ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FAFE. Manual de Operações para o Sistema Integrado de Qualidade do Licenciatura em EducaçãoBásica

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1 ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FAFE Manual de Operações para o Sistema Integrado de Qualidade do Licenciatura em EducaçãoBásica 2012

2 2 Índice 1. Apresentação do Manual de Operações 4 2. Apresentação da Unidade Orgânica Escola Superior de Educação de Fafe (ESEF) Licenciatura em Educação Básica Justificação social da formação Perfil de Qualificação do Diplomado Descrição e fundamentação da organização do ciclo de estudos Saídas profissionais Organização interna do ciclo de estudos Licenciatura em Educação Básica Corpo docente afecto à Licenciatura em Educação Básica Profissionais não docentes afecto à Licenciatura em Educação Básica Mecanismos de Apoio ao Aluno e ao Sucesso Académico Atendimento ao aluno (presencial e online) Assessoria curricular (dimensão tutorial docente ou curricular) Programa de Educação Tutorial (supervision system) Orientação Educacional e suporte psicológico Apoio ao emprego Mobilidade e internacionalização Sistema de Garantia de Qualidade do Ciclo de Estudos Responsáveis pelo sistema de avaliação de qualidade do Curso e sua relação 17 com o sistema de qualidade da Escola Avaliação de Desempenho profissionais não-docentes na Licenciatura em 20 Educação Básica Indicadores quantitativos Indicadores qualitativos Utilização dos resultados da avaliação Instrumentos de promoção da qualidade de ensino Lista de competências do graduado em Educação Básica Matriz de competências da Licenciatura em Educação Básica 25 (distribuição das competências por unidade curricular

3 Descritor de unidade curricular Planificação de uma unidade curricular (a completar pelo professor de 33 acordo com o modelo Tuning: Planning form for an educational module) Modelo de articulação entre metodologias de ensino/aprendizagem e 33 avaliação 4.3. Instrumentos de avaliação Lista de questões essenciais para avaliação do ciclo de Licenciatura em 34 Educação Básica Cheklist para avaliação das (Docente, Descritor e 36 Planificação) pela Comissão de Responsáveis de Área Científica Questionário para docentes Questionário ex alunos Inquérito aos docentes Inquéritos aos alunos Guião da Entrevista a alunos/delegado de Turma Percepções do Ensino pelos Alunos Matriz de avaliação Sintese da matriz de avaliação do Curso Licenciatura em Educação 80 Básica Formulários de Auto-Avaliação para a Avaliação de Desempenho de 82 profissionais não-docentes do Curso de Licenciatura em Educação Básica 5. Documentos e Regulamentos Disciplinas Especificas e condições de acesso e ingresso do curso de 86 Educação Básica 5.2. Regulamento do ciclo de Estudos Regulamento da Iniciação à prática profissional I e II 95

4 4 1. Apresentação do Manual de Operações A Qualidade de educação é uma entidade constituída por vários componente devidamente articulados e que não podem ser entendidos em separado (como é visível na imagem abaixo). Assim, um sistema de avaliação de qualidade terá de ser realizado no momento de concepção das formações (do planeamento do curso e das, na selecção do corpo docente e do perfil de saída dos alunos), estar presente em todos os momentos da implementação da formação, abranger todos os intervenientes e ser claro e aceite por todos, num movimento circular de desenvolvimento, integração, avaliação e qualificação, sendo intransigente em que a cada novo loop corresponda um novo patamar de qualidade total. Figura 1: Componentes do sistema de avaliação. Adaptado da Universidade de Helsínquia. Disponível em: Respeitando os processos de elaboração da formação, fundada na importância das competências como base para a concepção, implementação e concretização de programas de estudo (Metodologia Tuning): emid=205), a definição do modelo de avaliação da qualidade das formações visa essencialmente verificar a bondade das competências definidas no momento das concepção da formação (relativamente às fundadas expectativas sociais e o seu continuo enriquecimento), a objectivação do ideal constante no plano de estudos ao nível da programação das diferentes actividades educacionais e a verificação das condições em que estas são operacionalizadas ao

5 5 nível dos processos de ensino/aprendizagem/avaliação e os recursos que favoreçam o desenvolvimento das competências específicas e competências genéricas dos alunos, ao nível das dos períodos de estudos semestrais e, especialmente, do programa de estudos. A qualidade do curso de 1.º Ciclo Educação Básica resulta da qualidade dos resultados finais, avaliados em função do perfil de saída dos graduados no momento da concepção e aprovação pela tutela do ciclo de estudos, da qualidade dos diferentes processos e actividades que produzem os resultados, avaliado segundo os padrões mais exigentes a nível nacional e internacional, e da qualidade da organização, que inclui o ambiente no curso, a cultura organizacional e da imagem exterior. A qualidade é avaliada de forma permanente e diz respeito a cada uma das intervenções dos diferentes elementos do curso. A Auto-avaliação da qualidade do ensino é uma forma de melhorar a qualidade do ensino. O objectivo é analisar as actividades da unidade de ensino e tirar conclusões sobre as áreas fortes e áreas que necessitam de desenvolvimento. Os pontos de partida são as vantagens trazidas pela avaliação e os seus efeitos. O objectivo da avaliação é produzir informações que o curso, docentes, funcionários e alunos, possa utilizar para melhorar o seu funcionamento aos mais diversos níveis incluindo a dimensão afectiva e a qualidade de vida dos seus alunos, docentes e funcionários. Chamando a atenção para os pontos fortes e fracos do curso, a autoavaliação ajudará a orientar as diferentes intervenções e clarificar para cada indivíduo as suas necessidades e um percurso para o seu desenvolvimento. Na melhor das hipóteses, a autoavaliação é um processo colectivo de aprendizagem, aumentando a compreensão sobre o curso e a intercompreensão dos seus alunos, docentes e funcionários. A auto-avaliação pode lançar luz sobre o conhecimento tácito na unidade e promover um entendimento comum. A participação de todo o curso no processo é de extrema importância. Auto-avaliação destaca o diálogo entre os vários membros da comunidade e sua tentativa de encontrar consensos positivos e desenvolvimentais. O conjunto de instrumentos, procedimentos e documentação descritos abaixo constituem o manual de operações para a garantia de qualidade do curso de Licenciatura em Educação Básica da Escola Superior de Educação de Fafe. O Manual de Operações respeita as orientações resultantes da política de avaliação e garantia

