Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados

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1 Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Março de 2009

2 Índice 0. Resumo Executivo Introdução Resultados das visitas de diagnóstico Resultados preliminares Visitas realizadas Avaliação do cumprimento dos critérios de avaliação Observações preliminares Resultados das visitas de Avaliação da Qualidade Resultados globais Visitas realizadas Avaliação do cumprimento dos critérios de avaliação Observações Evolução dos resultados Resultados globais Comentários Recomendações Melhoria da Qualidade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Inquérito de opinião às unidades visitadas Outras recomendações... Error! Bookmark not defined. ANEXO I Inquérito de Opinião às Unidades de Internamento Março 2009 Página 1 de 54

3 0. Resumo Executivo Este relatório apresenta os resultados da avaliação da qualidade das unidades de internamento da RNCCI, baseado em visitas de diagnóstico e de avaliação para análise do cumprimento dos requisitos estabelecidos na Grelha de Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da RNCCI. Esta grelha é constituída por 3 partes: A Dados Identificativos da Unidade B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação C Organização e Funcionamento da Unidade Os resultados obtidos foram de 74,2% para a grelha completa, 72,6% para a parte B e 75,8% para a parte C. A evolução percentual obtida para as 2 as visitas foi de 11% (grelha completa), 12% parte B e 10% parte C. Esta evolução positiva revela as melhorias obtidas entre visitas e a importância das mesmas no sentido de servirem de catalisadores para a implementação de boas práticas nas unidades da rede. Apesar desta evolução, os grupos de critérios com menores taxas de cumprimento são os grupos: Grupo B.2 Plano Individual de Intervenção com 54,4% de cumprimento; Grupo B.6 Cuidados ao utente com 61,8% de cumprimento; Grupo C.2 Garantia da Qualidade com 51,2% de cumprimento. Será sobre estes pontos que deverão incidir as medidas a implementar pelas unidades que poderão passar por: Acções de Formação dirigidas Concepção de requisitos documentais mínimos normalizados para futura implementação nas unidades Novo ciclo de auditorias Março 2009 Página 2 de 54

4 Paralelamente e como poderá ser analisado no ponto 5 (Recomendações) do relatório, as principais áreas de melhoria ao nível do desempenho das unidades serão: Avaliação continua da/o utente por equipa multidisciplinar e as consequentes alterações ao Plano Individual de Intervenção, se necessário, e as respectivas evidências; Acompanhamento e revisão de Plano Individual de Intervenção; Maior envolvimento da/o utente e/ou familiares/cuidados informais na definição e revisão do Plano Individual de Intervenção; Definição do Plano de Actividades individual; Realização da reunião de acolhimento com o utente e/ou familiares/cuidados informais antes do internamento; Avaliação inicial, regular e final do peso e da dor; Realização periódica de simulacros de situações de emergência; Determinação de incidência de infecções associadas aos cuidados de saúde e o retorno de informação aos hospitais sobre infecções detectada na unidade; Definição e acompanhamento de indicadores de desempenho, clínicos ou outros; Realização de auditorias internas de forma planeada e sistematizada; Realização de sessões de supervisão profissional. Março 2009 Página 3 de 54

5 1. Introdução Este relatório apresenta os resultados da Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), e visa a avaliação da qualidade dos cuidados e serviços prestados aos utentes e a avaliação da unidade quanto à sua organização e funcionamento. Os resultados apresentados tiveram como base os resultados das visitas às unidades de internamento que avaliaram o cumprimento dos critérios da Grelha de Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Nesta fase piloto foram consideradas duas visitas: Visitas de diagnóstico visitas de carácter pedagógico e de apresentação da metodologia e grelha de avaliação Visitas de avaliação da qualidade visitas de carácter avaliativo A Grelha de Avaliação estabelece os critérios de cumprimento obrigatório baseados nos acordos, legislação, boas práticas e recomendações e foi elaborada com base na Grelha de Acompanhamento das Equipas de Coordenação Local (ECL s). A Grelha de Avaliação está dividida em 3 partes: A Dados Identificativos da Unidade B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação C Organização e Funcionamento da Unidade A Parte B destina-se a avaliar a prestação de cuidados de saúde e reabilitação e serviços aos utentes de acordo com a respectiva tipologia e filosofia dos cuidados continuados e é constituída pelos seguintes grupos: B.1. Acesso e continuidade de cuidados e serviços B.2. Plano Individual de Intervenção B.3. Gestão do processo de cuidados e da informação B.4. Informação e comunicação com a/o utente B.5. Direitos da/o utente e promoção da autonomia B.6. Cuidados à/ao utente B.7. Serviços à/ao utente Março 2009 Página 4 de 54

6 A Parte C destina-se a avaliar a organização e funcionamento da unidade ao nível do planeamento, gestão e melhoria, recursos humanos, instalações, segurança, entre outros e é constituída pelos seguintes grupos: C.1. Organização e Gestão C.2. Garantia da Qualidade C.3. Medicação C.4. Recursos Humanos C.5. Instalações e Equipamentos C.6. Segurança das Instalações C.7. Controlo de Infecção e Gestão de Resíduos Março 2009 Página 5 de 54

7 2. Resultados das visitas de diagnóstico 2.1. Resultados preliminares Visitas realizadas As visitas de diagnóstico foram realizadas entre os dias 10 de Novembro e 18 de Dezembro de 2008 as seguintes unidades que constituíam a amostra: Unidade Liga dos Amigos do Hospital de Santarém UMDR Irmandade de Nossa Senhora das Necessidades ULDM Fundação António Silva Leal CS de Albufeira ULDM Confraria Nossa Senhora da Nazaré UMDR Confraria Nossa Senhora da Nazaré ULDM A ANTA Assoc. Cult. Desenv. Beirã, Marvão UMDR Santa Casa da Misericórdia de Freixo de Espada à Cinta UMDR Santa Casa da Misericórdia de Freixo de Espada à Cinta ULDM Carlton Live Boavista UMDR Carlton Live Boavista ULDM Hospital da Misericórdia de Murça UMDR Hospital da Misericórdia de Murça ULDM NaturIDADE - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA UMDR NaturIDADE - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA ULDM Santa Casa da Misericórdia de Sabrosa Santa Casa da Misericórdia da Guarda UC Santa Casa da Misericórdia da Guarda UMDR Santa Casa da Misericórdia da Guarda ULDM Data 14-Nov 24-Nov 28-Nov 04-Dez 05-Dez 28-Nov 25-Nov 26-Nov 27-Nov 28-Nov 10-Dez 11-Dez 14-Nov 10-Nov 18-Dez 10-Dez 11-Dez 12-Dez Março 2009 Página 6 de 54

