvimento de Linguagem e Audição Após Adaptação de Dispositivos Auditivos EDAL (Kochen e Ribas, 2014), ANEXO COLETA DE DADOS CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Participaram deste estudo 10 sujeitos sendo destes 05 do gênero masculino e 05 do gênero feminino. Com relação à idade, a faixa etária analisada está entre 06 a 41 anos de idade.

21 XX 4. RESULTADOS Os dados referentes à etiologia da perda auditiva estão descritos no gráfico 01: GRÁFICO 01 - CAUSAS DA PERDA AUDITIVA Idiopática Genética Otosclerose 3 Otite crônica Sindrome de Wartenberg Fonte: A Autora. Com relação às próteses auditivas da amostra, todos utilizam o modelo BTE retroauricular, devido à perda auditiva severa a profunda. As empresas fabricantes das próteses auditivas encontradas neste estudo são: Phonak (30%), Oticon (30%), Widex (20%), Danavox (10%) e Argosy (10%). No que diz respeito ao tempo de uso da prótese auditiva a amostra é bem diversificada. Há aqueles que estão com amplificação da prótese há 02 anos como há outros que está há mais de 10 anos. Para maior análise, os resultados estão descritos no gráfico 02: GRÁFICO 02 TEMPO DE UTILIZAÇÃO DA PRÓTESE AUDITIVA Fonte: A Autora.

22 XXI Todos os sujeitos declararam fazer uso prévio da prótese auditiva antes da cirurgia unilateral do IC. Com relação às marcas e modelos dos ICs da amostra, 50% da amostra faz uso do IC marca Cochlear modelo Nucleus 5 e 40% utiliza o IC modelo Freedom da mesma marca citada. Apenas 01 sujeito faz uso do IC marca Medel modelo Opus 2. No que diz respeito ao tempo de uso do IC os resultados estão descritos no gráfico 03: GRÁFICO 03 TEMPO DE UTILIZAÇÃO DO IC Fonte: A Autora Com relação ao acompanhamento fonoaudiólogico visando à reabilitação auditiva, 40% dos sujeitos estão em acompanhamento fonoaudiólogico e há mais de 5 anos em terapia visando a reabilitação auditiva. Os outros 60% apenas fazem mapeamento do implante coclear com o serviço de saúde auditiva que forneceu o IC. Nos quadros 1, 2 e 3 estão descritos os resultados em decibel Nível de Sensação auditiva (dbns) das freqüências analisadas (500 Hz, 1000Hz, 2000Hz, 3000Hz e 4000Hz), para três condições de escuta.

23 XXII QUADRO 01. AUDIOMETRIA EM CAMPO LIVRE COM PRÓTESE AUDITIVA PACIENTES 500Hz 1000Hz 2000Hz 3000Hz 4000Hz AUS AUS AUS AUS Nota: Números menores indicam melhores resultados de percepção auditiva. Fonte: A Autora QUADRO 02. AUDIOMETRIA EM CAMPO LIVRE COM IMPLANTE COCLEAR PACIENTES 500Hz 1000Hz 2000Hz 3000Hz 4000Hz Nota: Números menores indicam melhores resultados de percepção auditiva. Fonte: A Autora

24 XXIII QUADRO 03. AUDIOMETRIA EM CAMPO LIVRE COM PRÓTESE AUDITIVA+ IC PACIENTES 500Hz 1000Hz 2000Hz 3000Hz 4000Hz Nota: Números menores indicam melhores resultados de percepção auditiva. Fonte: A Autora Nesta pesquisa o questionário EDAL foi respondido pelos pais das crianças ou pelo próprio usuário da prótese auditiva e IC. O questionário possibilita uma análise sobre a percepção de fala antes e depois de 06 meses. Foi utilizado para avaliar, individualmente, o desempenho do sujeito e contém 20 questões sobre a adaptação do dispositivo, comportamento após o uso do dispositivo e analise da comunicação oralmente. Os dados estão descritos na tabela 4.

