REDUÇÃO DE PERDAS ATRAVÉS DE MODELO DE GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO: CASE CAMPO GRANDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDUÇÃO DE PERDAS ATRAVÉS DE MODELO DE GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO: CASE CAMPO GRANDE"

Transcrição

1 REDUÇÃO DE PERDAS ATRAVÉS DE MODELO DE GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO: CASE CAMPO GRANDE Paulo César Barbosa Pereira, Sara de Souza Maciel Nogueira e Mário Augusto Bággio Rua Euclides da Cunha, 975 SANESUL S.A. Tel. (067) Fax (067) osanesul@msinternet.com.br mabaggio@hoperacoes.com.br Jardim dos Estados Campo Grande MS CEP Palavras-Chaves: Perdas D Água, Gerenciamento pela Qualidade, Operação.

2 RESUMO DO TRABALHO Contrapondo-se à tendência natural das empresas de saneamento brasileiras que vem despendendo significativas somas de recursos e de esforços no controle de perdas, a Estratégia proposta pela SANESUL S.A. centra seu foco no gerenciamento pela qualidade da operação do sistema Campo Grande como forma de evitá-las para, na seqüência, lançar-se mão das clássicas ações de desenvolvimento operacional. É a tese de que é melhor e mais econômico controlar para não perder do que perder para controlar. Tal tese se fundamentou no modelo de gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia, denominado Planejamento e Controle da Qualidade da Operação de sistemas de abastecimento de água PCQO, modelo este foi agraciado com o PAQ - Prêmio ABES da Qualidade/edição Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, teve o modelo implantado em para reduzir as perdas tendo conseguido tal feito através de métodos e de pessoas que passaram a operar e a supervisionar os processos do sistema de abastecimento de água com o seguinte enfoque: alto conhecimento de operação, motivação intrínseca e comportamento pró-ativo, visão holística, padronização da rotina, preocupação com custos, domínio metodológico de modelos de gerenciamento pela qualidade, metas e métodos claramente definidos, harmonia entre quem opera e quem lidera e apoio da Alta Administração. 2

3 INTRODUÇÃO Reduzir perdas d água tem sido a tônica no Setor de Saneamento Brasileiro; vem-se falando muito em controle de perdas, porém os resultados tem sido absolutamente inexpressivos, muito distante de metas estratégicas estabelecidas, quando existem. Há uma completa confusão em torno desta problemática a ponto das empresas se obrigarem a perseguir determinados caminhos mais por exigência de agentes financeiros nacionais ou internacionais do que da necessidade de combater um mal estratégico, que ameaça a sobrevivência de sólidas instituições de prestação de serviços de saneamento básico. Em se falando de perdas o Brasil tem perdido, através das empresas de prestação de serviços de saneamento básico, cerca de 45% do que produz pelas seguintes causas predominantes: Falta de Foco, que bem caracterize o negócio empresarial; Falta de Modelos de Gerenciamento; Mão de Obra desqualificada, principalmente a nível de chão de fábrica, onde grande parte das perdas acontecem; Falta de Programas Educacionais que coloquem a instituição rumo ao conhecimento; Falta de Processo de Planejamento; Falta de Ferramentas de Controle; E as tradicionais causas que decorrem de Projeto inadequado, Obra inadequada, Manutenção inadequada, Comercialização inadequada, deficiências no Suprimentos de Materiais e de Equipamentos, etc.; As perdas tem corroído imensa parcela da receita das empresas, situação esta que assume conseqüências gravíssimas, pois também os custos estão fora de controle, a começar pela desconhecimento dos mesmos pela imensa maioria dos gerentes e supervisores das empresas. Receitas e custos aquém do desejável implicam em superávites também aquém do desejável ou a existência de deficits cobertos pelos impostos pagos pela sociedade. As empresas vem tentando solucionar problemas velhos (perdas altas, custos altos, receitas baixas, reclamações altas, qualidade baixa, etc.) com soluções também velhas, lançando mão de clássicos Programas de Desenvolvimento Operacional PDO ou de Programas de Águas Não Faturadas cuja eficácia é absolutamente duvidosa pois se atém às perdas depois que elas já aconteceram ao invés de preveni-las; quando as atacamos não temos garantia de estarmos agindo sobre a causa prioritária e a que proporcione a maior relação benefício x custo. 3

