RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Malta ( )

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1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de Produção Estatística - CGPE RADAR COMERCIAL Análise do Mercado da Malta ( ) Sumário No triênio , o Sistema Radar Comercial selecionou 426 Produtos Prioritários 1, que representaram US$ 1,533 bilhões de Potencial Importador a ser Explorado 2 ; Os produtos selecionados como prioritários envolvem 56 setores, sendo que o mais representativo é o de Petróleo e Derivados de Petróleo; Os 5 principais setores representaram, juntos, 54,63% do total das importações desse mercado, em 2005; Preparações alimentícias e conservas, de bovinos SH é o produto prioritário com a maior participação (80,38%) nas importações totais desse produto nesse mercado, em Análise 1. Introdução De acordo com o Relatório Estatístico publicado pela Organização Mundial de Comércio (OMC) em abril / 2006, o valor das exportações mundiais de mercadorias aumentou 13% e superou os US$ 10 trilhões pela primeira vez. O comércio de têxteis e confecções cresceu abaixo da média, apesar da liberalização com o fim de 1 Produtos Prioritários = Produtos com melhores chances de ganhos de market-share pelo Brasil no mercado em análise. 2 Potencial Importador a ser Explorado (PIE)= média dos valores totais importados anualmente do produto pelo país em estudo no período analisado, menos a média dos valores importados do Brasil no mesmo período. 1

2 cotas. Segundo a OMC, o comércio agrícola cresceu em 2005 menos que a média mundial e hoje representa apenas 9% de todos os fluxos de bens, ou seja, essa é a menor participação da agricultura nos últimos 20 anos. Apesar desse setor ter sido o que menos cresceu no mundo em 2005, no caso do Brasil houve aumento de suas exportações agrícolas nesse ano. Em 2005, as exportações brasileiras cresceram mesmo com Estados Unidos, Europa e Ásia importando menos. Ainda de acordo com o relatório, as exportações brasileiras totalizaram US$ 118,3 bilhões em 2005 crescimento de 22,6% em relação aos US$ 96,5 bilhões de Este crescimento permitiu ao Brasil responder por 1,14% das exportações mundiais, em Assim, o Brasil avançou no ranking dos maiores exportadores globais, ficando em 23º lugar nesse ano. Malta ocupou o 109º lugar no ranking de maiores exportadores mundiais, com US$ 2,27 bilhões. Conforme a OMC, as importações brasileiras aumentaram 17,7%, atingindo US$ 77,6 bilhões. No ranking da OMC de importadores, o Brasil passou do 29º para o 27º lugar, em Entre os 30 maiores exportadores de 2005, o Brasil foi a economia que exibiu a sexta maior taxa de crescimento de suas exportações ante O desempenho foi superado somente pela Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Rússia, China e Noruega que cresceram, respectivamente 42%, 36%, 34%, 28% e 25%. Malta ocupou o 105º lugar no ranking de maiores importadores mundiais, com US$ 3,60 bilhões. Já no comércio bilateral Brasil e Malta, as exportações brasileiras para esse país totalizaram US$ 25,85 milhões valor equivalente a 0,02% das nossas exportações totais e 0,72% das importações totais de Malta, que somaram US$ 3,60 bilhões em Nesse ano, a corrente de comércio totalizou US$ 43,95 milhões, valor que representou uma redução de 31,48% em relação a Neste cenário, pode ser colocado a seguinte questão: como selecionar produtos prioritários na pauta de exportação brasileira que sejam competitivos nesse mercado? Para tanto, optou-se pelo Sistema Radar Comercial desenvolvido pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Tal sistema de busca e cruzamento de dados estatísticos, 2