25 XXIV QUADRO 04. PERCEPÇÃO AUDITIVA COM EDAL PACIENTES ANTES DO IC APÓS 6 MESES COM IC 1 32% 96% 2 24% 90% 3 12% 85% 4 5% 55% 5 5% 65% 6 10% 80% 7 10% 85% 8 20% 94% 9 24% 85% 10 12% 80% Nota: Números maiores indicam melhores resultados de percepção auditiva. Fonte: A Autora

26 XXV 5. DISCUSSÃO Muitas pesquisas têm sido realizadas sobre a bimodalidade (IC associado a prótese auditiva) com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre esse assunto (ARMSTRONG, et al 1997; CHING, HILL, INCENTI; 2006). De acordo com o Gráfico 01, observamos que a amostra não está homogênea em relação ao gênero e idade, porém este não é um fator que possa interferir na análise de dados. No gráfico 02, notamos que todos os pacientes estudados utilizaram AASI bilateralmente antes do IC, mantendo o uso após a cirurgia. A utilização do AASI antes da cirurgia é imperiosa para permitir a escolha da melhor orelha a implantar, para promover o uso consecutivo após a cirurgia de IC, para manter a estimulação do nervo auditivo, e para favorecer a integração sensorial da informação. A audiometria em campo livre é uma medida subjetiva, pois depende da resposta do indivíduo, sendo a diferença entre os limiares obtidos em campo livre com e sem a prótese auditiva e/ou implante coclear e são comparados para cada freqüência testada. Para a realização do teste, o paciente deve estar a um metro do(s) alto falante(s) a zero grau azimute, sendo orientado a não movimentar a cabeça durante a avaliação. O estimulo acústico mais utilizado neste procedimento é o tom modulado, podendo ser usado também o ruído de faixa estreita Narrow Band (SANCHEZ, BENTO,MINITI E CAMARA; 1997). Em relação ao ganho funcional das próteses auditivas e do IC observamos que todos os respondentes apresentam ganhos satisfatórios, quando testados com o IC. Waltzman, Cohen e Shapiro (1992) relataram que a interação entre o IC Nucleus 22 e o AASI promoveu uma melhora no desempenho para os dois adultos avaliados que apresentavam maiores resíduos auditivos e que não

27 XXVI houve diferença significativa na percepção da fala das seis crianças que utilizavam ICe a prótese auditiva com sistema de freqüência modulada no ouvido não implantado. Os autores destacam que as variáveis que mais podem afetar os resultados são o limiar no ouvido não implantado e o tempo de surdez. No presente estudo, não foi observada uma vantagem significativa do uso da prótese auditiva combinado com o IC. Ou seja, o ganho funcional com o IC é superior e satisfatório na maioria da amostra, sendo perceptível que em alguns casos não há alteração em DBNPS somado a prótese auditiva. Os resultados não significativos entre o uso do IC combinado com a prótese auditiva podem estar relacionados com algumas diferenças nas amostras estudadas, como etiologia, faixa etária dos indivíduos e tempo de surdez. Os autores Bento e Neto et al (2004) confirmam que a grande variabilidade existente nos pacientes candidatos ao IC em termos de idade, características da surdez, tempo de privação auditiva, produção da fala e habilidade de comunicação e também nos diversos modelos de implantes cocleares já utilizados de rotina por diversos centros determinam um problema na escolha do melhor método para avaliação da audição após o uso do implante. Estudos apontam que com a ajuda da audição residual na orelha contralateral ao IC, alguns pacientes podem ter benefícios na percepção dos sons e reconhecimento de fala tanto no silêncio como no ruído. Ching, Hill,Incerti (2004) analisaram 21 adultos que usaram IC Nucleus 22 ou Nucleus 24, sendo destes: doze adultos fizeram uso combinado de prótese auditiva e IC, enquanto nove não utilizaram prótese auditiva após a implantação. O desempenho do IC e prótese auditiva combinados foram comparados com IC e prótese auditiva utilizados de forma isolada. Os pacientes que fizeram uso da associação entre prótese auditiva e IC demonstraram resultados significativamente melhores no teste de voz, no questionário de desempenho funcional e erraram muito menos ao localizar uma fonte sonora, em comparação com os pacientes usuários de IC ou AASI isoladamente.

