CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA DA POPULAÇÃO RESIDENTE NOS EMPREENDIMENTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL CONCELHO DE VALONGO

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1 CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA DA POPULAÇÃO RESIDENTE NOS EMPREENDIMENTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL CONCELHO DE VALONGO

2 FICHA TÉCNICA Título: Caracterização Socio-económica da População Residente nos Empreendimentos de Habitação Social Concelho de Valongo Coordenação: Helena Oliveira Texto: Helena Oliveira Colaboração: Elisabete Peixoto, Helena Gonçalves, Maria José Almeida, Marta Costa, Paula Navarro, Sónia Macedo e Susana Henriques Sector de Acção Social; Teresa Reuss Sector de Apoio Administrativo; Eduardo Leite e Manuel Santos Sector de Topografia e Desenho; e Empresa Municipal de Habitação Vallis Habita. Produção: Câmara Municipal de Valongo Dezembro de

3 ÍNDICE GERAL Prefácio 5 Introdução 7 1. Habitação Social no Concelho de Valongo: Constituição do Parque Habitacional Municipal 9 2. Parque Habitacional Municipal Caracterização Socio-económica da População residente nos Empreendimentos de Habitação Social Distribuição da população, por grupo etário Distribuição da população, por sexo Distribuição da população, por tipologia das famílias Distribuição da população, por estado civil Distribuição da população, por escolaridade Distribuição da população, por actividade económica Grupos de profissões Formação profissional População residente sem actividade económica Distribuição da população, por fontes de rendimento Distribuição da população, por deficiência Distribuição da população, por escalão de renda apoiada 65 Conclusão 70 Bibliografia 72 Anexos 73 3

4 ÍNDICE DE QUADROS E DE GRÁFICOS Quadro nº 1: População-alvo, por freguesia 30 Quadro nº 2: População residente nos EHS 1, por grupo etário 31 Quadro nº 3: População residente nos EHS, por sexo 35 Quadro nº 4: População residente nos EHS, por dimensão do agregado familiar 40 Quadro nº 5: População residente nos EHS, por escolaridade 44 Quadro nº 6: População residente nos EHS, por actividade económica 49 Quadro nº 7: População residente nos EHS, por grupo de profissões 55 Quadro nº 8: População residente nos EHS, por grupo etário e formação profissional 59 Quadro nº 9: População residente nos EHS sem actividade económica 60 Quadro nº 10: População residente nos EHS, por fontes de rendimento 61 Quadro nº 11: População residente nos EHS, por deficiência 65 Quadro nº 12: População residente nos EHS, por escalão de renda apoiada 68 Gráfico nº 1: População residente nos EHS, por freguesia e grupo etário 32 Gráfico nº 2: População residente nos EHS, por empreendimento e grupo etário 33 Gráfico nº 3: População residente nos EHS, por freguesia e sexo 35 Gráfico nº 4: População residente nos EHS, por tipo de família 36 Gráfico nº 5: População residente nos EHS, por empreendimento e tipo de família 38 Gráfico nº 6: População residente nos EHS, por estado civil 40 Gráfico nº 7: População residente nos EHS, por freguesia e estado civil 41 Gráfico nº 8: População residente nos EHS, por empreendimento e estado civil 42 Gráfico nº 9: População residente nos EHS, por freguesia e escolaridade 45 Gráfico nº 10: População residente nos EHS, por empreendimento e escolaridade 47 Gráfico nº 11: População residente nos EHS, por sexo, grupo etário e escolaridade 48 Gráfico nº 12: População residente nos EHS, por freguesia e actividade económica 50 Gráfico nº 13: População residente nos EHS, por empreendimento e actividade económica 52 Gráfico nº 14: População residente nos EHS, por sexo, grupo etário e actividade económica 53 Gráfico nº 15: População residente nos EHS, por grupos de profissões 54 Gráfico nº 16: População residente nos EHS, por freguesia e grupo de profissões 56 Gráfico nº 17: População residente nos EHS, por empreendimento e grupo de profissões 58 Gráfico nº 18: População residente nos EHS, por freguesia e fontes de rendimento 62 Gráfico nº 19: População residente nos EHS, por escalão de renda apoiada 64 1 EHS: Empreendimentos de Habitação Social. 4

5 PREFÁCIO A Câmara Municipal de Valongo perspectivou, ao logo destes últimos 15 anos, uma Politica Social de Habitação alicerçada nas Pessoas, de forma a promover e valorizar a qualidade de vida e o bem-estar dos/as seus/as munícipes. Iniciou um percurso de combate à carência habitacional com a promoção e implementação do PER Programa Especial de Realojamento Decreto-Lei nº 163/93, de 7 de Maio, cujo principal objectivo é o de proporcionar às camadas da população economicamente desfavorecidas o acesso a uma habitação condigna, erradicando as barracas e as construções abarracadas existentes nos concelhos das áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto. De acordo com os procedimentos definidos no âmbito do PER, a Autarquia procedeu numa primeira fase, ao recenseamento dos/as munícipes que viviam em barracas e construções abarracadas, por forma a fundamentarem e sustentarem a candidatura ao Programa e a necessidade da sua implementação concelhia, criando condições facilitadoras à elevação dos níveis de qualidade de vida e de conforto habitacional das famílias. Assim, os primeiros realojamentos concretizaram-se em Agosto de 1996, promovendo a Autarquia, desde essa altura, atendimento social aos/às munícipes que apresentam carências no domínio habitacional, fazendo a recepção, tratamento e análise das necessidade habitacionais concelhias, informação actualizada e utilizada para a elaboração de candidaturas neste âmbito, nomeadamente ao Decreto-Lei nº 226/87, de 6 de Julho, que possibilitou a construção de mais habitações para arrendamento social. Para além de melhorar as condições habitacionais e aumentar os níveis de conforto, o Processo de Realojamento, no âmbito do PER, teve como pressupostos primordiais: a construção de pequenos núcleos habitacionais e a permanência das famílias na sua área de residência. No decorrer dos realojamentos e para que esta mudança de contexto habitacional se reflectisse positivamente na dinâmica de cada família, foi desenvolvido um trabalho de acolhimento e integração das famílias aos novos espaços habitacionais. Queremos com isto dizer que, se em muitas famílias este processo de 5

