Recursos Educacionais Abertos. Érica Cristiane Cox S. Mizutani 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recursos Educacionais Abertos. Érica Cristiane Cox S. Mizutani 1"

Transcrição

1 Recursos Educacionais Abertos Érica Cristiane Cox S. Mizutani 1 1 Aluna do curso de especialização em Desenvolvimento de Sistemas para Web Universidade Estadual de Maringá (UEM) - Av. Colombo, 5790 Bloco C56 Maringá PR Brasil ericacriscox@yahoo.com.br Abstract. Information and communication technologies (ICTs) play an important role in the way people live, communicate and learn. It has been a great ally in education, enables the exchange of high quality materials in a simple and fast way, which brings improvements to the educational process. In this context, the production, publication and distribution of digital teaching materials grow every day and earn innovations and taxonomies. Education, Open Educational Resources, Learning Objects are technical terms of the evolution of ICTs in educational process. In this sense, the present work aims to explore the meaning of these technical terms, as well showing the differences between the then outstanding Open Contents, their means of production and licensing. Resumo. Tecnologias da informação e comunicação (TICs) possuem papel importante na maneira como os indivíduos vivem, comunicam-se e aprendem. Tem sido uma grande aliada na educação, possibilita a troca de materiais de alta qualidade de forma simples e rápida, o que traz melhorias para o processo educacional. Neste contexto, a produção, publicação e distribuição de materiais didáticos digitais crescem a cada dia e ganham inovações e taxonomias. Educação, Recursos Educacionais Abertos, Objetos de Aprendizagem são expressões técnicas oriundas da evolução das TICs no processo Educacional. Neste sentido, o presente trabalho tem por objetivo explorar o significado destes termos técnicos, bem como mostrar as diferenças entre os então destacados Conteúdos Abertos, seus meios de produção e licenciamento. 1. Introdução A possibilidade de vencer distâncias levando material de alta qualidade faz das redes de computadores uma grande aliada da educação. Nos últimos anos, com o avanço dos computadores, tem se proliferado cada vez mais o seu uso no processo educacional. São as chamadas novas tecnologias da informação e comunicação (TICs) ocupando o seu espaço. Com o aparecimento desses aparatos também surgiram os sistemas computacionais para o gerenciamento do processo de ensino e aprendizagem e para a geração de material didático (FILHO, 2013). Os Recursos Educacionais Abertos (REA), mais conhecidos por sua sigla em inglês OER (Open Educational Resources) são recursos voltados para o ensino e

2 aprendizagem, disponibilizados de forma livre e aberta para qualquer interessado ao redor do mundo. A questão que esse trabalho se propõe a responder é como produzir conteúdo educacional aberto de forma fácil e dentro do que propõem os padrões REA, mostrando o significado dos termos técnicos e suas diferenças, bem como seus meios de produção e licenciamento. Este artigo apresenta uma revisão da literatura com o objetivo de apresentar um guia para usuários de Recursos Educacionais Abertos (REA), algo que sirva como base para que qualquer um que esteja disposto a desenvolver conteúdo (recursos) consiga entender o conceito para produzi-lo de forma adequada. Sabendo a melhor maneira de produzir REA, consegue-se desenvolver materiais adequados às necessidades de todos, facilitando a produção, o compartilhamento, a adaptação e a reutilização dos mesmos. 2. Novas Tecnologias de Informação e Comunicação na Educação As principais tecnologias da informação e comunicação acarretaram alterações por seu impacto significativo sobre a cultura e reorientaram as perspectivas sociais, econômicas, científicas e políticas. A prensa para impressão tipográfica deu introdução a um sistema de editoração de conhecimento, com a produção de livros e, posteriormente, de jornais. Em 1830 surgiu o primeiro aparelho telegráfico, nove anos mais tarde surgiu a primeira fotografia com uma máquina conhecida como daguerreótipo. Por volta de 1858 foi enviada a primeira mensagem através de uma cabograma, que é a transmissão de um telegrama através de cabos submarinos. No ano de 1976 foi patenteado o primeiro telefone. A produção e distribuição de energia teve início em Depois de muitas invenções chega a máquina conhecida como computador que possibilita verificar grande quantidade de dados, com pouca intervenção humana (CURY e CAPOBIANCO, 2011). As tecnologias de informação viabilizaram a sociedade informacional e se tornaram tecnologias estratégicas, fundamentais em todos os campos: da economia, da gestão, da política, da guerra e da cultura, segundo Sérgio Amadeu da Silveira (EDUCAÇÃO ABERTA, 2011). Segundo Valente (1998), o ensino pela informática tem suas raízes no ensino através de máquinas que, por sua vez, nasceu da invenção de Sidney Pressey em 1924 ao inventar uma máquina de corrigir testes de múltipla escolha. Este acontecimento levou Skinner a propor no início de 1950 uma máquina para ensinar utilizando o conceito de instrução programada. A instrução programada consiste em preparar o material a ser ensinado em pequenos segmentos logicamente encadeados denominados de módulos. Cada módulo é apresentado em uma determinada sequência ao aluno que ao final deve responder a uma questão. Se a resposta for correta o aluno pode passar para o modulo seguinte, caso contrário é dado um tratamento específico para que possa rever ou acessar módulos, cujo objetivo é remediar o processo de ensino. A proposta de Skinner foi apresentada na forma impressa e muito usada durante o final de 1950 e início dos anos 60, não se popularizando pela dificuldade apresentada na produção do material instrucional, fator este contornado com o advento dos

3 computadores, nascendo a instrução auxiliada por computador (CAI computer aided instruction). Segundo Valente (1998), houve grandes investimentos de diversas empresas e universidades americanas na produção de CAI com a intenção de revolucionar a educação. Entretanto, os computadores eram muito caros para serem adquiridos pelas escolas, ficando para as universidades o trabalho de disseminar este recurso educacional. A disseminação deste recurso nas escolas só veio a acontecer com o advento dos microcomputadores, que permitiu a enorme produção de cursos e diversificação de tipos de CAI, como tutoriais, programas de demonstração, exercício-e-prática, avaliação do aprendizado, jogos educacionais e simulação, além de outras abordagens que permitiram o uso do computador como ferramenta no auxílio de resolução de problemas, na tradução de textos, na manipulação de banco de dados e no controle de processos em tempo real (VALENTE, 1998). Atualmente a versatilidade e facilidade de comunicação auferida com os computadores são ampliadas pela qualidade de seus recursos, principalmente os de multimídia e de comunicação em redes, incrementando o potencial desta tecnologia em relação ao processo de ensino-aprendizagem. Os programas do tipo CAI continuam a ser produzidos em grande escala e sob diversas abordagens em todo o mundo, principalmente no Brasil. As interfaces gráficas tornam estes programas mais atraentes ao mesmo tempo que ajudam na comunicação ao permitir a utilização de imagens e animações. Atualmente, em pesquisas, estão sendo utilizados recursos de inteligência artificial, redes de computadores, telemática, realidade virtual, entre outros, que poderão trazer contribuições para a prática do processo de ensino-aprendizagem. As redes de computadores estão revolucionando o ensino com computadores. Os alunos são contemporâneos a estas tecnologias e as utilizam com facilidade. Além disso, novas plataformas surgiram como tablets e celulares que permitem o acesso móvel de conteúdos. Desta forma o compartilhamento e acesso síncronos e assíncronos de informações passam a ser uma realidade, potencializando os recursos educacionais. Os sistemas que eram produzidos para uso local ganham flexibilidade com as redes de computadores. Alunos e professores podem se comunicar e compartilhar conteúdos de forma fácil e rápida. Assim, visando facilitar e incentivar o uso de tecnologias no processo educacional, surge um conceito chamado de Recursos Educacionais Abertos para a troca e intercâmbio de informações. 3. Recursos Educacionais Abertos Para trabalhar o conceito de Recursos Educacionais Abertos é necessário inicialmente definir o que seja um recurso educacional para depois caracterizar esta nova expressão no contexto educacional Recursos Educacionais Também conhecidos como materiais didáticos ou tecnologias educacionais, os recursos e equipamentos educacionais são todo e qualquer recurso utilizado em um

4 procedimento de ensino, visando a estimulação do aluno e a sua aproximação do conteúdo (FEITOSA, 2007). Ainda segundo o autor, entre os recursos educacionais mais conhecidos no Brasil, por serem mais genéricos e que estão sendo utilizados em todos os componentes curriculares e variedades de ensino, destacam-se cartazes, computadores, datashow, desenhos, discos, DVDs e vários outros. São os meios de ensino e recursos materiais utilizados no processo de mediação pelos professores e alunos para a organização e condução metódica do processo de ensino e aprendizagem. Neste caminho, Libâneo (1994) menciona que equipamentos são meios de ensino gerais, necessários para o processo de ensino e aprendizagem escolar. Recursos didáticos podem ser caracterizados por computadores, filmes, imagens, maquetes, quadros, livros, apostilas, sistemas computacionais (aplicativos), dentre outros. O acesso aos recursos educacionais é essencial para o desenvolvimento de configurações mais flexíveis de ensino e aprendizado. E tratar o chamado material didático como Recursos Educacionais Abertos (REA) pode auxiliar um sistema de modificação muito assertivo para a aprendizagem escolar Recursos Educacionais Digitais No trabalho de Falkembach (2005) os materiais educativos digitais são definidos como recursos que podem ser desde pequenas atividades realizadas via computador ou ainda livros eletrônicos, jogos, simulações, histórias em quadrinhos ou desafios propostos aos alunos. Os materiais digitais usam normalmente, além da multimídia, o recurso do hipertexto que permite uma navegação aleatória. Falkembach diz que o termo objetos educacionais também expressa material educativo digital, porém, com o aspecto da reutilização, ou seja, seu uso pode ser compartilhado, necessitando de uma estrutura modular associada com o desenvolvimento direcionado para a web. Os objetos educacionais trazem novas possibilidades no desenvolvimento de material didático a ser usado também na Educação a Distância Recursos Educacionais Abertos, Conceito e Característica Segundo Hilen (2006), citado por Dutra e Tarouco (2007) REA são materiais educacionais digitais disponibilizados de forma livre e aberta para a comunidade acadêmica em geral, que os utilizam para o ensino, aprendizagem e pesquisa. De acordo com o caderno EDUCAÇÃO ABERTA (2011), REA é um movimento que envolve grupos e instituições do mundo todo, principalmente pessoas envolvidas com educação, cultura, política e economia. E, ainda, a quem possa interessar no livre acesso e compartilhamento de conhecimento e na convicção de que todos têm direito a uma educação de qualidade. Além disso, possui o objetivo das pessoas criarem consciência crítica sobre o seu papel em sociedade cada vez mais mediada por recursos digitais. Em 2002, a UNESCO cunhou o termo Recursos Educacionais Abertos com a seguinte definição:

5 Recursos Educacionais Abertos são materiais de ensino, aprendizado e pesquisa em qualquer suporte ou mídia, que estão sob domínio público, ou estão licenciados de maneira aberta, permitindo que sejam utilizados ou adaptados por terceiros. O uso de formatos técnicos abertos facilita o acesso e o reuso potencial dos recursos publicados digitalmente. Recursos Educacionais Abertos podem incluir cursos completos, partes de cursos, módulos, livros didáticos, artigos de pesquisa, vídeos, teses, software, e qualquer outra ferramenta, material ou técnica que possa apoiar o acesso ao conhecimento. É aberto porque é livre, como liberdade; é aberto porque permite outros voos e outras produções; é aberto porque permite a remixagem e, em última instância, é aberto porque entende a diferença como um valor a ser enaltecido e não simplesmente aceito e considerado (SANTANA, et al., 2012). Segundo Moraes, Ribeiro e Amiel (2011) o conceito de REA é mais do que um recurso básico, é um compromisso com os recursos didáticos, com foco em encontrar, criar, adaptar, usar e compartilhar, definindo cada item como: 1. Encontrar: através da rede mundial de computadores e de seus próprios materiais procura-se recursos capazes de atender a sua necessidade. 2. Criar: criar o recurso necessário do início ou combinar recursos para montar um novo. 3. Adaptar: fazer adaptações no material encontrado a fim de se adequar ao contexto. 4. Usar: usá-lo em sala de aula, em reuniões pedagógicas e na internet. 5. Compartilhar: disponibilizar cópias do recurso original, das alterações e junções com outros recursos dentro e fora do ambiente escolar, para que possa ser reutilizado e dar sequência ao recurso. Segundo Tel Amiel o conceito de abertura não é necessariamente dependente de desenvolvimento tecnológico e antecede a popularização de dispositivos digitais, da internet e da web, mas pode ser fortalecido por novas mídias (SANTANA, et al., 2012) Objetos de Aprendizagem Os Objetos de Aprendizagem (OA) têm a função de propiciar o compartilhamento de recursos didáticos, ou seja, permitir e facilitar o uso de conteúdo educacional por meio de especificações e padrões internacionalmente aceitos. Ainda têm por função tornar estes recursos interoperáveis e reutilizáveis por diferentes aplicações e ambientes, bem como facilitar a sua pesquisa utilizando metadados (FILHO, 2013). Pode-se citar como características dos OA: a reusabilidade, a acessibilidade, a interoperabilidade, a durabilidade e a customização. A reusabilidade refere-se à viabilidade de ser usado em vários aplicativos; a acessibilidade corresponde à capacidade do acesso remoto ao recurso educacional; a interoperabilidade permite a utilização em diferentes plataformas e ferramentas; a durabilidade propicia que o recurso possa ser utilizado, mesmo quando a base tecnológica em que foi desenvolvido sofre mudanças e; a customização corresponde à flexibilidade e adaptação do material a diferentes níveis de ensino (BEHAR apud MATTA, 2012).

6 Considerando que os Objetos de Aprendizagem são instrumentos de mediação, portanto intencionais, devem ser planejados e organizados para a aprendizagem. Assim, em seu desenvolvimento devemos levar em conta (FILHO, 2013): Determinação dos Objetivos Educacionais; Seleção, Organização e Sistematização dos Conteúdos; Estratégias Didáticas; Tradução Didático-Pedagógica; Atividades de Ensino e Aprendizagem; Interface de Mediação; Avaliação do Processo; Retroalimentação (para melhoria do processo) Diferenças entre REAs e OAs Inicialmente, o objeto de aprendizagem foi idealizado como sendo um recurso adaptável, disponibilizando oportunidade para que seja ligado a outro objeto, equivalente a alguma finalidade de aprendizagem. Por outro lado REAs devem ir mais longe, necessitam ser planejados como meios que podem ser reunidos, mas também reaproveitados em contextos diferentes e alterados por outros usuários (AMIEL, et al., 2011) 4. Distribuição e Publicação de Recursos Educacionais Abertos 4.1. Bancos Internacionais de Recursos Educacionais (Repositório REAs) Os repositórios educacionais digitais são sistemas de informação que possibilitam aproveitamento e reutilização de objetos educacionais de diferentes idiomas e formatos. Eles são uma forma encontrada para a transmissão dos objetos educacionais, permitindo controlar a produção, divulgação e acesso às publicações (AFONSO, et al., 2011). O Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE) é um repositório criado pelo Ministério da Educação (MEC) em 2008, em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Rede Latino-Americana de Portais Educacionais (RELPE), Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e algumas universidades brasileiras responsáveis pela localização, avaliação e catalogação dos recursos educacionais digitais de livre acesso (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2008). De acordo com Afonso et al. (2011) cabe ao BIOE localizar, catalogar, avaliar, disponibilizar, manter e compartilhar objetos educacionais digitais de acesso livre, disponíveis em diferentes formatos, considerados relevantes e adequados à comunidade educacional brasileira e internacional. Tem por objetivo disponibilizar objetos educacionais digitais de acesso livre, em diferentes idiomas e formatos, para estimular o seu uso na educação, promovendo a democratização da informação de forma colaborativa Padrões para Compartilhamento

7 Devido à democratização da tecnologia de objetos de aprendizagem no auxílio às atividades de ensino e aprendizagem, apareceram algumas iniciativas pretendendo padronizar a especificação, a construção e a identificação dos objetos de aprendizagem (SANTANA e FILHO, 2012). EDUCAÇÃO ABERTA (2011) destaca que um dos princípios do REA é a abertura técnica, no sentido de empregar formatos de recursos que possam ser facilmente abertos e modificados em qualquer programa de computador, prevalecendo assim a interoperabilidade técnica para auxiliar o seu uso e reuso. Segundo os autores Santana e Filho (2012) os padrões mais aceitos para formatação de pacotes de conteúdos são os IMS Content Packaging (IMS Global Learning Consortium) e o SCORM, sendo que seu foco é a reusabilidade, acessibilidade, interoperabilidade e durabilidade. Desse modo os OAs podem ser operados a partir de diversos softwares e ambientes virtuais de aprendizagem. Santana e Filho (2012) ressaltam que o SCORM caracteriza um padrão de como se fazer e como se executar cursos baseados na web. É um modelo de referência, ou seja, um conjunto unificado de especificações para disponibilização de conteúdo e serviços de e-learning. A seguir, os objetivos do padrão SCORM: Padronizar a forma como os conteúdos se relacionam com os sistemas; Reutilizar os objetos de aprendizagem; Tornar flexível a aprendizagem; Portabilidade/migração. O IMS Learning Design é um modelo para especificação de objetos e atividades de aprendizagem baseado no EML (Educational Modeling Language) da Universidade aberta da Holanda (SANTANA E FILHO, 2012). O IMS se difere do SCORM, mais voltado para o conteúdo, pois foi baseado na ideia de que existem mais relações no processo de ensino aprendizagem do que somente a relação de um único aluno diretamente com o conteúdo (SANTANA E FILHO, 2012). As duas especificações - SCORM x IMS - contêm características semelhantes ou complementares e fazem parte de consórcios que buscam a normalização e compatibilidade de soluções. A grande vantagem do SCORM é sua crescente adoção como especificação de objetos de aprendizagem. Neste sentido o padrão SCORM é muito mais difundido e utilizado devido a sua grande abrangência de uso nos mais diferentes LMS e software de autoria (SANTANA E FILHO, 2012). Para que os Recursos Educacionais Abertos possam ser compartilhados eles necessitam de um formato. Sergio Amadeu da Silveira no Livro REA, define formato como um modo específico de codificar a informação para o seu armazenamento e recuperação em arquivos digitais. Esses formatos digitais podem ser fechados e proprietários, com instruções para o computador salvar e recuperar informações. Não são acessíveis a todos, são componentes de um processo econômico que pode aprisionar os seus usuários. Porém, o formato com codificação aberta não está submetido a bloqueio legal de uso e garante ao

8 indivíduo a liberdade de utilização de quaisquer programas que aceitem abri-los (SANTANA, et al.). 5. Propriedade Intelectual e Direitos Autorais De acordo com EDUCAÇÃO ABERTA (2011) um dos conceitos em que os REA são baseados são as licenças de uso que concedem maior flexibilidade e uso legal dos recursos didáticos. Portanto, os Recursos Educacionais Abertos devem ser licenciados antes de serem compartilhados, preservando assim a propriedade intelectual dos autores. Usando como base o trabalho de Duarte e Pereira (2009), vemos que a Propriedade Intelectual é a parte do Direito que aborda a proteção conferida a todas as criações decorrentes do espírito humano de caráter científico, literário, artístico ou industrial. Dentro da Propriedade Intelectual encontra-se o Direito Autoral como sendo o poder que o autor, o criador, o tradutor, o pesquisador ou o artista tem de controlar o uso que se faz de sua obra. Este direito está estabelecido na Lei 9.610, de 16 de fevereiro de Ainda segundo Duarte e Pereira (2009), o Direito Autoral é caracterizado sob dois aspectos: Moral: Garante ao criador o direito de ter seu nome impresso na obra, respeitando a integridade dela, bem como assegura os direitos de modificá-la ou mesmo de proibir sua veiculação. É um direito inalienável e irrenunciável. Patrimonial: Regula as relações jurídicas da utilização econômica das obras intelectuais. Este pode ser negociado. O Direito Autoral Moral indica quem criou a obra e possui sinais indicando a sua autoria. Gera Direito Moral que não pode ser mais modificado. No entanto, o Direito Patrimonial diz respeito ao uso das obras criadas. Este direito pode ser negociado ou licenciado. O Creative Commons é uma organização não governamental que tem como foco a elaboração e manutenção de licenças livres que auxiliam na cultura de criação e compartilhamento que tomou força com a expansão mundial da internet. Hoje as licenças estão em sua terceira versão e foram adotadas e adaptadas por mais de cinquenta e cinco países, inclusive pelo Brasil (EDUCAÇÃO ABERTA, 2011). 6. Conclusões Os Recursos Educacionais Abertos significam um profundo desenvolvimento no método de uso das novas tecnologias de informação, com um impacto bastante amplo na comunidade. O desenvolvimento tecnológico vem mudando as perspectivas e capacidades, repensando o valor e a função dos estabelecimento de ensino. Estas, por sua vez, serão cada vez mais contaminadas positivamente pela influência de configurações emergentes. Práticas, recursos e ambientes abertos podem nos ajudar a definir de maneira transparente e colaborativa a escola que queremos. No cenário de Recursos Educacionais Abertos, muito destaque é concedido ao fato de tornar acessíveis os materias didáticos na web, devidamente licenciados, por sua

9 facilidade de disseminação. Porém, para uma educação aberta, deve-se considerar ajudar o aluno por meios adequados das pedagogias de ensino e aprendizagem. Referências Bibliográficas AFONSO, M. C. L. A.; EIRÃO, T. G.; MELO, J. H. M.; ASSUNÇÃO, J. S.; LEITE, S. V. Banco Internacional de Objetos Educacionais (BIOE): tratamento da informação em um repositório educacional digital, Disponível em: Acesso em: 05 fev AMIEL, T.; OREY, M.; WEST, R. Recursos educacionais abertos (REA): modelos para localização e adaptação. EDT Educação Temática Digital, Campinas, v.12, p , Disponível em: Acesso em: 26 nov BRASIL. Lei nº 9610, de 19 de fevereiro de Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 20 fev Disponível em: Acesso em: 08 jan CURY, L.; CAPOBIANCO, L. Princípios da História das Tecnologias da Informação e Comunicação Grandes Invenções. Disponível em: Princpios_da_Histria_das_Tecnologias_da_Informao_e_Comunicao Grandes_Histr ias_principles_of_ict_history.pdf. Acesso em: 28 jan DUARTE, E. C. V. G. e PEREIRA, E. C. P. Direito autoral: perguntas e respostas. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, Disponível em: itoautoral.pdf. Acesso em: 20 jan DUTRA, R. L. S. e TAROUCO, L. M. R.. Recursos Educacionais Abertos (Open Educational Resources). Revista Novas Tecnologias na Educação RENOTE, v. 5 nº 1, Julho, Disponível em: Acesso em: 22 jan EDUCAÇÃO ABERTA. Recursos educacionais abertos (REA): Um caderno para professores. Campinas: Educação Aberta, Disponível em: Acesso em: 02 de jun FALKEMBACH, G. A. M. Concepção e Desenvolvimento de Material Educativo Digital. CINTED - Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação. UFRGS, v. 3, n. 1, Disponível em: Acesso em: 13 fev FILHO, D. A. M. Web Didata Facilitando a Aprendizagem: Disponível em: Acesso em: 04 jan FREITAS, O. Equipamentos e materiais didáticos. Brasília: Universidade de Brasília, Disponível em:

10 Acesso em: 13 fev LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, MATTA, C. E. Recursos Educacionais Abertos para o ensino on-line no cursos de engenharia. COBENGEN, Belém, Disponível em: Acesso em: 28 jan MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Banco Internacional de Objetos Educacionais, Disponível em: Acesso em: 08 fev SANTANA, B.; ROSSINI, C.; PRETTO, N. L. (Org.). Recursos Educacionais Abertos práticas colaborativas políticas públicas. 1. ed., 1 impres. Salvador: Edufba; São Paulo: Casa da Cultura Digital, Disponível em: Acesso em: 27 nov SANTANA, C. H.; FILHO, D. A. M. Uma introdução a evolução dos sistemas de autoria e de gerenciadores de aprendizagem. Disponível em: Santana.pdf. Acesso em: 28 jan UNESCO. Open educational resources open content for higher Education Final Forum Report, Disponível em df/oer%2bforum%2bfinal%2breport.pdf. Acesso em: 28 jan VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: NIED, 1998.

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS

DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI - 2014/15 RODRIGO FREESE GONZATTO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA

O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA 1 O MOODLE COMO FERRAMENTA DIDÁTICA Andréia de Souza Alencar Fernanda Cristina de Paula Matias Fernanda Pereira Guimarães Rodrigo Sanches de Oliveira Resumo: Educação a distância (EaD) e Software Livre

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem

Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Contribuição das Tecnologias da Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem Prof. Dr. Luis Paulo Leopoldo Mercado Programa de Pós-Graduação em Educação Universidade Federal de Alagoas Conteúdos

Leia mais

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015

As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 As respostas devem ser assinadalas na Folha de Resposta, a qual deverá ser entregue ao Fiscal de Sala Itapetininga, 04 de Dezembro de 2015 1) Moraes (2014) apresenta em seu texto Tecnologias digitais e

Leia mais

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS O USO DO EDITOR DE APRESENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS Mário Sérgio de Andrade Mendonça, mariomendonc@gmail.com Eduardo Machado Real, eduardomreal@uems.br UEMS Universidade Estadual

Leia mais

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120

MANUAL DO AVA GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Rua Ramos Ferreira, 991 A - Centro Fone: (92) 3878-7479 / 3233-6836 Manaus AM CEP: 69010-120 MANUAL DO AVA 1. O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA? A Educação a Distância, como dispõe o Decreto nº 5.622, de 19/12/2005, caracterizase como uma modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica

Leia mais

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da

Leia mais

Trilha 4 Como estimular conteúdos e plataformas nacionais na rede mundial

Trilha 4 Como estimular conteúdos e plataformas nacionais na rede mundial Coordenador da Trilha Lisandro Zambenedetti Granville (CGI.br, UFRGS) Oradores iniciais indicados pelo setores do CGI.br: 3º Setor Nelson Pretto (UFBA) Academia Regina Melo Silveira (LARC-USP) e Guido

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

As tecnologias de informação e comunicação

As tecnologias de informação e comunicação As tecnologias de informação e comunicação Edilaine Silva 83382 Guilherme Barros 75700 Pedro Fernandes 78842 Tainara Aleixo 83494 Universidade Federal de Viçosa CCE- Departamento de Matemática. O que são

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

Modos Diferenciados de Ensinar e Aprender no Ambiente Virtual

Modos Diferenciados de Ensinar e Aprender no Ambiente Virtual Modos Diferenciados de Ensinar e Aprender no Ambiente Virtual Tiago de Souza Lima Gomes 1 (UM, Universidade do Minho) Marcelo Mendonça Teixeira 2 (UM, Universidade do Minho) Resumo: Na actual sociedade

Leia mais

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania.

Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Softwares livres, inclusão digital e Ampliação de cidadania. Robson Paulo dos Santos 1. Resumo: O software livre (SL) possui dentre as suas diversas características a de poder ser usado, copiado, estudado,

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO

MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

O papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência. Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.

O papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência. Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com. O papel das TIC acessíveis para a educação inclusiva das Pessoas com Deficiência Rita Bersch Assistiva Tecnologia e Educação www.assistiva.com.br Educação e Desenho Universal FATO: NA ESCOLA SOMOS TODOS

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL

GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL GESTÃO COLETIVA NO AMBIENTE DIGITAL CONTEXTO A gestão coletiva de direitos autorais é uma das formas com que os autores podem garantir de maneira efetiva os seus direitos. Disciplinada no ordenamento jurídico

Leia mais

DidaTIC: ferramenta para elaboração de conteúdos didáticos digitais para EAD

DidaTIC: ferramenta para elaboração de conteúdos didáticos digitais para EAD DidaTIC: ferramenta para elaboração de conteúdos didáticos digitais para EAD Cristiane Borges Braga 1, Cassandra Ribeiro de O. e Silva 1, Fabrice Joye 1, Marcos Portela 1, Jane Fontes Guedes Melo 2 1 Núcleo

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013

PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

O ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CRIANÇAS DA REDE PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE

O ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CRIANÇAS DA REDE PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE O ENSINO DE PROGRAMAÇÃO PARA CRIANÇAS DA REDE PÚBLICA DE CAMPINA GRANDE Diogo Cabral de Sousa (1); Augusto José Silva Firmo (1); Lucas de Luna Lima (2); Rafaela Quinto da Costa Melo (3); José Luiz Cavalcante

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ 1 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA COMO UM INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: UMA EXPERIÊNCIA DO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ São Paulo SP 05/2015 Tatiana Barbosa da Silva Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS Francimar Gomes de Oliveira Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul francirrio@gmail.com Bruna Samylle Pereira de Oliveira Universidade

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD

ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MODALIDADE EAD MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL-RIO-GRANDENSE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NÚCLEO

Leia mais

Tecnologias e tempo docente

Tecnologias e tempo docente http://portalrevistas.ucb.br/index.php/raead ISSN: 2357-7843 Tecnologias e tempo docente Autor 1 1 : Ana Maria Brigatte KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e tempo docente ocente. Papirus Editora, 2013.

Leia mais

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO

1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 1Ò&/(2'(('8&$d 2$',67Æ1&,$1($' PROCEDIMENTOS PARA DISCIPLINAS A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 03 2 PROCEDIMENTOS PARA MATRÍCULA...04 3. PARTICIPAÇÃO NAS DISCIPLINAS EAD...04 4 AVALIAÇÃO

Leia mais

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br

Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO. www.webaula.com.br Cursos livres EAD GUIA BÁSICO PARA USO CORPORATIVO www.webaula.com.br Índice 3 introdução 3 introdução 3 O que são cursos livres, afinal? 4 Características dos cursos livres 5 Vantagens dos cursos livres

Leia mais

» analisar os resultados de uso dos materiais e refletir sobre as estratégias empregadas no processo.

» analisar os resultados de uso dos materiais e refletir sobre as estratégias empregadas no processo. 1 Introdução Quando nos propomos a pensar o quê um professor pode usar na sua relação com os alunos em sala de aula como recurso didático, o que imaginamos? Há um universo de possibilidades para estabelecer

Leia mais

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3

Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br

Leia mais

ANÁLISE DE SOFTWARE EDUCATIVO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. Palavras chave: Software Educativo; Construção do Conhecimento; Aprendizagem.

ANÁLISE DE SOFTWARE EDUCATIVO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. Palavras chave: Software Educativo; Construção do Conhecimento; Aprendizagem. ANÁLISE DE SOFTWARE EDUCATIVO NO ENSINO DE MATEMÁTICA. Débora Janaína Ribeiro e Silva Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Paraíba debora_jr10@yahoo.com.br Resumo Este trabalho teve como

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO

Leia mais

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC

O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC O uso do DOSVOX no Laboratório de Informática Educativa do IBC Bianca Della Líbera Vanessa França da Silva Instituto Benjamin Constant Eixo Temático: Tecnologia assistiva Palavras chave: deficiência visual,

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

MANUAL DA SECRETARIA

MANUAL DA SECRETARIA MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo

Leia mais

Desenvolvimento de jogo digital para ensino de português e matemática para crianças do ensino básico. 1. Introdução

Desenvolvimento de jogo digital para ensino de português e matemática para crianças do ensino básico. 1. Introdução Desenvolvimento de jogo digital para ensino de português e matemática para crianças do ensino básico Danilo Raniery Alves Coutinho (Bolsista) José Raul Brito Andrade (Voluntário) Ana Liz Souto Oliveira

Leia mais

OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO

OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO OS NOVOS PARADIGMAS DA FORMAÇÃO CONTINUADA: DA EDUCAÇÃO BÁSICA À PÓSGRADUAÇÃO Profa. Drª. Ana Maria Maranhão 1 Resumo: A tecnologia da Informação e de modo específico o computador, oferece as diferentes

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

Casa da Árvore Projetos Sociais Projeto Telinha de Cinema - Tecnologia, Arte e Educação

Casa da Árvore Projetos Sociais Projeto Telinha de Cinema - Tecnologia, Arte e Educação Casa da Árvore Projetos Sociais Projeto Telinha de Cinema - Tecnologia, Arte e Educação EDITAL 003/2011 1º. Circuito de Residências de Arte, Tecnologia e Educação Telinha de Cinema #ResTelinha# 1. Objeto

Leia mais

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD?

Índice. Introdução 2. Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4. Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? Índice SUA EMPRESA DE TREINAMENTOS ESTÁ PARADA NO TEMPO? Introdução 2 Quais funcionalidades uma boa plataforma de EAD deve ter? 4 Quais são as vantagens de ter uma plataforma EAD? 6 A gestão de cursos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais

Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Aula-passeio: como fomentar o trabalho docente em Artes Visuais Introdução O objetivo deste trabalho é demonstrar como as artes visuais podem ser trabalhadas com visitas a museus e centros culturais. Apresenta

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS ACERCA DOS ESTUDOS REALIZADOS PELO SUBPROJETO PIBID DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DO MUNICÍ- PIO DE ALTO ARAGUAIA-MT

CONSIDERAÇÕES INICIAIS ACERCA DOS ESTUDOS REALIZADOS PELO SUBPROJETO PIBID DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DO MUNICÍ- PIO DE ALTO ARAGUAIA-MT CONSIDERAÇÕES INICIAIS ACERCA DOS ESTUDOS REALIZADOS PELO SUBPROJETO PIBID DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DO MUNICÍ- PIO DE ALTO ARAGUAIA-MT Ellen Regina Moraes Bispo, Edinéia Guimarães Nunes e

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais

Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG.

Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Título: O moodle como ambiente virtual de aprendizagem colaborativa: o caso do Curso Introdutório Operacional Moodle na UEG. Noelma Silva noelmasilv@yahoo.com.br Elisabete Tomomi Kowata betinha@ueg.br

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues

NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO. Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues NÚCLEO DE APOIO ESPECIALIZADO EM PROGRAMAÇÃO Lucas Schwendler; Darlei Feix; Andreia Sias Rodrigues Curso: Técnica integrado Informática Instituição: Instituto Federal Sul-Rio-Grandense Campus Venâncio

Leia mais

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO 1. DIMENSÃO PEDAGÓGICA 1.a) ACESSIBILIDADE SEMPRE ÀS VEZES NUNCA Computadores, laptops e/ou tablets são recursos que estão inseridos na rotina de aprendizagem dos alunos, sendo possível

Leia mais

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010).

perspectivas e abordagens típicas de campos de investigação (Senra & Camargo, 2010). 1 Introdução Os avanços na tecnologia da informação, bem como o crescimento da sociedade da informação através do uso da Internet, obrigaram os governos de inúmeros países, em seus mais variados níveis,

Leia mais

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico;

5. Ler cuidadosamente as mensagens de correio electrónico; Segundo o Guia para ambientes de aprendizagem digitais quer alunos, quer professores, precisam de novas competências ao nível da literacia digital à medida que cada vez mais recursos estão presentes na

Leia mais

Como estudar o SIPIA CT

Como estudar o SIPIA CT Como estudar o SIPIA CT Versão 1.0 Índice 1. Introdução... 2 2. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)... 2 3. Recursos do AVA... 4 3.1. Fórum de dúvidas e discussões... 5 3.2. Apostila Eletrônica...

Leia mais

Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública

Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital 1 Ana Paula Ferreira Sebastião 2 Rosemary

Leia mais

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA

O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA O USO DO QR CODE NO ENSINO DA GEOGRAFIA Roney Jacinto de Lima (1); Jamábia Raídgia Félix da Silva (1); Jaciele cruz silva (2); Maria do Socorro dos Santos (3) Universidade Estadual da Paraíba Campus III,

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

Portal do Projeto Tempo de Ser

Portal do Projeto Tempo de Ser Sumário Portal do Projeto Tempo de Ser O que é um Wiki?...2 Documentos...2 Localizando documentos...3 Links...3 Criando um Documento...4 Criando um link...4 Editando um Documento...5 Sintaxe Básica...5

Leia mais

O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1

O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,

Leia mais

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar

A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar A Aplicação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) no Ambiente Escolar Tatiana Medeiros Cardoso Faculdade Cenecista de Osório (FACOS) Rua 24 de Maio, 141 95.520-000 Osório RS Brasil tati.info@gmail.com

Leia mais

Educação, Tecnologias e Formação de Professores

Educação, Tecnologias e Formação de Professores Educação, Tecnologias e Formação de Professores Luís Paulo Leopoldo Mercado Universidade Federal de Alagoas Coordenadoria Institucional de Educação a Distância Universidade Aberta do Brasil Aula Inaugural

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA

A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa

Leia mais

AMBIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E AÇÃO TUTORIAL AULA 01: AMBIENTAÇÃO TÓPICO 03: HISTÓRIA E FUNDAMENTOS DA EAD VERSÃO TEXTUAL DO FLASH Você conhece a origem da Educação a Distância? Como se iniciaram

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS

UM NOVO CONCEITO EM ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS UM NOVO CONCEITO EM ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS Descubra como o SophiA Acervo pode ajudar sua instituição na catalogação, organização e recuperação de acervos dos mais diversos tipos, sejam eles objetos da

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ

Leia mais

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA

A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA 106 A INCLUSÃO DIGITAL NO ENSINO DE GEOGRAFIA E A UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS EM SALA DE AULA Introdução MELLO, Amarildo da Silva GRIZIO-ORITA, Edinéia Vilanova O tema inclusão digital

Leia mais

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos

Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Série de ebooks sobre desenvolvimento em paralelo ágil: Capítulo 2 Cinco restrições de desenvolvimento/teste que afetam a velocidade, o custo e a qualidade dos seus aplicativos Novas pressões, mais restrições

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

A escola para todos: uma reflexão necessária

A escola para todos: uma reflexão necessária A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,

Leia mais

POLÍTICA DE INFORMAÇÃO DO REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA UNILA (RI/UNILA)

POLÍTICA DE INFORMAÇÃO DO REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA UNILA (RI/UNILA) POLÍTICA DE INFORMAÇÃO DO REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL DA UNILA (RI/UNILA) Foz do Iguaçu, Novembro de 2015 1 SUMÁRIO I. Repositório institucional...2 II. Administração do repositório...2 III. Equipe de bibliotecários-gestores

Leia mais

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE *

PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * PERSPECTIVAS DO PROJETO DE ENSINO FÁBRICA DE SOFTWARE * Hudson Henrique de Souza LOPES 1 ; Wellington Garcia PEREIRA 2 ; Getúlio Antero de DEUS JÚNIOR 3. 1 Bolsista do PET EEEC/UFG hudsonhsl@hotmail.com.

Leia mais

2 Ergonomia aplicada na EAD em ambiente web

2 Ergonomia aplicada na EAD em ambiente web 2 Ergonomia aplicada na EAD em ambiente web A eficiência da educação a distância (EAD) depende da contribuição de diversas disciplinas. É comum encontrarmos estudos nas áreas da ciência da computação,

Leia mais

TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO

TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO TCC CURSO POS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO DESIGN INSTRUCIONAL ROTEIRO DO PROJETO DE DESIGN INSTRUCIONAL DE UM CURSO 1. INTRODUÇÃO 1.1. CONTEXTO EM QUE O PROJETO SERÁ REALIZADO: Dados Gerais sobre a instituição

Leia mais

profunda. São questões que nortearam a pesquisa: Como o aluno se percebe no processo de interatividade do curso? Como se dá o acesso ao conhecimento?

profunda. São questões que nortearam a pesquisa: Como o aluno se percebe no processo de interatividade do curso? Como se dá o acesso ao conhecimento? EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA: A CULTURA (DE) ORGANIZADORA DO REAL THOMAZ, Sueli Barbosa UNIRIO BITTENCOURT, Cristiane UNIRIO GT-11: Política de Educação Superior I Introdução Este texto é parte integrante

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira

Leia mais

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil

O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante

Leia mais

DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA. Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN)

DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA. Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN) DAS CARTAS PARA O TABLET: TRANSIÇÃO DE UM JOGO PARA AUXILIAR O APRENDIZADO DE ENTOMOLOGIA MÉDICA Higor Hícaro Aires Rocha de Freitas Melo (IMD/UFRN) Adja Ferreira de Andrade (IMD/UFRN) Bruno Santana da

Leia mais

PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA LUCIANE MULAZANI DOS SANTOS PRODUÇÃO DE SIGNIFICADOS PARA OBJETOS DE APRENDIZAGEM: DE AUTORES E LEITORES PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de

Leia mais