1. CARACTERIZAÇÃO DA USF DO PARQUE Identificação da USF

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1 1. CARACTERIZAÇÃO DA USF DO PARQUE 1.1. Identificação da USF A USF do Parque é parte integrante do ACES Lisboa Norte, juntamente com os Centros de Saúde de Alvalade, Benfica, Lumiar, Sete Rios e USF s a que deram origem. Tem como área de influência as freguesias de Alvalade, Campo Grande e S. João de Brito, num total de 5,68Km 2 e com residentes 1. Situa-se no Parque de Saúde de Lisboa, Av. Brasil n.º 53. Articula-se com o Centro Hospitalar Lisboa Norte Hospital de Santa Maria e Hospital de Pulido Valente. O Agrupamento integra 6 USF, sendo a sua constituição representada na figura: 1 Dados dos Censos Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 1

2 Tem como missão prestar cuidados de saúde primários às pessoas e às famílias inscritas na USF do Parque, promovendo uma prática profissional em saúde em que os indivíduos e as famílias são motivados a manter um elevado nível de saúde e qualidade de vida. Tem como valores essenciais: - Cortesia, simpatia e prontidão no atendimento dos utentes. - Cultura de rigor e qualidade técnico-científica na prestação de cuidados de saúde. - Respeito pela Ética na acção e pela Deontologia profissional, valorizando-se a responsabilização individual. - Cultura de aprendizagem inter-pares e de formação interna e externa. - Atenção à modernização de procedimentos e à inovação nas práticas Identificação dos profissionais da equipa A USF do Parque é constituída actualmente por um grupo multiprofissional de 9 médicos, 8 enfermeiras e 6 secretárias clínicas. É coordenada por um médico, Luis Miguel Henriques Silva Rebelo, de acordo com o disposto no Artº 12º do DL n.º 298/2007 de 22 de Agosto. O Coordenador é doutorado em Medicina Geral e Familiar pela Faculdade de Medicina de Lisboa e tem a categoria de Assistente Graduado Sénior Médicos. Anabela Fernandes Sampaio Veiga; BI nº ; CP nº 23931; Assistente graduada de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Luis Miguel Henriques Silva Rebelo; BI nº ; CP nº 17225; Assistente Graduado Sénior de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva; - Madalena de Carvalho Geada Alves Barata Santos; CC nº ; CP nº37468; Assistente de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva; Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 2

3 . Maria de Jesus Marques Pereira; BI nº ; CP nº18889; Assistente graduada de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Mário Rui Flores de Oliveira Costa; BI nº ; CP nº 18669; Assistente graduado de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Nelson da Encarnação Calado; BI nº ; CP nº 35518; Assistente de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de proveniência CS Montijo; Nomeação definitiva;. Paula Alexandra de Figueiredo Peixoto Marques Atalaia; CC nº ; CP nº35742; Assistente de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Pietro Pereira de Carvalho; BI nº ; CP nº 24731; Assistente graduado de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Vasco António de Jesus Maria; BI nº ; CP nº 26371; Assistente graduado de Medicina Geral e Familiar; Regime de trabalho de 42h semanais em exclusividade; Local de proveniência ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva; Enfermeiros. Adriana Lopera Orta; BI nº ; CP 5-E-39981; Enfermeira especializada em Saúde Materna e Obstetrícia; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva;. Etelvina de Jesus Simão Abelho; BI nº ; CP 5-E-30122; Enfermeira; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Joana Luisa de Jesus Cardigos Coelho; BI nº ; CP 5-E-53044; Enfermeira; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Contrato de trabalho a termo resolutivo certo;. Joana Isabel Corredoura Reis Leitão; BI nº ; CP 5-E-21464; Enfermeira graduada, especializada em Saúde Materna e Obstetrícia; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva; - Margarida Pereira Leal Salvado; BI nº ; CP 5-E Enfermeira; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência Hospital da Santa Maria; Nomeação definitiva; Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 3

4 . Maria Adelaide Martins Rosa; BI nº ; CP 5-E-35793; Enfermeira graduada; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva;. Maria Margarida Araújo do Paço; CC nº ; CP 5-E-52583; Enfermeira; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Contrato de trabalho a termo resolutivo certo;. Neusa Isabel da Silva Elias; BI nº ; CP 5-E-19024; Enfermeira graduada, especializada em Saúde Comunitária; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência ACES Lisboa Norte; Nomeação definitiva; Secretários clínicos. Anabela Cavaco Nunes Agostinho; BI nº ; Assistente Técnica; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Contrato de trabalho a termo resolutivo certo;. Celeste Maria Nunes Oliveira; BI nº ; Assistente Técnica; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Cristina Maria Veiga Martins Ginja; BI nº ; Assistente Técnica; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Carnaxide; Nomeação definitiva;. Maria Clarisse Semedo Morujo; BI nº ; Assistente Técnica; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Maria Liseta Pedro Farinha Pinto; BI nº ; Assistente Técnica; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Nomeação definitiva;. Maria Teresa de Fernandes Figueira Gama; BI nº ; Assistente Técnica; Regime de trabalho de 35h semanais; Local de Proveniência CS Alvalade; Contrato de trabalho a termo resolutivo certo; 1.3. Caracterização dos utentes inscritos A Unidade de Saúde Familiar do Parque dirige a sua actividade para a população residente nas freguesias de Alvalade, Campo Grande e São João de Brito, sem prejuízo daqueles que, mesmo não sendo aqui residentes, já pertencem às listas de utentes dos médicos aderentes à USF. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 4

