Ahrend, Jan-Marten. Requirements Elicitation in Startup Companies.
|
|
- Walter Júlio Camilo Castel-Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ahrend, Jan-Marten. Requirements Elicitation in Startup Companies. Dieste, O.; Juristo, N.; Shull, F., "Understanding the Customer: What Do We Know about Requirements Elicitation Mestrando: Rafael Carvalho
2 2 Agenda Motivação Dois Papers? Autores Paper #1 Paper #2 Conclusão Dúvidas Referências
3 3 Motivação
4 4 Motivação Inovação Tecnológica e Empreendedorismo Disrupção de Mercados Orientador: Ruy Guerra
5 5 2 Papers?
6 6 Paper #1 Oxford (UK), Birmingham* (UK), Heidelberg (ALE) Atual membro do comitê de empreendedorismo da Universidade de Oxford Jan Ahrend
7 7 Paper #2 Oscar Dieste Pesquisador Madrid Technical University Natalia Juristo Professora Madrid Technical University Forrest Shull Cientista Sênior The Fraunhofer Center for Experimental Software Engineering Maryland, EUA
8 8 Paper #1
9 #1 9 Startup Empreitada, divisão ou unidade dentro de uma organização que procura um modelo de negócios repetível. Capital externo é levantado em rodadas de financiamento Foco no curto-prazo Maximizar o lucro para evitar outras rodadas
10 10 Startup (cont.) Dados sobre startups
11 #1 11 Software Startup Geralmente jovem e imatura Cenário Geral O problema é conhecido, a solução, não. Cenário Startup Nem o problema, nem a solução estão determinados
12 #1 12 Desenvolvimento do Consumidor Pivot
13 #1 13 Paper #1 Startups precisam descobrir o problema e descobrir a solução Pouca literatura voltada para a engenharia de requisitos em startups Poucos estudos empíricos Primeiro passo para um estudo empírico Propor guidelines para elicitação de requisitos em startups
14 14 Paper #2
15 #2 15 Paper #2 Objetivo: Getting the requirements right Incremental Agile RE Foco: Elicitação
16 #2 16 Método Revisão Sistemática 30 trabalhos ( ) Engenharia de Software Outras áreas. Ex.: Marketing 43 diferentes técnicas de elicitação Objetivo: Useful guidelines for developers about what approaches work best when.
17 #2 18 Técnicas 1. Protocol Analysis the user representative thinks aloud while solving the problem that the software will support. 2. Card Sorting the user puts similar concepts or entities from the problem domain into groups. Each concept is printed on a card so that the user can physically arrange or rearrange them to assist with categorizing. 3. Textual Laddering the user starts from a single seed concept and answers short, directed questions, which help explicate the important concepts in the problem domain. These concepts are arranged into a hierarchy of problem domain elements.
18 #2 19 Elicitation Approaches Interview-based methods Questionnaires Introspective and observational methods Elicit information about the users tasks and values Such as researcher analysis of documentation regarding the task or process being followed observation of the customer at work protocol analysis Contrived techniques Ask users to engage in some kind of artificial task to help elicit information Priorities domain concepts goals and subgoals
19 #2 20 Conclusões 56 conclusões Entrevistas estruturadas são mais eficazes Mais necessidades do consumidor são identificadas Ainda que o domínio da aplicação seja obscuro Experiência do entrevistador não influencia na quantidade de necessidades identificadas Técnicas introspectivas são mais improdutivas que as demais.
20 #2 21 Conclusões (cont.) Para elicitar alguns tipos de conhecimento, é recomendável associar entrevistas com contrived techniques Entrevistas nem sempre são efetivas Card-sorting consome menos tempo que entrevistas Planejar minimamente as entrevistas e direcioná-las pode ajudar a tornar a técnica mais rápida.
21 #2 22 Conclusões Como sempre, os melhores resultados decorrem de possuir mais ferramentas na caixa de ferramentas e saber qual delas utilizar para resolver o problema.
22 Dúvidas? 23
23 24 Referências 1. Ahrend, Jan-Marten. Requirements Elicitation in Startup Companies. Disponível em: < chtopicsinhci/ /papers/jan.pdf >. Acesso em: 12 Dez Dieste, O.; Juristo, N.; Shull, F., "Understanding the Customer: What Do We Know about Requirements Elicitation?," Software, IEEE, vol.25, no.2, pp.11,13, March-April 2008 doi: /MS
24 25 Obrigado! Rafael Carvalho
Engenharia de Requisitos. Professor: Dr. Eduardo Santana de Almeida Universidade Federal da Bahia esa@dcc.ufba.br
Engenharia de Requisitos Professor: Dr. Eduardo Santana de Almeida Universidade Federal da Bahia esa@dcc.ufba.br O Documento de Requisitos Introdução The requirements for a system are the descriptions
Leia maisGuia da Startup. Como startups e empresas estabelecidas podem criar e gerenciar produtos web rentáveis. Joaquim Torres (@JocaTorres)
Guia da Startup Como startups e empresas estabelecidas podem criar e gerenciar produtos web rentáveis Joaquim Torres (@JocaTorres) O que é o Guia da Startup? O Que é o Guia da Startup? Conjunto de dicas
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES
Leia maisEmpreendedorismo e Elaboração de Plano de Negócio. Professor: Fábio Josende Paz
Empreendedorismo e Elaboração de Plano de Negócio Professor: Fábio Josende Paz 1 Plano de negócios 2 Plano de negócio Um negócio bem planejado terá mais chances de sucesso do que aquele sem planejamento,
Leia maisCowboys, Ankle Sprains, and Keepers of Quality: How Is Video Game Development Different from Software Development?
Cowboys, Ankle Sprains, and Keepers of Quality: How Is Video Game Development Different from Software Development? Emerson Murphy-Hill Thomas Zimmermann and Nachiappan Nagappan Guilherme H. Assis Abstract
Leia maisPlanejamento de Desenvolvimento de Software Everson Santos Araujo everson@por.com.br
Planejamento de Desenvolvimento de Software Everson Santos Araujo everson@por.com.br Introdução O planejamento para o desenvolvimento de um software é fator preponderante para que se tenham resultados
Leia maisRequisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis
Requisitos para Gestão de Requisitos no Desenvolvimento de Software que Utilizam Prática Ágeis Abstract. Resumo. 1. Introdução Vinicius A. C. de Abreu 1 Departamento de Ciência da Computação - DCC Universidade
Leia maisO Desafio do Educador no Ensino do Empreendedorismo
O Desafio do Educador no Ensino do Empreendedorismo José Dornelas www.josedornelas.com.br Premissas do Ensino Eficaz de Empreendedorismo 1. Não há regras rígidas 2. Não existe um modelo único de ensino
Leia maisSIMPROS 2007 02/01/2008
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Um Modelo para Avaliação da Qualidade da Tradução de Requisitos para Casos de Uso Ms. Fabiana Zaffalon
Leia maisGerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Jaelson Castro 2013 1 Gerenciamento de requisitos Relaciona-se ao processo de gerenciar a mudança dos requisitos de um sistema As principais preocupações do gerenciamento de
Leia maisTema, Problema e Hipóteses
Tema, Problema e Hipóteses Métodos de Pesquisa Experimental em Engenharia de Software 1 Tema É o assunto que se deseja desenvolver. Uma dificuldade sem solução ou uma lacuna na teoria atual. Problema O
Leia maisGestão Estratégica de Negócios
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão Estratégica de Negócios Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Santa Rita do Sapucaí MG Setembro de 2013
Leia maisUma visão geral da versão 2.0 do BABOK
Uma visão geral da versão 2.0 do BABOK Cover this area with a picture related to your presentation. It can be humorous. Make sure you look at the Notes Pages for more information about how to use the template.
Leia maisversão 2.0 do BABOK Cover this area with a picture related to your presentation. It can
Uma visão geral da versão 2.0 do BABOK Cover this area with a picture related to your presentation. It can be humorous. Make sure you look at the Notes Pages for more information about how to use the template.
Leia maisComo pode ser dividido
Planejamento Como pode ser dividido O planejamento estratégico prever o futuro da empresa, em relação ao longo prazo. De uma forma genérica, consiste em saber o que deve ser executado e de que maneira
Leia maisUM MODELO PARA AVALIAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS ENTRE DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UM MODELO PARA AVALIAÇÃO DE PRÉ-REQUISITOS ENTRE DISCIPLINAS DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Julio C.B. Silva julio.barcellos@area1.br Catiane M. de Carvalho - catiane.mc@pop.com.br Carolina L. B. Cajazeira
Leia maisMAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw
MAC 5856 - Desenvolvimento de Software Livre Começando uma Startup de Sw Vladimir Moreira Infomobile Roteiro Motivação de começar uma Startup Startup O que é um Startup Peças fundamentais Empreendedor
Leia maisTestes Funcionais de Software
Leonardo Molinari Testes Funcionais de Software Visual Books Sumário Prefácio...15 Introdução...17 Parte 1 - Visão Geral...21 1 Visão de Qualidade de Software...23 1.1 Visão Inicial... 23 1.2 Estado da
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisTransformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software
Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica
Leia maisPASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL
PASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL 1 2 Projeto Gestão de Educacional 3 Canais 4 5 de 6 Mapa de competências Plano Desenvolvimento Gestão da Monitor/aval formação de ações implementação e ROI Diagnóstico
Leia maisA hora e a vez das corporações inovadoras
A hora e a vez das corporações inovadoras Apresentação no Conselho Superior de Inovação e Competitividade (CONIC/FIESP) Maio/2015 Kleber Teraoka Corporate Garage Agenda I. O ecossistema de startups no
Leia maisEXPLORANDO A ESTRATÉGIA DA LOGÍSTICA: Alianças para o Redesenho das Carreiras em Logística e Transportes
EXPLORANDO A ESTRATÉGIA DA LOGÍSTICA: Alianças para o Redesenho das Carreiras em Logística e Transportes * Profa. Maria Aparecida Cavalcanti Netto aparecida@peno.coppe.ufrj.br; macnetto@terra.com.br MBLog
Leia maisAveiro 4 de Junho de 2015
Aveiro 4 de Junho de 2015 Enquadramento e âmbito Territorial: Todo o território do continente Setores: Todas as atividades económicas Especial incidência para a produção de bens e serviços transacionáveis
Leia maisQualidade de Software
de Software Gerenciamento de de Software Dedica-se a assegurar que o nível requerido de qualidade seja atingido Em um produto de software Envolve a definição de padrões e procedimentos apropriados de qualidade
Leia maisSYMM CONSULTORIA TAILAN OLIVEIRA 2014
GCV GESTÃO COMERCIAL PARA VAREJO SYMM CONSULTORIA TAILAN OLIVEIRA 2014 ABORDAGEM 1. O GESTÃO COMERCIAL PARA VAREJO 2. DIFICULDADE E DORES ATUAIS 3. COMO RESOLVER COM GCV 4. COMO GERIR FRANQUIA COM O GCV
Leia maisSCRUM. Processo de Desenvolvimento de Software. Disciplina: Engenharia de Software I Professora: Eliane Martins
SCRUM Processo de Desenvolvimento de Software Disciplina: Engenharia de Software I Professora: Eliane Martins Camila R. Rocha RA: 022247 Silvia C. M. Soares RA: 012895 Agenda Introdução Objetivos Características
Leia maisElicitação de requisitos e análise
Elicitação de requisitos e análise Esta atividade divide-se em dois esforços maiores: Elicitação dos requisitos em si Técnicas de elicitação Análise do que foi elicitado Processo de análise 1 Que é um
Leia maisÉ melhor conversar sobre requisitos ou documentar requisitos?
Recife - PE, 21 de Dezembro de 2015 Webinar PMI-PE É melhor conversar sobre requisitos ou documentar requisitos? Ricardo Peters ricardo@peterstreinamentos.com Sobre o facilitador Profundamente em sintonia
Leia maisInvestimento Social A visão do Laboratório
Investimento Social A visão do Laboratório António Miguel antonio@ies-sbs.org João Santos joao@ies-sbs.org GREENFEST, OUTUBRO 2015 1. O QUE É O INVESTIMENTO SOCIAL? RESPOSTA ÀS FALHAS DE MERCADO O financiamento
Leia maisINOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS
INOVAR PARA FIDELIZAR: ANÁLISE DAS DIMENSÕES CLIENTES, RELACIONAMENTO E REDE DO SEGMENTO DE DROGARIAS Dayanny Machado de Melo Moreira Agente Local de Inovação atuante na região metropolitana de Goiânia
Leia maisGuião M. Descrição das actividades
Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Inovação Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: O Mundo do trabalho Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO Guião M Intervenientes
Leia mais:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas
:: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa
Leia maisPesquisa de Mercado e Opinião. Etapas de Projeto de Pesquisa
Pesquisa de Mercado e Opinião Prof. Ms. Alexandre Augusto Giorgio alexandre.giorgio@cruzeirodosul.edu.br 8 Dando continuidade ao trabalho 1 Identificando e formulando a Oportunidade/Proble ma de Pesquisa
Leia maisNEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS. Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios
NEGÓCIOS CATÁLOGO DE PRODUTOS Take a Tip Consultoria de Inovação e Negócios Quem Somos Nosso Jeito Somos uma parceria estratégica de inovação e negócios, criada para cobrir o gap das consultorias que nem
Leia maisProcessos de gerenciamento de riscos. Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento
Gerência de Riscos Processos de gerenciamento de riscos Planejamento Identificação Análise Resposta Monitoramento Gerência de Riscos O Plano de Gerência de Riscos descreve como a identificação, a análise
Leia maisMETODOLOGIA PARA PROJETO DE INTERFACES E EQUIPAMENTOS NUCLEARES COM ABORDAGEM CENTRADA NOS USUÁRIOS E NA SUA ATIVIDADE
6 Disponibilizado no endereço http://www.acaoergonomica.ergonomia.ufrj.br Ação Ergonômica vol 3 nº. 1 (2007) pp. 01-06 METODOLOGIA PARA PROJETO DE INTERFACES E EQUIPAMENTOS NUCLEARES COM ABORDAGEM CENTRADA
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisDesenvolvimento de uma Técnica de Inspeção de Diagrama de Estados com apoio dos Diagramas de Atividades descrevendo os Casos de Uso do Software
Desenvolvimento de uma Técnica de Inspeção de Diagrama de Estados com apoio dos Diagramas de Atividades descrevendo os Casos de Uso do Software Karen Miyuki Nakazato Guilherme Horta Travassos {kmn, ght}@cos.ufrj.br
Leia maisAnálise de Tarefas. Análise Hierárquica de Tarefas
Análise de Tarefas Em IHC, a análise de tarefas pode ser utilizada em diferentes momentos do desenvolvimento de software, destacando-se três atividades: (a) análise da situação atual (apoiada ou não por
Leia maisPráticas Utilizadas em Projetos Externos: A Busca Pela Excelência das Consultorias. Categoria: Workshop Temática: Projetos
Práticas Utilizadas em Projetos Externos: A Busca Pela Excelência das Consultorias. Categoria: Workshop Temática: Projetos CONTATOS Caroline Barin Menezes Diretora de Consultorias carolinebarin@objetivajr.com
Leia maisUma Solução Simples e Prática para Gerenciar Requisitos, Visando a Qualidade do Software Guilherme Motta
Uma Solução Simples e Prática para Gerenciar Requisitos, Visando a Qualidade do Software Guilherme Motta A Dataprev, Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social, é uma empresa pública e tem
Leia maisEndividamento Feminino
Endividamento Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem por
Leia maisOPERAÇÕES CENTRADAS EM REDE:
GTE - GUERRA DE INFORMAÇÃO Curso Avançado em OPERAÇÕES CENTRADAS EM REDE: DA SUPERIORIDADE DE INFORMAÇÃO AOS NOVOS MODELOS DE DECISÃO ENQUADRAMENTO Ao longo dos últimos anos, temos assistido ao desenvolvimento
Leia maisEstratégias de TI para a integração eletrônica da informação - um estudo sobre o estado da arte e da prática
Daniel Valente Serman Estratégias de TI para a integração eletrônica da informação - um estudo sobre o estado da arte e da prática Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação
Leia maisPINTEC 2008 Data: 29/10/2010
PINTEC 2008 Data: 29/10/2010 Introdução Objetivo Geral: Levantar informações que visam à construção de indicadores nacionais e regionais das atividades de inovação tecnológica nas empresas industrias,
Leia maisAuditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos
Auditoria como ferramenta de gestão de fornecedores durante o desenvolvimento de produtos Giovani faria Muniz (FEG Unesp) giovanifaria@directnet.com.br Jorge Muniz (FEG Unesp) jorgemuniz@feg.unesp.br Eduardo
Leia maisAs Ferramentas de Comunicação de Marketing e os Investimentos Financeiros das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte de Santa Catarina
PESQUISA: As Ferramentas de Comunicação de Marketing e os Investimentos Financeiros das Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte de Santa Catarina Esta pesquisa tem como objetivo descobrir os veículos
Leia maisGUIÃO A. What about school? What s it like to be there/here? Have you got any foreign friends? How did you get to know them?
GUIÃO A Prova construída pelos formandos e validada pelo GAVE, 1/7 Grupo: Chocolate Disciplina: Inglês, Nível de Continuação 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas 1º Momento Intervenientes
Leia maisDesenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí
V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisO Mercado de Saúde Suplementar:
O Mercado de Saúde Suplementar: Oportunidades do Segmento e Aperfeiçoamento da Distribuição Marcio Serôa de Araujo Coriolano Outubro de 2010 Sobre a FenaSaúde... Constituída : Fevereiro de 2007 Sede: Rio
Leia maisPromoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3.
Promoção especial para o III Congresso Cearense de Gerenciamento Certified ScrumMaster, Certified Scrum Product Owner e Management 3.0 Sobre a GoToAgile! A GoToAgile é uma empresa Brasileira que tem seu
Leia maisPlanejamento e Gestão do Negócio Agrícola. Aparecido Porto da Costa E-mail: aparecidoport@hotmail.com
Planejamento e Gestão do Negócio Agrícola Aparecido Porto da Costa E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Organização Sistema aberto sucesso Ambiente 2 Conceitos Básicos Planejar Criar esquemas para
Leia mais0682_CLOUDPYME2_1_E 1
1 Agenda Conceito de Open Innovation Open Innovation versus Closed Innovation Casos de sucesso Boas práticas em Portugal Resultados do inquérito sobre Open Innovation 2 O paradigma como as organizações
Leia maisREQUEST FOR INFORMATION ESCLARECIMENTOS. Permitir identificar o potencial efetivo de negócios dos clientes, a partir de dados de suas interações.
Esclarecimento II REQUEST FOR INFORMATION ESCLARECIMENTOS PERGUNTA 1: Permitir identificar o potencial efetivo de negócios dos clientes, a partir de dados de suas interações. Isto significa utilizar algoritmos
Leia maisPESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2
PESQUISA EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA PARTE 2 IMPORTÂNCIA DA PESQUISA EM QUALQUER ÁREA DE ATUAÇÃO Num mundo globalizado e em constantes mudanças, nenhuma empresa consegue sobreviver, sem uma real orientação
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisGerência de Projetos e EVTE. Fabiana Costa Guedes
Gerência de Projetos e Fabiana Costa Guedes 1 Agenda O que é um Projeto O que é Gerenciamento de Projetos O Contexto da Gerência de Projetos PMI Project Management Institute Ciclo de Vida do Projeto Áreas
Leia maisCaracterísticas do texto Académico-Científico
Características do texto Académico-Científico Algumas noções breves Ana Leitão Mestre em Língua e Cultura Portuguesa Essencial para uma adequada indexação posterior em bases de dados; Nem muito abrangentes
Leia maisApoio à Decisão Gerencial na Alocação de Recursos Humanos em Projetos de Software Ahilton Silva Barreto ahilton@cos.ufrj.br
Apoio à Decisão Gerencial na Alocação de Recursos Humanos em Projetos de Software Ahilton Silva Barreto ahilton@cos.ufrj.br Orientadores: Márcio de Oliveira Barros e Cláudia Maria Lima Werner {marcio,
Leia maisMotivação. O Uso de Jogos. Problems & Programmers (PnP) Visão Geral do PnP. Exemplo. Jogos para Simulação em Engenharia de Software
Reuso de Software Aula 12 Motivação Jogos para Simulação em Engenharia de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo reuso.software@gmail.com 16 Abril 2012 Ensino tradicional de Engenharia
Leia maisEstudo de Mapeamento Sistemático em Engenharia de Software
Estudo de Mapeamento Sistemático em Engenharia de Software DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Jorge Dias Abril 2011 Sobre o DCE Departamento
Leia maisInovação da Intel no/para Brasil
Inovação da Intel no/para Brasil Apaixonados pelo Futuro. rogério de paula, ph.d. Inovação e Pesquisa, Intel Brasil O número de transistores incorporados num processador irá dobrar a cada dois anos, aproximadamente."
Leia maisCNH CASE NEW HOLLAND. Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos. Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos
CNH CASE NEW HOLLAND Compartilhando experiências em busca de novos conhecimentos Daniel Fernando Maas Controller Desenvolvimento de Produtos Agenda Visão Geral da Empresa CNH Processo para Inovação na
Leia maisGuião A. Descrição das actividades
Proposta de Guião para uma Prova Grupo: Ponto de Encontro Disciplina: Inglês, Nível de Continuação, 11.º ano Domínio de Referência: Um Mundo de Muitas Culturas Duração da prova: 15 a 20 minutos 1.º MOMENTO
Leia maisRequisitos do usuário, do sistema e do software [Sommerville, 2004]
Requisitos Objetivos ou restrições estabelecidas por clientes e usuários do sistema que definem as diversas propriedades do sistema Condição ou capacidade necessária que o software deve possuir para que
Leia mais4ª Chamada de Propostas doprograma PAPPE/PIPE Subvenção Fase III
Reunião de apresentação da Chamada PAPPE/PIPE Subvenção 4ª Chamada de Propostas doprograma PAPPE/PIPE Subvenção Fase III São Paulo, 14 de outubrode 2015 1 Reunião de apresentação da Chamada PAPPE/PIPE
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisIntrodução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental
Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Administração Ambiente Universo que envolvo e externamente uma empresa É a própria sociedade maior É de onde as empresas obtém
Leia maisCom metodologias de desenvolvimento
Sociedade demanda grande quantidade de sistemas/aplicações software complexo, sistemas distribuídos, heterogêneos requisitos mutantes (todo ano, todo mês, todo dia) Mas, infelizmente, não há gente suficiente
Leia maisInteracção Homem-Máquina Análise de Utilizadores
Interacção Homem-Máquina Análise de Utilizadores Pedro Campos dme.uma.pt/pcampos pcampos@uma.pt Entrevistando Utilizadores Fluxo de Trabalho: - O que faz primeiro? Onde começa? O que faz a seguir? Que
Leia maisPESQUISA DE MERCADO. Prof. Líslei Rosa de Freitas
PESQUISA DE MERCADO Prof. Líslei Rosa de Freitas Pontos importantes Todas as decisões sobre novos empreendimentos contêm um certo grau de incerteza, tanto em relação à informação nas quais estão baseadas,
Leia maisCapacidade de superar grandes metas: efetividade
São Paulo 11 AGO 11 Números recentes Capacidade de superar grandes metas: efetividade No MCMV 1 Foram recepcionados projetos para contratação de mais de 1.200.000 mil unidades habitacionais Foram contratados
Leia maisGUIÃO A. Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho. 1º Momento. Intervenientes e Tempos. Descrição das actividades
Ano: 9º Domínio de Referência: O Mundo do Trabalho GUIÃO A 1º Momento Intervenientes e Tempos Descrição das actividades Good morning / afternoon / evening, A and B. For about three minutes, I would like
Leia maisPlanejamento Multimídia. Prof. Bruno Moreno
Planejamento Multimídia Prof. Bruno Moreno Sumário Aula 10 (24/03/2011) Visão geral de Plano de Mídia Briefing Planejamento de Mídia Planejamento Processo organizado Busca alcançar um objetivo pretendido
Leia maisAux.Magazine Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.auxmagazine.com
Leire Layana, Silvia Andrés, Juanma Galván e Germán Castañeda criaram a AUXLIARTE em 2004. Com diferentes formações académicas, Leire, Silvia, Andrés e Juanma conheceram-se no Mestrado de Jornalismo, após
Leia maisAutomação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores
Automação de back-office Estratégia e gestão financeira Melhoria de processos e indicadores 01 A Inside foi fundada com o objetivo de levar fundamentos de estratégia e gestão às empresas que buscam crescer
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisPesquisa das Características e motivação de consumidores de produtos do Comércio Justo e Solidário
Durante ação de promoção comercial ocorrida na Exposustentat 2010, o FACES do Brasil realizou uma pesquisa para conhecer o perfil do público da feira e entender melhor as motivações dos consumidores potenciais
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia maisGovernança de TI. Governança da TI. Visão Geral. Autor: João Cardoso 1
