14 A CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA. As Telecomunicações no Mundo Anexo I FATOS - ESTRATÉGIAS. Área de Projetos de Infra-Estrutura Urbana BNDES

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1 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA FATOS - ESTRATÉGIAS BNDES FINAME BNDESPAR Área de Projetos de Infra-Estrutura Urbana As Telecomunicações no Mundo Anexo I 14 A Junho / 2000

2 Índice Índice Introdução... 1 Reino Unido - Aspectos Gerais... 2 British Telecom... 4 Vodafone... 7 Alemanha - Aspectos Gerais Deutsche Telekom Mannesmann França - Aspectos Gerais France Telecom Portugal - Aspectos Gerais Portugal Telecom Espanha - Aspectos Gerais Telefónica Itália - Aspectos Gerais Telecom Italia Suécia - Aspectos Gerais Telia Irlanda - Aspectos Gerais Holanda - Aspectos Gerais Royal KPN NV Estados Unidos - Aspectos Gerais SBC CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I

3 Índice Bell Atlantic GTE Bell South AT&T MCI WorldCom Sprint Canadá - Aspectos Gerais Bell Canada TIW Japão - Aspectos Gerais NTT México - Aspectos Gerais Telmex CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I

4 Introdução Introdução Esse documento consolida informações sobre as empresas que deverão assumir papéis relevantes no setor de telecomunicações no futuro. Para contextualização da atuação dessas empresas, são indicadas as principais características dos seus países de origem. O gráfico abaixo mostra as empresas analisadas e seus faturamentos no ano de 1999, mantendo o critério de ordenação utilizado neste documento. US$ bilhões BT (Reino Unido) Vodafone (Reino Unido) Deutsche Telekom (Alemanha) Mannesmann (alemanha) France Télécom (França) Portugal Telecom Telefónica (Espanha) Telecom Italia (Itália) Télia (Suécia) KPN (Holanda) SBC (United States) Bell Atlantic (EUA) GTE (EUA) BellSouth (EUA) AT&T (EUA) MCI Worldcom (EUA) Sprint (EUA) Bell Canada TIW (Canadá) NTT (Japão) Telmex (México) CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 1

5 Reino Unido Reino Unido Aspectos Gerais População (milhões) 58,7 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 32,8 (1998) Densidade telefônica fixa (%) 55,7 Telefones celulares (milhões) 23,9 Telefones celulares 99/98 (%) 61 Densidade telefônica móvel (%) 40,8 Telefones móveis/telefones totais (%) 42,2 Digitalização telefonia celular (%) 91,2 Penetração Internet (por hab) Penetração de PC s (%) 30,6 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a Desenvolvimento dos Setor Separação das telecomunicações dos serviços postais e criação da BT 1982 Introdução do duopólio na telefonia fixa - Mercury 1984 Criação da Agência Reguladora - OFTEL BT se transforma em empresa pública limitada, com venda de 51% de ações o governo fica com a Golden share (2 membros do Conselho e poder de veto a respeito de mudanças no Estatuto) Introdução da telefonia celular - duopólio (Cellnet (BT) e Vodafone) Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 2

6 venda de 2ª tranche da BT- 27,2% liberação da entrada na telefonia fixa liberação da TV a cabo para operar todos os serviços de telecomunicações; BT e Mercury não podem oferecer CATV até venda da última tranche da BT - 21,8% Liberação das telecomunicações internacionais Recentemnte, o Reino Unido licitou licenças para a telefonia móvel de terceira geração, que foram concedidas às quatro atuais operadoras neste país Vodafone, BT Cell Net, Orange e One to One e à canadense TIW. A BT tem 87% do total de linhas de telefonia fixa no Reino Unido e 94% das comerciais. Havia, em dez/99, cerca de 24 milhões de usuários de telefonia celular na Inglaterra, o que representa taxa de penetração de 41%, assim distribuídos: Vodafone, com 7,9 milhões de usuários; BT Cellnet (da British Telecom), com 7,1 milhões; Orange, recentemente comprada pela France Telecom, com 4,9 milhões; e One2One, recentemente comprada pela Deutsche Telekom, com 4,2 milhões. O setor de TV a cabo é controlado pela NTL, com 2,2 milhões de assinantes e com acesso a 8,5 milhões de residências. O mercado de telefonia local tem sido alvo de intensa competição, que deve se acirrar com a determinação da OFTEL (Agência reguladora britânica) para que a British Telecom (BT) abra suas redes locais. Além disso, a NTL (maior provedora de Internet) adquiriu as operações de telefonia no cabo, Internet e TV a cabo da Cable & Wireless (CWC), o que a tornará uma competidora de porte. As operadoras de TV a cabo são as mais acirradas concorrentes, oferecendo pacotes de TV digital e telefonia. Reino Unido Aspectos Gerais CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 3

7 British Telecom Reino Unido British Telecom British Telecom Receita total (US$ bi) 34,5 Terminais fixos (milhões) 28,4 Terminais celulares (milhões) 7,1 Fonte: site da empresa Em relação a 1998, apresentou crescimento de 20,2% em suas receitas, tendo-se registrado crescimento de 39% nas receitas de interconexão, 55% nas receitas de telefonia móvel e 164% em participação em outras empresas. Aquisições responderam por 40% do crescimento das receitas no último trimestre de 99 e por 25% nos últimos 9 meses do ano. O tráfego local e, também o internacional apresentaram crescimento de 11% no ano de O crescimento do tráfego local deveu-se, principalmente, ao crescimento da telefonia móvel e da Internet e teve como contrapartida o crescimento de 45% das despesas com outros operadores. Anunciou, em abril passado, seu processo de reestruturação, segundo o qual o grupo ficará dividido em duas divisões operacionais no país (vendas por atacado e vendas a varejo) e nos quatro seguintes negócios globais: BT Wireless, que concentrará seus negócios globais de telefonia móvel Ignite, que responderá por redes globais de banda larga e Internet, inclusive ADSL no Reino Unido BT Openworld, que responderá pelos negócios relativos a Internet no mundo Yell, que responderá por diretórios e comércio eletrônico. Estratégia: Atender empresas multinacionais, onde quer que estejam baseadas; Atuar em mercados em crescimento, como Europa, Ásia-Pacífico e América Latina Atuar em áreas de grande crescimento, como comunicações móveis, soluções de redes para negócios e datawave (dados, multimídia e Internet)