4 Assim, grandes somas de recursos e de esforços vem sendo gastas para debelar as perdas d água, esquecendo-se que perda é efeito, cujas causas estão em cada processo (captação, bombeamento, adução, tratamento, reservação e distribuição) de um sistema de abastecimento de água. Inócuas tem sido as ações que combatem as clássicas sete (07) causas genéricas das perdas d água - tais como: vazamentos, extravasamentos, determinação do volume produzido, determinação do volume micromedido e estimado, consumos operacionais excessivos, consumos especiais e consumos clandestinos pois as mesmas não tem vínculo algum com os processos do sistema de abastecimento de água. Proclama-se a necessidade de que qualquer que seja a ação, a mesma tem que estar focada aos processos que, diuturnamente tem de ter sua rotina operacional gerenciada para que as clássicas causas sejam evitadas; é a proposta heterodoxa de gerenciar para não perder, contrapondo-se à clássica e desgastada estratégia de perder para controlar. Gerenciar processos, através da ferramenta de controle estatístico de processos, entre outras ferramentas preconizadas pela Gestão pela Qualidade Total - GQT, passou a ser o foco da Operação do sistema de abastecimento de água de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Tal foco foi provocado pelo Planejamento Estratégico da Companhia de Saneamento de Mato Grosso do Sul SANESUL S.A., editado em 1.995, que elegeu o chão de fábrica como uma de suas prioridades para consecução de objetivos estratégicos de redução de perdas d água. A implantação do GQT na Operação dos processos do sistema de abastecimento de água de Campo Grande, através da operacionalização de um Projeto de Planejamento e Controle da Qualidade da Operação - PCQO, passa a ser relatada através do presente Case, que evidencia que reduzir perdas d água é possível, bastando para tal que se foquem igualitariamente: Métodos, Pessoas e Tecnologia. OBJETIVO DO TRABALHO Relatar a experiência vivenciada na operação do sistema de abastecimento de água de Campo Grande - que se apoiou em uma nova Estratégia de Redução de Perdas D Água, consubstanciada na filosofia de gerenciar para não perder - é a tônica do presente trabalho que parte de um modelo de gerenciamento por processos, da captação à distribuição, que passaram a ser controlados estatisticamente através de Operadores e Supervisores educados e motivados, garantindo pleno domínio da operação do sistema, além de proporcionar resultados expressivos de redução de perdas e de custos, demonstrando que é factível reduzi-los, com vistas à satisfação de necessidades das pessoas, estejam elas na condição de consumidoras, de acionistas ou de empregados. 4

5 CONTROLE DE PERDAS D ÁGUA: A SOLUÇÃO CLÁSSICA E ORTODOXA Muito vinha se fazendo nos últimos anos relativamente ao controle de perdas havendo um clara unanimidade de que tudo que até então tinha sido feito ainda não havia proporcionado os efeitos desejados. Pecava-se no foco, pois a SANESUL não vinha direcionando seus escassos recursos à raiz do problema. Diante de tal situação convivia-se com a seguinte realidade: Não se sabia quanto se perdia por não se saber quanto se produzia; A quantificação da produção, quando existente e sistêmica, não era confiável por imprecisão dos medidores; Não se sabia quanto vendia já que nem todas ligações domiciliares tinham hidrômetros; Os reservatórios extravasavam sistematicamente; Buscavam-se vazamentos, porém conviviam-se com as causas que provocavam estes efeitos indesejados; Buscavam-se vazamentos não aparentes, desprezando-se os aparentes; Identificavam-se vazamentos aparentes, porém os mesmos não eram reparados num prazo hábil; A cada conserto de vazamento davam-se inúmeras descargas de redes por não se contar com setorização da distribuição; Os vazamentos, na sua grande maioria, eram identificados pelo consumidor que se obrigava a comunicar-se com a empresa, avisando-a de sua deficiência; Vários organismos públicos e privados se utilizavam das redes de distribuição sem o devido controle; Muitas descargas de rede tinham de ser dadas para melhorar a qualidade do produto final; O uso clandestino da água vinha crescendo barbaramente e a capacidade de evitá-lo estava cada vez menor; O controle de perdas ainda vinha relevando as pessoas, ou seja, o empregado não estava comprometido; os gerentes não definiam metas e métodos; o acionista não vinha cobrando resultados; somente agentes extra-empresa se preocupavam com resultados, através da imposição de restrições creditícias; e, aos consumidores, ficava reservado o papel de reclamar, de pagar a conta e de lembrar a empresa que seu papel não vinha sendo cumprido. 5