6 mudança se fez, ou se faz, de uma forma natural e de adaptação evidente, outras há que revelam fragilidades e vulnerabilidades e que por isso exigem um trabalho de intervenção social sistemático, que pode ir desde a simples orientação e informação sobre a utilização do equipamento doméstico, à participação em acções de gestão doméstica, designadamente no âmbito da saúde, emprego, higiene pessoal e habitacional, relacionamento entre os vizinhos, entre outros, ou ainda o acompanhamento de cada agregado familiar de forma multidisciplinar. Valongo, Julho de 2008 O Presidente da Câmara Municipal de Valongo (Dr. Fernando Melo) 6

7 INTRODUÇÃO No sentido de aprofundar o conhecimento sobre a população residente no Parque Habitacional da Autarquia, o Sector de Acção Social programou o presente estudo, que se direccionou aos/às moradores/as nos espaços residenciais, construídos na sequência da adesão ao Programa Especial de Realojamento (Decreto-Lei nº 163/93, de 07 de Maio) e da candidatura ao Decreto-Lei nº 226/87, de 06 de Junho, efectuadas pela Câmara Municipal de Valongo. Os dados apresentados reportam-se a 2006, tendo sido recolhidos, na Ficha de Declaração de Agregado Familiar utilizada pela Empresa Municipal de Habitação Vallis Habita e no Processo Familiar existentes neste serviço, pela equipa que à data efectuava o acompanhamento técnico destes agregados familiares 2. No primeiro ponto referenciam-se as medidas que a Autarquia de Valongo tem implementado para a resolução dos problemas habitacionais do Concelho, designadamente através da candidatura a programas criados pelo Poder Central, no âmbito da Política de Habitação prosseguida pelo mesmo. Procedendo-se, num segundo momento, à apresentação do actual Parque Habitacional Municipal. Por último, centramo-nos nos resultados obtidos através do presente trabalho de investigação, salientando vulnerabilidades sociais no sentido de se definir e planear uma intervenção social adequada à realidade social dos Empreendimentos de Habitação Social, alvo de acompanhamento sócio-familiar por parte deste Sector. 2 Instrumento de Recolha no Anexo A. 7

8 Parque Habitacional Municipal 8

9 1. HABITAÇÃO SOCIAL NO CONCELHO DE VALONGO: CONSTITUIÇÃO DO PARQUE HABITACIONAL MUNICIPAL Em Portugal, o Poder Local é consagrado na Constituição da República Portuguesa de 1976 através do artigo n.º 237. Desta forma, as autarquias locais são pessoas colectivas, territoriais, dotadas de orgãos representativos que visam a persecução de interesses próprios das respectivas populações. Os orgãos do Poder Local passaram a ter a possibilidade de desenvolver Políticas Locais de Intervenção em consonância com os interesses de base territorial. Apesar de não constituir uma competência do Poder Local, a Câmara Municipal de Valongo tem prosseguido, através das intervenções que desenvolve, uma política de habitação, contribuindo para a resolução dos problemas habitacionais do Concelho, designadamente através das seguintes medidas: A. Programa Especial de Realojamento O Programa Especial de Realojamento PER, aprovado pelo Decreto-Lei nº 163/93, de 7 de Maio, cujo objectivo principal consistiu na erradicação de barracas/construções abarracadas, possibilitou à Autarquia a construção dos seguintes Empreendimentos de Habitação Social: Barreiro de Cima, Serra Amarela e S. Bartolomeu (Freguesia de Alfena); Balselhas, Padre António Vieira e 1º de Maio (Freguesia de Campo); Palmilheira, Sampaio, Montes da Costa e Mirante dos Sonhos (Freguesia de Ermesinde); Baldeirão I e Baldeirão II (Freguesia de Sobrado); Galinheiro e Outrela (Freguesia de Valongo). Em Janeiro de 1995, a Câmara Municipal de Valongo celebrou com o Instituto de Gestão e Alienação do Património do Estado/IGAPHE e o Instituto Nacional de Habitação/INH o Acordo Geral de Adesão iniciando-se, em seguida, a construção de 629 fogos com base no recenseamento prévio efectuado. 9

10 A localização dos Empreendimentos foi decidida atendendo a dois parâmetros fundamentais: construção de núcleos habitacionais relativamente pequenos (sendo os maiores constituídos por 68 fogos) e permanência das famílias na área de residência. Deste modo, os Empreendimentos a construir foram distribuídos pelas 5 Freguesias, com a preocupação de integração na malha urbana. A maior parte dos Empreendimentos foram dotados de espaços, que possibilitaram a criação de equipamentos sociais e desportivos. O processo de realojamento iniciou-se em Agosto de 1996, com a preparação e o acompanhamento das famílias seleccionadas ao nível da integração no novo contexto habitacional, ocorrendo a entrega efectiva das primeiras habitações em Outubro de B. Decreto-Lei nº 226/87, de 6 de Junho No sentido de aumentar o Parque Habitacional do Município, a Câmara Municipal de Valongo, apresentou em 2000, uma candidatura ao Instituto Nacional da Habitação, no âmbito do Decreto-lei nº 226/87, de 6 de Junho, para a construção de mais 106 habitações destinadas ao arrendamento social. Em 2004, procedeu-se ao realojamento das famílias seleccionadas, de acordo com os critérios que a legislação impunha, em alguns fogos do Empreendimento de Mirante dos Sonhos, localizado na Freguesia de Ermesinde. Acrescenta-se que os restantes fogos deste Empreendimento foram construídos no âmbito do PER. C. PER Famílias Em 1996 através do PER Famílias surgiu a possibilidade dos agregados familiares que fizeram parte do levantamento efectuado pelo Município, aquando da adesão ao PER, adquirissem ou reabilitassem habitação própria, caso auferissem rendimento anual que lhes permitisse assumir o montante não comparticipado ou financiado. D. Programa SOLARH 10

11 A Câmara Municipal de Valongo intervém, desde Janeiro de 1999, como intermediária entre os/as Munícipes e o Instituto Nacional de Habitação, no âmbito do Programa SOLARH concessão de empréstimo sem juros, com o objectivo de proporcionar a famílias, com rendimentos insuficientes, a possibilidade de efectuarem obras de conservação ou beneficiação de habitação própria e permanente através da divulgação do referido Programa e do apoio na organização de candidaturas. Assim, os pedidos são efectuados junto dos serviços da Autarquia, que após a apreciação relativamente à regularidade das candidaturas, os remete para o Instituto Nacional de Habitação, para apreciação e concessão ou não dos respectivos empréstimos. E. Contratos de Desenvolvimento Habitacional A Câmara Municipal de Valongo prossegue a sua política de habitação mediante a realização de Contratos de Desenvolvimento Habitacional CDH s, através de Protocolo Geral estabelecido com várias empresas privadas, visando a construção de habitações a custos controlados. Neste enquadramento surge, em 1997, o Programa Casal Jovem Casa Nova, dirigido a todos os agregados familiares residentes no Concelho que, independentemente da idade, não auferem rendimentos suficientes, embora com situação económica estável, para adquirir habitação no mercado normal de habitação. Acrescenta-se que, ao abrigo deste Programa, foram construídos 1300 fogos, distribuídos pelo Concelho de Valongo. F. Criação da Empresa Publica Municipal Vallis Habita A Câmara Municipal procedeu à criação, em Setembro de 1998, da Empresa Municipal de Gestão de Empreendimentos Habitacionais do Concelho de Valongo, EM Vallis Habita. É uma empresa pública ( ) dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa e financeira e património próprio, a qual fica sujeita a tutela da Câmara Municipal de Valongo, conforme definido nos respectivos Estatutos. 11