3 permite a identificação de oportunidades comerciais nesse país - produtos ao nível de seis dígitos do Sistema Harmonizado (SH-6). Desse modo, serão identificadas oportunidades de negócios para os exportadores brasileiros, bem como serão indicados os Setores Prioritários 3 que possam ser objetos nas estratégias de promoção comercial do governo e da iniciativa privada. 2. Análise dos Produtos Prioritários Analisando os dados relativos ao triênio , o Sistema Radar Comercial selecionou 426 Produtos Prioritários, que representaram US$ 1,53 bilhão de Potencial Importador a ser Explorado no curto, médio e longo prazo. No curto prazo foram selecionados 159 produtos, no médio prazo 141 e no longo prazo 126 produtos. Esses produtos corresponderam a 52,65% das importações totais de Malta em 2005, conforme demonstrado no Gráfico 1. Gráfico 1 - Importações Totais de Malta Produtos Prioritários no Curto Prazo 31,36% Produtos Prioritários no Médio Prazo 11,18% Demais Produtos 47,35% Produtos Prioritários no Longo Prazo 10,12% Os produtos prioritários no curto prazo representam um Potencial Importador a ser Explorado de US$ 916 milhões. Os produtos prioritários no médio e no longo prazo produtos que têm alto Potencial Importador a ser Explorado, mas médio e baixo Desempenho Exportador Brasileiro 4 somam um Potencial Importador a ser Explorado de US$ 329 milhões e US$ 289 milhões, respectivamente. 3 Agregação dos Produtos Prioritários por Setor 4 Desempenho Exportador Brasileiro = Média das exportações brasileiras do produto nos últimos três anos. 3

4 A Tabela 1 mostra a participação dos 10 principais produtos prioritários exportados pelo Brasil nas importações totais de Malta, em Somente esses 10 produtos corresponderam a 89,17% do total exportado pelo Brasil para esse mercado, nesse ano. Preparações alimentícias e conservas, de bovinos SH é o produto prioritário com a maior participação (80,38%) nas importações totais desse produto nesse mercado, em Tabela 1 - Participação dos principais produtos prioritários exportados pelo Brasil nas importações totais de Malta, em 2005 SH Descrição Importações Totais de Malta US$ 1000 (A) Exportações do Brasil para Malta US$ 1000 (B) Part. das export. = B / A (%) Preparações alimentícias e conservas, de bovinos ,377% Outras partes destinadas aos aparelhos das posições 8525 a ,016% Carnes de bovino, desossadas, congeladas Outros óleos de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios ,280% ,032% Outros calçados de couro natural ,130% Aparelhos transmissores (emissores) para radiofonia, radiotelegrafia, radiodifusão ou televisão ,344% Outros calçados de couro natural, cobrindo o tornozelo Rodas, suas partes e acessórios, para veículos automóveis das posições 8701 a ,803% ,299% Outros calçados de borracha ou plástico Granitos trabalhados de outro modo e suas obras ,609% ,309% Os produtos selecionados como prioritários envolvem 56 setores, sendo que o mais representativo é o de Petróleo e Derivados de Petróleo, com US$ 185 milhões de Potencial Importador a ser Explorado. Os 5 principais setores representaram, juntos, 54,63% do total das importações de Malta dados de 2005 conforme mostra o Gráfico 2. 4

5 Gráfico 2 - Principais Setores Prioritários em Malta (Participação nas Importações Totais - Dados de 2005) Plásticos e suas Obras 28,11% Veículos Automotores e suas Partes 4,70% Demais Setores 45,37% Materiais Elétricos e Eletro- Eletrônicos 4,03% Máquinas e Motores 7,56% Petróleo e Derivados de Petróleo 10,23% Nessa análise setorial, ressalta-se o estudo Desempenho das Exportações: Até quando vai o crescimento?" feito pela a Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), em setembro de Esse estudo afirma que apesar dos consecutivos recordes de exportações, o cenário de médio e longo prazo das vendas externas brasileiras é bastante desfavorável, principalmente caso a atual valorização do real frente ao dólar se mantiver. De acordo com esse estudo, só 28% das vendas do País estão com mercado externo favorável, enquanto 34% terão dificuldades para crescer com o câmbio atual e 38% devem ter redução em breve. A FIESP afirma nesse estudo que poucos setores exportadores estão muito acima da média e muitos setores encontram-se abaixo da média. Além disso, esses altos preços das commodities no mercado externo não dependem do Brasil, e podem cair a qualquer momento, o que afetaria fortemente as exportações brasileiras. Para demonstrar o impacto dessas variações do câmbio e dos preços nas exportações brasileiras, o estudo dividiu os setores da economia nacional em três grandes grupos. A separação dos setores foi feita com base numa comparação dos preços do setor no segundo trimestre de 2006 com o preço médio verificado entre 2000 e A FIESP classificou como "mercado externo favorável" os setores em que os preços no segundo trimestre de 2006 ficaram 10% ou mais acima da média desde o ano Nesse grupo, segundo o estudo, as empresas provavelmente terão condições 5