6 REDUÇÃO DE PERDAS D ÁGUA: A SOLUÇÃO NÃO CLÁSSICA E HETERODOXA Contrapondo-se à tendência natural das empresas de saneamento brasileiras, que vinham despendendo significativas somas de recursos e de esforços no controle de perdas, a metodologia proposta centra seu foco, num primeiro momento, no gerenciamento pela qualidade da operação dos sistemas como forma de evitá-las para, num segundo momento, deflagrar algumas soluções clássicas PDO, entre outros), porém sempre lastradas em ferramentas de gerenciamento pela qualidade, que ajudam na mensuração da eficácia das mesmas. Evitar as perdas passaria a ser conseguido pelas pessoas que operavam e supervisionavam a operação do sistema Campo Grande em razão dos seguintes fatores: alto conhecimento de operação, motivação intrínseca e comportamento pró-ativo fruto de visão holística, padronização da rotina, preocupação com custos, domínio metodológico de modelos de gerenciamento pela qualidade, metas e métodos claramente definidos, harmonia entre quem opera e quem lidera e apoio da Alta Administração. Assim conseguir-se-ia evitar perdas, a partir de pessoas altamente conscientes de suas responsabilidades e com método de trabalho calcado na filosofia do GQT. A NOVA ESTRATÉGIA PARA SE EVITAR PERDAS A essência do modelo de gerenciamento da rotina da operação do sistema de abastecimento de água de Campo Grande passou a se basear nas pessoas que definitivamente operavam o sistema de abastecimento de água, responsáveis pela garantia da qualidade do produto por serem os produtores, e que passavam a ter sua rotina apoiada nos seguintes instrumentos: Todos os processos do sistema, da captação à distribuição foram identificados, cadastrados e codificados; As condições inseguras de cada processo foram eliminadas; Para o produto de cada processo foram estabelecidas metas de qualidade intrínseca, custo, entrega, segurança e moral, metas estas de domínio de todos e afixadas em cada processo; A rotina da operação de cada processo foi rigorosamente padronizada através de Procedimentos Operacionais Padrão POP s (métodos), onde se documentaram todas as atividades a serem levadas a efeito por quem opera e controla; A rotina de um operador passou a ser similar à rotina de outro garantindo-se o mesmo produto ao consumidor independentemente de quem esteja operando o processo; 6

7 Todo o processo decisório para se manter a operação sob controle, segundo as metas estabelecidas pelos gerentes e dirigentes, foi centralizado em uma Central de Controle de Processos CCP, que passou a exercer rigoroso controle estatístico de processos apoiado em software (CCP INFO) especialmente desenvolvido para apoio aos Operadores e Supervisor; A comunicação entre Operadores e Supervisor se fez através de sistemas de rádiocomunicação; A interligação dos processos com a CCP se fez através de sistema de telemetria e de telecomando tão mais sofisticado quanto maior e mais complexo era o processo do sistema de abastecimento de água; As decisões tomadas apoiaram-se em Boletins de Coleta de Dados (entrada) existente em cada processo, cujos dados coletados pelos Operadores passaram a ser processados pela CCP através de um Sistema de Informações Operacionais especialmente concebido para informar, por intermédio de Relatórios Gerenciais (saídas), o estado da operação aos Supervisores (controle em tempo real) e aos Gerentes e Dirigentes (controle em tempo futuro); Todos os processos passaram a contar com macromedidores de vazão, pressão e nível d água e com medidores de grandezas elétricas, mecânicas, físicas, químicas e biológicas; a quantidade e qualidade dos medidores foi tanto maior quanto maior e mais complexo era o processo do sistema de abastecimento de água. Conseguiu-se assim, uma equipe com alto poder de empowerment e com autoridade para operar todos os processos do sistema de abastecimento de água de Campo Grande, que passou a ter os seguintes compromissos permanentes com a rotina da operação: Eliminar todos os problemas (metas não alcançadas) assim que aparecessem ou mesmo tão logo seu mínimo efeito fosse sentido; Operar diuturnamente (de manhã, de tarde e de noite) todos os processos, inclusive o processo distribuição onde em pontos estratégicos são medidos pressões manométricas e parâmetros físico-químicos e biológicos; Alcançar, entre outras, as seguintes metas: Extravasamento de reservatórios zero; Manter as pressões dentro dos limites estabelecidos por projeto, norma ou fabricante; Identificar vazamentos tão logo ocorram; Paradas desnecessárias zero; Queima zero de motores; Residual de cloro abaixo dos limites zero; Outros parâmetros de qualidade 100% dentro dos limites; Descargas de rede por má qualidade do produto zero; Manobras de rede desnecessárias zero; Entre outras. 7

