Laços: a sensibilidade do contato entre o idoso e o animal 1. Gabriela Andrade FERRAZ 2 Joyce GUADAGNUCI 3 Universidade Metodista de Piracicaba, SP

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1 Laços: a sensibilidade do contato entre o idoso e o animal 1 Gabriela Andrade FERRAZ 2 Joyce GUADAGNUCI 3 Universidade Metodista de Piracicaba, SP RESUMO O presente trabalho apresenta uma reportagem fotográfica composta por 12 imagens de uma visita da ONG Anjos que Latem, que trabalha com terapia assistida usando cães treinados, a uma casa de repouso de idosos localizado no município de Piracicaba, interior de São Paulo. O trabalho buscou abordar o tema de forma atemporal, sensível e espontânea. As imagens compõem um relato que a partir de diversos prismas documenta a necessidade de afeto dos idosos que se encontram emocionalmente fragilizados e a importância do contato com os animais por meio deste tipo de iniciativa. PALAVRAS-CHAVE: fotodocumentarismo; fotojornalismo; humanização; idosos; terapia. 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho apresenta fotografias de um projeto da Organização não governamental (ONG) Anjos que Latem, realizado em uma casa de repouso localizada no município de Piracicaba, interior de São Paulo. O trabalho voluntário que ocorre em finais de semana, consiste em levar cães treinados ao local para que entrem em contato com os idosos, transmitindo afeto, renovando o cotidiano por vezes tedioso e despertando alegria e conforto. Os reflexos dessa ação são visíveis, pois, há uma reação positiva intensa por parte da maioria deles, que ao vislumbrarem a chegada dos cães, alteram suas expressões, levantam de suas cadeiras e passam a interagir com os animais. O trabalho fotográfico procurou trazer à tona um assunto que é de interesse público, à medida que envolve uma ação transformadora e positiva realizada por um grupo que não 1 Trabalho submetido ao XXII Prêmio Expocom 2015, na Categoria Jornalismo, modalidade Produção em Fotojornalismo. 2 Aluna líder do grupo e estudante do 7º. Semestre do Curso de Jornalismo, gandradeferraz@gmail.com. 3 Orientadora do trabalho. Professora do Curso de Jornalismo, joy.joyce@bol.com.br. 1

2 recebe nenhum tipo de incentivo financeiro para a execução do trabalho. As imagens buscam aproximar o público observador da realidade vivida por esses idosos que se mostram, muitas vezes, solitários e desamparados, além de ressaltar a importância da ação voluntária. A linguagem fotojornalística foi escolhida por ser capaz de representar a realidade de forma singular, servindo como uma extensão do olhar. Por meio da escolha do momento ideal e os demais artifícios de construção como a luz e as configurações técnicas, buscou-se imortalizar as ações que se sucederam durante o evento registrado. 1.1 O fotojornalismo e o fotodocumentarismo: conceitos O trabalho fotojornalístico, de acordo com Sousa (2004, p.7), é aquele que possui valor jornalístico, isto é, valor como notícia e que tem como função, transmitir informação útil em parceria com a produção textual. Para o autor, a atividade não tem fronteiras com limites concretos e pode englobar fotografias de notícias, projetos documentais, ilustrações fotográficas e também fotografias atemporais de situações peculiares que integram a vivência do fotógrafo. Sousa (2004) reflete que a finalidade primordial do fotojornalismo é informar e, ao apontar as diferenças entre fotojornalismo e fotodocumentarismo, conclui que o fotodocumentarista pode trabalhar a partir de um projeto e o repórter fotográfico tem que lidar com imprevistos, sem saber ao certo as condições e temas de suas pautas diárias. O brasileiro Sebastião Salgado seria, assim, um fotodocumentarista, alguém que quando parte para o terreno já estudou profundamente o tema que vai fotografar, alguém que conhece minimamente o que vai enfrentar e que pode desenvolver projetos fotográficos durante períodos dilatados de tempo. Um fotógrafo de uma agência noticiosa ou o de um jornal diário, à luz dessa distinção entre fotojornalismo e fotodocumentarismo, seria um fotojornalista, já que é diariamente confrontado com serviços inesperados e com serviços de pauta dos quais só toma conhecimento quando chega ao local de trabalho (SOUSA, 2004, p.8). A partir dessa definição de Sousa (2004) é possível constatar que o presente trabalho se aproxima mais da fotografia documental, pois foi baseado em um projeto que envolveu a construção de uma pauta, planejamento e apuração, com metas e objetivos delineados previamente. (...) um fotodocumentarista procuraria fotografar a forma como esse acontecimento afeta as pessoas, mas um fotojornalista circunscreveria o seu trabalho à descrição/narração fotográfica do acontecimento em causa (SOUSA, 2004, p.8). 2