6 6 de qualidade da Escola Superior de Educação de Fafe em articulação com o modelo Tuning ( ractical) e as orientações decorrentes da adopção do Processo de Bolonha, os Standards and Guidelines for Quality Assurance in the European Higher Education da ENQA ( operacionalizando-os de acordo com as características da formação e do departamento responsável pelo curso. O manual fornece um conjunto de informação permanente sobre as instituições responsáveis pelo curso, sobre a gestão do curso, regulamentação do curso e com repercussões para o curso, direitos e deveres de alunos e docentes, serviços de apoio, metodologias formativas, docentes, discentes, mecanismos de avaliação e participação de alunos e docentes na gestão do curso, instrumentação utilizada para avaliação da qualidade da formação, resultados da avaliação e propostas de melhoria em resultado das avaliações. O manual é actualizado periodicamente ao nível da página Web da instituição e permite comentários de utilizadores identificados relativamente ao folow-up dos processos avaliativos. 2. Apresentação da Unidade Orgânica 2.1.Escola Superior de Educação de Fafe A Escola Superior de Educação de Fafe insere-se no sistema nacional de ensino sendo considerada uma instituição de interesse público reconhecida em termos nacionais na área da educação, com mais de vinte anos de experiência na formação de educadores e professores. A oferta formativa global da Escola Superior de Educação de Fafe tem vindo a responder às necessidades da procura, uma política de proximidade com a indústria e os estabelecimentos de ensino locais, uma localização geográfica estratégica na região norte com fácil acessibilidade, capacidade de evolução, crescimento e adaptação, traduzidos numa dinâmica de actualização da organização e dos recursos na ambição de atingir um estádio de qualidade sustentado. A Escola Superior de Educação de Fafe tem assegurado a formação inicial e complementar de milhares de docentes na sua área geográfica de influência e contribuído para a divulgação científica e cultural na região através da realização nos seus espaços de centenas de seminários, colóquios e conferências com reputados especialistas nacionais e estrangeiros e da participação dos seus docentes em iniciativas da comunidade, destacando-se: 1. Seminário Internacional Migrações (2007) (em parceria com a Organização das Nações Unidas para a

7 7 Educação a Ciência e a Cultura, Museu da Emigração e Município de Fafe); 2. Mestrado profissionalizante em Ensino de Tecnologias de Informação e Comunicação; 3. Curso de Especialização em Educação Especial, Domínio Cognitivo-Motor; 4. Observatório sobre Crianças e sobre a Infância no Concelho de Fafe com duas dimensões de intervenção (com os Agrupamentos de Escolas do Concelho de Fafe): a) Políticas locais de atendimento à infância no concelho de Fafe, com o objectivo de mapear a situação da infância no concelho de Fafe e servir de base para acções de promoção de práticas pedagógicas de qualidade, b) Promoção de actividades em torno do grupo de crianças dos 0 aos 12 anos, a partir de uma perspectiva multidisciplinar e interinstitucional; 5. Seminário Na Prática da Psicologia: Jornadas de estágios. (2007) (com a Universidade Lusíada). A Escola Superior de Educação de Fafe tem como opção estratégica, entre outras, consolidar e diversificar a oferta formativa graduada e pós-graduada, desenvolvendo parcerias com instituições do meio envolvente assumindo-se como um polo de desenvolvimento global numa região ainda carenciada ao nível da formação académica, científica e cultural, tendo-se pautado ao longo da sua história por um comportamento de grande rigor e humanidade. 2.2.Licenciatura em Educação Básica A Licenciatura em Educação Básica integra-se no 1.º Ciclo de estudos e o seu plano de estudos por base os Decretos- Lei 74/2006 de 24 de Março e o n.º 43/2007 de 22 de Fevereiro. Teve inicio no ano lectivo 2007/2008. Grau ou diploma: Licenciatura Área científica dominante: Ciências da Educação Número de créditos necessário à obtenção do grau: 180 ECTS Duração normal do ciclo de estudos: 6 semestres lectivos Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: ÁREA CIENTÍFICA SIGLA CRÉDITOS (todos os créditos obrigatórios) Humanidades HUM 35 Matemática MAT 30 Ciências da Educação CE 82 Ciências Sociais e Comportamentais CSC 8

8 8 Ciências da Vida CV 8 Ciências Físicas CF 17 Total 180 TS Plano de estudos (anexo) 2.3.Justificação Social da Formação Em época de grandes mudanças na Educação, Portugal acompanha os seus pares europeus com uma forte reorganização do ensino superior que advém da assinatura da Declaração de Bolonha. Centrando-se no reconhecimento da importância da Educação para o desenvolvimento sustentável de sociedades tolerantes e sustentáveis, o Processo de Bolonha iniciou um conjunto de mudanças. Nesse sentido e seguindo as transformações de um ensino superior cada vez mais voltado para a Europa, a Escola Superior de Educação de Fafe adequou os seus cursos de acordo com as novas directrizes, de forma a manter-se com o padrão de qualidade que sempre a caracterizou, em simbiose com o que o novo ensino superior exige. Assim, dos antigos cursos de Licenciatura em Educação de Infância, em 1.º ciclo do ensino básico e em professores do 2.º ciclo surgiu agora a Licenciatura em Educação Básica. 2.4.Perfil de qualificação A Licenciatura em Educação Básica pretende assumir uma visão actualizada das necessidades formativas dos profissionais do ensino perante as novas dinâmicas e necessidades da sociedade do século XXI, relevando o papel do profissional reflexivo, dotado de grande competência científica na sua área específica, actualizado, com capacidade empreendedora e auto-formadora. Proporciona uma formação abrangente que constitui uma etapa de aprendizagem promotora da aquisição de competências pedagógicas, culturais e científicas para intervir em diversos contextos educativos e habilitar o licenciado para a candidatura aos 2º ciclos de estudos de

