NOTA DE APRESENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTA DE APRESENTAÇÃO"

Transcrição

1 NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado desde A publicação de indicadores de natureza estatística sobre a tributação das pessoas singulares mostra-se cada vez mais relevante, na medida em que permite avaliar não só o comportamento das mesmas nesta matéria mas, também, o modo como o quadro fiscal e as suas alterações condiciona o nível da carga fiscal que sobre as mesmas impende. 2. Os elementos de suporte deste estudo foram extraídos da base de dados do IRS do sistema central em Novembro de Esta base de dados está em permanente actualização pelo facto de, por um lado, os contribuintes poderem entregar declarações primeiras e de substituição fora dos prazos legais e, por outro, à constatação de que nem todas as declarações entregues até à data da extracção dos dados se encontram certas devido a erros no seu preenchimento e acções de fiscalização prévias à liquidação o que inviabiliza a sua utilização neste trabalho. A recolha de novas declarações e a substituição de declarações existentes implica, igualmente, alterações nos valores globais dos exercícios anteriores, os quais foram objecto de divulgação pública. Tal situação conduz a que se estejam a comparar universos reportados a períodos temporais diferentes. O quadro seguinte ilustra alguns dos resultados que são obtidos quando comparamos os resultados do ano de 1

2 2005 (extraídos em Novembro de 2006) com os resultados do ano de 2004 extraídos em Novembro de 2005 e em Novembro de (Valores em Milhões de Euros) Nov. 05 Nov.06 Nov.06 Variação (1) (2) (3) (3)/ (1) (3)/(2) Número de Agregados ,3% 1,2% Modelo ,8% 1,4% Modelo ,4% 0,6% Rendimento Bruto ,0% 3,6% Modelo ,2% 2,3% Modelo ,5% 5,2% Agregados com IRS Liquidado Número de Agregados ,8% -6,0% Modelo ,7% -8,8% Modelo ,8% -2,1% IRS Liquidado ,7% 4,1% Modelo ,5% -1,4% Modelo ,8% 7,4% Quanto à utilização da Internet para envio das declarações, refere-se que do total das declarações liquidadas relativas aos anos de 2004 e 2005, constante do Quadro 1, foram transmitidas por essa via 35% em 2004 e 46% em 2005, sendo que, relativamente a este último ano, as Modelo 3-1 representaram 35% e as Modelo %. 3. A metodologia utilizada na elaboração do presente estudo foi a seguinte: a) Os elementos estatísticos de suporte deste trabalho foram extraídos da base de dados do IRS em Novembro de 2006 e correspondem, rigorosamente, aos valores tidos em consideração na liquidação das Declarações de Rendimentos Modelo 3-1 e 3-2 (DR Modelo 3-1 e 3-2) dos exercícios de 2004 e 2005; 2

3 b) As bases de dados obtidas a partir da informação constante das DR Modelo 3-1 e 3-2 foram transferidas para um software de gestão (Datawarehouse) que permite realizar pesquisas a todos os elementos das liquidações das declarações de acordo com critérios determinados; c) Na parametrização da extracção destes dados considerou-se que: 1) Para os sujeitos passivos que entregaram mais de uma declaração, apenas se considerou a declaração vigente à data da extracção, ou seja, a ultima declaração que entrou no sistema até à data de extracção dos dados; 2) Utilizou-se a terminologia de Modelo 3-1 para as que contêm rendimentos das Categorias A e/ou H e de Modelo 3-2 para as que embora possam também conter rendimentos das Categorias A e/ou H possuem rendimentos de outras categorias; 3) Os Anexos das declarações correspondem aos seguintes rendimentos: ANEXOS CATEGORIA RENDIMENTOS A A/H Trabalho Dependente e Pensões 3

4 B C D E F G H B B B E F G A/B Rendimentos Empresariais e Profissionais Sem Contabilidade Rendimentos Empresariais e Profissionais Com Contabilidade Transparência Fiscal Herança Indivisa Capitais Prediais Mais-Valias e outros incrementos patrimoniais Rendimentos isentos sujeitos a englobamento e rendimentos isentos parcialmente S/englobamento 4) O valor da rubrica Rendimento bruto corresponde, para as Categorias A e H, ao valor do rendimento sujeito e não isento antes de efectuada qualquer dedução específica e, para as restantes categorias, ao Rendimento Líquido, ou seja, ao valor do rendimento depois de efectuadas as respectivas deduções especificas; 5) O valor da rubrica IRS liquidado corresponde ao imposto devido, ou seja, à colecta líquida das deduções previstas no Código do IRS e dos benefícios fiscais, antes de efectuadas as deduções relativas às retenções na fonte e aos pagamentos por conta; 4. O presente trabalho está estruturado da forma seguinte: 4

