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1 DANOS DECORRENTES DO USO DA FLORESTA BASEADO EM CONHECIMENTOS TRADICIONAIS Um estudo de caso em uma floresta secundária de Santa Catarina Camila Castilla Ruy¹, Nathalia Hermann Weiser², Geferson Elias Piazza³, Jean Correia 4, Renato Cesar Gonçalves Robert 5 1Graduanda em Engenharia Florestal na Universidade Federal do Paraná (camicruy@gmail.com), Curitiba-Brasil 2 Graduanda em Engenharia Florestal na Universidade Federal do Paraná 3 Doutorando em Agroecossistemas na Universidade Federal de Santa Catarina 4 Mestrando em Recursos genéticos vegetais na Universidade Federal de Santa Catarina 5 Professor Doutor do Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal da Universidade Federal do Paraná Recebido em: 30/09/2014 Aprovado em: 15/11/2014 Publicado em: 01/12/2014 RESUMO A grande demanda existente por madeiras nativas muitas vezes gera uma exploração rudimentar e sem planejamento dos recursos florestais. Este estudo avaliou os danos devido à colheita tradicional em uma área de regeneração secundária em Guaramirim-SC. Em duas unidades amostrais permanentes (1.600 m²) mediram-se, identificaram-se e mapearam-se todos os indivíduos com DAP>5 cm. Adotaram-se intensidades de manejo de 19% e 50% de redução da área basal. Avaliou-se o grau e a causa do dano, o percentual de árvores danificadas em relação ao número de árvores remanescentes, o percentual de área basal danificada em relação à área basal remanescente e em relação área basal retirada, bem como, a correlação dos danos com a declividade. A UA 19% teve 20,6% dos seus indivíduos danificados e a UA 50% teve 14,6%. A área basal danificada foi maior na área de maior intensidade de manejo, no entanto o percentual de área basal danificada em relação à extraída foi maior na menor intensidade que na maior (53,6% e 25%). A maior parte dos danos foi do tipo grave. Aparentemente não houve relação direta entre o aumento da declividade e a severidade dos danos. No terreno forte ondulado observou-se um maior número de indivíduos com a copa danificada e uma maior atribuição desses danos ao corte. Conclui-se que o uso da floresta apresentou um nível aceitável de dano, e que os proprietários demonstraram um grande conhecimento da floresta, ainda que faltem técnicas específicas de colheita que impulsionem um planejamento de impacto reduzido. PALAVRAS-CHAVE: Floresta Ombrófila Densa; Impacto; Intensidade de manejo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

2 DAMAGES IN THE FOREST BASED ON THE TRADITIONAL METHOD OF USE - A case study in a secondary forest of Santa Catarina ABSTRACT The high demand for native wood drives the use of rudimentary and unplanned logging operation on forest resources. This study evaluated the damage from traditional logging operation in a secondary regenerated forest area in Guaramirim- SC. In two permanent plots units (1,600 m2) all trees with a DBH>5 cm were measured, identified and mapped. The adopted management intensities were 19% and 50% of basal area reduction. It was evaluated the degree and cause of damages, the percentages of remaining damaged trees and remaining damaged basal area, also the relation between basal area damage and basal area removed, such as the correlation between damage and slope. The UA 19% and UA 50% had respectively 20.6% and 14.6% of their individuals damaged. In higher management intensity area, the damaged basal area was bigger, but on the other hand the percentage of basal area damaged related to the basal area removed was bigger in the lower intensity (53.6% and 25%). Most of the damages were severe. Apparently there was no direct relationship between the increasing slope and the damages severity. In steep sloped areas was observed a higher number of trees with damaged canopy as a result of logging. It can be concluded that the traditional operations had an acceptable damage level, and that the owners have a great knowledge of the forest, even having a use lack of specific harvesting techniques that could propel a low impact exploration planning. KEYWORDS: Dense Ombrophilous Forest; Impact; Management intensity. INTRODUÇÃO Santa Catarina é o primeiro estado a concluir o Inventário Florístico Florestal na atualidade, sendo considerada a unidade federativa com melhor conhecimento de sua flora. Coberto por Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Decidual e formações associadas, possui grande riqueza de espécies (GASPER et al. 2012). No entanto, nos últimos anos substituições do pouco que resta das florestas nativas por atividades no ramo de florestas plantadas com os gêneros Pinus e Eucalyptus, vem ocorrendo com frequência. Apesar desta contextualização, o estado possui áreas passíveis para a exploração que não estão sendo aproveitadas pelos produtores (SIMINSKI & FANTINI, 2010), principalmente pela falta de uma política setorial eficiente que promova o manejo florestal sustentável na região (CORREIA et al. 2014). Segundo ROBERT et al. (2012), mesmo com o plantio de florestas homogêneas para suprir o comércio de base florestal, ainda existe grande demanda pelo mercado de madeiras nativas, as quais possuem uma melhor qualidade quando comparadas com espécies introduzidas. Foi constatado por PIAZZA et al. (2014) que em florestas secundárias do estado existem indivíduos com potencial madeireiro, sugerindo também a necessidade de um manejo florestal nestas áreas de forma a favorecer a utilização e manutenção destes indivíduos. O conhecimento sobre a estrutura da floresta possibilita dizer que com o a execução do manejo florestal haverá a regeneração de espécies de interesse em diferentes intensidades de exploração, permitindo ainda significativos volumes de madeira para posteriores colheitas (PIAZZA et al. 2014). Entretanto, muitas vezes as florestas nativas são exploradas utilizando-se de ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

3 processos rudimentares e sem planejamento, sem considerar os métodos de manejo sustentável e métodos para minimizar seus danos, o que leva as florestas a um estado de alto grau de degradação (BULFE et al. 2009). Os primeiros esforços para reduzir os danos da exploração nas florestas tropicais úmidas datam da década de 1950, quando cortes direcionais foram introduzidos nas Filipinas para evitar os danos às árvores de interesse futuro (JONKERS, 2002 citado por MARTINS FILHO, 2006). Com o intuito de não provocar redução na densidade, principalmente de espécies de interesse comercial, REIS et al. (2013) afirmam que as atividades de derrubada e arraste de toras devem ser melhoradas, pois são os principais causadores desse tipo de dano. Sendo assim, o planejamento da exploração é o fator principal na redução dos danos aos indivíduos remanescentes e a derrubada direcional uma das técnicas mais influentes nessa minimização (BULFE et al. 2009). A redução dos danos em todas as fases da exploração pode ser conduzida através de uma série de outras medidas de planejamento e técnicas empregadas em campo, como o treinamento dos operadores e o planejamento das trilhas de arraste. Entre medidas eficientes de planejamento, provavelmente a mais econômica seja a implementação da derrubada direcional. Para este tipo de operação, o treinamento dos motosseristas evitaria problemas como o amontoamento de árvores, e consequentemente reduziria o tamanho na abertura do dossel da floresta em função da queda das árvores (BARRETO & UHL, 1998). O uso destas técnicas vem ajudando na redução dos danos, no aumento da sobrevivência e num maior crescimento dos indivíduos remanescentes de florestas exploradas (BERTAULT & SIST, 1997 citado por BULFE, 2009). De acordo com LENTINI et al. (2012) foi desenvolvido por JOHNS et al. (1996) um método simples que tem se mostrado eficiente para quantificar a degradação florestal e os impactos ecológicos provocados pela exploração. Este método é baseado em três avaliações: Danos provocados às árvores remanescentes deixadas na floresta após a exploração; proporção da área perturbada por máquinas pesadas durante a exploração; desperdícios de madeira deixados pela exploração como uma consequência da carência na aplicação de técnicas adequadas. No que se refere aos danos nas árvores remanescentes são feitas três avaliações, sendo a primeira dos danos na copa das árvores, a segunda pelos danos causados ao fuste, e a terceira uma avaliação do estado geral de saúde da árvore. Segundo MARTINS FILHO (2006), a quantificação desses danos é importante para que se entendam as consequências das intervenções na dinâmica de resiliência do ecossistema florestal, além de ser útil no monitoramento e estabelecimento de políticas públicas visando à sustentabilidade e perpetuidade dos recursos. Os danos decorrentes da exploração florestal não planejada podem gerar mudanças na estrutura e riqueza dos indivíduos, o que pode impedir a regeneração, crescimento e desenvolvimento de certas espécies, tornando a manutenção dessas populações inviável (CONDÉ, 2011). Ainda deve-se ressaltar que o conceito manejo de florestas não estará completo, em qualquer plano de manejo, se não contiver uma previsão razoável de quanto à floresta pode recuperar dentro de um intervalo de tempo (BRAZ, 2010). Este trabalho teve como objetivo avaliar os danos causados nas árvores remanescentes, devido à colheita de madeira através do método tradicional do madeireiro e proprietário de uma área de regeneração secundária em Santa ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

4 Catarina, com o intuito de gerar dados que subsidiem o planejamento da exploração para o manejo sustentável. MATERIAL E MÉTODOS Descrição da área A área experimental possui 35 ha de regeneração secundária e localiza-se no Município de Guaramirim-SC na propriedade de uma família de Massaranduba, tradicionalmente ligada a atividade madeireira. Segundo a classificação de Köppen, o clima da região é do tipo Cfa-mesotérmico, úmido, sem estação seca, e a vegetação predominante da região é Floresta Ombrófila Densa Submontana (IBGE 2012). Em 1978 a propriedade foi recomposta com espécies nativas típicas da floresta secundária e segundo PIAZZA (2014), as espécies e gêneros que atualmente se destacam na área são: Hieronyma alchorneoides, Miconia cinnamomifolia, Nectandra spp, Euterpe edulis, Matayba spp, Virola bicuhyba, Miconia cabucu, Allophylus edulis, Cabralea canjerana, Guapira opposita, Bathysa australis, Casearia Sylvestris, Alchornea triplinervia, Annona spp, Clusia criuva Myrcia spp, Eugenia spp, Geonoma spp e Ficus spp. Coleta dos dados Os dados foram observados em duas unidades amostrais (UA s) permanentes dentre as 17 existentes e distribuídas aleatoriamente em uma área de sete hectares, na propriedade alvo do estudo. As UA s foram instaladas em 2008, com formato quadrado e dimensões de 40 metros x 40 metros (1600 m 2 ), subdivididas em subparcelas de 10x10 m. Nos anos de 2009, 2012 e 2013 todos os indivíduos com DAP>5 cm foram medidos, identificados e mapeados. Em 2013 iniciou-se o manejo experimental dessas áreas com o intuito de formar uma base de dados que permitam o planejamento técnico adequado das possíveis intervenções florestais nesse bioma. As operações de corte e arraste foram realizados pelo próprio produtor rural, baseada em seus conhecimentos tradicionais e empíricos. Calculou-se a área transversal dos indivíduos mapeados e usou-se da área basal para definir as intensidades de manejo, sendo 19% de redução para uma unidade amostral (UA 19% ) e 50% para a outra (UA 50% ). Para a avaliação dos danos da exploração florestal desenvolveu-se uma metodologia específica, considerando inicialmente a qualidade das árvores remanescentes. Dessa maneira o que se avaliou foi o grau de dano (leve, moderado, grave ou morte) e quando possível a causa do dano, se o corte ou o arraste das toras abatidas. Os parâmetros observados em campo para a classificação dos danos foram baseados na metodologia desenvolvida por HOLMES et al. (2006) demonstrada na (Quadro 1). ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

5 QUADRO 1. Parâmetros observados em campo e classificação dos danos às árvores remanescentes. Local do Dano Danos às copas Danos aos fustes Classificação em função dos parâmetro de campo Leve Moderado Grave Morte Menos de 1/3 da copa Danificada Danos superficiais no fuste independente do tamanho Entre 1/3 e 2/3 da copa danificados. Danos profundos de tamanho < ½ DAP Copa completamente destruída Danos profundos de tamanho > ½ DAP Árvores tombadas com raíz exposta e palmitos danificados (inclinado, tombado ou quebrado) Com o uso do Vertex foi obtida de 10 em 10 m, nos vértices de cada subparcela, a declividade em graus, e posteriormente calculou-se a média das duas visadas como representativo da declividade para a sub-parcela. Para as análises de dano em função da declividade foram definidas classes de relevo baseadas nos intervalos descritos por ROBERT (2013), conforme a Quadro 2. QUADRO 2 Classificação do relevo de acordo com os graus de declividade. Classe Declividade Plano a Suave Ondulado 0 0 a 4,6 0 Ondulado 4,7 0 a 11,3 0 Forte Ondulado 11,4 0 a 24,2 0 Montanhoso Acima de 24,3 0 Foram avaliados todos os indivíduos com altura superior a 1,30 metros que sofreram algum tipo de dano. Analisou-se o percentual de árvores danificadas em relação ao número de árvores existentes, o percentual de área basal danificada em relação a área basal remanescente e o percentual de área basal danificada em relação área basal retirada por parcela, bem como, o percentual de indivíduos danificados, a causa do dano e a severidade dos danos por classe de relevo. Os percentuais de danos que se referem a número de indivíduos foram calculados em função da realidade pré-exploratória existente e da realidade dos remanescentes pós-exploração. RESULTADOS E DISCUSSÃO A área basal danificada em termos absolutos foi maior na área de maior intensidade de manejo, como pode se observar na tabela 1. BULFE et al. (2009) também observaram uma relação positiva entre a área basal explorada e a área basal danificada em cada parcela explorada neste estudo. Segundo SIST et al. (1998), a intensidade de exploração é uma característica importante quanto aos danos causados pela exploração, independentemente da técnica utilizada. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

6 TABELA 1. Danos da exploração na área basal, por unidade amostral e em termos absolutos. Parâmetros UA 19% UA 50% Área basal retirada (m².ha -1 ) 5,25 16,4 Área basal remanescente (m².ha -1 ) 23,5 16,1 Área basal danificada (m².ha -1 ) 2,8 4,1 Quanto ao número de indivíduos foram danificadas 344 árvores/há na UA 19% e 269 arv.ha -1 na UA 50%. Esses valores em termos absolutos encontram-se bem acima do observado por MARTINS at al. (1997), que constataram uma média de 98 arv.ha -1. No entanto em termos relativos, nesse estudo observou-se um menor dano aos remanescentes, segundo tabela 2, uma vez que no estudo citado acima as 98 árv.ha -1 correspondiam a 22% do número total de árvores por hectare, enquanto neste estudo esse valor foi de em média 17,7%. TABELA 2. Danos da exploração por unidade amostral em termos relativos. Parâmetros UA 19% UA 50% Indivíduos danificados (%) 20,6 14,6 Relação AB danificada/ab remanescente (%) 12 25,4 Relação AB danificada/ab basal retirada (%) 53,6 25 AB= área basal Percebe-se que a correlação entre o aumento da intensidade com a porcentagem da área basal remanescente danificada é positiva e duas vezes maior para a área de maior intensidade. Ou seja, observa-se que quanto mais área basal removida, maior o dano na área basal remanescente, mesmo que o número de indivíduos danificados seja menor. Conforme BERTAULT & SIST (1997) citado por BULFE (2009) existe uma correlação positiva e significativa entre a proporção de árvores danificadas e a porcentagem de área basal explorada. BULFE et al. (2009) também encontraram essa relação e determinaram uma relação positiva e significativa entre a área basal explorada e a área basal danificada (R² = 0,49). No entanto, uma observação interessante é de que a menor intensidade de exploração não representa necessariamente menor número de indivíduos danificados e nem menor relação entre a área basal remanescente danificada e a área basal extraída. Isso estar relacionada ao fato de que na maior intensidade de exploração a distância entre árvores remanescentes é maior e muitos dos indivíduos passíveis de dano estão sendo abatidos. O resultado disso é uma área com clareiras maiores, o que pode diminuir o grau de dificuldade no momento do corte, pelo menor entrelaçamento de copas e ainda facilitar o direcionamento de queda, diminuindo assim os danos nos remanescentes. MARTINS et al. (1997) observaram que a maior parte dos danos (46%) ocorreram durante a queda das árvores, quando foram formadas as clareiras. Assim poder-se-ia explicar a existência de um maior número de árvores danificadas em uma área com menor intensidade de exploração, visto que abririam-se menores clareiras, mas em maior quantidade, ainda que para isso seja importante considerar a distribuição espacial das árvores de interesse, que em função do planejamento adotado e das técnicas empregadas poderia variar. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

7 Quanto à relação de dano remanescente com a quantia extraída em área basal, percebe-se que a menor intensidade de exploração geraria um maior impacto, se pensar na relação benefício-prejuízo. É dizer, é mais danoso retirar pouca madeira, se a quantidade danificada remanescente na floresta representa uma grande parte da quantidade extraída, uma vez que o manejo deve buscar a perpetuidade dos recursos. Ainda que a afirmação de dano, em termos de qualidade da floresta no futuro, depende dos mecanismos de regeneração natural, e das possíveis intervenções silviculturais, que direcionem os ciclos naturais e catalisem esses processos. Dessa maneira o entendimento da dinâmica de crescimento da tipologia a se explorar torna-se essencial. Segundo BULFE (2009) existe uma importância da ligação entre a evolução da floresta e as técnicas utilizadas antes, durante e após a exploração. Sendo os danos a principal influência