9 9 qualificação para a docência numa das seguintes áreas: educação pré escolar; ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico; educação pré escolar e ensino 1.º Ciclo Ensino Básico; ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Pretende-se a aquisição de competências e de conhecimentos científicos, pedagógicos e técnicos, bem como o desenvolvimento de capacidades e atitudes de análise crítica, inovação e de investigação no domínio da Educação Básica concretizadas nos seguintes objectivos: i) habilitar os seus graduados com uma formação académica de nível de licenciatura nas áreas científicas consideradas pelo Decreto-Lei n.º 43/2007 de 22 de Fevereiro, regime jurídico da habilitação profissional para a docência como requisito de acesso ao curso de Qualificação Profissional para a Docência, 2.º ciclo de estudos, como Educador de Infância/Professor do 1.º Ciclo do Ensino Básico/ Professor do 2.º Ciclo do Ensino Básico nas áreas de Língua Portuguesa, Matemática, História e Geografia de Portugal e Ciências da Natureza, proporcionando a base necessária à prossecução dos estudos; ii) habilitar os seus graduados com competências, capacidades e atitudes de ordem académica que lhes permitam a realização de funções técnicas na área da Educação, desempenhando funções em escolas, ludotecas, sala de actividades tempos livres, bibliotecas e autarquias 2.5.Descrição e fundamentação Organização do Ciclo de Estudos O plano de estudos foi concebido de acordo com o espírito da Declaração de Bolonha e legislação subsequente e na observância do Artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 43/2007, de 22 de Fevereiro, quanto às componentes de formação e ao peso destas na organização do ciclo de estudos.

10 10 As componentes de formação foram estruturadas de acordo com a caracterização que é feita no Artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 43/2007, de 22 de Fevereiro e tendo em vista o desenvolvimento das competências previstas no Decreto-Lei Nº 240/2001 de 30 de Agosto, Perfis gerais de competência para a docência, e no Dec-Lei 241/2001 de 30 de Agosto, Perfil específico de desempenho profissional do professor do 1º ciclo do ensino básico e Perfil específico de desempenho profissional do educador de infância. O Currículo do curso foi organizado de acordo com os Padrões de Qualidade da Formação Inicial de Professores (Deliberação n.º 1488/2000 D. R do extinto Instituto Nacional de Acreditação da Formação de Professores), especialmante quanto i) coerência entre a estrutura conceptual do curso, a natureza das disciplinas e o sistema de avaliação dos formandos; ii) à articulação entre teoria e prática; iii) articulação entre as diferentes do curso e actividades desenvolvidas na iniciação à prática profissional, de forma a sustentar uma relação frutuosa entre conhecimentos específicos e perspectivas gerais, bem como o desenvolvimento de uma capacidade crítica em relação às diferentes áreas do saber; iv) desenvolver adequadamente objectivos de natureza transversal; v) haver possibilidade de os formandos realizarem actividades conjuntas com formandos de cursos afins, com vista a fomentar o cruzamento de conhecimentos e a avaliação de diferentes áreas de competência, úteis no trabalho profissional posterior. A formação apresenta um total de 180 ECTS com todas as obrigatórias e foi desenvolvida em torno de quatro componentes de formação definidas no artigo 15.º do Decreto-lei 43/2007: formação educacional geral (20 ECTS), didácticas especificas (20 ECTS); iniciação à prática profissional (20 ECTS); e formação na área da docência (120 ECTS) Saídas Profissionais Os licenciados em Educação Básica adquirem uma formação qualificada que permite a sua intervenção profissional em funções de apoio, acompanhamento e integração socioeducativa nos seguintes contextos: Creches e Jardins de Infância, Escolas de 1.º e 2.º Ciclo, ATL, Bibliotecas, Ludotecas, Autarquias, entre outras. Tem ainda acesso ao 2.º Ciclo de Estudos (Mestrados) que habilitam profissionalmente para a

11 11 docência num dos seguintes domínios: Educação Pré-Escolar; Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico; Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e Ensino do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico. 2.7.Organização Interna do ciclo de estudos Na dependência do Conselho Pedagógico da ESEF, o Gabinete de Avaliação Permanente (GAP) supervisiona e orienta o processo de garantia de qualidade do curso, participa em processos de avaliação e coordena a documentação relativa à promoção e avaliação da qualidade, garantindo o respeito pelas orientações superiores. O GAP é constituído por um representante do Gabinete de Acesso e Ingresso da ESEF, um professor com formação e experiência na área da formação de professores e formadores, um professor com currículo relevante na área da investigação, um ex-aluno, um aluno, um funcionário não-docente, representantes dos cursos da ESEF e, sempre que se justifique, especialistas da ESEF (Consultar regulamento do GAP). Com o acompanhamento técnico do GAP, a Comissão Coordenadora do Curso e os Responsáveis de Área Científica tem a responsabilidade de ligação entre o curso e a unidade orgânica. A Comissão de Responsáveis pelas áreas científicas da Licenciatura em Educação Básica é constituída por: Educação Professora Doutora Dalila Lino (dalilalino@iesfafe.pt); Ciencias Sociais Professor Doutor José Carlos Meneses (carlosmeneses@iesfafe.pt); Humanidades Professor Doutor João Ferreira (joaoferreira@iesfafe.pt); Ciências da terra e da Vida Professora Doutora Catarina Moniz (catarinamoniz@iesfafe.pt); Matemática Professora Doutora Manuela Simões (manuelasimões@iesfafe.pt). Esta comissão responsabiliza-se por i) elaborar o programa formativo do ciclo de estudos de acordo com os objectivos e missão da unidade orgânica, de acordo com um perfil académico e profissional que responda às expectativas da comunidade, os normativos legais e às orientações do órgão estatutariamente competente da Escola, ii) apresentar o conjunto de competências essenciais para o Ciclo de Estudos e a forma como estas competências devem ser desenvolvidas em cada uma das áreas científicas e respectivas e fazer a adequada distribuição do tempo de trabalho total, iii) apresentar um corpo docente adequado à leccionação das para aprovação pelos órgãos estatutariamente competentes da Escola, iv)