5 a) No primeiro capítulo identificam-se os grandes números do IRS, designadamente os relativos ao número de agregados que entregaram declarações de rendimento, ao rendimento bruto e ao IRS liquidado quer quanto ao número de agregados quer aos valores liquidados. b) No capítulo seguinte apresentam-se os indicadores relativos a número de agregados e valores por resultado: - Número de agregados - Valores liquidados da Modelo 3-1 e Valores liquidados totais da Modelo 3 c) No terceiro apresentam-se os principais indicadores desagregados por categorias de rendimentos; d) No quarto apresentam-se os principais indicadores desagregados por titularidade e a respectiva taxa efectiva de tributação: - Não casados - Casados A taxa efectiva apresentada é obtida através da seguinte fórmula: Taxa efectiva = Σ IRS Liquidado Σ Rendimento Bruto e) No quinto apresentam-se os principais indicadores desagregados por Anexos; 5

6 f) No sexto apresentam-se os principais indicadores desagregados por Distritos; g) No sétimo apresentam-se os principais indicadores desagregados por Escalões de Rendimento Bruto; h) No oitavo apresentam-se os principais indicadores relativos às deduções à colecta e aos abatimentos; i) No nono apresentam-se os quadros resumo relativos a: - Número de agregados - Valores liquidados, e as respectivas desagregações de acordo com as taxas gerais de tributação previstas no artigo 68º do CIRS, distribuídas por Continente e Regiões Autónomas. 5. Na análise dos quadros importa ter em conta os seguintes aspectos: Quadros 1 e 3 - Declarações por Modelo e IRS Liquidado por Modelo Apesar de se verificar um ligeiro aumento no número de agregados que entregaram declaração (1,2%), constata-se que o número de agregados com IRS liquidado diminuiu (-6%). Tal facto deve-se, por um lado, ao aumento do número de declarações entregues, em consequência, essencialmente, do cruzamento efectuado com a Modelo 10 e, por outro, à dedução 6

7 específica da Categoria H ser superior ao limite de dispensa de entrega da declaração e ainda da actualização da tabela do IRS e das deduções à colecta Ter sido superior ao aumento salarial. Quadro 9 Distribuição do Rendimento Bruto por Categorias de Rendimento Os rendimentos da Categoria A continuam a ser predominantes, mantendo um peso de, aproximadamente, 69% do total apurado para todas as categorias de rendimentos. De seguida, os rendimentos com maior expressão são os resultantes das Categorias H e B com 18,1% e 8,2% do total de rendimentos, respectivamente. O crescimento global do rendimento bruto de 3,6% resulta não só da actualização salarial de 1,5%, bem como da variação positiva dos rendimentos declarados nas Categorias E (15,9%), G (13,5%) e outras, cujos acréscimos são, em boa parte, consequência das acções desenvolvidas pelos serviços, nomeadamente no que se refere ao controlo automático de informação, pelo cruzamento das declarações de rendimentos com as declarações de terceiros. Estas acções conduziram à regularização voluntária de um número significativo de situações, através da entrega de declarações de substituição. Quadro 13 Taxa Efectiva de Tributação Bruta 7

8 Apesar das taxas nominais do IRS variarem entre os 12% e os 40% constata-se que a taxa efectiva de tributação bruta na Modelo 3-1 foi em 2004 de 7,0% e em 2005 de 6,8% e na Modelo 3-2 foi em 2004 de 14,1% e em 2005 de 14,4%, o que originou uma taxa efectiva média para o total das Modelo 3 de 10,25% em 2004 e 10,30 em Quadro 31 Total das Declarações por Escalões de Rendimento Bruto Número de Agregados Os agregados cujo rendimento bruto se situa nos quatro primeiros escalões representam cerca de 60,9% do total de agregados com rendimento declarado. Verifica-se, assim, uma forte concentração das declarações modelo 3 nos escalões de rendimentos mais baixos, no intervalo de 0 a Euros. Apesar da reduzida variação do número total de agregados (+1,2%), verifica-se que é nos escalões de rendimento bruto superior a Euros onde a mesma tem maior expressão. Quadro 34 Rendimento Bruto por Escalões Valores Liquidados Em relação aos valores liquidados constata-se que os agregados com rendimentos brutos até (60,9% do total) contribuem para o rendimento bruto total com apenas 25,5%. O rendimento 8