5 A população abrangida é actualmente de , com um ratio de 1751 utentes/médico ou cerca de 657 famílias / enfermeiro, em virtude de estarem em actividade apenas 9 dos 10 médicos e 8 enfermeiros da USF, a que correspondem 2407 UP, em média, por médico e 2709 UP por enfermeiro. Aguarda-se a mobilidade definitiva de um 9º enfermeiro (Marco António Semitaio, proveniente do CS Ponta Delgada). Em 31 de Dezembro de 2010 estavam inscritos tendo entretanto diminuído este número após expurgo das listas por abatimento dos óbitos e mobilidades várias. Neste momento, procede-se à actualização dos dados dos utentes da USF, de forma a estabilizar o número de inscritos, com exclusão de emigrados e óbitos. A inclusão no grupo de um 10º médico e de um 10º enfermeiro permitirá aumentar a população inscrita para utentes, cumprindo-se o compromisso assumido aquando da criação da Unidade. Os profissionais estão organizados em Equipas de Família (médico, enfermeira e secretária clínica) com o intuito de prestarem cuidados de saúde mais personalizados e de base familiar. Distribuição dos utentes inscritos na USF do Parque, por grupos etários Idades 0 6 anos 7 64 anos anos» 75 anos Dados do programa SINUS a 24/03/2011. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 5

6 A distribuição etária e por sexo dos utentes actualmente inscritos na USF reflecte o elevado número de idosos e muito idosos desta população, totalizando 25,7% da mesma. É de salientar a percentagem de utentes idosos e muito idosos do sexo feminino, cerca do dobro, por comparação com os do sexo masculino. No entanto, mantém-se o trabalho de revisão das listas de inscritos, nomeadamente no que diz respeito aos muito idosos, por se considerar ainda existirem inscrições de utentes já falecidos cujo óbito não foi efectivado informaticamente. O Índice de Envelhecimento 3 desta população é de (4046 / 2487 x100 =) 162,69% e o seu Índice de Dependência de Idosos 4 (4060 / 9225 x100=) 44,01%, valores mais elevados que os nacionais (117,60% e 26,7% respectivamente) 5, reflectindo a necessidade do planeamento específico dos cuidados nesta faixa etária. 3 População idosa (»65 anos) / população 0-14 anos x População idosa (»65 anos) / população em idade activa (15 a 64 anos) x Valores de 2009 do INE. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 6

7 1.3.1 Utentes idosos, consultas, multipatologia e consumo de MCDT e medicamentos O elevado número de utentes idosos (4046 com mais de 65 anos) e de muito idosos (2528 com mais de 75 anos) e ainda um Índice de Dependência de Idosos (44,01%) bastante superior ao valor nacional (26,7%) e ao do ACES Lisboa Norte (30,8% em 2009) impõem uma ponderação cuidada no momento da contractualização de serviços e resultados. De facto, a literatura é inequívoca. Segundo Wolff, Starfield e Anderson 6 existe uma relação entre a idade e o número de doenças crónicas. Quanto mais idade tem o doente, mais patologias crónicas apresenta. Igualmente existe semelhante relação com o número de consultas médicas, os exames e as medicações prescritas. Acresce que a maioria dos doentes idosos tem isenção das taxas moderadoras, e sendo a acessibilidade ao seu Médico de Família elevada, é expectável que exista forte impacto no consumo de MCDT e de medicamentos. 2 PROGRAMAS DA CARTEIRA BÁSICA 2.1 Saúde Infantil e Juvenil e Vacinação Introdução O recém-nascido, a criança e o adolescente constituem grupos populacionais com necessidades específicas de saúde, pelo que terão que ser objecto de uma especial atenção. Para esse efeito, os profissionais da USF procuram assegurar as acções de vigilância e promoção da saúde necessárias ao cumprimento do definido no Programa de Saúde Infantil e Juvenil da Direcção Geral da Saúde (DGS), tendo em vista a prestação de cuidados de saúde globais pertinentes e de qualidade, dando resposta aos seguintes objectivos gerais: a. Avaliar o desenvolvimento estato-ponderal e psico-motor das crianças; b. Assegurar o cumprimento do Plano Nacional de Vacinação (PNV); 6 Wolff JL, Starfield B, Anderson G. Arch Intern Med 2002; 162: Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 7

8 c. Assegurar o cumprimento do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral; d. Estimular a prática de comportamentos saudáveis; e. Contribuir para a prevenção de acidentes e intoxicações; f. Detectar precocemente situações que possam afectar negativamente o desenvolvimento da criança; g. Sinalizar e proporcionar apoio continuado às crianças com doença crónica ou deficiência e às suas famílias. h. Promover a articulação inter-pares com os diversos profissionais do CS e com os Cuidados de Saúde Secundários População Alvo Crianças e adolescentes inscritos na USF do Parque com idades compreendidas entre 0-18 anos, 2980 (18,91% da população inscrita). Idade Nº meses meses anos anos Objectivos A equipa pretende alcançar os seguintes objectivos: Aumentar a taxa de cobertura em SI; Aumentar a precocidade da primeira consulta no RN. Realizar o diagnóstico precoce aos RN da USF até ao 7º dia de vida em 98% das crianças ou verificar a sua realização às crianças que o façam noutras instituições (nomeadamente hospitais privados). Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 8