8 Avaliação do cumprimento dos critérios de avaliação A taxa de cumprimento dos critérios da Grelha de Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados nas visitas de diagnóstico (1ªs visitas) foi de 69,8% sendo de 67,8% para a Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação e de 71,8% para a Parte C Organização e Funcionamento da Unidade. Março 2009 Página 7 de 54

9 Os resultados globais da avaliação do cumprimento dos critérios da grelha parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação foram: Analisando os resultados, os grupos de critérios com menor taxa de cumprimento são: B.2 Plano Individual de Intervenção (44,6%) B.6 Cuidados ao utente (58,3%) B.1 Acesso e continuidade de cuidados e serviços (62,5%) B.4 Informação e comunicação com a/o utente (68,5%) Considerando como pressuposto um resultado negativo abaixo dos 60%, poderemos dizer que o grupo de critérios com esta avaliação será o B.2 Março 2009 Página 8 de 54

10 Os critérios com taxas de cumprimento inferiores a 60% são: Critério B.2.5. A/O utente ou familiar/cuidador informal (quando presente) foram envolvidos na definição do Plano Individual de Intervenção, havendo evidências de reuniões com os cuidadores informais/familiares. B.4.2. A reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente é realizada pelo menos 24 horas antes da sua entrada. Taxa de Cumprimento (%) 26,4 26,4 B.7.5. Estão disponíveis computadores e acesso à internet. 27,8 B.4.1. É promovida uma reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente antes da sua admissão na unidade. B.6.7. Existe e está disponível o Plano de Actividades individual de cada utente, discriminando actividade, dia da semana, horário e profissional responsável. B.6.6. Há evidências destas avaliações e consequentes alterações ao plano individual de intervenção. B Há evidência escrita da avaliação de resultados do Plano Individual de Intervenção e da/o utente. B.2.4. Existem evidências da avaliação multidisciplinar inicial, regular (adequada ao tempo de internamento) e final da/o utente. B.2.2. O Plano Individual de Intervenção foi realizado por equipa multidisciplinar (técnicos das áreas médica, de enfermagem, psicossocial e de reabilitação). 27,8 29,2 31,9 34,7 38,9 40,3 B.6.5. É feita, à entrada, à saída e regularmente, a avaliação do peso. 41,7 B.7.6. Estão disponíveis actividades físicas para os utentes, para além das específicas de recuperação, com variedade e frequência adequada. B.2.8. O Plano Individual de Intervenção é sujeito a um acompanhamento e avaliação contínuos com vista à sua adaptação ou melhoria para a autonomia e qualidade de vida da/o utente. 41,7 43,1 Março 2009 Página 9 de 54

11 Critério B.2.7. O Plano Individual de Intervenção promove a autonomia da/o utente incluindo metas de capacitação deste utente e do/a cuidador/a informal Taxa de Cumprimento (%) 45,8 B.6.4. É feita regularmente a avaliação da dor. 48,6 B.2.6. Na definição do Plano Individual de Intervenção foram consideradas as expectativas, necessidades específicas e preferências da/o utente. 50,0 B.2.3. O Plano Individual de Intervenção foi realizado nas primeiras 48 horas de internamento na unidade e é parte integrante do processo individual de cuidados continuados da/o utente. 50,0 B.2.9. A/O utente é avaliada/o continuamente por equipa multidisciplinar. 54,2 B.1.1. O planeamento da alta é iniciado logo que a/o utente é admitida/o na Unidade. B.5.1. À/ao utente, e/ou aos cuidadores informais/familiares, é divulgada a Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes. B.4.9. É assegurada a participação da/o utente, pelo menos, através dos seguintes aspectos: a sua perspectiva é considerada na revisão do plano individual de intervenção; as suas preferências e expectativas são registadas e respeitadas. 56,9 56,9 58,3 B.7.4. Estão disponíveis serviços de biblioteca e sala de leitura. 59,7 Março 2009 Página 10 de 54

12 Fazendo uma análise por tipologia, embora salvaguardando a representatividade da amostra, verifica-se uma maior taxa de cumprimento nas unidades de média duração e reabilitação. Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação Taxa de Cumprimento (%) UC 1 UMDR 2 ULDM 3 B.1 Acesso e continuidade de cuidados e serviços 83,3 64,8 57,3 B.2 Plano Individual de Intervenção 65, ,6 B.3 Gestão do processo de cuidados e da informação 90,9 82,1 73,6 B.4 Informação e comunicação com a/o utente e/ou cuidadores informais/familiares 66,7 72,0 64,8 B.5 Direitos da/o utente e promoção da autonomia 88,6 83,8 80,1 B.6 Cuidados à/ao utente 60,7 61,9 54 B.7 Serviços à/ao utente 70,0 81,4 77,8 Média 75,0 70,1 64,2 Nota: Entre parêntesis está identificado o número de unidades de cada tipologia 1 UC Unidade de Convalescença 2 UMDR Unidade de Média Duração e Reabilitação 3 ULDM Unidade de Longa Duração e Manutenção Março 2009 Página 11 de 54

13 Também podemos concluir que: As unidades de convalescença são superiores nos grupos B.1 - Acesso e continuidades de cuidados e serviços, B.2 - Plano Individual de Intervenção, B.3 - Gestão do processo de cuidados continuados e B.5 - Direitos da/o utente e promoção da autonomia, As unidades de média duração e reabilitação são superiores nos grupos B.4 - Informação e comunicação com a/o utente, B.7 - Serviços à/ao utente e B.6 - Cuidados à/ao utente, As unidades de longa duração e manutenção apresentam consistentemente taxas de cumprimento inferiores às restantes tipologias e à média global, à excepção do grupo B.7 Serviços à/ao utente. Março 2009 Página 12 de 54

14 Os resultados globais da avaliação do cumprimento dos critérios da grelha parte C Organização e Funcionamento da Unidade foram: Analisando os resultados, os grupos de critérios com menor taxa de cumprimento são: C.2 Garantia da Qualidade (45,8%) C.4 Recursos Humanos (67,2%) C.3 Medicação (68,3%) Mais uma vez, e considerando como pressuposto uma avaliação negativa abaixo dos 60%, poderemos dizer que o grupo de critérios C.2 obteve esta avaliação. Março 2009 Página 13 de 54

