Versão Online ISBN Cadernos PDE VOLUME I O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

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1 Versão Online ISBN Cadernos PDE VOLUME I O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009

2 1 DENGUE: TRABALHO DE PREVENÇÃO NA ESCOLA 1Resumo Autora : Marlene Alves de Freitas Biazin¹ Orientadora: Gisele M. de Andrade de Nóbrega² A Dengue é uma doença grave, que atinge praticamente todas as regiões do Brasil e o número de casos com mortes têm aumentado muito nos últimos anos. Estudos comprovam que há relação direta entre a incidência da doença, a conscientização da população quanto aos hábitos de limpeza de quintais e a devida destinação do lixo. O Brasil têm investido consideráveis somatórias de recursos no sentido de se evitar a proliferação da doença, principalmente em campanhas de conscientização da população, além do alto investimento em pesquisas com objetivos de produção de uma vacina eficaz contra esta doença. O presente projeto teve por objetivo incentivar os estudantes a elaborarem um estudo mais detalhado sobre a doença, o que motivou os alunos a tomarem atitudes que gerassem mudanças de hábitos e que estimulassem a busca de soluções para este problema de saúde pública. Os alunos, orientados pela professora, participaram de uma pesquisa de campo, coletando diferentes tipos de plantas que foram manipuladas na tentativa de se conseguir diferentes tipos inseticidas naturais, que pudessem matar as larvas e o mosquito transmissor da Dengue, sem prejuízo aos animais, ao ambiente e ao próprio homem. Estes experimentos tiveram seus resultados positivos através de uma metodologia ativa, que estimulou o espírito científico nos alunos e estes se sentiram mais responsáveis e atentos a buscar soluções para problemas de saúde, dentre outros, além de contribuir para o combate à Dengue. Palavras Chaves: Dengue, Aedes aegypti, Inseticida Natural, Prevenção. 2 Abstrat Dengue is a serious disease that affects virtually all regions of Brazil and the number of cases resulting in deaths has greatly increased in recent years. ¹ Professora de Ciências da Rede Pública Estadual. Professora no CEEBJA Cecília Meireles de Jandaia do Sul-PR ² Professora Doutora do Departamento de Biologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL)

3 2 Studies show that there is a direct relationship between disease incidence and public awareness of the habits of yard cleaning and proper disposal of the trash. Moreover, Brazil has invested considerable sums of resources in order to prevent the spread of the disease, especially in awareness campaigns of the population, in addition to high investment in research with the goal of producing an effective vaccine against the disease. This project aimed to encourage students to develop a more detailed study of the disease, which motivated students to take actions that generate changes in habits and to stimulate the search for solutions to this public health problem. Students, guided by the teacher, participated in field research, collecting different types of plants that were manipulated in an attempt to obtain different types of natural insecticides that could kill the larvae and the mosquito that transmits dengue, without harming the animals, the environment and the human beings. These experiments have had positive results through an active methodology, which stimulated the scientific spirit in students and they felt more responsible and attentive to seek solutions to health problems, among others, and contribute to the fight against Dengue. 3 Introdução A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e transmitida através do mosquito Aedes aegypti (Coordenação Municipal do PEAa, Ministério da Saúde, 1997). É uma doença de curta duração e que muitas vezes os sintomas se confundem com os de outras doenças, como por exemplo, a gripe comum sazonal. Geralmente a Dengue dura de 5 a 7 dias e a pessoa tem febre alta (39º a 40ºC), dores de cabeça, cansaço, dores musculares e nas articulações, indisposição, enjôo, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas (MARTINS e CASTIÑEIRAS, 2009). Os doentes acometidos pela Dengue merecem cuidados devido à variação de sua gravidade, pois embora haja altas chances de cura, pode levar à morte. No Brasil temos o clima tropical e subtropical, com períodos chuvosos, principalmente no verão, o que favorece a proliferação do mosquito responsável pela transmissão da Dengue. Logo, nos períodos mais chuvosos a população deve ficar alerta quanto aos possíveis criadouros desses mosquitos e aumento dos mesmos. Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. No Brasil, já foram