9 Aumentar a visitação domiciliária no RN em situações identificadas como de elevado risco psico-social durante a gravidez. Realizar 6 consultas de vigilância de saúde às crianças entre os 0 e os 11 meses, seguidas na USF. Realizar 3 consultas de vigilância de saúde às crianças entre os 12 e os 23 meses, seguidas na USF. Aumentar o registo do IMC nas crianças entre os 12 e os 23 meses Indicadores e Metas Indicador Atingido 2010 Meta Percentagem de primeiras consultas na vida até aos 28 dias 6.1M 1-Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 6.1M 2-2 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 6.13-Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN 4.34 M-Percentagem de visitas domiciliárias realizadas s a RN até aos 15 dias de vida 4.9M-Percentagem de crianças com pelo menos 6 consultas de vigilância de SI dos 0-11meses M-Percentagem de crianças com pelo menos 3 consultas de SI no 2º ano de vida 5.13M2-Percentagem de crianças (12-23M) 23M) inscritas com peso e altura registados nos últimos 12 meses 75,57% 75% 77% 80% 96,02% 98% 98% 98% 85,25% 97% 97% 97% 75% 98% 98% 98% 0,73% 20% 20% 20% 32,79% 60% 65% 70% 21,05% 60% 65% 70% 25,98% 60% 65% 70% Estratégias e actividades No sentido de atingir os objectivos pretendidos a equipa propõe: Programar a primeira consulta de vida antes dos 15 dias a todas as crianças, após recepção da Notícia de Nascimento e/ou realização do diagnóstico precoce por enfermeira/secretária clínica. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/2011 9

10 Programar e calendarizar a consulta seguinte em cada consulta de vigilância da criança, de acordo com as orientações da DGS, e convocar todas as crianças que faltem à consulta. Convocar todas as crianças com 2 e 6 anos sem PNV actualizado, a fim de o realizar. Avaliar e registar oportunisticamente o IMC às crianças entre os 12 e os 23 meses que recorram à USF, tanto para consultas médicas não programadas, como para actos de enfermagem (vacinação, tratamentos, etc). Consulta de vigilância da crianças de acordo com o Programa SIJ da DGS Quem Médicos / Enfermeiras / Secretários Clínicos Como Programada, iniciativa parental ou da Equipa Onde Gabinetes médicos e de enfermagem Quando Todo o ano, com excepção dos períodos de férias da equipa de família Avaliação Semestral, Nº consultas realizadas/nº consultas agendadas x 100 Tempo 30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas Utilização 1º ano de vida 6 consultas; 2º ano de vida 3 consultas; 2 a 6 anos anual; 1 consulta aos 8, 11-13, 15 e 18 anos Remarcação das crianças que faltam à consulta Quem Como Onde Quando Avaliação Médicos / Enfermeiras / Secretárias clínicas Correio, telefone, SMS, SINUS, SAM, SAPE No dia da verificação da falta à consulta Semestral Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

11 Realização do diagnóstico precoce até ao 7º dia de vida Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Enfermeiras Iniciativa parental ou da equipa Gabinete de enfermagem ou no domicílio Todo o ano, entre o 3º e o 7º dia de vida do RN Nº diagnósticos realizados / nº crianças nascidas e inscritas na USF 30 minutos para enfermeiras; 10 minutos para secretárias clínicas 1 x ano Visita domiciliária de enfermagem até ao 15º dia de vida Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Enfermeiras Iniciativa da enfermeira ou oportunística Domicílio Todo o ano Nº consultas domiciliárias efectuadas / nº de RN no período considerado 1 hora De acordo com a avaliação feita pela equipa Carga horária A carga horária apresentada resulta da previsão de actividades para 2011, tendo em conta a população com seguimento na USF (extrapolação dos dados de 2010) e as metas propostas. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

12 Carga horária prevista para 2011 Actividade Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c Consultas M Consultas M , , ,5 Cons 2, 3 e 4 A ,5 EGS 5/6 A , , ,5 EGS 11/13 A Vacinação crianças com 2 A Vacinação crianças com 6 A Diagnóstico precoce , Visita domic RN TOTAL ,5 103, Serviços Mínimos Primeira consulta de vida do recém-nascido. Diagnóstico precoce. Urgências pediátricas. 2.2 Saúde Materna Introdução A melhoria da qualidade dos cuidados pré-natais e, posteriormente, prestados à grávida é uma das áreas de intervenção prioritária do Plano Nacional de Saúde. Os profissionais de saúde têm um papel fundamental no esclarecimento e acompanhamento do casal, promovendo o bem-estar parental e da criança. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

13 Também nesta área os profissionais da USF procurarão assegurar as acções de vigilância e promoção da saúde necessárias ao cumprimento do definido no Programa de Saúde Materna (SM) da Direcção-Geral da Saúde (DGS), com os seguintes objectivos gerais: a. Avaliação do risco gravídico e eventual necessidade de referenciação aos Cuidados de Saúde Secundários; b. Acompanhamento da gravidez e preparação para o parto, promovendo hábitos de vida saudáveis; c. Vigilância da saúde oral da grávida com encaminhamento às consultas de Estomatologia / Saúde Oral existentes no Centro de Saúde de Alvalade; d. Programação da consulta de revisão do puerpério e promoção do aleitamento materno População Alvo Mulheres grávidas inscritas na USF do Parque, previsivelmente Objectivos Pretende-se:. Realizar a primeira consulta de Saúde Materna no primeiro trimestre da gravidez a 80% das grávidas seguidas na USF;. Realizar a cada grávida um mínimo de 6 consultas de enfermagem durante a gestação;. Realizar a consulta de revisão do puerpério até às 6 semanas após o parto, a 80% das grávidas seguidas na USF;. Aumentar a visitação domiciliária às puérperas com gravidez seguida na USF. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

14 2.2.4 Indicadores e Metas Indicador Atingido 2010 Meta M- Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1º trimestre 4.22M-Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em SM 6.4-Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efectuada 4.33-Percentagem de visitas domiciliárias realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 77,22% 80% 80% 85% 47,06% 80% 80% 80% - 80% 85% 85% 0% 50% 50% 50% Estratégias e actividades No sentido do cumprimento dos objectivos, propõe-se:. a divulgação das vantagens da precocidade da primeira consulta de SM nas consultas de planeamento familiar e pré-concepcionais;. a marcação da consulta de Saúde Materna aquando do diagnóstico de gravidez;. o cumprimento das orientações da DGS relativas ao seguimento em SM, com o correcto preenchimento do Boletim de Saúde da Grávida;. a programação mensal das consultas de SM médicas e de enfermagem;. convocação e remarcação das grávidas que faltem à consulta;. o seguimento do protocolo de referenciação com a UCF local;. informação sobre a disponibilidade e vantagens da visitação domiciliária na fase do puerpério;. a marcação da consulta de Revisão do Puerpério no primeiro contacto após o parto com a USF. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

15 Realização da consulta de Saúde Materna Quem Como Onde Quando Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Iniciativa da grávida ou de qualquer elemento da equipa Gabinetes médicos e de enfermagem Todo o ano, à excepção do período de ausência programada dos profissionais Avaliação Semestral, nº consultas agendadas / nº consultas realizadas x 100 Tempo Utilização 30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas 6 cons médicas / grávida 6 cons enfermagem / grávida Realização da consulta de Revisão do Puerpério e visita domiciliária a puérperas Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Iniciativa da equipa ou oportunística Gabinetes médicos e de enfermagem; domicílio Todo o ano, excepto na ausência programada dos profissionais Anual, nº consultas realizdas / nº grávidas vigiadas 30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas 60 min no domicílio 1 cons médica / grávida 1 cons domiciliária / grávida Carga horária A carga horária apresentada resulta da previsão de actividades para 2011, tendo em conta a população com seguimento na USF (extrapolação dos dados de 2010) e as metas propostas. Neste caso, apesar de ser calculada a carga horária para o seguimento de 169 grávidas, prevê-se uma necessidade inferior de trabalho, dado que algumas destas mulheres optam pelo seguimento em consulta privada. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

16 Carga horária prevista para 2011 Actividade Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c Consultas SM ,5 Consultas RP , , Cons domiciliária TOTAL 591,5 675,5 105, Serviços Mínimos Primeira consulta da grávida Referenciação da grávida para consulta de Alto Risco Urgências obstétricas ou outras intercorrências clínicas que o justifiquem. 2.3 Planeamento Familiar e Vigilância Oncológica (cancros do colo uterino e mama) Introdução As actividades de Planeamento Familiar (PF) constituem uma componente fundamental da prestação de cuidados em saúde reprodutiva. Através deste programa a USF do Parque procura dar resposta às necessidades de Planeamento Familiar das mulheres em idade fértil inscritas, bem como proceder ao despiste dos cancros da mama e colo uterino. Pretende-se: a. Promover a vivência da sexualidade de forma saudável e segura; b. Regular a fecundidade segundo o desejo do casal; c. Preparar para uma maternidade e paternidade responsáveis; d. Reduzir a mortalidade e a morbilidade materna, perinatal e infantil; e. Reduzir a incidência das DST e as suas consequências, nomeadamente a infertilidade; Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

17 f. Melhorar a saúde e o bem-estar da família; g. Aumentar o nº de casais que têm acesso a uma consulta pré-concepcional; h. Reduzir a morbimortalidade por cancro da mama; i. Reduzir a morbimortalidade por cancro do colo do útero População Alvo Mulheres em idade fértil, entre os 15 e os 49 anos, inscritas na USF do Parque que desejem aderir ao programa, num total de Apesar de as mulheres entre os 50 e 69 anos (1903 mulheres) não se encontrarem em idade fértil, tendo em conta as actividades de rastreio do cancro do cancro do colo do útero e mama, iremos também considerá-las neste programa no âmbito dessas actividades. No que diz respeito ao rastreio do cancro do colo uterino, a população alvo é de 4299 mulheres (entre 25 e 64 anos) Objectivos Pretende-se:. aumentar a taxa de cobertura em PF, melhorando a saúde do casal e evitando gravidezes indesejadas;. efectuar os rastreios dos cancros do colo uterino e mama. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

18 2.3.4 Indicadores e Metas Indicador Atingido 2010 Meta M-Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar 5.2 Percentagem de mulheres entre 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada (uma em 3 anos) 5.2 M- Percentagem de mulheres entre 25 e 49 anos vigiadas na USF com colpocitologia actualizada 5.1M - Percentagem de mulheres entre os 50 e 69 anos com mamografia registada nos últimos 2 anos 17,57% 45% 45% 45% 35,71% 55% 50% 55% 84,06% 80% 80% 80% 46,12% 60% 62,50% 65% Estratégias Propomos como estratégias para atingir os objectivos descritos: Alertar as jovens e mulheres em idade fértil para as vantagens do planeamento das gravidezes; Aproveitar as oportunidades nas consultas de saúde do adulto para recomendar e programar a realização de consulta de Planeamento Familiar; Realizar as consultas de PF de acordo com as recomendações da DGS, procedendo ao preenchimento sistemático do Boletim de Saúde em PF; A divulgação das vantagens da consulta pré-concepcional; Alertar as mulheres para a importância dos rastreios da doença oncológica; Aproveitar as oportunidades nas consultas de saúde do adulto para recomendar e programar a realização de rastreio oncológico; Aproveitar a consulta de PF para a realização da colpocitologia a mulheres que cumpram os critérios para o rastreio do cancro do colo uterino; Convocar para consulta as mulheres que não recorram à USF e preencham os critérios para a realização do rastreio. Convocar as mulheres que não tiveram consulta de PF há mais de um ano. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

