ANO XXIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 43/2012

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1 ANO XXIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 43/2012 TRIBUTOS FEDERAIS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS - SIMPLES NACIONAL... ICMS - DF/GO/TO SPED FISCAL - CONSIDERAÇÕES... ICMS - DF CUPOM FISCAL - PEDIDO DE USO E CESSAÇÃO DE USO... ICMS - GO ESTIMATIVA E ARBITRAMENTO... ICMS - TO ARMAZÉNS GERAIS - OPERAÇÕES DIVERSAS - PARTE 2... Pág. 555 Pág. 557 Pág. 562 Pág. 565 Pág. 567

2 OUTUBRO - Nº 43/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO TRIBUTOS FEDERAIS Sumário OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS SIMPLES NACIONAL 1. Introdução 2. Documentos Fiscais 3. Livros Fiscais e Contábeis 4. Declarações 5. Empreendedor Individual 6. Das Disposições Gerais 1. INTRODUÇÃO O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123/2006, aplicável às Microempresas e às Empresas de Pequeno Porte, a partir de Nesta matéria, será abordada a questão relativa às obrigações acessórias a que estão sujeitas as empresas optantes do Simples Nacional. E de conformidade com o disposto na Lei Complementar nº 123/2006, o Comitê Gestor do Simples Nacional, através da Resolução CGSN nº 10, regulamentou as obrigações acessórias referentes à emissão de documentos fiscais e à escrituração de livros fiscais e contábeis. 2. DOCUMENTOS FISCAIS As microempresas e as empresas de pequeno porte utilizarão, conforme as operações e prestações que realizarem, os documentos fiscais, inclusive os emitidos por meio eletrônico, autorizados pelos entes federativos onde possuírem estabelecimento. Relativamente à prestação de serviços sujeita ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), utilizarão a Nota Fiscal de Serviços, conforme modelo aprovado e autorizado pelo Município, ou Distrito Federal, ou outro documento fiscal autorizado conjuntamente pelo Estado e pelo Município da sua circunscrição fiscal. Na forma da legislação supracitada, via de regra a microempresa e a empresa de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional não farão jus à apropriação, nem transferirão créditos relativos a impostos ou contribuições abrangidos pelo Simples Nacional, tampouco poderão utilizar ou destinar qualquer valor a título de incentivo fiscal. A partir de , com as alterações introduzidas pela Lei Complementar nº 128/2008, as empresas optantes do Simples Nacional transferem crédito do ICMS, dentro das especificações da Resolução CGSN nº 51/2009, objeto de matéria publicada no Bol. INFORMARE nº 07/ Caderno Estadual. Ainda assim, a utilização dos documentos fiscais fica condicionada à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, constando no campo destinado às inf ormações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, as expressões: A) Documento Emitido Por Me ou Epp Optante Pelo Simples Nacional ; e B) Não Gera Direito a Crédito Fiscal de Iss e de Ipi. Quando a microempresa ou a empresa de pequeno porte revestir-se da condição de responsável, inclusive de substituto tributário, fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto retido no campo próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na operação ou prestação. Na hipótese de devolução de mercadoria a contribuinte não optante pelo Simples Nacional, a microempresa e a empresa de pequeno porte farão a indicação no campo Informações Complementares, ou no corpo da Nota Fiscal Modelo 1, 1-A, ou Avulsa, da base de cálculo, do imposto destacado, e do número da Nota Fiscal de compra da mercadoria devolvida, observando-se que os documentos fiscais serão emitidos e escriturados nos termos da legislação do ente tributante da circunscrição do contribuinte com observância dos Convênios e Ajustes firmados. Tratando-se da prestação de serviço sujeito ao ISS, cujo imposto for de responsabilidade do tomador, o emitente fará a indicação alusiva à base de cálculo e ao imposto devido no campo próprio ou, em sua falta, no corpo do documento fiscal utilizado na prestação. Relativamente ao Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF), deverão ser observadas as normas estabelecidas nas Legislações dos entes federativos. 3. LIVROS FISCAIS E CONTÁBEIS As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas, os seguintes livros: a) Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária; b) Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término de cada anocalendário, quando contribuinte do ICMS; c)livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de 555

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do ICMS; d) Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS; e) Livro Registro de Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS; f) Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); g) Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, pelo estabelecimento gráfico para registro dos impressos que confeccionar para terceiros ou para uso próprio; h) Liv ros específ icos pelos contribuintes que comercializem combustíveis; i) Livro Registro de Veículos, por todas as pessoas que interfiram habitualmente no processo de intermediação de veículos, inclusive como simples depositários ou expositores. 4. DECLARAÇÕES A microempresa e a empresa de pequeno porte apresentarão, anualmente, declaração única e simplificada de informações sócioeconômicas e fiscais que será entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio da internet, até o último dia do mês de março do anocalendário subsequente ao de ocorrência dos fatos geradores dos impostos e contribuições previstos no Simples Nacional. Na hipótese de extinção, cisão total, cisão parcial, fusão, incorporação ou exclusão do Simples Nacional, a declaração simplificada deverá ser entregue até o último dia do mês subsequente ao do evento, exceto nos casos em que essas situações especiais ocorram no primeiro quadrimestre do ano-calendário, hipótese em que a declaração deverá ser entregue até o último dia do mês de junho. Destaca-se que a Receita Federal do Brasil disponibilizará aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios relação dos contribuintes que não apresentarem a declaração simplificada. Outro aspecto a ser mencionado é que a exigência da declaração única a que se refere acima não desobriga a prestação de informações relativas a terceiros. A declaração simplificada poderá ser retificada independentemente de prévia autorização da administração tributária e terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, observado o disposto no parágrafo único do art. 138 do CTN. A retificação da declaração simplificada por iniciativa do próprio declarante, OUTUBRO - Nº 43/2012 quando vise a reduzir ou excluir tributo, só é admissível antes do início de procedimento fiscal, sendo que as informações prestadas pelo contribuinte na declaração simplificada serão compartilhadas entre a Receita Federal do Brasil e os órgãos de fiscalização tributária dos Estados e Municípios. Relativamente aos tributos devidos, não abrangidos pelo Simples Nacional (art. 5º, 1º, Resolução CGSN nº 04/ 2007), a microempresa e a empresa de pequeno porte deverão observar a legislação dos respectivos entes federativos quanto à prestação de informações e entrega de declarações. Também, as microempresas e as empresas de pequeno porte ficam obrigadas à entrega da Declaração Eletrônica de Serviços, quando exigida pelo Município, que servirá para a escrituração mensal de todos os documentos fiscais emitidos e documentos recebidos referentes aos serviços prestados, tomados ou intermediados de terceiros. 5. EMPREENDEDOR INDIVIDUALl O empreendedor individual, assim entendido como o empresário individual a que se refere o artigo 966 da Lei nº /2002, com receita bruta acumulada no ano de até R$ ,00 (trinta e seis mil reais): a) fará a comprovação da receita bruta, mediante apresentação do registro de vendas ou de prestação de serviços de que trata o Anexo Único desta Resolução; b) fica dispensado das obrigações a que se refere o item 3. c) ficará dispensado da emissão do documento fiscal previsto no item 2, ressalvadas as hipóteses de emissão obrigatória previstas abaixo, hipóteses em que: c.1) deverão ser anexados ao registro de vendas ou de prestação de serv iços os documentos f iscais comprobatórios das entradas de mercadorias e serviços tomados referentes ao período, bem como os documentos fiscais relativos às operações ou prestações realizadas eventualmente emitidos; c.2) será obrigatória a emissão de documento fiscal nas vendas e nas prestações de serviços realizadas pelo empreendedor individual para destinatário cadastrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), ficando dispensado desta emissão para o consumidor final pessoa física. 6. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS O ente tributante que adote sistema eletrônico de emissão de documentos fiscais ou recepção eletrônica de informações poderá exigi-los de seus contribuintes optantes pelo Simples Nacional, observando os prazos e formas previstos nas respectivas legislações. 556

