A AVALIAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES
|
|
- Anderson Álvaro Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A AVALIAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA MENTAL: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Lelyane Silva e Luz Arlete Aparecida Bertoldo Miranda RESUMO Este artigo apresenta reflexões sobre uma pesquisa que tem como objetivo compreender a prática pedagógica utilizada por um (a) professor (a), referente á avaliação do aluno com deficiência mental em sala de aula do ensino regular e quais os instrumentos utilizados para avaliar o aluno com deficiência mental. A presente pesquisa encontra-se em desenvolvimento numa escola estadual da cidade de Uberlândia/MG. Os instrumentos ou procedimentos metodológicos que priorizamos são a realização de entrevista semi-estruturada e observação participante em sala de aula, associada com a escrita de notas de campo, com uma abordagem qualitativa. Considerando a atual situação do atendimento escolar oferecido ao aluno deficiente mental, torna-se urgente o desenvolvimento de pesquisas e estudos sobre os diversos aspectos envolvidos neste atendimento, pois só assim poderemos encontrar novas alternativas para este atendimento para que ele, de fato, promova o desenvolvimento global deste aluno e o prepare para uma inserção social plena. Palavras-chave: Avaliação. Deficiência Mental. Inclusão Escolar. Estudar avaliação é refletir sobre um tema que envolve inúmeras discussões em busca de condições de aprendizagem que permitam ao aluno, qualquer que seja seu nível, evoluir na construção de seu conhecimento. O processo avaliativo está relacionado à relação inclusão-exclusão, de modelos hegemônicos de relações sociais, práticas pedagógicas e dinâmica escolar. Esteban (2000, p.8) retrata que o processo de avaliação de resultados escolares dos alunos e alunas está profundamente marcado pela necessidade de criação de uma nova cultura sobre avaliação, que ultrapasse limites da técnica e incorpore em sua dinâmica a dimensão ética. Deste modo, fazse necessário desqualificar essa tendência dos instrumentos de avaliação através do excesso de provas, promovendo um verdadeiro massacre nas instituições escolares. Embora a prática avaliativa tenha surgido com a finalidade de analisar a aprendizagem Aluna do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia e do Programa de Iniciação Cientifica (PIBIC/FAPEMIG/UFU). lelyane.ped@hotmail.com. Professora orientadora da pesquisa. Doutora em Educação pela Universidade Metodista de Piracicaba, docente na Universidade Federal de Uberlândia. arlete@ufu.br. 1
2 dos alunos na escola, o processo histórico traz consigo uma concepção de avaliação que não está relacionada com a escola. O termo avaliação surge para camuflar a sua função controladora, facilitando sua ação. Deste modo, em busca de novas alternativas, é necessário que se quebre essa configuração autoritária, classificatória e excludente que possui bases antidemocráticas substituindo para um modelo democrático e inclusivo. De todos os aspectos relacionados à prática pedagógica no cotidiano do professor, a avaliação vem sendo objeto de reflexões e necessita de propostas de renovação em seu âmbito escolar. A partir dos anos de 1960, os estudos relativos à avaliação da aprendizagem no Brasil sofreram uma forte influência do pensamento norte-americano de Ralph W. Tyler. Tyler foi um educador que trabalhou no campo da avaliação influenciando a política subjacente ao Ensino Fundamental e Médio de Em sua obra Princípios Básicos de Currículo e Ensino (1983), relata que a sua concepção de avaliação fundamenta-se em pressupostos do positivismo e tecnicismo. Desse modo, o avaliador deve medir a mudança de comportamento do aluno de maneira neutra, livre de julgamentos. Assim, os instrumentos avaliativos devem ter como princípios norteadores a objetividade, a fidedignidade e a validade, enfatizando os aspectos técnicos da avaliação. Porém, esta avaliação técnica, capaz de aferir de forma objetiva e neutra continua sendo concebida por muitos estudiosos. De acordo com Sousa (1994) esta influência norteamericana ainda é marcante no pensamento educacional brasileiro. No entanto, tem-se caminhado para uma abordagem política da temática buscando-se a formação de novos referenciais teóricos. Os estudos sobre a temática em questão, até os anos de 1970, dimensionavam-se principalmente para orientações de como realizar a avaliação do aluno da forma mais eficiente. A partir dos anos de 1980 e 1990, as pesquisas trazem uma contribuição significativa produzindo uma mudança na perspectiva de analise até então adotada pelos estudiosos buscando a compreensão e a interpretação do cotidiano na escola. Na perspectiva inclusiva, o processo de avaliação pode representar uma inclusão ou exclusão de um aluno, principalmente se este for deficiente mental. O trabalho em sala de aula com o aluno deficiente mental costuma gerar duvidas nos educadores envolvidos, gerando sentimento de impotência. Ao tratar desse tipo de deficiência, Fierro (2004, p.208) destaca a importância do respeito e educabilidade de todo ser humano: deve-se insistir que toda 2
3 pessoa, mesmo afetada por uma deficiência mental profunda, é capaz não apenas de aprender, mas de adquirir a educação propriamente dita. O papel do professor/avaliador é de valorizar o conhecimento que o aluno com deficiência mental constrói, em sua interação com o mundo. Muitas vezes o aluno não consegue expressar o que pensa ou sente como gostaria. Em sua prática pedagógica, o professor precisa acompanhar e interpretar as aprendizagens do seu aluno, compreendendo seus limites e ampliando suas possibilidades no processo ensino- aprendizagem. A avaliação precisa estar a serviço da aprendizagem do aluno, da formação, da promoção da cidadania. É preciso um esforço coletivo para direcionar os caminhos da avaliação educacional, na direção do seu significado ético de contribuição à evolução da sociedade. As práticas avaliativas classificatórias excluem o aluno, na medida em que em sua prática está a classificação. Com uma abordagem pensando na aprendizagem como objetivo educativo e fomentador do desenvolvimento, Vygotsky (1988) através dos conceitos de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), Interação Social e Mediação, mostra que devemos valorizar as habilidades do aluno, buscando novas formas e instrumentos avaliativos, substituindo a interpretação de natureza excludente, propondo uma avaliação como processo que pressupõe inclusão e multiplicidade. Muitos profissionais não acreditam no desenvolvimento das crianças com deficiência mental em sala de aula. Nessa perspectiva, Vygotsky (1997, p. 198) relata em seus estudos que: Sob a influência do ponto de vista pessimista sobre as crianças retardadas mentais 1 tem lugar geralmente à redução das exigências, o estreitamento notório, a redução dos limites e fronteiras que coloca a educação destas crianças. Sob a influência deste ponto de vista, como é natural, surge a tendência a minimizar a aspiração, a reduzir as tarefas educativas com respeito a estas crianças, até o mínimo possível, e limitar-se ao mais necessário. Assim, os instrumentos avaliativos devem ser adequados aos objetivos e finalidades do ensino e da avaliação. É preciso estar claro que avaliar não é sinônimo de atribuir nota. Avaliar implica levantar dificuldades, colocando questionamentos para a reflexão do aluno, apontando caminhos. 1 Vygotsky utiliza na maioria dos seus textos o termo retardo mental, mais utilizado em sua época. 3
4 Portanto, nos propusemos a compreender este universo avaliativo em busca de possíveis respostas que possam ser pontos de partida para estudos que abordem avaliação na inclusão escolar, com um enfoque no aluno com deficiência mental. METODOLOGIA DA PESQUISA Iniciamos esta pesquisa, realizando uma revisão bibliográfica apoiada em teses, artigos e dissertação na Biblioteca da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), para verificarmos o estado da arte referente ao estudo. O presente projeto encontra-se em andamento em uma escola da rede estadual na cidade de Uberlândia/MG, em uma sala de aula do 4º ano do ensino fundamental, onde os alunos nesta serie encontram-se com idade entre 9 e 10 anos. Dentre seus projetos, estão o Escola de Tempo Integral 2. Este trabalho tem como objetivo observar a prática pedagógica utilizada pela professora em sala de aula, de modo especifico, procuramos verificar quais instrumentos que a professora utiliza para avaliar o seu aluno (a) com deficiência mental. Para alcançarmos este objetivo procuramos a Diretora da escola estadual, onde apresentamos o projeto de pesquisa e também solicitamos a participação da escola no trabalho. A Diretora considerou a pesquisa interessante e não colocou nenhum impedimento para participar. Assim como a Diretora, a professora se colocou bastante disponível com a idéia de participar de uma pesquisa. Os dados com os quais trabalhamos nesta pesquisa estão sendo construídos a partir de nossa convivência no dia-a-dia da escola, onde fazemos observações e registramos os dados em notas de campo. Utilizamos entrevista com a professora, e, ainda tivemos acesso aos materiais pedagógicos utilizados pela professora. A sala de aula observada possui dois alunos com deficiência mental com idade diferentes, sendo André com 9 anos e Luiz com 19 anos. 2 O projeto de Tempo Integral foi implantado nas escolas públicas de Minas Gerais, no ano de O inicio da aplicação deste projeto na escola aconteceu no dia 12/04/