8 Continuar o crescimento dentro do Reino Unido, que, no entender da empresa, é o mercado mais aberto e competitivo do mundo. Fora do Reino Unido, atuar com parceiros locais - serviços móveis. Atuação fora do Reino Unido: Participação em operadoras de telefonia celular na Europa Itália criação em jan/00 da empresa Blu, uma joint-venture com a italiana Autostrade, cuja atividade será voltada para explorar serviços de telefonia celular na Itália. Concorrerá com os três operadores presentes no mercado atualmente: Telecom Italia Mobile, Omnitel Pronto Italia e Wind. França aliança com a Vivendi, Mannesmann e SBC no mercado francês (26%) Espanha participação de 17,8% na Airtel, segunda empresa de telefonia celular Alemanha aliança com a Viag Interkom, quarta empresa de telefonia celular Alianças com a AT&T Telefonia móvel, visando integrar as redes de telefonia móvel das duas empresas. Essa fusão veio em resposta à fusão da Vodafone com a americana AirTouch 2. A aliança BT/AT&T teria vantagem em relação à Vodafone AirTouch, porque a AT&T tem cobertura de costa a costa nos EUA e a AirTouch, somente no oeste dos EUA. Essa vantagem, no entanto, deixou de existir depois da união dos ativos celulares da Vodafone AirTouch com a Bell Atlantic, que lhes conferiu, também, cobertura de costa a costa nos EUA. Tem como objetivos: oferecer telefonia celular corporativa nas redes das duas empresas. oferecer roaming internacional redução de custos (contratos de roaming e clearing (compensação de pagamentos por uso de redes entre as empresas) com diversas empresas) direcionamento do roaming de cada empresa para a rede da outra, aumentando, assim, as receitas de roaming de cada empresa Reino Unido British Telecom 2 Ver item referente à Vodafone, a seguir CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 5

9 Concert joint-venture com a AT&T (50%-50%) para fornecimento de serviços internacionais de voz e dados a grandes corporações, carriers de telecomunicações e provedores de Internet. Começou a operar em jan/00. Participação da BT (20%), em conjunto com a AT&T (10%), na Japan Telecom, 4ª operadora telefônica no Japão, visando a telefonia fixa e celular de 3ª geração. Sua participação na América Latina é pequena, tendo comprado, em 1999, 20% da Impsat. Anunciou, recentemente, intenção de participar nos serviços de telefonia celular no Brasil, seja por meio de PCS, seja por aquisição de operadoras de Banda A ou B, quando a legislação permitir. O crescimento de suas receitas, bem como sua abertura por tipo de serviço estão abaixo indicados. Reino Unido British Telecom (%) British Telecom Crescimento de receitas - set99/set ,1 Fixa Celular Internet e multimídia 23 dados Interconexões -12,9 Longa distância - internacional 6,5 Aluguel de linhas 25 Participações 19,4 Total Decomposição das receitas 18% Local 3% 5% 8% 30% Longa dist. int. Aluguel Circ. privados Móveis 7% Equipamentos 9% Diretórios 20% Outros Fonte: site da empresa CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 6

10 Vodafone Reino Unido Vodafone Vodafone Receita total (US$ bi) 20,4 Terminais celulares (milhões) EMEA 3 15,7 Reino Unido 8,8 EUA/Ásia-Pacífico 14,7 Fonte: site da empresa Operadora britânica de telefonia móvel, tem como objetivos: Lançar marca global para os seus serviços de Internet móvel, que será sobreposta às marcas locais das diversas operações de celular da companhia Atuar em transmissão de dados em alta velocidade e Internet Crescimento da base de assinantes nos mercados onde já atua, utilizando, principalmente, o pré-pago Expansão geográfica, por meio de fusões com outras operadoras Lançamento de novos serviços, focando, principalmente: Introdução de novos serviços baseados em dados e Internet Oferta de serviços WAP por meio de plataforma global de Internet móvel, com início previsto para jul/00 Acordo com a Vivendi para desenvolvimento de portal multi-acesso, a ser lançado ainda este ano por todas as suas subsidiárias Aquisição de licenças de telefonia móvel 3ª geração já tem na Espanha, Reino Unido e espera obter no Japão 3 Europa, Oriente Médio e África CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 7

11 Atuação nos EUA No início de 1999, comprou a operadora americana AirTouch por US$ 62 bilhões, em uma disputa com gigantes locais Bell Atlantic e MCI WorldCom. Posteriormente, firmou a joint venture Verizon com a americana Bell Atlantic, segunda maior companhia de telefonia local dos EUA, reunindo as operações celulares das duas nos Estados Unidos. A Bell Atlantic terá 55% da joint venture e a Vodafone, o restante. A joint venture terá 21 milhões de clientes de telefonia celular e 3,5 milhões de clientes de paging e terá a liderança no mercado de celulares no país. A segunda maior companhia nesse setor será a AT&T, com 12 milhões de clientes. As empresas esperam economizar US$ 7,4 bilhões com redução de custos de roaming, menores taxas de churn e economias de escala em compras de equipamentos e terminais, faturamento e comercialização. A área de cobertura da joint-venture alcançará 90% do território americano e 49 dos 50 maiores mercados, com uma população potencial de 254 milhões de pessoas. A migração do analógico para digital vem sendo fortemente incentivada, já que a conta média na tecnologia digital é maior, pelos serviços de valor adicionado que podem ser oferecidos. A sua base de usuários em tecnologia digital vem crescendo: em set/98 era 13%; em mar/99, 22% e chegou a 30% em set/99. Atuação na Europa No final de 1999, lançou oferta hostil para compra da operadora alemã Mannesmann, que havia comprado a Orange, 3ª operadora de telefonia celular no Reino Unido. Com essa operação, acertada em fev/00, a Vodafone consolidou a posição de líder incontestável na Europa ocidental, hoje o maior mercado de telefonia celular do mundo, passando a atuar em 25 países, com 42 milhões de clientes e cobrindo uma população de 512 milhões. Mundialmente, a empresa combinada deverá gerar US$ 520 bilhões em receitas em Firmou aliança com a empresa francesa de mídia Vivendi, o que consistiu em mais um passo na sua estratégia global de atuação em multimídia. Na Europa, o grupo controla a número um de telefonia celular da Grã-Bretanha, Alemanha e Grécia, a número dois na Itália, Holanda e Portugal e a número três na Suécia, entre outras participações. Está disputando com a British Telecom a compra de 30,5% da Airtel S.A. - segunda maior operadora de telefonia móvel da Espanha, com 30% do mercado. Atualmente, a Vodafone tem 21,7% da empresa e, com essa compra, torna-se controladora da empresa; a BT tem 18% e também pretende o controle. Reino Unido Vodafone CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 8