4 OUTUBRO - Nº 43/2012 Necessário atentar-se, pois, que os livros e documentos fiscais mencionados serão emitidos e escriturados nos termos da legislação do ente tributante da circunscrição do contribuinte com observância dos Convênios e Ajustes firmados. Destaca-se que o disposto não se aplica aos livros e documentos fiscais relativos ao ISS. Na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte ser excluída do Simples Nacional, ficará obrigada ao cumprimento das obrigações tributárias pertinentes ao seu novo regime de recolhimento, segundo a legislação tributária dos respectivos entes federativos, a partir do início dos efeitos da exclusão, sendo que o disposto aplicar-se-á ao estabelecimento da microempresa ou empresa de pequeno porte que estiver impedido de recolher o ICMS e o ISS na forma do Simples Nacional, desde a data de início dos efeitos do impedimento. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO A microempresa ou a empresa de pequeno porte ficam obrigadas ao cumprimento das obrigações acessórias previstas nos regimes especiais de controle fiscal, quando exigíveis pelo respectivo ente federativo. Alerte-se que o documento fiscal utilizado pela microempresa e empresa de pequeno porte, em desacordo com as disposições da Resolução CGSN nº 10, será considerado inidôneo. Os documentos fiscais relativos a operações ou prestações realizadas ou recebidas, bem como os livros fiscais e contábeis, deverão ser mantidos em boa guarda, ordem e conservação enquanto não decorrido o prazo decadencial e não prescritas eventuais ações que lhes sejam pertinentes. Fundamentos: Os citados no texto. ICMS - DF/GO/TO Sumário SPED FISCAL Considerações 1. Introdução 2. Considerações Importantes 3. Perguntas Frequentes - SPED Fiscal Conceitos Gerais Certificação Digital Periodicidade Legislação Leiaute Tamanho de Campo Inscrição Estadual Isenta Aquisição de Serviços de Comunicação e Telecomunicação Serviços de Transporte Cadastros NCM Combinação CST, CFOP, Alíquota Perfil Prazo de Entrega Conta Contábil Regime Especial AIDF - Autorização Para Impressão de Documento Fiscal Operação Sem Crédito/Débito Código da Situação Tributária - CST Unidade de Medida Industrialização SINTEGRA e EFD Base de Cálculo RPA - Frete IPI Aquisição de Mercadorias Fornecidas Por Contribuintes Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL 1. INTRODUÇÃO A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos Fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente SPED. Seu regramento normativo oriundo de diversos atos legais por vezes gera dúvidas acerca de sua aplicação, preenchimento dos registros, entre outros aspectos. Com o intuito de elucidar as dúvidas mais comuns dos contribuintes desta obrigação acessória, estamos publicando as principais perguntas e respostas, com fulcro no material disponibilizado pelo Portal Nacional do sistema de escrituração pública digital. 2. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES Insistimos em salientar, primeiramente, que este trabalho é uma seleção criteriosa das perguntas mais frequentes enviadas ao Portal do SPED, que trazemos com a finalidade de proporcionar ao Assinante uma nova fonte de pesquisa, destacando que as respostas a estas indagações não poderão ser utilizadas como embasamento legal, por não se tratar de consulta tributária oficial. 3. PERGUNTAS FREQUENTES - SPED FISCAL Conceitos Gerais 1) Existe um arquivo SPED + EFD + ECD? O SPED - Sistema Público de Escrituração Digital abrange, entre outros, os subprojetos EFD - Escrituração Fiscal Digital e ECD - Escrituração Contábil Digital. Cada um deles deve ser apresentado em arquivo separado. 557

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO OUTUBRO - Nº 43/2012 2) Quantos arquivos devem ser enviados? Um arquivo para cada mês-civil de apuração dos impostos (ICMS e IPI) Certificação Digital 1) A pessoa jurídica que possui estabelecimentos filiais, obrigados à EFD, deverá adquirir certificado digital (e-cnpj) para cada CNPJ a fim de assinar os arquivos digitais? Alternativamente, os arquivos digitais de todos os seus estabelecimentos poderão ser assinados com o certificado digital da pessoa física (e-cpf) responsável perante o CNPJ? O certificado digital (e-cnpj) de um determinado estabelecimento poderá assinar o arquivo da matriz e de suas filiais, bem como o e-cpf do representante legal da matriz cadastrado na RFB poderá assinar os arquivos das filiais. 2) Quem pode assinar a EFD? O signatário da escrituração deverá atender a uma das seguintes condições: a) ser o informante da escrituração: a.1) se o informante for pessoa jurídica: a base do CNPJ (8 primeiros dígitos) do certificado do assinante deverá ser a mesma do informante da escrituração (campo CNPJ do registro 0000). Somente será aceito certificado de pessoa jurídica (e-cnpj ou e-pj); a.2) se o informante for pessoa física: o CPF do certificado do assinante deverá ser o mesmo do informante da escrituração (campo CPF do registro Somente será aceito certificado de pessoa física (e-cpf); b) ser representante legal do informante da escrituração: b.1) se o signatário da escrituração constar no Sistema CNPJ como representante legal do informante da escrituração; b.2) perante o Cadastro do CNPJ, o do representante legal da empresa é único e isto o qualifica para assinar a EFD de qualquer das filiais; c) ser procurador do informante da escrituração: c.1) se o signatário da escrituração estiver atuando como procurador do declarante da escrituração devidamente habilitado no Sistema de Procuração Eletrônica com procuração para assinar escrituração fiscal em nome desse. A procuração deverá estar válida na data da transmissão do arquivo da escrituração fiscal. O tipo de certificado pode ser A1 ou A3. 3) Como deve ser assinada a EFD? O arquivo da EFD comporta apenas uma assinatura digital. O contribuinte poderá adotar a modalidade que melhor lhe convier: a) o e-pj ou e-cnpj que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento; b) o e-pf ou e-cpf do representante legal da empresa no cadastro CNPJ; c) a pessoa jurídica ou a pessoa física com procuração eletrônica cadastrada no site da RFB. Neste caso, a procuração assina por um estabelecimento. 4) Como obter um certificado digital? O certificado digital pode ser obtido através de qualquer entidade certif icadora, como a RFB. Na página você poderá encontrar as respostas para suas dúvidas. Clicar no banner de Certificação Digital. 5) Sobre a assinatura do arquivo digital da EFD, usamos um equipamento de segurança (HSM) para armazenamento e guarda dos certificados digitais. O aplicativo PVA não tem acesso aos certificados, pois o mesmo se limita a procurar certificados instalados na máquina local. Isso vai continuar assim? Poderemos assinar o arquiv o externamente e importar o arquivo já assinado para o PVA? O PVA (Programa de Validação e Assinatura) procura somente certificados instalados na máquina, não sendo permitido assinar por qualquer outro processo. Não há previsão de ajuste no PVA neste sentido. 6) O validador não localiza certificados digitais emitidos pela SERASA, mas estes funcionam normalmente em outras aplicações. O erro apresentado é nenhum certificado com as características necessárias foi encontrado. Para assinar a escrituração o certificado precisa pertencer a ICP Brasil e o CPF do certificado deverá ser igual ao CPF do respectivo signatário. O que devo fazer? Alguns certificados, como os emitidos pela SERASA, necessitam de uma atualização ou instalação de um driver. Entre em contato com a entidade certificadora para adquirir este driver Periodicidade 1) Qual a periodicidade da EFD? Os arquivos da EFD têm periodicidade mensal e devem apresentar informações relativas há um mês civil ou fração, 558