da evolução da massa após a exploração, principalmente para definir o ciclo de exploração e a utilização sustentável dos recursos florestais. Quando analisado apenas a severidade dos danos (tabela 3) nota-se um comportamento similar nas duas unidades amostradas, sendo o dano grave o que afetou um maior número de indivíduos. TABELA 3. Severidade dos danos em cada UA em percentual de indivíduos danificados do total. Grau de Dano UA 19% UA 50% Leve 23,6 24,4 Moderado 9,1 9,8 Grave 40,0 63,4 Morte 27,3 2,4 No entanto essas UA s encontram-se em diferentes condições de relevo, estando a UA 19% em uma situação mais amena quanto a declividade que a UA 50%, que possuía uma grota em parte de sua área, o que poderia gerar diferenças significativas nos danos. Na tabela 4 podem-se observar as diferentes classes de relevo de cada UA, bem como a gravidade dos danos em decorrência do relevo. TABELA 4. Classificação dos danos quanto à severidade e classe de relevo em percentagem de indivíduos danificados. Grau de UA 19% UA 50% Dano Ondulado Forte Ondulado Forte Ondulado Montanhoso Leve 31,58 19,44 22, Moderado 5,26 11,11 10,00 0 Grave 42,11 38,89 65,00 0 Morte 21,05 30,56 2,50 0 Aparentemente não se pode afirmar nenhuma relação positiva direta entre o aumento da declividade e a severidade dos danos. Esse comportamento pode estar relacionado com diversos fatores, como a distribuição das árvores de interesse em função de sua autoecologia, bem como com a estratificação do dossel devido à declividade do terreno o que poderia favorecer a diminuição das clareiras ao derrubar-se um indivíduo bem como facilitar o direcionamento da queda, diminuindo possíveis danos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

8 Ao analisar o local e a causa desses danos algumas relações preliminares podem ser estabelecidas. No relevo forte ondulado, nota-se uma maior quantidade de indivíduos com a copa danificada, conforme tabela 5. TABELA 5. Danos relativos (%) em número de indivíduos, local do dano e causa aparente em percentual do total de remanescentes por classe de relevo. Parcela Relevo indivíduos copa fuste corte arraste danificados Ondulado 12, UA 19% Forte 31, ,5 23,5 Ondulado Forte 14,4 78,8 24, ,5 UA 50% Ondulado Montanhoso 6, Ao dividirem-se os danos por classe de relevo, não foi possível estabelecer uma relação direta entre o aumento da declividade e quantidade de indivíduos danificados. Percebe-se um maior número de indivíduos danificados devido a derruba das árvores, enquanto que o arraste não foi o principal causador dos danos. Em geral os danos de copa são decorrentes da derrubada e os danos de fuste do arraste. BULFE et al. (2009) observaram que o abate do indivíduo foi a principal causa do dano, e a parte da árvore mais danificada, a copa. Neste estudo esse comportamento é similar apenas no terreno forte ondulado, onde se registrou um maior número de indivíduos com a copa danificada e uma maior atribuição dos danos ao corte. Sem planejamento na exploração, esperam-se obter até 48% de árvores danificadas (SIST et al.,1998; VIDAL et al., 2002 citado por BULFE, 2009), podendo ser reduzidos para 30% quando são aplicadas técnicas de impacto reduzido (SIST et al., 1998). Estes autores ainda relatam que, entre os danos mais comuns provocados durante a exploração, estão os danos à copa, seguido pelos danos à casca e ao fuste (BERTAULT & SIST, 1997). As diferentes operações feitas durante a exploração provocam danos de forma não proporcional aos remanescentes. Dessa forma, e conforme JOHNS et al. (1996) e BERTAULT & SIST (1997), as operações de exploração que mais danos provocam à floresta são o abate e a extração do fuste. CONCLUSÕES A possibilidade de estudar os danos em uma floresta secundária na região Sul, foi de caráter extremamente inovador. Os proprietários da área estudada demonstraram um grande conhecimento das florestas nativas, tanto pelo fácil reconhecimento das espécies no campo, quanto pelo domínio das operações de exploração, ainda que faltem técnicas específicas de derrubada e arraste que possibilitem um planejamento similar ao de exploração de impacto reduzido. Ainda assim pode-se dizer que o uso da floresta apresentou um nível aceitável de dano, sendo inclusive menor que o registrado em outros estudos. O próximo passo importante para a quantificação dos impactos é a análise da regeneração, o que possibilita o entendimento desses danos no médio e longo prazo. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.10, n.19; p

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