19 Realização da consulta de Planeamento Familiar Quem Como Onde Quando Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Iniciativa da mulher ou da equipa, marcação e realização oportunísticas Gabinetes médicos e de enfermagem Todo o ano. Preferencial no horário de PF mas permitindo flexibilidade Avaliação Semestral, nº consultas realizadas / nº consultas agendadas x 100 Tempo Utilização 30 minutos para médicos e enfermeiras; 5 minutos para secretárias clínicas 1 consulta médica / ano 2 consultas enfermagem / ano Emissão de listagens nominais das mulheres alvo do Rastreio OncológicoO Quem Como Onde Quando Avaliação Secretárias clínicas SINUS USF do Parque No último trimestre do ano Verificação da emissão das listas Realização da consulta de Rastreio Oncológico Quem Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Como Iniciativa da utente, da equipa ou oportunística Onde Gabinetes médicos Quando Todo o ano. Preferencial no horário de PF mas permitindo flexibilidade Avaliação Semestral, nº mulheres rastreadas / nº mulheres alvo do rastreio x 100 Tempo 30 minutos para médicos; 5 minutos para secretárias clínicas Utilização 1 consulta médica / ano Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

20 2.3.6 Carga horária Carga horária prevista para 2011 Actividade Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c Rastreio CCU Rastreio CM , , ,5 Cons enfermagem em PF TOTAL 679,5 1561,5 113, Serviços Mínimos Rastreio oportunístico em mulheres que referem não fazer mamografia há mais de 2 anos e colpocitologia há mais de 3 anos. Dar seguimento ao pedido de referenciação hospitalar para IVG. Mamografia a todas as mulheres entre 50 e 69 anos que não a tenham realizado nos últimos 2 anos. Colpocitologia a todas as mulheres entre 25 e 64 anos que não a tenham realizado nos últimos 3 anos. Dispensa de contraceptivos (incluindo contracepção de emergência). 2.4 Saúde do Adulto e do Idoso Introdução Através deste programa são organizados os serviços que asseguram cuidados promotores de saúde, com enfoque preventivo à população com 19 e mais anos de idade, seleccionando as intervenções custo-efectivas adequadas a cada fase da vida e ao indivíduo em questão. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

21 Os idosos (65 e mais anos) e os muito idosos (80 e mais anos) são objecto duma atenção particular, sendo os cuidados organizados de acordo com as necessidades específicas de cada pessoa e família, tendo em conta o seu grau de autonomia e de independência, procurando mobilizar os recursos disponíveis mais adequados, envolvendo os familiares e/ou outros cuidadores, de acordo com o Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas. Para esse efeito consideramos imprescindível a existência de uma equipa multiprofissional alargada que, além dos enfermeiros, médicos de família e secretárias clínicas, possa também contar com a colaboração de profissionais dos Serviços Sociais e de Psicologia Clínica, nomeadamente para avaliação e acompanhamento das situações identificadas como de risco psico-social População Alvo Considera-se população-alvo os utentes inscritos na USF com 19 e mais anos de idade (em número de 12724), sendo considerados idosos os maiores de 64 anos (4046 utentes), de acordo com o definido pela DGS no Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas Objectivos São objectivos deste programa: Aumentar a taxa de cobertura desta população; Aumentar o nº de consultas ao utente pelo respectivo Médico de Família; Assegurar o atendimento de situações agudas por intersubstitução dos profissionais em caso de ausência dos elementos das Equipas de Família; Conseguir que o custo médio estimado para medicamentos e exames complementares de diagnóstico e terapêutica seja igual ou inferior à média do agrupamento de Centros de Saúde; Conseguir aumentar a taxa de cobertura vacinal (Tétano) nesta população; Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

22 2.4.4 Indicadores e Metas Indicador Atingido Meta Percentagem de consultas ao utente pelo seu Médico de Família 90,00% 85% 85% 85% 3.15-Taxa de utilização global de consultas 49,43% 65% 65% 65% 7.6-Custo médio de medicmentos prescritos por utilizador 255, Custo médio de MCDT s prescritos por utilizador 70, Os custos de medicamentos e MCDT s previstos têm em conta o facto de se tratar de uma população muito idosa, com polimedicação e multipatologia com índices de envelhecimento e dependência bastante superiores aos valores do ACES Lisboa Norte e também aos valores nacionais Estratégias Para aumentar o número de consultas do utente com o seu Médico de Família tentar-se-á orientar o primeiro para aquelas consultas, promovendo a utilização das consultas de intersubstituição apenas nas situações de doença aguda. No sentido do incremento da taxa global de consultas será necessário convocar alguns grupos de risco (diabéticos, hipertensos, mulheres em idade fértil e crianças) que habitualmente não frequentam o CS. Realização da consulta do Adulto e do Idoso Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Iniciativa do utente ou da equipa Gabinetes médicos Todo o ano Semestral, pela avaliação dos indicadores 20 minutos para médicos; 5 minutos para secretárias clínicas 1 consulta médica / ano Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

23 2.4.6 Carga horária Carga horária prevista para a 2011 Actividade Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c Consultas do Adulto TOTAL Serviços Mínimos Situações de doença aguda. Emissão de Certificado de Incapacidade Temporária para o trabalho. 2.5 Cuidados em situação de Doença Aguda Introdução Para garantir o acesso a cuidados de saúde em situações de doença aguda, cada Médico de Família tem, no seu horário expresso, um período diário de consulta não programada (consulta aberta) 7 destinado, preferencialmente, a situações de doença aguda dos seus utentes. O acesso a essa consulta é efectuado através do atendimento pela secretária clínica, podendo haver lugar a uma avaliação (triagem) médica ou de enfermagem prévia, com o intuito de determinar o grau de urgência da resposta a dar. Depois dessa avaliação é efectuada a inscrição, sendo fornecida ao utente a informação aproximada da hora do atendimento, calculada em função quer da urgência clínica, quer da capacidade de resposta do momento aos pedidos surgidos, calculada na base de uma média de 15 minutos por atendimento (médico ou de enfermagem). 7 Consulta aberta período de consulta com marcação presencial ou telefónica só no próprio dia, para garantir a intersubstituição. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