6 OUTUBRO - Nº 43/2012 ainda que as apurações dos impostos (ICMS e IPI) sejam efetuadas em períodos inferiores há um mês, segundo a legislação de cada imposto Legislação 1) Onde se encontra a Legislação aplicável à EFD? A Legislação geral aplicável à EFD encontra-se no endereço legislacao.htm. A Legislação específica de cada Estado deve ser consultada no site da Secretaria de Fazenda do contribuinte Leiaute 1) Onde se encontra o leiaute para a geração do arquivo da EFD? O leiaute para geração do arquivo da EFD, previsto no Anexo Único do Ato COTEPE nº 09/08 e alterações, encontra-se no endereço sped-fiscal/legislacao.htm. 2) Como obter a versão correta de leiaute para a EFD? A versão do leiaute vigente a partir de janeiro de 2009 é o estabelecido pelo Ato COTEPE/ICMS nº 09/08, e suas alterações. 3) O que significa dizer que o arquivo da EFD é hierárquico? Significa que os registros filhos devem ser lançados logo após o registro pai. Como exemplo, havendo mais de um registro C100, após o primeiro, todos os seus filhos devem ser informados, e só então o próximo registro C100 deve ser informado. Para mais detalhes, ver Seção I do Capítulo 2 do Guia Prático do Usuário, versão ) Como lançar vários documentos do mesmo tipo? O arquivo é hierárquico. Sendo assim, devem ser prestadas todas as informações do primeiro documento, antes de iniciar o próximo documento. Como exemplo, para v ários documentos f iscais modelo 1, dev em ser apresentados o C100 e seus filhos, para só depois lançar o próximo C Tamanho de Campo 1) Qual o tamanho máximo para campos alfanuméricos sem indicação expressa? Todos os campos alfanuméricos terão tamanho máximo de 255 caracteres, exceto se houver indicação distinta, ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO conforme item do Manual de Orientação anexo ao ATO COTEPE nº 09/08. 2) Como registrar as informações complementares que excedam o tamanho do campo TXT_COMPL do registro C110? Podem ser informados tantos registros C110 quantos forem necessários Inscrição Estadual Isenta 1) Como tratar as empresas que não são contribuintes de ICMS, com Inscrição Estadual ISENTA? Informe o campo vazio ( ), se não existe a informação. É vedado utilizar a expressão ISENTA como conteúdo do campo Aquisição de Serviços de Comunicação e Telecomunicação 1) Quais registros devem ser informados na aquisição de serviços de comunicação e telecomunicação? Devem ser informados os registros D500 e D Serviços de Transporte 1) Quais registros devem ser informados nas entradas e saídas quando o contribuinte for adquirente ou prestador de serviços de transportes? Na aquisição de serviços de transportes, devem ser informados os registros D100 e D190. Na prestação de serviços de transportes, D100 e filhos e/ou D300 e filhos. 2) O contribuinte de ICMS e/ou IPI que for tomador de serviço de transporte de mercadorias deve preencher o Bloco D? Qualquer empresa contribuinte de ICMS e/ou IPI que for tomadora de serviço de transporte deve preencher os registros específicos do bloco D, mesmo que não tenha direito a crédito Cadastros 1) Os cadastros registrados na EFD (tais como fornecedores, itens, clientes e outros) serão enviados de acordo com o movimento do mês ou na totalidade, incluindo os que não foram movimentados? Devem ser informados apenas os cadastros dos fornecedores, clientes e produtos referenciados nos demais blocos da EFD do período. 559

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO NCM 1) O campo COD_NCM f ica dispensado do preenchimento quando o tipo de item informado no campo TIPO_ITEM for igual a 07 - Material de Uso e Consumo; ou 08 - Ativo Imobilizado; ou 09 - Serviços; ou 10 - Outros insumos; ou 99 - Outras? Sim, o campo COD_NCM não precisa ser preenchido nos casos citados Combinação CST, CFOP, Alíquota 1) Como devem ser informados os campos referentes ao Código da Situação Tributária, ao CFOP ou à Alíquota do ICMS, para documentos em que não há tal informação? Para os documentos f iscais que não trazem explicitamente a informação referente à combinação Situação Tributária, CFOP e Alíquota do ICMS, esta combinação está implícita, quando é debitado/creditado ou não o ICMS ou ICMS/ST, devendo ser informada. 2) O que quer dizer a combinação CST_ICMS, CFOP e Alíquota do ICMS? A combinação equivale a separar os registros correspondentes a cada um dos agrupamentos e totalizar os valores Perfil 1) O perfil do contribuinte pode ser alterado? Sim, a critério da unidade federada. 2) Pode haver diferença de perfil para estabelecimentos de uma mesma empresa situados em unidades da Federação diferentes? Sim. O perfil é determinado pela unidade federada do domicílio do estabelecimento do contribuinte. 3) O que é o perfil de enquadramento? O perfil de enquadramento determina os registros a serem apresentados. Regra geral, o perfil A determina a apresentação dos registros mais detalhados e o perfil B trata das informações de forma sintética (totalizações por período: diário e mensal). O perfil C, embora existente no leiaute, ainda não foi implementado Prazo de Entrega 1) Qual o prazo para entrega da EFD? O prazo de entrega da EFD é def inido pelas Administrações Tributárias Estaduais. A regra geral está OUTUBRO - Nº 43/2012 estabelecida no Ajuste SINIEF nº 02, de 2009, cláusula décima segunda. A cláusula décima segunda do Ajuste SINIEF nº 02/09 prevê: Cláusula décima segunda - O arquivo digital da EFD deverá ser enviado até o quinto dia do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração. Parágrafo único - A administração tributária da unidade federada poderá alterar o prazo previsto no caput. Excepcionalmente, os arquivos da EFD, referentes aos meses de janeiro a agosto de 2009, poderão ser entregues até o dia 30 de setembro de 2009 (Ato COTEPE/ICMS nº 15/2009) Conta Contábil 1) Nos registros em que são solicitados os códigos das contas contábeis (campo COD_CTA), deve ser utilizado o plano de contas da empresa ou o referencial da ECD? Informar o código da conta analítica, de acordo com o plano de contas utilizado pelo informante da EFD e não pelo referencial da ECD. Exemplos: Estoques, receitas, despesas, ativos. Deve ser a conta credora ou devedora principal, a critério do informante, podendo ser informada a conta sintética (nível acima da conta analítica) Regime Especial 1) Serão mantidos os regimes especiais concedidos aos contribuintes obrigados à EFD? Consultar a Administração Tributária da unidade federada que concedeu o regime especial AIDF - Autorização Para Impressão de Documento Fiscal 1) Nos registros referentes aos documentos fiscais, não há campo para informar a AIDF. Como as Secretarias de Fazenda farão para dar baixa nos formulários autorizados? Não há previsão da baixa por utilização de AIDF na EFD. Algumas obrigações acessórias irão permanecer por algum tempo. Observe-se que com a adoção da NF-e a referida autorização entrará em desuso para os modelos 1/1A Operação Sem Crédito/Débito 1) A coluna Outras, relacionada às operações sem crédito/débito, foi excluída da EFD? O campo CST identifica o valor correspondente ao que era registrado na coluna Outras no livro em papel. 560