12 Atuação na Ásia Ainda é pouco expressiva: sua participação na Japan Telecom, terceiro lugar em telefonia celular no Japão, foi suplantada pela soma das participações das aliadas BT e AT&T; está investindo no aumento de participação em nove empresas regionais de telefonia móvel no país. O Japão, é um mercado avaliado em US$ 46 bilhões e é o segundo do mundo, perdendo apenas para os EUA. Tem um pé firme na Austrália e Nova Zelândia, considerados mercados periféricos na Ásia. Especula-se que, após consolidada a aquisição da Mannesmann, a empresa vá investir em empresas na Ásia. Atuação global Tem 8,2% do capital da Globalstar, empresa de comunicações móveis por satélites de baixa órbita. Tem suas maiores base e receita nos EUA e Ásia Pacífico (preponderantemente nos EUA). No entanto, suas melhores margens estão na Europa. Isso se deve, dentre outros fatores, à existência de várias tecnologias inclusive analógica em sua rede nos EUA; na Europa é praticamente digital e uniforme. Seu desempenho em cada área de atuação é a seguir indicado: Reino Unido Vodafone 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Vodafone - Atuação regional 40% 41% 38% 35% 38% 22% 23% 24% Clientes proporcionais Receitas proporcionais 39% EBITDA proporcional EMEA Reino Unido US/Asia Pacífico Fonte: site da empresa CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 9

13 Alemanha Aspectos Gerais Alemanha População (milhões) 82,2 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 48,3 Densidade telefônica fixa (%) 58,8 Telefones celulares (milhões) 23,5 Telefones celulares 99/98 (%) 68,7 Densidade telefônica móvel (%) 28,6 Telefones móveis/telefones totais (%) 32,7 Digitalização telefonia celular (%) 97,4 Penetração Internet (por hab) Penetração de PC s (%) 29,7 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a Desenvolvimento do setor Separação das telecomunicações (Deutsche Bundespost Telekom- DBP) dos serviços postais DBP se transforma em Deusche Telekom A.G oferta pública de 26% por aumento de capital 3,3% das ações vendidas aos empregados destino das ações: 67% Alemanha 14% Américas 8% UK 6% resto da Europa 5% resto do mundo 4 Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 10

14 1998 início de operação da Agência Reguladora, que é ligada ao Ministério da Economia abertura da telefonia fixa à competição A Alemanha é um mercado altamente competitivo na Europa Mannesmann, MCI WorldCom e vários revendedores e operadores pequenos. Desede a abertura, em 1998, mais de 400 novas empresas entraram no setor de telecomunicações. Escolha de operadora de longa distância call-by-call atinge 25% do mercado de longa distância Mercado de telefonia celular competitivo, tendo como líderes a Mannesmann Mobilfunk, em processo de compra pela Vodafone, com 9,5 milhões de usuários e Tmobil, da Deutsch Telekom, com 9,3 milhões. Há, ainda, E-Plus, recentemente comprada pela holandesa Royal KPN NV, com 3,8 milhões de usuários e a Viag Interkom (da BT), com 950 mil. Alemanha Aspectos Gerais CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 11

15 Deutsche Telekom Alemanha Deutsche Telekom Deustche Telekom Receita total (US$ bi) 31,923 Terminais fixos (milhões) 47,4 Terminais celulares (milhões) 7,9 Fonte: site da empresa Tem na expansão internacional sua chance de contrabalançar a perda de mercado doméstico e a redução de receitas devido à redução das tarifas. Tem o maior provedor de serviços de Internet na Europa o T-Online, do qual fará oferta pública de 10% neste ano. A empresa vem registrando forte crescimento nos serviços de RDSI (Rede Digital de Serviços Integrados), cujo número de assinantes cresceu 23% nos 9 primeiros meses de 1999 e, em set/99 era de 12,4 milhões de assinantes, o que corresponde a 26% das linhas fixas da empresa. Desse total, 5,4 milhões são residenciais e 7,0 comerciais. Com esse resultado, a DT apresenta a maior rede instalada de RDSI, com mais linhas instaladas que EUA e Japão juntos. Estratégia da empresa: oferecer serviços globais em mercados com perspectiva de alto crescimento, por meio de parcerias com empresas locais consolidar sua posição na Europa, por meio de fusões e aquisições; essa estratégia ainda não gerou frutos relevantes. Houve a tentativa de compra da Telecom Italia, na qual foi derrotada pela Olivetti; adquiriu a quarta empresa de telefonia celular britânica One2One, que lhe proporcionou entrada no mercado de comunicações móveis no UK, por preço baixo, coerente com as características de baixa penetração no segmento corporativo, alto churn e baixa receita por assinante apresentadas pela empresa. Está investindo na Europa oriental: comprou os ativos da empresa de telefonia sem fio da MediaOne Group Inc., na Polônia, Hungria e Rússia; 22,5% da Polska Telefonia Cyfrowa SA, da Polônia, dobrando sua CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 12

16 participação no maior provedor de serviços de telefonia celular da Europa Oriental. Na Hungria, comprará 49% da Westel 450 e da Westel 900 e, na Rússia, terá o controle acionário da Russian Telecommunications Development Corp., que possui participação em nove companhias regionais de telefonia sem fio. Estratégia para os EUA Seguindo a tendência européia de alianças, a DT traçou como estratégia de entrada nos EUA a aliança com a Sprint. Formou, em conjunto com a France Telecom e a Sprint, a Global One (Sprint (50%), DT (25%) e FT (25%)). Para as empresas européias, essa aliança representava, além da entrada nos EUA, uma proteção contra eventuais ataques aos territórios umas das outras, no ambiente de competição na telefonia fixa que se instalou a partir de Essa aliança ficou enfraquecida, primeiramente com a oferta de compra hostil da Telecom Italia pela DT, que seus aliados interpretaram como uma afronta à aliança; a aquisição da Sprint pela MCI WorldCom marcou a definitiva impossibilidade de manutenção da aliança, que foi assumida integralmente pela FT. Assim, a empresa está, no momento, sem parceiro nos EUA. Venderá participação de 10% do capital da Sprint, avaliada em US$ 9,3 bilhões. As vendas de particiações deverão capitalizá-la para por em prática aquisições a nível global. Listou empresas de telefonia móvel e de redes corporativas para se beneficiar das avaliações baseadas em soma das partes (sum-of-the-parts based valuations) Redução de atividades non-core serviços especiais de valor adicionado, TV a cabo, equipamentos Investimentos internacionais: One2One, terceira operadora celular do Reino Unido (100%) Atlas (50%) joint-venture com France Telecom Wind (mercado italiano joint-venture com ENEL (51%),e FT (24,5%)) Operadoras no leste europeu, Filipinas, Indonésia e Malásia Alemanha Deutsche Telekom CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 13

17 O crescimento de suas receitas, bem como sua abertura por tipo de serviço estão abaixo indicados. Alemanha Deutsche Telekom (%) Deutsche Telekom Crescimento das receitas 1999/ Decomposição das das receitas Local Móvel Internacional Backbone Dados Broadcasting e TV a cabo Serviços de valor adicionado Venda de equipamentos Total 3% 3% 3% 3% 5% 5% Local Local 5% 5% Móvel Móvel 8% 8% Internacional 48% 48% Backbone 8% 8% 8% 8% 12% 12% Dados Dados Broadcasting e TV e TV a caboa cabo Serviços de de valor valor adicionado Venda Venda de de equipamentos Fonte: site da empresa Outros Outros CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 14

18 Mannesmann Alemanha Mannesmann Mannesmann Receita total Telecomunicações (US$ bi) 9,1 Terminais fixos e celulares (milhões) 36 Fonte: site da empresa Atuando originalmente nos setores de engenharia e atutomotivo, a empresa começou a operar telecomunicações em Atualmente, os setores originais respondem por 60% de seu faturamento. Para ter aprovada a aquisição da Telecom Italia, a Olivetti teve que vender negócio de telefonia na Itália. Dessa forma, a Mannesmann assumiu o controle da Omnitel (55%) e da Infostrada (100%), operadoras de telefonia móvel e fixa na Itália, respectivamente e passou a ser a maior operadora alternativa da Europa. É a maior empresa de telefonia móvel da Alemanha (Mobilfunk), segunda da Itália e comprou por US$ 34,7 bilhões a Orange, terceira maior empresa do setor na Inglaterra (Orange). A Mannesmann Mobilfunk responde por 55% de sua receita em telecomunicações Tem operações em sete países, dos quais quatro com controle, 18 milhões de clientes e potencial de população de 163 milhões. Foi comprada recentemente pela Vodafone em um processo de oferta hostil que começou no fim do ano passado. Com a incorporação pela Vodafone, que opera comunicações móveis, a suas redes de telefonia fixa deverão ser vendidas e as de celular incorporadas à Vodafone. A Orange foi vendida à France Telecom. CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 15

19 França Aspectos Gerais França População (milhões) 58,9 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 34,1 Densidade telefônica fixa (%) 57,9 Telefones celulares (milhões) 21,4 Telefones celulares 99/98 (%) 91,2 Densidade telefônica móvel (%) 36,4 Telefones móveis/telefones totais (%) 38,6 Digitalização telefonia celular (%) 98,3 Penetração Internet (por hab) 961,2 Penetração de PC s (%) 22,1 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a Desenvolvimento do setor: Separação das atividades de telecomunicações das postais FT se transforma em entidade pública autônoma FT se transforma em companhia limitada Agência Reguladora estabelecida Debate político - Governo concorda em: incumbir a FT com serviços universais manter 52% das ações limite de participação de capital estrangeiro - 20% 1997 (outubro) - venda de 21% das ações abertura da telefonia fixa à competição 5 Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 16

20 Em dez/99, a França tinha 21 milhões de usuários de telefonia celular, assim atendidos: Itineris (da France Telecom), com 10 milhões de usuários, SFR, com 7,3 milhões e Bouygues Telecom, com 3,2 milhões. França Aspectos Gerais CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 17

21 France Telecom França France Telecom France Telecom Receita total (US$ bi) 24,5 Terminais fixos (milhões) 44,4 no país 43,6 no exterior (proporcionais) 6 0,8 Terminais celulares (milhões) 7 no país 10 no exterior (proporcionais) 1,5 Empresa estatal, apresentou, em 1999, crescimento de 10,5% nas suas receitas, que atingiram US$ 27 bilhões. Esse crescimento foi impulsionado pelo forte crescimento nas receitas de telefonia celular e nas atividades internacionais. A participação de negócios internacionais nas suas receitas cresceu de 9,8% em 1998 para 13,2% em Esse crescimento deveu-se, preponderantemente, aos serviços de telefonia fixa, cujas receitas triplicaram no período. Em dez/99, a FT tinha 3,6 milhões de linhas fixas fora da França, sendo 945 mil na Europa. As receitas relativas aos serviços móveis fora da França cresceram 50,8% em relação a Em dez/99, as subsidiárias estrangeiras de telefonia móvel da FT tinham 4 milhões de usuários, sendo 2,1 milhões na Europa. O aumento nas receitas de telefonia fixa deveu-se às operações internacionais, pois as receitas relativas a esses serviços na França caíram 2,3% devido à redução de tarifas, bem como à adesão a planos de tarifas com descontos. O tráfego total doméstico (fixa e móvel) cresceu 10% em relação ao mesmo período de Isso reflete o aumento chamadas para telefones móveis e para Internet, que praticamente dobraram, assim como o tráfego de interconexão com outras operadoras. A proporção de tráfego de outras operadoras na rede da FT vem crescendo rapidamente, passando de 5,1% em dez/98 para 12,1% em jun/99 e 16,6% em set/99. 6 Somatório do número de usuários em cada empresa no exterior multiplicado por sua participação na empresa CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 18

22 Tem operações de telefonia celular na Argentina, Polônia, Grécia, Índia, Bélgica, Líbano, México, Eslováquia, China e Rumânia (Roumanie). A operadora de Internet da FT Wanadoo Internet vem apresentando crescimento expressivo, com assinantes em set/99 e market share de 38%. Assumiu a aliança internacional Global One após a compra da Sprint pela MCIWorldCom. Detém 28,5% do mercado de TV a cabo na França e aliou-se à Suez Lyonnaise des Eaux que tem 25,6% do mercado e é a única empresa que oferece acesso de alta velocidade para a Internet em uma joint-venture, que terá 700 mil assinantes e 2,2 milhões de residências atendidas. A nova empresa vai oferecer televisão, Internet banda larga e telefonia fixa no cabo. Tem controle dos dois possíveis meios de transmissão de dados em alta velocidade na França: a rede de TV a cabo e a de telefonia fixa, onde já está oferecendo ADSL desde novembro/99. Escolheu a Alcatel, empresa sediada na França, como fornecedor exclusivo desta tecnologia. Comprou 10%, com previsão de aumento para 24%, da NTL, operadora de cabo, Internet e telefonia no UK, que está se tornando ferrenha concorrente da BT. Pretende vender sua participação de 10% na Sprint. Embora não sofra concorrência tão pesada como a BT, suas tarifas estão no mesmo nível desta. Seus clientes corporativos estão geograficamente concentrados, o que os torna alvo fácil para novos entrantes. Comprou, recentemente, a 3ª operadora celular no Reino Unido Orange, que teve que ser vendida pela Mannesmann para possibilitar a aprovação de sua fusão com a Vodafone. Investimentos internacionais: Global One (100%) DT (8,5%) NTL Atlas (50%) joint-venture com DT Wind (mercado italiano joint-venture com ENEL (51%),e DT (24,5%)) Operadoras na América Latina (Telmex (7%), Telecom Argentina (30%), Intelig (25%)) Operadoras na Europa, Ásia, África e Oriente médio França France Telecom CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 19

23 O crescimento de suas receitas, bem como sua abertura por tipo de serviço estão abaixo indicados. França France Telecom (%) France Telecom Crescimento de receitas - set99/set , , Fixa Celular Aluguel de linhas e dados Fonte: site da empresa 21,4 Serviços de informação -1,8 Banda larga e TV aberta 1,9 Terminais e equipamentos 10,9 Outros Fixa- internacional 36,9 Celular - internacional 9,2 Total Decomposição de receitas 3% 5% 4% 5% 59% 10% 14% Fixa Celular Aluguel de linhas e dados Equipamentos Serviços de informação TV a cabo e broadcasting Outras CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 20

24 Portugal Portugal Aspectos Gerais População (milhões) 10 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 4,2 Densidade telefônica fixa (%) 42,4 Telefones celulares (milhões) 4,7 Telefones celulares 99/98 (%) 51,9 Densidade telefônica móvel (%) 46,8 Telefones móveis/telefones totais (%) 52,5 Digitalização telefonia celular (%) 99,9 Penetração Internet (por hab) 701,4 Penetração de PC s (%) 9,32 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a Até janeiro passado, somente a Portugal Telecom podia atuar na telefonia fixa em Portugal. Segundo determinação da EU, a competição nesses serviços foi iniciada em 01/01/00. Há grande demanda reprimida em telefonia fixa, que vem sendo suprida pela telefonia celular, cujo número de usuários já ultrapassou o de assinantes de telefonia fixa. Portugal tinha, em dez/99, 4,7 milhões de usuários de telefonia móvel, sendo 2,1 milhões da TMN, da Portugal Telecom, 1,8 milhões da Telecel-Comunicações Pessoais SA (na qual a Vodafone tem 51%) e 0,9 milhões da Optimus. O acesso Internet e a TV a cabo são praticamente controlados pela Portugal Telecom, que tem 90% e 95% do mercado, respectivamente. O órgão regulador ICP determinou a redução de tarifas de interconexão a partir de jan/2000, quando iniciou-se a competição na telefonia fixa em Portugal. Adicionalmente, a União Européia estabeleceu uma redução de tarifas de 6% especialmente nas ligações de longa distância, a partir de jan/00, para adequação aos níveis tarifários dos demais países-membros. 7 Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 21

25 Portugal Telecom Portugal Portugal Telecom Portugal Telecom Receita total (US$ bi) 1,7 Terminais fixos (milhões) 4,2 Terminais celulares (milhões) 2,1 Fonte: site da empresa Os serviços mais sofisticados apresentaram expressivas taxas de crescimento em relação a 1998: 119% de crescimento dos serviços de chamada em espera, 108% nos de siga-me e 608% nos de correio de voz. Reduziu tarifas das chamadas nacionais (cerca de 10%) e das internacionais (cerca de 20%), face ao mesmo período de 1998, acarretando em redução média na cesta tarifária de 2,4% (-5,3% em termos reais) relativamente ao igual período de O volume de tráfego Internet com origem na rede fixa passou a representar, no semestre, 16,7% do tráfego total originado. A receita média por assinante (ARPU) na telefonia celular nos 12 meses de 1999 foi de US$ 30, 22% menor que em 1998, o que pode ser atribuído à redução de tarifas, já que o consumo médio mensal em minutos cresceu 3%. A TMN, operadora de telefonia celular da PT obteve licença para a prestação do Serviço Fixo de Telefone, tendo já iniciado a sua comercialização sob a marca TMN Procedeu, também, ao seu registro como ISP (Internet Service Provider), como medida preparatória para a oferta de acesso móvel à Internet. Brevemente, a TMN oferecerá, igualmente, serviços Internet suportadas em GPRS (comunicação de dados por pacotes) e tecnologia WAP (Wireless Application Protocol). Visando ganhar valor, segundo o critério de soma-das-partes, a PT transferiu seus ativos de Internet, cabo e diretórios para uma nova empresa PT Multimedia, que vai desenvolver os ISP s e o negócio de portais na Internet. Vendeu 23,5% dessa empresa, permanecendo com o controle. CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 22

26 Criou uma nova empresa PT Investments que vai concentrar todas as empresas do grupo (nacionais e internacionais). Tem como objetivo atuar em multimídia de forma cada vez mais ampla e diversificada, incluindo banda larga, redes privativas, TV a cabo, telefonia celular e Internet. No início de novembro, a Portugal Telecom estabeleceu parcerias estratégicas com a IBM, CGI e Case, voltadas para sistemas e tecnologias de informação, avaliadas em US$ 1 bilhão. A PT Multimedia, líder em TV a cabo e Internet, adquiriu a Infordesporto - Informática e Desporto, detentora do maior portal desse segmento em Portugal. A PT Multimedia já detinha o líder no mercado da Internet em Portugal, o portal O Sapo. Ganhou licença celular em Marrocos (consórcio com a Telefónica 34,5% cada) Participações internacionais: Estratégia: atuação em países de língua portuguesa, com alto potencial de crescimento. Brasil: Telesp Celular Telesp Fixa Mobitel CRT CRT celular Consoante com sua estratégia de focar comunicações móveis e negócios ligados à Internet, a empresa pretende sair das empresas de telefonia fixa no Brasil. Telefónica de España 0,8% Cabo Verde Telecom empresa monopolista de telefonia fixa 40% Portugal Portugal Telecom CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 23

27 Espanha Espanha Aspectos Gerais População (milhões) 39,4 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 16,5 Densidade telefônica fixa (%) 41,8 Telefones celulares (milhões) 15 Telefones celulares 99/98 (%) 74,4 Densidade telefônica móvel (%) 37 Telefones móveis/telefones totais (%) 42,7 Digitalização telefonia celular (%) 87,3 Penetração Internet (por hab) 717,9 Penetração de PC s (%) 12,2 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a As telecomunicações começaram a crescer rapidamente na Espanha, a partir de 1998, quando foi liberada a competição. O país não dispunha de redes de cabos, mas agora estão sendo cabeadas as principais áreas urbanas. A Espanha experimenta rápido crescimento do celular um dos maiores da Europa. O número de telefones móveis passou de 900 mil, em 1996, para 7 milhões, em 1998; em dezembro último, já eram 15 milhões e estima-se que, até o fim deste ano, o número de linhas móveis ultrapassará o de linhas fixas. A subsidiária celular da Telefónica Moviles tem 9,1 milhões de assinantes e 68% do total de tráfego. Depois dela, vem a Airtel, cujo controle está sendo disputado pela BT e pela Vodafone, com 4,9 milhões de usuários e a Amena (Retevision), com 1,0 milhão de clientes. Na longa distância há vários competidores, aproveitando-se das altas tarifas praticadas pela Telefónica as mais altas da Europa. 8 Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de Os dados relativos a telefonia celular são da revista Mobile Communications may 2000 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 24

28 O mercado de telecomunicações representa 3,5% do PIB espanhol e deverá tornar-se o segundo setor mais importante da economia espanhola até o ano 2000, depois da indústria turística. Já foram licitadas concessões de telefonia celular de terceira geração, estando a Telefonica Moviles e a Vodafone entre as operadoras desse novo serviço. As empresas espanholas de telecomunicações protagonizam uma batalha acirrada para conquistar clientes que buscam acessar a Internet. Além dos preços promocionais, as companhias oferecem PCs multimídia equipados com modems e acesso gratuito à rede. A BT Voz, unidade espanhola da British Telecom, iniciou processo de venda de PCs com livre acesso à Internet integrado, por pesetas (US$ 590), depois que a Telefónica lançou uma campanha semelhante. Espanha Aspectos Gerais CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 25

29 Telefónica Espanha Telefónica Telefónica Receita total (US$ bi) 23,1 Terminais fixos (milhões) 40,2 no país 19,2 no exterior 21 Terminais celulares (milhões) 19,5 no país 9 no exterior 10,5 Fonte: site da empresa Tem bases de clientes em telefonia fixa, celular e TV por assinatura maiores no exterior que na Espanha. Teve seu resultado impactado pela redução de tarifas imposta pelo Governo. Além disso, seus custos cresceram, notadamente os de interconexão e os relativos à fidelização de clientes (marketing e comissões). Os resultados de suas empresas na América Latina foram aquém do esperado, devido, basicamente, à recessão, a gastos com recompra de ações e adoção de depreciação em tempo reduzido. Está lançando ADSL nas maiores cidades da Espanha. Já foi lançado em Madri e Barcelona em setembro e tinha disponíveis 4,5 milhões de linhas no fim do ano passado. Fez split-off em 5 empresas, com o objetivo de avaliação por soma das partes. Sua subsidiária Telefonica Data, subsidiária para serviços de dados, oferecerá ADSL para clientes corporativos. Seu provedor de Internet Terra lançará ADSL para clientes residenciais. A TISA (internacional) deverá contribuir com 49% do crescimento das receitas consolidadas, refletindo a importância das aquisições recentes em mercados com baixa penetração e alta demanda reprimida. CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 26

30 O grupo Telefônica fez um acordo global com a Cisco Systems para o desenvolvimento de produtos e serviços. Entre as possíveis áreas de cooperação estão a infra-estrutura de redes, serviços diferenciados de Internet e Intranet, acesso em banda larga e serviços on line. Tem executado estratégia de atuação no segmento de mídia mais agressiva que as outras incumbentes. A sua subsidiária Tele Media vem fazendo aquisições de empresas de mídia. Na Argentina, já detém controle de duas estações de televisão em Buenos Aires, a Telefé e a Azul TV, uma estação de rádio e uma série de publicações impressas. Seu objetivo é adquirir canais de televisão aberta em 10 países nos próximos três anos, podendo avançar em outros países latino-americanos. Já possui partiipações no setor na Espanha e no Reino Unido. Negocia participação na operadora brasileira de TV por assinatura TVA. A empresa tem procurado integrar seus investimentos de mídia com seus canais de distribuição do core business. O Grupo Telefónica já investiu cerca de US$ 2 bilhões em empresas de mídia e comprará canais para programação em língua espanhola, assim como o controle total de uma das duas maiores empresas de telefonia da Argentina. Lançou, recentemente, plano de comprar os papéis que ainda não possui em quatro de suas unidades latinoamericanas, a fim de formar a sexta maior operadora de telefonia celular do mundo. Esse plano já foi aprovado por seus acionistas e permitirá a Telefónica comprar, por meio de troca de ações, os papéis da Telesp, operadora de telefonia fixa de São Paulo; Tele Sudeste Celular, que atua no Rio de Janeiro e Espírito Santo; Telefónica de Argentina; e Telefónica de Peru. Para realizar a aquisição, a empresa fará um aumento de US$ 20,5 bilhões em seu capital. Dentre outros objetivos, essa operação visa conferir ao Grupo maior liberdade para reestruturar seus ativos latino-americanos, bem como aproveitar sinergias na compra de equipamentos, na exploração da marca ou na redução de custos de roaming. Esse movimento, que caminha no sentido de distribuir os ativos do Grupo por áreas operacionais, em vez de áreas geográficas, foi muito bem recebido pelo mercado, tendo suas ações tido altas expressivas. Essa operação, que dará à empresa valor de mercado da ordem de US$ 100 bilhões, dá maior segurança para traçar sua estratégia, diminuindo o risco de que seja alvo de ofertas hostis. Somente com publicidade relativa a essa compra de ações, a Telefonica gastará US$ 30 milhões. Outro alvo para sua estratégia são as comunidades hispânicas nos EUA. Espanha Telefónica CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 27

31 Participações Intenacionais: Espanha Telefónica Fonte: site da empresa Obs: A participação na CRT indicada na figura acima foi vendida para atender condições do Edital de Privatização das empresas da Telebrás. CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 28

32 Itália Aspectos Gerais Itália População (milhões) 57,3 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 26,5 Densidade telefônica fixa (%) 46,2 Telefones celulares (milhões) 30,3 Telefones celulares 99/98 (%) 47,9 Densidade telefônica móvel (%) 52,8 Telefones móveis/telefones totais (%) 53,3 Digitalização telefonia celular (%) 82,6 Penetração Internet (por hab) 871,9 Penetração de PC s (%) 19,18 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a Desenvolvimento dos Setor Criação da Telecom Italia com capital 65% da Stet, controlada pelo Ministério do Tesouro (61%) Fusão da TI com a STET Privatização máximo percentual a ser adquirido por um investidor - 3% Golden share por três anos aprovação de novos sócios relevantes aprovação de acordos poder de veto em decisões importantes indicação de um membro do conselho e de um auditor 9 Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 29

33 1998 Competição na telefonia fixa Apresenta índice de penetração em telefonia celular maior que a maior parte dos países europeus, aproximando-se dos altos índices verificados nos países nórdicos. Havia, em dez/99, 30 milhões de usuários de telefonia celular na Itália, dos quais 18,5 milhões da TIM (Telecom Italia Mobiles), 10,4 milhões da Omnitel (da Mannesmann) e 1,4 milhões da Wind, uma joint-venture da ENEL (51%), DT e FT. Não houve desenvolvimento de operadoras de TV a cabo na Itália, tendo a TI o controle da malha local. Itália Aspectos Gerais CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 30

34 Telecom Italia Itália Telecom Italia Telecom Italia Receita total (US$ bi) 27,2 Terminais fixos (milhões) 26,2 Terminais celulares (milhões) 16 Fonte: site da empresa Quarta empresa telefônica da Europa, foi comprada pela Olivetti Spa, que era a segunda empresa de telefonia na Itália, após oferta de compra hostil pela Deutsche Telekom, em Uma das empresas mais eficientes da Europa. Mantém, ainda, o controle da malha local. Assim, está em melhor posição para reter seus assinantes fixos que as demais incumbentes na Europa. Enfrenta competição em todos os setores corporativos chaves. A competição está crescendo no celular e em serviços de valor adicionado. A receita média por assinante (ARPU) no celular decresceu 16% no 1º semestre de 1999, devido à entrada do prépago. As receitas de serviços inovativos, como ISDN, ADSL e serviços para usuários comercais cresceu 35% no 1º semestre de 1999 em relação ao 1º semestre de Está pensando em fazer operação de compra de participações minoritárias em suas empresas latino-americanas em dinheiro, e não em ações da Controladora, para não diluir a participação da Olivetti, de 55%. A América Latina responde por 41% de seus investimentos internacionais, que somam US$ 8,6 bilhões. Objetivos estratégicos: Europa - Criar valor, pelo aumento de cobertura geográfica e oferta de novos serviços Reduzir o custo de transporte internacional Atuação seletiva na região do Mediterrâneo CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 31

35 Consolidar presença na América Latina Brasil telefonia fixa: Reestruturação da TCS Aquisição da CRT Preparar futura oferta nacional de serviços integrados de voz, dados e Internet Brasil telefonia celular: Reorganização da estrutura das empresas de Banda A Aquisição de licenças de PCS no Rio e em São Paulo Argentina Expandir sua atuação na região sul do país e completar a cadeia de valor com parceiros de Internet e mídia A atuação internacional da empresa está indicada no mapa a seguir: Itália Telecom Italia Mobile Fixed Fixed & Mobile Fixed Mobile Fixed & Mobile Retevision, Spain Others operators, Spain** Telekom Austria 9Telecom,France Intelcom, S. Marino Golden Lines, Israel Tele Centro Sul, Brazil Etecsa, Cuba RTV Movil, Spain Mobilkom, Austria Bouygues Tel., France Stet Hellas, Greece Radiomobil, Czeck Rep. Astelit, Ukraine Maxitel, Brazil Tele Celular Sul, Brazil Tele Nordeste Cellular, Brazil Telecom Serbia Telecom Argentina Entel Bolivia Entel Chile Barthi, India Teda/Jilin, China 1999 Clients (Millions) Total Equity Fixed (*) Mobile (*) Fonte: site da empresa CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 32

36 Suécia Suécia Aspectos Gerais População (milhões) 8,9 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 5,9 Densidade telefônica fixa (%) 66,5 Telefones celulares (milhões) 5,1 Telefones celulares 99/98 (%) 24,8 Densidade telefônica móvel (%) 57,8 Telefones móveis/telefones totais (%) 46,5 Digitalização telefonia celular (%) 87,8 Penetração Internet (por hab) Penetração de PC s (%) 45,14 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a A liberalização do mercado sueco foi feita pela introdução da competição, sem ter havido, no entanto, a privatização da sua operadora Telia. Atualmente, verifica-se intensa competição na telefonia fixa, cuja liderança é mantida pela Telia. Havia, em dez/99, 5,4 milhões de telefones celulares, dos quais 2,6 milhões eram da Telia, 2,0 milhões da Comviq e 0,8 milhões da Europolitan. A terceira geração de telefonia celular deverá ser licitada em Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 33

37 Telia Suécia Telia Telia Receita total (US$ bi) 5,9 Terminais fixos (milhões) no país 5,9 no exterior (países nórdicos) 0,6 no exterior (fora dos países nórdicos) nd Terminais celulares (milhões) no país 2,6 no exterior Fonte: site da empresa nd Empresa estatal, passou por recente reestruturação para obter maior competitividade no mercado desregulado, tendo sido dividida em 5 áreas: Mobile, onde se concentram suas operações de telefonia móvel e outros serviços sem fio. Carrier & Networks, responsável por redes nos países nórdicos e operações de longa distância internacional. Business Solutions, que desenvolve e empacota seus produtos e de terceiros para entrega customizada ao mercado corporativo People Solutions, que desenvolve e empacota seus produtos e de terceiros para entrega customizada ao consumidor residencial. Nesse segmento, estão incluídos os serviços de telefonia fixa. Enterprises, que respondem por serviços de infomídia, sistemas e suporte, serviços financeiros e operações de telecomunicações fora dos países nórdicos. CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 34

38 Registrou, em 1999, forte expansão nas áreas de maior avanço tecnológico, como telefonia celular (10%), Internet e banda larga (58%) e dados (16%); teve grande crescimento, também, em comunicações internacionais (62%). Em contrapartida, as receitas com telefonia fixa decresceram 3%. Obteve licença para operar telefonia celular de 3ª geração na Finlândia. Os celulares pré-pagos respondem por quase 70% do crescimento da sua base de assinantes. Atualmente, dos seus 2,6 milhões de assinantes, 923 mil (26%) são pré-pagos. A receita média por assinante ARPU (mix pré-pago e contrato) foi de US$ 37,7 em 1999, apresentando queda de 8% em relação a Se for desconsiderada a base de clientes pré-pagos, esse valor sobe para US$ 48,4, que representou um crescimento de 9% em relação a A empresa apresentou churn de 9% na telefonia celular em Está trabalhando em um processo de fusão com a Telenor, operadora estatal norueguesa, para formar uma nova empresa, parcialmente privada, com ações na Bolsa de Valores. Ambas oferecem serviços de telefonia fixa e celular. Juntas têm receitas anuais da ordem de US$ 9 bilhões e 50 mil empregados. Começaram sua atuação conjunta na tentativa de compra da Esat Telecom Plc, segunda maior empresa de telefonia da Irlanda, na qual foram derrotadas pela British Telecom. Seu objetivo nessa proposta foi de expansão fora do mercado interno, que tem potencial de crescimento limitado (altas densidades de telefonia fixa e celular). Para essa estratégia, buscam mercados com perspectivas de alto crescimento. Atua em 30 países, conforme mostrado no mapa a seguir. Sua atuação consiste, preponderantemente, em serviços de redes de dados e IP, havendo algumas participações em telefonia celular. Suécia Telia CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 35

39 Suécia Telia Fonte: site da empresa Sua atuação regional tem as seguintes características: Net Sales Investments Operating Capital No. of Employees Sweden Other Nordic Baltic Rest of World Fonte: site da empresa CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 36

40 Suécia Telia O crescimento de suas receitas, bem como sua abertura por tipo de serviço estão abaixo indicados. Crescimento das receitas /1998 Decomposição das receitas (%) 20,0% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Mobile Carrier & Networks Business Solutions People Solutions Enterprises Total 19% 34% 16% 9% 22% Mobile Carrier & Networks Business Solutions People Solutions Enterprises Fonte: site da empresa CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 37

41 Irlanda Irlanda Aspectos Gerais População (milhões) 3,7 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 1,8 Densidade telefônica fixa (%) 47,77 Telefones celulares (milhões) 1,4 Telefones celulares 99/98 (%) 48 Densidade telefônica móvel (%) 37,8 Telefones móveis/telefones totais (%) 44,2 Digitalização telefonia celular (%) 81,1 Penetração Internet (por hab) Penetração de PC s (%) 32,4 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a A economia da Irlanda vem tendo nos últimos seis anos um crescimento maior do que outras nações que fazem parte da União Européia. Estima-se que sua economia se expanda em cerca de 9% este ano, quatro vezes mais do que a média de 2,1% dos 11 países da região do euro. Isso tem provocado um boom na demanda por serviços telefônicos, particularmente no segmento de telefonia móvel, onde o atendimento é inferior à média dos países nórdicos. Sua segunda empresa de telefonia a Esat Telecom Plc foi alvo recente de disputa entre uma oferta conjunta da Telia e Telenor, em processo de fusão contra a British Telecom, que saiu vitoriosa. 11 Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 38

42 Holanda Holanda Aspectos Gerais População (milhões) 15,8 GDP per capita (US$) Linhas telefônicas fixas (milhões) 9,6 Densidade telefônica fixa (%) 60,6 Telefones celulares (milhões) 6,9 Telefones celulares 99/98 (%) 105,9 Densidade telefônica móvel (%) 43,5 Telefones móveis/telefones totais (%) 41,8 Digitalização telefonia celular (%) 100 Penetração Internet (por hab) Penetração de PC s (%) 36 Fonte: ITU Basic Indicators indicadores relativos a Os valores indicados para GDP per capita e Digitalização da telefonia celular são relativos ao ano de 1998 CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 39

43 Royal KPN NV Holanda Royal KPN NV Royal KPN NV Receita total (US$ bi) 8,2 Terminais fixos (milhões) 9,6 Terminais celulares (milhões) 3,5 Fonte: site da empresa Maior companhia telefônica da Holanda Adquiriu 77,5% da terceira maior provedora de serviços de telefonia móvel da Alemanha, a E-Plus AG, que tem 3,1 milhões de clientes, por 9,1 bilhão de euros (US$ 9,4 bilhões), por meio de uma sociedade com a BellSouth Corp. A transação frustrou a intenção da France Télécom SA de ingressar na Alemanha por meio da compra da participação. A companhia francesa oferecera-se para comprar as ações da E-Plus que pertencem à Vodafone Airtouch, Veba e RWE. Com a compra da E-Plus, a KPN passa de 11 a a 7ª operadora da Europa, com base no número de assinantes. Tem como estratégia, além de se defender de ofertas hostis, expandir-se para fora da Holanda, em segmentos de alto crescimento, de forma independente ou por meio de alianças estratégicas. Tem como meta tornar-se uma das três principais empresas de telefonia celular da Europa, fazendo frente a rivais como a Vodafone AirTouch Plc. Esteve recentemente, em negociações para compra da Telefonica, que acabaram não se concretizando por falta de apoio do Governo da Espanha. CADERNOS DE INFRA-ESTRUTURA - ANEXO I 40

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0%

(Os números financeiros estão em Reais e baseados nas demonstrações financeiras consolidadas da Embrapar) EBITDA 464,6 354,2 527,7 13,6% 49,0% Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 26 de abril de 2006 Embratel Participações S.A. (Embratel Participações ou Embrapar ) (NYSE:EMT;BOVESPA:EBTP4, EBTP3) detém 99,0 porcento da Empresa Brasileira de Telecomunicações

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