15 Os critérios com taxas de cumprimento inferiores a 60% são: Critério Taxa de Cumprimento (%) C São realizados, periodicamente, simulacros de situações de emergência. 11,1 C.2.2. São realizadas auditorias internas de forma planeada e sistemática, para verificar o cumprimento dos protocolos/procedimentos instituídos. C Há informação de retorno aos hospitais, sobre as infecções detectadas na Unidade, após a alta hospitalar. 20,8 29,2 C Está implementada a determinação da incidência das IACS 4 relevantes. mais 31,9 C.4.6. O plano anual de formação profissional proposto pela Unidade é cumprido. C.4.4. Está definido um Plano de Acolhimento/Integração dos novos colaboradores. C.2.4. É feita a avaliação de resultados recorrendo a indicadores preconizados, clínicos ou outros. 34,7 36,1 37,5 C.6.8. Existe um Plano de Emergência Interno. 40,3 C.4.7. São promovidas sessões de supervisão profissional. 41,7 C.3.6. Em caso de morte do/a utente a quem tenha sido requerida autópsia, a medicação é guardada até ao esclarecimento da situação. C.6.9. Existem colaboradores com formação na utilização dos meios de combate a incêndio. 47,2 55,6 C.2.1. Existem protocolos/procedimentos de actuação definidos e divulgados. 55,6 C.4.5. Há um plano anual de formação profissional proposto pela Unidade. 58,3 4 IACS Infecções associadas aos Cuidados de Saúde Março 2009 Página 14 de 54

16 Fazendo uma análise por tipologia, embora salvaguardando a representatividade da amostra, verifica-se uma maior taxa de cumprimento nas unidades de média duração e reabilitação. Parte C Organização e Funcionamento da Unidade Taxa de Cumprimento (%) UC UMDR ULDM C.1. Organização e Gestão 81,3 84,7 78,9 C.2. Garantia da Qualidade 31, C.3. Medicação 58,3 71,3 66,2 C.4. Recursos Humanos 65,6 69,1 65,2 C.5. Instalações e equipamentos 83,3 86,1 87,9 C.6. Segurança das Instalações 72,5 76,9 71,6 C.7. Controlo de infecção e gestão de resíduos 81,8 81,1 74,7 Média 67,7 74,2 69,6 Nota: Entre parêntesis está identificado o número de unidades de cada tipologia Março 2009 Página 15 de 54

17 Também podemos concluir que: As unidades de convalescença são ligeiramente superiores no grupo C.7 Controlo de infecção e gestão de resíduos As unidades de média duração e reabilitação são superiores nos grupos C.2 - Garantia da Qualidade e C.3 - Medicação As unidades de longa duração e manutenção são ligeiramente superiores no grupo C.5 Instalações e equipamentos Março 2009 Página 16 de 54

18 2.2. Observações preliminares Analisando os resultados globais, consta-se que os grupos de critérios com menores taxas de cumprimento são: Grupo B.2 Plano Individual de Intervenção com 44,6% de cumprimento Grupo B.6 Cuidados ao utente com 58,3% de cumprimento Grupo C.2 Garantia da Qualidade com 45,8% de cumprimento. Analisando os critérios com menores taxas de cumprimento, destacam-se os seguintes pontos de melhoria: Assegurar a definição do Plano Individual de Intervenção por equipa multidisciplinar nas primeiras 48h de internamento que inclua metas de capacitação e que considere as necessidades e preferências da/o utente; Promover maior envolvimento da/o utente e/ou familiares/cuidados informais na definição e revisão do Plano Individual de Intervenção; Assegurar a realização da reunião de acolhimento com o utente e/ou familiares/cuidados informais antes do internamento; Assegurar a avaliação continua da/o utente por equipa multidisciplinar e as consequentes alterações ao Plano Individual de Intervenção, se necessário, e as respectivas evidências; Assegurar o acompanhamento e revisão de Plano Individual de Intervenção; Promover a definição do Plano de Actividades individual; Assegurar a avaliação inicial, regular e final do peso e da dor; Promover o inicio do planeamento da alta logo que a/o utente é admitida/o na unidade; Existência de Plano de Emergência Interno e realização periódica de simulacros de situações de emergência; Realização de auditorias internas de forma planeada e sistematizada; Assegurar a definição e cumprimento do Plano de Formação; Definição e acompanhamento de indicadores de desempenho, clínicos ou outros; Promover a determinação de incidência de infecções associadas aos cuidados de saúde e o retorno de informação aos hospitais sobre infecções detectada na unidade; Promover o acolhimento dos novos colaboradores e a realização de sessões de supervisão profissional. Março 2009 Página 17 de 54

19 Analisando os resultados por tipologia, destacam-se os seguintes pontos de melhoria: Promover maior acompanhamento nas unidades de média duração e reabilitação e longa duração e manutenção com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade associados aos grupos B.1 - Acesso e continuidades de cuidados e serviços, B.2 - Plano Individual de Intervenção e B.3 - Gestão do processo de cuidados continuados, Promover maior acompanhamento nas unidades de convalescença com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade associados aos grupos B.4 - Informação e comunicação com a/o utente, B.7 - Serviços à/ao utente e B.6 - Cuidados à/ao utente, Promover maior acompanhamento nas unidades de convalescença com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade associados aos grupos C.2 - Garantia da Qualidade e C.3 Medicação, Promover maior acompanhamento nas unidades de longa duração e manutenção com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade na generalidade. Março 2009 Página 18 de 54