9 bruto declarado em 2005 por estes agregados, decresceu cerca de 1% relativamente ao ano anterior. Verifica-se, assim, que a variação positiva do valor do rendimento bruto deve-se, essencialmente, ao crescimento verificado nos escalões de rendimento mais elevados. Quadro 37 Total das Declarações com IRS Liquidado por Escalões de Rendimento Número de Agregados O total de agregados sem IRS Liquidado corresponde a cerca de 52% do total de agregados com rendimento bruto declarado. Daquele total de agregados, cerca de 32% apresentam rendimentos brutos até Euros, enquanto que 66% declararam rendimentos brutos superiores àquele montante mas inferiores a Euros. Quadro 40 IRS por Escalões de Rendimento Bruto Valores Liquidados Da conjugação dos quadros 31, 37 e 40 retiram-se as seguintes conclusões: - Para mais de metade dos agregados não é apurado qualquer valor de IRS; - Para os agregados com IRS Liquidado: 9

10 Com rendimento bruto até (32%), o montante de imposto é de apenas 3% do valor total do IRS Liquidado em 2005; Com rendimento bruto entre e (66%), o montante de imposto é de 70,8% do valor total do IRS Liquidado em 2005; Com rendimento bruto superior a , (2%), o montante de imposto é de 26,2% do valor total do IRS Liquidado em Quadros 37, 38, 39, 40, 41 e 42 A inexistência de rendimento bruto no escalão 0 dos quadros 37, 38, 39, 40, 41 e 42, justifica-se pelo facto de haver rendimentos que influenciam o IRS liquidado e que não constam da rubrica Rendimento bruto da nota de liquidação. É o caso dos rendimentos dos desportistas sujeitos a tributação autónoma, dos isentos sujeitos a englobamento e dos rendimentos declarados por não residentes; O IRS liquidado é ainda influenciado pelo facto das tributações autónomas de despesas da Categoria B não resultarem da existência de rendimento. Quadro 44 Deduções à Colecta Relativamente ao ano de 2005, o total das deduções à colecta ascende a M (36% do IRS Liquidado). Deste montante, 49% 10

11 respeitam às deduções personalizantes e 47% às despesas com saúde, habitação e educação. Quadro 47 Evolução da Despesa Fiscal Relativamente aos benefícios considerados no ano de 2005, a despesa fiscal atingiu o montante de 230M (3% do IRS Liquidado), sendo que 65% resulta dos benefícios aos deficientes. De realçar a diminuição de 340M (59,6%) verificada relativamente a 2004 obtida, principalmente, por via da extinção dos benefícios associados aos PPR e CPH. Quadro 56 Agregados por Taxas de Tributação Analisada a estrutura dos agregados, constata-se que cerca de 88% das declarações modelo 3 (titulares casados e não casados) com IRS liquidado, são sujeitas a taxas de imposto de 12% a 24%, sendo que mais de metade (54,4%) se encontra abrangido pela taxa de 12%. 6. Finalmente, destacam-se os seguintes aspectos: Do total dos agregados com rendimento bruto declarado em 2005, cerca de 52% não têm IRS liquidado; 11

12 E dos agregados com IRS liquidado, 88% têm os seus rendimentos tributados a taxas nominais situadas nos escalões de 12% a 24%. Contudo, a taxa efectiva média de tributação situa-se nos 10,3%. Nos termos de despacho de Sua Excelência o Senhor Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais este trabalho foi objecto de análise pelo Centro de Estudos Fiscais. Lisboa, Abril de 2007 O Subdirector-Geral do IR A Directora de Serviços do IRS (Manuel Sousa Meireles) (Irene Antunes Abreu) 12