12 A Vallis Habita surge do crescimento do parque habitacional, edificado ao abrigo do Programa Especial de Realojamento e do Decreto-Lei nº 226/87, com o objecto social fundamental a administração e a gestão patrimonial e financeira do património habitacional do Município. Em 2004, à semelhança do processo desenvolvido a nível nacional, no âmbito da transferência de património, direitos e obrigações do Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado também o Concelho de Valongo foi envolvido nesse processo. Assim, em 10 de Dezembro de 2004 é celebrado um Auto de Cessão, nos termos do nº 2, do artigo 5º, da Lei nº 107- B/2003, de 31 de Dezembro, entre o Instituto de Gestão e Alienação do Património Habitacional do Estado e a Empresa Municipal de Habitação Vallis Habita para a integração dos Bairros do Calvário e das Pereiras, localizados na freguesia de Valongo, e do Bairro das Saibreiras, localizado na freguesia de Ermesinde, no património habitacional da referida Empresa Municipal. A Autarquia de Valongo iniciou em 1996 o percurso de combate à carência habitacional dos munícipes com a promoção e implementação do PER. Em simultâneo, adoptou-se como metodologia de trabalho o atendimento periódico da população seleccionada para realojamento e o atendimento social regular da população que procura habitação social. Para além da mudança ocorrida nas condições de habitabilidade foi necessário a implementação de um trabalho de integração das famílias ao novo contexto habitacional, como por exemplo, apoio na (re)organização da vida quotidiana, apoio ao exercício da cidadania, sensibilização para as regras básicas de vida em comunidade, entre outros. Algumas famílias conseguiram efectuar estes percursos de mudanças, contudo muitas outras necessitaram de acompanhamento técnico, mais próximo e sistemático. Implementaram-se, assim, duas áreas de intervenção integradas nas competências definidas para o Sector de Gestão Social 3 criado em 1998: o acompanhamento das famílias realojadas e a programação do realojamento. 3 O Sector de Gestão Social, enquadrado na Divisão de Habitação, do Departamento de Serviços Culturais e Qualidade de Vida, foi criado na estrutura orgânica da Câmara Municipal de Valongo, com a aprovação do Organigrama publicado em Outubro de

13 Esta linha orientadora de intervenção mantém-se, encontrando-se definido, no actual Organigrama e Organização dos Serviços 4, da Câmara Municipal, as seguintes atribuições, no âmbito da habitação social: Proceder à recepção, tratamento e análise das necessidades habitacionais; Organizar os processos de realojamento; Proceder ao acompanhamento sócio familiar e à auto - organização das populações realojadas;, de acordo o Aviso nº G/2007 de 23 Fevereiro, publicado no Diário da Republica nº 39 II Série. 4 Em 2007 é extinto o Sector de Gestão Social e as atribuições afectas são integradas no Sector de Acção Social, da Divisão da Acção Social, do Departamento da Educação, Acção Social, Juventude e Desporto. 13

14 2. PARQUE HABITACIONAL MUNICIPAL Actualmente o Parque Habitacional Municipal é constituído por 17 Empreendimentos Habitacionais dispersos pelo Concelho, nos quais residem indivíduos, agregados em fogos. Iniciaremos a apresentação com os Empreendimentos de Habitação Social construídos no âmbito do PER e do DL nº 226/87 e, por último, apresentaremos os Bairros Sociais transferidos para Empresa Municipal de Habitação Vallis Habita através do Auto de Cessão realizado em Esta opção prende-se com o facto da intervenção social efectuada no âmbito das atribuições do Sector de Acção Social não abarcar a população residente nos referidos Bairros Sociais. Segue-se, neste sentido, a apresentação de um conjunto de quadros com informação de carácter geral e de fotografias que nos mostram o parque habitacional da Autarquia. Freguesia de Alfena Freguesia de Alfena Empreendimento Nº Nº Tipologia Ano Construção Entradas Fogos / Programa Barreiro de Cima 6 61 Serra Amarela 5 36 S. Bartolomeu 4 32 TOTAL Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social 18 T1 14 T2 29 T3 8 T1 13 T2 7 T3 8 T4 16 T2 8 T3 8 T PER PER PER 14

15 Empreendimento Barreiro de Cima Serra Amarela Equipamentos Sala de Atendimento Local Polidesportivo Parque Infantil ATL Sala de Atendimento Local Parque Infantil S. Bartolomeu Sala de Atendimento Local Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social Parque Infantil Na freguesia de Alfena temos 3 Empreendimentos de Habitação Social Barreiro de Cima, Serra Amarela e S. Bartolomeu totalizando 129 fogos, nos quais residem 406 pessoas. Os referidos Empreendimentos foram dotados de vários equipamentos sociais, sendo comum a existência de Sala de Atendimento espaço privilegiado de proximidade dos/as técnicos/as de intervenção social à população realojada e o Parque Infantil. Empreendimento de Barreiro de Cima Bloco 2 e Polidesportivo 15

16 Empreendimento de Serra Amarela Constituído por 1 Bloco Empreendimento de São Bartolomeu Constituído por 1 Bloco 16

17 Freguesia de Campo Freguesia de Campo Empreendimento Nº Entradas Nº Fogos Tipologia Ano Construção / Programa Balselhas 6 52 Padre António Vieira º de Maio 3 24 TOTAL Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social 17 T1 13 T2 8 T3 11 T4 3 T5 16 T2 24 T3 3 T1 7 T2 9 T3 2 T4 3 T PER PER PER Empreendimento Equipamentos Balselhas Padre António Vieira Sala de Atendimento Local Parque Infantil ATL Sala de Atendimento Local Polidesportivo (Paróquia) ATL 1º de Maio Sala de Atendimento Local Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social Localizados na freguesia de Campo estão os Empreendimentos de Balselhas, Padre António Vieira e 1º de Maio. Contabilizam-se nesta freguesia 116 fogos e 364 indivíduos/as. Quanto aos Equipamentos Sociais de Apoio, refere-se que também estes Empreendimentos têm Sala de Atendimento, para além disso, dois têm espaços ATL e, em Padre António Vieira, há a possibilidade de utilização do polidesportivo da Paróquia, contíguo ao Empreendimento. 17