4 3 encontrados da Dengue tipo 1, 2 e 3 (Coordenação Municipal do PEAa, Ministério da Saúde, 1997). Ela pode se apresentar, clinicamente, de quatro formas diferentes: Infecção Inaparente, Dengue Clássica, Febre Hemorrágica da Dengue e Síndrome de Choque da Dengue. Dentre esses quatro tipos, os que mais se destacam são a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Dengue (Coordenação Municipal do PEAa, Ministério da Saúde, 1997). O vírus desta doença é transmitido de pessoa a pessoa através do Aedes aegypti. Este mosquito é de cor preta com manchas (riscos) brancas no dorso, pernas e cabeça. O macho desta espécie se alimenta do néctar das plantas, de frutas ou vegetais adocicados e a fêmea se alimenta de sangue de animais, principalmente o sangue humano. Elas costumam se alimentar no início das manhãs ou no final da tarde, e picam as regiões dos pés, tornozelos e pernas, pois voam a uma altura máxima de meio metro do solo, ao contrário do mosquito comum, Culex, que suga o sangue durante a noite, geralmente quando as pessoas estão dormindo. (Ministério da Saúde/ Site do Estado do Paraná). Ao sugar o sangue de uma pessoa infectada, o vírus fica incubado no abdome do mosquito fêmea num período de 8 a 10 dias. Logo após este período ele se desloca para as glândulas salivares do mosquito, e, sugando outra pessoa que ainda não tenha a doença, contamina-a. A dengue é uma doença que só se desenvolve em humanos. Um único mosquito, em toda a sua vida (aproximadamente 45 dias) pode contaminar até 300 pessoas. Estes mosquitos proliferam dentro ou próximos de habitações (casas, hospitais, hotéis, apartamentos, etc) e em qualquer porção de água, não importando a quantia da mesma (caixas d água, cisternas, vasos de plantas, cacos de vidro, calhas, latas, pneus, garrafas vazias, casca de ovos, embalagens plásticas, etc). Possíveis criadouros que merecem atenção, em áreas urbanas e rurais, são plantas como as bromélias e bananeiras, que acumulam água em suas folhas (MARTINS e CASTIÑEIRAS, 2009). Hoje, se questiona a preferência da água limpa pelas fêmeas do mosquito Aedes aegypti, pois se observou que suas larvas podem se desenvolver em água parada limpa ou suja (sem produtos químicos). Assim sendo, o único modo possível de evitar a ocorrência de uma epidemia e a introdução de um novo vírus da Dengue, é através do controle de seus transmissores, acabando com qualquer reservatório de água parada, seja ela limpa ou suja (MARTINS e CASTIÑEIRAS, 2009).

5 4 A escola se apresenta como uma forte aliada nos trabalhos de prevenção contra a Dengue e seu vetor, pois além de levar informações sobre esta doença e sua profilaxia, leva os alunos a uma maior conscientização e mudança de comportamento. Este trabalho teve por objetivo incentivar os alunos da Escola CEEBJA Cecília Meireles, de Jandaia do Sul, a atitudes de conscientização e prevenção na luta contra os focos do mosquito Aedes aegypti. Atitudes estas que saíram dos limites da escola, envolveram as famílias dos alunos e a comunidade. 4 Metodologia O ensino de Ciências, hoje, segundo a metodologia apresentada nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental de Ciências (DCEs, 2009) deve buscar formas diferentes e dinâmicas para a apresentação dos conteúdos. As atividades experimentais apresentadas neste trabalho foram realizadas em sala de aula, por demonstração, em visitas, saídas de campo e por outras modalidades, com o objetivo de permitir aos alunos a apropriação de noções e conceitos e de suscitar a reflexão sobre o objetivo estudado, o fenômeno envolvido e, ainda, sobre a conjuntura em que se insere. Muitos estudiosos da Metodologia Científica procuram entender a ciência por ângulos diferentes, mas todos caminham para um único objetivo que é a demonstração da verdade por meio da observação e da experimentação (OLIVEIRA, 2004). E é por meio de ações de uma metodologia científica, com um estudo aprofundado, pesquisas e experimentos sobre a Dengue, que este trabalho enfatizou e concretizou práticas que ajudaram a diminuir a proliferação do mosquito causador desta doença. As atividades propostas deram início com a apresentação do tema e um estudo dirigido sobre a Dengue e o Aedes aegypti. Utilizando materiais como: a Folha de São Paulo, Folha de Londrina, Tribuna de Apucarana, Diário de Maringá, revistas Veja e Super Interessante, textos científicos dos livros didáticos, folhetos e folder do Ministério da Saúde, e materiais da internet, os alunos envolvidos no projeto, foram incentivados à reflexão, a discussão e a pesquisas sobre a prática das

6 5 atividades que iriam ser desenvolvidas pelos mesmos. Na medida em que se aprofundavam sobre o tema, foram elaboradas reflexões e frases que serviram de referências para nortear o desenvolvimento das atividades que se seguiram. Os alunos iniciaram a tarefa de confeccionar cartazes ilustrativos, informativos e preventivos, utilizando as frases desenvolvidas no trabalho de estudo sobre a Dengue. Na confecção dos cartazes foram utilizados os seguintes materiais: cartolinas brancas, pincéis atômicos nas cores preto, azul, verde e vermelho, lápis grafite, borracha, cola, régua, tesoura e figuras extraídas de revistas e da internet. Para gerar um clima de suspense e desabrochar a curiosidades de todos na escola, os primeiros cartazes confeccionados e fixados contemplavam as seguintes frases: Eles estão chegando!, Eles vieram para dominar a Terra!, Cuidado, você e sua família estão correndo risco de morte!, Eles estão em todos os lugares, fique atento!, Cuidado, ele já está no nosso meio!, Seja esperto! Acabe com ele, antes que ele acabe com você!, Não vamos deixar ele tomar conta do pedaço!, Cuidado, ele veio para ficar... Não permita!, Se você não se prevenir, ele encontrará você!, Você não o vê, mas ele sempre vê você!, Vamos lutar contra eles! Eles querem dominar a Terra!, Você é mais forte que ele, vença-o!. E, para dar um clima de estranheza e curiosidade e enfatizar o suspense foram criados rostos caricatos de pessoas apavoradas que foram fixados próximos aos cartazes, que ficam expostos nos corredores e pátio da escola por um período de sete dias. Foram dias bem hilários. Após a retirada dos mesmos, foram fixados os demais cartazes informativos, assim todos entenderam que se tratava da Dengue e do mosquito Aedes aegypti. Os cartazes informativos ficam expostos na escola todo período em que o projeto foi aplicado e após o término de todas as atividades eles foram retirados e fixados em lojas do comércio local. A etapa seguinte foi à confecção de oito mosquitões de garrafas pet (Figura 1). Esses mosquitões foram criados pela professora, autora deste projeto, e executados pelos alunos sob a orientação da mesma. Este trabalho permitiu a ampliação da capacidade criativa dos alunos e favoreceu também o seu processo de aprendizagem, assim como avivou o espírito de cooperação, trabalho em equipe e clima de alegria e entusiasmo entre todos. Para se fazer um mosquitão é necessário os seguintes materiais: uma garrafa pets verde, dois metros de cordão de nylon para as patas e antenas, duas bolinhas de isopor, uma folha de E.V.A. na cor preta e também na cor branca, pistola de cola quente, refil de cola quente, tesoura, estilete e