8 COMO FOI IMPLANTADA A NOVA ESTRATÉGIA NO SISTEMA CAMPO GRANDE? Janeiro de foi o início da Implantação do novo modelo de gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia da operação do sistema de abastecimento de água de Campo Grande (aproximadamente habitantes), após ter-se passado pelas Fases 01 (Diagnóstico do Gerenciamento da Operação e Análise da Situação Atual) e 02 (Concepção do Novo Modelo de Gerenciamento), conforme previsto pelo Termo de Referência para Implantação do Novo Modelo de Gerenciamento denominado PCQO - Planejamento e Controle da Qualidade da Operação. Campo Grande passaria a ser o segundo sistema de abastecimento de água com modelo implantado, visando as melhorias da qualidade (redução das reclamações de falta d água e de má qualidade do produto e melhoria da qualidade do produto final) e da produtividade (redução das perdas d água, aumento da receita e redução de custos). Como Estratégia de Implantação adotou-se a seguinte: criação de um Time de Implantação, constituído por um grupo de pessoas de formação multidisciplinar composto de profissionais de operação, de manutenção, de tratamento e laboratório, de organização e métodos, de gerenciamento pela qualidade, de desenvolvimento do potencial humano; o diagnóstico do modelo, a sua concepção e implantação foram levados a cabo pelo mesmo Time Multidisciplinar; a Diretoria participou ativamente do desenvolvimento de todas as Fases de Implantação do modelo, vinculando-o ao Planejamento Estratégico para o quadriênio , onde o Processo Operação de sistemas foi eleito como um Processo Empresarial absolutamente prioritário; todos os empregados ligados ao Processo Operação passaram a ter escolaridade mínima de 1 o. grau; todos os empregados agregaram novos conhecimentos técnicos, comportamentais e gerenciais; mais de 120 horas/aula/empregado foram despendidas para que houvesse a devida assimilação do novo modus operandis, totalmente calcado no Controle da Qualidade Total - no Estilo Japonês; os eventos educacionais foram, na sua maioria, ao estilo on the job training ; o processo decisório passou a ser exercido por Supervisores de 3 o. Grau; estabeleceram-se as Diretrizes Operacionais segundo as quais o chão de fábrica deveria exercer seu controle, à luz das Diretrizes da Diretoria Comercial e de Operações; 8

9 separaram-se os Processos Operação e Manutenção, dando-se responsabilidades distintas a cada qual, porém mantendo-se grande grau de interação dada a relação cliente x fornecedor entre ambos; padronizaram-se as rotinas de interação entre os Processos de Comercialização x Operação e Manutenção x Operação; todas as condições inseguras identificadas em cada processo foram eliminadas; dimensionaram-se os recursos humanos a partir da definição de jornadas de trabalho, da rotina a ser levada a efeito segundo estabelecido pelos POP s e da necessidade de se exercer o controle da qualidade dos produtos dos processos de manhã, de tarde, de noite e de madrugada; a todos os operadores foi fornecido o mínimo de materiais e equipamentos, segundo estabelecido pelos seus POP s, para bem exercerem a função de controlar a operação dos processos; os recursos humanos, físicos e materiais foram equacionados para suprir todas as necessidades que o novo modelo de gerenciamento requeria; alterou-se a Política de Cargos e Salários tendo em vista a criação de novas funções (Operador e Supervisor), substituindo todas as demais num claro processo de enxugamento de cargos; instituiu-se um Placar de Resultados para fins de se democratizarem as informações pertinentes aos ganhos de melhoria de qualidade e de produtividade; a relação da CCP com o Processo Manutenção e Processo Comercialização (195 e Atendimento ao Público) se fez de maneira padronizada e documentada a fim de que houvesse estreita relação entre quem produzia, vendia e mantinha; implantou-se sistemática de reconhecimento por mérito para recompensa à equipe de gerenciamento do Processo Operação; as condições de trabalho dos operadores passou a ser a mais humana possível, assegurandolhes jornada de trabalho segura, condições físicas salubres, educação sistemática, reconhecimento por mérito e espírito de equipe voltado ao interesse coletivo; houve um forte enxugamento de cargos havendo apenas os seguintes: Operadores fixos e volantes e Supervisores, remunerados em função da responsabilidade e autoridade de suas funções; passou-se a trabalhar sem organograma através da ampla cooperação entre líderes e liderados. Em outubro de o novo modelo de gerenciamento entrou em operação experimental já proporcionando resultados significativos em termos de melhoria da qualidade e da produtividade do Processo Operação do sistema de abastecimento de água de Campo Grande. 9

