O Impossível da maternidade em um caso de devolução da criança a ser adotada: interface entre a infertilidade e a feminilidade.

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1 O Impossível da maternidade em um caso de devolução da criança a ser adotada: interface entre a infertilidade e a feminilidade Maria Luiza de Assis Moura Ghirardi 1 Resumo A partir da escuta clínica de um casal que desiste da criança a ser adotada, este estudo apresenta algumas das motivações inconscientes dos adotantes ligadas ao gesto da devolução. Tomando a devolução da criança como o ápice de uma relação constituída por conflitos intransponíveis, o trabalho delineia um campo entrelaçado pelas questões que envolvem dificuldades dos adotantes ligadas à infertilidade e à feminilidade. Neste caso estudado, o gênero das crianças adotadas e, sobretudo, daquela que foi devolvida, esteve ligado à possibilidade ou inviabilidade do exercício da paternidade/maternidade. O trabalho realça também que a presença de algumas fantasias no discurso parental, quando intensificadas, podem ser expressões sintomáticas da devolução. Palavras-chave: adoção; fantasia de roubo; infertilidade; feminilidade; Unheimliche. As idéias contidas neste trabalho fazem parte de minha pesquisa de mestrado ligada à devolução de crianças adotivas. Meu interesse por essa pesquisa, no entanto, se originou na minha experiência clínica e institucional com as questões da adoção como uma das coordenadoras do Grupo Acesso - inserido na Clínica Psicológica do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo. Neste estudo, ressalto alguns trechos da escuta clínica efetuada com um dos casais pesquisados, cuja dinâmica conflituosa com a criança se entrelaça com as questões da infertilidade e da feminilidade, motivos entre outros, que culminaram na devolução da criança pretendida para a adoção. 1 Psicóloga, Psicanalista, Mestre pelo Instituto de Psicologia da USP, Membro efetivo do Departamento de Formação em Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae de São Paulo, Co-coordenadora do Grupo Acesso Estudos, Intervenção e Pesquisa em Adoção e Docente do Curso de Psicossomática do mesmo Instituto. 1

2 Elizabeth e Romeu 2 chegam para atendimento após terem desistido de adotar uma menina de cinco anos de idade que havia permanecido na família durante 21 dias. A escuta clínica desse casal ocorreu em dois momentos distintos; primeiramente, eles fizeram uma demanda de orientação psicológica logo após terem feito a devolução da criança durante o Estágio de Convivência. Foram indicados pela psicóloga judiciária que os havia acompanhado durante o processo de guarda da criança, uma vez que o juiz determinara um ano de espera para que pudessem adotar outra criança. Nesse caso, o atendimento não tinha o propósito de verificar as condições para uma nova adoção, mas o fato dele ter sido recomendado pela vara, pressionou o casal a buscá-lo, uma vez que havia a intenção de efetuarem uma nova adoção. Elizabeth e Romeu permaneceram durante um mês em atendimento, nesse primeiro período. As entrevistas ocorreram em um contexto eminentemente clínico, sem o objetivo de se tornarem parte de minha pesquisa. Um ano e meio depois de finalizada essa etapa, entrei em contato com eles convidando-os a uma nova série de entrevistas com o intuito de coletar os dados para a pesquisa. Ao concordarem prontamente, contam-me que haviam recebido a guarda de uma outra criança recentemente, agora um menino, e que gostariam muito de poder relatar também essa experiência. Nessa etapa da coleta dos dados, as entrevistas foram gravadas com seu consentimento prévio, ocorreram em consultório particular e tiveram a duração de seis encontros. Meu objetivo com as entrevistas era compreender como havia sido a experiência deles com a devolução, uma vez que a questão mais ampla que norteava minha pesquisa era compreender as motivações subjetivas dos pais adotantes/adotivos para a devolução da criança/adolescente. Nesse caso, sem que eu soubesse a priore, o sexo das crianças adotadas e também daquela que foi devolvida, tiveram uma participação importante nos modos como a paternidade/maternidade poderiam ocorrer. É isso que quero contar a vocês. Elizabeth é quem mais fala durante todos os nossos encontros. Conta que diante das sérias dificuldades encontradas na relação com a criança, decidiu abrir mão dessa adoção. O casal já tinha um filho adotivo que chamo de André e, motivados pela experiência bem sucedida, desejavam ampliar a família adotando uma menina. Ela relata que nunca quis ter filhos e que teve uma menopausa precoce ocorrida aos 30 anos de idade. Ao casar-se com Romeu, que por sua vez desejava muito ter dois filhos, 2 Para manter o sigilo, todos os nomes atribuídos nesse trabalho são fictícios. 2

3 partem inicialmente para a inseminação artificial. Após duas tentativas frustradas, a adoção de crianças surgiu como uma alternativa à impossibilidade de gerar filhos pela via biológica. Adotaram inicialmente o primeiro filho André, que conseguiu corresponder a aspectos dos ideais dos pais: [...] foi uma adoção sem problemas de adaptação, pois todos se relacionaram bem, foi uma adoção maravilhosa. O André não nos dá problemas de ordem nenhuma [...] André foi inserido no imaginário desses pais como filho. O mesmo não ocorreria com Carolina, que foi devolvida: [...] houve problemas de adaptação, ela era muito ciumenta e isso me deixava transtornada. Houve problema de química, logo achei que não ia dar certo, ela queria tudo igual ao André. E ela acrescenta: [...] a menina era linda [...]. Elizabeth reconhece que o problema não era da menina, mas dela. Diz também ter havido precipitação em aceitar ficar com aquela criança que, afinal, não preenchia as características anteriormente definidas por ela e o marido. Queriam uma criança mais nova que o primeiro filho adotivo para corresponder ao modelo de formação de uma família biológica; e também uma criança que estivesse em uma situação definida, ou seja, situação em que a criança está legalmente apta para a adoção. A situação indefinida de Carolina referia-se a uma pendência existente no processo de destituição do poder familiar da mãe biológica. Havia uma tramitação em curso no sentido de encontrá-la, pois estava desaparecida há dois anos. Pressupondo se que a família não seria mais encontrada, a criança foi apresentada ao casal com essa ressalva, que decidiu por obter a sua guarda. Essa situação apresentará contornos muito significativos na dinâmica do relacionamento da criança com o casal e foi geradora de intensos conflitos que culminaram em sua devolução, ao colocar em realce a presença de uma família de origem (biológica), e de uma história anterior ao encontro com eles. À medida que os relatos ocorrem, essa questão vai se tornando melhor explicitada. Os motivos apresentados por eles para a adoção de uma menina estavam ligados a: [...] formar um casal. E também por que: [...] a mãe do Romeu queria muito uma menina [...] 3

4 [...] Carolina dizia que eu não era sua mãe [...] ela pedia uma família e quem pede uma família é porque a tem [...] [...] quem sabe uma menina linda dessa não tem lá uma avó, só me vinha a figura da avó [...] a gente vê as avós...as filhas são loucas, têm bebês adolescentes e as vós ficam preocupadas com as crianças, né? Então podia ter uma avó lá dizendo: cadê a minha menina? Essa figura que eu ficava (imaginando)... A menina Carolina não se constituía aos olhos de Elizabeth como uma criança abandonada. Ao contrário, em sua fantasia, ela era desejada e possivelmente procurada pela família. Vai-se configurando para Elizabeth um lugar de pertença para Carolina, porém não referido ao seu próprio imaginário. Ela pertenceria a outros, à família biológica. Nesse momento, as fantasias de apropriação indevida sobre a criança, as fantasias de roubo entram em cena: [...] na hora que eu peguei aquela criança, eu vi exatamente o outro lado, daquela que tava perdendo ela, enquanto mulher. A mãe, alguém que é a mãe, a mulher que a perdeu, tava privada de conviver com aquilo... e isso ficou na minha cabeça um bom tempo [...] Aquilo que poderia ser vivido como um ganho torna-se para Elizabeth, uma perda, reavivando experiências anteriores ligadas aos lutos não concluídos: o filho biológico, a infertilidade. Elizabeth ressalta também que o fato de a criança ser uma menina foi um fator que dificultou a adaptação na família: [...] eu não sou muito familiarizada com o universo feminino, venho de uma família de cinco irmãos, eu sou a única mulher e Romeu só tem irmãos [...] Eu não agüento muito nhenhenhén de menina, requer mais cuidados com o cabelo, é mais manhosa [...] eu não tinha necessariamente nenhuma preferência por uma menina. Depois eu acabei descobrindo que não tinha mesmo [...] A opção por uma menina estava relacionada ao desejo que Romeu nutria de dar à mãe a neta sonhada. Assim relata Romeu: [...] seria um elemento novo pra essa família que só tem homens, e minha mãe, eu tenho certeza que gostaria muito de ter uma netinha [...] O desejo pelo feminino é do outro, não é o de Elizabeth. Ficar com a bela Carolina poderia representar uma ameaça ao lugar que ela ocupa dentro dessa família. As dificuldades encontradas entram em sintonia com os receios das expressões da feminilidade 4

5 de Carolina. Desse modo, lidar com a singularidade e o desejo dessa criança foi se tornando impossível: [...] acho que eu ficava irritada com as solicitações de Carolina porque ela era muito voluntariosa: eu queria comprar uma sandália para ela e ela nunca queria o que eu queria, comprou uma horrorosa; eu queria cortar o cabelo dela... mas ela não queria e o cabelo era lindo! A beleza de Carolina deixava Elizabeth muito irritada, trazendo à tona aspectos ligados à sua própria feminilidade e a possibilidade de destituí-la do lugar de exclusividade junto ao desejo de Romeu. Poderia representar também ter que aceitar Carolina como uma filha, dádiva-incestuosa de Romeu com sua própria mãe, e isso talvez tenha lhe parecido impossível aceitar. Foi após a devolução de Carolina, e passado o período de espera para a adoção de outra criança, que o casal pôde cadastrar-se novamente na Vara da Infância. A decisão por uma criança do sexo masculino foi tomada após a devolução de Carolina ter disparado uma nova etapa de questionamento no casal: [...] a gente chegou à conclusão que realmente era melhor outro menino. Aí ficava mais fácil, porque era um universo só, não teria que criar todo um universo feminino, e ficou claro pra mim que eu teria algumas dificuldades com menina. Romeu diz: [...] os dois meninos, dá pra perceber que eles vão ser muito companheiros, mesmo... eu acho que tem tudo pra dar muito certo...no caso, a menina seria na minha imaginação, seria menos pra ser companhia pra ele (o filho mais velho) e mais companhia pra mãe...pra minha mãe. Elizabeth se re-assegura de que a decisão de ter um segundo filho do sexo masculino foi acertada. Por meio de uma aparente desvalorização do feminino, realça a sua satisfação em ocupar um lugar privilegiado e único na família: [...] na realidade, criar uma filha, para a mulher, é se deparar com um espelho... Eu achei muita frescurinha, um tal de ah! eu não quero esse sapato e ah! por que você não põe esse? tá vendo? Agora ficou um universo totalmente masculino... Agora eu sou a única mulher no meio de um monte de homem, porque eu tenho irmãos homens também [...] O que estaria refletido nesse espelho? 5

6 [...] então colocou vida dentro de mim e eu não consegui segurar essa vida. Aí foi muito chocante para mim... A impossibilidade da maternidade biológica a infertilidade- tece o pano de fundo das dificuldades encontradas com Carolina. E os aspectos ligados à feminilidade intensificam a graduação dos conflitos; a imagem refletida talvez lhe espelhasse o corpo feminino experimentado como estragado e, assim, uma impossibilidade de suprir a falta. Como mulher, Elizabeth mostra que necessitava ocupar um lugar de exclusividade no desejo de Romeu; lugar que a presença de Carolina ameaçava com sua beleza. A infertilidade coloca o casal diante da experiência de um filho não obtido, como um outro fundamental frente ao seu desejo de procriação. Embora Elizabeth diga que nunca tinha pensado em ter filhos e que, pensar em uma gravidez sempre lhe dera arrepios, faz duas tentativas de inseminação artificial com o objetivo de tentar um filho biológico. A adoção é cogitada por eles a partir de uma impossibilidade, de uma falha vivida no âmbito de importantes vivências subjetivas ligadas a experiências não enlutadas. A dor de um útero vazio não preenchido, essa morte ocorrida em vida, provavelmente Carolina, com sua beleza, fazia ressurgir, esgarçando a trama de sua sustentação narcísica. A maternidade biológica não enlutada insistia em manter-se presente de maneira indelével, por meio da supervalorização das origens das crianças, ora denegrindo-as, ora enaltecendo-as. Na devolução de Carolina, o elemento da feminilidade presente remete Elizabeth a um universo supostamente conhecido, porém experimentado como sinistro ou estranho, nos moldes como Freud em 1919, descreveu a experiência de inquietante estranheza. Carolina possivelmente a colocava diante de um espelho que refletia algo de familiar que não podia ser tolerado. Essa imagem especular tornou-se insuportável aos olhos de Elizabeth... As questões da feminilidade, no confronto entre essas mulheres, pareciam traduzir os importantes impasses na relação que apenas se iniciava entre Elizabeth e Carolina, e que culminou na devolução da menina. Um importante elemento que parece somar-se a esse cenário onde o feminino é protagonista, diz respeito às fantasias de roubo da criança. Frequentemente encontradas no âmbito de uma adoção, as fantasias de roubo denunciam a presença de uma outra mulher que possui bebês em seu ventre, frutos da possibilidade que ela carrega de procriá-los. 6

7 Como remanescente da vivência infantil, a fantasia de roubo está ligada à relação da criança com a própria mãe, e insere-se nas experiências com o Édipo. A situação indefinida da menina, ao trazer o aspecto de indefinição legal para a adoção, realçava a presença de uma origem biológica, intensificando as fantasias de roubo que, desse modo, impossibilitavam os investimentos psíquicos necessários para a inclusão de Carolina como filha no imaginário parental. Elizabeth relatava não poder suportar a idéia de uma mãe que perde a criança para uma outra, e assim ficar privada de seu convívio. Identificada com os aspectos daquela que perde o filho, Elizabeth faz reaparecer nesse cenário imaginário a mãe biológica, revelando aquilo que necessitava ser obturado, e dificultando o surgimento do laço afetivo com a criança. No imaginário parental, as graduações de intensidades com que aparecem as fantasias de roubo da criança podem refletir a face inversa da moeda da devolução. Experimentada ora como a apropriação indevida da criança, ora como temor de que a família de origem possa vir a reclamar por ela, a fantasia de roubo é a contraparte da fantasia da devolução e realça a presença de sentimentos ambivalentes em relação à criança. Carolina trazia conflitos incontornáveis para Elizabeth exercer a maternidade ao espelhar uma dimensão do feminino que essa mulher não podia aceitar em si mesma. A adoção de meninos pôde ser viável e até fecunda, uma vez que não colocou Elizabeth em confronto direto com a vivência da feminilidade. Essa parece ter sido a condição encontrada por Elizabeth para o exercício da maternidade. Como ferida que atinge o narcisismo, a infertilidade do casal adotante somada a outras experiências de perdas não enlutadas poderá inviabilizar o desejo pelo filho adotivo, caso não os permita viver a adoção como um ganho. Na ausência dos lutos, a experiência adotiva estará irremediavelmente ligada às perdas. Nesse contexto, a criança tapa a ferida narcísica dos pais desde que preencha expectativas idealizadas, custo que terá que pagar para ser aceita e incluída em seu imaginário. Contudo, essa posição exigida da criança não se dá sem perdas essenciais para a constituição de seu psiquismo e de sua subjetividade. Alijada das expressões que refletem sua singularidade, não lhe é possível ascender à sua própria dimensão desejante. Como marca da diferença e da alteridade, poderá restar-lhe um lugar de inquietante exterioridade. 7

8 O surgimento da subjetividade da criança, evidência de sua alteridade, poderá ser experimentado pelos adotantes como inquietante estranheza, ficando reservado a ela um lugar de exterioridade em relação ao imaginário parental. Colocada como representante daqueles aspectos psíquicos que são experimentados como ameaçadores, sua presença se torna perigosa. Para que a criança seja acolhida na família e passe a fazer parte de um imaginário parental que aceita sua singularidade sem que esta se transforme em inquietante estranheza, faz-se necessária a ocorrência de processos psíquicos ligados às identificações. Tal acolhimento dependerá de os adotantes poderem atribuir à criança certas semelhanças, encontrando nela o que pode vir a ser familiar, em um campo relacional de alteridade (Silva, 2001). Caso os adotantes não possam se identificar com a capacidade procriadora de seus próprios pais, a infertilidade ganha destaque como uma experiência relevante dentro do contexto da paternidade/maternidade adotiva. Nesse sentido, serão decisivos os modos como a experiência da infertilidade é tramitada psiquicamente pelos pais. Sua modulação afetiva interferirá na constituição da relação com a criança uma vez que a falta de um fundamento no corpo pode constituir-se em defesa desorganizadora para as identificações (Giberti,1992). Se criar uma filha, para a mulher é se deparar com um espelho, como bem nos dizia Elizabeth, a revelação da imagem ali refletida não é outra senão a enunciação do feminino enquanto linguagem do erotismo. Ao compreendermos como Joel Birman (1999) que a feminilidade é a revelação do que existe de erógeno no desamparo, sua face positiva e criativa e aquilo que possibilita ao sujeito se reinventar permanentemente - é possível pensarmos na adoção como uma saída ligada à feminilidade. Para concluir diria que, ao trabalharmos com as questões que remetem à adoção, constatamos que sua trajetória em um primeiro momento, é marcada por vivências que remetem às histórias de impossibilidades, e esse encontro afetivo entre a criança e o adulto que a adoção propicia, é decorrência da existência de outros desencontros. No entanto, os desencontros também podem caracterizar a adoção como uma experiência criativa. Algumas relações adotivas que são fortemente marcadas por conflitos poderão ser afetivamente sustentadas se puder ser mantida a tensão conflituosa, entendendo-se essa tensão como uma dimensão constituinte do mal-estar fundante da subjetividade. 8

9 Referências Birman,J. (1999) Cartografias do Feminino. São Paulo: Ed. 34. Freud, S. (1917) Luto e Melancolia. ESB, vol. XV, Imago, (1919) O Estranho. ESB, vol. XVII, Imago, Ghirardi, Maria Luiza A.M. (2008). A Devolução de Crianças e Adolescentes Adotivos Sob a Ótica Psicanalítica: Reedição de Histórias de Abandono. Dissertação de Mestrado, IPUSP, São Paulo. Giberti, E. (1992) La Adopción. Buenos Aires: Paidós. Silva, M.S.N.S. (2001) Em Busca do Elo Perdido. Dissertação de Mestrado, IPUSP, São Paulo. 9

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