7 6 tinta spray preta. Figura 1: mosquitão. Autora: Marlene A. F. Biazin Após dessa atividade teve início a confecção das armadilhas para capturar e matar as larvas do mosquito Aedes aegypti. Os alunos fizeram muitas armadilhas e distribuíram-nas a todos os interessados, orientando-os da função da mesma: reter o maior número de larvas do mosquito, onde este se encontra, e destruí-las com água sanitária, ou sal, ou detergente ou desinfetante, ajudando assim a diminuir a população de Aedes aegypti em nossa cidade. Essas armadilhas foram feitas de garrafas pets, tule fino, fita adesiva ou fita isolante, tesoura, lixa grossa, água, e ração de gato. Para enriquecer e dinamizar os trabalhos e envolver toda a escola, o agente de saúde Marcos Dariva foi convidado para ministrar uma palestra sobre a Dengue e sua prevenção. Esta foi realizada no dia 16 de Agosto de 2010 às 20h00min no pátio da escola CEEBJA Cecília Meireles, com a participação de todos. O agente envolveu os presentes com sua fala, com slides, com a exposição de larvas e mosquitos de espécies diferentes, mostrando a diferença entre eles e reforçando as características do Aedes aegypti, e também respondeu as perguntas de todos. Para evidenciar a pesquisa e valorizar o conhecimento dos alunos, os trabalhos práticos deram início com a pesquisa de campo e coleta de plantas. Estas plantas foram testadas pelos alunos com o objetivo de obter um possível inseticida natural que destruísse as larvas e o mosquito vetor da Dengue. As espécies adquiridas e testadas foram: alho (Allium sativum), coroa-de-cristo (Euphorbia milli), comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia amoena Bull), citronela (Cymbopogon nardus), guiné (Petiveria alliacea L.) e arruda (Ruta graveolens). Estes testes foram realizados com instrumentos simples e de fácil aquisição, tais como: socador de

8 7 alho, conta-gotas, pires e colheres. Além das plantas e dos instrumentos, foram utilizados também algumas larvas vivas do mosquito vetor da Dengue, colhidas em uma residência desta cidade. Estas larvas foram depositadas em um recipiente de vidro com água e levadas até a escola pela professora. Num primeiro momento alguns alunos, com o auxílio de uma colher, coletaram uma ou duas larvas e as depositaram em um pires, outros alunos, com o auxílio do socador de alho, maceravam folhas de uma das plantas juntamente com água. A medida utilizada foi: uma colher de folhas ou raízes para uma colher de água. Após obter o suco da planta, este foi depositado, com o auxílio de um conta-gotas cheio, no pires onde se encontravam as larvas do mosquito Aedes aegypti. Todos observaram atentos a reação das larvas em cada pires. Alguns alunos registraram o tempo que as larvas levaram para morrer. Algumas plantas utilizadas e informações de suas propriedades larvicidas foram fornecidas pelo senhor Lauro Wittmann, residente na Estrada da Amizade Km 11, em Jandaia do Sul. Produtor orgânico e grande conhecedor de plantas medicinais, o qual é uma referência célebre em todo o Paraná, demais estados e alguns países. Os trabalhos finais foram realizados através da digitação dos resultados da ação das plantas sobre as larvas, da montagem do painel expositivo, com fotos e relatórios, e a apresentação de todas as ações realizadas na escola por meio do projeto. Os resultados das experiências, assim como as fotos tiradas no dia da palestra foram encaminhados ao setor de saúde da cidade. 5 Resultados e Discussão O objetivo deste trabalho sobre a Dengue foi, além de valorizar o conhecimento sistematizado, utilizar da prática da experimentação por meio da pesquisa de campo (parte da metodologia científica), permitindo que os alunos observassem os fatos, seus acontecimentos e sua interação com os mesmos por meio das relações por eles estabelecidas (RODRIGUES, 2007). Segundo Demo (2000), somente é científico o que for discutível. Desta forma o conhecimento científico, construído a partir da investigação da natureza, e a prática