20 3. Resultados das visitas de Avaliação da Qualidade 3.1. Resultados globais Visitas realizadas As visitas de avaliação da qualidade (2ª visitas) foram realizadas entre os dias 19 de Janeiro e 14 de Março de 2009 às mesmas unidades. Unidade NaturIDADE - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA ULDM NaturIDADE - Gestão de Alojamentos Geriátricos SA UMDR Liga dos Amigos do Hospital de Santarém UMDR Hospital da Misericórdia de Murça ULDM Irmandade de Nossa Senhora das Necessidades ULDM Hospital da Misericórdia de Murça UMDR A ANTA Assoc. Cult. Desenv. Beirã, Marvão UMDR Santa Casa da Misericórdia de Freixo de Espada à Cinta UMDR Santa Casa da Misericórdia de Freixo de Espada à Cinta ULDM Fundação António Silva Leal Centro de Saúde de Albufeira ULDM Confraria Nossa Senhora da Nazaré ULDM Confraria Nossa Senhora da Nazaré UMDR Santa Casa da Misericórdia de Sabrosa Santa Casa da Misericórdia da Guarda UC Santa Casa da Misericórdia da Guarda ULDM Santa Casa da Misericórdia da Guarda UMDR Carlton Live Boavista UMDR Carlton Live Boavista ULDM Data 19-Jan 23-Jan 26-Jan 02-Fev 02-Fev 03-Fev 06-Fev 06-Fev 07-Fev 09-Fev 10-Fev 11-Fev 13-Fev 18-Fev 19-Fev 20-Fev 13-Mar 14-Mar Março 2009 Página 19 de 54

21 Avaliação do cumprimento dos critérios de avaliação A taxa de cumprimento dos critérios da Grelha de Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados nas visitas de avaliação (2ªs visitas) foi de 78,6% sendo de 77,4% para a Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação e de 79,8% para a Parte C Organização e Funcionamento da Unidade. Março 2009 Página 20 de 54

22 Os resultados globais da avaliação do cumprimento dos critérios da grelha de avaliação da parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação foram: Analisando os resultados, os grupos de critérios com menor taxa de cumprimento são: B.2 Plano Individual de Intervenção (64,2%) B.6 Cuidados ao utente (65,3%) B.1 Acesso e continuidade de cuidados e serviços (77,3%) B.4 Informação e comunicação com a/o utente (78,7%) Considerando o mesmo pressuposto, avaliação negativa abaixo dos 60%, não existiram grupos de critérios nessa situação, sendo de registar a evolução muito favorável do grupo de critérios B.2 Plano Individual de Intervenção. Março 2009 Página 21 de 54

23 Os critérios com taxas de cumprimento inferiores a 60% são: Critério B.6.6. Há evidências destas avaliações e consequentes alterações ao plano individual de intervenção. Taxa de Cumprimento (%) 27,8 B.7.5. Estão disponíveis computadores e acesso à internet. 40,3 B.6.7. Existe e está disponível o Plano de Actividades individual de cada utente, discriminando actividade, dia da semana, horário e profissional responsável. B.2.5. A/O utente ou familiar/cuidador informal (quando presente) foram envolvidos na definição do Plano Individual de Intervenção, havendo evidências de reuniões com os cuidadores informais/familiares. B.4.2. A reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente é realizada pelo menos 24 horas antes da sua entrada. B.4.1. É promovida uma reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente antes da sua admissão na unidade. 43,1 47,2 48,6 48,6 B.6.4. É feita regularmente a avaliação da dor. 50,0 B.6.5. É feita, à entrada, à saída e regularmente, a avaliação do peso. 54,2 B Há evidência escrita da avaliação de resultados do Plano Individual de Intervenção e da/o utente. B.7.6. Estão disponíveis actividades físicas para os utentes, para além das específicas de recuperação, com variedade e frequência adequada. B.2.6. Na definição do Plano Individual de Intervenção foram consideradas as expectativas, necessidades específicas e preferências da/o utente. 55,6 59,7 59,7 Março 2009 Página 22 de 54

24 Fazendo uma análise por tipologia, embora salvaguardando a representatividade da amostra, verifica-se uma maior taxa de cumprimento nas unidades de convalescença. Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação Taxa de Cumprimento (%) UC UMDR ULDM B.1 Acesso e continuidade de cuidados e serviços 91,7 76,9 76 B.2 Plano Individual de Intervenção 87,5 63,1 62,5 B.3 Gestão do processo de cuidados e da informação 90,9 87,4 86,9 B.4 Informação e comunicação com a/o utente e/ou cuidadores informais/familiares 72,9 79,6 78,4 B.5 Direitos da/o utente e promoção da autonomia 90,9 85,4 84,7 B.6 Cuidados à/ao utente 78,6 65,9 63 B.7 Serviços à/ao utente 72,5 83,6 85 Média 83,6 77,4 76,6 Nota: Entre parêntesis está identificado o número de unidades de cada tipologia Março 2009 Página 23 de 54

25 Também podemos concluir que: As unidades de convalescença são superiores nos grupos B.1 - Acesso e continuidades de cuidados e serviços e B.2 - Plano Individual de Intervenção e B.6 - Cuidados à/ao utente ligeiramente e ligeiramente superiores nos grupos B.3 - Gestão do processo de cuidados continuados e B.5 - Direitos da/o utente e promoção da autonomia, As unidades de média duração e reabilitação são ligeiramente superiores nos grupos B.4 - Informação e comunicação com a/o utente, As unidades de longa duração e manutenção apresentam consistentemente taxas de cumprimento ligeiramente inferiores às restantes tipologias e à média global, à excepção do grupo B.7 Serviços à/ao utente. Março 2009 Página 24 de 54

26 Os resultados globais da avaliação do cumprimento dos critérios da grelha de avaliação da parte C Organização e Funcionamento da Unidade foram: Analisando os resultados, os grupos de critérios com menor taxa de cumprimento são: C.2 Garantia da Qualidade (60,1%) C.4 Recursos Humanos (77,5%) Tal como constatado para os critérios de avaliação da parte B, não existiram grupos de critérios abaixo dos 60%, sendo que o critério C.2 evoluiu de 45,8% para 60,1%. Março 2009 Página 25 de 54

27 Os critérios com taxas de cumprimento inferiores a 60% são: Critério C São realizados, periodicamente, simulacros de situações de emergência. C Está implementada a determinação da incidência das IACS mais relevantes. C.2.2. São realizadas auditorias internas de forma planeada e sistemática, para verificar o cumprimento dos protocolos/procedimentos instituídos. C Há informação de retorno aos hospitais, sobre as infecções detectadas na Unidade, após a alta hospitalar. C.2.4. É feita a avaliação de resultados recorrendo a indicadores preconizados, clínicos ou outros. Taxa de Cumprimento (%) 13,9 25,0 33,3 48,6 50,0 C.6.8. Existe um Plano de Emergência Interno. 55,6 C.4.7. São promovidas sessões de supervisão profissional. 55,6 C.6.9. Existem colaboradores com formação na utilização dos meios de combate a incêndio. 58,3 Março 2009 Página 26 de 54