18 Empreendimento de Balselhas Bloco 1, 2 e ATL Empreendimento de Padre António Vieira Constituído por 1 Bloco 18

19 Empreendimento de 1º de Maio Constituído por 1 Bloco 19

20 Freguesia de Ermesinde Freguesia de Ermesinde Empreendimento Nº Nº Tipologia Ano Construção Entradas Fogos / Programa Palmilheira 6 68 Sampaio 8 68 Montes da Costa 6 40 Mirante dos Sonhos TOTAL Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social 2 T0 18 T1 32 T2 16 T3 12 T1 20 T2 24 T3 12 T4 12 T1 20 T2 8 T3 T1 14 T2 42 T3 22 T4 2 T PER PER PER 2002 PER e DL 226/87 Empreendimento Palmilheira Sampaio Montes da Costa Equipamentos Sala de Atendimento Local Polidesportivo Parque Infantil Sala de Atendimento Local Polidesportivo Parque Infantil Sala Multiusos/ATL Parque Infantil Mirante dos Sonhos Sala de Atendimento Local Polidesportivo Parque Infantil ATL Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social 20

21 A freguesia de Ermesinde conta com 4 empreendimentos de habitação social Palmilheira, Sampaio, Montes da Costa e Mirante dos Sonhos. Na totalidade tem 257 fogos, nos quais habitam 691 pessoas. À excepção de Montes da Costa, todos os Empreendimentos em causa são dotados, para além dos equipamentos sociais mencionados nos quadros, de Sala de Atendimento. O atendimento social local dos agregados familiares residentes em Montes da Costa, dada a proximidade dos Empreendimentos, é efectuado na Sala de Atendimento de Mirante dos Sonhos, privilegiando-se ainda as visitas domiciliárias em virtude da inexistência do referido espaço. Empreendimento da Palmilheira Bloco 1 e 2 21

22 Empreendimento de Sampaio Bloco 3 Montes da Costa Bloco 1, 2 e Parque Infantil 22

23 Mirante dos Sonhos Entradas 325, 341, 359 e 15 (PER) Entradas 110 A e 110 B (DL 226/87) 23

24 Freguesia de Sobrado Freguesia de Sobrado Empreendimento Nº Entradas Nº Fogos Tipologia Ano Construção / Programa Baldeirão I 4 32 Baldeirão II 5 44 TOTAL 9 76 Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social 12 T1 12 T2 8 T3 14 T2 14 T3 14 T4 2 T PER PER Empreendimento Equipamentos Baldeirão I Parque Infantil Baldeirão II Sala de Atendimento Local Polidesportivo Parque Infantil Jardim-de-infância Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social Na freguesia de Sobrado estão localizados os Empreendimentos de Baldeirão I e de Baldeirão II são compostos por 76 fogos, que comportam 239 pessoas. À semelhança de Montes da Costa, o Empreendimento de Baldeirão I também não possui Sala de Atendimento, sendo o Atendimento Local da população residente efectuado em Baldeirão II. Para além disso, salienta-se a existência em Baldeirão II do Jardim-de-infância Baldeirão do Agrupamento de Escolas de São João de Sobrado, único nos Empreendimentos. 24

25 Empreendimento de Baldeirão I Constituído por 1 Bloco Empreendimento de Baldeirão II Constituído por 1 Bloco 25

26 Freguesia de Valongo Freguesia de Valongo Empreendimento Nº Entradas Nº Fogos Tipologia Ano Construção / Programa Galinheiro 6 44 Outrela 7 52 TOTAL Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social 10 T1 21 T2 10 T3 1 T4 2 T5 8 T1 8 T2 24 T3 12 T PER PER Empreendimento Equipamentos Galinheiro Sala de Atendimento Local Polidesportivo Parque Infantil Outrela Sala de Atendimento Local Polidesportivo Parque Infantil ATL Fonte: CM Valongo/Sector de Acção Social A freguesia Valongo conta com os Empreendimentos Galinheiro e Outrela, constituídos por 96 fogos com 257 pessoas residentes. Em termos de equipamentos sociais, à semelhança dos restantes empreendimentos sociais, comporta: Sala de Atendimento, Polidesportivo, Parque Infantil e ATL. Para concluir importa salientar que tanto os espaços ATL dispersos pelos Empreendimentos de Habitação Social do Concelho, como o Jardim-deinfância Baldeirão, integram crianças e jovens residentes nos mesmos, assim como da comunidade em geral. 26

27 Empreendimento do Galinheiro Bloco A Empreendimento da Outrela Bloco 1, 2, 3, 4 e Parque Infantil 27

28 Bairros Sociais Os Bairros Sociais transferidos do IGAPHE para a Empresa Municipal de Habitação localizam-se em Ermesinde Bairro das Saibreiras e em Valongo Bairro das Pereiras e Bairro do Calvário. Na globalidade comportam 424 fogos, nos quais residem 1411 pessoas. Os três Bairros foram equipados com Polidesportivos, contando, ainda, o Bairro do Calvário com um Parque Infantil. Bairros do IGAPHE Freguesia Bairro Nº Fogos Auto de Cessão Ermesinde Saibreiras Valongo Calvário Pereiras TOTAL Fonte: Empresa Municipal, EM Vallis Habita Bairro das Saibreiras Alguns Blocos 5 O Bairro das Pereiras é constituído por 4 blocos dois de propriedade resolúvel ( acesso à propriedade pelos respectivos moradores através de prestações constantes ou progressivas durante 25 anos) e dois de arrendamento. Na globalidade, o bairro é constituído por 88 fogos, sendo que á parte arrendada, a parte transferida para a Empresa Municipal de Habitação Vallis Habita, na sequência do Auto de Cessão celebrado com o IGAPHE, correspondem 55 fogos (dois blocos). 28

29 Bairro do Calvário Alguns Blocos Bairro das Pereiras Alguns Blocos 29

30 3. CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-ECONÓMICA DA POPULAÇÃO RESIDENTE NOS EMPREENDIMENTOS DE HABITAÇÃO SOCIAL Lembramos que a equipa técnica de intervenção social, do Sector de Acção Social, efectua o acompanhamento sócio familiar da população realojada ao abrigo do PER e do Decreto-Lei nº 226/87. Neste sentido, a caracterização sócio-económica que se apresenta não contempla informação sobre a população residente nos Bairros Sociais transferidos para a Empresa Municipal de Habitação Vallis Habita na sequência do Auto de Cessão anteriormente mencionado. Os dados apresentados resultam da análise de informação recolhida, nos meses de Junho e Julho de 2006, pela equipa técnica do Sector de Acção Social, na Ficha de Declaração de Agregado Familiar no Ano de 2006 da Empresa Municipal Vallis Habita e no Processo Familiar dos agregados em acompanhamento pela referida equipa. Procedeu-se à construção de um instrumento para o registo de informação sobre todos os agregados familiares residentes nos empreendimentos 674 na totalidade com indicadores socio-económicos. Contudo, não obtivemos igual número de registos porque se constatou, relativamente a alguns agregados familiares, ausência de dados nos documentos anteriormente identificados. De acrescentar, ainda, que neste período se encontravam devolutas 14 habitações. Deste modo e conforme o quadro nº 1, obtivemos informação sobre 638 agregados familiares, o que corresponde a 1957 indivíduos. Quadro nº 1: População-alvo, por freguesia Freguesia Nº Agr. Familiares Nº Indivíduos Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo Total

31 O presente estudo centra-se então nos agregados familiares residentes nos Empreendimentos de Habitação Social existentes no Concelho. Para a obtenção de informação sobre as características do meio que envolve os referidos Empreendimentos, no sentido do conhecimento aprofundado da realidade concelhia, remetemos para a consulta do Diagnóstico Social do Concelho de Valongo 6, elaborado no âmbito do Programa Rede Social Distribuição da população, por grupo etário Pela análise dos grandes grupos etários, apresentados no quadro nº 2, concluímos que estamos perante uma população jovem. O Índice de Envelhecimento 7 da população residente nos empreendimentos é de 45,5%, ou seja, existem 45,5 idosos por cada 100 jovens com idade inferior a 15 anos. Quadro nº 2: População residente nos EHS, por grupo etário Concelho 0-14 anos anos anos 65 ou mais anos N % N % N % N % Valongo , , ,4 Comparando com o Índice de Envelhecimento da População Residente no Concelho de Valongo (56,4%), verificamos que apesar de inferior não se encontram muito distantes e ambos se afastam da média nacional. Segundo os Censos de 2001, em Portugal existiam 103,6 idosos por cada 100 jovens, com idade inferior a 15 anos (103,5%). A população residente nos Empreendimentos apresenta ainda um Índice de Rejuvenescimento da População Activa 8 de 128%, ou seja, existem 128 pessoas com idade entre os anos por cada 100 pessoas com idade entre os anos. Apesar de inferior ao da população residente no Concelho 6 Câmara Municipal de Valongo. Diagnóstico Social do Concelho (2004). Pp Índice de Envelhecimento = nº pessoas com 65 ou + anos / nº pessoas com <15 anos x Índice de Rejuvenescimento da População Activa = nº pessoas entre 20 e 29 anos / nº pessoas entre 55 e 64 anos x

32 186,1% indica também capacidade para o rejuvenescimento da população activa residente nos Empreendimentos de Habitação Social. Salientamos que 69,8% dos moradores se encontra em idade activa para o trabalho. Desagregando os dados por freguesia, conclui-se que a distribuição da população residente pelos diversos grupos etários é idêntica em todas as freguesias, conforme se observa no gráfico nº 1. Grafico nº 1: População residente nos EHS, por freguesia e grupo etário % a a a ou Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo A análise anteriormente apresentada reflecte-se em todas as freguesias, contudo é relevante referir que Sobrado é a freguesia com maior percentagem de população residente no grupo dos 25 aos 64 anos, destacando-se que no Empreendimento de Baldeirão I, 61% da população residente pertence ao referido grupo etário. Atendendo ao peso que cada grupo etário tem na população do respectivo Empreendimento, trata-se do Empreendimento com a maior percentagem de população naquele grupo. Por sua vez, Ermesinde é a freguesia com maior incidência de população idosa, destacando-se o Empreendimento de Palmilheira. Neste Empreendimento, 20% de população residente pertence ao grupo etário dos 65 anos ou mais, como ilustra o gráfico nº 2. 32

33 Gráfico nº 2: População residente nos EHS, por empreendimento e grupo etário 0 a a a ou º de Maio Padre António Vieira Balselhas Palmilheira Sampaio Montes da Costa Mirante dos Sonhos Baldeirão I Baldeirão II Galinheiro Outrela Barreiro de Cima S. Bartolomeu Serra Amarela %

34

35 3.2. Distribuição da população, por sexo No Concelho de Valongo, 52% da população residente nos Empreendimentos de Habitação Social pertence ao sexo feminino e 48% pertence ao sexo masculino, manifestando uma diferença de 81 indivíduos (quadro nº 3). Quadro nº 3: População residente nos EHS, por sexo Concelho Masculino Feminino N % N % Valongo Conforme o gráfico nº 3, a freguesia de Alfena tem igual número de moradores de ambos os sexos. Nas freguesias de Ermesinde, Sobrado e Valongo predomina o sexo feminino, enquanto na freguesia de Campo predomina o sexo masculino. Gráfico nº 3: População residente nos EHS, por freguesia e sexo % Feminino Masculino Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo 35

36 3. 3. Distribuição da população, por tipologia das famílias Pela análise dos dados recolhidos (gráfico nº 4), verifica-se que 48% dos moradores/as residentes nos Empreendimentos de Habitação Social integram famílias de tipo nuclear (casal com ou sem filhos). Segue-se o tipo de família isolado/a abrangendo 18% das famílias residentes. 46% dos/as indivíduos/as que se enquadram neste grupo posicionam-se nos 65 ou mais anos. Se contemplarmos os/as isolados/as a partir dos 50 anos a percentagem regista-se ao nível dos 77%. Acrescentamos que este grupo é composto maioritariamente por pessoas do sexo feminino 61%. Os/as isolados/as residentes são, em grande parte, pessoas idosas do sexo feminino, com quotidianos de solidão, decorrentes do isolamento familiar e social que os/as envolve, e com forte precariedade económica, devido ao baixo valor das pensões sociais que auferem. Com um valor próximo encontram-se as famílias monoparentais 17%, sendo compostas predominantemente por mulheres com filhos (89%), constituindo também uma categoria com grande vulnerabilidade face à pobreza (Capucha, 2005). A família extensa a família nuclear ou monoparental que integre no mesmo espaço um ou mais parentes para além dos filhos (avô, tia, primos, etc) tem nos Empreendimentos de Habitação Social uma ponderação de 8%. Por sua vez, 5% dos agregados familiares analisados foram classificados de família alargada, ou seja, agregados constituídos por uma ou mais famílias, com relações de parentesco (casal com filho casado e respectivos netos, etc). Gráfico nº 4: População residente nos EHS, por tipo de família 2% 0% 1% 5% 8% 17% 12% 18% 37% Isolado Nuclear com Filhos Nuclear sem Filhos M onoparental Extensa Alargada Reconstituída Elementos não aparentados Outro tipo 36

