Tendências e desafios do planejamento urbano: Sinop MT
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- Fátima Vasques Gusmão
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1 Tendências e desafios do planejamento urbano: Sinop MT Valdiney Vieira da Silva 1 Prof. Dr. Cornélio S. Vilarinho Neto 2 Resumo O presente texto analisa o planejamento urbano da cidade de Sinop-MT, que é uma cidade que foi concebida por um projeto de colonização privada e que, nos últimos anos, vem passando por um processo acelerado de urbanização. Contudo, a mesma enfrenta os problemas decorrentes desse processo. Sendo o plano diretor um instrumento de planejamento urbano por excelência, analisaremos o plano diretor referente à cidade de Sinop-MT. Palavras chave: Planejamento urbano, Urbanização, Sinop-MT. Abstract The present text analyses the urban planning of the city of Sinop-MT, which is a city that was conceived by a project of private colonization and which, in the last years, is through a accelerated process of urbanization. However, same it faces the problems resulting from this process. Being the master plan an instrument of urban planning par excellence,we will analyze the master plan referring to the city of Sinop-MT. Keywords: Urban planning, Urbanization, Sinop-MT. Introdução A cidade de Sinop foi implantada pela Colonizadora S/A no começo da década de 1970, numa área denominada, segundo Castilho (2007), de fronteira agrícola moderna : por fim e de maneira bastante simplificada, definiu-se pelas áreas ocupadas por atividades agrícolas com alto conteúdo tecnológico e organizacional (em termos de uso de insumos e maquinário, formas de crédito e comercialização, armazenamento, beneficiamento e transporte) em substituição à pecuária extensiva, a formas tradicionais de cultura (particularmente a pequena produção familiar de origem ancestral ou de frentes de ocupação) e/ou à cobertura vegetal original. 1 Mestre em Geografia, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Mato Grosso(UFMT), Cuiabá-MT. Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc-MT). <valdiney207@gmail.com>. 2 Doutor em Ciências Sociais Geografia Humana, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP). Universidade Federal de Mato Grosso(UFMT), Cuiabá-MT. <corneliovilarinho@yahoo.com.br>.
2 Atualmente é conhecida, popularmente, como a Capital do Nortão,devido à consolidação como polo de prestação de serviços do agronegócio. Segundo Rodrigues (2007), as cidades se transformam para atender demandas do campo (consumo produtivo); desse modo, e, de maneira concomitante, assumem-se como locais que abarcam novos produtos e grupos sociais que se aventuram para essas áreas em função da dinâmica econômica da agricultura.a imagem que se projeta da cidade de Sinop é de pleno desenvolvimento, uma cidade planejada que atende às necessidades presentes e futuras dos seus moradores. Porém, ao se deslocar por diferentes pontos da cidade, verifica-se que a mesma é resultado de um padrão urbanístico excludente. O presente texto analisa alguns aspectos do planejamento urbano da cidade de Sinop-MT. As discussões, aqui apresentadas, fazem parte da dissertação de mestrado Abordagem sobre as políticas públicas e o planejamento urbano na cidade de Sinop MT 3.O texto se encontra dividido em três partes, sendo que: na primeira, teceremos algumas considerações sobre planejamento urbano; na segunda, discutiremos os principais aspectos dos instrumentos legais para realização do planejamento urbano; e, por fim, na terceira parte, discutiremos as principais diretrizes do Plano Diretor da cidade de Sinop-MT. Planejamento Urbano Para Rodrigues (2008), o planejamento urbano tem como objetivo a cidade ideal, a ocupação harmônica e integrada das áreas urbanas, o progresso, o desenvolvimento das cidades, e, segundo a autora, raramente há ênfase à cidade real, à vida da população das cidades. Em relação a esses instrumentos legais de planejamento urbano, manifesta: Os instrumentos de planejamento urbano obedecem a normas e diretrizes de propriedade da terra, aos interesses de mercado, às ideias de padrão de vida moderno, simplificando as possibilidades de compreensão. As contradições ficam ocultas para colocar ordem no traçado de ruas, avenidas, circulação, definição de lotes, mantendo sempre a propriedade da terra e das edificações. Os pobres devem ficar em lugares não visíveis para não atrapalhar a ordem prevista nos planos e metas. (RODRIGUES, 2008, p ). 3 Dissertação defendida pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia UFMT.
3 Segundo Silva (2011, p. 53), para discutir sobre planejamento urbano é preciso, também, levar em conta as circunstâncias que rodeiam a cidade em sua totalidade, e procurar instrumentos que solucionem os problemas, de modo a contemplar toda a população e não excluir uma parcela da população do espaço produzido, por não se encaixar no que é posto como o ideal. Pois, o ideal se encontra distanciado do real. Maricato (2012), por sua vez, reconhece que as conquistas institucionais, nos anos recentes, foram significativas: Lei de Uso e Ocupação do Solo; promulgação do Estatuto das Cidades, retomada das políticas de habitação e saneamento, entre outros, após décadas de ausência do Estado. Mas, a crise urbana continua a se manifestar em todos os espaços urbanos brasileiros. Instrumentos Legais do planejamento urbano Dentre os instrumentos do planejamento urbano podemos destacar: a Lei de Uso e Ocupação do Solo,o Estatuto da Cidade e o Plano Diretor. Faremos algumas observações referentes a esses instrumentos, a começar pela Lei de Uso e Ocupação do Solo. As políticas de regularização do espaço urbano das cidades brasileiras (Lei Federal nº 6.766, de 1979) servem de guia para as prefeituras aprovarem, ou não, projetos de parcelamentos do solo urbano. O Estado, ao instituir uma legislação de parcelamento do solo urbano, segundo Silva (2011), se torna um importante indutor da produção do espaço urbano, pois define as áreas que podem ser ocupadas para cada finalidade específica, bem como o padrão construtivo. De acordo com a Constituição Federal (1988), no Art. 30, Incisos I e VII, é atribuição do município dispor as formas de ordenamento, ocupação e aproveitamento das terras urbanas, o que garante à municipalidade poderes sobre o espaço urbano. Maricato (2003, p. 153) faz uma análise dessa atribuição dos municípios quanto ao disciplinamento do uso do solo urbano e os interesses do capital imobiliário: A legislação urbana não surgirá senão quando se torna necessária para a estruturação do mercado imobiliário urbano, de corte capitalista. Os Códigos Municipais de Posturas, elaborados no final do século XIX tiveram um claro papel de subordinar certas áreas da cidade ao capital imobiliário acarretando a expulsão da massa trabalhadora pobre do centro da cidade. A nova normatividade contribui para a ordenação do solo de uma parte da
4 cidade, mas também contribui, ao mesmo tempo, para a segregação espacial. A autora faz observação interessante ao perceber que a subordinação da terra aos capitais de promoção, construção e financiamento imobiliário não se tornou igualitária, como de fato deveria ser, coexistindo com formas atrasadas de produção do espaço, como a autoconstrução em loteamentos ilegais ou em áreas ocupadas. Quanto ao Estatuto das Cidades - Lei nº /2001-,o mesmo normatiza o uso da propriedade urbana em favor do bem estar da sociedade como um todo. Em seu Artigo 1º, o Estatuto estabelece normas de ordem pública e interesse social que regulam o uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo, da segurança e do bemestar dos cidadãos, bem como do equilíbrio ambiental. De acordo com o Art. 30, Incisos I e VII, da Constituição Federal, é atribuição do município dispor as formas de ordenamento, ocupação e aproveitamento das terras urbanas, o que garante à municipalidade poderes sobre o espaço urbano e abre caminho para que as elites locais sejam favorecidas. Sendo o Estatuto da Cidade uma tentativa de democratizar a gestão das cidades brasileiras, através de instrumentos de gestão, dentre os quais podemos destacar o Plano Diretor, o qual deve ser desenvolvido em municípios com mais de 20 mil habitantes, e também para aqueles que integram área de especial interesse turístico, tombados pelo patrimônio histórico e cultural, ou aqueles que estejam inseridos na área de influência de empreendimentos com significativos impactos ambientais, de âmbito regional ou nacional. Na verdade, o Plano Diretor é uma lei municipal elaborada pela prefeitura, com a participação da Câmara Municipal e da sociedade civil, que visa estabelecer e organizar o crescimento, o funcionamento, o planejamento territorial da cidade e orientar as prioridades de investimentos. Esta lei deve partir do princípio de uma leitura da cidade real. Os principais objetivos do Plano Diretor são: orientar as ações do poder público, visando compatibilizar os interesses coletivos; garantir de forma mais justa os benefícios da urbanização; garantir os princípios da reforma urbana, direito à cidade e à cidadania e gestão democrática da cidade. Em linhas gerais, as principais funções do Plano Diretor são: garantir o atendimento das necessidades da cidade, garantir uma melhor qualidade de vida na cidade, preservar e restaurar os sistemas ambientais, promover a regularização fundiária e consolidar os princípios da reforma urbana.
5 O Plano Diretor deve, ainda, estar articulado com outros instrumentos de planejamento, como a Agenda 21, Conferência das Cidades. Plano Diretor: Sinop - MT O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Sinop se rege pelos seguintes princípios: Art. 4º III - direito à cidade para todos, compreendendo o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte, aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer; IV - respeito às funções sociais da cidade e à função social da propriedade; Art. 5º. São objetivos gerais decorrentes dos princípios elencados: II - elevar a qualidade de vida da população, particularmente no que se refere à saúde, à educação, à cultura, às condições habitacionais, à infraestrutura e aos serviços públicos, de forma a promover a inclusão social, reduzindo as desigualdades que atingem diferentes camadas da população e regiões da cidade; - IX - democratizar o acesso a terra e à habitação, estimulando os mercados acessíveis às faixas de baixa renda. Pode-se dizer que, na teoria, ou melhor, no papel, o Plano Diretor da cidade de Sinop está muito bem redigido. Porém, através de um projeto, a Rede de Avaliação e Capacitação para a Implementação dos Planos Diretores Participativos fez uma avaliação do Plano Diretor de Sinop e deu um parecer, onde citaremos algumas das principais observações do mesmo. A avaliação demonstra que o Plano Diretor de Sinop apresenta uma estratégia econômica/sócio-territorial que, quando lida, por meio dos objetivos e das diretrizes gerais, permanece em sua maioria na reprodução dos preceitos contidos no Estatuto da Cidade. Neste documento levanta-se a possibilidade de que o tipo de diagnóstico produzido levou a se optar por um grau de generalização dos princípios e, portanto, com estratégias gerais, torna-se impossível definir o sentido do Plano. Quanto à relação estabelecida entre o Plano e o Orçamento, é mencionado no Título I, Capítulo I, Art 2º, em seu 1º, que obriga o PPA, a LDO e o Orçamento Anual a incorporarem as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor. Porém, quanto às prioridades de investimentos, não há uma definição detalhada e sim, apenas diretrizes setoriais que nortearão a definição dos programas e planos a serem desenvolvidos.
6 Na mesma avaliação, Santos Junior e Montandon (2011),ao descreverem o acesso à terra urbanizada, citam que há uma reprodução textual das diretrizes do Estatuto da Cidade, com pequenas adequações e/ou acréscimos das diretrizes à realidade local. Ao avaliar se o plano estabelece que os novos loteamentos devem prever percentuais para áreas de habitação de interesse social, os pesquisadores afirmam que no Plano Diretor da cidade de Sinop não há diretrizes claras sobre percentuais para áreas de habitação de interesse social nos novos parcelamentos. Quanto à integração das políticas urbanas ao Plano Diretor, os pesquisadores consideraram que a mesma está mais para uma proposta de intenções, no conteúdo dos objetivos e das diretrizes. Quando pesquisado o Plano Diretor da cidade de Sinop, não foi localizado um diagnóstico que pudesse nortear ações no que se refere à situação habitacional do município, quanto às desigualdades sociais, condições de moradia e no déficit habitacional. A política de saneamento ambiental da cidade de Sinop é questionada devido à não disponibilização de relatórios técnicos onde fosse possível obter um panorama que embasasse a sua formulação. Diante disso, sua auto-aplicabilidade é considerada duvidosa, pois a mesma depende da elaboração de um plano municipal. Também não há nenhum instrumento e mecanismo de controle social nessa política, o que reforça ainda mais a dúvida sobre a sua auto-aplicabilidade. No que se refere à situação na área de meio ambiente da cidade de Sinop, com destaque às desigualdades sociais relacionadas aos impactos da degradação ambiental sobre diferentes áreas da cidade, também não houve acesso aos relatórios técnicos que pudessem permitir uma análise. Todas as diretrizes do Plano podem ser consideradas genéricas, por não haver uma abordagem de problemas ou perfil de nenhum local específico do município. Perante tudo aquilo que já foi apresentado, e considerando que o Plano Diretor visa fortalecer a gestão democrática, a função social da cidade e da propriedade, bem como a diminuição das desigualdades, das irregularidades fundiárias, a segregação socioespacial e a degradação ambiental, o balanço que se faz, até o momento, do Plano Diretor da cidade de Sinop é que o mesmo é genérico, pois não foi realizada uma análise particularizada, apresentando apenas intenções e instrumentos, não garantindo sua aplicabilidade. Ou seja, é um Plano que se mostrou limitado, sem alcance, ficando na dependência de ações posteriores.
7 O Plano Diretor de Sinop não está cumprindo seu papel que, segundo Moreira (2008, p. 04), é: Ordenar a função social da cidade e da propriedade urbana, vindo a ser, respectivamente, o instrumento para combater as desigualdades sociais da cidade e garantir a qualidade de vida dos seus habitantes. Constata-se que o Plano Diretor da cidade de Sinop, por vezes, se confunde como plano de governo, não havendo continuidade de aplicação. Atrelado a esse fator, também se pode dizer que há limitações de recursos humanos especializados e, também, ausência de informações sobre a realidade local. É preciso superar os conflitos políticos, a fim de que o Plano Diretor verdadeiramente possa ser uma eficaz ferramenta de planejamento na injusta lógica das cidades. É preciso que o Plano Diretor de Sinop possa verdadeiramente promover um desenvolvimento urbano sustentável, inclusivo e, acima de tudo, voltado para a redução das desigualdades sociais. Considerações Finais Conclui-se que o Plano Diretor de Sinop é genérico, não específico, pois não foi realizada uma análise particularizada, apresentando apenas intenções e instrumentos, não garantindo sua aplicabilidade. Ou seja, é um Plano que se mostrou limitado, sem alcance, ficando na dependência de ações posteriores. Assim,pois, não está cumprindo seu papel para a cidade e seus habitantes, confundindo-se como plano de governo, com limitações de recursos humanos especializados para sua aplicação. Para que ele se torne uma ferramenta de planejamento eficiente, considera-se necessária a superação de conflitos políticos. A cidade de Sinop apresenta muitas dificuldades no sentido da implementação do seu Plano Diretor. Além da falta de vontade política, existem outras questões, como: não há uma estrutura administrativa realmente adequada para o planejamento urbano, no que diz respeito aos recursos técnicos, materiais, humanos e tecnológicos, além de não haver uma clara difusão dos conselhos de participação e do controle social. Tudo isso acaba impactando negativamente na construção e implantação efetiva da política de desenvolvimento urbano na cidade de Sinop. Por isso, é preciso que seu Plano Diretor possa, verdadeiramente, promover um desenvolvimento urbano sustentável, inclusivo e, acima de tudo, voltado para a redução das desigualdades sociais.
8 Referências Bibliográficas BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília: Disponível em:< Acesso em: set Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. Brasília: DOU, Disponível em: < ccivil_03/leis/l6766.htm>. Acesso em: jun Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº , de 10 de julho de Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Brasília: DOU, , ret Disponível em:< Acesso em: jun CASTILHO, Ricardo. Agronegócio e logística em áreas de Cerrado: expressão da agricultura científica globalizada. Revista da ANPEGE, Fortaleza, v. 3, p , MARICATO, Erminia. Cidades-Urgente: colocar a questão urbana na agenda nacional. Carta Maior, São Paulo, 08 junho Disponível em < Politica/Cidades-Urgente-colocar-a-questao-urbana-na-agenda-nacional/4/25307>. Acesso em: agosto Metrópole, legislação e desigualdade. Revista Estudos Avançados, São Paulo, v. 17, n. 48, Mai/Ago MOREIRA, Helion França. O Plano Diretor e as Funções Sociais da Cidade. Rio de Janeiro: CPRM Serviço Geológico do Brasil, Disponível em: < Acesso em: out RODRIGUES, Arlete Moysés. O espaço urbano e as estratégias de planejamento e produção da cidade. In: PEREIRA, Elson Manoel. (Org.). Planejamento urbano no Brasil: conceitos, diálogos e práticas. Chapecó-SC: Editora Argos, p RODRIGUES, Cleire Oliveira. Espacialidade urbano-regional: Sinop. Dissertação (Mestrado em Geografia) Pós-Graduação em Geografia. Instituto de Ciências Humanas e Sociais. Universidade Federal de Mato Grosso. Cuiabá: UFMT/ICHS, SANTOS JUNIOR, Orlando Alves dos; MONTANDON, Daniel Todtmann. (Orgs.). Projeto Rede de Avaliação e Capacitação para a Implementação dos Planos Diretores Participativos.Rio de Janeiro: Letra Capital; Observatório das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011.
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