10 RESULTADOS ALCANÇADOS O primeiro resultado alcançado foi o de provocar uma tendência declinante nas elevadas perdas do sistema, fato este que há mais de cinco (05) anos não ocorria. Assim, após a implementação da estratégia citada viabilizou-se uma redução de 20,0 % nas perdas d água, estando hoje no patamar de 47,0 %; o objetivo da SANESUL é ainda mais audacioso buscando-se alcançar resultados de 20 % até o ano Também os custos de energia elétrica e de consumo de produtos químicos estão experimentando tendências de declínio, o que faz com que se dê consecução às Diretrizes Estratégicas da Diretoria Comercial e de Operações, quais sejam, redução em 10%, até dezembro/98. Relativamente à receita também está se viabilizando o seu incremento em 10%, também em consonância com as citadas Diretrizes. Relativamente ao cumprimento dos padrões de potabilidade, caminha-se em direção ao seu rigoroso controle; já no que se referem às reclamações de falta d água e de má qualidade do produto, está se viabilizando a redução de 30%. Estes resultados estão a demonstrar a correta direção estratégica dada pelo Planejamento Estratégico da SANESUL, viabilizando a consecução de metas de sobrevivência empresarial (resultados que colaboram com a sobrevivência empresarial) como é o caso da redução das perdas d água, controlando-as a partir do gerenciamento de cada causa que a compõe, processo por processo. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Dar sentido à administração da operação dos sistemas é a principal conclusão a que se chega com a operacionalização da Estratégia proposta, que vem garantindo os tão sonhados níveis de qualidade e de produtividade, a partir do nascedouro das empresas de prestação de serviços de saneamento básico: seus chãos de fábrica. A conjugação de Estratégias (Heterodoxas e Ortodoxas) deu norte às ações da empresa, racionalizando seus investimentos e postergando outros, evitando-se despesas desnecessárias, numa clara preocupação com questões afetas à princípios de engenharia econômica. 10

11 Evitar foi o resultado mais significativo que o modelo de gerenciamento da rotina da operação do sistema de abastecimento de água contribuiu. Evitaram-se as perdas, o que foi muito mais econômico do que controlá-las depois que já apareceram; recomendava-se a tese de que devemos controlar para não perder ao invés de perder para controlar. Mas não só perdas baixas foi o que importou; evitaram-se também custos desnecessários, exercendo-se rigoroso e científico planejamento e controle dos mesmos, processo por processo, numa clara demonstração de gestão por processos. Também alcançava-se a qualidade do produto final simplesmente exercendo-se diuturnamente seu planejamento e controle por Operadores e Supervisores altamente capacitados e motivados. Além do exposto, reduziu-se enormemente os índices de reclamações dos consumidores por falta d água e por má qualidade do produto final. Tal realidade transformou o Sistema Campo Grande num centro de excelência operacional ( Benchmark ), o que permitiu que a SANESUL iniciasse a transferência do modelo para todos os demais sistemas de abastecimento de água do Estado, através da Estratégia moderna de Benchmarking. Dado o êxito do modelo, outras fábricas brasileiras e estrangeiras vem se conveniando com a SANESUL, a fim de se utilizarem de um modelo que rompeu o paradigma de que as perdas estavam fora de controle, impondo-lhes uma tendência decrescente, tendência esta já reconhecida pelo Programa de Modernização do Setor de Saneamento PMSS, levada a cabo pela Secretaria de Políticas Urbanas SEPURB/MPO, com o patrocínio do Banco Mundial e da Caixa Econômica Federal - CEF. Vale salientar ainda que o modelo de gerenciamento que a SANESUL S.A. implantou na operação do Sistema Campo Grande foi agraciado com o PAQ - Prêmio ABES da Qualidade/edição 1.997, implantado no sistema de abastecimento de água de Naviraí em 1.996, hoje tido como o primeiro sistema do Brasil gerenciado por GQT. Campo Grande, além de estar concorrendo ao PAQ/edição 1.998, vem buscando a certificação ISO que, conjugado com o TQC, proporcionará os tão necessários ganhos de produtividade aos olhos de quem consome (ISO 9.002) e aos olhos de quem produz (TQC). 11