5 Alguns dados de Observação na sala de aula Os resultados iniciais evidenciam que os instrumentos utilizados pela professora Valéria 3 para avaliar André e Luiz, eram os mesmos utilizados com os outros alunos. Como artefato da avaliação, os exames, provas estruturadas em torno de perguntas no qual o aluno devia responder, foram realizados no mês de maio e julho, em duplas 4 e outras individualmente. Para a realização desta atividade, Valéria autorizou a pesquisa em livros ou no caderno. Segundo ela, é uma oportunidade de aprendizagem, pois os alunos não devem decorar os conteúdos disciplinares, mas compreendê-los, para que assim o aprendizado aconteça. Nesse sentido, os estudos de Comenio (1922) revelam que não se deve aprender pela memória, mas sim sobre o que realmente foi compreendido pela inteligência. E não se deve exigir da memória mais do que estejamos certos do que a criança sabe. O exame em si, enquanto instrumento bem utilizado, cumpre funções que podem ser válidas. No entanto, na maioria das vezes, é utilizado de modo a avaliar se os alunos são bons memorizadores e receptores. No cotidiano em sala de aula, a professora também avalia seus alunos em cada atividade realizada, bem como recortes, colagens, teatros, escrita e leitura, exercícios individuais ou em duplas por meio da observação. Vale destacar, nesse sentido, que a observação participante e reflexiva possui seu valor. Para que tenha sentido, o professor precisa documentar esse tipo de avaliação mediante diários, anotações, sobre os quais seja possível fornecer a informação conveniente para quem aprende. Considerando a prática pedagógica da professora Valéria referente à avaliação dos seus alunos André e Luiz, com deficiência mental, algumas considerações são necessárias para uma compreensão da realidade encontrada pela pesquisa. Importante considerarmos a forma como a professora se sobressai no cotidiano escolar com atividades mecânicas de cópias de pequenos textos retirados dos livros didáticos. Vale destacar que na prática educativa da professora Valéria não é utilizada uma metodologia especifica, mas podemos dizer que é uma metodologia muito próxima de um modelo tradicional. Não foi observado o uso de livros literários, contação de história ou musicas. Percebemos uma seqüência de atividades repetitivas todos os dias observados. O fato de, se os alunos André e Luiz realizam ou não as atividades acadêmicas não representa 3 O nome da professora e dos alunos participantes são fictícios para preservar as suas identidades. 5
6 preocupação para a professora Valéria. Nos momentos avaliativos, consegue estabelecer critérios que ajudem os seus alunos na realização das atividades propostas nas avaliações. No entanto, suas concepções influenciam sua prática, estabelecendo um limite para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos. Outro fator importante constatado no cotidiano desta sala, é que os colegas de André e Luiz não apresentam atitudes discriminatórias, pelo contrário, gostam de estar com eles estabelecendo dialogo a todo o momento. Verificamos que a professora Valéria confunde os conceitos de dificuldade de aprendizagem com deficiência. Para ela, as crianças que tem dificuldade de aprendizagem são consideradas deficientes mentais. Alguns dados da Entrevista com a Professora 1-O projeto tem como objetivo, compreender a sua prática pedagógica, bem como os instrumentos que a Senhora utiliza para avaliar os alunos André e Luiz. Nesse sentido, quais os limites e as possibilidades que a Senhora encontra ao avaliá-los? 2-André participa do Projeto de Tempo integral da escola. Deste modo, como a senhora avalia o desenvolvimento do seu aluno, pois participa de atividades no período matutino e estuda no período vespertino. 3-Sobre o desenvolvimento de Luiz, como um adolescente de 19 anos está em uma sala do 4o ano, com crianças entre 9 e 10 anos, e o que senhora pensa a esse respeito? 4-Qual concepção que a senhora possui sobre deficiência mental? Em entrevista com a professora ela destaca que precisa buscar na pós-graduação argumentos e estratégias para poder avaliar melhor os seus alunos com deficiência mental. Conforme Carvalho (1996, p.113), a formação de nossos professores ainda não contempla, suficientemente, o respeito à diferença, e as matérias do currículo, os estágios e a prática de ensino são, geralmente, programadas para crianças ditas normais. Nesse sentido, pretende buscar na Psicopedagogia 5 argumentos e concepções sobre as deficiências. Confessa que muitos dos seus alunos que apresentam dificuldades de 4 A professora escolhe as duplas para que os alunos com deficiência mental não sejam excluídos. 5 A Psicopedagogia surgiu com o intuito de estudar o comportamento humano voltado para a aprendizagem dos fatores que levam os indivíduos a desenvolverem a sua aprendizagem e as causas de suas dificuldades individuais no processo do aprender. 6
7 aprendizagem são deficientes e que deveriam ter um acompanhamento em unidades especiais. Para Guerra (2001), crianças com dificuldades de aprendizagem não são deficientes, demonstram apenas dificuldades para aprender. Incapacidades de aprendizagem não devem ser confundidas com dificuldades de aprendizagem. Luiz não participa do projeto Tempo Integral da Escola. No entanto, realiza atividades na Escola Estadual de Educação Especial Novo Horizonte, onde aprende a cozinhar considerado por ele a melhor atividade desta instituição. Valéria afirma que este tipo de atividade desenvolve em seu aluno outras habilidades e com isso o seu desenvolvimento na escola é positivo, pois interage com os outros alunos que consideram sua companhia agradável. Ela sabe que no próximo ano Luiz estará novamente em sua sala, no entanto o que mais a impressiona é a vontade em aprender e o respeito que este aluno tem por ela. Neste momento ela se emociona e acrescenta que para que a inclusão de fato aconteça, é preciso amor pela profissão, acreditando nas potencialidades dos seus alunos. Dando continuidade a entrevista, foi perguntado se o projeto Tempo Integral atrapalha o desenvolvimento de André durante as aulas no período vespertino. Valéria responde acenando positivamente, acrescentado que ele deveria participar de outros projetos em espaços não escolares, já que a escola não possui o atendimento educacional especializado (AEE) 6, para que desenvolva outras habilidades. Relata que ele se dispersa muito em sala de aula e por isso o deixa sair quando pede para beber água ou ir ao banheiro. Embora a Diretora tenha feito reclamações, ela diz não ter condições de mantê-lo preso em sala de aula. A mãe, disse à professora que ele faz acompanhamento com psicólogo e psiquiatra. CONSIDERAÇÕES FINAIS A prática pedagógica e a avaliação da aprendizagem sempre foram temas recorrentes nos estudos em educação. Na perspectiva inclusiva e no contexto político educacional, a avaliação dos alunos com deficiência mental é elemento fundamental para subsidiar sua aprendizagem e acompanhar o processo de escolarização desses alunos em classes comuns. O processo de escolarização do aluno com deficiência mental ainda causa estranheza, pois o professor diante de um aluno com deficiência, muitas vezes não sabe conduzir e superar as dificuldades encontradas no cotidiano escolar. 6 Esse atendimento existe para que os alunos possam aprender o que é diferente do currículo do ensino comum e que é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência. Atualmente, acontece nas escolas da rede municipal de Uberlândia. 7
8 Contudo, destacamos a importância das práticas avaliativas no processo de inclusão do aluno com deficiência mental. Em sala de aula, o professor deve acompanhar o progresso no desenvolvimento e na aprendizagem do aluno deficiente. A ação pedagógica deve resultar em opções que indiquem à possibilidade de reorganizar situações de aprendizagem que favoreçam esse processo. REFERÊNCIAS BOGDAN, C. R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação. Porto: Porto Editora, CARVALHO, R. E. Atendimento educacional especializado em organizações governamentais de ensino, para alunos que apresentam distúrbios de aprendizagem: discurso e prática. Tese (Doutorado em educação)- Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1996 COMENIO, J. A. Didactica Magna. Madri, Reus, CUNHA, M. D. Cotidiano e processo de formação de professores. In CICILLINI, G. A. e NOGUEIRA, S. V. (orgs.) Educação Escolar: políticas, saberes e práticas pedagógicas. Uberlândia: EDUFU, ESTEBAN, Maria Teresa. A avaliação no cotidiano escolar. In: ESTEBAN, M.T. (Org.) Avaliação uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, P FIERRO, Alfredo. Os alunos com deficiência mental. In: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jésus; (org.) Desenvolvimento psicológico e educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Porto Alegre: Artmed, 2004,2. ed., p FREIRE, Madalena. Entrevista. In: DECACHE, Renato. Os perigos de um ensinar alienado. Folha Dirigida, Rio de Janeiro, 21 fev GONZALEZ REY, F. L. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. Trad.: Marcel Aristides F. Silva. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, GUERRA, L. B. A criança com dificuldades de aprendizagem. Rio de Janeiro: Enelivros, HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré- escola à universidade. 14a ed. Porto Alegre: Mediação, LUCKESI, C. C. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola? A Construção do professor de ensino e a avaliação. Idéias, n. 8, p São Paulo: FDE,
9 MANTOAN, M. T. E. (org.). A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Mennon, Compreendendo a deficiência mental: novos caminhos educacionais. São Paulo: Editora Scipione, MIRANDA, A. A. B. A prática pedagógica do professor de alunos com deficiência mental. Tese de Doutorado. Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba. SP, PARIZZI, R. A prática pedagógica do professor de educação especial: aprendendo a ensinar com a diversidade. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SCHNEIDER, M. F. A prática pedagógica e as adaptações curriculares no processo de inclusão do aluno deficiente mental. Dissertação de Mestrado. Universidade Metodista de Piracicaba, São Paulo, SOUSA, Sandra Maria Zákia Lian. Avaliação da aprendizagem natureza e contribuições da pesquisa no Brasil, no período de 1980 a 1990.Tese de Doutorado.Universidade São Paulo,São Paulo,1994. VYGOTSKY, L. S. O desenvolvimento psicológico na infância. 1a Ed. São Paulo: Martins Fontes, Obras escogidas. V. Fundamentos de Defectologia. Madrid: Visor,
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisA NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisCLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?
CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisCAMINHOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA AVALIAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
CAMINHOS, DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA AVALIAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Lelyane Silva e Luz ;Arlete Ap. Bertoldo Miranda INTRODUÇÃO A prática educativa e a avaliação da aprendizagem sempre
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisRESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA
1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisREPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2
REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisPlano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução
Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisPROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro.
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Projeto: A vez do Mestre Curso: Psicopedagogia Aluna: Valeria Raquel dos Santos PROJETO Tema: Avaliação na Pré-escola. Problema: O processo de avaliação na pré-escola é utilizado
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.
ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.
A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisINCLUSÃO E ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL: PERSPECTIVAS SOB O OLHAR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE EDUCACIONAL: PERSPECTIVAS SOB O OLHAR DA EDUCAÇÃO ESPECIAL CAMARGO, Renata Gomes UFSM re_kmargo@hotmail.com Eixo Temático: Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisLICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES.
LICENCIATURA E ENSINO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: UM ESTUDO INVESTIGATIVO SOBRE O CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. AUTORA: Flavia Wegrzyn Martinez¹- UEPG CO- AUTORA: Susana Soares Tozetto²- UEPG Resumo: O
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisREFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisPROJETO LÍNGUA DE FORA
DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisProjeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial
Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisA PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR
A PRODUÇÃO DE VÍDEOS COMO RECURSO METODOLÓGICO INTERDISCIPLINAR Maria Aparecida Monteiro Deponti (cida_mw@yahoo.com.br) Carlos Henrique Campanher (carloscampanher@oi.com.br ) Resumo O presente trabalho
Leia maisPRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.
PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere
Leia maisOS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013
OS PROJETOS DE TRABALHO E SUA PRODUÇÃO ACADÊMICA NOS GT07 E GT12 DA ANPED ENTRE OS ANOS 2000/2013 Resumo Indira Aparecida Santana Aragão 1 - FCT/UNESP Grupo de Trabalho Educação da Infância Agência Financiadora:
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisA MEDIAÇÃO ARTICULADA COM USO DE TECNOLOGIAS: CONTRUÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NA INCLUSÃO
A MEDIAÇÃO ARTICULADA COM USO DE TECNOLOGIAS: CONTRUÇÃO DO TRABALHO DOCENTE NA INCLUSÃO Resumo Silvana Souza Silva Alves 1 - UnB Amaralina Miranda de Souza 2 - UnB Grupo de Trabalho Diversidade e inclusão
Leia maisORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA
Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisA DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL
A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE TÉCNICAS DE ENSINO SIGLA: CTE
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE TÉCNICAS DE ENSINO SIGLA: CTE 2010 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS CURSO DE TÉCNICAS DE ENSINO SIGLA:
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisADAPTAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULATIVOS COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO REGULAR
ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULATIVOS COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL NO ENSINO REGULAR Franksilane Gonçalves Camelo 1 Maria de Fátima Dias da
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Ensino Fundamental. Prática Pedagógica.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: ANÁLISE DAS PRÁTICAS CORPORAIS NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE ALAGOA GRANDE - PARAÍBA Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Professor
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisMETODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)
METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010. Pais e Alunos
PROPOSTA DE TRABALHO ENSINO MÉDIO 2010 Pais e Alunos Proposta de Trabalho Ensino Médio 2010 A partir de 2010 o nosso projeto pedagógico do Ensino Médio estará ainda mais comprometido com a formação integral
Leia maisPesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos
Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisBRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL
BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem
Leia maisEEFM Raimundo Marques de Almeida
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia mais