6 de continuar expandindo as exportações, apesar da valorização cambial. Apenas sete dos 31 setores exportadores analisados foram apontados como tendo o "mercado externo favorável", todos ligados a commodities: indústria de açúcar (preços 33,7% maiores no trimestre que na média da década), metalurgia nãoferrosos (26,3%), indústria do café (25,7%), extrativa mineral (23,7%), extração de petróleo e gás (18,0%), refino do petróleo (18,0%) e elementos químicos (9,0%). Os setores em que os preços no último trimestre de 2006 ficaram na faixa 10% acima ou 10% abaixo da média de 2000 a 2006 foram apontados como tendo o "mercado externo não favorável, mas com margem para sustentar as exportações". Nesse grupo ficaram 10 setores, com destaque para as indústrias siderúrgica e de outros produtos metalúrgicos, que ficaram com os preços acima da média, respectivamente 8,3% e 2,0%. Já os restantes os valores foram menores que a média: madeira e mobiliário (-2,1%), abate de animais (-3,0%), indústria de laticínios (-3,0%), indústria da borracha (-5,0%), beneficiamento de produtos vegetais (-5,1%), calçados (-6,3%), máquinas e tratores (-6,9%) e material elétrico (-7,9%). O último grupo é dos setores com "mercado externo não favorável e sem margens para sustentar as exportações", em que os preços do segundo trimestre de 2006 ficaram 10% ou mais abaixo da média da década. Segundo a FIESP, nesse grupo encontram-se importantes segmentos das indústrias de bens duráveis, da indústria de alimentos e a agropecuária, que possivelmente estarão, ou já estão, iniciando um processo de redução das vendas externas. Nesse grupo ficaram 14 dos 31 setores pesquisados: químicos diversos (-10,1%), farmacêutico e de perfumaria (-10,1%), artigos de plástico (-10,1%), automóveis, caminhões e ônibus (-10,2%), outros produtos alimentares (-12,6%), minerais não-metálicos (-13,5%), indústria têxtil (-14,0%), artigos do vestuário (-14,0%), agropecuária (-14,7%), papel e gráfica (-17,0%), fabricação de óleos vegetais (-18,0%), outros veículos e peças (-18,3%), indústrias diversas (-18,5%) e equipamentos eletrônicos (-39,3%). Além disso, ao se analisar o desempenho segundo a intensidade tecnológica dos produtos, no conceito da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Fiesp verifica que os setores exportadores que estão em mercados favoráveis, têm 82% de seu valor em atividades de média-baixa tecnologia. Ou seja, são setores que tem baixo dinamismo e pouco potencial de 6

7 desenvolvimento futuro. Participam desse grupo a indústria extrativa mineral, extração de petróleo e gás, metalurgia de não-ferrosos e refino de petróleo. Desse modo, neste contexto do mundo globalizado atual, nota-se que a evolução e a mudança estrutural no comércio internacional são explicáveis pela teoria das vantagens competitivas. Essa teoria estabelece que a estrutura, a direção e o dinamismo do comércio entre os países são explicados não tanto pelas disponibilidades de recursos naturais que são relativamente fixas ou de capital anteriormente acumulado, mas por outros fatores advindos de iniciativas e investimentos privados domésticos e externos, além de outros fatores imponderáveis, por intermédio dos quais se criam e se ampliam constantemente as vantagens competitivas em ramos industriais específicos. Entretanto, essa teoria foca nos produtos fortemente dependentes de recursos naturais, que, não formam a espinha dorsal das economias avançadas e onde a capacidade de competir é mais explicável usando a teoria clássica das vantagens comparativas. Neste contexto de competitividade comercial, deve-se considerar o índice de competitividade global (Global Competitiveness Index - GCI) do World Economic Forum (WEF), de setembro de Essa pesquisa avaliou 125 nações e considerou mais de 100 diferentes indicadores, como ambiente macroeconômico, taxas de juros, carga tributária, inflação, burocracia, infra-estrutura, níveis educacionais, inovação, tecnologia, eficiência de mercado e índices de violência, entre outros. Nesse estudo, em 2006, o Brasil caiu da 57ª para a 66ª colocação, com uma média de quatro pontos (a pontuação máxima é sete). Juros e spreads bancários elevadíssimos, gastos públicos crescentes, déficit fiscal alto, carga tributária astronômica, má qualidade de instituições públicas e corrupção preocupante foram alguns dos principais fatores que explicam a queda do Brasil no ranking, que é liderado pela Suíça. Malta ficou na 39ª posição neste ranking. Portanto, de acordo com a metodologia adotada pelo Radar Comercial da SECEX, a seguir serão analisados alguns dos produtos que o Brasil é competitivo no curto, médio e longo prazo para esse mercado, no triênio analisado. 7

8 2.1 Produtos prioritários no curto prazo A Tabela 2 mostra os 10 principais produtos prioritários no curto prazo que apresentaram, no período analisado, Potencial Importador a ser Explorado acima de 18 milhões de dólares. Somente esses 10 produtos corresponderam a 44,72% do Potencial Importador a ser Explorado dos produtos prioritários no curto prazo de Malta, no triênio analisado. Logo, tais produtos podem ser objetos nas estratégias de promoção comercial do governo e da iniciativa privada. Tabela 2 - Dinamismo, PIE, performance e DEB dos principais produtos prioritários no curto prazo das exportações brasileiras para Malta SH Descrição Dinamismo PIE US$ 1000 (1) Perfomance Setor DEB US$ 1000 (2) Outros óleos de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios Dinâmico Crescente PETRÓLEO E DERIVADOS DE PETRÓLEO Outros medicamentos contendo produtos misturados, para fins terapêuticos ou profiláticos, em doses, para venda a retalho Dinâmico Decrescente PRODUTOS FARMACÊUTICOS Automóveis e outros veículos com motor de pistão alternativo, de ignição por centelha, de cilindrada > 1.000cm3 e =< 1.500cm3 Dinâmico VEÍCULOS AUTOMOTORES E SUAS PARTES Outras obras de plásticos Dinâmico Decrescente PLÁSTICOS E SUAS OBRAS Óleos leves de petróleo ou de minerais betuminosos e preparações, exceto desperdícios Dinâmico PETRÓLEO E DERIVADOS DE PETRÓLEO Outros papéis contendo < = 10% de fibras obtidas por processo mecânico, de peso => 40g/m2 mas não > 150g/m2, em rolos ou folhas Dinâmico PAPEL E CELULOSE Automóveis e outros veículos com motor de pistão, de ignição por compressão, de cilindrada > 1.500cm3 e =< 2.500cm3 Dinâmico VEÍCULOS AUTOMOTORES E SUAS PARTES Partes e acessórios para máquinas automáticas de processamento de dados e outras máquinas da posição 8471 Dinâmico MÁQUINAS E MOTORES Automóveis e outros veículos com motor de pistão alternativo, de ignição por centelha, de cilindrada > 1.500cm3 e =< 3.000cm3 Dinâmico VEÍCULOS AUTOMOTORES E SUAS PARTES Carnes de bovino, desossadas, congeladas Dinâmico Crescente CARNE BOVINA OBS: (1) Potencial Importador a ser Explorado. (2) Desempenho Exportador Brasileiro. 8

9 2.2 Produtos prioritários no médio prazo A Tabela 3 mostra os 10 principais produtos prioritários no médio prazo que apresentaram, no período analisado, Potencial Importador a ser Explorado acima de 5 milhões de dólares. Somente esses 10 produtos corresponderam a 31,37% do Potencial Importador a ser Explorado dos produtos prioritários no médio prazo de Malta, no triênio analisado. Logo, tais produtos podem ser objetos nas estratégias de promoção comercial do governo e da iniciativa privada. Tabela 3 - Dinamismo, PIE, performance e DEB dos principais produtos prioritários no médio prazo das exportações brasileiras para Malta SH Descrição Dinamismo PIE US$ 1000 (1) Perfomance Setor DEB US$ 1000 (2) Barcos a motor, de recreio ou de esporte, exceto com motor fora-deborda (tipo "out-board") Dinâmico EMBARCAÇÕES Outros aparelhos para interrupção, seccionamento, ligação de circuitos elétricos, para tensão > 1kV Dinâmico MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO- ELETRÔNICOS Outros produtos de padaria, pastelaria ou da indústria de biscoitos, mesmo com adição de cacau Dinâmico Decrescente MASSAS ALIMENTÍCIAS E PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS Resinas epóxidas, em formas primárias Estável PLÁSTICOS E SUAS OBRAS Instrumentos e aparelhos para medida ou controle de vazão (caudal) ou do nível dos líquidos Dinâmico INSTRUMENTOS DE PRECISÃO Outros produtos de beleza ou de maquilagem preparados Dinâmico Decrescente HIGIENE PESSOAL E COSMÉTICOS Produtos à base de cereais, obtidos por expansão ou por torrefação (por exemplo: flocos de milho) Dinâmico MASSAS ALIMENTÍCIAS E PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS Outros impressos Dinâmico IMPRESSOS Perfumes (extratos) e águas-decolônia Dinâmico HIGIENE PESSOAL E COSMÉTICOS Máquinas automáticas digitais, para processamento de dados, portáteis, de peso =< 10kg, contendo pelo menos uma unidade central de processamento, um teclado e uma tela Dinâmico MÁQUINAS E MOTORES OBS: (1) Potencial Importador a ser Explorado. (2) Desempenho Exportador Brasileiro. 9

10 2.3 Produtos prioritários no longo prazo A Tabela 4 mostra os 10 principais produtos prioritários no longo prazo que apresentaram, no período analisado, Potencial Importador a ser Explorado acima de 4 milhões de dólares. Somente esses 10 produtos corresponderam a 48,99% do Potencial Importador a ser Explorado dos produtos prioritários no longo prazo de Malta, no triênio analisado. Logo, tais produtos podem ser objetos nas estratégias de promoção comercial do governo e da iniciativa privada. Tabela 4 - Dinamismo, PIE, performance e DEB dos principais produtos prioritários no longo prazo das exportações brasileiras para Malta SH Descrição Dinamismo PIE US$ 1000 (1) Perfomance Setor DEB US$ 1000 (2) Partes para circuitos integrados e microconjuntos, eletrônicos Dinâmico MATERIAIS ELÉTRICOS E ELETRO- ELETRÔNICOS Partes e acessórios que possam ser usados com as máquinas ou aparelhos de duas ou mais das posições 8469 a 8472 Dinâmico Crescente MÁQUINAS E MOTORES Partes e acessórios para instrumentos e aparelhos de medida ou controle Dinâmico INSTRUMENTOS DE PRECISÃO Outros vinhos; mostos de uvas, cuja fermentação tenha sido impedida por adição de álcool, em recipientes com capacidade =< 2 litros Dinâmico VINHOS,VERMUTES,VIN AGRES Outras embarcações, incluídos os barcos salva-vidas, exceto os barcos a remo Dinâmico EMBARCAÇÕES Partes de outras turbinas a gás Dinâmico MÁQUINAS E MOTORES Cevada Dinâmico CEREAIS EM GRÃO E ESMAGADOS Alprazolam, camazepam, clonazepam, clorazepato, clorodiazepóoxido, delorazepam, diazepam, estazolam, fludiazepam, flunitrazepam, flurazepam, halazepam, loflazepato de etila, lorazepam, lormetazepam, mazindol, medazepam, midazolam, nimetazepam, nitrazepam, Dinâmico PRODUTOS QUÍMICOS Barras e perfis, de alumínio não ligado Estável METAIS NÃO- FERROSOS Suéteres, pulôveres, coletes e artigos semelhantes, de malha, de fibras sintéticas ou artificiais OBS: (1) Potencial Importador a ser Explorado. (2) Desempenho Exportador Brasileiro. Dinâmico TÊXTEIS

11 Nota-se que alguns dos produtos classificados como prioritários apresentaram Performance 5 decrescente no triênio analisado, isto indicou que, apesar desses produtos serem altamente demandados, o Brasil vem perdendo participação nesse mercado. 3. Análise do Mercado de Malta De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a corrente de comércio entre Brasil e Malta passou de US$ 7,91 milhões para US$ 43,95 milhões, entre 1996 e 2005, aumentando assim o comércio bilateral em 455%. As exportações brasileiras para esse mercado atingiram US$ 25,85 milhões, enquanto que as importações ficaram em US$ 18,10 milhões. Desse modo, o Brasil terminou o ano de 2005 com um superávit comercial de US$ 7,75 milhões, conforme o Gráfico 3. Gráfico 3 - Intercâmbio Comercial Brasil - Malta (em US$ FOB) US$ FOB Período Exportações Im p o rtaçõ es Saldo Com. C o rr.com ércio 5 Performance = Evolução da participação do produto brasileiro no valor total importado, daquele produto, pelo país em estudo (market-share). 11

12 No caso das exportações agrícolas para esse mercado, cabe ressaltar a importância das exportações desse setor. Conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, os produtores e exportadores de frutas, algodão (não cardado nem penteado), camarões, carnes de frango e de suínos deveriam aproveitar o incentivo fiscal da Portaria 5, de 28 de junho de 2002 (Publicada no DOU de 03/07/2002) da Secretaria do Comércio Exterior - SECEX, pois ela permitiu o benefício do drawback, na modalidade suspensão, que poderia ser concedido para matérias primas e outros produtos utilizados no cultivo de produtos agrícolas ou na criação de animais a serem exportados, conforme definidos na Resolução 12, de 18 de junho de 2002, da Câmara de Comércio Exterior CAMEX. O drawback é um regime aduaneiro especial em que se incentiva a exportação deste produto agropecuário, exonerando-o dos tributos devidos na importação para produzi-lo, assegurando, assim, maior competitividade no mercado internacional. Este regime compreende a suspensão ou isenção do Imposto de Importação, do IPI, do ICMS, do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante, além da dispensa do recolhimento de outras taxas. Para serem objetos de uma política ativa de promoção às exportações os produtos prioritários selecionados devem ser dinâmicos 6 e com performance crescente 7. Logo no caso dos produtos prioritários agrícolas desse mercado, no triênio analisado, somente 8 produtos deveriam ser promovidos ativamente. Os outros produtos prioritários agrícolas poderiam ser trabalhados, a fim de solucionar problemas de produção, de comercialização ou de logística. Na Tabela 5, conforme metodologia do Radar Comercial, estão listados esses 8 produtos prioritários agrícolas que são dinâmicos e têm performance crescente. 6 Produtos dinâmicos são aqueles cujas importações do País em estudo tiveram variação percentual acima da variação percentual das importações totais, no triênio analisado. 7 Produtos com performance crescente são aqueles cujos percentuais de participação médio, no período analisado, cresceu em relação ao percentual de participação no início do período analisado. 12

13 Tabela 5 - Produtos Prioritários Agrícolas Dinâmicos e com Performance Crescente PIE US$ 1000 DEB US$ SH Descrição Setor Prioridade (1) 1000 (2) Carnes de bovino, desossadas, congeladas CARNE BOVINA Curto Outros açúcares de cana, de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido AÇÚCAR E ÁLCOOL Curto Alimentos para cães e gatos, acondicionados para venda a retalho Bolachas e biscoitos adicionados de edulcorantes FARINHAS PARA ANIMAIS Curto MASSAS ALIMENTÍCIAS E PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS Curto Pedaços e miudezas comestíveis de galos e galinhas da espécie doméstica, congelados CARNE DE AVES Curto Laranjas frescas ou secas FRUTAS Médio "waffles" e "wafers" MASSAS ALIMENTÍCIAS E PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS Médio Preparações alimentícias e conservas, de bovinos 837 CARNE BOVINA Curto OBS: (1) Potencial Importador a ser Explorado. (2) Desempenho Exportador Brasileiro. 3.1 Preferência Tarifária no âmbito da UNCTAD: o SGP Conforme o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, os países desenvolvidos, membros da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), por meio de acordo aprovado em outubro de 1970 pela Junta de Comércio e Desenvolvimento da UNCTAD, estabeleceram o Sistema Geral de Preferências (SGP), mediante o qual concedem redução parcial ou total do imposto de importação incidente sobre determinados produtos, quando originários e procedentes de países em desenvolvimento. 13

14 O benefício do SGP consiste na redução parcial ou total da tarifa de importação incidente sobre determinado produto originário e procedente de países em desenvolvimento. Os países outorgantes beneficiam produtos agrícolas (capítulos 01 a 24 do SH) ou industriais (capítulos 25 a 97 do SH) que constem em suas listas positivas ou que não estejam expressamente mencionados em listas negativas. O SGP é outorgado por 11 países e pela União Européia (25 países) e respectivos territórios aduaneiros, a saber: Austrália (que, todavia, não concede benefício ao Brasil), Bielorússia, Bulgária, Canadá, Estados Unidos da América (inclusive Porto Rico), Federação russa, Japão, Noruega, Nova Zelândia, Suíça, Turquia, União Européia (Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Irlanda, Suécia, República Federal da Alemanha, Eslovênia, Eslováquia, Hungria, Polônia, Rep. Tcheca, Letônia, Estônia, Lituânia, Malta e a parte greco-cipriota do Chipre). A Comunidade Européia concede o benefício do Sistema Geral de Preferências (SGP) desde 1971 a 130 países em desenvolvimento (entre eles o Brasil) e a 48 menos desenvolvidos. O tratamento tarifário preferencial se aplica a produtos cobertos pelo SGP, procedentes e originários de países beneficiários, quando importados na União Européia. As preferências são diferenciadas em função da sensibilidade dos produtos: (i) para os produtos não-sensíveis, concessão de tarifa zero; e (ii) para os produtos sensíveis, em geral, redução de 3,5 pontos percentuais da tarifa ad valorem ou redução de 30% da tarifa específica, e para produtos têxteis redução de 20% da tarifa normalmente aplicável. O atual esquema do SGP da Comunidade Européia, em vigor até 31 de dezembro de 2008, foi tornado público no Brasil por meio da Circular SECEX nº 2, de 5 de janeiro de É possível verificar se um produto procedente e originário do Brasil recebe o tratamento preferencial no âmbito do SGP da União Européia por meio da "Tarifa Integrada da Comunidade TARIC, que consta no seguinte endereço eletrônico: TarRegProBen_UniEurop.php. Tendo encontrado a Nomenclatura Combinada - NC (nomenclatura utilizada na União Européia) da mercadoria desejada, é possível 14