3 O que se delineia a partir dessa constatação é que o projeto apresentado busca mais do que relatar o acontecimento a partir das imagens, pois procura demonstrar seus reflexos nos personagens envolvidos. O trabalho, portanto, reflete o impacto da visita dos cães, na vida dos idosos, a partir das fotografias que demonstram emoções, sensações e impressões. Sousa (2004) ressalta que na maioria das vezes, o fotojornalista capta imagens referentes a assuntos efêmeros, enquanto que o fotodocumentarista tem a propensão de ser atemporal, capturando temas com significado para o homem. O autor explica que no início do fotodocumentarismo, a atividade se direcionava unicamente para temas estritamente humanos e que hoje a perspectiva tomou novos rumos, a partir do entendimento de que diversos assuntos podem ter significado para o homem. A tradição do fotodocumentarismo social, aliás, permanece bem viva (SOUSA, 2004, p.9). Em ambos os casos, no fotojornalismo e no fotodocumentarismo, a essência continua a mesma: relatar uma história a partir de imagens, o que requer um estudo da situação e de seus personagens, mesmo que a pesquisa seja breve. Apesar de na esfera restrita, o fotodocumentarismo se diferenciar do fotojornalismo em razão da tipologia do trabalho, de forma ampla, ele pode reduzir-se ao fotojornalismo, pois ambas as categorias se difundem no mesmo meio de compartilhamento de conteúdo, que é a imprensa, e possuem o mesmo objetivo básico de registrar a realidade. Ele aponta características que todo fotojornalista deve possuir, independente de sua vertente de atuação. São elas: sensibilidade, capacidade de avaliação das situações e de verificação da melhor forma de capturar as imagens, instinto, rapidez nos reflexos e também curiosidade. Os fotojornalistas têm de reunir a intuição e o sentido de oportunidade para verificar se a situação em destaque tem potencial fotojornalístico, avaliá-la eticamente e representá-la fotograficamente. 1.2 Os gêneros fotojornalísticos Sousa (2004) propõe uma classificação baseada na tradição dos manuais, com a inserção de alguns gêneros temáticos definidos por concursos. Entre eles aparecem: fotografia de notícias que englobam os spot news e notícias em geral (general news); features, que envolvem fotografias de interesse humano, de interesse pictográfico e fotografias de animais; fotografias esportivas; retratos; ilustrações fotográficas; histórias em fotografias ou picture stories: como o foto-ensaio e a foto-reportagem e outros gêneros, tais como fotografia de paisagem e da vida selvagem. 3

4 O trabalho apresentado tem características de categorias diferentes. Aproxima-se dos features, em seu sentido de interesse humano, à medida que segue a característica de representar o humano de forma espontânea e natural. Além disso, também aborda outra das características da categoria que é a interação terna de animais com seres humanos. Também segue a vertente fotografias de animais, por retratar o animal, a partir de suas expressões sentimentais. Trata-se, sim, de imagens representativas de situações cômicas ou ternas vividas por animais. Trata-se de imagens que sensibilizam as pessoas, que lhes despertam o riso ou a ternura. (SOUSA, 2004, p.117). Em relação ao retrato fotojornalístico, o registro se aproxima desse gênero no sentido de buscar registrar mais do que a materialização exterior dos idosos retratados, os traços que identifiquem as suas personalidades, mas também carregam altas doses de expressões faciais que transmitem mensagens subjetivas a respeito de suas identidades e perspectivas reais. A expressão facial é sempre muito importante no retrato, já que é um dos primeiros elementos da comunicação humana. (SOUSA, 2004, p.121). O projeto desenvolvido também se assemelha significativamente às histórias em fotografias, que apresentam uma série de imagens que buscam constituir um relato compreensivo e desenvolvido de um tema e suas diversas facetas. As histórias em fotografias são, de alguma forma, o gênero nobre do fotojornalismo. Em todo o caso, são, pelo menos, uma peça importante no portfolio de qualquer fotojornalista. Seriam para o fotojornalismo aquilo que a reportagem é para o redator. De algum modo, as picture stories correspondem à noção mais completa de foto-reportagem, muito embora o conceito fazer uma reportagem fotográfica tanto sirva para um fotorelato em várias imagens como para uma abordagem usando apenas uma fotografia. (SOUSA, 2004, p.127). Para fazer uma histórias em fotografias é necessário tempo para pesquisa, reflexão e também para registrar um grande número de imagens. Não é raro abordar-se um problema social seguindo-se a vida cotidiana que uma determinada pessoa leva. É como converterem fotografias a técnica redatorial que consiste em personalizar o começo de uma história (relatar o que está a suceder a uma pessoa e passar, a partir daí, para a abordagem de uma situação geral). (SOUSA, 2004, p.128). Nesse sentido, a situação abordada na reportagem fotográfica realizada no asilo traz por meio de rostos individuais a personalização de um fato social. Sousa (2004) apresenta dentro das histórias em fotografias o foto-ensaio e a foto-reportagem. O primeiro busca captar a realidade e opinar sobre ela, é uma fotografia que expressa um ponto de vista. 4

5 Pode haver, neste caso, encenação fotográfica, truncagem, combinação de imagens (não necessariamente fotográficas) e manipulação digital. Já a segunda, embora passe pela análise tem como objetivo principal documentar uma situação real e os sujeitos que a integram. 2 OBJETIVO Abordar de modo sensível, por meio do registro fotográfico, os laços de afeto que se estabelecem de forma natural e espontânea entre os idosos e os cães treinados para entreter e confortar seu público da ONG Anjos que Latem, de Piracicaba, interior de São Paulo. O que se busca demonstrar é a importância da presença dos cachorros no que se refere ao respaldo emocional e psicológico que este tipo de visita proporciona aos idosos, assim como o estímulo e motivação para encarar a solidão e as dificuldades impostas pelo processo de envelhecimento. Por meio da reportagem fotográfica há o intuito de destacar e valorizar o trabalho voluntário realizado por ONGs que permitem que ações como a retratada sejam rotina e levem qualidade de vida a diversos segmentos da sociedade por meio de ações livres. Nesse caso, foca na dedicação aos idosos, que por vezes são esquecidos e desamparados pela sociedade contemporânea. 3 JUSTIFICATIVA O trabalho se justifica por sua essência de interesse público, que documenta e expõe uma camada significativa da sociedade, os idosos, personalizados a partir de uma situação vivida no município Piracicaba, interior de São Paulo, mas que reflete de certa forma, a realidade social do Brasil como um todo. A partir dessa linha de reflexão, se mostram dois importantes fatores relacionados à pauta escolhida: a importância da existência de entidades que não buscam retorno financeiro e auxiliam diversos segmentos da população em geral em suas necessidades específicas e a importância do contato com o animal treinado, que pode, apesar de sua incapacidade cognitiva de verbalizar, transmitir afetividade e renovar a esperança. Como valorização da plataforma fotográfica, o trabalho visa expor sua possibilidade de retratar os acontecimentos, não apenas a partir da técnica mecânica que configura o aparato, mas por meio da oportunidade de vincular a perspectiva de significados e 5

6 expressões, que trazem informação não verbal, mas por vezes, com maior impacto, influência e capacidade de ser compreendida pelo raciocínio e pelos sentimentos humanos. 4 MÉTODOS E TÉCNICAS UTILIZADOS O projeto teve início a partir da proposta de um trabalho fotográfico, relacionado com a disciplina Fotojornalismo, para aperfeiçoar a utilização da câmera profissional e suas técnicas e também explorar a criatividade em relação à temática selecionada. Cada aluno realizou seu trabalho individualmente, o que proporcionou um grande contingente de assuntos retratados, a partir de diferentes óticas de percepção. O tema do objeto em questão foi escolhido por permitir a demonstração das possiblidades que o fotojornalismo tem de proporcionar uma visão emotiva e sensorial da realidade e ao mesmo tempo, para valorizar o trabalho realizado pela entidade e expor a situação de idosos que vivem em casas de repouso. Para a realização da reportagem fotográfica foi feita uma pesquisa de caráter municipal, a fim de buscar entidades que se relacionassem com a temática escolhida e que permitissem o acompanhamento de suas atividades. A ONG Anjos que Latem foi selecionada por trabalhar com terapia assistida com animais, na busca da cura e melhora da qualidade de vida das pessoas. Cinoterapia ou Terapia Facilitada por Cães é o nome do tratamento complementar que utiliza cachorros para atingir áreas do cérebro responsáveis pela motivação e pelo despertar de emoções. Esse método tem sido utilizado em larga escala pelo mundo e pode contribuir na terapia de diversas patologias ou fragilidades psicológicas. O trabalho da entidade não se restringe a idosos, mas esse foi o enfoque escolhido para ser capturado. Após a coleta de dados, estabeleceu-se um contato prévio com o responsável pela Organização para explanar a proposta do trabalho, sua divulgação de âmbito acadêmico e agendamento do dia para acompanhamento das atividades. As fotos foram capturadas em um fim de semana em que integrantes da Anjos que Latem, levaram seus animais até a casa de repouso localizada em Piracicaba, São Paulo. Toda a visita foi acompanhada e os voluntários perpassaram todas as alas da casa de repouso, onde é perceptível a desigualdade econômica e, em consequência, as condições por ela provocadas. A maior parte das imagens que compõem a reportagem fotográfica foi realizada na área mais carente de recursos financeiros, embora tenha imagens que não pertencem a essa ala. A visita perdurou todo o período da manhã e o percurso foi 6

7 acompanhado em sua totalidade. As imagens mostram momentos de naturalidade, portanto, nada foi posado. As fotos foram tiradas com a câmera DSLR Nikon D3100, com lente mm. 5 DESCRIÇÃO DO PRODUTO OU PROCESSO A reportagem fotográfica Laços: a sensibilidade do contato entre o idoso e o animal é composta por 12 fotos. Elas buscam apresentar o contexto que cerca as imagens, por meio de expressões faciais e comportamentais dos idosos, ação dos voluntários e também a interação animal-homem. As fotografias foram convertidas posteriormente à sua captação para o preto e branco, por meio de um software básico de edição, o Picasa. Guran (1999) explica que o uso do P&B nas fotografias representa a realidade, enquanto que as cores tentam imitá-la. Apesar de simplista, esta afirmativa toca no cerne da questão: são processos e códigos de linguagem diferentes, tanto nos procedimentos técnicos, quanto na mecânica da leitura e no grau de impacto sobre o leitor, apesar de guardarem semelhanças no que toca à natureza da coisa (GURAN, 1999, p.15). O autor explica que temos familiaridade e empatia com o colorido, em razão da visão humana. As fotografias em cores tem um entendimento mais fácil, pois mesmo que não saia perfeita em termos de enquadramento e foco, ela apresenta várias outras pistas para se localizar seu significado imediato, e para o senso comum isso basta (1999, p.16). Segundo ele, a cor, por si só, já é informação e por vezes imprescindível, mas ainda não tem os requisitos necessários para proporcionar um entendimento mais livre e profundo do real. Frente a esta limitação, a cor tende a ser uma tentativa de representar a realidade de forma mecânica e mais superficial. Como o objetivo da reportagem fotográfica era se aproximar da realidade de forma mais poética e reflexiva, foi escolhido o preto e branco, pois, segundo Guran (1999), essa estética representa o essencial. Partindo apenas de tons e linhas, esse estilo de foto se aproxima a uma forma mais SUBJETIVA e ganha maior poder de penetração e interpretação das situações: ela parece sem ser igual, e testemunha e interpreta a partir de sua própria diferença (GURAN, 1999, p.17). A composição da fotografia tem como objetivo, de acordo com Guran (1999), alinhar os elementos por meio do visor para atribuir significado a uma cena. Assim, é a 7

8 junção da harmonia entre técnica e conteúdo. A reportagem fotográfica, objeto desse estudo, traz nas imagens, o que se julgou ser imprescindível para o entendimento mais profundo da realidade abordada. Guran (1999) aponta os principais aspectos que definem a composição da fotografia: o enquadramento, que é o recorte feito a partir do ponto de observação do fotógrafo; a luz, que permite a observação de linhas, volumes e superfícies; as objetivas; o foco e profundidade de campo e o momento da captação, diretamente relacionado ao tempo de exposição da foto definido pelo obturador da câmera. O trabalho buscou destacar focos principais para que o entendimento do observador não se perdesse frente a uma imagem confusa. Nessa perspectiva, Guran (1999) diz que uma imagem com diversos pontos de leitura resulta em uma imagem confusa que não desperta interesse e nem impacto, cabe ao fotógrafo escolher o que valorizar através da fotografia. Isso porque fotografar é antes de mais nada atribuir valor, dar importância (GURAN, 1999, p.22). O autor (1999, p.24) ressalta que o ato de fotografar é um ato de envolvimento do fotógrafo com determinada cena. Essa ideia se encaixa bem com a postura adotada durante a realização da reportagem fotográfica aqui proposta. Buscou-se ao máximo o envolvimento com a pauta e com a realidade dos idosos retratados, assim como houve muita dedicação para se chegar ao melhor enquadramento e a melhor perspectiva possível para representar. A luz foi utilizada com o intuito de conceder ao projeto volume e profundidade. Guran (1999, p.28) afirma que a luz cria a atmosfera da fotografia e, portanto, já é informação. Ele explica que para fotografias em preto e branco, a luz é praticamente tudo, porque é responsável por delinear as formas e estabelecer os diversos tons de cinza, que trazem as noções de claro e escuro. Desse modo, a construção plástica das fotos se deu pela luz matinal e dura, ocasionando a captação de mais sombras, o que marca, de acordo com o autor, mais intensamente as linhas e as massas dando a impressão de mais volume às formas registradas na fotografia. Quanto mais dura for a luz, mais fortes são as sombras e o contraste da foto, resultando em uma carga maior de dramaticidade plástica (GURAN, 1999, p.29). Em relação às configurações técnicas, o diafragma estava com abertura grande, em torno de 5.6, enquanto que o tempo de exposição estava numa velocidade média (entre 1/60 e 1/125s), o suficiente para garantir a captura dos movimentos e expressões. 8

9 6 CONSIDERAÇÕES O trabalho agregou experiência prática e teórica para a produção do fotojornalismo, a partir da técnica, do aprimoramento de características imprescindíveis como agilidade e escolha do momento certo e também de preceitos éticos. A pesquisa e direcionamento prévios permitiram que o trabalho se estruturasse a partir de planejamento e entendimento do objetivo proposto e, assim, pudesse conceber melhores resultados. Foi possível perceber que a partir das imagens o fotógrafo pode construir a realidade de modo a destacar aspectos que julga fundamentais e direcionar a mensagem ao observador. Sendo assim, o que se buscou expor nessa reportagem foi a realidade difícil de idosos que vivem em lares de repouso, seu contexto de fragilidade emocional e os reflexos positivos que uma ação voluntária pode proporcionar, a partir da captura das expressões de alegria e contentamento dos sujeitos. As fotografias trouxeram ao público uma realidade por vezes desconhecida, porque a casa de repouso retratada possui alas financeiramente distintas, o que traz consequências estruturais para seus abrigados. A ala mais desprovida de recursos é a que mais aparece nas fotografias selecionadas, porque foi nesse local que a ação dos voluntários se mostrou mais efetiva no sentido de recuperar a alegria nas expressões dos idosos. Constatou-se que a imagem tem um poder de transmissão da mensagem bastante potente no sentido de que pode agir de forma bastante efetiva na comunicação. A realidade retratada por meio da fotografia trouxe uma perspectiva mais humanizada, sensível da situação, captando o contexto com bastante clareza. Uma dificuldade encontrada foi manter o distanciamento profissional, uma vez que o contexto abordado evoca emoções e sensibilidade do fotógrafo, que ao capturar imagens, acaba se envolvendo na realidade dos cidadãos, que além de personagens da pauta, têm a sua essência, sua humanidade e sua história de vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GURAN, Milton. Linguagem Fotográfica e Informação. Rio de Janeiro: Editora Universidade Gama Filho,

10 SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: Introdução à história, às técnicas e à linguagem da fotografia na imprensa.florianópolis: Letras Contemporâneas,

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