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS I. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, p. II. MARTINI, José Sidnei Colombo. Telemedição, Telesupervisão e Telecomando - um Sistema em Tempo Real para o controle do abastecimento de água numa Região Metropolitana. São Paulo: Universidade Estadual de São Paulo - USP, p. III. CETESB. Macromedição em Sistemas de Abastecimento de Água. São Paulo: Convênio BNH x CETESB, p. IV. BÁGGIO, Mário Augusto. Sistemas de Informações Operacionais. Londrina: SANEPAR, p. V. LOON, Raymond E. Van. Telemetering: Five Utilities Experiences. Califórnia: p. VI. CORREA, J. Pedro. Case Naviraí Resultados após um ano da Implantação. Curitiba: Relatório apresentado à SANESUL S.A., p. VII. CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle da Qualidade Total (no Estilo Japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, p. VIII. BÁGGIO, Mário Augusto. Operação & Manutenção. Londrina: SANEPAR, p. IX. FILHO, Osmano Dellaretti & DRUMOND, Fátima Brant. Itens de Controle e Avaliação de Processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, p X. WILLE, Sílvio A. de Castro & BÁGGIO, Mário Augusto. Planeación y Control de la Operación. México: Instituto Mexicano de Tecnologia de Água- IMTA em convênio com a Organização Pan-americana de Saúde - OPS, p. XI. ERICSSON, Arvid Augusto. Controle Automático de Sistemas Urbanos de Distribuição de Água. Curitiba: SANEPAR, p. XII. ERICSSON, Arvid Augusto & JÚNIOR, Ary Haro dos Anjos & FILHO, Júlio Espínola & NIELSEN, Mílton José & ESTEVES, Álvaro. Controle Operacional do Sistema de Distribuição de Água - Londrina/Cambé. Curitiba: SANEPAR, p. XIII. DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. São Paulo: Editora Pioneira, p. XIV. BÁGGIO, Mário Augusto. Planejamento e Controle da Qualidade da Operação de sistemas de abastecimento de água: o enfoque da Operação. Curitiba: Publicação Hoperações, p. XV. BÁGGIO, Mário Augusto. Termo de Referência para Implantação de Modelo de Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia do Processo Operação de sistemas de abastecimento de água. Curitiba, p. XVI. SANESUL. Reflexão Estratégica Empresarial. Campo Grande: Planejamento Estratégico elaborado para o período , p. XVII. 26 º Congresso AIDIS Trabalho Livre 12

REDUÇÃO DE PERDAS ATRAVÉS DE MODELO DE GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO: CASE PARANAÍBA - MS

REDUÇÃO DE PERDAS ATRAVÉS DE MODELO DE GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO: CASE PARANAÍBA - MS REDUÇÃO DE PERDAS ATRAVÉS DE MODELO DE GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO: CASE PARANAÍBA - MS Paulo César Barbosa Pereira e Sara de Souza Nogueira Maciel Mário Augusto Bággio Rua Euclides da Cunha, 975 SANESUL

Leia mais

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental

XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental II-045 - REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA: PORQUÊ NÃO A OPERAMOS? Cláudio Buzeti (1) Graduado em estudos Sociais pela Universidade Estadual de Londrina - UEL, Diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água

Leia mais

UM NOVO JEITO DE CONTROLAR A OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTOS SANITÁRIOS

UM NOVO JEITO DE CONTROLAR A OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1 UM NOVO JEITO DE CONTROLAR A OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTOS SANITÁRIOS Mário Augusto Bággio Rua Fioravante Dalla Stella, 66 sala 223/18. Tel. /Fax (0**41) 264 1154 E-mail:

Leia mais

PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE

PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: DIAGNÓSTICO, POTENCIAL DE GANHOS COM SUA REDUÇÃO E PROPOSTAS DE MEDIDAS PARA O EFETIVO COMBATE SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária

Leia mais

NOVO JEITO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS DO SEMAE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP

NOVO JEITO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS DO SEMAE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP 1 NOVO JEITO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTOS DO SEMAE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO/SP TEMA V Mário Augusto Bággio Rua Fioravante Dalla Stella, 66 conjunto 223/18. Tel. /Fax (0**41) 3264 1154 E-mail:

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento. Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento PNQS Inovação da Gestão em Saneamento IGS Gestão de Economias com o Serviço de Tratamento de Esgoto Melhorias no Processo para a Universalização do Saneamento.

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO

V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO V-008 - A CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA EM UMA EMPRESA DE SANEAMENTO Paulo Robinson da Silva Samuel (1) Eng. Civil pela PUCRS. Atualmente Diretor da Divisão de Planejamento do Departamento Municipal de

Leia mais

II-058 - GERENCIANDO A OPERAÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: CASE REGIÃO METROPOLITANA DE VITÓRIA - ES

II-058 - GERENCIANDO A OPERAÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: CASE REGIÃO METROPOLITANA DE VITÓRIA - ES II-058 - GERENCIANDO A OPERAÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA: CASE REGIÃO METROPOLITANA DE VITÓRIA - ES José Carlos Dalbem Gerente de Suporte Operacional da Diretoria de Produção da Cesan - Companhia

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

Profº Rogério Tavares

Profº Rogério Tavares Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí

Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto Federal de Minas Gerais, campus Bambuí V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí, V Jornada Científica, 19 a 24 de novembro de 2012 Avaliação do uso de técnicas de controle de qualidade no processo de abate de frangos no Instituto

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.

LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010

II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Florianópolis, 13 de agosto de 2010 II SEMINÁRIO ESTADUAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL Painel IV: Saneamento Básico Palestra: Controle e redução de perdas de água e uso eficiente de energia em sistemas de abastecimento de água Eng. Airton Gomes

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

CCP_INFO - SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS INFORMATIZADO

CCP_INFO - SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS INFORMATIZADO CCP_INFO - SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS INFORMATIZADO Gilson Gibaile (1) Técnico Contábil, Instrutor de Informática Sérgio Antônio Pacheco Educação Física, Pós Graduação em Administração de Sistemas

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Biblioteca Digital Comunitária

Biblioteca Digital Comunitária Biblioteca Digital Comunitária Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Sicoob Norte do Paraná Cidade: Londrina

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil cristian sippel Diogo Angelo Stradioto Rio Grande Energia SA APS Engenharia de Energia

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS

IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO PRÉDIO DA ENGENHARIA MECÂNICA UFRGS Darci Barnech Campani Engenheiro Agrônomo, Doutorando em Saneamento Ambiental IPH/UFRGS, Professor Adjunto do Departamento

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal

Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 23 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO

REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações

Leia mais

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO

Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

PGP PROGRAMA DE INTERCÂMBIO, COOPERAÇÃO E INCENTIVO À MELHORIA DA GESTÃO DE PERDAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

PGP PROGRAMA DE INTERCÂMBIO, COOPERAÇÃO E INCENTIVO À MELHORIA DA GESTÃO DE PERDAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PGP PROGRAMA DE INTERCÂMBIO, COOPERAÇÃO E INCENTIVO À MELHORIA DA GESTÃO DE PERDAS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Eng. Airton Gomes Consultor da AESBE Brasília, 20 de setembro de 2012 Conteúdo da apresentação

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR

ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS APLICADA AO ESTÁGIO CURRICULAR Júlio Miranda Pureza, Dr. Luiz Veriano O. Dalla Valentina, Dr. Gabriela Kunde Edel, Adm. Centro de Ciências Tecnológicas FEJ, Universidade

Leia mais

XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002. Logística empregada na execução do Programa Luz no Campo na Bahia

XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002. Logística empregada na execução do Programa Luz no Campo na Bahia XV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA - SENDI 2002 Logística empregada na execução do Programa Luz no Campo na Bahia Hugo Machado S. Filho COELBA E-mail: hmachado@coelba.com.br Palavras-chave

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 11 Discurso na cerimónia de assinatura

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO USO DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO NA PRÉ- OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO LITORAL DO PARANÁ

A IMPORTÂNCIA DO USO DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO NA PRÉ- OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO LITORAL DO PARANÁ 1 A IMPORTÂNCIA DO USO DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO NA PRÉ- OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO LITORAL DO PARANÁ Tema I: Abastecimento de água Arthur Pereira de Gouveia e Silva Consultor

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

Endereço(1) SABESP Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Rua Costa Carvalho, 300 CEP 05429 010 Pinheiros São Paulo SP

Endereço(1) SABESP Cia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Rua Costa Carvalho, 300 CEP 05429 010 Pinheiros São Paulo SP 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-118 -METOLOGIA E APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA DEFINIÇÃO DE LIMITES OPERACIONAIS DE

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

TOTAL QUALITY CONTROLE MAIS ISO 9001:2000: A APLICAÇÃO DE SEUS FUNDAMENTOS NO DMAE DE UBERLÂNDIA

TOTAL QUALITY CONTROLE MAIS ISO 9001:2000: A APLICAÇÃO DE SEUS FUNDAMENTOS NO DMAE DE UBERLÂNDIA 1 TOTAL QUALITY CONTROLE MAIS ISO 9001:2000: A APLICAÇÃO DE SEUS FUNDAMENTOS NO DMAE DE UBERLÂNDIA TEMA V Mário Augusto Bággio Rua Fioravante Dalla Stella, 66 conjunto 223/18. Tel. /Fax (0**41) 3264 1154

Leia mais

Programa. Erro Zero Atraso Zero

Programa. Erro Zero Atraso Zero Programa Erro Zero Atraso Zero Introdução O caso de sucesso da Fatto Soluções Contábeis em parceria com o Nibo A Fatto iniciou suas atividades em 2012 e, desde o início, tinha como objetivo oferecer um

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC

Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC Andrade Gutierrez Experiência em Contratos EPC 3º WORKSHOP NACIONAL DO PROMINP Promoção: Participação: Painel 4: Obtenção de conteúdo local na implantação de projetos de investimentos: Experiência Refino

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES

RESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53

Leia mais

Gestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência.

Gestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência. PNQS 2010 Categoria IGS Inovação da Gestão em Saneamento RDPG Relatório de Descrição de Prática de Gestão Gestão do Processo de Manutenção Eletromecânica A quebra de paradigmas em busca da excelência.

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique

CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique CURSO: Desenvolvimento Web e Comércio Eletrônico DISCIPLINA: Gestão da Qualidade Professor: Ricardo Henrique UNIDADE 6 GERENCIAMENTO DA ROTINA 1 INTRODUÇÃO 3 O GERENCIAMENTO DA ROTINA 4 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário

9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário 171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes

DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo

Leia mais

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker

O desafio de gerenciar o fluxo de caixa. Gilvânia Banker Gilvânia Banker Manter as contas em dia é um grande desafio para quase todos os empreendedores. O fluxo de caixa de uma empresa, de acordo com o consultor contábil Charles Tessmann, é praticamente o coração

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015. (Do Sr. Fausto Pinato) Dispõe sobre a recuperação e conservação de mananciais por empresas nacionais ou estrangeiras especializadas em recursos hídricos ou que oferecem serviços

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003

XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 XII-015 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO E SANEAMENTO AMBIENTAL A EXPERIÊNCIA DE SANTO ANDRÉ (SP) DE 1998 A 2003 Marcelo Bispo (1) Projetista Industrial Pós Graduado em Gestão Ambiental pela Faculdade de Saúde

Leia mais

Waldemar Ferreira da Silva Filho, MsC (1) Administrador de Empresas na Assessoria de Planejamento da CASAN - Companhia

Waldemar Ferreira da Silva Filho, MsC (1) Administrador de Empresas na Assessoria de Planejamento da CASAN - Companhia V-010 - MODELO DE GERENCIAMENTO DA ROTINA DO TRABALHO DO DIA-A-DIA APLICADO À OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTOS SANITÁRIOS: PROJETO PILOTO DO SISTEMA INTEGRADO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS/SC

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR TERMO DE REFERÊNCIA 028/2010 1 NÚMERO E TÍTULO DO PROJETO Projeto OEI/BRA/10/002 - Atualização dos Processos de Gestão e Avaliação de Políticas e

Leia mais

Maria Rita Gramigna. Procrastinação: deixar para amanhã o que pode ser feito hoje.

Maria Rita Gramigna. Procrastinação: deixar para amanhã o que pode ser feito hoje. Maria Rita Gramigna Procrastinação: deixar para amanhã o que pode ser feito hoje. Que motivos levam as pessoas a adiar ações e decisões em seu cotidiano? No ambiente empresarial, é comum a presença de

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

Apresentação & Portfólio de Serviços

Apresentação & Portfólio de Serviços FUNDAÇÃO DE APOIO A PESQUISA CIENTÍFICA, EDUCACIONAL E TECNOLÓGICA DE RONDÔNIA IPRO Apresentação & Portfólio de Serviços Desenvolvimento & Cidadania para Rondônia Compromisso de fazermos juntos!! 2010

Leia mais

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A

Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A TÍTULO: MONITORAMENTO DE ÁREAS DE ABASTECIMENTO COM AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA. COMO A SANASA REALIZA? Nome do Autor/Apresentador: Ivan de Carlos Cargo atual: Engenheiro, formação em Engenharia Civil,

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos

O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

3ª Pesquisa. 3ª Pesquisa. IOB SPED NF-e. Mais informações sobre SPED e NF-e, acesse www.iobsolucoes.com.br www.iobsolucoes.com.

3ª Pesquisa. 3ª Pesquisa. IOB SPED NF-e. Mais informações sobre SPED e NF-e, acesse www.iobsolucoes.com.br www.iobsolucoes.com. 3ª Pesquisa /iobprimeo 1 A PESQUISA Estamos acompanhando o projeto SPED desde seu início, e sabemos que a crença de várias empresas quanto à adequação a esse sistema era de que poderia não perdurar. Entretanto,

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais