Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira
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- Luciana Santana Graça
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1 Comentários à Consulta Pública da CMVM nº 3/2009 sobre Análise Financeira e Certificação da Qualificação Profissional na Intermediação Financeira I. Art.º 8º (Registo) Na redacção ora proposta para a alínea e) do art.º 8º ( certificado de qualificações profissionais dos meios humanos utilizados de acordo com o disposto no artigo 10º ) entendemos que a expressão dos meios humanos utilizados pode gerar confusão, pelo que propomos a seguinte redacção para aquela alínea: certificado de qualificação e aptidão profissional, de acordo com o disposto no artigo 10º, das pessoas relativamente às quais a lei exige qualificação e aptidão profissional. Nos termos do disposto no art.º 301º do CVM o registo para o exercício da actividade de consultoria para investimento pode ser requerido quer por pessoas singulares quer por pessoas colectivas, sendo que o art.º 8º do Regulamento da CMVM nº 2/2007 é aplicável quer o registo seja efectuado por pessoa singular quer seja efectuado por pessoa colectiva. Ora, a expressão certificado de qualificações profissionais dos meios humanos utilizados parece indiciar que só está em causa o pedido de registo efectuado por pessoa colectiva, tendo esta que enviar o certificado dos meios humanos que pretende utilizar para o exercício da actividade de consultoria para investimento. Aquela expressão não faz sentido quanto ao pedido de registo por pessoa singular. Por esse motivo, sugerimos a sua supressão e substituição pela expressão acima sugerida, equivalente à expressão adoptada na alínea d) do mesmo artigo e que não foi objecto de qualquer substituição. II. Art.º 10º (Registo e qualificação profissional) a) Entendemos ser desnecessária e geradora de confusão a referência que o art.º 10º faz ao registo, quer na sua epígrafe quer no seu nº 1. Se o registo é matéria já regulada no art.º 301º do CVM e no art.º 8º do Regulamento (cuja epígrafe é Registo ), parece-nos ser desnecessária a repetição dessa matéria no art.º 10º. Repare-se que, a adoptar o constante do projecto de regulamento, tanto a epígrafe do art.º 8º como a do art.º 10º farão referência ao Registo, o que poderá gerar confusão. Por outro lado, aquilo que se dispõe no nº 1 do art.º 10º sobre registo ( O registo junto da CMVM é condição de acesso e exercício da actividade de consultor para investimento ) já resulta do disposto no 1
2 nº 1 do art.º 301º do CVM ( O exercício da actividade dos consultores para investimento depende de registo na CMVM ). b) O nº 3 do art.º 10º ora proposto tem a seguinte redacção: São considerados qualificados para efeitos de admissão a registo como consultores para investimento os candidatos que demonstrem possuir as seguintes habilitações: ( ). Sugerimos, em alternativa, a seguinte redacção: Para os efeitos previstos no número anterior, são consideradas qualificadas as pessoas que demonstrem possuir as seguintes habilitações: ( ). Sugerimos esta alteração pelo seguinte: o art.º 10º aplica-se quer o registo para o exercício da actividade de consultoria para investimento seja solicitado por pessoa singular quer seja solicitado por pessoa colectiva. A especificidade é que neste último caso a adequação da qualificação e da aptidão profissional não é aferida relativamente à pessoa colectiva, mas sim em relação aos colaboradores que, dentro da mesma, exercem a actividade de consultoria para investimento (alínea b) do nº 2 do art.º 301º do CVM). Ora, o registo para o exercício da actividade de consultoria para investimento será concedido à pessoa colectiva e não a cada um dos colaboradores da mesma, pelo que, em bom rigor, o consultor para investimento será a pessoa colectiva. Nessa medida, parece-nos desadequada a redacção proposta para o nº 3 do art.º 10º, pois no caso de registo requerido por pessoa colectiva, o candidato para efeitos de admissão a registo como consultor para investimento é a pessoa colectiva e a aptidão profissional é aferida em relação aos colaboradores da pessoa colectiva que exercem a actividade. c) A CMVM divulgará os cursos de formação e/ou exames que tenham sido objecto de reconhecimento (nº 4), com base na análise casuística prevista na alínea b) do nº 3. Pode inferir-se que os cursos de formação e/ou exames que já tenham sido objecto de reconhecimento uma vez, não necessitarão de nova análise, sendo automaticamente reconhecidos? III. Art.º 10º-A (Idoneidade e regras de conduta dos consultores para investimento) Consideramos ser igualmente desnecessária e geradora de confusão a referência que o novo artigo 10º-A faz à idoneidade, quer na sua epígrafe quer nos seus n os 1 e 2. Se a idoneidade já é regulada no art.º 301º do CVM e no art.º 9º do Regulamento (cuja epígrafe é Idoneidade ), também não vislumbramos razão para que se repita essa matéria no art.º 10º-A. Repare-se que, a adoptar-se o previsto no projecto de regulamento, tanto a 2
3 epígrafe do art.º 9º como a do art.º 10º-A farão referência à Idoneidade, o que poderá gerar confusão. Por outro lado, aquilo que se dispõe no nº 1 do art.º 10º-A ( Além da qualificação profissional exigida nos termos do artigo anterior, os consultores para investimento devem ser idóneos e possuir experiência profissional relevante, de acordo com elevados padrões de exigência, adequadas ao exercício da actividade de modo profissional ) já resulta do disposto no nº 2 do art.º 301º do CVM. O mesmo sucede quanto ao disposto no nº 2 do art.º 10º-A, que remete para o art.º 9º, apenas acrescentando mais uma situação indiciadora de falta de idoneidade. Por que razão não se acrescenta apenas essa situação no elenco de situações previstas no art.º 9º? Assim, sugerimos que sejam eliminados os n os apenas as regras de conduta dos consultores para o investimento. 1 e 2 do art.º 10º-A, regulando este artigo IV. Art.º 35º (Âmbito de aplicação) a) Apesar de concordarmos com a previsão de uma definição de analistas financeiros, parecenos que a definição prevista no nº 2 do art.º 35º do projecto de regulamento poderia ser mais completa. Repare-se que no Documento de Consulta que a CMVM elaborou relativamente à presente consulta pública, apresenta-se, na pág. 19, a seguinte noção de analistas financeiros: São, assim, considerados analistas financeiros as pessoas que, a título profissional, desenvolvam como actividade principal a análise financeira, com o objectivo de avaliar um instrumento financeiro ou carteira de instrumentos financeiros, podendo nomeadamente dar origem a uma recomendação de investimento de divulgação pública. Porém, a definição enunciada no nº 2 do art.º 35º é a seguinte: Para efeitos do presente diploma, entende-se por analistas financeiros aqueles que elaboram ou difundem recomendações de investimento nos termos do artigo 12º-A do Código dos Valores Mobiliários. Ora, face a essa redacção, parecem não existirem diferenças entre a actividade de análise financeira e a actividade de recomendações de investimento, como parece resultar da redacção do art.º 291º do CVM, onde se dispõe que são serviços auxiliares dos serviços e actividades de investimento a elaboração de estudos de investimento, análise financeira ou outras recomendações genéricas relacionadas com operações em instrumentos financeiros (alínea c). Atenta a definição enunciada no nº 2 do art.º 35º do projecto de regulamento, não são, assim, analistas financeiros as pessoas que se limitam a avaliar instrumentos financeiros sem, todavia, 3
4 realizarem recomendações de investimento de divulgação pública? Segundo a definição previstas, parecem só ser analistas financeiros, para efeitos de aplicação do regulamento, as pessoas que elaboram ou difundem recomendações de investimento. b) Não vislumbramos qual o alcance da remissão efectuada pelo nº 3 do art.º 35º ( A pessoa cujo nome figure na recomendação é sempre responsável pela sua preparação, sem prejuízo da responsabilidade do eventual responsável hierárquico e da pessoa colectiva, nos casos previstos na parte final do número 2 do artigo 35º-B ) para a parte final do nº 2 do art.º 35º-B ( Os consultores para investimento e os analistas financeiros podem ser representados pela mesma associação profissional ). V. Actividade de Análise Financeira No que respeita à actividade de análise financeira, não deveria existir um primeiro artigo relativo ao registo e só depois um artigo relativo à idoneidade e regras de conduta, como sucede no âmbito da actividade de consultoria para investimento? Não nos faz sentido que primeiro seja regulada a qualificação profissional, idoneidade e conduta e procedimentos profissionais (art.º 35º-A) e as associações profissionais (art.º 35º-B) e só depois o registo e qualificação profissional (art.