28 XXVII Neste estudo, aplicamos o questionário EDAL com o intuito de analisar a percepção dos sons pelo paciente antes e após 6 meses de adaptação com o IC + prótese auditiva. Todos da amostra apresentaram mais de 50% de rendimento de linguagem e audição quando compara-se os resultados de antes e depois de realizada a ativação do IC. Não há dúvida que dispositivos auxiliares de audição (prótese auditiva e IC) associados a métodos de educação ou reabilitação auditivos corretos e sistemáticos, têm oferecido grandes contribuições para o deficiente auditivo, principalmente quanto à comunicação oral. Dentre elas, a compreensão é a capacidade auditiva mais refinada, pois requer que o indivíduo compreenda o significado da mensagem. Para que ele compreenda é necessário que ele tenha o domínio das habilidades auditivas anteriores (FORTUNATO, 2003). Neste estudo, 40% dos pacientes estão em processo de reabilitação auditiva. A literatura e este estudo apontam evidências dos benefícios da estimulação binaural o que justifica que cada usuário de IC + prótese auditiva deva ser avaliado individualmente quanto aos benefícios da audição bimodal.

29 XXVIII 6. CONCLUSÃO A partir dos resultados obtidos neste trabalho é possível concluir que, não foi observada uma vantagem significante do uso do AASI combinado com o IC. Os resultados não significativos entre o uso do IC combinado com AASI podem estar relacionados com algumas diferenças nas amostras estudadas, como etiologia, faixa etária dos indivíduos e tempo de surdez. Porém, mesmo não obtendo vantagem significante do uso do AASI combinado com o IC, os pacientes apresentaram melhores resultados de percepção auditiva dos sons com adaptação bimodal.

30 XXIX REFERÊNCIAS 1. ALMEIDA,K, IÓRIO, MCM. Próteses auditivas: fundamentos & aplicações clínicas ALMEIDA, K.; SANTOS, TMM. Seleção e adaptação de próteses auditivas em crianças. In: ALMEIDA, K; IORIO, N. Próteses auditivas, fundamentos teóricos e aplicações clínicas.2003.(15) ASSAYAG FHM, RUSSO ICP. Avaliação subjetiva do benefícioe dos efeitos proporcionados pelo uso de amplificação sonora em indivíduos idosos. Rev Dist Comun. 2006, 18(3): ARMSTRONG M. et al. Speech perception in noise with implant and hearing aid. Am J Otol Philadelphia, v BENTO RF, BRITO NETO R, CASTILHO AM, GÓMEZ VG, GIORGI SB, GUEDES MC. Resultados auditivos com o implante coclear multicanal em pacientes submetidos a cirurgia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Rev Bras Otorrinolaringol. 2004;70(5): BEVILACQUA, MC. (coord.) Guia para pais: para o implante coclear-mini sistema de 22 canais. Bauru: Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio-Palatais, Universidade de São Paulo, BEVILACQUA, MC., FORMIGONI, G.M.P. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. 2.ed. Carapicuíba: Pró- Fono, p. 8. BEVILACQUA MC, MELO T, TANAMATTI L. Resultados do Implante Coclear Bilateral em Crianças e Adultos: Revisão de Literatura. Revista Distúrbios da Comunicação (São Paulo) BUTUGAN O, SANTORO PP, REZENDE E, SILVEIRA JA, MEDICIS JA, GRASEL SS. Diagnóstico precoce da deficiência auditiva no primeiro ano de vida de crianças com alto risco através de audiometria de tronco cerebral. Pediatria (São Paulo). 2000; 22(2): BUSCAGLIA, LF. Os deficientes e seus pais. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Era, CASTIQUINI EAT, ZAMBONATTO TCF, BEVILACQUA MC. Avaliação do nível de satisfação de usuários de aparelhos de amplificação sonora individuais

