VEJA: ESPAÇO DE DIVISÕES, DISJUNÇÕES E RETOMADAS DE PADRÕES SOCIAIS Ana Maria de Fátima Leme TARINI 1 Eliana Cristina Pereira SANTOS 2
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- Oswaldo Varejão Cesário
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1 VEJA: ESPAÇO DE DIVISÕES, DISJUNÇÕES E RETOMADAS DE PADRÕES SOCIAIS Ana Maria de Fátima Leme TARINI 1 Eliana Cristina Pereira SANTOS 2 Introdução Os sentidos da memória discursiva estão inscritos nas práticas discursivas, numa dialética entre repetição e regularização, as quais surgem como acontecimento, entretanto é ponto de encontro do hoje com a memória. Entende-se que as duas capas da Veja (edições 1969/2006 e 2315/2013) selecionadas para análise trazem, como um discurso novo, dois extremos: a mulher, negra, nordestina, com baixa escolaridade e, o poder de decidir o futuro do país pelo voto; e o homem branco, engravatado (executivo), com avental lavando as louças, fazendo alusão às consequências das mudanças na legislação trabalhista para as empregadas domésticas. Esse acontecimento discursivo será analisado considerando-se discurso: a linguagem em relação com as condições de produção, (sujeito, contexto e efeitos de sentidos). Além disso, no que tange a memória discursiva (interdiscurso), o funcionamento da memória social traz o que é vivo na consciência do grupo para o indivíduo e para a comunidade (DAVALLON, 2010, p.25), institui e reinstitui padrões sociais. Assim, neste trabalho, com base nos pressupostos da Análise de Discurso de filiação francesa, objetiva-se discutir o papel da memória discursiva enquanto efeitos de sentido impresso no verbal e não verbal da capa como estratégia discursiva da revista Veja, bem como nos discursos silenciados, localizados nessa materialidade, ou seja, discutir os efeitos 1 Professora de Língua Portuguesa e Inglesa. Mestre em Letras pela Unioeste Cascavel/PR. Contato: anamarialeme@hotmail.com 2 Pedagoga, especialista em Psicopedagogia, mestranda em de Letras na UNIOESTE/PR, campus Cascavel; graduanda de Letras-Espanhol na UFSC/SC eliana.lee@ig.com.br
2 de sentido de um discurso, possíveis por meio da recuperação do já-dito, de uma memória discursiva, institucional e constitutiva. Memória Discursiva e Silenciamento na AD Muitas situações nos remetem a memória. Quando sentimos um cheirinho de comida lembramo-nos de alguém (é como se sentíssemos o sabor), quando sentimos um perfume, lembramo-nos de algo ou alguém (e daquele momento), ao vermos uma pessoa que em algum momento atravessou nossas vidas, mesmo não lembrando o nome, detalhes da relação, lembramos da fisionomia. Há um espaço em nossa memória ocupado por todas essas lembranças. Assim ao vermos uma capa de revista relacionamos a outra (s), às vezes não sabemos (ou pensamos não saber) qual era, de quando era, entretanto vimos, lemos, apropriamo-nos daquilo, daquela informação. Em algum momento a retomamos. O interessante neste processo de retomada da memória constituída é que quando algo acontece esse acontecimento nos remete a outro. Quando vemos uma capa de revista abordando as mudanças nas leis trabalhistas da empregada doméstica, em 2013, nos lembramos de outra, de Retomamos o discurso de uma capa anterior como se a mais recente fechasse o discurso iniciado, inacabado. Uma capa completa a outra. Os discursos são passíveis de materialização por haver um já-dito ao qual se recorre pela memória constitutiva que se atualiza a cada enunciado, a cada acontecimento. Ou seja, a capa de 2013 surge como um acontecimento a ler, e ao mesmo tempo para restabelecer implícitos que a leitura da capa de 2006 necessita, a condição do legível em relação ao próprio legível (PÊCHEUX, 2007, p.52). São os sentidos entrecruzados, apoiados necessariamente sobre o reconhecimento do que é repetido e dado a ler como novo. No que tange à memória, Orlandi (2007, p. 66) entende que esta não pode ser concebida como campo pleno, tipo reservatório, cujo sentido seria homogêneo a todos os sujeitos. Existem acontecimentos que não se inscrevem na memória, como se não tivessem ocorrido, por falha ou por falta. A falha é constitutiva da memória psicológica e, por isso, é um esquecimento, já a falta são acontecimentos silenciados, interditados, excluídos com
3 objetivos que não tenham sentidos e por isso é que esses buracos na memória se apresentam como uma margem que nos aprisiona nos limites do sentido. Um princípio da análise de discurso é de que a linguagem não é transparente, é opaca. As palavras não possuem um significado fixo, sentido único. E essa opacidade nos incita não apenas interpretação, mas análise, compreensão pois há uma tensão entre a constituição do discurso e a formulação do discurso. A constituição é do campo da memória, enquanto a formulação se dá no momento da produção do discurso, dependendo das condições de produção. É o momento em que o discurso ganha vida, e na formulação a memória se atualiza, conforme Orlandi (2008). Além da não fixação de significados às palavras, há o problema da linearidade e da literalidade, criticada por Orlandi, visto que na AD não se acredita na transparência das significações. Mas sim, num longo percurso entre o interdiscurso (memória discursiva) e o texto: ordem das palavras, repetições, relações de sentidos, paráfrases que diluem a linearidade mostrando que há outros discursos no discurso, que nos limites são difusos (ORLANDI, 2008, p. 110). Dizer que há outros discursos no discurso, é dizer que há silenciamentos. Quando se escolhe uma enunciação ou outra, se coloca em uma perspectiva ou em outra, em consequência silencia-se. No que se refere ao silêncio, para Orlandi (1993, p. 55) ele pode ser: fundante ou uma política do silêncio. É fundante quando todo processo de significação traz uma relação necessária ao silêncio e, uma política do silêncio: tendo em vista que o sentido é sempre produzido de um lugar, a partir de uma posição do sujeito ao dizer, ele estará, necessariamente, não dizendo outros sentidos. É nesta segunda perspectiva, a de uma posição do sujeito, que esta análise se baseia. Entendendo que a Veja ocupa um lugar, uma posição sujeito em textos que diz e silencia, num constante processo de produção de sentidos em suas formulações. Que segundo Orlandi (1993), é a historicidade inscrita no tecido textual que pode tornar o silêncio apreensível e compreensível. O fato é que, os acontecimentos históricos, midiáticos, culturais são inscritos ou não na memória psicológica dos sujeitos e, dessa forma, tornam-se uma memória coletiva que é interrompida ou reproduzida nas práticas sociais, sem ser mencionada, mas que está para
4 ser lida no discurso. Tem-se na memória coletiva do brasileiro a presença da mulher negra, responsável pelos serviços domésticos. Essa relação, gênero/mulher/negra/doméstica, foi tecida desde a escravatura no Brasil, e que posteriormente se ampliou para uma das profissões, já que pós libertação dos escravos, os negros não tinham moradia, escolaridade, etc., e, por conseguinte, submetiam-se aos serviços que lhes eram possíveis, resultando que no serviço doméstico, a presença da mulher negra é marcante: 59,4% (Castro, s/d, p. 7). Enquanto o homem branco está em outra relação dominante: homem/senhor/proprietário/ trabalhador livre. Na tessitura discursiva (constituição e reformulação) da capa da revista Veja a respeito das mudanças sociais e culturais que acontecerão em consequência às leis trabalhistas para as empregadas domésticas está inscrita uma perspectiva ideológica nas próprias palavras. Todo dito não deixa emergir outros, de forma que os silenciamentos são inseparáveis dos ditos. O fato é que um discurso emerge apagando outro. A revista, uma das mais vendidas no país, apresenta-se como espaço de disseminação discursiva. Na memória do brasileiro o dito na revista Veja e no programa Fantástico são considerados como verdade, propaga-se aos quatro cantos. Este é acessível a todos pela televisão aberta e aquele somente ao público assinante (pagante) da revista. Somados, os dois meios de comunicação abrangem maioria da sociedade brasileira. Ao difundir seu discurso, de revista que representa uma classe média da sociedade brasileira, Veja se mostra em defesa de seu público, não só se identificando num lugar, numa posição de representante, mas, também produzindo disjunção e divisão das funções sociais que culturalmente têm sido atribuídas a uma categoria e/ou grupo, já que, como toda sociedade em movimento, seus leitores deixam de identificar-se com seus discursos. Dessa forma, institui posições, funções e padrões sociais da elite da qual comunga e representa. Uma vez que, só por sua existência todo discurso marca a possibilidade de uma desestruturação-reestruturação de redes de memórias ou trajetos sociais. (PÊCHEUX, 2012, p.56) Corpus e análise: um gesto de leitura
5 A memória coletiva é resultado da institucionalização política, ideológica e racista, do período que marca a transição do trabalho escravo para o trabalho livre, isto é, essa relação mulher/negra/doméstica não se situa apenas no sistema escravocrata, está além. E, por perpetuação sócio-histórica, tornam-se discursos legitimados no Brasil, nos quais as relações sociais apresentam marcas de caráter racista e sexista em relação às origens étnicas e sexuais, na qual o negro e a mulher passam por um processo de pseudo-integração, que os coloca à margem da participação sócio-político-econômica. Capa 1. Ela pode decidir a eleição. 3 Na capa 1, ela pode decidir a eleição (2006), Veja não esconde a sua indignação na relação que estabelece entre o baixo salário da mulher, negra, nordestina no que tange à decisão das eleições. Com a ênfase dada, a indignação não ocorre devido ao fato do salário ser 450 reais por mês, mas por entender que são estes assalariados que podem decidir o 3 Disponível em < acesso em 25/03/2013.
6 futuro da nação. Questiona a sociedade brasileira em relação ao voto, já que nordestina, educação média, pode decidir a eleição. Com a imagem da capa, a revista categoriza como eleitorado brasileiro, o negro, nordestino, gênero/mulher, baixa escolaridade. É esse o eleitor, o fiel da balança, e reforça o discurso de que o Nordeste é uma região brasileira, onde as pessoas são negras, com baixa escolaridade e salários abaixo da média. Além disso, ser o fiel da balança é ser o eleitor com voto garantido, que vota por qualquer migalha que ganhe. O artigo o determina quem sempre vota e quem sempre pesa mais na balança eleitoral. Neste caso, a carteira assinada é a migalha que garante o voto de curral eleitoral do qual os pobres sempre são os personagens principais. Constitui um encadeamento lógico semântico de equivalência entre carteira assinada/voto/eleição. Implicitamente nos remete ao PT (Partido dos trabalhadores) que tira proveito de um erro histórico da CLT (Consolidação das leis trabalhistas) e da Constituição Federal em não considerar na legislação o trabalhador da categoria doméstica com isonomia. Erro que diferencia esta profissão colocando-a como subemprego (empregado do empregado, sem direitos ou condições de trabalho inferiores). Desta forma, limpar, lavar, passar, cozinhar é atividade aceita, muitas vezes, por pessoas que não tiveram oportunidades de se profissionalizar, neste caso, mulheres, preferencialmente, mulheres negras com baixa escolaridade. A profissão empregada doméstica já foi tão desvalorizada que em outros tempos algumas (principalmente as mais jovens) pediam para os patrões não assinarem a carteira de trabalho, a fim de que não ficassem estigmatizadas para sempre (sendo envergonhadas), pois o objetivo era ter esta profissão como atividade temporária. Situação semelhante a da ministra Delaíde Miranda Arantes, do Tribunal Superior do Trabalho, atualmente a maior defensora da PEC-72, que já foi empregada doméstica na juventude e recusou que assinassem sua carteira em nome de uma carreira no Direito. A partir desta constatação, o encadeamento presente no verbal e no não verbal da capa: mulher/negra/doméstica/nordestina nos conduz a quem é mais discriminado, sofre mais preconceito nesta sociedade capitalista patriarcal. Ela carrega quatro estigmas, além de ser mulher é negra, trabalha em subemprego e vive no nordeste.
7 Parece haver um estranhamento no destaque e na ênfase dada ao ela pode decidir a eleição. Um discurso que declara que as mulheres obtiveram o direito ao voto a menos de 100 anos no Brasil; que a libertação dos escravos aconteceu há 125 anos; o nordeste é uma região pobre e, ainda, doméstica será profissão com as mesmas garantias de outras. Nesta construção discursiva é como se houvesse uma transfiguração social repentina desse sujeito, não a reconhecendo como resultado das lutas históricas dos que são considerados minorias nesta sociedade capitalista moderna. A imagem de mulher nesta sociedade é inerente à imagem de cuidado/cuidador. Empregada doméstica é função para mulher. Cuidar do lar (seu ou de outros) e seus afazeres são funções do gênero feminino. Empregado doméstico é uma categoria que não existe, podem ser auxiliar de limpeza, serviços gerais, etc., não empregado doméstico, mesmo que as atividades diárias sejam as mesmas. Então, não é serviço para o gênero masculino. Por isso quem será beneficiado: Ela, empregada doméstica. Mas Ela, Gilmara Cerqueira, é Elas, neste caso, pronome que designa: o gênero feminino, negras, domésticas, nordestinas. Por outro lado, Veja apregoa com a imagem do homem branco - executivo, de avental - a negação da existência de diferenças raciais entre brancos e negros pautadas no quesito cor/raça. Buscando apagar o preconceito, a hipocrisia do discurso da democracia racial na qual a maioria das empregadas é mulher/negra/doméstica. Um discurso da utópica democracia racial brasileira, cuja convivência harmônica permitiu ao país escapar dos problemas raciais observados em outros países (JACCOUD, 2008, p. 51). Entretanto Veja, parece sem opção. Caso retrate a mulher negra em referência a matéria alusiva à nova lei (PEC-72), seria classificada como preconceituosa. Mas, é justamente nesse ponto, de não apresentar uma negra que Veja revela seu discurso. Na procura por fugir a representação do negro, revela como consequência para classe média, a não possibilidade de ter os serviços domésticos prestados pela empregada negra. Com a escolha da imagem, vem à tona uma política do silenciamento, que traz um homem, gênero masculino, buscando apresentar um discurso que não esteja, em contraposição, desvalorizando as mulheres. Isto estabeleceria os serviços domésticos como responsabilidade somente das mulheres. Ou ainda, na contramão das discussões étnicas,
8 escancararia o fato do emprego doméstico ser referenciado às mulheres negras no Brasil. Esta trama engendra um jogo de imagem e discurso, posicionando a revista, aparentemente, do lado das mudanças. Há o reforço de negação/afirmação, por parte de Veja, devido ao fato de pessoas negras não estarem inseridas socialmente. Todavia, o efeito da escolha homologa a confirmação da existência do preconceito; ao apresentar a foto de um branco, no serviço doméstico, reforça a tese de que este serviço não é realizado por esses sujeitos, e que, por conta das novas determinações, (até) eles estarão realizando o ofício doméstico. Capa 2. Você amanhã 4 Ao enunciar na capa 2, Você amanhã, a revista revela seus leitores, como pertencentes à classe média que ficará sem os serviços domésticos, ou seja, os leitores da 4 Disponível em:< Acesso em 03/04/2013.
9 Veja foram afetados diretamente pela medida, e por isso ela escreve para eles. O dêitico exofórico você procura uma proximidade com o leitor, em efeito de diálogo, uma espécie de cumplicidade entre o locutor e aquele a quem se dirige (...) essa cumplicidade supõe de fato uma identificação do locutor, isto é, a possibilidade de pensar o que ele pensa em seu lugar (PÊCHEUX, 2009, p.114). O vocativo Você declara a quem, para quem o discurso se dirige, reconhece seu interlocutor. Sobre o ombro do modelo está uma toalha de rosto branca, simulando um pano de prato. Dentro da iconicidade, na qual todos os elementos parecem em harmonia com a montagem da capa, essa toalha de rosto não se encaixa no universo da cozinha, onde o avental e o ensaboar louças são executados. Há uma falha, um deslocamento, tanto na presença da toalha nesta imagem (em vez de pano de prato) quanto no que a revista entende como funções deste profissional engravatado no ambiente da cozinha. Além disso, a testa enrugada do homem revela preocupação e insegurança já que não sabe o que muda já e o que falta definir na nova lei, mas a revista proporcionará um guia completo para ajudar seu leitor. As novas regras trabalhistas das empregadas, enunciada pela Veja, tratam da proposta de Emenda Constitucional 478/2010, conhecida como PEC das Domésticas, aprovada em 26 de março de 2013, por unanimidade dos parlamentares. A proposta atual agora estende aos domésticos os mesmos direitos dos outros trabalhadores, como carga de trabalho de 44 horas semanais, sendo no máximo oito horas por dia, o pagamento de hora extra, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) obrigatório, anteriormente facultativo, e, multa de 40% para demissão sem justa causa. Uma equiparação dos direitos trabalhistas, já estabelecidos na Constituição Federal de 1988, artigo 7, porém aos trabalhadores domésticos não eram assegurados. Ao anunciar: As novas regras trabalhistas das empregadas são um marco civilizatório para o Brasil - e um sinal de que em breve as tarefas domésticas serão dividas entre toda a família, a revista serve-se do enunciado do marco civilizatório para o Brasil, referindo-se ao civilizatório à medida que atua no processo de civilização positiva, em que torna menos escravista o trabalho no Brasil. A utilização de travessão único no meio do enunciado separando a significância dada por marco da ideia de mudança
10 cultural dos lares de classe média brasileira, onde sempre tiveram o empregado domestico para seus afazeres, mas agora as tarefas domésticas serão divididas. Embora as mudanças sejam um marco civilizatório, explicita-se que de agora em diante haverá uma alteração na relação empregado/empregador, sugerindo uma ascensão do empregado doméstico. É interessante observar no discurso que as tarefas serão divididas entre toda a família, mas a imagem é do suposto pai, e os demais integrantes da família, por que não estão na imagem da capa? A escolha da imagem da capa 2 apresenta o extremo oposto na cadeia profissional. Mostra o homem branco executivo numa atividade nunca antes imaginada para ele, já que pelo vestuário, efetuou seu trabalho cotidiano e se insere numa segunda jornada. Uma ação comum as mulheres. Diante desta constatação não houve uma escolha por parte da Veja. Dentro das condições de produção permitidas a ela, esta era a única capa capaz de mostrar a materialidade ideológica da formação discursiva da revista. Num gesto de leitura, pode-se afirmar que a Veja, dentro dessas condições, considera a ideia de ter o homem branco deixando de exercer sua função e se dedicando ao trabalho doméstico, um absurdo. As esposas, filhos (as), avós, não poderiam ser postas como modelos, pois estas normalmente já contribuem com as atividades do lar. Assim, a revista, mais do que um posicionamento racista, mostra-se sexista. Num gesto de interpretação das capas enquanto leitor/analista pode-se afirmar que em relação ao discurso, é possível considerar as posições do sujeito, a regionalização dos sentidos, a projeção histórica, política, sobre a linearidade (textualidade) que funciona abundantemente a ideologia (e o inconsciente) (ORLANDI, 2008, p 89). Esta preferência da revista - que a princípio parece elogiar destacando qualidades importantes ao homem moderno e ao espaço ocupado pela mulher negra - apresenta opostos determinantes numa relação binária: branco/negro, rico/pobre, homem/mulher, alto salário/baixo salário, executivo/doméstica, homem em serviço doméstico/mulher com título eleitoral em punho, ele pode ir para a cozinha/ela pode decidir eleição. E dessa forma, a revista Veja, reforça as diferenças sócio-raciais. Mesmo que demonstre esta mudança
11 enquanto marco civilizatório, entende-se que há maneiras de significar e, como afirma Orlandi (2007), a matéria significante tem plasticidade, os sentidos são plurais e esses não são inerentes a essa matéria. Em outras palavras é a própria matéria que afeta a forma como o leitor/ analista realiza a leitura, dando forma a esta. Considerações finais A luz da Análise de Discurso de filiação francesa, a proposta inicial era discutir o papel da memória discursiva enquanto efeitos de sentido impressos no verbal e não verbal das capas como estratégia discursiva da revista Veja, bem como, tornar visível os discursos silenciados, localizados nessa materialidade, mostrando os efeitos de sentido de um discurso, por meio do já-dito, de uma memória discursiva, institucional e constitutiva, presente no intradiscurso. Ambas as capas revelam a indignação da Veja, ora pela decisão eleitoral estar nas mãos da população de baixa escolaridade, das mulheres, dos negros e dos nordestinos; ora pela indignação de seus leitores homens, brancos, com escolaridade e bem empregados terem que realizar serviços das empregadas domésticas. A revista não se mostra indignada pelo atraso do país, que em 2013 está discutindo direitos de uma categoria de trabalhadores excluída da universalidade dos direitos trabalhistas. A capa 1 demonstra que a revista está preocupada com a responsabilidade do indivíduo, sujeito de direito, que decide eleição, não está preocupada em questionar a responsabilidade do Estado que tem desconhecido historicamente a empregada doméstica como cidadã trabalhadora. Com as escolhas das capas ela se mostra politicamente correta, mas esconde o politicamente explícito, as diferenças sociais. Embora empregue a expressão marco civilizatório para o Brasil, esta retoma a exposição da edição de 2006, num continuum de repetição histórica, inscrevendo o dizer no repetitível enquanto memória constitutiva, saber discursivo, em uma palavra: interdiscurso. Este, a memória (rede de filiações), que faz a língua significar. É assim que sentido e história se intrincam na noção de interdiscurso (ORLANDI 2008, p. 70). É assim, que ela (doméstica, negra, nordestina, baixa escolaridade) anteriormente decidiu a eleição
12 (se não, pelo menos teve grande peso) e agora ele (homem, branco, classe média) vai para a pia. Tendo em vista o que se propôs no início deste percurso de análise, observa-se que o gesto de leitura do leitor e do analista leitor/crítico não são gestos de sujeitos desideologizado, mas sim de reflexos da interpretação permeados pela materialidade ideológica da língua na história. O analista, não é um sujeito mais crítico, mas baseia suas análises em uma sustentação teórica, um dispositivo teórico. Sabe desta opacidade da língua (embora não esteja fora dela), e expõe o olhar leitor a esta opacidade e a não transparência, não com uma visão heurística, tentando promover soluções, respostas definitivas a questões de interpretação, mas fazendo emergir o funcionamento do discurso, a falha, o equívoco da língua. Referências CASTRO, Lucia Maria Xavier. Mulheres negras e direitos humanos no Brasil. [s]: s.n, DAVALLON, J. A imagem, uma arte de memória. in ACHARD. P. et al. Papel da Memória Trad. José Horta Nunes. 3ª ed. Campinas, SP: Pontes editores, JACCOUD, Luciana. Racismo e República: o debate sobre o branqueamento e a discriminação racial no Brasil. In: THEODORO, Mário. As políticas públicas e a desigualdade racial na Brasil: 120 anos após a abolição. Brasília, DF: IPEA, 2008 ORLANDI. E. P. As formas do silêncio: no movimento dos sentidos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, Interpretação: Autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Campinas, SP: Pontes editores, Discurso e texto: Formulação e circulação dos sentidos. Campinas, SP: 3ª edição, Pontes editores, 2008.
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