24 As situações consideradas urgentes merecem atendimento prioritário, sendo posteriormente orientadas para o nível de cuidados hospitalar. Deverá, todavia, ser amplamente divulgado que a USF não é local preparado tecnicamente para o atendimento dos casos urgentes/emergentes, devendo a população ser estimulada para, nessas circunstâncias, e em caso de dúvida, recorrer a serviços de encaminhamento de doentes, como é, por exemplo, o Serviço Saúde 24. Sendo a situação urgente, e se por qualquer razão o respectivo médico de família não estiver presente, o utente é encaminhado para as consultas de Intersubstituição que decorrem diariamente no horário de consulta aberta de cada médico. Se a situação não for considerada urgente, poderá o atendimento ser diferido para outro dia, tentando conciliar a preferência do doente com a disponibilidade de agenda do enfermeiro e/ou médico de família População Alvo Considera-se como população alvo a totalidade dos utentes inscritos na USF (15758 utentes), calculando-se um nº de utentes utilizadores de Prevê-se que: 25% destes utentes (2068) recorra ao seu médico por doença aguda em regime de consulta aberta 12,5% dos utilizadores (1034) recorra a consultas com outro médico na ausência do seu próprio MF, também em regime de consulta aberta 25% dos casos de doença aguda (517) necessite da intervenção de um elemento da equipa de enfermagem Objectivos A equipa tem como objectivos proporcionar atendimento no próprio dia a 100% das situações de doença aguda, simultaneamente incentivando as consultas com o respectivo Médico de Família e incrementando a taxa de utilização global de consultas Indicadores e Metas Serão utilizados como indicadores a percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio Médico de Família e a taxa de utilização global de consultas, cujas metas propostas estão descritas no capítulo Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

25 2.5.5 Estratégias Atendimento da situação de Doença Aguda Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Médicos / Enfermeiras / Secretárias clínicas Iniciativa do utente ou cuidador Gabinetes médicos e/ou de enfermagem Todo o ano, no horário de funcionamento da USF Anual, nº consultas não programadas / nº total de consultas 15 minutos Variável, consoante o doente e os seus antecedentes patológicos Carga horária Carga horária prevista para 2011 Actividade Consulta aberta de doença aguda Consulta aberta de Intersubstituição Doença aguda com intervenção de enfermagem Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c , TOTAL 775, Não aplicável Serviços mínimos Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

26 2.6 Diabetes Mellitus Introdução A diabetes mellitus é uma doença crónica que se acompanha de elevada morbilidade e mortalidade e que apresenta uma alta prevalência, de 11,7% da população portuguesa segundo dados da APDP, divulgados pela Direcção Geral da Saúde em Destes, apenas 6,6% representam casos já diagnosticados, o que deixa 5,1% da população com diabetes não diagnosticada a necessitar de intervenção urgente. Também 23,3% da população sofre de pré-diabetes 9 segundo o mesmo estudo, o que reflecte a imperiosidade da reorganização dos cuidados nesta área. Esta reorganização implica, não só o esforço para o diagnóstico cada vez mais precoce desta patologia, como uma vigilância correcta e articulada a nível da equipa dos cuidados de saúde primários, envolvendo o doente e a sua família População Alvo Considera-se como população alvo a totalidade dos diabéticos inscritos e com seguimento clínico na USF. Estão diagnosticados O nº de diabéticos com compromisso de vigilância na USF foi de 239 durante o ano de Objectivos Nesta área a equipa propõe como objectivos principais: Diagnosticar e tratar a Diabetes Mellitus de acordo com as orientações da DGS e normas internacionais de boas práticas em Diabetes Cumprir os objectivos de St. Vincent, tendo em vista a diminuição da morbimortalidade por esta patologia e suas consequências Registo de HbA1c semestral a 80% dos diabéticos vigiados na USF Registo semestral da TA ao diabético Aumentar o número de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Incrementar o exame dos pés anual ao diabético 8 DGS. Estudo da prevalência da Diabetes em Portugal Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Diabetes, APDP, SPD, IHMS da FMC; Inclui Anomalia da Glicémia em Jejum (AGJ) e Tolerância Diminuída à Glicose (TDG) ou ambos. 10 Dados do SINUS, obtidos pelo nº de utentes com Guia de Diabético. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

27 2.6.4 Indicadores e Metas Indicador Atingido 2010 Meta M -Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1c registada nos últimos 12 meses, desde que abranjam dois semestres 6.19M - Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Percentagem de diabéticos com gestão do regime terapêutico ineficaz Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame dos pés registado no ano 36,07% 80% 80% 80% 59,89% 75% 75% 75% ,07% 75% 75% 75% Estratégias No sentido do cumprimento dos objectivos propostos, a equipa propõe-se realizar consultas semestrais ao diabético com bom controle metabólico, com avaliação da TA e pedido de HbA1c em cada uma, bem como o pedido anual de microalbuminúria e exame dos pés, também anual. Atendimento do Diabético ico Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Médicos / Enfermeiras / Secretárias clínicas Iniciativa da equipa ou do utente Gabinetes médicos e de enfermagem Todo o ano Semestral, avaliação dos indicadores 20 minutos para médico e enfermeira, 5 minutos para secretárias clínicas 3 x ano, em média Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

28 2.6.6 Carga horária A carga horária para esta actividade é calculada com base no número de diabéticos com compromisso de seguimento na USF em Carga horária prevista para 2011 Actividade Consultas de Diabetes Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c TOTAL Serviços Mínimos Avaliação dos diabéticos que, sendo seguidos na USF, não tenham recorrido aos serviços da unidade nos últimos 6 meses. Complicações agudas da Diabetes Diabetes inaugural. 2.7 Hipertensão Arterial Introdução A HTA, o tabagismo, a dislipidémia e a obesidade constituem os principais factores de risco cardio e cerebro-vascular responsáveis pelo aumento da morbimortalidade globais, pois favorecem o aparecimento de insuficiência cardíaca congestiva, isquémia cardíaca, acidente vascular cerebral, morte súbita e insuficiência renal. A sua prevalência estima-se em 46,5% na população portuguesa 11. Sendo de fácil diagnóstico, é muitas vezes de díficil controle pela sua associação a outros factores de risco cardiovascular, à falta de sintomatologia inicial e sua 11 Macedo ME. Estudo da Prevalência, Tratamento e Controlo da Hipertensão em Portugal. DGS;2005. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