8 OUTUBRO - Nº 43/ Código da Situação Tributária - CST 1) Entrada/Aquisição - Quais CST devem ser informados na entrada/aquisição de material para uso e consumo tributado integralmente (000), considerando que não há direito ao crédito do ICMS e do IPI? Para o ICMS, se o material de consumo for de origem nacional, utilizar o CST_ICMS 090. Para o IPI, usar o código Unidade de Medida 1) Há alguma restrição quanto ao uso de alguma unidade de medida? Não. A tabela deve ser criada e mantida pelo informante do arquivo, com as unidades de medida comumente utilizadas na prática comercial. 2) Conversão - Como devo informar o registro 0220 quando há mais de um fator de conversão para a mesma unidade de medida? O fator de conversão é informado por item, comportando mais de um fator para o mesmo item Industrialização 1) Como deve ser informada uma operação de retorno de produto remetido para industrialização? Devem ser informados tanto o produto enviado para industrialização quanto os materiais aplicados (se houver) e o serviço prestado, conforme discriminados no documento fiscal. Exemplo: No caso de retorno de beneficiamento - informar um registro C170 para cada item: produto enviado para beneficiamento; materiais aplicados e o serviço prestado. Informar também os registros C110 e C SINTEGRA e EFD 1) Contribuintes obrigados à EFD continuam obrigados ao arquivo SINTEGRA? Os arquivos do SINTEGRA poderão ser dispensados pela Legislação Estadual para os contribuintes obrigados à EFD. O contribuinte deve se certificar se a SEFAZ do seu domicílio dispensou a entrega do SINTEGRA Base de Cálculo 1) Documento sem base de cálculo - O PVA aceita uma Nota Fiscal com destaque do ICMS, mas sem base de cálculo? Sim. A Nota Fiscal deve ser informada como código de ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO situação 08 (documento fiscal emitido com base em regime especial ou norma específica), no registro C RPA - Frete 1) Recibo de Pagamento de Autônomo - Como informar os dados relativos ao frete contratado de transportador autônomo ou transportador domiciliado em unidade da Federação diversa da unidade da Federação do tomador? Informar no registro C110 os dados exigidos na Legislação Fiscal (valor do frete, base de cálculo, ICMS retido e outros). Se já há o documento de arrecadação referente ao recolhimento do ICMS, esta informação deve ser prestada no registro C112. Havendo direito ao crédito referente ao ICMS sobre o frete, o lançamento deste pode ser feito através do registro C197, que se refere aos ajustes da tabela 5.3 do Ato COTEPE/ICMS nº 09/08, ou do registro E111, que se refere aos ajustes da tabela do Ato COTEPE/ICMS nº 09/ 08. O uso de um ou outro registro para o ajuste depende da Legislação de cada unidade federada IPI 1) Como registrar crédito de IPI na aquisição de insumos, fornecidos por comerciante atacadista nãocontribuinte, calculado pelo adquirente mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto sobre 50% (cinquenta por cento) do seu valor (Art. 165 do RIPI/2002)? A NF, sem destaque do IPI, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o crédito deve ser apropriado por meio de ajuste no registro E Aquisição de Mercadorias Fornecidas Por Contribuintes Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL 1) Como proceder ao registro de crédito de ICMS na aquisição de mercadorias fornecidas por contribuintes optantes pelo SIMPLES NACIONAL, que não destacam ICMS na Nota Fiscal, mas que geram direito ao crédito? A NF, sem destaque do ICMS, deve ser lançada no registro C100 e filhos, normalmente, e o crédito deve ser apropriado por meio de ajuste fiscal, de acordo com a Legislação de cada UF. Para os estabelecimentos domiciliados na UF que publicou a tabela 5.3 do Ato COTEPE/ICMS, informar o ajuste no registro C197. Para os demais estabelecimentos, efetuar o ajuste no registro E111, utilizando a tabela do mesmo Ato. Fonte: Portal do Sistema de Escrituração Pública Digital. 561

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO OUTUBRO - Nº 43/2012 ICMS - DF Sumário CUPOM FISCAL Pedido de Uso e Cessação de Uso 1. Introdução 2. Pedido de Uso de ECF 3. Documentação Para o Processo de Autorização de Uso do ECF 4. Cessação de Uso do ECF 5. Roubo de Equipamento ECF 6. Cadastramento de Alíquota 7. Leituras de ECF 8. Procedimento no Caso de Extravio de Redução Z Equipamentos do Convênio ICMS nº 156/94 Impressão de 2ª Via em Papel Equipamento do Convênio ICMS nº 85/01 Com Memória de Fita Detalhe - MDF 9. TEF Empresas Obrigadas a Integrar o TEF ao ECF Empresas Dispensadas de Integrar o TEF ao ECF 10. Autorização à Empresa de Cartão de Crédito e Débito 11. Concomitância 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria abordaremos quais os procedimentos que o contribuinte dev erá obedecer para implantar o equipamento Emissor de Cupom Fiscal em seu estabelecimento. 2. PEDIDO DE USO DE ECF A utilização de ECF dependerá sempre da prévia autorização do Fisco, ficando sob responsabilidade de empresa credenciada, de escolha do contribuinte (vide: Opções: Empresa / ECF Emissor de Cupom Fiscal / Credenciadas / Credenciadas para manutenção de ECF), a qual, após programar o ECF e requisitar do contribuinte os documentos necessários, se incumbirá de dar andamento ao processo de autorização junto à agenci@net, publica.agencianet.fazenda.df.gov.br/. 3. DOCUMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO DO USO DE ECF O uso de ECF será autorizado pelo Fisco do Distrito Federal, através da Repartição Fiscal a que estiver vinculado o estabelecimento interessado, em requerimento preenchido no formulário Pedido de Uso ou Cessação de Uso de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal, no prazo de 10 (dez) dias a contar da data de emissão do documentos fiscal de aquisição do equipamento, e que o pedido será acompanhado dos seguintes elementos: a) 1ª via do Atestado de Intervenção em ECF; b) cópia do pedido de cessão de uso do ECF, quando se tratar de equipamento usado; c) cópia do documento fiscal referente à entrada do ECF no estabelecimento; d) cópia do contrato de arrendamento mercantil, se houver, dele constando, obrigatoriamente, cláusula segundo a qual o ECF só poderá ser retirado do estabelecimento após anuência do Fisco; e) os seguintes documentos: e.1) Cupom de Redução Z, efetuada após a emissão de Cupons Fiscais com valores mínimos; e.2) Cupom de Leitura X, emitida imediatamente após o Cupom de Redução Z, visualizando o Totalizador Geral irredutível; e.3) Fita Detalhe indicando todas as operações possíveis de serem efetuadas; e.4) Indicação de todos os símbolos utilizados com o respectivo significado; e.5) Cupom de Leitura da Memória Fiscal, emitida após as leituras anteriores; e.6) exemplos dos documentos relativos às operações de controle interno, possíveis de serem realizadas pelo ECF, em se tratando de equipamentos que necessitem de exame de aplicativo; f) cópia da autorização de impressão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor; g) Para ECF-IF, Requerimento de Uso/Cessação/ Declaração Conjunta de Processamento de Dados, disponível em / Aba EMPRESA / ECF Emissor de Cupom Fiscal / Formulários ECF; h) Declaração de Alíquotas, disponív el em / Aba EMPRESA / ECF Emissor de Cupom Fiscal / Formulários ECF. A credenciada a intervir no ECF emitirá os documentos previstos nas letras a a e e apresentará na Agência da Receita. O contribuinte deverá entregar à credenciada a intervir no ECF os documentos previstos nas letras b a d e f, para serem apresentados na Agência da Receita. Casos os documentos previstos nas letras g e h, já tenham sido apresentados pra outro ECF da mesma inscrição estadual e não tenha tido nenhuma alteração, 562

10 OUTUBRO - Nº 43/2012 fica dispensada a apresentação. 4. CESSAÇÃO DE USO DO ECF O ECF poderá ser cessado por solicitação do contribuinte nos seguintes casos: a) substituição de equipamento; b) redução da quantidade do número de caixas do estabelecimento; c) encerramento das atividades do estabelecimento; d) quando ocorrer defeito que implique na substituição da Memória Fiscal (OBS.: caso o ECF não seja mais autorizável não poderá ser inserida nova memória); e) incorrer alguma das situações elencadas como dispensa do uso do ECF; f) por iniciativa da Secretaria de Estado de Fazenda ( ex oficio ) quando for constatado que o uso do equipamento não assegura o controle fiscal das vendas. 5. ROUBO DE EQUIPAMENTO ECF Em caso de roubo do equipamento ECF, o contribuinte deverá providenciar: a) Comunicação à Agência de Atendimento da Receita de sua circunscrição, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data da ocorrência acompanhada de Registro da Ocorrência Policial junto à Delegacia de Crimes contra a Ordem Tributária e publicação do roubo ou extravio em jornal local de grande circulação, ou no Diário Oficial do Distrito Federal; b) Pedido de Cessação de Uso do ECF roubado/furto por intermédio da empresa credenciada; c) o estorno do aproveitamento do valor do benefício relativo às parcelas remanescentes, a contar da data da ocorrência do fato, em se tratando de ECF adquirido com benefício concedido pela Secretaria, conforme item 6 do Caderno III do Anexo I do Decreto nº /97 RICMS. 6. CADASTRAMENTO DE ALÍQUOTA A legislação do ECF determina o cadastramento da alíquota efetiva. Exemplo: 12% com redução para 58,33% = alíquota efetiva 7%. Para eximir a responsabilidade da Credenciada por qualquer alíquota cadastrada indevidamente, o contribuinte deverá apresentar declaração informando as alíquotas utilizadas. Veja modelo em: / Aba EMPRESA / ECF Emissor de Cupom Fiscal / Formulários ECF, ressaltamos que na segunda página ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO da declaração consta um modelo de preenchimento. 7. LEITURAS DE ECF O ECF emite as seguintes leituras e que deverão ser guardados por 5 (cinco) anos: a) Redução Z emitida, obrigatoriamente, no final do dia e serve de base para escrituração do Mapa Resumo ou é lançada diretamente nos livros fiscais, refletindo as vendas dos produtos ou serviços registrados no ECF nas alíquotas respectivas de acordo com a situação tributária (7%, 12%, 17%, 25%, etc.). Deverá ser guardada em ordem cronológica, por equipamento; b) Leitura da Memória Fiscal impressa, obrigatoriamente, no último dia de funcionamento de cada mês, logo após a Redução Z deste dia. Guardar anexo ao Mapa Resumo do dia; c) Cupons fiscais cancelados e cupons fiscais cancelamento deverá conter, ainda que no verso, as assinaturas do operador do ECF e do responsável pelo estabelecimento, devendo a empresa emitir, diariamente, Nota Fiscal de Entrada englobando todas as anulações do dia, a qual deverá conter anexados os Cupons Fiscais respectivos; d) Fita-Detalhe representa a segunda via de todos documentos emitidos. Deverá ser guardada sem seccionamento, em ordem cronológica, por equipamento, só podendo ser seccionada para reparo no ECF situação em deverá ser colocado nas extremidades do local seccionado a data, a hora e a assinatura do responsável pela credenciada que efetuar o reparo; e) Mapa Resumo de ECF é um documento de escrituração elaborado pela contabilidade com base nas Reduções Z de diversas máquinas e é obrigatório para empresas que façam cancelamento de cupons. Todos os documentos acima devem ser guardados pelo prazo decadencial de 5 (cinco) anos a contar do exercício seguinte. Os ECF fabricados sobre a égide do Convênio (Térmicos) possuem Memória de Fita Detalhe. Esta memória eletrônica substitui a fita detalhe em papel e deverá ser armazenada no mínimo por 5 (cinco) anos a contar do exercício seguinte a última redução Z emitida. 8. PROCEDIMENTO NO CASO DE EXTRAVIO DA REDUÇÃO Z Caso de extravio da Redução Z ou de outros documentos fiscais deverá observar os seguintes procedimentos: 8.1 Equipamentos do Convênio ICMS nº 156/94 Impressão de 2ª Via em Papel a) publicar o fato em jornal de grande circulação ou Diário 563

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Oficial do DF; b) registrar a ocorrência na Delegacia de Crimes Contra a Ordem Tributária DOT; c) anotar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências - LRUDFTO; d) escriturar o Mapa Resumo utilizando a segunda via da Redução Z impressa na fita-detalhe (2ª via da bobina), no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias. 8.2 Equipamento do Convênio ICMS nº 85/01 Com Memória de Fita Detalhe - MDF O equipamento deverá ser levado à credenciada para reimpressão do documento extraviado. 9. TEF TEF Transferência Eletrônica de Fundos são operações onde os pagamentos são efetuados utilizando cartões magnéticos (débito ou crédito) e os dados são transferidos eletronicamente usando aparelhos especiais e canais de comunicação, ocorrendo a aprovação do cartão, on-line. A partir da integração TEF ao ECF, o comprovante de pagamento efetuado com cartão de crédito ou débito deverá ser emitido pelo ECF, devendo o comprovante estar vinculado ao documento (conter o número deste) emitido como comprovação da operação. 9.1 Empresas Obrigadas a Integrar o TEF ao ECF Se a empresa foi constituída antes de 18/07/2008 está obrigada a integrar o TEF ao ECF. 9.2 Empresas Dispensadas de Integrar o TEF ao ECF Há situações em que o contribuinte poderá ser dispensado da integração: a) se a empresa foi constituída antes da publicação da Lei Complementar nº 772/2008, em 18/07/2008, poderá ser dispensada da integração caso opte por autorizar a empresa de cartão de crédito ou débito a informar o faturamento à SEF/DF em substituição à integração do TEF/ECF; b) se a empresa foi constituída após a publicação da Lei Complementar nº 772/2008, em 18/07/2008, está dispensada da integração, pois as administradoras de cartão de débito ou crédito passaram a ser obrigadas a informar o faturamento dos contribuintes inscritos no CF/DF. 10. AUTORIZAÇÃO À EMPRESA DE CARTÃO DE CRÉDITO E DÉBITO Primeiramente é necessário ressaltar que, com a publicação da Lei Complementar nº 772/2008, em 18/07/ 2008, as empresas abertas a partir dessa data, não precisam mais optar pela autorização, pois as OUTUBRO - Nº 43/2012 administradoras de cartão de débito ou crédito passaram a ser obrigadas a informar o faturamento dos contribuintes inscritos no CF/DF. Para empresas que foram constituídas antes de 18/07/ 2008 e passaram a utilizar TEF sem integrá-lo ao ECF, permanece a obrigatoriedade de efetuar a autorização às administradoras de cartão de crédito e débito, pois a informação deverá contemplar os últimos 5 (cinco) anos. A autorização à empresa de cartão de crédito e débito, em substituição à integração do TEF/ECF. Para efetuar esta autorização, o contribuinte deverá: a) preencher o formulário específico para este fim, disponível na internet pela sítio / Aba EMPRESA / ECF Emissor de Cupom Fiscal / Formulário ECF; b) enviar o formulário às administradoras por meio de Aviso de Recebimento AR; c) registrar no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termo de Ocorrência RUDFTO a seguinte observação: Nos termos do Decreto nº / 2005, autorizo as administradoras abaixo relacionadas a fornecer o faturamento deste estabelecimento, a partir das datas previstas no art. 5º, à Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal, seguida de relação contendo o nome das administradoras, a data e a assinatura do contribuinte ou seu representante legal; d) apresentar na Agência de Atendimento da Receita de sua circunscrição, até o primeiro dia do mês subsequente ao da autorização, cópia das autorizações encaminhadas às administradoras de cartão de crédito ou débito, da folha do RUDFTO onde se registrou a opção, e dos avisos de recebimento. Veja os endereços das Agências de Atendimento da Receita e dos Postos de Atendimento Na Hora na página da internet em: Menu Horizontal superior à direita: Endereços. 11. CONCOMITÂNCIA Concomitância como sendo a condição estabelecida para o programa aplicativo do usuário enviar comandos, simultaneamente, para o dispositivo de visualização do operador ou consumidor e para o ECF, de forma a garantir a impressão do item quando da sua visualização. A concomitância deverá ocorrer apenas quando da efetiva transação comercial. Ou seja, não há que se falar em concomitância quando se realizam operações de preços, reservas de produtos, emissão de orçamentos, pedidos, etc. sendo estes últimos vedados pela legislação, só permitidos sob regime especial. Fundamentos Legais: Portaria nº 799, de 30 de dezembro de 1997 e os citados no texto. 564

12 OUTUBRO - Nº 43/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO ICMS - GO Sumário ESTIMATIVA E ARBITRAMENTO 1. Introdução 2. Estimativa 3. Lançamento do Imposto Por Estimativa 4. Revisão do Valor Estimado 5. Período de Apuração da Estimativa 6. Desenquadramento do Regime de Estimativa 7. Arbitramento 1. INTRODUÇÃO Esta matéria abordará a normas sobre o regime de estimativa e arbitramento estabelecido pela Secretaria de Finanças do Município de Goiânia. 2. ESTIMATIVA As empresas contribuintes do ISSQN não enquadradas em regimes especiais de estimativa ficam sujeitas ao regime de estimativa instituído pelo ATO NORMATIVO Nº003/2011-GAB, quando: Não possuam escrita contábil; Tenham no máximo 3(três) empregados registrados até 31 de dezembro do exercício anterior; Exerçam exclusivamente atividade prestacional; Não estejam inseridos em outros benefícios fiscais, tais como: redução da base de cálculo, Simples Nacional, Microempreendedor Individual, sociedade de profissionais, nos termos do artigo 53, inciso III e artigo 62-A da Lei 5040/ 75, dentre outros. Havendo escrita contábil e se comprovado fraude, dolo ou qualquer ato ilícito que justifique, o Fisco poderá desconsiderar os registros contábeis e aplicar estimativa e arbitramento obedecido o princípio de competência do exercício. 3. LANÇAMENTO DO IMPOSTO POR ESTIMATIVA O lançamento por estimativa será feito pelo próprio contribuinte ou de ofício. A estimativa será feita, preenchendose o formulário próprio (MAPA DE APURAÇÃO DE DESPESAS E RECEITAS PARA ESTIMATIVA DE RECEITA TRIBUTÁVEL), no qual se farão constar as despesas e receitas do contribuinte, no período considerado. O contribuinte sujeito ao regime de estimativa, após 03 (três) meses de efetivo funcionamento, deverá preencher e enviar via internet o formulário indicado no parágrafo anterior, no endereço eletrônico: sob pena das sanções legais previstas em Lei. Não sendo possível o conhecimento mensal ou por exercício das despesas ou de todos os seus itens, previstos nos formulários de estimativa, serão utilizados os conhecidos, atribuindo-se aos demais, valores de acordo com a realidade do contribuinte. A utilização de valores desconhecidos poderá ser em função de atualização monetária ou deflação dos que forem conhecidos, relativamente a um, alguns ou todos os itens de despesas e, ainda, referentes a um ou vários meses, ou exercícios. Os contribuintes estimados deverão, logo após o término do período fixado no Termo de Estimativa, fazer a sua RENOVAÇÃO, v ia internet, no endereço eletrônico: preenchendo e enviando o Formulário já indicado acima. Após o envio do Mapa de Estimativa, via Internet, a Divisão responsável pelo Controle de Estimativa, fará a validação da mesma, liberando os valores a serem pagos, o que pode ser confirmado via Internet. 4. REVISÃO DO VALOR ESTIMADO Os contribuintes abrangidos pelo Regime de Estimativa Geral, poderão no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da data de publicação/validação do respectivo Despacho, apresentar reclamação contra o valor estimado, à autoridade que a determinar, conforme estabelece o artigo 59 e parágrafos, do Código Tributário Municipal (Lei 5040/75). No caso de pedido de Revisão de Estimativa pelo contribuinte ou seu representante legal, o mesmo deverá ser instruído com requerimento e documentos comprobatórios, em processo administrativo, demonstrando os pontos reclamados, fazendo-os constar em um novo Mapa de Apuração fornecido pela Divisão responsável pela Estimativa. A Divisão responsável pelo controle da estimativa analisará os casos das estimativas não possíveis de serem enviadas pela internet, dando as soluções adequadas a cada caso. 5. PERÍODO DE APURAÇÃO DA ESTIMATIVA A estimativa será efetivada, tomando-se por base a média dos valores, declarados e/ou apurados, constantes do MAPA DE APURAÇÃO DE DESPESAS E RECEITAS PARA ESTIMATIVAS dos últimos 03 (três) meses possíveis de serem conhecidos, atualizados monetariamente, utilizando-se o maior valor. Os meses que servirão de base para a apuração da 565

13 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO Estimativa serão os mesmos utilizados tanto para as receitas quanto para as despesas. Os valores apurados mediante estimativa serão atualizados monetariamente, com base nas variações dos índices praticados à época. Na impossibilidade de se apurar estimativa, mediante os critérios estabelecidos no Ato Normativo, ou na falta de elementos necessários, inclusive no caso de recusa do sujeito passivo, o Fisco poderá adotar parâmetro de fixação sobre os recolhimentos efetuados em período idêntico, por outros contribuintes que exerçam o mesmo ramo em condições semelhantes, ou, ainda, o preço corrente na praça à época a que se referir a apuração. Na fixação do preço do serviço, com base em recolhimentos de outros contribuintes ou do corrente na praça, poderá ser utilizada a deflação ou a atualização monetária, quando os valores conhecidos não forem coincidentes com os do levantamento efetuado. Os documentos que servirem de base para apuração da estimativa, ficarão arquivados no estabelecimento do contribuinte à disposição do Fisco, sob pena de descumprimento de obrigação acessória. Ao montante das despesas apuradas serão acrescidos os percentuais constantes da Tabela, do Anexo II, do Ato Normativo nº 3/2011-GAB, de acordo com o ramo de atividades do contribuinte, conforme itens da Lista de Serviços. Havendo serviços enquadrados em mais de um percentual, considera-se o que preponderar. Considera-se preponderante, o serviço que representar maior percentual na composição de receita. 6. DESENQUADRAMENTO DO REGIME DE ESTIMATIVA O Desenquadramento do Regime de Estimativa dar-seá pela apresentação dos livros contábeis obrigatórios: DIÁRIO e RAZÃO, devidamente formalizados junto a Divisão responsável pelo controle da Estimativa, exceto os casos que se encontrem sob Ação Judicial. O Livro Diário deverá ser encadernado e autenticado na Junta Comercial do Estado de Goiás JUCEG. A data a ser considerada para o desenquadramento será a da apresentação dos livros, nos termos do disposto no parágrafo anterior. Quando houver processos de Baixa ou Suspensão da inscrição, devidamente formalizados, e os mesmos forem deferidos pela Divisão competente, o desenquadramento do contribuinte do Regime de Estimativa dar-se-á na data estipulada para o encerramento das atividades. O retorno da empresa à atividade prestacional, cuja suspensão tenha sido interrompida pelo contribuinte ou de ofício, ficará sujeita ao reenquadramento do contribuinte no Regime de Estimativa instituído. 7. ARBITRAMENTO OUTUBRO - Nº 43/2012 O preço do serviço poderá ser arbitrado, sem prejuízo das penalidades cabíveis, nos seguintes casos: Quando o sujeito passivo não possuir ou deixar de exibir à fiscalização, os elementos necessários à comprovação do respectivo montante das operações realizadas, inclusive nos casos de perda, extravio ou inutilização de livros ou documentos fiscais; Quando houver fundada suspeita de que os documentos fiscais não refletem o preço real dos serviços, ou quando o declarado for notoriamente inferior ao corrente da praça; Quando, após regularmente intimado, o contribuinte não prestar os esclarecimentos exigidos pela fiscalização, ou prestar esclarecimentos insuficientes ou que não mereçam fé, por inverossímeis ou falsos; Serem omissos ou, pela inobservância de formalidades intrínsecas ou extrínsecas, não merecerem fé os livros ou documentos exibidos pelo sujeito passivo; Quando o sujeito passivo não estiver inscrito no cadastro próprio da repartição fiscal competente; Quando se verificar a existência de atos qualificados em lei como dolo, fraude ou simulação, evidenciados pelo exame de livros e documentos do sujeito passivo, ou apurados por quaisquer meios diretos ou indiretos; Prática de subfaturamento ou contratação de serviços por valores abaixo dos preços de mercado; Quando o imposto pago for notoriamente insuficiente, face ao volume dos serviços prestados, inclusive quanto ao porte e movimentação do estabelecimento; Serviços prestados sem a determinação do preço. 8. LANÇAMENTO POR ARBITRAMENTO O lançamento por arbitramento será feito pelo Fisco, com base no conhecimento das despesas e/ou receitas, por exercício ou meses, com o preenchimento do formulário próprio (MAPA DE APURAÇÃO DE DESPESAS E RECEITAS PARA ARBITRAMENTO DE RECEITA TRIBUTÁVEL). As receitas e/ou despesas utilizadas na apuração do arbitramento serão as discriminadas no formulário próprio. Não sendo possível o conhecimento mensal ou por exercício das despesas ou de todos os seus itens, previstos nos formulários de arbitramento, serão utilizados os conhecidos, atribuindo-se aos demais, valores de acordo com a realidade do contribuinte. A utilização de valores desconhecidos poderá ser em 566