31 XXX dispensados pelo Sistema Único de Saúde. RevSocBrasFonoaudiol. 2011;16(2): CAPOVILLA FC, RAPHAEL WD. Dicionário enciclopédico ilustrado trílingue da língua de sinais brasileira. EdUSP.2008; vol p 13. CHING TY, INCERTI P, HILL M. Binaural benefits for adults who use hearing aids and cochlear implants in opposite ears. Ear Hear. 2004;25(1): CHING TY, HILL M, BREW J, INCERTI P, PRIOLO S, RUSHBROOK E, et al. The effect of auditory experience on speech perception, localization, and functional performance of children who use a cochlear implant and a hearing aid in opposite ears. Int J Audiol. 2005; 44(12): CHING TYC, WANROOY EV, HILL M, INCENTI P. Performance in children with hearing aids or cochlear implants: bilateral stimulation and binaural hearing. Int J Audiol 2006;45(1): CLARK, G. M, COWAN, R. S. C.; DOWELL, R. C. Cochlear implantation for infants and children: advances. San Diego, CA, Singular Publishing Group, DANIELI F, CASTIQUINI EAT, ZAMBONATTO TCF, BEVILACQUA MC. Avaliação do nível de satisfação de usuários de aparelhos de amplificação sonora individual dispensada pelo Sistema Único de Saúde. RevSocBrasFonoaudiol. 2011;16(2): DILLON H. Binaural and bilateral considerations in hearing aid fitting. New York: Thieme; Hearing aid; p ERDMAN, S. A. Counseling hearing impaired adults. In: ALPINER, J. G.; MACCARTHY, P. A. Rehabilitative audiology: children and adults.baltimore: Williams & Wilkins, p FENIMAN, M.R., PIAZENTIN, S.H.A. Cuidados com a audição. Bauru: Hospital de Pesquisa e Reabilitação de lesões LábioPalatais, Universidade de São Paulo, 1991: FERNANDES, E. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: Agir, p. 22. FEUERSTEIN JF. Monoaural versus binaural hearing: ease of listening, word recognition, and attentional effort. Ear Hear. 1992; 13(2): FORTUNATO CAU. RDLS: uma opção para analisar a linguagem de crianças surda usuárias de implante coclear. [Dissertação de Mestrado], São Carlos: UFSCAR, 2003, 109p.

32 XXXI 24. HAMZAVI J, POK SM, GSTOETTNER W, BAUMGARTNER WD. Speech perception with a cochlear implant used in conjunction with a hearing aid in the opposite ear. Int J Audiol. 2004; 43(2): IERVOLINO, S. M.S.; CASTIGLIONI, M.; ALMEIDA, K. A orientação e o aconselhamento no processo de reabilitação auditiva. In: ALMEIDA, K.; IORIO, M. C. M. Próteses auditivas: fundamentos teóricos e aplicações clínicas. 2. ed. São Paulo: Lovise, p LAFON, J. C. A deficiência Auditiva na Criança. São Paulo: Manole (1989). 27. LOYD, L. L.; KAPLAN, H. Audiometric interpretation: a manual o basic audiometry. University Park Press: Baltimore; p. 16-7, MARIN, C. R.; GÓES, M. C. R. A experiência de pessoas surdas em esferas de atividade do cotidiano. Cadernos CEDES, Campinas, v. 26, n.69, p , MONDAIN M, BLANCHET C, VENAIL F, VIEU A.Classification et Traitement Des Surdités de l enfant. Oto-rhinolaryngologie (traité). 2005;20:190C-200C. 30. MORITA, I. A questão do trabalho: análise conceitual de uma variável fundamental na reprodução social. Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, v. 41, n. 2, p , NORTHERN, J.L., DOWNS, M. P. Audição em crianças. 3.ed. São Paulo: Manole, p. 32. OFFECIERS E, MORERA C, MÜLLER J, HUARTE A, SHALLOP J, CAVALLÉ L. International consensus on bilateral cochlear implants and bimodal stimulation. Acta Oto-laryngol. 2005; 125(9): PEREIRA MB, FERES MCLC. Próteses auditivas. Medicina. 2005; 38(3/4): PFINGST, B. E.; HOLLOWAY, L. A.; ZWOLAN, T. A. E COLLINS, L. M.. Effects of stimulus level on electrode place discrimination in human subjects with cochlear implants, Hear Res, v. 134, pp RIBARI, O. e SZIKLAI, I. Cochlear implantation improves hearing in the contralateral ear. Acta Otolaryngol, v. 115, pp RUSSO IC, SANTOS TMM. A prática da audiologia clínica. São Paulo: Cortez Editora, 2005.