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,

Leia mais

n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas

n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (OE 2015) CIRC Artigo 87.º - Taxas n.º 1 A taxa de 23% passou para 21% Mantêm-se sem alteração as restantes taxas Artigo 6.º - Sociedades de Profissionais n.º 4, alínea

Leia mais

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 O NOVO BANCO vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a informação

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de

Leia mais

Advocacia e Cidadania

Advocacia e Cidadania REGRA GERAL: SUJEIÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 3.º e 48.º CIRC) IPSS não exercem a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola Tributadas pelo rendimento global, o qual corresponde

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS

REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS REGIME FISCAL DOS RENDIMENTOS OBTIDOS PELOS ÁRBITROS 1. Qual é a natureza das importâncias atribuídas aos árbitros pela Federação Portuguesa de Futebol? As importâncias em causa são consideradas rendimentos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

A empresa Branco & Lima Contabilidade e Consultoria, Lda presta serviços de contabilidade, fiscalidade, consultoria, gestão e serviços complementares.

A empresa Branco & Lima Contabilidade e Consultoria, Lda presta serviços de contabilidade, fiscalidade, consultoria, gestão e serviços complementares. A empresa Branco & Lima Contabilidade e Consultoria, Lda presta serviços de contabilidade, fiscalidade, consultoria, gestão e serviços complementares. Estamos à sua disposição para o aconselhar em questões

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (Declaração de Rendimentos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Freguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO

Freguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução 1.1 Nota Prévia Conforme se encontra preceituado no POCAL, apresenta-se o relatório de Gestão relativo ao ano de 2009 para que, dentro dos prazos previstos na Lei nº 98/97,

Leia mais

PPR EMPRESAS Informações Pré-Contratuais

PPR EMPRESAS Informações Pré-Contratuais TIPO DE CLIENTE Empresas SEGMENTO-ALVO Este produto destina-se a empresas que pretendam oferecer aos seus colaboradores uma remuneração anual extra, com vantagens fiscais, reflectido num complemento de

Leia mais

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X. Benefícios fiscais relativos ao mecenato. Artigo 61.º. Noção de donativo. Artigo 62.º ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS CAPÍTULO X Benefícios fiscais relativos ao mecenato Artigo 61.º Noção de donativo Para efeitos fiscais, os donativos constituem entregas em dinheiro ou em espécie, concedidos,

Leia mais

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013

Leia mais

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE 1º TRIMESTRE DE 2014 Página 1 de 34 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário do 1º trimestre de 2014 0. Movimento por Tipo de Carga e

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida

Madeira. Bens e serviços. Açores. Taxa Taxa intermédia. Observações / Legislação reduzida F i s c a l i d a d e TOC 86 - Maio 2007 Para determinar a taxa aplicável nas operações relacionadas com as Regiões Autónomas são chamados os critérios constantes do artigo 6. do Código do IVA, por força

Leia mais

MOD.3. Peça a sua senha em:

MOD.3. Peça a sua senha em: MOD.3 2 008 Envie a declaração de rendimentos pela internet: > É gratuito > É disponibilizada ajuda no preenchimento, evitando erros > Evita filas de espera e deslocações Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.pt

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DECLARAÇÃO MODELO 3

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DECLARAÇÃO MODELO 3 DECLARAÇÃO MODELO 3 A declaração modelo 3 é apresentada em duplicado, destinando-se o duplicado a ser devolvido ao apresentante no momento da recepção, depois de autenticado, servindo apenas como comprovante

Leia mais

Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal

Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas Com as alterações introduzidas aos n.ºs 6 e 7 do art. 117 do CIRC 1, as obrigações

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira

Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea

Leia mais

Decreto-Lei 357/1999, de 15 de Setembro - I Série

Decreto-Lei 357/1999, de 15 de Setembro - I Série Decreto-Lei 357/1999, de 15 de Setembro - I Série Cria os planos poupança-educação Cria os planos poupança-educação A criação de condições que permitam a efectivação do direito à educação para todos a

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS

Tribunal de Contas ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS ANEXO II LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS I COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 283/VIII ALTERA O CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 283/VIII ALTERA O CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 283/VIII ALTERA O CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) Exposição de motivos O imposto directo sobre os rendimentos de pessoas singulares é um dos pilares