15 consultar a tarifa aplicada por país na data de interesse. São apresentadas as tarifas preferenciais - no caso das preferências concedidas ao Brasil no âmbito do SGP, denominada "SGPL" -, quando forem aplicáveis, e a tarifa normal (NMF), a denominada "Terceiros Países". Já as legislações da Comunidade Européia podem ser acessadas por meio do seguinte endereço eletrônico: Ambiente Externo: Oportunidades e Ameaças No relatório anual de agosto / 2006, a Agência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad) recomendou aos países em desenvolvimento adotarem "política industrial dinâmica" a fim de estimular o crescimento econômico e gerar empregos. A entidade sugere que os governos dêem subvenções temporárias para apoiar investimentos "inovadores" e apliquem elevadas tarifas de importação para determinados setores até que produtores locais possam enfrentar a concorrência internacional. Esse relatório estimou que a situação econômica internacional atual deixa claro o rumo a ser tomado pelos emergentes. A recente retomada da atividade econômica em bom número de países, alimentada em parte pela demanda dos Estados Unidos e da China, só resultará em crescimento duradouro quando os governos derem seu "ativo apoio" à acumulação de capital e mudanças estruturais - e isso significa romper com políticas ortodoxas. No comércio internacional, as regras restringem cada vez mais medidas que permitiram no passado o desenvolvimento de economias tardiamente industrializadas. Países interessados em se integrar a redes internacionais de produção, que impuseram obrigações de conteúdo nacional a empresas multinacionais para favorecer a transferência de tecnologia e utilização da produção local, foram denunciados por nações desenvolvidas na OMC. O Acordo de Subvenções da OMC afeta a livre seletividade das políticas de apoio. Apesar do nervosismo recente de investidores internacionais, a entidade constata que a maioria dos emergentes é hoje menos vulnerável a crises financeiras do que durante as crises dos anos 80 e

16 Segundo avaliação da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe (Cepal), feita em setembro de 2006, a América Latina e o Caribe têm explorado pouco o mercado asiático para seus produtos de exportação, tanto de bens como de serviços, Com suas altas taxas de crescimento, China e Índia "mantém uma demanda volumosa e crescente dos produtos básicos", que "oferece aos países da América Latina e Caribe um mercado de grande potencial, o que tem sido pouco explorado até agora pela região", afirma o relatório Panorama da inserção internacional da América Latina e Caribe, , publicado no site do órgão. E finalmente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) realizou a reunião Panorama Econômico Mundial, em setembro de 2006, em Cingapura. Concluíram que a economia mundial está prestes a acumular o maior período contínuo de crescimento desde a década de 70, em torno de 5%, como média mundial dos últimos três anos. O FMI, também, expressou preocupação com a possibilidade de uma "onda protecionista" contra a expansão do comércio. O relatório expressou séria preocupação com o colapso da Rodada Doha e toda a resistência em acelerar a liberalização comercial, pois a manutenção da expansão na economia mundial depende do fluxo livre do comércio. 4. Conclusões Nessa análise foram selecionados os produtos prioritários que apresentaram maior potencialidade para o incremento das exportações do Brasil para esse mercado no curto, médio e longo prazos, de acordo com critérios pré-estabelecidos. Assim, caso o Brasil conquiste 1,00% do Potencial Importador a ser Explorado (PIE) dos produtos selecionados como prioritários por meio de deslocamento de concorrentes, aumentaria suas exportações em US$ 15 milhões. Vale lembrar que todos os produtos prioritários são dinâmicos ou estáveis, ou seja, produtos cuja demanda está crescendo a uma taxa igual ou superior à taxa de crescimento das importações totais de Malta. A ocupação dos novos espaços gerados pelo aumento dessa demanda importadora é outra oportunidade para o Brasil ampliar sua participação nesse mercado. 16

17 Foram selecionados os setores prioritários que podem ser objetos nas estratégias de promoção comercial do governo e da iniciativa privada, os quais poderão dar preferência aos 5 maiores setores prioritários, pois representaram juntos 54,63% do total do Potencial Importador a ser Explorado. Além disto, para serem objetos de uma política ativa de promoção às exportações, esses produtos prioritários selecionados devem ser dinâmicos e com performance crescente. 5. Fontes CEPAL - Comissão Econômica para América Latina e Caribe- FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo- FMI Fundo Monetário Internacional MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior MRE Ministério das Relações Exteriores OCDE Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico - OMC Organização Mundial do Comércio RADAR COMERCIAL - UNCTAD Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento

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