33 XXXII 37. SANTOS SN, TOCHETTO TM. Implante auditivo de tronco encefálico: revisão de literatura. Rev. CEFAC [serial on the Internet] SANCHEZ TG, BENTO RF, MINITI A. CÂMARA J. Zumbido: Características e epidemiologia. Experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade e Medicina da Universidade de São Paulo. Rev Bras de Otorrinolaringol (3) e SANDLIN,R.E. Hearing aid textbook, San Diego, CA, Singular Publishing Group (2000). 40. SILMAN S;IORIO MCM;MIZHAHI MM;PARRA VM; Próteses auditivas: um estudo sobre seu benefício na qualidade de vida de indivíduos portadores de perda auditiva neurossensorial. Distúrbios da Comunicação, 2004, SOUZA, V. C.; NEVES, N. P. Enfrentando o mundo do trabalho: relatos orais de pessoas com deficiências. Serviço Social & Realidade, Franca, v. 14, n. 2, p , STACH, B.A., RAMACHANDRAN, V.S. Hearing disorders in childrren. In: MADELL, J.R., FLEXER, C. Pediatric Audiology: Diagnosis, Technology, and Management. New York: Thieme p TEIXEIRA CF. Estudo avaliativo da política de atenção à saúde auditiva: estudo de caso em Pernambuco [tese]. Recife: Fundação Oswaldo Cruz; TEIXEIRA AR, Gonçalves AK, Freitas CLR, Soldera CLC, Bós AJG, Santos AMP, Dornelles S. Associação entre Perda Auditiva e Sintomatologia Depressiva em Idosos. Arq Int Otorrinolaringol ; v.14, n.4, p TSCHOEKE, SN. Estudo da deficiência auditiva: características de diagnóstico, etiologia e (re)habilitação [dissertação]. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná; VAN DIJK, J. E; VAN OLPHEN, A. F.; LANGEREIS, M. C. et al. Predictors of cochlear implant performance. Audiology, 1999 v. 38, pp WALTZMAN, S. B.; COHEN, N. L. e SHAPIRO, W. H. (1992). Sensory aids in conjunction with cochlear implants. Am J Otol, v. 13, pp

34 ANEXO 1 XXXIII

35 XXXIV

36 XXXV ANEXO 2 ESCALA DE DESENVOLVIMENTO DE LINGUAGEM E AUDIÇÃO APÓS ADAPTAÇÃO DE DISPOSITIVOS AUDITIVOS EDAL (KOCHEN E RIBAS, 2014). Questão COMPORTAMENTO SIM NÃO 1 Sua adaptação ao dispositivo foi positiva 2 Você usa o dispositivo + de 6 horas por dia 3 Você manipula seu dispositivo 4 Seu comportamento muda quando está com o aparelho 5 Emite mais sons vocálicos quando põe o aparelho 6 Você fica perturbada quando o dispositivo não funciona 7 Você responde quando chamam por seu nome no silêncio 8 Você responde quando a chamam por seu nome no ruído 9 Percebe sons ambientais do seu dia a dia 10 Vocaliza durante as interações comunicativas 11 Usa a fala/vocalizações para atrair a atenção dos outros 12 As vocalizações variam de acordo com a situação de comunicação 13 Tenta imitar sons, palavras ou outras vocalizações 14 Balança o corpo quando escuta música 15 Identifica diferentes vozes 16 Discrimina diferentes sons: voz, brinquedos, música 17 Responde a questionamentos simples sem apoio gestual 18 Fala palavras isoladas 19 Seu vocabulário vem ampliando 20 Fala duas palavras encadeadas

37 XXXVI

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO.

AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. AVALIAÇÃO AUDITIVA DE BOLSISTAS VINCULADOS A UM PROJETO EXTENSIONISTA SOBRE SAÚDE AUDITIVA DESENVOLVIDO NA CIDADE DE MACAÉ, RIO DE JANEIRO. VIVIAN DE OLIVEIRA SOUSA 1 IZABELLA MENDES NOGUEIRA1 ARIADNE

Leia mais

Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas

Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas Descritores: implante coclear, meningite, percepção de fala. Introdução: O Implante Coclear (IC) é um dispositivo capaz

Leia mais

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO

ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO ANÁLISE DA INTERAÇÃO COMUNICATIVA DO PROFESSOR COM O ALUNO DEFICIENTE AUDITIVO PALAVRAS CHAVE: DEFICIENCIA AUDITIVA, EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO. INTRODUÇÃO Discute-se no panorama nacional, na área da Educação,

Leia mais

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO

XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO XXVII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO NECESSIDADES DAS DIFERENTES POPULAÇÕES E POSSIBILIDADES DE RESPOSTAS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE CUIDADOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Leia mais

1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA

1. CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA GRUPO 5.2 MÓDULO 6 Índice 1. Crianças com Deficiência Auditiva...3 1.1. Os Ouvidos... 3 1.2. Mecanismo da Audição... 3 2. Saúde Auditiva...4 3. Definição de Deficiência Auditiva...5 3.1. Classificação...

Leia mais

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR

PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR PARECER TÉCNICO Nº 16/GEAS/GGRAS/DIPRO/2016 COBERTURA: IMPLANTE COCLEAR Nos termos do art. 4º, inciso III, da Lei nº 9.961, de 2000, compete à Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS elaborar o Rol de

Leia mais

Formação do professor do aluno surdo usuário de implante coclear: uma proposta em parceria com o fonoaudiólogo

Formação do professor do aluno surdo usuário de implante coclear: uma proposta em parceria com o fonoaudiólogo Formação do professor do aluno surdo usuário de implante coclear: uma proposta em parceria com o fonoaudiólogo Ana Claudia Tenor Secretaria Municipal de Educação de Botucatu e-mail: anatenor@yahoo.com.br

Leia mais

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares

Leia mais

A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.

A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.

Leia mais

ADAPTAÇÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS NO CANDIDATO AO IMPLANTE COCLEAR

ADAPTAÇÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS NO CANDIDATO AO IMPLANTE COCLEAR 75 ADAPTAÇÃO DE PRÓTESES AUDITIVAS NO CANDIDATO AO IMPLANTE COCLEAR Fitting hearing aid in patients candidate for cochlear implants Ana Tereza de Matos Magalhães (1), Maria Valéria Goffi-Gomez (2), Isabela

Leia mais

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;

Leia mais

O IMPLANTE COCLEAR E A COMUNIDADE SURDA: DESAFIO OU SOLUÇÃO?

O IMPLANTE COCLEAR E A COMUNIDADE SURDA: DESAFIO OU SOLUÇÃO? O IMPLANTE COCLEAR E A COMUNIDADE SURDA: DESAFIO OU SOLUÇÃO? Ida LICHTIG*, Fabiola F. D. N. MECCA **, Felipe BARBOSA***, Mariana GOMES**** *Livre Docente, Curso de Fonoaudiologia da FMUSP/ São Paulo-SP

Leia mais

O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas.