12 12 diligenciar pela qualidade e adequação dos descritores das (competências, objectivos educacionais, temas programáticos e metodologias de ensino/aprendizagem e avaliação), e respectivas operacionalizações nas Planificação, aos objectivos da formação, v) zelar pela articulação do trabalho formativo ao longo dos ciclos de estudo, vi) proceder à avaliação das dimensões pelas quais assume responsabilidades e vii) intervir na implementação, ao nível das suas competências, das alterações consideradas necessárias para a melhoria da formação decorrentes dos processos avaliativos. A Comissão Coordenadora do Curso encarrega-se da implementação operacional da formação, assumindo responsabilidades na disponibilização a docentes e discentes do conjunto de condições necessárias ao desenvolvimento das actividades de ensinoaprendizagem. Será incumbência da Comissão Coordenadora do Curso: i) empenhar-se pela implementação, ao nível lectivo, dos programas e planificações definidos pela Comissão de Responsáveis de Área (temas programáticos e metodologias de ensino/aprendizagem e avaliação), ii) interessar-se pela qualidade do desempenho docente, proporcionando -lhes condições matérias e humanas necessárias para o desenvolvimento da unidade curricular, iii) agilizar os diversos processos de ensino-aprendizagem do curso, especialmente o correcto funcionamento dos sistemas de Atendimento ao Aluno, tutorias, a assiduidade de docentes e discentes e a correspondência entre o tempo de trabalho dos alunos e o número de ECTS da unidade curricular, iv) auxiliar os docentes e discentes nas suas actividades de extensão e desenvolvimento profissional, v) articular as actividades de ensino-aprendizagem, experiências de prática profissional e actividades de investigação, vi) fortalecer a qualidade geral do ambiente lectivo, atestando que este reflecte os valores de empenho, criatividade e respeito pelo outro e pelo saber, vii) inquirir, frequentemente, a relação da formação com a empregabilidade e o mundo do trabalho, viii) proceder à avaliação operacional do Curso. A Comissão coordenação da Licenciatura em Educação Básica é constituída pelo Professor Doutor João Rodrigues Ferreira (joaoferreira@iesfafe.pt), presidente da Comissão coordenadora, pelo Dr. João Pascoinho (joaopascoinho@iesfafe.pt) e pela Dra. Rosa Martins(rosamartins@iesfafe.pt). A Coordenação de Curso pode ser contactada no Gabinete 6, edifício 1 do Iesf, Medelo-Fafe.

13 Corpo docente afeto à Licenciatura em Educação Básica A Escola Superior de Educação de Fafe designa para o curso de 1.º ciclo em Educação Básica um núcleo de docentes, constituído na sua maioria por doutores nas áreas científicas específicas da formação. A escolha dos docentes almeja proporcionar uma transversalidade de formações e conhecimentos de base, visando a pluralidade, a riqueza e a abrangência de competências e perspectivas. O perfil dos docentes do curso de Educação Básica é definido em reunião da Comissão de Responsáveis de área científica em cada ano lectivo (Lista e contactos dos docentes para o ano letivo 2012/2013 em anexo) Profissionais não docentes afeto ao curso de Licenciatura em Educação Básica O pessoal não docente que presta apoio à licenciatura em Educação Básica são: Arminda da Conceição Almeida Clemente Silva (armindaclemente@iesfafe.pt), com o 12º ano e com tarefas de atendimento e aconselhamento aos alunos, ex-alunos e candidatos à formação; Cláudia Brás Castro (claudiacastro@iesfafe.pt) licenciada em Direito, responsável pelos Serviços Académicos e Assessora Jurídica; Paulo Jorge Marinho (paulomarinho@iesfafe.pt), licenciado em Engenharia Informática, responsável pelo suporte material e informático; Sofia Lopes Soares (sofiasoares@iesfafe.pt), 12ºano curso Secundário Tecnológico de Administração da dominante Económico - Social, com responsabilidades de ligação e secretariado do corpo docente e investigadores. 3. Mecanismo de apoio ao aluno e ao sucesso académico 3.1. Atendimento ao aluno (presencial e online) Os alunos devem consultar o horário lectivo para conhecer o horário de Atendimento ao Aluno de cada um dos docentes ou contactar os Docentes/Comissão Coordenadora de Curso para horários alternativos. O conhecimento dos resultados de avaliação contínua deve ocorrer nesses momentos, e de forma individualizada, previamente à sua publicação pelos Serviços

14 14 Académicos. Todos os docentes do Curso têm um endereço de correio electrónico e têm a obrigação de manter uma página por unidade curricula leccionada, devidamente actualizada. 3.2.Assessoria curricular (dimensão tutorial docente ou curricular) A totalidade dos docentes em tempo integral participantes na Licenciatura disponibiliza seis horas semanais para actividades de tutoria como assessoria às leccionadas. Os docentes em regime de tempo parcial possuem uma hora de serviço lectivo destinado a estas actividades. Estas tutorais destinam-se essencialmente à resolução de dificuldades surgidas nas aulas, esclarecimentos de dúvidas, orientação bibliográfica e metodológica. 3.3.Programa de Educação Tutorial (supervision system) O Curso Licenciatura em Educação Básica considera a abordagem tutorial a sua principal medida de apoio à promoção do sucesso escolar numa perspectiva de formação para todo o ciclo vital e para o desenvolvimento de competências de formulação de juízo e autoaprendizagem, especialmente relacionadas com a actividade científica. O sistema Tutorial da Licenciatura em Educação Básica inspira-se no sistema de ensino tutorial (supervision system) desenvolvido ao longo de séculos nas universidades de Oxford e Cambridge. Um tutorial é composto de uma estudante e um professor ou de um pequeno grupo de estudantes e um professor. O processo de ensino-aprendizagem é realizado através do diálogo e trabalho assistido em vez de aula. A educação tutorial estabelece as bases para o sucesso na graduação e procura estabelecer relações com o saber duráveis numa lógica de ensino ao longo da vida. O tutorial não é uma ocasião para a preparação de avaliação ou para tirar dúvidas relativas à aula (ver o tempo para Assessoria Curricular). Um currículo com dimensão tutorial (ainda que combinado com outras formas de ensinoaprendizagem) exige do aluno e do professor habilidades académicas, mas também motivação, maturidade, energia, e uma combinação de auto-confiança e humildade. Para ter sucesso no Tutorial, o estudante deve reconhecer que tem responsabilidades semanais de compreensão e desenvolvimento das temáticas propostas. Todos os tutoriais são diálogos - o

15 15 intercâmbio de ideias, questões e possibilidades -, não aula. Em cada sessão de tutoria, os alunos são chamados a participar de uma troca intelectual em que a qualidade é medida pela mestria de pensamento sobre o assunto em consideração. O sistema tutorial permite aos alunos da graduação trabalhar em estreita colaboração com professores especialmente motivados em ajudar os estudantes a atingir as suas ambições actuais e futuras. Esta combinação especial de liberdade e de orientação pretende-se que seja uma das marcas distintivas da Licenciatura em Educação Básica. Os tutoriais, ao longo dos semestres do curso, reflectem: i) os conteúdos das, mas através de uma mais intensa e profunda experiência do que seria disponibilizado aos alunos no sistema de aula, confrontando-se com uma vasta gama de propostas de investigação e projectos de desenvolvimento; ii) um tutorial sobre metodologias de investigação e desenvolvimento; III) permitir aos estudantes aprofundar as suas áreas de especialização (em termos de investigação original e desenvolvimento profissional reflectido). Cada tutor orientará as sessões de tutoria como entender mais apropriado, e de acordo com as características da tutoria, mas visando sempre transmitir aos alunos regras gerais de investigação científica, promover o exercício prático da investigação e comunicação de resultados da investigação. As tutorias na Licenciatura em Educação Básica oferecem ainda aos alunos a oportunidade de discutir regularmente com especialistas na área investigações ou situações de prática profissional, admitindo-se que nestas sessões o número de alunos participantes possa ser alargado. Dependendo do semestre, o número de sessões de tutoria pode variar de uma a cinco por semana. As reuniões tutoriais podem ou não estar previstas no horário dos alunos, sendo da responsabilidade do tutor e do grupo decidir qual o horário mais conveniente para ambos. A mensuração de resultados de aprendizagem será feita através de trabalhos escritos, apresentações e defesa pública. Os docentes da Curso, independentemente do seu regime de contratação e grau académico, são elegíveis para o sistema de tutoria pela Comissão de Responsáveis de Área Científica de acordo com o sistema de créditos atribuídos.

16 Orientação Educacional e suporte psicológico O curso disponibiliza ao seus alunos um Gabinete de Psicologia, com valência de psicologia da Aprendizagem (Responsável: Cristina Machado, Psicóloga, cristinamachado@iesfafe.pt, Gabinete 205; Psicólogos em função no Gabinete: Cristina Machado, Clara Costa, claramarques@iesfafe.pt, Ana Noronha, ananoronha@iesfafe.pt ). 3.5.Apoio ao emprego No sentido de apoiar os alunos na inserção no mercado de trabalho, a ESEF tem em funcionamento as seguintes estruturas de apoio à inserção do aluno na vida activa: i) uma rede de antigos estudantes com o objectivo de facilitar aos ex-alunos o acesso aos equipamentos e recursos humanos da ESEF e, acessoriamente, permitir o encontro entre os alunos e oport de emprego promovidas por antigos alunos (Contacto: adrianopinto@iesfafe.pt, gabinete 322 da ESEF); ii) a oficina do Empreendedor que tem como missão promover, dinamizar e apoiar o estabelecimento de relações, projectos e parcerias da ESEF com o mundo exterior, contribuindo para uma aproximação e aprendizagem recíprocas; promover a organização regular de cursos de empreendedorismo que tem como principais destinatários os estudantes e recém-licenciados da Escola Superior de Educação de Fafe e visam estimular o desenvolvimento de conceitos de negócio em torno dos quais se perspective a criação de novas empresas (contacto: natalimartins@iesfafe.pt, gabinete 324 da ESEF); iii) a gestão de rede de instituições protocoladas para o acolhimento de estágios (contactos: estrelapaulo@iesfafe.pt, gabinete 206 da ESEF); iv) um Gabinete de Orientação profissional (careers advice) com a finalidade de dinamizar a prestação de serviços na área das saídas profissionais, da empregabilidade e da promoção da inserção no mercado de trabalho, nomeadamente através da organização de acções de formação e no trabalho individual com o aluno na avaliação e promoção das suas potencialidades, e na criação e actualização de uma base de ofertas de emprego (contacto: elisabetefonseca@iesfafe.pt).

17 Mobilidade e internacionalização A internacionalização no ensino e a mobilidade de docentes e discentes, pelo seu valor na qualidade do ensino e na valorização profissional de docentes e curricular de discentes constitui uma preocupação fundamental da Licenciatura em Educação Básica, e é intencionalmente promovida pelos seus responsáveis. O Curso incentiva activamente a mobilidade dos estudantes entre universidades. No sentido de facilitar a mobilidade e internacionalização, o Curso disponibiliza aos seus discentes o apoio do Gabinete de Relações Internacionais com formação técnica na área das línguas (área do Francês, responsável Dr.ª Susana carvalho, susanacarvalho@iesfafe.pt, e área do Inglês, Drª. Natali Martins, natalimartins@iesfafe.pt ), sedeado no gabinete 23 do IESF, com experiência como mediadores dos contactos internacionais e conhecedor da rede de instituições cooperantes que pode funcionar como suporte aos programas e desejos de internacionalização e mobilidade dos docentes e discentes do Curso. 4. Sistema de Garantia de Qualidade do Ciclo de Estudos 4.1. Responsáveis pelo sistema de avaliação de qualidade do Curso e sua relação com o sistema de qualidade da Escola. O Presidente do Conselho Pedagógico da Escola Superior de Educação de Fafe é o principal responsável pela qualidade da actividade da unidade orgânica responsável pelo curso de Licenciatura em Educação Básica. Na dependência do Conselho Pedagógico funciona o Gabinete de Avaliação Permanente que tem responsabilidade de propor as coordenadas e os planos do sistema de garantia de qualidade da Escola na sua totalidade. O grupo é constituído por um representante do Gabinete de Acesso e Ingresso na Escola Superior de Educação de Fafe, um professor com formação e experiência adequada na área de formação de professores e de formadores, um professor com currículo relevante na área da investigação, um ex-aluno, um aluno e um funcionário não-docente, sendo convidados elementos em representação dos diferentes cursos em funcionamento e, sempre que se justifica, outros especialistas das orgânicas. O presidente do Gabinete de Avaliação Permanente supervisiona e orienta o processo de garantia de qualidade ao nível da Escola, prepara processos de avaliação

18 18 de qualidade em colaboração com os responsáveis pelos cursos, gabinetes e laboratórios da Escola e coordena a documentação relativa às boas práticas na promoção e avaliação da qualidade. O Presidente do Gabinete de Avaliação permanente é responsável por garantir que o sistema de garantia de qualidade respeita as orientações superiores e que a documentação necessária para uma avaliação permanente da qualidade geral da unidade orgânica se encontra disponível. O Presidente do Gabinete de Avaliação Permanente deve supervisionar os diferentes processos avaliativos (especialmente ao nível dos cursos) de forma a acautelar que os mecanismos de garantia de qualidade são utilizados de forma adequada para cobrir todas as e actividades e que todos os processos de avaliação respeitam os mais elevados standards éticos associados à avaliação. No Sistema de Avaliação de Qualidade da Licenciatura em Educação Básica, o Gabinete de Avaliação Permanente é responsável pela Avaliação da Qualidade no nível da avaliação relativa ao perfil de saída na relação com o perfil de competências esperado a nível científico e profissional do graduado do 1.º ciclo de estudos em Educação Básica. O Gabinete de Avaliação Permanente pode ser contactado através do gap@iesfafe.pt ou no Gabinete 25, edifício 1 do IESF, Medelo-Fafe. Os Responsáveis das Áreas Científicas presentes no Curso assumem responsabilidades pela avaliação da qualidade e actualidade científica dos programas das do curso, de acordo com a área científica a que se encontram alocadas essas mesmas, e pela avaliação da adequabilidade das metodologias de ensino/aprendizagem e avaliação aos conteúdos a ministrar e ao conjunto de competências a desenvolver. Os responsáveis das Áreas Científicas são responsáveis pela avaliação do perfil académico dos professores propostos para a leccionação das e por garantir boas práticas na promoção da transversalidade e a não sobreposição de conteúdos nas da sua área científica e, em comissão de responsáveis de área, por garantir a consistência formativa entre os contributos das diversas áreas científicas representadas na formação. Esta Comissão de Responsáveis de Área Científica reúne ordinariamente em data anterior ao início de cada semestre lectivo para avaliação da adequação do corpo docente e dos descritores das e respectivas operacionalizações nas Planificação de uma unidade curricular apresentados pelos docentes, podendo solicitar esclarecimentos ou reformulações aos docentes sempre que necessário. A Comissão de Responsáveis de Área informa o

19 19 Conselho Científico da Escola responsável pela Licenciatura sobre a adequação dos instrumentos avaliados ao desenvolvimento do plano de estudos e sobre a adequação do perfil dos docentes propostos. A Comissão Coordenadora do Curso de Licenciatura em Educação Básica é responsável pelas avaliações operacionais relativas à forma como são cumpridas as determinações relativas aos processos de investigação, ensino, desenvolvimento profissional e serviço à comunidade, a qualidade e suficiência dos recursos disponibilizados, processos de desenvolvimento profissional dos docentes da formação, satisfação dos alunos e dos docentes, avaliação contínua da aquisição pelos alunos das competências esperadas de acordo com a planificação e a estrutura do curso, eficiência formativa ao nível das e de semestre lectivo (a avaliação da eficiência formativa da globalidade da formação é da responsabilidade do Gabinete de Avaliação permanente), e a avaliação profissionais dos alunos e da adequação da regulamentação às diferentes situações de estágio. A Comissão Coordenadora de Curso é ainda responsável pela avaliação de desempenho dos profissionais não-docentes com intervenção sistemática na formação ao nível do Curso. A Comissão coordenação da Licenciatura em Educação Básica é constituída pelo Professor Doutor João Rodrigues Ferreira (joaoferreira@iesfafe.pt), presidente da Comissão coordenadora, pelo Dr. João Pascoinho (joaopascoinho@iesfafe.pt) e pela Dra. Rosa Martins(rosamartins@iesfafe.pt). A Coordenação de Curso pode ser contactada no Gabinete 6, edifício 1 do Iesf, Medelo-Fafe. O professor é responsável pela qualidade do seu ensino e pela avaliação dos resultados de aprendizagem. Os professores devem promover a avaliação da unidade curricular pelos alunos em moldes adequados como parte da sua política de desenvolvimento profissional. Os professores da Licenciatura em Educação Básica produzem semestralmente e por unidade curricular um relatório a entregar à Comissão Coordenadora do Curso evidenciando o cumprimento dos objectivos educacionais propostos (ou as razões para a impossibilidade de atingir os objectivos educacionais) e as actividades de investigação ou de desenvolvimento profissional em que estiveram envolvidos e o contributo destas para a melhoria do trabalho pedagógico. Cada aluno é responsável pelo progresso de sua aprendizagem e estudos. O comunicado de

20 20 Berlim (2003) sintetiza exemplarmente a importância dos alunos e das suas organizações no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem fazendo...apelo à adopção de medidas tendentes à crescente participação dos estudantes na gestão do ensino superior e à melhoria das suas condições de trabalho e consequente êxito na finalização dos estudos e no seu futuro socioeconómico. Os diferentes órgãos da ESEF e do Curso tem procurado que os alunos alterem de forma considerável a sua postura perante o conhecimento e o ensino no seu todo. Trata-se de uma alteração que transcende o mero conteúdo teórico e será operacionalizada em: i) Maior responsabilidade na gestão do tempo; ii) Co-responsabilização pela iniciativa de contacto com os professores (nas múltiplas formas que devem ser disponibilizadas); iii) Maior responsabilidade na definição do seu percurso formativo (construção da sua formação a partir de um núcleo de disciplinas disponibilizadas pelas instituições); iv) Desenvolvimento de competências de procura autónoma de conhecimento (capacidade de selecção de fontes e de informação, heurística e hermenêutica da documentação, hierarquização de informação encontrada); v) Desenvolvimento de competências de criação de conhecimento próprio (estruturação e realização de trabalhos de investigações com certo grau de autonomia, domínio de práticas de rigor e das metodologias de investigação científica); vi) Co-responsabilização pela avaliação (formas de auto-avaliação, mecanismo de avaliação baseados nas dinâmicas próprias dos alunos, avaliação por competências) Avaliação de desempenho dos profissionais não docentes da Licenciatura em Educação Básica Atendendo a que não existem profissionais não-docentes a desempenhar funções em exclusividade no Curso de Licenciatura em Educação Básica o sistema de avaliação de desempenho no Curso visa apenas os níveis de desempenho demonstrado pelo funcionário no contexto desta formação. O programa de Avaliação de Desempenho para não docentes ao nível da colaboração com o curso de Licenciatura em Educação Básica prevê avaliações contínuas e periódicas do nível de desempenho dos funcionários. O sistema estabelece um padrão para avaliar a qualidade do trabalho e uma base racional e uniforme para a avaliação de desempenho, com o objectivo de facilitar a melhoria do desempenho, a reavaliação de

21 21 funções de trabalho, e fundamentar as recomendações a enviar pela Comissão Coordenadora do curso ao Conselho Científico da ESEF. A comunicação entre a Comissão Coordenadora do Curso e o funcionário não-docente é um elemento essencial do programa. A avaliação anual é baseada num programa formal de desempenho conhecido pelos profissionais e segue um processo de (1) avaliação preliminar feita pela Comissão Coordenadora do Curso e pelo profissional não-docente; (2) discussão de um novo programa de desempenho, que constitui a base para a próxima avaliação de desempenho, (3) avaliação final e (4) distribuição do produto final, avaliação escrita e um programa de desenvolvimento de desempenho para os indivíduos. Os profissionais nãodocentes podem recorrer da classificação produzida pela Comissão Coordenadora de Curso para o Conselho Científico da ESEF. O modelo de procedimento para avaliação foi elaborado a partir do Relatório Performance Evaluation for Non-Teaching Professionals da responsabilidade da American Association os State Colleges and Universities referente à State University of New York Institute of Technology at Utica/Rome ( 24.pdf). O instrumento central para avaliação dos profissionais não-docentes ligados ao Curso é o formulário para auto-avaliação do Professional não-docente, adaptado do Self Evaluation Form For use in the Core Performance Management Program da Ohio Stat University ( O instrumento avalia um conjunto de competências comuns a todos os profissionais a desempenhar funções na Curso em áreas como a inserção na comunidade, qualidade de serviço, aprendizagem e desenvolvimento e preocupação com os resultados e competências específicas de acordo com as funções desempenhadas pelo profissional. O profissional é convocado a evidenciar a forma como atingiu o patamar de desempenho profissional Indicadores quantitativos A Comissão Coordenadora de Curso apresenta um relatório aos órgãos das orgânicas no final de cada edição da Licenciatura em Educação Básica versando: i) número e regime dos alunos que iniciaram a formação e número de alunos que concluíram a formação, ii) tempo de trabalho dos professores envolvidos na formação (investigação e ensino) por tipo

22 22 de ligação à instituição, iii) rácio professor/aluno no decurso da formação, vi) eficiência formativa, v) quantificação das actividade de desenvolvimento profissional realizadas (seminários, conferências, professores convidados), vi) número de alunos com perspectivas de emprego (na área da formação e fora da área de formação) Indicadores qualitativos O Gabinete de Avaliação Permanente apresenta aos órgãos das orgânicas no final de cada edição da Licenciatura em Educação Básica um relatório compreensivo com base na Matriz de Avaliação de Ensino dos aspectos centrais da qualidade do ensino na formação em quatro níveis, de satisfatório a excelente. As definições de qualidade são baseadas nos padrões de exigência definidos pelos standards internacionais, pelo Projecto Educativo e Cultural da Unidade Orgânica e os seus Programas de Desenvolvimento de Ensino e Estudos Utilização dos resultados da avaliação Os resultados da avaliação promovida pelo Gabinete de Avaliação Permanente (bem como as sugestões de melhoria produzidas) são divulgados à comunidade académica através de publicação no sítio digital da Unidade Orgânica e do Curso, sendo possível a utilizadores registados a seu download e comentário. As medidas de desenvolvimento do curso de cariz estratégico, a serem tomadas após a sua publicação, devem ter em conta de forma explícita o relatório de avaliação. Os resultados da avaliação realizada pelo Gabinete de Avaliação Permanente são transferidos para os seguintes processos: i) Os desafios do desenvolvimento observado no relatório de avaliação serão considerados de forma explícita no período de preparativos para a próxima edição da formação; ii) A coordenação de curso deverá apresentar medidas de desenvolvimento a implementar com prazos razoáveis que permitam superar qualquer ponto fraco encontrado e que serão discutidos com os responsáveis das orgânicas antes da abertura de nova edição da formação.

23 23 Os resultados das avaliações conduzidas pela Comissão Coordenadora de Curso devem resultar em informação formal divulgada aos membros da comunidade educativa com legitimo interesse nos resultados da avaliação e anexadas ao portfólio avaliativo do processo da Licenciatura em Educação Básica. A avaliação que revele fraquezas nos processos com influência na qualidade do ensino/aprendizagem deve produzir intervenção correctiva imediata pela Comissão Coordenadora do Curso, se estiver dentro das suas competências, ou informação aos órgãos indicados da Unidade Orgânica. O portfólio avaliativo produzido pela Comissão Coordenadora do Curso é debatido com o Gabinete de Avaliação Permanente funcionando como mais um elemento orientador da avaliação do Curso de Licenciatura em Educação Básica por este organismo. O referido portfólio avaliativo é debatido com a Comissão de Responsáveis da Área Científica do Curso nos aspectos relacionados com o desempenho docente, percepções de docentes e discentes sobre o currículo do curso e grau de concretização do mesmo, grau de concretização dos objectivos formativos, transversalidade e complementaridade das. Esta avaliação deve ser considerada no trabalho futuro da Comissão de Responsáveis de Área Científica. 4.2.Instrumentos de promoção da qualidade de ensino Lista de competências do graduado em Educação Básica Competencias gerais 1. Capacidade para trabalhar em equipa 2. Valorização da diversidade e multiculturalidade; 3. Conhecimentos básicos da área de estudo; 4. Capacidade de análise e síntese; 5. Capacidade para aplicar o conhecimento na prática; 6. Capacidade de gerar novas ideias (criatividade); 7. Capacidade de adaptação a novas situações; 8. Capacidade de aprender;

24 24 9. Capacidade de formular juízos críticos e capacidade de auto-crítica; 10. Capacidade de tomar decisões; 11. Conhecimentos elementares de informática (processamento de texto, base de dados, outros utilitários). 12. Compromisso ético; 13. Competências interpessoais; 14. Conhecimento de uma segunda língua; 15. Comunicação oral e escrita em português; 16. Competências de investigação. Competencias especificas 1. compreender e estruturar o pensamento lógico-matemático 2. conhecer e aplicar definições fundamentais da Matemática 3. compreender conceitos e dominar técnicas de cálculo 4. Ser capaz de identificar os elementos do meio físico e natural, analisar e compreender as suas características mais relevantes, tendo em vista a evolução das ideias pessoais na compreensão do meio envolvente 5. conhecer e entender os conteúdos atitudinais, conceptuais e procedimentares próprios das ciências experimentais 6. reconhecer as mudanças e transformações no homem e na sociedade e através desse conhecimento interpretar e compreender diferentes momentos históricos 7. Ser capaz de usar correctamente a Língua Portuguesa nas suas vertentes escrita e oral, constituindo essa utilização objectivo da sua acção formativa 8. possuir competências de escrita e de leitura, mobilizando conhecimentos científicos acerca do processo de produção e compreensão de textos escritos 9. dominar conceitos chaves na área de comunicação e expressão artística; conhecer e dominar os fundamentos da expressão corporal 10. Conhecer e valorizar o próprio corpo e as suas possibilidades motrizes, 11. Adquirir competências criativas utilizando estratégias que integrem os processos artísticos em outras experiências de aprendizagem 12. Apreciar artes e compreender a sua função na sociedade, valorizando o património artístico e ambiental da humanidade. 13. Utilizar metodologias de pesquisa e organização da informação

25 Aquisição e desenvolvimento da Linguagem Psicologia Desenvolvimento História e Filosofia da Educação Metodologia de Investigação Científica Tópicos de Matemática Biologia Educação e Expressão Motora I Morfologia, Sintaxe e Semântica do Português Técnicas de Expressão do Português Psicologia da Aprendizagem Educação e Expressão Motora II Resolução de Problemas na Matemática Contextos Educativos e Prática Profissional Física Manual de Operações Manifestar capacidade relacional e de comunicação bem como o equilíbrio emocional, nas várias circunstâncias da sua actividade. 15. Conhecer e promover o desenvolvimento cognitivo, social e da personalidade desde o nascimento até à adolescência 16. Conhecer o desenvolvimento psicomotor dos 0-12 anos e a sua intervenção educativa 17. Ser capaz de mostrar uma atitude de valorização e respeito face à diversidade dos alunos, seja qual for as características deste. 18. Conhecer os fundamentos psicológicos, sociais e linguísticos das diversidades das diferentes Necessidades Educativas Especiais sendo capaz de apoiar os pais e os restantes docentes. 19. Manifestar capacidade de pesquisa e análise crítica de informação 20. Assumir a dimensão ética de potenciar nos alunos uma atitude de cidadania critica e responsável 21. Manifestar capacidade para compreender a complexidade do processo Educativo em geral, os processos de ensino aprendizagem em particular (fins e funções da educação) 22. Ser capaz de Dominar conceitos chaves na área da Educação Matriz de competências da Licenciatura em Educação Básica (distribuição das competências por área de formação) COMPETENCIAS 1-compreender e estruturar o pensamento lógico-matemático F F 2- conhecer e aplicar definições fundamentais da F P Matemática 3- compreender conceitos e dominar técnicas de cálculo F F

26 Aquisição e desenvolvimento da Linguagem Psicologia Desenvolvimento História e Filosofia da Educação Metodologia de Investigação Científica Tópicos de Matemática Biologia Educação e Expressão Motora I Morfologia, Sintaxe e Semântica do Português Técnicas de Expressão do Português Psicologia da Aprendizagem Educação e Expressão Motora II Resolução de Problemas na Matemática Contextos Educativos e Prática Profissional Física Manual de Operações Ser capaz de identificar os elementos do meio físico e natural, analisar e compreender as suas características mais relevantes, tendo em vista a evolução das ideias pessoais na compreensão do meio envolvente 5- conhecer e entender os conteúdos atitudinais, conceptuais e procedimentares próprios das ciências experimentais 6- reconhecer as mudanças e transformações no homem e na sociedade e através desse conhecimento interpretar e compreender diferentes momentos históricos 7- Ser capaz de usar correctamente a Língua Portuguesa nas suas vertentes escrita e oral, constituindo essa utilização objectivo da sua acção formativa 8- possuir competências de escrita e de leitura, mobilizando conhecimentos científicos acerca do processo de produção e compreensão de textos escritos 9- dominar conceitos chaves na área de comunicação e expressão artística; conhecer e dominar os fundamentos da expressão corporal 10- Conhecer e valorizar o próprio corpo e as suas possibilidades motrizes, 11- Adquirir competências criativas utilizando estratégias que integrem os processos artísticos em outras experiências de aprendizagem 12- Apreciar artes e compreender a sua função na sociedade, valorizando o património artístico e ambiental da humanidade. 13- Utilizar metodologias de pesquisa e organização da informação 14- Manifestar capacidade relacional e de comunicação bem como o equilíbrio emocional, nas várias circunstâncias da sua actividade. P P F F F C C C C C C F F C C C C C F C C C C C C F F C C C C C F F F F C C C F C C C C C C C C C C F P F P COMPETENCIAS F F C F C 15- Conhecer e promover o desenvolvimento cognitivo, social e da personalidade desde o nascimento até à adolescência 16- Conhecer o desenvolvimento psicomotor dos 0-12 anos C F C F C e a sua intervenção educativa 17- Ser capaz de mostrar uma atitude de valorização e F F C respeito face à diversidade dos alunos, seja qual for as características deste. 18- Conhecer os fundamentos psicológicos, sociais e F F C linguísticos das diversidades das diferentes Necessidades Educativas Especiais sendo capaz de apoiar os pais e os restantes docentes. 19- Manifestar capacidade de pesquisa e análise crítica de F F F F F F F F F F F F F F

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