14 OUTUBRO - Nº 43/2012 função de atualização monetária ou deflação dos que forem conhecidos, relativamente a um, alguns ou todos os itens de despesas e, ainda, referentes a um ou vários meses, ou exercícios. Na impossibilidade de se apurar o arbitramento, mediante os critérios estabelecidos neste Ato Normativo, ou na falta de elementos necessários, inclusive no caso de recusa do sujeito passivo, o Fisco poderá adotar parâmetro de fixação sobre os recolhimentos efetuados em período idêntico, por outros contribuintes que exerçam o mesmo ramo em condições semelhantes, ou, ainda, o preço corrente na praça à época a que se referir a apuração. Na fixação do preço do serviço, com base em recolhimentos de outros contribuintes ou do corrente na ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO praça, poderá ser utilizada a deflação ou a atualização monetária, quando os valores conhecidos não forem coincidentes com os do levantamento efetuado. Ao montante das despesas apuradas serão acrescidos os percentuais constantes da Tabela inserida no Anexo II, do Ato Normativo nº 3/2011, de acordo com o ramo de atividades do contribuinte, conforme itens da Lista de Serviços. Havendo serviços enquadrados em mais de um percentual, considera-se o que preponderar. Considera-se preponderante, o serviço que representar maior percentual na composição de receita. Fundamentos Legais: Art. 171 do Decreto N /96, Art. 66 a 90 do Ato Normativo nº 003/2011 GAB e os citados no texto. ICMS - TO Sumário ARMAZÉNS GERAIS Operações Diversas - Parte 2 1. Introdução 2. Procedimentos na Saída de Mercadoria Depositada em Armazém Geral Situado em Unidade Federada Diversa Daquela do Estabelecimento Depositante Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral Para Remessa Das Mercadorias Depositadas ao Destinatário Das Mercadorias Por Conta e Ordem do Depositante Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral Para Retorno Simbólico Das Mercadorias Depositadas ao Depositante Documentos Que Deverão Acompanhar a Mercadoria Escrituração a Ser Realizada Pelo Estabelecimento Destinatário Das Mercadorias 3. Operação Realizada Por Produtor Agropecuário Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral Para Remessa Das Mercadorias Depositadas ao Destinatário Das Mercadorias Por Conta e Ordem do Depositante Produtor Agropecuário Documentos Que Deverão Acompanhar a Mercadoria Escrituração a Ser Realizada Pelo Estabelecimento Destinatário Das Mercadorias 1. INTRODUÇÃO Dando continuidade à abordagem sobre as operações realizadas com Armazéns Gerais, verificaremos nesta matéria os procedimentos que deverão ser observados nas saídas de mercadorias depositadas em Armazém Geral, situado em unidade federada diversa daquela do estabelecimento depositante, com destino a estabelecimento diverso do depositante. 2. PROCEDIMENTOS NA SAÍDA DE MERCADORIA DEPOSITADA EM ARMAZÉM GERAL SITUADO EM UNIDADE FEDERADA DIVERSA DAQUELA DO ESTABELECIMENTO DEPOSITANTE Na saída de mercadorias depositadas em Armazém Geral, situado em unidade federada diversa daquela do estabelecimento depositante, com destino a estabelecimento diverso do depositante, ainda que da mesma empresa, o depositante deverá emitir Nota Fiscal, modelos 1 ou 1-A, ou Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, sem o destaque do ICMS, em nome do destinatário, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação; b) natureza da operação; c) indicação de que as mercadorias serão retiradas do Armazém Geral, mencionando-se endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral Para Remessa Das Mercadorias Depositadas ao Destinatário Das Mercadorias Por Conta e Ordem do Depositante O Armazém Geral, por sua vez, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, por ocasião de sua operação com o destinatário final da mercadoria; b) natureza da operação: Remessa de mercadoria por conta e ordem de terceiros ; c) número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida por ocasião da operação realizada pelo estabelecimento depositante, bem como nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste; d) destaque do valor do imposto, se devido, com a declaração O recolhimento do ICMS é de Responsabilidade do Armazém Geral Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral Para Retorno Simbólico Das Mercadorias Depositadas ao 567

15 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - DF/GO/TO OUTUBRO - Nº 43/2012 Depositante Ainda, o Armazém Geral deverá emitir Nota Fiscal em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no Armazém Geral; b) natureza da operação: Retorno simbólico de mercadorias depositadas em Armazém Geral ; c) número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante na ocasião da remessa para armazenagem, bem como nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste; d) nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, do estabelecimento destinatário final das mercadorias, e número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo Armazém Geral por ocasião da remessa da mercadoria por conta e ordem do depositante. Nota: A Nota Fiscal dev erá ser env iada ao estabelecimento depositante, que deverá registrá-la na coluna própria do livro Registro de Entradas, no prazo de 10 (dez) dias, contado da saída efetiva das mercadorias do Armazém Geral Documentos Que Deverão Acompanhar a Mercadoria A mercadoria deverá ser acompanhada: a) pela Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, por ocasião de sua operação com o destinatário dessas mercadorias; e b) pela Nota Fiscal emitida pelo Armazém Geral, referente à remessa por conta e ordem do estabelecimento depositante Escrituração a Ser Realizada Pelo Estabelecimento Destinatário Das Mercadorias O estabelecimento destinatário, ao receber as mercadorias, registrará no livro Registro de Entradas a Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante, acrescentando, na coluna Observações, o número, série, subsérie e a data de emissão da Nota Fiscal emitida pelo Armazém Geral, referente à remessa por conta e ordem do depositante, bem como o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no CNPJ, do Armazém Geral, registrando, também, nas colunas próprias, quando for o caso, os créditos dos impostos pagos pelo Armazém Geral. 3. OPERAÇÃO REALIZADA POR PRODUT OR AGROPECUÁRIO Se o depositante for produtor agropecuário não equiparado a comerciante ou industrial, deverá emitir Nota Fiscal de Produtor ou Nota Fiscal Avulsa em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) valor da operação; b) natureza da operação; c) declaração de que o ICMS, se devido, será recolhido pelo Armazém Geral; d) indicação de que as mercadorias serão retiradas do Armazém Geral, mencionando-se endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste Nota Fiscal Emitida Pelo Armazém Geral Para Remessa Das Mercadorias Depositadas ao Destinatário Das Mercadorias Por Conta e Ordem do Depositante Produtor Agropecuário O Armazém Geral, no ato da saída das mercadorias, emitirá Nota Fiscal em nome do estabelecimento destinatário, que conterá os requisitos previstos, e, especialmente: a) valor da operação, que corresponderá ao da Nota Fiscal de Produtor emitida pelo produtor agropecuário, por ocasião de sua operação com o destinatário final da mercadoria; b) natureza da operação: Remessa de mercadorias por conta e ordem de terceiros ; c) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida por ocasião da operação realizada pelo produtor agropecuário, bem como nome, endereço e número de inscrição estadual deste; d) destaque do ICMS, se devido, com a declaração: O recolhimento do ICMS é de responsabilidade do Armazém Geral Documentos Que Deverão Acompanhar a Mercadoria As mercadorias serão acompanhadas no seu transporte pela Nota Fiscal de Produtor e pela Nota Fiscal emitida pelo Armazém Geral para a remessa por conta e ordem do produtor agropecuário Escrituração a Ser Realizada Pelo Estabelecimento Destinatário Das Mercadorias O estabelecimento destinatário ao receber as mercadorias, emitirá Nota Fiscal de Entrada, modelos 1 ou 1-A, Nota Fiscal Eletrônica, modelo 55, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente: a) número e data da Nota Fiscal de Produtor emitida pelo produtor agropecuário, na forma do item 3; b) número, série e subsérie da Nota Fiscal emitida pelo Armazém Geral, bem como nome, endereço e números de inscrição estadual e no CNPJ, deste; c) valor do ICMS, se devido, destacado na Nota Fiscal emitida pelo Armazém Geral. Fundamentos Legais: Artigos 396 e 397 do Decreto nº 2.912/ RICMS-TO. 568

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