Autor: João Cardoso 1 Governança de TI Visão Geral A Forrester Business Technographics 2 realizou uma pesquisa em Novembro de 2004 nos Estados Unidos nas pequenas e médias empresas e identificou que estas
Leia maisAnalista de Negócio 3.0
Conteúdo do Quarto Módulo: Práticas e Técnicas de Análise de Negócio Neste módulo apresentaremos como aplicar as práticas e principais técnicas de Análise de Negócio para elaborar Business Case. Será demonstrado
Leia maisManifesto Ágil - Princípios
Manifesto Ágil - Princípios Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas. Software funcionando é mais importante do que documentação completa e detalhada. Colaboração com o
Leia maisBanco de Dados I. Construindo modelos de dados confiáveis
Banco de Dados I Construindo modelos de dados confiáveis SILBERSCHATZ et al, Sistemas de Banco de Dados Editora Campus, Rio de Janeiro, 2006, 3ª impressão. DATE, C J., Introdução a sistemas de banco de
Leia maisACELERA-MG START-UP BRASIL
ACELERA-MG START-UP BRASIL Entidades Financiadoras Política de Inovação Recursos Financeiros Levantamento da Demanda Diretrizes de apoio SEPIN Secretaria de Politica de Informática Operacionalização do
Leia maisCiência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE. Análise dos Riscos
Ciência da Computação ENGENHARIA DE SOFTWARE Análise dos Riscos Prof. Claudinei Dias email: prof.claudinei.dias@gmail.com Roteiro Introdução Análise dos Riscos Atividades Princípios da Análise Especificação
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Banco de Dados e Sistemas para Internet Disciplina: Projeto Integrador III Prof.: Fernando Hadad Zaidan
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados e Sistemas para Internet Disciplina: Projeto Integrador III Prof.: Fernando Hadad Zaidan Ago-2008 1 Gestão de requisitos 2 Bibliografia: PAULA
Leia maisAPL DE SOFTWARE DA RMBH. Gestão Estratégica de Recursos Humanos. Outubro de 2.014
APL DE SOFTWARE DA RMBH Gestão Estratégica de Recursos Humanos Outubro de 2.014 ... Da alma depende a calma E a calma é irmã do simples E o simples resolve tudo... Renato Teixeira, cantor e compositor
Leia maisFATEsC - Uma Ferramenta de apoio ao teste estrutural de componentes
FATEsC - Uma Ferramenta de apoio ao teste estrutural de componentes Vânia Somaio Teixeira 1,2, Marcio Eduardo Delamaro 1, Auri Marcelo Rizzo Vincenzi 3 1 Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação
Leia maisANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA
ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das
Leia maisSoftware product lines. Paulo Borba Informatics Center Federal University of Pernambuco
Software product lines Paulo Borba Informatics Center Federal University of Pernambuco Software product lines basic concepts Paulo Borba Informatics Center Federal University of Pernambuco Um produto www.usm.maine.edu
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisAnálise e Conc epç ão de Sist em as de Inform aç ão 3URFHVVRV(QJ GH5HTXLVLWRV. Adaptado a partir de Gerald Kotonya and Ian Sommerville
Análise e Conc epç ão de Sist em as de Inform aç ão 3URFHVVRV(QJ GH5HTXLVLWRV Adaptado a partir de Gerald Kotonya and Ian Sommerville 1 Objectivos Introduzir a noção de processos e de modelos de processos
Leia maisMÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO
TÓPICO 2 MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO 1- Pesquisa Operacional a)a origem da Pesquisa Operacional 2 a Guerra Mundial; Serviço militar do Reino Unido e EUA recrutaram diversos cientistas p/ realizar
Leia maisTécnicas para. elaboração de um plano de ação WEBINAR. Sthefan Berwanger Consultor da Wa Consulting
WEBINAR Técnicas para Sthefan Berwanger Consultor da Wa Consulting elaboração de um plano de ação O que veremos hoje para chegarmos em um plano de ação? Objetivos de um projeto digital Técnicas de operação
Leia maisBacksite Serviços On-line
Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do
Leia maisTotal Retail 2015 O varejo e a era da disrupção
www.pwc.com.br/varejo-e-consumo O varejo e a era da disrupção Junho/2015 Sérgio D Ávila Reino Unido Dinamarca Rússia Canadá França Alemanha Turquia EUA Itália Suíça China/Hong Kong Bélgica Oriente Médio
Leia mais