29 consequente desvalorização por parte do doente e à necessidade de uma abordagem individualizada com enfoque no perfil psico-social de cada doente População Alvo Considera-se como população alvo a totalidade dos hipertensos inscritos e com seguimento clínico na USF, em número de 1382 no ano de Objectivos Os objectivos principais são ter 90% dos hipertensos vigiados na USF com registos semestrais de TA, ter 80% de hipertensos com registo de IMC e 75% com vacina antitetânica actualizada. Para além desse, pretende-se aumentar o número de hipertensos com valores de TA controlados, bem como os outros factores de risco cardiovascular, tendo em vista a dimunuição da mobimortalidade por estas causas Indicadores e Metas Indicador Atingido 2010 Meta M-Percentagem de hipertensos com 2 registo de pressão arterial no último ano, desde que em 2 semestres distintos 5.13M-Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos n últimos 12 meses 5.13M1-Percentagem de hipertensos com vacina antitetânica actualizada 81,77% 90% 90% 90% 71,16% 80% 80% 80% 62,24% 75% 75% 75% Estratégias Para o cumprimento dos objectivos propostos, a equipa tentará: realizar 2 consultas anuais ao hipertenso, avaliando a TA em cada uma delas avaliar e registar o IMC anualmente Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

30 pedir doseamento anual de colesterol total, HDL e triglicéridos verificar a actualização da vacina anti-tetânica em cada hipertenso, incentivando a sua toma. Atendimento do Hipertenso Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Médicos / Enfermeiras / Secretárias clínicas Iniciativa da equipa ou do utente; realização oportunística Gabinetes médicos e de enfermagem Todo o ano Semestral, avaliação dos indicadores 20 min para médicos, 15 min para enfermeiras, 5 min secretárias clínicas 2 x ano Carga horária Carga horária prevista para 2011 Actividade Consultas de Hipertensão Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c TOTAL Serviços mínimos Avaliação dos hipertensos que, sendo seguidos na USF, não tenham recorrido aos serviços da unidade nos últimos 6 meses. Crise hipertensiva Hipertensão inaugural. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

31 2.8 Cuidados no domicílio Introdução Os cuidados domiciliários são destinados a utentes impossibilitados de se deslocar à USF por motivos de saúde, bem como àqueles em que, apesar de haver capacidade física/mental para a deslocação, seja considerada pertinente intervenção no domicílio pela equipa de família. Neste programa são contemplados os cuidados domiciliários médicos e de enfermagem, entendidos como todos aqueles que forem prestados na habitação permanente do doente. São, por isso, excluídos os lares, casas de repouso, IPSS ou outras instituições semelhantes, sendo apenas considerados para este programa os utentes inscritos com residência na área geográfica de influência da USF que, neste caso, se resume às freguesias de Alvalade, Campo Grande e S. João de Brito. Os casos de maior risco / dependência são referenciados à UCC do ACES Lisboa Norte, segundo os critérios definidos em Nota de Serviço pela Direcção Executiva do mesmo: - necessidade de mais do que 1 tratamento / dia - necessidade de mais de 1h30m em cuidados, por mais do que 3 vezes por semana - necessidade de cuidados aos feriados e fins-de-semana ou fora do horário de funcionamento da USF - necessidade de cuidados especializados, tais como de psicologia, fisioterapia, paliativos ou apoio social. Está neste momento em funcionamento uma UCC no ACES Lisboa Norte, em Sete Rios, havendo já mais duas candidaturas de Alvalade e Lumiar População Alvo Considera-se população-alvo todos os utentes inscritos na USF (15178) Objectivos Aumentar a taxa de visitação domiciliária médica e de enfermagem aos utentes com situações clínicas que o justifiquem (dependência física ou mental, doença crónica incapacitante, doença infecto-contagiosa...), ou quando for necessária avaliação familiar e/ou cuidados antecipatórios no domicílio do utente (recémnascidos e puérperas). Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

32 2.8.4 Indicadores e Metas Indicador Atingido Meta Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos i 21, , Estratégias Relativamente à visitação médica domiciliária ao idoso, será preciso, em cada lista de utentes, identificar o grau de dependência da população > 64 anos (índice de Barthel) e programar as visitas pelos membros da equipa. Realização da consulta do Adulto e do Idoso Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Médicos / Enfermeiras / Secretárias Clínicas Iniciativa do utente ou da equipa Domicílio Todo o ano Semestral, pela avaliação dos indicadores 60 min no domicílio, para médicos e enfermeiras Utentes dependentes avaliar cada caso Identificação dos utentes dependentes Quem Como Onde Quando Avaliação Médicos / Enfermeiras Índice de Barthel SAM, SAPE No último trimestre do ano Anual, nº de primeiras consultas no domicílio no ano Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

33 2.8.6 Carga horária Carga horária prevista para 2011 Actividade Cons médicas no domicílio Cons de enfermagem no domicílio Médico Enfermeira Sec. Clínico Cons Min/c Cont Min/c Cont Min/c , TOTAL , Serviços mínimos Todos os cuidados que os médicos ou enfermeiros considerem inadiáveis Realização de pensos que repassem e não tolerem mais 2 ou 3 dias, com drenos ou feridas infectadas Administração de antibióticos e anticoagulantes injectáveis. 2.9 Vacinação Introdução Esta actividade é transversal aos restantes programas de saúde, mas merece um tratamento individualizado pela sua especificidade. O cumprimento do PNV tem como objectivo a prevenção de doenças infectocontagiosas tanto a nível individual como epidemiológico População Alvo Considera-se população alvo todos os utentes inscritos na USF, sendo que: são crianças até aos 2 anos de idade Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

34 - 175 são crianças entre 5 e 6 anos de idade são hipertensos vigiados na USF Objectivos São objectivos da equipa: Ter 98% das crianças vacinadas aos 2 e aos 6 anos. Ter 75% dos hipertensos vigiados na USF com vacina antitetânica actualizada Indicadores e Metas Indicador Atingido 2010 Meta M 1-Percentagem 1 de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 6.1M 2-2 Percentagem de crianças com PNV actualizado aos 6 anos 5.13M1-Percentagem de hipertensos h com vacina antitetânica actualizada 96,02% 98% 98% 98% 85,25% 97% 97% 97% 62,24% 75% 75% 75% Estratégias Convocar todas as crianças com 2 e 6 anos sem PNV actualizado, a fim de o realizar. Verificar a actualização da vacina anti-tetânica em cada hipertenso, incentivando a sua toma. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

35 Vacinação, de acordo com o PNV Quem Como Onde Quando Avaliação Tempo Utilização Enfermeiras Iniciativa da equipa ou do utente Gabinete de vacinação Todo o ano, por ocasião da consulta de vigilância de saúde ou oportunisticamente, em qualquer contacto com a USF, em horário definido % de utentes vacinados / % utentes no grupo etário abrangido 15 minutos De acordo com o PNV ou mediante prescrição médica em vacinas não previstas no PNV Carga horária Carga horária prevista para Actividade Cons Médico Min/c Enfermeira Cont Min/c Sec. Clínico Cont Min/c Vacinação crianças com 2 A Vacinação crianças com 6 A Vacinação anti- tetânica ao hipertenso TOTAL 818 Não aplicável Serviços mínimos Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

36 3 FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CONTÍNUO 3.1 Formação interna Introdução No sentido do desenvolvimento profissional contínuo dos profissionais da USF, pretende-se diagnosticar as necessidades formativas da equipa e elaborar um plano de formação interno que vá de encontro às lacunas de formação encontradas. Não será descurada, igualmente, a formação no exterior da Unidade que, em complementaridade com as reuniões semanais, tem como objectivos finais o aumento da qualidade clínica e desempenho profissional, com consequente incremento da satisfação da equipa e dos utentes envolvidos População Alvo A população alvo são os 24 profissionais da USF do Parque Objectivos São objectivos da USF: Criar e desenvolver competências formativas pós-graduadas nos profissionais de saúde que integram a USF; Fazer o diagnóstico das necessidades formativas da equipa da USF e de outras equipas que integram o ACES; Definir programas de formação consistente com o diagnóstico de necessidades; Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

37 3.1.4 Indicadores e Metas Indicador Atingido 2010 Meta Percentagem de Reuniões organizacionais 20% 20% 20% Percentagem de reuniões formativas 40% 40% 40% Percentagem de relatos de caso 40% 45% 40% Estratégias No sentido do cumprimento destas metas estão previstas 45 reuniões anuais, para apresentação de casos clínicos, journal-club e apresentação de temas de revisão considerados pertinentes aos grupos profissionais. Para o ano de 2011, a formação já agendada está descrita no quadro seguinte, sendo passível de sofrer alterações se a equipa sentir necessidade de modificar as suas necessidades formativas. Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

38 Listagem das acções de formação interna da USF do Parque para 2011 Nome N.º Méd. Enf. Adm. Reunião multiprofissional geral 9 X X X Discussão de casos clínicos com psiquiatria de HSM 3 X Discussão de Guidelines da DGS Osteodensitometria, HTA e diuréticos e Terapêutica da DM com metformina 1 X Avaliação dos indicadores Contractualização X X X Avaliação de indicadores X X X Formação sobre uso do desfilbrilhador + Saúde Oral 1 X X Treino SAPE e Modelo B 1 X Despesa em medicamentos X Cessação tabágica e avaliação CITC 1 X X Discussão de casos clínicos das Equipas de Família 2 X X Investigação Qualidade de vida em Demência e Déficit Cognitivo Ligeiro Avaliações das reclamações do Livro Amarelo/SIM Cidadão; 1 X 1 X X X Trabalho ACES Lisboa Norte Satisfação dos Utentes 1 X X X Obesidade Infantil, Alimentação e Saúde Oral 1 X X Formação em Prevenção Primária Cardiovascular 1 X Restantes reuniões e formações ainda a agendar Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

39 3.1.6 Carga horária Carga horária prevista para 2011 Actividade Reuniões organizacionais Médico Enfermeira Sec. Clínico Nº Min/c Nº Min/c Nº Min/c Reuniões formativas Relatos de caso TOTAL Formação externa Formação pré-graduada Introdução A adequada formação e treino dos futuros profissionais de saúde que vão integrar os Cuidados de Saúde Primários deverá ser um objectivo estratégico da política de cuidados de saúde do País. Por outro lado, um melhor conhecimento da realidade dos Cuidados de Saúde Primários por parte dos médicos de especialidades hospitalares contribuirá definitivamente para uma melhor integração entre os dois níveis de cuidados. A formação e treino específico em educação médica de dois dos proponentes da USF do Parque, professores da FML, e a experiência de formação e treino dos alunos de Medicina e de internos de MGF por parte de outros elementos da USF, representam uma importante mais-valia. Pretende-se que a USF do Parque se constitua como unidade formativa por excelência do ACES em que se insere. A sua ligação à Universidade, designadamente às Faculdades de Medicina e às Escolas de Enfermagem, Data elaboração:06/07/2009 Data última revisão: 15/06/

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