28 Fazendo uma análise por tipologia, embora salvaguardando a representatividade da amostra, verifica-se uma maior taxa de cumprimento nas unidades de média duração e reabilitação (UMDR). Parte C Organização e Funcionamento da Unidade Taxa de Cumprimento (%) UC UMDR ULDM C.1. Organização e Gestão 81,3 82,6 81,3 C.2. Garantia da Qualidade 50,0 61,8 59,4 C.3. Medicação 79,2 85,7 83,3 C.4. Recursos Humanos 71,9 81,9 82,0 C.5. Instalações e equipamentos 86,1 92,0 91,0 C.6. Segurança das Instalações 75,0 78,6 76,6 C.7. Controlo de infecção e gestão de resíduos 84,1 84,1 79,3 Média 75,4 81,0 79,0 Nota: Entre parêntesis está identificado o número de unidades de cada tipologia Março 2009 Página 27 de 54

29 Também é podemos concluir que: As unidades de convalescença são inferiores nos grupos C.2 - Garantia da Qualidade, C.3 - Medicação e C.4 Recursos Humanos, As unidades de média duração e reabilitação são superiores nos grupos C.2 - Garantia da Qualidade, C.3 - Medicação e C.4 Recursos Humanos, As unidades de longa duração e manutenção são ligeiramente superiores no grupo C.4 Recursos Humanos. Março 2009 Página 28 de 54

30 3.2. Observações Analisando os resultados globais, consta-se que os grupos de critérios com menores taxas de cumprimento são: Grupo B.2 Plano Individual de Intervenção com 64,2% de cumprimento Grupo B.6 Cuidados ao utente com 65,3% de cumprimento Grupo C.2 Garantia da Qualidade com 60,1% de cumprimento. Analisando os critérios com menores taxas de cumprimento, destacam-se os seguintes pontos de melhoria: Assegurar a avaliação continua da/o utente por equipa multidisciplinar e as consequentes alterações ao Plano Individual de Intervenção, se necessário, e as respectivas evidências; Assegurar o acompanhamento e revisão de Plano Individual de Intervenção; Promover a definição do Plano de Actividades individual; Promover maior envolvimento da/o utente e/ou familiares/cuidados informais na definição e revisão do Plano Individual de Intervenção; Assegurar a realização da reunião de acolhimento com o utente e/ou familiares/cuidados informais antes do internamento; Assegurar a avaliação inicial, regular e final do peso e da dor; Realização periódica de simulacros de situações de emergência; Promover a determinação de incidência de infecções associadas aos cuidados de saúde e o retorno de informação aos hospitais sobre infecções detectada na unidade; Realização de auditorias internas de forma planeada e sistematizada; Definição e acompanhamento de indicadores de desempenho, clínicos ou outros; Promover a realização de sessões de supervisão profissional. Março 2009 Página 29 de 54

31 Analisando os resultados por tipologia, destacam-se os seguintes pontos de melhoria: Promover maior acompanhamento nas unidades de média duração e reabilitação e longa duração e manutenção com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade associados aos grupos B.1 - Acesso e continuidades de cuidados e serviços, B.2 - Plano Individual de Intervenção e B.3 - Gestão do processo de cuidados continuados, Promover maior acompanhamento nas unidades de convalescença com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade associados aos grupos B.4 - Informação e comunicação com a/o utente, Promover maior acompanhamento nas unidades de convalescença com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade associados aos grupos C.2 - Garantia da Qualidade, C.3 Medicação e C.4 Recursos Humanos, Promover maior acompanhamento nas unidades de longa duração e manutenção com vista ao aumento da taxa de cumprimento dos critérios de qualidade na generalidade. Março 2009 Página 30 de 54

32 4. Evolução dos resultados 4.1. Resultados globais A evolução dos resultados do cumprimento dos requisitos das visitas de diagnóstico (1ªs visitas) para as visitas de avaliação da qualidade (2ªs visitas) está ilustrada na tabela e gráfico seguintes: Parte da Grelha de Avaliação Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) Grelha Completa 74,2 69,8 78,6 11 B - Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação C - Grupo C Organização e Funcionamento da Unidade 72,6 67,8 77, ,8 71,8 79,8 10 Março 2009 Página 31 de 54

33 Relativamente ao Grupo B - Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação, a evolução dos resultados do cumprimento dos requisitos das visitas de diagnóstico (1ªs visitas) para as visitas de avaliação da qualidade (2ªs visitas) está ilustrada na tabela e gráfico seguintes. Grupo de Critérios de Avaliação B.1. Acesso e continuidade de cuidados e serviços Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) 69,9 62,5 77,3 19 B.2. Plano Individual de Intervenção 54,4 44,6 64,2 31 B.3. Gestão do processo de cuidados e da Informação B.4. Informação e comunicação com a/o utente e/ou cuidadores informais/familiares B.5. Direitos da/o utente e promoção da autonomia 83,1 78,8 87, ,6 68,5 78, ,9 82,4 85,4 3 B.6. Cuidados à/ao utente 61,8 58,3 65,3 11 B.7. Serviços à/ao utente 81,4 79,2 83,6 5 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 32 de 54

34 Os critérios com taxas de cumprimento inferiores a 60% no global das duas visitas são: Critério B.6.6. Há evidências destas avaliações e consequentes alterações ao plano individual de intervenção. Taxa de Cumprimento (%) 29,9 B.7.5. Estão disponíveis computadores e acesso à internet. 34,0 B.6.7. Existe e está disponível o Plano de Actividades individual de cada utente, discriminando actividade, dia da semana, horário e profissional responsável. B.2.5. A/O utente ou familiar/cuidador informal (quando presente) foram envolvidos na definição do Plano Individual de Intervenção, havendo evidências de reuniões com os cuidadores informais/familiares. B.4.2. A reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente é realizada pelo menos 24 horas antes da sua entrada. B.4.1. É promovida uma reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente antes da sua admissão na unidade. B Há evidência escrita da avaliação de resultados do Plano Individual de Intervenção e da/o utente. 36,1 36,8 37,5 38,2 45,1 B.6.5. É feita, à entrada, à saída e regularmente, a avaliação do peso. 47,9 B.6.4. É feita regularmente a avaliação da dor. 49,3 B.7.6. Estão disponíveis actividades físicas para os utentes, para além das específicas de recuperação, com variedade e frequência adequada. B.2.8. O Plano Individual de Intervenção é sujeito a um acompanhamento e avaliação contínuos com vista à sua adaptação ou melhoria para a autonomia e qualidade de vida da/o utente. B.2.7. O Plano Individual de Intervenção promove a autonomia da/o utente incluindo metas de capacitação deste utente e do/a cuidador/a informal B.2.6. Na definição do Plano Individual de Intervenção foram consideradas as expectativas, necessidades específicas e preferências da/o utente. B.2.4. Existem evidências da avaliação multidisciplinar inicial, regular (adequada ao tempo de internamento) e final da/o utente. B.2.2. O Plano Individual de Intervenção foi realizado por equipa multidisciplinar (técnicos das áreas médica, de enfermagem, psicossocial e de reabilitação). 50,7 53,5 53,5 54,9 55,6 56,3 Março 2009 Página 33 de 54