37 Atendendo aos Empreendimentos de Habitação Social (gráfico nº 5), refere-se que a família nuclear com filhos é predominante, à excepção dos empreendimentos de Montes da Costa e de Outrela. No Empreendimento do Galinheiro a família nuclear com filhos tem ponderação igual (21.4%) aos/às isolados/as. Salienta-se que Padre António Vieira é o Empreendimento onde o tipo de família em causa tem mais peso na população que aí reside, ou seja, 60,5% da população residente neste empreendimento integra o tipo de família nuclear. Em relação aos/às isolados/as tipo de família também com grande expressão na população residente nos empreendimentos refere-se que os Empreendimentos com maior número de residentes isolados são Palmilheira, Mirante dos Sonhos e Baldeirão I. Nestes Empreendimentos cerca de ¼ dos residentes enquadram-se neste tipo de família. Quanto às situações de monoparentalidade é de referir que este tipo de família assume alguma relevância nos Empreendimentos de S. Bartolomeu e Outrela representando igualmente cerca de ¼ da população residente. Relativamente aos tipos de família com uma expressão pouco significativa no Concelho regista-se a família extensa (8%) e a família alargada (5%). É de referir, contudo, que tanto no Empreendimento da Outrela como no Empreendimento de 1º de Maio cerca de 17% da população que aí reside pertence respectivamente aos tipos de família extensa e alargada. Por último, refere-se que apenas 3,4% dos agregados são constituídos por famílias reconstituídas, por agregados compostos de elementos não aparentados e por agregados compostos, por exemplo, de avós e netos. 37

38 Gráfico nº 5: População residente nos EHS, por empreendimento e tipo de família 38 1º de Maio Padre António Vieira Balselhas Palmilheira Sampaio Montes da Costa Mirante dos Sonhos Baldeirão I Baldeirão II Galinheiro Outrela Barreiro de Cima S. Bartolomeu Serra Amarela % Isolado Nuclear com Filhos Nuclear sem Filhos Monoparental Extensa Alargada Reconstituída Elementos não aparentados Outro tipo

39

40 Pela análise da dimensão dos agregados familiares acima tipificados, concluise que 65% das situações têm um número igual ou menor a 3 elementos na sua composição, não se registando portanto reprodução dos progenitores, 17.8% são compostos por 4 elementos e 17% por 5 ou mais, conforme a distribuição apresentada no quadro nº 4. Quadro nº 4: População residente nos EHS, por dimensão do agregado familiar Dimensão do Agregado Familiar Concelho TOTAL % % % % % % % % % % % Valongo Distribuição da população, por estado civil Conforme o gráfico nº 6, cerca de metade (48%) da população realojada pertence ao estado civil solteiro/a. Segue-se o estado civil casado/a com a ponderação de 35% na população residente nos Empreendimentos. As restantes situações viúvo/a, união de facto, divorciado/a e separado/a assumem valores pouco representativos na população em estudo. Gráfico nº 6: População residente nos EHS, por estado civil 7% 48% 35% 5% 4% 1% Casado/a União de Facto Divorciado/a Separado/a Solteiro/a Viúvo/a 40

41 Atendendo à distribuição por freguesia (gráfico nº 7), a análise anteriormente efectuada reflecte-se em todas as freguesias do nosso Concelho. Salientamos que nas freguesias de Campo e de Ermesinde não existem situações declaradas de pessoas com o estado civil separado/a e que na freguesia de Sobrado não se registam situações de pessoas a coabitar em união de facto. % Gráfico nº 7: População residente nos EHS, por freguesia e estado civil Casado/a União de Facto Divorciado/a Separado/a Solteiro/a Viúvo/a 0 Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo Ao nível dos Empreendimentos verifica-se que o estado civil solteiro/a, seguido do estado civil casado/a predomina em quase todos. Exceptuam-se os Empreendimentos da Palmilheira, Montes da Costa e Baldeirão I, que apresentam o inverso. Relativamente aos restantes tipos de estado civil, pouco representativos na população realojada, refere-se que todos apresentam valores inferiores a 10%, à excepção do estado civil união de facto (11,5%) no Empreendimento da Serra Amarela e viúvo/a nos Empreendimentos de Mirante dos Sonhos (12%) e do Galinheiro (11,3%). 41

42 Gráfico nº 8: População residente nos EHS, por empreendimento e estado civil 42 1º de Maio Padre António Vieira Balselhas Palmilheira Sampaio Montes da Costa Mirante dos Sonhos Baldeirão I Baldeirão II Galinheiro Outrela Barreiro de Cima S. Bartolomeu Serra Amarela % Casado/a União de Facto Divorciado/a Separado/a Solteiro/a Viúvo/a

43

44 3. 5. Distribuição da população, por escolaridade A população residente nos Empreendimentos de Habitação Social, conforme o quadro nº 5, caracteriza-se pela detenção de baixos níveis de escolaridade: 48% dos/as indivíduos/as possuem ou frequentam o 1º ciclo de Ensino Básico, 8,5% não sabe ler nem escrever e 0,15%, apesar de saberem ler e escrever, não completou qualquer grau académico. Ou seja, mais de metade (56,8%) dos/as moradores/as nos Empreendimentos não possui mais do que o 1º Ciclo de Ensino Básico. Os/as restantes moradores/as, excluindo-se os/as moradores/as sem idade para frequência escolar, representam 36,7% da população residente diminuindo o número à medida que se avança no grau académico. Quadro nº 5: População residente nos EHS, por escolaridade Concelho Escolaridade N % Sem idade para frequência escolar 125 6,4 Não sabe ler nem escrever 167 8,5 Sabe ler e escrever sem frequência escolar 3 0,15 1º Ciclo de Ensino Básico ,2 2º Ciclo de Ensino Básico ,5 3º ciclo de Ensino Básico ,3 Ensino Secundário 86 4,4 Ensino Superior 11 0,5 TOTAL ,9 A análise da escolaridade dos/as residentes atendendo à freguesia (gráfico nº. 9) espelha a anteriormente efectuada. Mais de metade dos/as moradores/as residentes nas diferentes freguesias é analfabeto/a ou possui habilitações escolares ao nível do 1º Ciclo de Ensino Básico. Nas freguesias de Alfena e Sobrado os moradores/as com ou a frequentar o 1º Ciclo de Ensino Básico representam respectivamente 50% e 50,6% dos/as residentes, sendo a percentagem correspondente nas outras freguesias ligeiramente inferior. 44