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA O CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO I. Atento o nº 1 do artigo 10º, o Rendimento anual do agregado

Leia mais

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE JUNHO DE 2014 (Valores Acumulados) Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no 1º semestre de 2014 0. Movimento por Tipo

Leia mais

Dossiê de Preços de Transferência

Dossiê de Preços de Transferência Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007

Avisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007 Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT 2014 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Março 2015 AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES CANAL INERNET AT AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTILIZADORES DO CANAL INTERNET AT Autoridade

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base

Leia mais

IRSIRSIRSIRSIRS. www.e-financas.gov.pt. mod.3 2006. Envie a declaração de rendimentos pela internet. Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.

IRSIRSIRSIRSIRS. www.e-financas.gov.pt. mod.3 2006. Envie a declaração de rendimentos pela internet. Peça a sua senha em: www.e-financas.gov. DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS IRSIRSIRSIRSIRS IRSIRSIRSIRSIRS IRSIRSIRSIRSIRS I R S mod.3 2006 Envie a declaração de rendimentos pela internet. Peça a sua senha em: www.e-financas.gov.pt - Declarações entregues

Leia mais

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA

INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Igualdade de Género INDICADORES SOBRE A IGUALDADE DE GÉNERO FACE AO EMPREGO EM MALTA, PORTUGAL E TURQUIA Para um conhecimento mais aprofundado da situação de Igualdade de Género e considerando o objectivo

Leia mais

Boletim Económico Angola

Boletim Económico Angola Boletim Económico Angola 1. Conjuntura: estabilidade macro económica reforçada 3º Trimestre de 2013 A informação disponível para caracterizar o desempenho da economia de Angola no 3º trimestre de 2013

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 21 de janeiro de 2014. Série. Número 14

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 21 de janeiro de 2014. Série. Número 14 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 21 de janeiro de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS Despacho n.º 8/2014 Aprova as tabelas de retenção na fonte em sede de

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO REGULAMENTO DE APOIO À HABITAÇÃO DEGRADADA PARA ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO S FINANÇAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DO ESTADO ANO 2012 JANEIRO A JUNHO RELATÓRIO 1. Introdução 2. Equilíbrio Orçamental 3. Receitas do Estado 4. Financiamento

Leia mais

Regime de Reavaliações

Regime de Reavaliações Regime de Reavaliações DL 31/98 REAVALIAÇÃO DE BENS - LEGISLAÇÃO Permite aos sujeitos passivos do IRS e do IRC reavaliar os elementos do seu activo imobilizado tangível, afectos ao exercício de uma actividade

Leia mais

O Orçamento de Estado 2011

O Orçamento de Estado 2011 O Orçamento de Estado 2011 Resumo dos aspectos essenciais da Lei do Orçamento de Estado de 2011, Lei n.º 55-A/2010. Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Dupla tributação económica Eliminada

Leia mais

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal CIRCULAR DE 2011 Das constantes alterações implementadas, tanto a nível fiscal como legal, através de circulares, fomos dando conhecimento, pelo menos, das que de uma forma directa ou indirectamente afectem

Leia mais

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

Os rendimentos prediais em sede de IRS e. os recibos de renda eletrónicos

Os rendimentos prediais em sede de IRS e. os recibos de renda eletrónicos Os rendimentos prediais em sede de IRS e os recibos de renda eletrónicos A reforma do IRS, aprovada pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro, instituiu no artigo 115.º do Código do IRS a obrigatoriedade

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013

OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 WORKSHOP NOVAS REGRAS DE FACTURAÇÃO OBRIGAÇÕES PARA DIA 1 DE JANEIRO DE 2013 Marco Rodrigues Servicontabil Serviços de Contabilidade e Informática, Lda Ricardo Rodrigues Espaço Digital Informática e Serviços,

Leia mais

TRINTA PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2007

TRINTA PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2007 TRINTA PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2007 O Bloco de Esquerda apresentou um conjunto de propostas sobre a política fiscal, que permitiriam gerar 960 milhões de euros

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2015

SEGUROS DE VIDA IRS 2015 SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA

APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA 1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,

Leia mais

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança - Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

EGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade

EGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade EGEA ESAPL - IPVC Orçamentos Anuais Parciais de Actividade Elaboração de Orçamentos Os resultados de uma empresa, ou de qualquer uma das suas actividades, podem ser apurados (ou calculados de forma previsional)

Leia mais

Novo Código Contributivo da Segurança Social

Novo Código Contributivo da Segurança Social Novo Código Contributivo da Segurança Social O Código Contributivo para a Segurança Social, aprovado através da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro tem a sua entrada em vigor agendada para 1 de Janeiro

Leia mais

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H;

SEJA RESPONSÁVEL EVITE ATRASOS E MULTAS FACILITE A SUA VIDA! 1ª Fase - 1 a 31 de Março de 2014, para rendimentos das categorias A e H; IRS 2014 e 2015: Prazos e Despesas Dedutíveis Com o início de um novo ano aparecem as obrigações fiscais anuais que todos os contribuintes têm de cumprir. Está na hora de começar já a organizar as suas

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009

IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009 IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2014

SEGUROS DE VIDA IRS 2014 SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 28/2013. Retenções na fonte a rendimentos obtidos por não residentes Lei n.º 55/2013, de 08.08, e obrigações declarativas

INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 28/2013. Retenções na fonte a rendimentos obtidos por não residentes Lei n.º 55/2013, de 08.08, e obrigações declarativas INFORMAÇÃO TÉCNICA N.º 28/2013 Retenções na fonte a rendimentos obtidos por não residentes Lei n.º 55/2013, de 08.08, e obrigações declarativas A presente informação técnica substitui a informação 27/2008,

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL

PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL PROGRAMA DO XVII GOVERNO CONSTITUCIONAL Uma nova frente: combater a pobreza dos idosos ( ) Criação de uma Prestação Extraordinária de Combate à Pobreza dos Idosos, para que finalmente nenhum pensionista

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

NOVOS PRAZOS. Prazo para confirmação e comunicação pelo consumidor final de faturas no e-fatura

NOVOS PRAZOS. Prazo para confirmação e comunicação pelo consumidor final de faturas no e-fatura NOVOS PRAZOS Prazo para confirmação e comunicação pelo consumidor final de faturas no e-fatura Disponibilização pela AT do valor das despesas e encargos no Portal das Finanças Prazo de reclamação prévia

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA

JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO 1 - Nota Justificativa A prossecução do interesse público

Leia mais

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial. VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST)

MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico (IST) PERFIL DO ALUNO UNIVERSITÁRIO DO MARTA GRAÇA, CARLA PATROCÍNIO, MARTA PILE Gabinete de Estudos e Planeamento (GEP) Instituto Superior Técnico () 1. Introdução Esta comunicação faz uma caracterização do

Leia mais

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall

REDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Sociall REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte III.7: Protecção Social e Acção Social Parte 3.7 protecção social E Acção social O artigo 63º da Constituição da República Portuguesa estabelece que ( ) incumbe

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial),

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.)

RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA. (elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.) Notas prévias : RELATÓRIO DA ADMINISTRADORA DE INSOLVÊNCIA (elaborado nos termos do art.155º do C.I.R.E.) Publicação do extracto do anúncio na Imprensa Nacional Casa da Moeda em 28.02.2011 Reunião realizada

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL 8818 Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de Dezembro de 2009 MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Portaria n.º 1457/2009 de 31 de Dezembro O

Leia mais

Fiscalidade e o Proprietário MAXGER - CONSULTORES DE GESTÃO, LDA 1

Fiscalidade e o Proprietário MAXGER - CONSULTORES DE GESTÃO, LDA 1 Fiscalidade e o Proprietário 1 Sumário: 1. Recibo Eletrónico 2. Contratos de Arrendamento Comunicação AT 3. IMI 4. IRS Rendimentos Prediais 2014/2015 2 Recibos 3 1- Recibos Eletrónicos 4 Recibo eletrónico

Leia mais

Formulários FOLHA DE ROSTO

Formulários FOLHA DE ROSTO Formulários FOLHA DE ROSTO 36) SOU UM EMPRESÁRIO EM NOME INDIVIDUAL E NÃO DISPONHO DE CONTABILIDADE ORGANIZADA, ESTOU SUJEITO À ENTREGA DA IES/DA? Sim, se no exercício da sua atividade, procedeu à liquidação

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais