A ECLOSÃO DA MEDIUNIDADE FACILITADOR: MODESTO A. CHAVES

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1 A ECLOSÃO DA MEDIUNIDADE FACILITADOR: MODESTO A. CHAVES

2 OBJETIVOS: Identificar os sintomas que caracterizam a mediunidade iniciante. Discutir qual deve ser a conduta espírita perante alguém com mediunidade aflorada.

3 [ ] Que importa crer na existência dos Espíritos, se esta crença não tornar melhor o homem, mais benevolente mais indulgente para com os seus semelhantes, mais humilde e mais paciente na adversidade? De que serve ao avarento ser espírita, se continua avarento; ao orgulhoso, se se conserva cheio de sí; ao invejoso, se permanece dominado pela inveja? Allan Kardec, O livro dos médiuns. Segunda parte, capítulo xxix. Item 350

4 ECLOSÃO Eclosão é um substantivo feminino que consiste em um galicismo, ou seja, é proveniente de um termo em francês (eclósion), que significa ação de sair à luz, de surgir, aparecimento, brotação, desabrochamento.

5 ECLOSÃO DA MEDIUNIDADE Eclosão da mediunidade é, pois, o inicio do aparecimento de fenômenos resultantes da capacidade de uma pessoa (médium) entrar em contato com seres de ou dimensão, os chamados mortos.

6 ECLOSÃO DA MEDIUNIDADE A eclosão mediúnica pode, ocorrer sob duas formas: ESPONTÂNEA não causa maiores desconfortos, quer físicos quer emocionais, ao médium iniciante; PROVACIONAL o médium apresenta descompassos emocionais, que atingem a sua organização física. Podem ocorrer perturbações espirituais. Esta última é a forma mais comum do surgimento da mediunidade no estado evolutivo em que ainda nos encontramos.

7 ECLOSÃO DA MEDIUNIDADE Auxiliar a educação e o desenvolvimento do médium não é tarefa fácil. Exige do dirigente espírita devotamento nesse gênero de tarefa, assim como disposição para orientar com bondade e paciência, sobretudo se o médium iniciante apresenta mediunidade provacional. É importante compreender que, no início da prática mediúnica, os médiuns topam com o escolho [...] de terem de haver-se com Espíritos inferiores e devem dar-se por felizes quando são apenas Espíritos levianos. Toda atenção precisam pôr em que tais Espíritos não assumam predomínio, porquanto, em acontecendo isso, nem sempre lhes será fácil desembaraçar-se deles. É ponto esse de tal modo capital, sobretudo em começo, que, não sendo tomadas as precauções necessárias, podem perder-se os frutos das mais belas faculdades. 1

8 ECLOSÃO DA MEDIUNIDADE A pessoa, cuja faculdade mediúnica eclodiu e que se dispôs a iniciar o seu exercício, deve ter consciência da importância e da significação dessa tarefa. Por isso mesmo, os amigos desencarnados, sempre que responsáveis e conscientes dos próprios deveres diante das Leis Divinas, estarão entre os homens exortando-os à bondade e ao serviço, ao estudo e ao discernimento, porquanto a força mediúnica, em verdade, não ajuda e nem edifica quando esteja distante da caridade e ausente da educação.6ê necessário, contudo, reconhecer que, na esfera da mediunidade, cada servidor se reveste de características próprias.

9 ECLOSÃO DA MEDIUNIDADE O conteúdo sofrerá sempre a influenciação da forma e da condição do recipiente. Essa é a lei do intercâmbio. [...] Mediunidade, pois, para o serviço de revelação divina reclama estudo constante e devotamento ao bem para o indispensável enriquecimento de ciência e virtude. A ignorância poderá produzir indiscutíveis e belos fenômenos, mas só a noção de responsabilidade, a consagração sistemática ao progresso de todos, a bondade e o conhecimento conseguem materializar na Terra os monumentos definitivos da felicidade humana.8

10 SÍNDROMES DA ECLOSÃO MEDIÚNICA É o conjunto de sintomas desarmônicos que se manifesta intempestivamente em consequência da captação dos múltiplos padrões vibratórios dos espíritos que povoam a dimensão extrafísica. O processo se instala independentemente da vontade, do sexo, da idade e das convicções religiosas das pessoas. SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NA INFÂNCIA Sabe-se que o mecanismo reencarnatório, no período inicial da vida, só se efetiva, quando as terminações perispirituais aderem, definitivamente, às células nervosas do corpo físico, época coincidente com o término do seu processo de mielinização (amadurecimento total) por volta dos sete anos de idade.

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14 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NA JUVENTUDE A adolescência é um período de transição entre o estágio de dependência infantil e a autonomia do adulto. Reflete uma verdadeira crise psicobiológica que se acompanha muitas vezes, de dificuldades e distúrbios do caráter e do temperamento. No adolescente, nos chama a atenção a freqüência das atitudes agressivas pelas quais ele procura impor violentamente sua personalidade na busca da auto-afirmação pelo domínio do ambiente. Esse momento da existência se caracteriza pela liberação dos hormônios sexuais e por profundas alterações no psiquismo do jovem. É, como vimos, a chamada fase da contestação, da afirmação da personalidade, dos impulsos irrefreáveis e dos sonhos extravagantes. Essas profundas alterações têm o seu curso psico fisiológico garantido pela EPÍFISE OU GLÂNDULA PINEAL, conforme nos ilustra André Luiz no capítulo dedicado à Epífise no livro Missionários da Luz psicografado por Francisco C. Xavier.

15 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NA JUVENTUDE No exercício mediúnico de qualquer modalidade, a epífise desempenha o papel mais importante. Através de suas forças equilibradas, a mente humana intensifica o poder de emissão e recepção de raios peculiares à esfera espiritual. É nela, na epífise, que reside o sentido novo dos homens; entretanto, na grande maioria deles, a potência divina dorme embrionária.

16 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NA JUVENTUDE Para a atividade mediúnica: Antes de tudo, as células nervosas receberam novo coeficiente magnético, para que não haja perdas lamentáveis do tigróide (corpúsculos de Nissel), necessário aos processos da inteligência. O sistema nervoso simpático, mormente o campo autônomo do coração, recebeu auxílios enérgicos e o sistema nervoso central foi convenientemente atendido, para que não se comprometa a saúde do trabalhador de boa vontade.

17 Os corpúsculos de Nissl ou grânulos de Nissl ou também denominada substância cromófila, são acumulações basófilas, que se encontram no citoplasma de células nervosas. Recebem este nome devido a Franz Nissl, neurólogo Francês ( )

18 O coração possui cerca de células neurais, o que configura a existência de um cérebro que opera e processa informações independente do cérebro craniano e do sistema nervoso autônomo. Decide, aprende e tem memória. Possui um campo eletromagnético cerca de vezes mais intenso que o do cérebro e interage com este alterando a maneira como percebemos e sentimos o mundo, ou seja, nossa realidade.

19 Quando existe um fluxo de energia equilibrado, harmônico e coerente entre coração e mente, conseguimos alcançar estados de tranquilidade, clareza mental, eficiência, saúde, capacidade de tomar decisões, equilíbrio emocional, alegria e criatividade. Coerência é um termo importado da Física e diz respeito a duas ou mais ondas que entram em fase de modo que sua energia seja ampliada e construtiva. Para tal é preciso que haja uma ordem ou harmonia. Em termos do coração, coerência é quando o ritmo cardíaco, variação do batimento cardíaco, sincroniza com os padrões de vibração do cérebro e neste estado o sistema nervoso e imunológico são aprimorados.

20 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NA JUVENTUDE O vago foi defendido por nossa influenciação contra qualquer choque das vísceras. As glândulas supra-renais receberam acréscimo de energia, para que se verifique acelerada produção de adrenalina, de que precisamos para atender ao dispêndio eventual das reservas nervosas.

21 O nervo vago ou pneumogástrico constitui, com o homólogo contralateral, o décimo (X) par de nervos cranianos. Sai do crânio pelo forame jugular e possui dois gânglios: o gânglio superior (jugular) e o inferior (nodoso). É responsável pela inervação parassimpática de praticamente todos os órgãos abaixo do pescoço que recebem inervação párassimpática (pulmão, coração, estômago, intestino delgado, etc), exceto parte do intestino grosso (a partir do segundo terço do cólon transverso) e órgãos sexuais. O nervo vago (X) atua na secreção de líquidos digestivos.

22 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NA JUVENTUDE - A epífise preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Desata, de certo modo, os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na sequência de lutas, pelo aprimoramento da alma, e deixa entrever a grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida.

23 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NA JUVENTUDE De modo geral, todos nós, agora ou no pretérito, viciamos esse foco sagrado de forças criadoras, transformando-o num imã relaxado, entre as sensações inferiores de natureza animal. Quantas existências temos despendido na canalização de nossas possibilidades espirituais para os campos mais baixos do prazer materialista? Lamentavelmente divorciados da lei do uso, abraçamos os desregramentos emocionais, e daí, a nossa multimilenária viciação das energias geradoras, carregados de compromissos morais, com todos aqueles a quem ferimos com os nossos desvarios e irreflexões. ANDRÉ LUIZ : MISSIONÁRIOS DA LUZ

24 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NO ADULTO Na fase adulta, a eclosão costuma cursar com os sintomas clássicos das perturbações psicofísicas, por exemplo: lipotímias, vertigens, vidências, percepções auditivas, parestesias, arrepios, sensações de desdobramento, convulsões, idéias obsessivas, compulsões e manifestações mediúnicas descontroladas; sensação desvitalizante decorrente dos desgastes advindos da resistência imposta pelo organismo mediúnico aos fluídos mais densificados dos espíritos perturbadores; e todos os demais sinais e sintomas relacionados com as influenciações espirituais desarmonizantes.

25 SÍNDROME DA ECLOSÃO MEDIÚNICA NO ADULTO LIPOTÍMIAS: é a perda de força muscular, porém sem perda de consciência, com integral conservação das funções respiratória e cardíaca. A lipotimia se constitui no primeiro grau de síncope: é acompanhada de palidez, suores frios, vertigens, zumbidos nos ouvidos, sendo que a pessoa tem a impressão angustiante de que vai desmaiar. PARESTESIAS: São sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, calor, formigamento, pressão etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação. Podem ocorrer caso algum nervo sensorial seja afetado, seja por contato ou pelo rompimento das terminações nervosas.

26 SÍNDROMES DA ECLOSÃO MEDIÚNICA O diagnóstico da Síndrome da Eclosão Mediúnica se processa através da metodologia experimental preconizada pelo Espiritismo. É através do emprego da mediunidade judiciosamente cultivada que se investiga cada caso. Havendo comprometimento espiritual, hipótese quase sempre confirmada na prática, a terapia desobsessiva tem caráter emergencial, ou seja, prevalece sobre os demais recursos utilizados. As medidas terapêuticas mais coerentes com as situações aqui analisadas devem primar pelos seguintes procedimentos doutrinários:

27 SÍNDROMES DA ECLOSÃO MEDIÚNICA 1-fase Etapa a ser cumprida inicialmente coincidindo com os sintomas agudos do problema: - Prestar esclarecimentos ao paciente e familiares sobre as bases fisiológicas da mediunidade e os mecanismos do processo obsessivo, sobretudo, se eles não forem espíritas, pois, quase sempre, desconhecem a natureza da enfermidade; - Proceder à terapia desobsessiva com a finalidade de reduzir a carga opressiva dos espíritos perturbadores; - Mostrar a necessidade e as vantagens da freqüência habitual às palestras de cunho evangélico-doutrinário, não como proselitismo gratuito, mais visando, sobretudo, a melhora do padrão vibratório mental do paciente,

28 SÍNDROMES DA ECLOSÃO MEDIÚNICA 1-fase - Indicar o tratamento com passes magnéticos e ingestão diária de água fluidificada. O objetivo da terapêutica bioenergética é o de reequilibrar os centros de força do corpo espiritual, fortalecer os plexos e o sistema nervoso de uma maneira geral.

29 SÍNDROMES DA ECLOSÃO MEDIÚNICA 2- fase Aqui inserimos alguns procedimentos a serem executados após o paciente sentir-se mais equilibrado e esclarecido a respeito dos objetivos nobilitantes da mediunidade ostensiva. Sugerimos, então, a freqüência assídua às reuniões de Educação Mediúnica e o empenho no processo de auto-renovação moral, o que lhe permitirá o direcionamento adequado da potencialidade mediúnica para as atividades de assistência aos espíritos, em bases evangélicas, como preconiza a Doutrina Espírita.

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