9 8 sofreram adequação para este trabalho, de forma que o conteúdo a ser abordado, a Dengue, foi potencialmente significativo, acessível aos alunos e suscetível de interesse, assim como a satisfação às indagações, aos objetivos, à metodologia e as necessidades envolvidos neste trabalho. Para se obter resultados positivos e consistentes, além do trabalho de estudo dirigido foi feito o trabalho prático de experimentos. Para Marconi e Lakatos (2000), o conhecimento científico é transcendente aos fatos quando não contesta em descrever experiências, mas sistematizá-las e compará-las com o que se conhece sobre os fatos. Assim sendo, as experiências realizadas pelos alunos só tiveram sentido devido à comparação dos estudos e pesquisas por eles realizados. E, como forma de despertar nos alunos um maior comprometimento e seriedade às atividades propostas, se fizeram necessário que os pesquisadores estivessem imbuídos de um espírito científico (CERVO,2000). O espírito científico é algo aprendido e conquistado ao longo da vida, e pode levar o pesquisador a buscar soluções sérias, com metodologias adequadas, para o problema que se estuda. Assim, a ciência pode ser praticada nas mais variadas situações e não apenas nos laboratório. Segundo os experimentos realizados em sala de aula para a obtenção de um possível inseticida natural, concluiu-se que três espécies de plantas testadas foram eficientes em eliminar as larvas do mosquito: a arruda ou Arruda-doméstica (Figura 2) (Ruta graveolens L. da família Rutaceae) foi eficiente em matar as larvas após 20 min, enquanto que a comigo-ninguém-pode (Figura 3) (Dieffenbachia amoena Bull), atuou sobre as larvas matando-as após 10 min, a planta guiné (Figura 4) ( Petiveria alliacea L.) levou 10min para matar as larvas. Já a citronela de Java (Figura 5) (Cymbopogon nardus) atuou pouco ou quase nada sobre as larvas, mas foi muito eficiente com relação aos mosquitos Aedes aehypti. As demais plantas não mencionadas, não agiram em conformidade com os objetivos do projeto, pois não tiveram resultados relevantes. No caso da citronela um outro experimento foi realizado: os alunos colocaram em um borrifador, um quarto de litro de álcool e 150g de folhas de citronela. Essa mistura ficou em repouso em um lugar a sombra, por uma semana. Após esse período o álcool com a citronela foi borrifado em ambientes com a presença do Aedes aegypti, e verificou-se que, por um bom tempo, esses mosquitos não eram vistos no local. Logo, é uma mistura que deve ser usada como repelente e não como inseticida.

10 9 Figura 2: arruda Autor: Marlene A.F. Biazin Figura 3: comigo-ninguém-pode Autor: Marlene A. F. Biazin Figura 4: guiné Autor: Marlene A.F.Biazin Figura 5: citronela Autor: Marlene A.F.Biazin No entanto, as plantas testadas não são de fácil acesso à população em geral. Desta forma, os alunos e a professora, após discussão, concluíram que, por mais simples que seja, a prevenção é a melhor arma acessível a todos, contra a Dengue. Atitudes como colocar areia nos pratinhos das plantas, cobrir caixas d água, limpar os quintais retirando deles todos os objetos que possam acumular água como: potes, latas, garrafas vazias, sacos plásticos, tampinhas, concluindo-se assim que, para combater a dengue, o importante é acabar com qualquer reservatório de água parada, seja ela limpa ou suja.

11 10 6 Bibliografia. Plano Diretor de Erradicação do Aedes aegypti do Brasil (PEAa), Ministério da Saúde, 1997, Coordenação Municipal, Apostila de Treinamento dos Novos Agentes do PEAa CERVO, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino, Metodologia Científica, ABDR Editora Afiliada, 2003, São Paulo DCE - Diretrizes Curriculares da Educação Fundamental da Rede de Educação Básica do Estado do Paraná/ 2004 DEMO, Pedro, Metodologia do Conhecimento Científico, Editora Atlas S.A, 2000, São Paulo MARCONI, Marina de Andrade, LAKATOS, Eva Maria, Metodologia Científica, Editora Atlas S.A, 2000, São Paulo OLIVEIRA, Silvio Luiz de, Tratado de Metodologia Científica, Editora Pioneira, 2004, São Paulo RODRIGUES, Willian Costa, Metodologia Científica, FAETEC/IST, Paracambi, 2007 MARTINS, Fernando S.V. e CASTIÑEIRAS, Terezinha Marta P.P. acessado em 20/04/ =4 =7 acessado em 25/05/ =8 Acessado em 25/05/2010

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