O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas. O efeito da aclimatização no reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído: avaliação sem as próteses auditivas. Palavras-chaves: Aclimatização; Discriminação de Fala; Plasticidade neuronal. Autores:

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL

INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL INFLUÊNCIA DOS ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS NO RESULTADO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL CARNEIRO 1 Cláudia; CAVALVANTI 2 Hannalice; NETA 3 Ivanilde; SOUZA 4 Dayse Centro de Ciências da Saúde /Departamento de

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)

SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

Ouvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição

Ouvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

Para visitas que encantam

Para visitas que encantam Para visitas que encantam A tecnologia exclusiva Roger Guide-U Roger é o novo conceito em comunicação digital As pessoas conhecem a palavra Roger no sentido de mensagem recebida e entendida é por isso

Leia mais

http://www.kwiksurveys.com/results-overview.php?mode=1&survey_id...

http://www.kwiksurveys.com/results-overview.php?mode=1&survey_id... Results Area Página 1 de 7 Invitations Invitations Sent: 0 Invitations Accepted: 0 Untracked Responses: 49 Total Completed s Received: 49 Total Incomplete s Received: 0 Total Responses Received: 49 Results

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Guia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores

Guia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores Guia do sistema de implante coclear Nucleus para educadores GUIA PARA EDUCADORES 3 Índice Capítulo 1: Introdução aos implantes cocleares...4 Capítulo 2: Histórico dos implantes cocleares...8 Capítulo

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272

APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.

Leia mais

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes

Imagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade

Leia mais

Módulo II - Teórico TEXTO 3: SURDEZ, FUNÇÕES COGNITIVAS E LIBRAS

Módulo II - Teórico TEXTO 3: SURDEZ, FUNÇÕES COGNITIVAS E LIBRAS 1 1 Módulo II - Teórico TEXTO 3: SURDEZ, FUNÇÕES COGNITIVAS E LIBRAS Rosimar Bortolini Poker A principal conseqüência da surdez refere-se aos prejuízos na comunicação natural dos sujeitos surdos que atingem

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA

SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA SOFTWARE EDUCACIONAL: RECURSO PEDAGÓGICO PARA Resumo MELHORAR A APRENDIZAGEM NA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Clara Celina Ferreira Dias Universidade Federal de Santa Maria UFSM claracelinafd@professor.rs.gov.br

Leia mais

sac.brasil@phonak.com www.phonak.com.br SAC 0800 701 8105

sac.brasil@phonak.com www.phonak.com.br SAC 0800 701 8105 Life is on A Phonak tem como objetivo melhorar, substancialmente a qualidade de vida de pessoas com deficiência auditiva e das que convivem com elas. As desafiar de maneira criativa os limites da tecnologia,

Leia mais

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira

O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

ROSSI, Tereza Ribeiro de Freitas. Brincar: uma opção para a interação entre mãe ouvinte/filho surdo. Campinas: Unicamp, 2000. 169p.

ROSSI, Tereza Ribeiro de Freitas. Brincar: uma opção para a interação entre mãe ouvinte/filho surdo. Campinas: Unicamp, 2000. 169p. CADER, Fatima Ali Abdalah Abdel,; FÁVERO, Maria Helena (orientadora) - Leitura e escrita na sala de aula: uma pesquisa de intervenção com crianças surdas. UNB. Resumo Este trabalho descreve e analisa etapas

Leia mais

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ANGELA R. L. PORTELLA EVOLUÇÃO AUDIOLÓGICA DE CRIANÇAS COM SURDEZ PRÉ- LINGUAL IMPLANTADAS TARDIAMENTE CURITIBA 2015

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ANGELA R. L. PORTELLA EVOLUÇÃO AUDIOLÓGICA DE CRIANÇAS COM SURDEZ PRÉ- LINGUAL IMPLANTADAS TARDIAMENTE CURITIBA 2015 1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ANGELA R. L. PORTELLA EVOLUÇÃO AUDIOLÓGICA DE CRIANÇAS COM SURDEZ PRÉ- LINGUAL IMPLANTADAS TARDIAMENTE CURITIBA 2015 2 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ANGELA R. L. PORTELLA

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F.

Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. Revelação Diagnóstica do HIV A arte de comunicar más notícias Tânia Regina C. de Souza, Karina Wolffenbuttel, Márcia T. F. dos Santos A aids é ainda uma doença ameaçadora. Apesar de todos os avanços no

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-

Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB

AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DE IMPLANTAÇÃO DA TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL NO HULW-UFPB ANTAS 1, Letícia CARNEIRO 2, Cláudia CAVALVANTI 3, Hannalice LIMA 4, Adriça MALHEIROS 5, Maria Centro de Ciências da Saúde

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na

Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na 48 1.5. Aberastury: o nascimento de um neo-kleinianismo Reconhecida como uma das maiores autoridades no campo da análise infantil na Argentina, Arminda Aberastury fazia parte do grupo de Angel Garma, que

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

TERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS

TERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS TERAPIA OCUPACIONAL CONSTRUINDO POSSIBILIDADES PARA DIVERSÃO E SOCIALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA EM PARQUES INFANTIS Karina Félix de Vilhena Santoro¹, Cláudia Franco Monteiro² ¹Universidade

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Remuneração e Avaliação de Desempenho

Remuneração e Avaliação de Desempenho Remuneração e Avaliação de Desempenho Objetivo Apresentar estratégias e etapas para implantação de um Modelo de Avaliação de Desempenho e sua correlação com os programas de remuneração fixa. Programação

Leia mais

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE ENSINO DE HABILIDADES AUDITIVAS

PROGRAMA COMPUTACIONAL DE ENSINO DE HABILIDADES AUDITIVAS PROGRAMA COMPUTACIONAL DE ENSINO DE HABILIDADES AUDITIVAS Palavras-chave: Treinamento auditivo. Deficiência auditiva. Implante coclear. NASCIMENTO, L. T 1 ; GOYOS, C. 2 ; BEVILACQUA, M. C. 3 1,3 Centro

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS

PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO (PAIR). CID 10 (H 83.3) 1 CARACTERÍTICAS GERAIS As doenças otorrinolaringológicas relacionadas ao trabalho são causadas por agentes ou mecanismos irritativos, alérgicos

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES

A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES A MATEMÁTICA ATRÁVES DE JOGOS E BRINCADEIRAS: UMA PROPOSTA PARA ALUNOS DE 5º SÉRIES Haiane Regina de Paula, PIC(UNESPAR/FECILCAM)) Valdir Alves (OR), FECILCAM RESUMO:A pesquisa A Matemática Através de

Leia mais

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey)

Tabela 1. Fatores de Risco para Perda Neurossensorial (Bailey) Triagem Auditiva A deficiência auditiva permanente, de acordo com o Consenso Europeu em Triagem Auditiva Neonatal (DAP), é definida quando a média dos limiares auditivos obtidos nas freqüências 500, 1000

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Experiência: PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS COM BASE NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL PRPAO

Experiência: PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS COM BASE NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL PRPAO Experiência: PROGRAMA DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS COM BASE NA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL PRPAO Exército Brasileiro - Hospital de Guarnição de Marabá Ministério da Defesa Responsável: Alexssandro da

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE

PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.278, DE 20 DE OUTUBRO DE 1999 DO 202, de 21/10/99 O Ministro de Estado da Saúde, interino, no uso de suas atribuições legais e, Considerando a importância

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN

UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN UMA PROPOSTA DE LETRAMENTO COM FOCO NA MODALIDADE ORAL DE LINGUAGEM EM SUJEITOS COM SÍNDROME DE DOWN RESUMO DANTAS 1, Leniane Silva DELGADO 2, Isabelle Cahino SANTOS 3, Emily Carla Silva SILVA 4, Andressa

Leia mais