Richard Parker: a representação personificada do reservatório pulsional Fabiana Cristina Teixeira

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1 Richard Parker: a representação personificada do reservatório pulsional Fabiana Cristina Teixeira A análise do filme Life of Pi, traduzido em português como As aventuras de Pi foi realizada com o intuito de refletir sobre a dinâmica pulsional deste personagem que comoveu muitos telespectadores com suas histórias simbólicas e fantásticas, ilustradas pela relação entre um tigre de Bengala e Piscini, um jovem sobrevivente, lutando pela vida. O filme, narra a história de Piscini, demonstrando fatos marcantes de sua infância, sua adolescência, atreladas à sua própria percepção de adulto que organiza os fatos de sua vida, recobrindo-os de imaginário. Em sua história de vida, Piscini, assim nomeado por significar Alma Limpa e por piscini remeter a uma piscina constituinte da história de seu pai, de fato se apresenta num primeiro momento do filme como um garoto que faz juz a seu nome, por sua generosidade, inocência e compaixão. Para ilustrar sua infância, enquanto seus pais eram donos de um zoológico, há uma cena em que Pi, como criança inocente e interessada em animais, projeta sua bondade no tigre de bengala, pretendendo estabelecer com este uma relação tal qual com um animal doméstico. Surpreendido em seu encontro com o Real, observa o tigre devorar uma cabra viva, o que acrescido das palavras de seu pai, lhe faz entender o aspecto selvagem do animal, fala paterna que se repetirá em outros momentos da narrativa: Quando olha nos olhos do tigre, vê suas próprias emoções refletidas. Assim, a confiança que percebia como proveniente do tigre nada mais era que sua própria confiança projetada neste. Ao longo de sua infância e adolescência, Pi desenvolve intensa curiosidade por diferentes orientações religiosas e ao contrário das críticas que recebe, mantém-se fiel às próprias convicções. A adolescência de Pi fora marcada pela separação da garota com quem estabelece seu primeiro contato afetivo, em função da mudança de país imposta pelos pais, a contragosto de Pi. Ao decidirem mudar da Índia para o Canadá, juntamente com os animais do zoológico, os pais de Pi inauguram um segundo momento no enredo: a viagem a bordo de um navio e seu conseqüente naufrágio. Surpreendido durante a viagem por um naufrágio, Pi perde toda a família e todos os animais de seu zoológico e depara-se com todas as perdas simbólicas que estas mortes implicam. Como sobrevivente, precisa trazer à tona seus recursos até desconhecidos por ele mesmo, para se defender das adversidades que enfrenta por dias a fio, solitário, num bote salva vidas.

2 Em As aventuras de Pi há um naufrágio, a família de Pi morre e ele luta para sobreviver e lidar com seu sofrimento. No entanto, há duas versões para estes mesmos fatos: a primeira versão implica numa aventura em um barco salva-vidas, onde Pi, juntamente com outros animais sobreviventes, enfrenta dificuldades específicas que culminam na morte dos demais animais, fazendo com que Pi precise desenvolver uma maneira de se relacionar com um tigre de bengala. Para uma visão simplista e literal, relatada por perspectivas ingênuas, trata-se apenas da história de um rapaz e um tigre, únicos sobreviventes de um naufrágio que passam dias em alto mar. Na segunda versão da história, os poucos sobreviventes de um naufrágio assassinam uns aos outros em busca de sobrevivência. Nesta versão Real, a mãe de Pi é assassinada em sua presença, assim como outros sobreviventes, e ele mesmo, apesar de sua alma limpa realiza um homicídio, quando percebe sua vida em risco. Para suportar o Real da tragédia reconstrói uma história fantástica, que tenta por meio do imaginário recobrir o horror do Real. Conforme ilustra a fala do personagem: Nas duas histórias o navio afunda, minha família morre e eu sofro. Que história você prefere? Há que se destacar ainda que a história verídica é trágica e escancara o horror do ser humano e as atrocidades de que é capaz em momentos cruciais. Na versão construída, os animais são os personagens de destaque e os mesmos eventos animalescos, primitivos são diluídos permitindo que Piscini possa continuar sendo um sujeito de alma limpa. Richard Parker, nome atribuído ao tigre de bengala, representante de seu reservatório pulsional, ou seu id, surge com veemência quando Pi se vê as voltas com a necessidade de escolher entre matar e morrer. O personagem-tigre surge então com toda sua força e seu aspecto agressivo, pura pulsão solta, não ligada, que ele precisa domar, controlar, ligar. Remetendo-nos a pensar no aspecto mais primitivo da pulsão, Pi afirma: A fome pode mudar tudo o que você sabe sobre si mesmo. Para lidar com as necessidades mais primitivas como alimentação, sono, sensações térmicas, aparece então a força do tigre, a partir da qual ele deixa de ser apenas um rapaz de alma limpa, surgindo alguém capaz de matar, comer carne (era vegetariano até então), sobreviver a intempéries geográficas e outras adversidades. Richard Parker configura-se como a parte pulsional de Pi, seu reservatório que abarca as pulsões de vida e de morte. Constituintes deste reservatório, que é por natureza inconsciente e parte de seu psiquismo, suas pulsões agressivas, até então são desconhecidas conscientemente por ele, conforme ele mesmo afirma, ao relatar a surpresa: O pior de tudo foi que libertou o mal em mim, e agora tenho que conviver com isso, confirmando que a energia agressiva estava apenas represada. Ao projetar sua parte agressiva no tigre, é como se realizasse uma espécie de cisão, o que torna mais possível sua organização psíquica, enquanto

3 ele permanece de alma limpa e o tigre é agressivo e faminto. Essa dualidade não se sustenta a partir do momento em que a fala do pai retorna: Quando olha nos olhos do tigre, vê suas próprias emoções refletidas. Emoções estas que ele não poderia reconhecer ou apresentar como suas, entre outros motivos, pela contradição marcante entre a pessoa equilibrada e contida que demonstra ser até então e a agressividade desencadeada por sua condição atual. Dessa forma, é com Richard Parker que seus aspectos mais sombrios, marcados pela ira, força, ódio e destruição ganham cena. Quando despertado, com toda força, esse tigre-id desorganiza o funcionamento egóico de Pi, que tenta retomar uma mediação (id-ego-superego) com dificuldade. Metaforicamente, há uma intensa luta de Pi com o tigre, luta esta que dá a impressão de que irá culminar na destruição de Richard Parker, numa cena demorada e angustiante. Há aqui duas questões importantes, que marcam o impedimento da destruição do tigre: a primeira refere-se à força do aspecto pulsional, à sua mola propulsora, que a movimenta, que é marcadamente intensa e pode ser pensada como imposição, coerção, obrigação, uma espécie de força avassaladora, que não permite saída ao sujeito a não ser repetir, numa demanda insistente, num pedido sempre reiterado, aparentemente alheio ao eu, assim como Richard Parker. Como é característico da pulsão, além da pressão, o objeto, a finalidade e a fonte, a segunda questão implica em que ele de alguma forma sabia que precisava domar este aspecto, mas não destruí-lo, já que lhe era fundamental para sua sobrevivência. Assim, seu ego maneja as exigências pulsionais e as exigências da realidade, encontrando objeto e finalidade para sua pulsão agressiva, o que lhe possibilita não ser destruído por ela, o que confirma Segundo Prata (2000), ao afirmar que o ego e suas funções possuem caráter de amplitude, atuando no controle das excitações do mundo externo, controlando a percepção e diferenciando o caráter de realidade, atuando sempre de forma mediadora entre id, superego e o mundo externo. A partir de então, com as cenas seguintes marcadas pela convivência pacífica e harmoniosa de Pi com o tigre, assistimos a um manejo egóico diferenciado em relação às exigências da realidade, que assim como no próprio naufrágio é enfatizada simbolicamente pela tempestade, que no primeiro momento lhe deixa sem família e sem navio e no segundo momento faz com que Pi perca todos os suprimentos alimentares que estavam no barco salva vidas. Um destaque importante na trama, que traz marcas da importância da relação do eu com a realidade externa, refere-se ao manual de sobrevivência, que interpreto como a forma de Pi recorrer à lei, suas marcas simbólicas, fazendo função de supereu. O manual é categórico ao afirmar: estabeleça uma rotina, descanse, conte histórias. A partir das recomendações do manual pode gradativamente se re-direcionar, domar o tigre, fracionar a alimentação, construir

4 a história fantástica. Dessa forma, o manual auxilia na organização e na mediação entre os impulsos mais agressivos do id, que lhe remetiam à intensa angústia, à voracidade e dificuldade de acalmar-se, possibilitando outros momentos a Pi, ilustrados principalmente pelas imagens quase delirantes em que pode usufruir da contemplação em que céu e mar aparentemente se fundem e Pi se maravilha, num momento pacífico consigo mesmo, apesar de todas as adversidades. A ilha, um outro elemento simbólico no enredo, já que não faz parte da versão real da história, caracteriza-se por suas condições de ser ambivalente, surpreendente, temporária e transitória. Funcionou para Pi como uma espécie de mecanismo de defesa do eu, já que surge num momento em que seu psiquismo parece não mais suportar a realidade. Inicialmente, nesta ilha surge a cena da piscina natural, que remete ao início da vida de Pi, quando tudo começara com a piscina e seus simbolismos associados. Para ilustrar a idéia de renascimento, de algo atrelado à idéia de se recompor, refazer, Piscini afirma: Se eu não tivesse encontrado aquele lugar teria morrido. Deus me deu descanso para continuar minha jornada. Seu caráter transitório é enfatizado no fato de que embora cômodo e agradável, ali permanecer seria prejudicial, pois implicaria numa espécie de regressão, acomodação e até mesmo destruição, porque a ilha gradativamente configura-se como um lugar ameaçador e ambivalente: tudo que a ilha dá de dia ela retira a noite, sendo então apenas um espaço para recuperar suas condições internas e seguir adiante. A idéia de defesa do eu também é enfatizada pela presença de inúmeros suricatos, cujos animais destacam-se pela sua posição defensiva de hipervigilância, mantendo-se constantemente em posição de defesa. Quando a ilha apresenta-se carnívora enfatiza-se então a possibilidade de ser devorado pela ilha caso ali permanecesse. Além disso, ser carnívora marca a diferença fundamental destacada em toda a história: Pi era vegetariano. Ou seja, a ilha também traz a tona a dualidade humana, o outro lado, o aspecto obscuro. Dessa forma, Pi conclui: Vi que minha vida chegaria ao fim se eu ficasse na ilha. Sozinho e esquecido. Eu tinha que voltar para o mundo. A ilha, que tem a forma de um corpo humano, também ilustra muito bem o dualismo pulsional freudiano, pois ela tem dois aspectos opostos: o dia e a noite, constrói e destrói, a vida e a morte. De dia, agradável, produtiva e satisfatória, a ilha representa a pulsão de vida, que investe no ser. No entanto, carnívora e destrutiva durante a noite, assim como a pulsão de morte, trabalha para o não ser, visando a redução completa das tensões, reconduzindo o ser vivo a um estado inorgânico, voltando inicialmente para o interior e tendendo à autodestruição. Ao perceber o lado mortífero da ilha, Piscini retorna sua aventura, pois em alto mar, já havia se

5 organizado nesse dualismo pulsional, mas na ilha isto lhe apresentava como muito ameaçador, pois conforme Prata (2000), o pólo das pulsões de morte incomodará indefinidamente a calmaria do equilíbrio constante. Há um momento importante no que se refere ao dualismo pulsional: quando Richard Parker quase falece, tamanha sua fraqueza. Destaca-se aqui uma oposição de forças semelhantes, que por direções opostas se anulam, direcionando-o a uma condição de homeostase, de morte. Há um esvaziamento de energia, não parecendo haver mais recursos que possibilitem a luta pela sobrevivência, já que a batalha estava suspensa ou sem sentido aparente, já que havia se revelado em vão. Aparentemente nesta cena, assistimos a uma espécie de triunfo da pulsão de morte. De acordo com Gutierrez-Terrazas (2002), o mais pulsional da pulsão, seria a pulsão sem ligação, a pulsão de morte, que busca descarga imediata e sem alteridade, culminando em na autodestruição do sujeito e implicando na morte psíquica do eu. Conforme Prata (2000) pulsões de morte possuem tendência regressiva e conservadora, em determinados casos atuando de forma destrutiva, de maneira silenciosa. Assim, se o trabalho do eu auxilia a ligação da energia, este está aliado às pulsões de vida, necessitando da sublimação das pulsões de morte. A intensa parceria com seus aspectos mais primitivos termina quando Pi alcança a terra novamente, como ele diz: cheguei nas bochechas de Deus. Quando se depara com o fato de estar salvo, Richard Parker naturalmente retorna para a floresta, espaço simbólico de aspectos primitivos. Já fraco, caminha em direção às suas origens. Recuperado, repetindo e elaborando suas versões para sua experiência, novamente contido e equilibrado em sua economia psíquica, Piscini afirma: Meu companheiro feroz, o ser terrível que me manteve vivo, desapareceu para sempre da minha vida. Considerações finais A realização deste trabalho possibilitou articulação importante entre os conceitos de id, ego, superego e pulsão, de modo a integrá-los e melhor compreendê-los, atendendo ao objetivo de ilustração didática dos mesmos. Por se tratar de uma história riquíssima e envolvente, permanece a possibilidade de que surjam novos elementos para reflexão. Foi possível inferir, que no caso de Piscini, com o advento da tragédia naufrágio, rompeu-se seu escudo protetor, sustentado pelas palavras alma limpa, marcadas em seu imaginário, provocando grave perturbação em sua economia psíquica. Como saída

6 sublimatória, recontou a tragédia, como se esta fosse fabulosa, suas defesas fossem uma ilha e estimulação interna fosse externa, provenientes de Richard Parker. A fragmentação pessoa-tigre, permitiu a exuburância de fenômenos instintuais, agressivos e marcantes, difíceis de serem assumidos em si mesmo. Apesar de poucos apreciadores da história perceberem, a chave para a decodificação de Richard Parker fora dada no início, quando o pai de Piscini lhe diz que o tigre é uma animal que preserva a sobrevivência acima de todas as coisas. Assim, quando se percebeu às voltas com a responsabilidade para com a própria sobrevivência, reportou-se novamente à fala do pai, e trouxe à tona seu impactante tigre. O filme nos possibilita experimentar emoções internas intensas, por tratar de algo muito familiar, nossas pulsões, nossas lutas internas e nossos confrontos com a sobrevivência e com o mundo externo. Richard Parker, o tigre de bengala com status de personagem-pessoa, remete-nos a algo muito conhecido, à nosso próprio Richard Parker, embora as condições externas possibilitem que ele permaneça adormecido a maior parte do tempo. Finalizo com a máxima de Freud, que aqui se aplica de uma forma mais literal: Todo homem tem de descobrir por si mesmo, de que modo ele pode ser salvo. E para isso, se preciso for, permitiremos o aflorar de nossos próprios Richards Parkers. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONTES, F.F. O conflito psíquico na teoria de Freud. Psyche (São Paulo), v. 12, n.23 São Paulo, dez FREUD, S. (1915) O instinto e suas vicissitudes. In: FREUD, S. Obras completas: Rio de Janeiro: Imago, 2006 FREUD, S. (1915) O inconsciente. In: FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 2006 FREUD, S. (1920) Além do princípio do prazer. In: FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 2006 FREUD, S. (1923) O ego e o id. In: FREUD, S. Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, 2006 GUTIERREZ-TERRAZAS, J. O conceito de pulsão de morte na obra de Freud. Ágora (Rio de Janeiro) vol.3 n.2 Rio d Janeiro, jan / jun, 2002.

7 LAPLANCHE, J. Vocabulário da Psicanálise. São Paulo: Martins Fontes, 1998 PRATA, M.R. Pulsão de morte: mortificação ou combate? Agora (Rio de Janeiro) vol.3 n.2 Rio d Janeiro, jul/dez, Fabiana Cristina Teixeira (31) Psicóloga, Psicanalista em formação pelo Círculo Psicanalítico de Minas Gerais. Aprimorada pela PUC-SP em Psicanálise Lacaniana e Psicoterapia para pessoas Enlutadas. Atualmente é professora de Psicopatologia, Psicologia da Infância e supervisora de Clínica Psicanalítica na Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (UNIVIÇOSA), além de Psicóloga Clínica. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Viçosa, Especialista em Desenvolvimento Humano pela Universidade Federal de Juiz de Fora.

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