45 Quanto ao 2º Ciclo de Ensino Básico, verifica-se que as freguesias com maior percentagem de moradores/as a frequentar ou com o referido grau académico são Alfena (23%) e Campo (21,2%), apresentando a freguesia de Ermesinde a menor percentagem (17,2%). Em relação à percentagem dos/as moradores/as com frequência ou conclusão de 3º Ciclo de Ensino Básico, as freguesias de Valongo (14,7%), Sobrado (14,2%) e Ermesinde (13,7%) para além de apresentarem valores próximos, apresentam também valores mais elevados do que nas restantes. Todas as freguesias têm residentes a frequentar o Ensino Superior ou com Licenciatura, contudo a percentagem de moradores/as com este grau de ensino é muito baixa. Na freguesia com a percentagem mais elevada Valongo apenas 1,17% da população residente possui habilitações académicas a este nível. Gráfico nº 9: População residente nos EHS, por freguesia e escolaridade % Sem idade para frequência escolar Não sabe ler nem escrever Sabe ler e escrever 1º Ciclo de EB 2º ciclo de EB 3º Ciclo de EB Ensino Secundário Ensino Superior 0 Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo Nos Empreendimentos de S. Bartolomeu, Barreiro de Cima, Montes da Costa e Baldeirão I, a percentagem de moradores/as a frequentar ou com o 1º ciclo concluído (gráfico nº: 10) ultrapassa os 50%, ou seja, mais de metade da população residente nos Empreendimentos mencionados tem habilitações escolares ao nível do 1º Ciclo de Ensino Básico. Sendo no Empreendimento de 45

46 Padre António Vieira onde se regista menor percentagem de residentes com este grau de ensino (40,4%). O grupo de Empreendimentos com maior percentagem de moradores/as analfabetos/as é o seguinte: Mirante dos Sonhos (15,1%), Palmilheira (11,4%), Balselhas (10,8%) e, por último, Galinheiro (10,3%). A menor percentagem regista-se mais uma vez no Empreendimento de Padre António Vieira, apenas 3,2% dos/as residentes não sabem ler nem escrever. Relativamente ao 2º Ciclo de Ensino Básico, salienta-se que Padre António Vieira é o Empreendimento com maior percentagem de população a frequentar ou com este grau de ensino finalizado (28,3%), seguido da Serra Amarela (26,4%) e de S. Bartolomeu (25,6%). Por sua vez, no Empreendimento de Mirante dos Sonhos (12,5) regista-se a menor percentagem de população residente com habilitações escolares neste nível de ensino. Quanto ao 3º Ciclo de Ensino Básico é de referir que os Empreendimentos que apresentam maiores percentagens de residentes a frequentar ou com este grau de ensino concluído são Outrela (17,8%) e Baldeirão II (17,3%). É no empreendimento de 1º de Maio (5,8%) que se encontra a menor percentagem de residentes com habilitações escolares a este nível. Salienta-se, contudo, que o Empreendimento 1º de Maio (12,9%) integra a maior percentagem de residentes a frequentar ou com o Ensino Secundário concluído. Em contrapartida, a menor percentagem ocorre no Empreendimento da Serra Amarela (0,8%). Os/as moradores/as com habilitações escolares ao nível do Ensino Superior residem nos seguintes Empreendimentos: Serra Amarela, Barreiro de Cima, 1º de Maio, Mirante dos Sonhos, Baldeirão II e, por último, o Empreendimento com a percentagem mais elevada de moradores/as a frequentar ou com este grau de ensino concluído Galinheiro (2,8%). 46

47 Gráfico nº10: População residente nos EHS, por empreendimento e escolaridade 47 Padre António Vieira Balselhas Palmilheira Sampaio Montes da Costa Mirante dos Sonhos Baldeirão I Baldeirão II Galinheiro Outrela 1º de Maio Barreiro de Cima S. Bartolomeu Serra Amarela % Sem idade para frequência escolar Não sabe ler nem escrever Sabe ler e escrever 1º Ciclo de EB 2º Ciclo de EB 3º Ciclo de EB Ensino Secundário Ensino Superior

48 Considerando as variáveis grupo etário, sexo e escolaridade (gráfico nº 11), cruzadas ao nível do patamar Concelho, é de salientar que a população com níveis académicos mais elevados integra os grupos etários mais jovens. O valor 48,2% relativo aos residentes que frequentam ou possuem o 1º Ciclo de Ensino Básico distribui-se na sua maior parte pelos grupos etários (16,2%) e (18,59%) anos, abrangendo 34,7% dos/as moradores/as nos Empreendimentos de Habitação Social. Relativamente à variável Não sabe ler nem escrever, é de sublinhar que alguns/mas moradores/as pertencem aos grupos etários 0-14 (0,05%) e (0,25%) anos, ou seja, há residentes nos Empreendimentos com idade para frequentar a escola que não sabem ler nem escrever. Apesar disso, esta variável espalha valores pelos grupos etários seguintes, concentrando mais de metade dos/as residente analfabetos/as nos 65 ou mais anos, assumindo forte predominância neste grupo o sexo feminino. % Gráfico nº 11: População residente nos EHS, por sexo, grupo etário e escolaridade H M H M H M H M H M Sem idade frequência escolar Não sabe ler nem escrever Sabe ler e escrever 1º Ciclo de EB 2º Ciclo de EB 3º Ciclo de EB Ensino Secundário Ensino Superior Distribuição da população, por actividade económica Conforme reflecte o quadro nº 6, 64% da população não tem actividade económica, integrando esta classificação os/as estudantes, os/as 48