º 36º). Por outro lado, como resulta das epígrafes referidas no parágrafo anterior, a matéria da qualificação profissional é regulada em dois artigos (art. os 35º-A e 36º) e de forma diferente. Repare-se que quanto ao tema da qualificação profissional dos analistas financeiros, o art.º 35º-A remete para o disposto no art.º 10º, mas depois o art.º 36º realiza uma distinção nos nº 2 e 3 consoante a natureza de pessoa singular ou de pessoa colectiva do analista financeiro, sendo que no nº 3 não se realiza remissão para o art.º 10º, como sucede no nº 2. Estas desarticulações carecem de correcção. VI. Actividade de consultoria para investimento vs. Actividade de análise financeira Parece-nos não existir harmonização entre a actividade de consultoria para investimento e a actividade de análise financeira no que respeita ao registo efectuado junto da CMVM. Nos termos da actividade de consultoria para investimento, já salientámos que quando o registo é requerido por pessoa colectiva, o registo é concedido à mesma, embora a adequação da qualificação e aptidão profissional seja aferida relativamente aos colaboradores que exercem a 4
5 actividade de consultoria para investimento dentro da instituição (nº 3 do art.º 301º do CVM). Já a idoneidade e os meios materiais são aferidos relativamente à pessoa colectiva, aos titulares do órgão de administração e aos colaboradores que exercem a actividade (alínea a) do nº 3 do art.º 301º do CVM). Deste modo, no caso de existir intermediário financeiro registado para o exercício da actividade de consultoria para investimento, as pessoas integradas nesse intermediário financeiro que exercem a actividade de consultoria para investimento têm de ser pessoas com qualificação e aptidão profissional para o efeito, mas não têm um registo individual na CMVM enquanto consultores para investimento. Apenas o intermediário financeiro está registado na CMVM como consultor para investimento, sem prejuízo, todavia, do dever de manter permanentemente actualizada uma lista das pessoas que exercem funções no âmbito da actividade de intermediação financeira (art.º 5º do Regulamento nº 2/2007). Sucede, porém, que do regime ora previsto nos artigos 35º e 36º do projecto de regulamento para a actividade de análise financeira resulta que têm de estar registados na CMVM quer o intermediário financeiro que se dedica a essa actividade quer o colaborador que está integrado nesse intermediário financeiro. Ou seja, a pessoa singular que esteja integrada em intermediário financeiro e no mesmo exerça actividade de análise financeira tem de requerer registo individual na CMVM, além do registo do intermediário financeiro. Aliás, quanto a este último registo, repare-se que para as pessoas colectivas (quer sejam ou não intermediários financeiros) poderem requerer registo enquanto analistas financeiros, o pedido de registo deve desde logo contemplar o nome das pessoas singulares que elaboram as recomendações e o seu número de registo individual na CMVM. Não existe, assim, uma harmonização entre o regime da actividade de consultoria para investimento e o regime da actividade de análise financeira. Enquanto as pessoas, integradas em intermediário financeiro, que prestam aconselhamento personalizado (consultoria para investimento) não estão sujeitas a registo individual na CMVM, as pessoas, integradas em intermediário financeiro, que elaboram recomendações de investimento, já estão sujeitas a registo individual na CMVM. VII. Art.º 5º (Aplicação no tempo e regime transitório) a) O nº 2 determina que os consultores que já se encontrem a exercer a actividade devem promover o respectivo registo junto da CMVM, acompanhado dos elementos enumerados nas alíneas a) a d) do mesmo número. A alínea d) prevê que sejam enviados outros dados relevantes. Ficamos na dúvida sobre o que se podem considerar outros dados relevantes. 5
6 b) O nº 3 prevê que a validade do registo como consultor para investimento obtido nos termos do regime transitório previsto por este artigo dependerá da obtenção das qualificações profissionais impostas nos termos do art.º 36º nº 2 do Regulamento nº 2/2007. Parece-nos que esta remissão efectuada para o nº 2 do art.º 36º do Regulamento nº 2/2007 (que regula o registo e qualificação profissional dos analistas financeiros e que por sua vez remete para o regime previsto nos art. os 8º a 10º) fará sentido se for efectuada para os art. os 8º a 10º, que regulam o registo e qualificação profissional dos consultores para investimento. Lisboa, 3 de Setembro de
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