35 Os critérios do Grupo B - Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação onde se verificaram maiores evoluções foram: Critério B.2.4. Existem evidências da avaliação multidisciplinar inicial, regular (adequada ao tempo de internamento) e final da/o utente. B.4.2. A reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente é realizada pelo menos 24 horas antes da sua entrada. B.2.2. O Plano Individual de Intervenção foi realizado por equipa multidisciplinar (técnicos das áreas médica, de enfermagem, psicossocial e de reabilitação). B.2.5. A/O utente ou familiar/cuidador informal (quando presente) foram envolvidos na definição do Plano Individual de Intervenção, havendo evidências de reuniões com os cuidadores informais/familiares. B.4.1. É promovida uma reunião de acolhimento com os cuidadores informais/familiares de cada utente antes da sua admissão na unidade. B Há evidência escrita da avaliação de resultados do Plano Individual de Intervenção e da/o utente. B.5.1. À/ao utente, e/ou aos cuidadores informais/familiares, é divulgada a Carta dos Direitos e Deveres dos Doentes. B.2.8. O Plano Individual de Intervenção é sujeito a um acompanhamento e avaliação contínuos com vista à sua adaptação ou melhoria para a autonomia e qualidade de vida da/o utente. B.6.7. Existe e está disponível o Plano de Actividades individual de cada utente, discriminando actividade, dia da semana, horário e profissional responsável. B.6.3. Existe em local bem visível o contacto da/o médica/o de chamada na sala de enfermagem. Evolução (%) B.7.5. Estão disponíveis computadores e acesso à internet. 31 B.2.3. O Plano Individual de Intervenção foi realizado nas primeiras 48 horas de internamento na unidade e é parte integrante do processo individual de cuidados continuados da/o utente. B.7.6. Estão disponíveis actividades físicas para os utentes, para além das específicas de recuperação, com variedade e frequência adequada. B.2.7. O Plano Individual de Intervenção promove a autonomia da/o utente incluindo metas de capacitação deste utente e do/a cuidador/a informal Março 2009 Página 34 de 54

36 Relativamente ao Grupo C Organização e Funcionamento da Unidade, a evolução dos resultados do cumprimento dos requisitos das visitas de diagnóstico (1ªs visitas) para as visitas de avaliação da qualidade (2ªs visitas) está ilustrada na tabela e gráfico seguintes. Grupo de Critérios de Avaliação Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução 1 (%) C.1. Organização e Gestão 81,9 81,9 81,9 0 C.2. Garantia da Qualidade 53,0 45,8 60,1 24 C.3. Medicação 76,3 68,3 84,3 19 C.4. Recursos Humanos 74,3 67,2 81,4 17 C.5. Instalações e equipamentos 89,0 86,7 91,2 5 C.6. Segurança das Instalações 75,9 74,3 77,5 4 C.7. Controlo de infecção e gestão de resíduos 80,1 78,3 81,9 4 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 35 de 54

37 Os critérios com taxas de cumprimento inferiores a 60% no global das duas visitas são: Critério C São realizados, periodicamente, simulacros de situações de emergência. C Está implementada a determinação da incidência das IACS mais relevantes. C.2.2. São realizadas auditorias internas de forma planeada e sistemática, para verificar o cumprimento dos protocolos/procedimentos instituídos. C Há informação de retorno aos hospitais, sobre as infecções detectadas na Unidade, após a alta hospitalar. C.2.4. É feita a avaliação de resultados recorrendo a indicadores preconizados, clínicos ou outros. Taxa de Cumprimento (%) 12,5 28,5 27,1 38,9 43,8 C.6.8. Existe um Plano de Emergência Interno. 47,9 C.4.7. São promovidas sessões de supervisão profissional. 48,6 C.4.4. Está definido um Plano de Acolhimento/Integração dos novos colaboradores 51,4 C.4.6. O plano anual de formação proposto pela Unidade é cumprido 54,2 C.3.6. Em caso de morte do/a utente a quem tenha sido requerida autópsia, a medicação é guardada até ao esclarecimento da situação. C.6.9. Existem colaboradores com formação na utilização dos meios de combate a incêndio. 56,3 56,9 Março 2009 Página 36 de 54

38 Os critérios Grupo C Organização e Funcionamento da Unidade onde se verificaram maiores evoluções foram: Critério C.4.6. O plano anual de formação profissional proposto pela Unidade é cumprido. C.4.4. Está definido um Plano de Acolhimento/Integração dos novos colaboradores. C Há informação de retorno aos hospitais, sobre as infecções detectadas na Unidade, após a alta hospitalar. C.2.2. São realizadas auditorias internas de forma planeada e sistemática, para verificar o cumprimento dos protocolos/procedimentos instituídos. C.2.1. Existem protocolos/procedimentos de actuação definidos e divulgados. Variação (%) C.4.5. Há um plano anual de formação profissional proposto pela Unidade. 31 C.3.6. Em caso de morte do/a utente a quem tenha sido requerida autópsia, a medicação é guardada até ao esclarecimento da situação. 28 C.6.8. Existe um Plano de Emergência Interno. 28 C.3.3. A prescrição é registada com letra legível. 26 C.4.7. São promovidas sessões de supervisão profissional. 25 C.2.4. É feita a avaliação de resultados recorrendo a indicadores preconizados, clínicos ou outros. C.5.1. A Unidade está identificada com placa identificativa com o logótipo da RNCCI e tipologia de serviço Março 2009 Página 37 de 54

39 Fazendo uma análise por tipologia, embora salvaguardando a representatividade da amostra, verifica-se uma maior evolução nas unidades de longa duração e manutenção na taxa de cumprimento da grelha completa. Grelha Completa Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) 1ªs visitas 2ªs visitas Evolução 1 (%) Unidade de Convalescença (UC) 75,4 71,4 79,5 10 Unidade de Média Duração e Reabilitação (UMDR) 75,7 72,2 79,2 9 Unidade de Longa Duração e Manutenção (ULDM) 72,4 66,9 77, a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Nota: Entre parêntesis está identificado o número de unidades de cada tipologia Março 2009 Página 38 de 54

40 Analisando apenas a Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação, a maior evolução também se verifica nas unidades de longa duração e manutenção. Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) 1ªs visitas 2ªs visitas Evolução 1 (%) Unidade de Convalescença (UC) 79,3 75,0 83,6 10 Unidade de Média Duração e Reabilitação (UMDR) 73,8 70,1 77,4 9 Unidade de Longa Duração e Manutenção (ULDM) 70,4 64,2 76, a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Nota: Entre parêntesis está identificado o número de unidades de cada tipologia Março 2009 Página 39 de 54

41 Analisando apenas a Parte C Organização e Funcionamento da Unidade, a maior evolução também se verifica nas unidades de longa duração e manutenção. Parte C Organização e Funcionamento da Unidade Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) 1ªs visitas 2ªs visitas Evolução 1 (%) Unidade de Convalescença (UC) 71,6 67,7 75,4 10 Unidade de Média Duração e Reabilitação (UMDR) 77,6 74,2 81,0 8 Unidade de Longa Duração e Manutenção (ULDM) 74,3 69,6 79, a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Nota: Entre parêntesis está identificado o número de unidades de cada tipologia Março 2009 Página 40 de 54

42 Considerando as unidades de convalescença, a evolução na Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação é: Grupo de Critérios de Avaliação B.1. Acesso e continuidade de cuidados e serviços Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) 91,7 83,3 87,5 5 B.2. Plano Individual de Intervenção 87,5 65,0 76,3 15 B.3. Gestão do processo de cuidados e da Informação B.4. Informação e comunicação com a/o utente e/ou cuidadores informais/familiares B.5. Direitos da/o utente e promoção da autonomia 90,9 90,9 90,9 0 72,9 66,7 69,8 4 90,9 88,6 89,8 1 B.6. Cuidados à/ao utente 78,6 60,7 69,7 13 B.7. Serviços à/ao utente 72,5 70,0 71,3 2 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 41 de 54

43 Considerando as unidades de média duração e reabilitação, a evolução na Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação é: Grupo de Critérios de Avaliação B.1. Acesso e continuidade de cuidados e serviços Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) 70,9 64,8 76,9 16 B.2. Plano Individual de Intervenção 54,1 45,0 63,1 29 B.3. Gestão do processo de cuidados e da Informação B.4. Informação e comunicação com a/o utente e/ou cuidadores informais/familiares B.5. Direitos da/o utente e promoção da autonomia 84,8 82,1 87,4 6 75,8 72,0 79, ,6 83,8 85,4 2 B.6. Cuidados à/ao utente 63,9 61,9 65,9 6 B.7. Serviços à/ao utente 82,5 81,4 83,6 3 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 42 de 54

44 Considerando as unidades de longa duração e manutenção, a evolução na Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação é: Grupo de Critérios de Avaliação B.1. Acesso e continuidade de cuidados e serviços Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) 66,7 57,3 76,0 25 B.2. Plano Individual de Intervenção 52,1 41,6 62,5 33 B.3. Gestão do processo de cuidados e da Informação B.4. Informação e comunicação com a/o utente e/ou cuidadores informais/familiares B.5. Direitos da/o utente e promoção da autonomia 80,3 73,6 86, ,6 64,8 78, ,4 80,1 84,7 5 B.6. Cuidados à/ao utente 58,5 54,0 63,0 14 B.7. Serviços à/ao utente 81,4 77,8 85,0 8 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 43 de 54

45 Considerando as unidades de convalescença, a evolução na Parte C Organização e Funcionamento da Unidade é: Grupo de Critérios de Avaliação Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) C.1. Organização e Gestão 81,3 81,3 81,3 0 C.2. Garantia da Qualidade 50,0 31,3 40,7 23 C.3. Medicação 79,2 58,3 68,8 15 C.4. Recursos Humanos 71,9 65,6 68,8 5 C.5. Instalações e equipamentos 86,1 83,3 84,7 2 C.6. Segurança das Instalações 75,0 72,5 73,8 2 C.7. Controlo de infecção e gestão de resíduos 84,1 81,8 83,0 1 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 44 de 54

46 Considerando as unidades de média duração e reabilitação, a evolução na Parte C Organização e Funcionamento da Unidade é: Grupo de Critérios de Avaliação Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) C.1. Organização e Gestão 83,7 84,7 82,6-3 C.2. Garantia da Qualidade 55,9 50,0 61,8 19 C.3. Medicação 78,5 71,3 85,7 17 C.4. Recursos Humanos 75,5 69,1 81,9 16 C.5. Instalações e equipamentos 89,1 86,1 92,0 6 C.6. Segurança das Instalações 77,8 76,9 78,6 2 C.7. Controlo de infecção e gestão de resíduos 82,6 81,1 84,1 4 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 45 de 54

47 Considerando as unidades de longa duração e manutenção, a evolução na Parte C Organização e Funcionamento da Unidade é: Grupo de Critérios de Avaliação Todas as visitas Taxa de Cumprimento (%) Visitas de Diagnóstico (1ªs visitas) Visitas de Avaliação (2ªs visitas) Evolução (%) C.1. Organização e Gestão 80,1 78,9 81,3 3 C.2. Garantia da Qualidade 51,2 43,0 59,4 28 C.3. Medicação 74,8 66,2 83,3 21 C.4. Recursos Humanos 73,6 65,2 82,0 20 C.5. Instalações e equipamentos 89,5 87,9 91,0 3 C.6. Segurança das Instalações 74,1 71,6 76,6 7 C.7. Controlo de infecção e gestão de resíduos 77,0 74,7 79,3 6 1 a fórmula aplicada é (taxa de cumprimento 2ª visita - taxa de cumprimento 1ª visita) /taxa de cumprimento 2ª visita Março 2009 Página 46 de 54

48 4.2. Comentários Analisando os resultados globais, verifica-se uma taxa de cumprimento de 74,2% e houve uma evolução de 11% na taxa de cumprimento dos requisitos da Grelha de Avaliação entre as visitas de diagnóstico (1ªs visitas) e as visitas de avaliação da qualidade (2ªs visitas) sendo a evolução mais elevada nos requisitos da Parte B Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação. Consta-se que os grupos de critérios com menores taxas de cumprimento, apesar da evolução, são: Grupo B.2 Plano Individual de Intervenção com 54,4% de cumprimento Grupo B.6 Cuidados ao utente com 61,8% de cumprimento Grupo C.2 Garantia da Qualidade com 51,2% de cumprimento A estes grupos podemos associar as questões que constituem pontos de melhoria: Avaliação continua da/o utente por equipa multidisciplinar e as consequentes alterações ao Plano Individual de Intervenção, se necessário, e as respectivas evidências; Acompanhamento e revisão de Plano Individual de Intervenção; Definição do Plano de Actividades individual; Envolvimento da/o utente e/ou familiares/cuidados informais na definição e revisão do Plano Individual de Intervenção; Realização da reunião de acolhimento com o utente e/ou familiares/cuidados informais antes do internamento; Avaliação inicial, regular e final do peso e da dor; Realização periódica de simulacros de situações de emergência; Determinação de incidência de infecções associadas aos cuidados de saúde e o retorno de informação aos hospitais sobre infecções detectada na unidade; Definição e acompanhamento de indicadores de desempenho, clínicos ou outros; Realização de auditorias internas de forma planeada e sistematizada; Realização de sessões de supervisão profissional. Março 2009 Página 47 de 54

49 Analisando os resultados por tipologia, verifica-se uma melhoria mais significativa nas Unidades de Longa Duração e Manutenção embora ainda registem taxas de cumprimento ligeiramente inferiores às restantes tipologias. As Unidades de Convalescença obtêm melhores taxas de cumprimento na Parte B - Prestação de Cuidados de Saúde e Reabilitação e as unidades de média duração e reabilitação na Parte C - Organização e Funcionamento da Unidade. As Unidades de Convalescença verificaram um maior incremento nos seguintes grupos de critérios: B.2 Plano Individual de Intervenção com 15% B.6 Cuidados à/ao utente com 13% C.2 Garantia da Qualidade com 23% C.3 Medicação com 15% As Unidades de Média Duração e Reabilitação verificaram maiores evoluções nos seguintes grupos de critérios: B.2 Plano Individual de Intervenção com 29% B.1 Acesso e continuidade de cuidados e serviços com 16% C.2 Garantia da Qualidade com 19% C.3 Medicação com 17% C.4 Recursos Humanos com 16% As Unidades de Longa Duração e Manutenção obtiveram melhorias significativas nos seguintes grupos de critérios: B.2 Plano Individual de Intervenção com 33% B.1 Acesso e continuidade de cuidados e serviços com 25% B.4 Informação e comunicação com a/o utente e/ou cuidadores informais/familiares com 17% C.2 Garantia da Qualidade com 28% C.3 Medicação com 21% C.4 Recursos Humanos com 20% Março 2009 Página 48 de 54

50 5. Recomendações 5.1. Melhoria da Qualidade da Rede Nacional de Cuidados Continuados De acordo com os dados apresentados e análises efectuadas ao longo deste relatório, destacam-se as seguintes áreas de melhoria ao nível do desempenho das unidades: Avaliação continua da/o utente por equipa multidisciplinar e as consequentes alterações ao Plano Individual de Intervenção, se necessário, e as respectivas evidências; Acompanhamento e revisão de Plano Individual de Intervenção; Maior envolvimento da/o utente e/ou familiares/cuidados informais na definição e revisão do Plano Individual de Intervenção; Definição do Plano de Actividades individual; Realização da reunião de acolhimento com o utente e/ou familiares/cuidados informais antes do internamento; Avaliação inicial, regular e final do peso e da dor; Realização periódica de simulacros de situações de emergência; Determinação de incidência de infecções associadas aos cuidados de saúde e o retorno de informação aos hospitais sobre infecções detectada na unidade; Definição e acompanhamento de indicadores de desempenho, clínicos ou outros; Realização de auditorias internas de forma planeada e sistematizada; Realização de sessões de supervisão profissional. Deste modo, todos os aspectos anteriormente citados poderão atingir melhorias significativas através de: Acções de Formação dirigidas; Criação de requisitos mínimos documentais normalizados que permitam às EMR S obterem com facilidade as evidências necessárias a avaliação do cumprimento da grelha. Continuidade das auditorias Março 2009 Página 49 de 54

51 6. Inquérito de opinião às unidades visitadas De forma a obtermos o feedback das unidades de internamento e identificar oportunidades de melhoria, foi preparado e enviado um inquérito de opinião (apresentado no Anexo I) às unidades de internamento visitadas para avaliação numa escala de 1 (muito mau) a 5 (muito bom). O inquérito está dividido em dois grupos de questões: Questões de avaliação da visita e seus resultados: 1 A visita foi bem preparada? 2 Foi-lhe fornecida informação suficiente sobre o processo de avaliação e seus objectivos? 3 A visita foi eficaz e foi executada de acordo com o programado? 4 As recomendações identificadas são de valor para a sua unidade? 5 O relatório reflecte os aspectos relevantes da visita à sua unidade? 6 A visita foi útil e motivou a sua unidade para a melhoria contínua? Questões de avaliação do desempenho individual de cada elemento da equipa: 7 O elemento da Equipa actuou com cortesia e de uma forma ética e profissional? 8 Qual a capacidade de comunicação (ouvir/falar) do elemento da Equipa? 9 O elemento da Equipa foi capaz de compreender as actividades e a estrutura da sua unidade? 10 Como avalia a competência técnica do elemento da Equipa? Para as primeiras visitas foram obtidas 10 respostas de 8 instituições em que 2 responderam individualmente por tipologia/unidade e para as segundas visitas foram obtidas 7 respostas de 6 instituições em que 1 respondeu individualmente por tipologia/unidade. Os resultados obtidos são apresentados nas tabelas e gráficos seguintes. Março 2009 Página 50 de 54

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