49 domésticos/as, os/as beneficiários/as de algumas prestações sociais, os/as incapacitados/as permanentes para o trabalho, os/as prestadores/as de serviço militar, os/as moradores/as à procura de primeiro emprego, as pessoas desocupadas e, por último, os menores de 16 anos. Por sua vez, 36% dos/as moradores/as residentes nos Empreendimentos de Habitação Social têm actividade económica. Quadro nº 6: População residente nos EHS, por actividade económica Actividade Económica Concelho Com Sem TOTAL % % % Valongo Consideramos no indicador actividade económica, o emprego com e sem protecção social e o desemprego com e sem protecção social. Em referência ao número de moradores com actividade económica, 48,6% dos/as moradores/as realojados/as encontram-se a exercer uma actividade profissional com protecção social, enquanto 12,6% exerce uma profissão sem qualquer vinculo contratual e/ou regalias sociais; da mesma forma, 11% dos/as moradores/as realojados/as estão em situação de desemprego com protecção social e 27,6% em situação de desemprego sem protecção social. Em conformidade com o gráfico seguinte, refere-se que 69,7% dos/as residentes nos Empreendimentos de Habitação Social da freguesia de Ermesinde não têm actividade económica, sendo ainda a freguesia com menor percentagem de moradores/as empregados/as com protecção social (15,7%). Relativamente a estes últimos, acrescenta-se que a percentagem mais elevada pertence aos/às residentes na habitação social localizada em Campo com o valor de 21,4%. Quanto aos/às residentes, a exercer actividade profissional, sem protecção social, é de salientar que os valores obtidos são todos inferiores aos 15,7% 49

50 anteriormente referidos, localizando-se nas freguesias de Alfena (7,1%) e Valongo (5,8%) as percentagens mais elevadas. Relativamente ao desemprego, verifica-se o inverso, ou seja, as situações existentes sem protecção social são superiores, em todas as freguesias, às situações com protecção social. As percentagens de moradores/as desempregados/as, com protecção social, são muito próximas em todas as freguesias, abrangendo aproximadamente 4% da respectiva população residente. Os valores mais elevados do desemprego sem protecção social registam-se nas freguesias de Sobrado (19,2%) e de Campo (16,4%), surgindo o valor mais baixo na freguesia de Valongo (5,4%). Gráfico nº12: População residente nos EHS, por freguesia e actividade económica % Alfena Campo Ermesinde Sobrado Valongo Empregado/a Com Protecção Social Empregado/a Sem protecção Social Desempregado/a Com Protecção Social Desempregado/a Sem Protecção Social Sem Actividade Económica Efectuando a leitura do indicador actividade económica, ao nível dos Empreendimentos de Habitação Social (gráfico nº: 13), verifica-se que, à excepção de Baldeirão I, todos os restantes apresentam percentagens superiores a 50% quanto aos/às residentes que não têm actividade económica. Salientamos os Empreendimentos de Serra Amarela, Sampaio, Mirante dos Sonhos e, por último, Outrela com uma percentagem superior a 70% de residentes que não exercem qualquer actividade profissional, nem se encontram na situação de desemprego. 50

51 Os Empreendimentos com as percentagens mais elevadas de moradores/as a exercer actividade profissional, nomeadamente, com protecção social são os de 1º de Maio (34,1%) e de Baldeirão I (31,9%). Em contrapartida, as percentagens mais elevadas de desemprego fazem-se sentir em Balselhas (26,8) e Baldeirão II (21,5%), desemprego sem protecção social, sendo Montes da Costa o Empreendimento que abrange maior percentagem de população desempregada, com protecção social (10,7%). 51

52 Gráfico nº 13: População residente nos EHS, por empreendimento e actividade económica 52 1º de Maio Padre António Vieira Balselhas Palmilheira Sampaio Montes da Costa Mirante dos Sonhos Baldeirão I Baldeirão II Galinheiro Outrela Barreiro de Cima Serra Amarela S. Bartolomeu % Empregado/a Com Protecção Social Empregado/a Sem protecção Social Desempregado/a Com Protecção Social Desempregado/a Sem Protecção Social Sem Actividade Económica

53 Como foi anteriormente referido, apenas 36% dos/as residentes nos Empreendimentos de Habitação Social se encontram empregados/as ou disponíveis para emprego. No gráfico que a seguir se apresenta (gráfico nº14), verifica-se que as percentagens mais elevadas de residentes empregados/as situam-se no grupo etário dos anos. Tanto neste grupo como em todos os que contemplam residentes com idade activa para o trabalho há uma diferença entre o número dos indivíduos do sexo masculino e do sexo feminino no exercício de actividade profissional a percentagem de indivíduos do sexo masculino é superior, tanto no emprego com protecção, como no emprego sem protecção. Quanto ao desemprego, tanto com protecção social, como sem protecção social, verifica-se igualmente que os indivíduos do sexo masculino aparecem em maior número nos grupos etários em causa. Salientamos que no grupo etário dos 65 ou mais anos há 3 indivíduos do sexo masculino que integram a classificação com actividade económica. Gráfico nº14: População residente nos EHS, por sexo, grupo etário e actividade económica % Empregado/a Com Protecção Social Empregado/a Sem Protecção Social Desempregado/a Com Protecção Social Desempregado/a Sem Protecção Social Sem Actividade Económica 2 0 H M H M H M H M H M ou + Relembramos que cerca de metade da população em estudo não possui mais do que o 1º Ciclo de Ensino Básico e não tem actividade económica. Assim sendo, ao efectuarmos o cruzamento das variáveis actividade económica e 53

54 escolaridade (gráfico nº15) temos que, em cada grau de ensino, o número de residentes nos Empreendimentos sem actividade económica é bastante superior aos/às que se encontram em situação de empregado/a ou desempregado/a. A quase totalidade da população com actividade económica situa-se ao nível do Ensino Básico, apresentando a distribuição uma linha decrescente do 1º Ciclo para o 3º Ciclo. Gráfico nº 15: População residente nos EHS, por escolaridade e actividade aconómica % Empregado/a Desempregado/a Sem Actividade Económica Sem idade para frequência escolar Não sabe ler nem escrever Sabe ler e escrever 1º Ciclo de EB 2º Ciclo de EB 3º Ciclo de EB Ensino Secundário Ensino Superior Grupos de profissões Considerando a participação no mercado de trabalho dos/as moradores/as com actividade económica (quadro nº: 7 9 ), refere-se a predominância de dois grupos profissionais na população em estudo: o grupo 7 operários, artífices e trabalhadores similares (34,4%) e o grupo 9 trabalhadores não qualificados (22,9%). 9 Classificação Nacional das Profissões Versão 1994 ( 54

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