A ÉTICA ARISTOTÉLICA NA SOCIEDADE BRASILEIRA ATUAL: Perspectiva da Filosofia para o Ensino Médio

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1 A ÉTICA ARISTOTÉLICA NA SOCIEDADE BRASILEIRA ATUAL: Perspectiva da Filosofia para o Ensino Médio JUSSANDRO PLÁCIDO LEITE Graduado em Filosofia, Professor da rede pública municipal de ensino cursando especialização em História da Filosofia. jussfilos@hotmail.com Rua José Nepomuceno das Neves, 57, Centro, Pesqueira PE, CEP RESUMO A ética Aristotélica na sociedade brasileira atual, diz respeito a um estudo reflexivo das transformações na conduta humana no campo ético, traz referências aos conceitos e aos pensamentos de Aristóteles sobre o tema relacionando-os com o cenário brasileiro atual, a fim de transparecer as mudanças vistas na ética e na moral em dois momentos da história, chegando a considerar que o conceito de ética, neste âmbito justifica a criação de códigos éticos para a conduta social em prol de uma convivência mais harmônica justa e livre. A educação por ser a base, ou seja, uma das principais formas de atuação que podem obter resultados práticos e significativos, sendo que necessário verificar a prática pedagógica do corpo docente, bem como alguns conceitos relacionados à questão ética na sociedade e analisar a relação professor-aluno quanto ao ensino da Filosofia no Ensino Médio. Devo enfatizar que só será possível através de pesquisa de campo e levantamento de dados e conversas informais com pedagogos responsáveis, para entender o papel social da escola e como deve o docente atender a todos a despeito de suas características, desvantagens ou dificuldades, lembrando que a educação deve está incorporada à vida do aprendiz, o docente devendo levar em consideração o contexto sócio histórico e cultural dos indivíduos educando, a fim de facilitar a relação professor-aluno, sabe-se que o desenvolvimento de tal perfil é certamente um sonho de todos os que buscam a educação, dos pais que matriculam seus filhos na escola, a fim de adquirir conhecimento para compreender o mundo e resolver com competência as situações e problemas do seu cotidiano. No entanto, isso exige muitas transformações nos moldes de educação que ainda hoje desenvolvemos nas salas de aula. Palavras-chave: Ética; Aristóteles; Sociedade brasileira atual; Educação; Filosofia. ABSTRACT Aristotle s Ethics in Brazilian society Current relates to a reflective study of change in human behavior in the ethical field, get references to the concepts and the thoughts of Aristotle on the subject relating them to the current Brazilian scenario, in order to

2 evident the changes seen on ethics and morality in two moments of history, to the concept of ethics in this field justify the creation of ethical codes for social conduct towards a more harmonious coexistence, fair and free. Education as the basis, i.e. one of the main forms of action that can achieve practical results and significant, necessary and must verify that the pedagogical practice of teachers, how well and some concepts related to ethics question in society and analyze the relationship teacher -student on the teaching of philosophy in high school. I emphasize that is only possible through field research and survey data and informal conversations with teachers responsible for understanding the social role of the school and the teacher must attend to all regardless of their characteristics, handicaps or difficulties, remembering that education is incorporated to the life of the learner, the teacher should take into account the socio-historical and cultural development of individuals - students, to facilitate teacher-student relationship, it is known that the development of such a profile is certainly a dream of all who seek education, parents who enroll their children in school to acquire knowledge to understand the world and solve the situations with competence and problems of their daily lives. However, this requires many changes in the way of education that still today developed in the classroom. Words-words: Ethics, Aristotle; Brazilian Society, Education, Philosophy INTRODUÇÃO Os primeiros estudos sobre ética partiram dos filósofos da cultura ocidental, mais especificamente na Grécia antiga. Refletindo sobre os problemas fundamentais da moral, o homem é consolidado como objeto de pesquisa para o discurso moral e político como forma de enquadramento social, no âmbito de teorizar a finalidade e o sentido do viver humano, as bases da obrigação e do dever, a essência do bem e do mal, o valor da consciência moral e razões para a justiça e a harmonia das condutas. O entendimento ético discorre filosoficamente, em épocas diferentes e por vários pensadores, dando conceitos e formas de alusão ao termo ética. Neste quadro investigaremos a partir da obra Ética a Nicômaco, de Aristóteles, e de seus pensamentos sobre a ética, a conduta e a moral, visando compor uma relação com o cotidiano humano contemporâneo no Brasil e os valores ético-sociais e o perpassa. Para um convívio em sociedade sempre se exigiu um comportamento relativo às leis estabelecidas. Ao longo da história, observa-se que as leis variam de acordo com o contexto social, econômico, político e ideológico-religioso de cada época. Durante a Idade Média e na Idade Moderna, a ética não era considerada uma ciência, logo não havia uma relação entre ética e educação. Essa visão só foi modificada

3 na Idade Contemporânea, onde a ética teve uma nova conotação, sendo desta forma considerada como uma ciência. E com isso fortaleceu-se o argumento que a relação entre ética e a educação é notória no cotidiano do ser humano, pois ambas são extremamente importantes para sua formação moral e intelectual. Não há como isolá-las por ações, pois elas estão inseridas no mesmo contexto da sociedade. A instituição educacional é uma das, e talvez, a mais importante responsável pela formação ética do indivíduo, formação essa para exercer a cidadania de fato. Mas, será que essa instituição tem conseguido desempenhar seu papel na formação integral do indivíduo como um membro da sociedade? Os reflexos que se tem no meio social, responde-nos de forma silenciosa, o que muitas vezes nos furtamos a enxergar. Isso porque, a família, a mídia, o mundo do trabalho não são mais os mesmos de alguns anos atrás. Em geral dão-se conotações positivas a essas transformações, afinal de contas, passou-se a viver em um mundo mais flexível, mais democrático. Com este descompasso nas instituições, observa-se que a instituição educacional tem falhado no seu papel para com a sociedade. Uma das deficiências que podemos destacar é que a educação brasileira não tem sido pautada, na prática, nos princípios de cidadania. Teoricamente fala-se muito em ética e cidadania no processo de ensino aprendizagem, e de como a instituição deve ter por objetivo a construção de cidadãos participativos, conscientes de seus deveres e direitos. Mas de que forma as escolas têm se empenhado em desenvolver atividades que tematizam os direitos e deveres de um cidadão? Infelizmente não se tem observado sucesso na maioria dos alunos em vários aspectos. A cada ano, mais e mais jovens tem saído das escolas sem ter um sentimento de pertencer à comunidade e à natureza e também sem possuir autonomia intelectual para a resolução de problemas cognitivos e práticos, além de não possuírem autonomia moral para fundamentar racionalmente suas ações. Os novos paradigmas da Filosofia e a inserção do seu ensino nos cursos médios devem ser considerados a partir da perspectiva de aspectos tais como: a relação professor-aluno, a fim de identificar como essa pode contribuir para o sucesso ou para o fracasso escolar dos educandos; a percepção de como a escola pode tornar-se um lugar de prazer para alunos, onde possam experimentar diferentes formas de conhecimentos na relação com seus mestres; de quais posturas inovadoras devem ser adotadas por docentes para que o relacionamento seja amigável e com isso possa a escola torna-se um espaço agradável e construtor do intelecto que atenda as exigências de uma sociedade inclusiva. A não consideração destes aspectos dá à Filosofia fisionomia de uma

4 disciplina quase impenetrável, restrita às discussões de intelectuais e acadêmicos. Não se deve perder de vista que a Filosofia não só ajuda a pensar, sobretudo instrumentaliza esse pensar para melhor refletir e a entender as transformações do mundo e das coisas que nos cercam. A escolaridade básica no Brasil ainda não se universalizou nem mesmo para aqueles que estão em idade escolar, no que pese se está em plena vigência do Estado de Direito e da garantia do exercício da cidadania por todos. Enfrentar o desafio da universalização da Educação Básica deve andar pari passo com a construção de uma escola cidadã como estratégia do resgate e consolidação da cidadania, assim como, uma nova orientação político-pedagógica para a escola pública brasileira. Toda a sociedade e qualquer cultura instituem uma moral, isto é, valores que concernem ao bem e ao mal, seja algo correto ou incorreto, válidos para todos os seus membros. Culturas e sociedades fortemente hierarquizadas e com diferenças muito profundas, podem até mesmo possuir várias morais, cada uma delas referida aos valores de uma casta, ou seja, camada hierarquizada, onde membros são da mesma etnia ou religião. No entanto, a simples existência da moral não significa a presença de uma ética, entendida como Filosofia Moral, isto é, uma reflexão que discuta, problematize e interprete o significado dos valores morais. A sociedade com mentalidade hierarquizada procura manter e repetir tal estrutura. Essa ação busca altivez para o grupo e, também, evitar que o mesmo seja julgado como não perpetuador dos valores seguidos e mantidos por seus antepassados. Isso também ocorre em sociedades onde as relações são mais flexíveis, onde valores são perpetuados sem a reflexão do por que da sua existência. Muitas vezes esses valores servem apenas para manutenção do status quo e se postam como obstes dos interesses de alguns grupos sociais, sobretudo, dos subalternos. Porque isso ocorre, é o que se pretende verificar através de uma análise sobre a necessidade da ética na educação, através da inserção do ensino de Filosofia, visando a formação integral do cidadão, baseado em uma concepção ética de responsabilidade solidária, oportunizando, dessa forma, a escola como um espaço público democrático, onde se valorize o desenvolvimento das capacidades individuais e garanta a construção de uma sociedade mais equitativa. 1 CONCEITO DE ÉTICA

5 A palavra ética vem do grego Ethikós, que significa modo de ser Trata o comportamento humano pelo seu valor moral, a natureza do bem e do justo. É também chamada de filosofia moral, por tratar dos valores em sociedade,isto é do comportamento humano pelo seu valor moral. A ética filosófica reflete os valores essencialmente impregnados na sociedade para a busca da moralidade e consciência, e o meio de como alcançar esses valores morais. Percebe-se então que a moral consiste num conjunto de comportamentos e normas aceitos como válidos nas relações humanas e a ética, diferentemente da moral, trata de estudar sobre a aceitação de alguns comportamentos como legítimos, válidos, considerando sempre outras morais pertinentes a aspectos pessoais e culturais. No entanto é atribuído à moral dizer o que deve ser feito em determinada situação comum ao interagir do homem com o meio e as sociedades, a ética expor reflexões sobre comportamento moral e a conduta de cada individuo em seu meio. A ética configura a união de um sujeito e seus valores, ou seja, um conjunto do agente moral e suas virtudes éticas. Sendo a ética o estudo dos juízos da conduta humana, que é passível do bem e do mau presente em único ser ou em grupo Está presente em todas as ordens vigentes do mundo, na escola, na política, no esporte, nas profissões, principalmente nos dias atuais.. 2 A ÉTICA ARISTOTÉLICA O discurso exposto pelo realismo aristotélico considerava o universo como ordenado por leis constantes e imutáveis, essa ordem rege não só fenômeno natural, mais também de ordem política, mor alçou estética. Alegando existir uma ciência primeira, a metafísica que estuda o ser e procura enunciar que essa ordem torna inteligíveis todos os fenômenos. A teoria ética filosófica objetiva estabelecer o bem ao individuo quanto à sociedade num todo. Então o comportamento ético é o que se considera prudente, porém, uma questão central que a moral e a ética tratam, e que é muito difícil responder, é como devo agir para com os outros? A visão sob ética na filosofia grega clássica se faz mais empírica, claramente exposta nas obras de Aristóteles: (...) os homens tornam-se arquitetos construindo e tocadores de lira tangendo seus instrumentos. Da mesma forma, tornamo-nos justos praticando atos

6 justos. (ARISTÓTELES, II) Segundo Aristóteles a ética conduz o ser humano à felicidade, no sentido mais amplo da palavra. E em toda interação, na dinâmica do convívio social, que se possibilita transparecer os valores éticos e morais humanos, assim como o desenvolvimento destes. Aristóteles acreditava que o exagero é motivador para a criação do conflito com outros indivíduos ou com a sociedade, enquanto tal pode afetar o nosso caráter, com isso os excessos prejudicam a imagem do homem social, e é na observação e reflexão de tais fatos que irá surgir originar-se a doutrina do justo meio, onde a virtude intermédia pontos extremos, os vícios ou defeitos de caráter. Em a Ética Anicômaco, o pensador esclarece que a finalidade suprema que governa e justifica a maneira do ser humano conduzir seus atos e sua vida é a felicidade, que não está correlatada com os prazeres, nem implica nas honrarias recebidas pelo ente agraciado, mas numa vida repleta de posturas e comportamentos virtuosos. E o homem dotado de prudência e habituado ao exercício de tal, encontram no justo meio entre extremos de seus atos e decisões a virtude. Então seguindo a concepção de realismo aristotélico de que uma ordem subjacente rege as coisas, a virtude aparece como medida determinada por esta ordem e pelos fins que a sobre determinam visando o desenvolvimento pleno do ser humano. A virtude é uma disposição adquirida voluntariamente, consistindo em relação a nós, em uma medida, definida pela razão conforme a conduta de um homem que age refletidamente. Ela consiste na medida justa entre dois extremos, um pelo excesso, outro pela falta. (ARISTÓTELES VI) No entanto a virtude está no mio termo das decisões de comportamento, de como atuar para uma situação especifica e o vicio se dá pela falta ou pelo excesso. Em suma, para Aristóteles a ética é tratada como uma ciência das condutas humanas, objetivando enfim comprometer-se em possibilitar ao homem a garantia de felicidade através de uma vida regida por virtudes morais e éticas, Pois a razão deve direcionar o cotidiano, e com isso dominar vícios e criar bons hábitos, e a medida entre as atitudes, as condutas e as decisões serem importantes para estabelecer o equilíbrio e proporcionar o bem, assim como o desenvolvimento harmonioso do ser em seu meio. 3 A ÉTICA NA SOCIEDADE BRASILEIRA ATUAL A sociedade brasileira, nas ultimas décadas, vem sofrendo grandes alterações, principalmente se considerarmos o comportamento dos cidadãos, as crenças

7 e os valores culturais. Modificações estas, que vêem deixando perplexa uma gama cada vez maior de seus cidadãos, no entanto, seria aceitável, ou melhor, seria consciente esta perplexidade, uma vez que esta transformação se não foi Poe ela motivada, não deixou de por ela ser aceita? Portanto, vive-se hoje em nosso país em uma imensa e profunda crise moral e ética. De acordo com a teoria aristotélica para a nossa realidade atual, parece-nos que o cidadão brasileiro, em grande parte esqueceu ou optou por distanciar-se de certos valores formadores. Nossos sentimentos, nossas condutas, ações e comportamentos são modelos pelas condições em que vivemos (família. classe e grupo social, escola, religião, trabalho circunstâncias política) somos formados pelos costumes de nossa sociedade, que nos educa para respeitarmos e reproduzirmos os valores propostos por ela como bons e, portanto, como obrigação e deveres. Enfim, valores e deveres parecem ser naturais e intemporais, qualquer fato ou acontecimento que nos relacionamos no nosso dia-a-dia desde o nascimento; em verdade, somos recompensados quando os seguimos punidos quando os transgredimos. Quando uma atividade humana provoca discussões a respeito de ser moralmente boa ou ruim, está se falando de ética daquela ação. De um modo geral não se costuma avaliar cada atitude desde ponto de vista, porque a sociedade já estabeleceu os parâmetros de bem e do mal para a maioria de suas esferas. Por exemplo: roubar é considerado um mal, ainda que freqüentemente praticada, enquanto ações beneficentes são um bem mesmo que raras. Fica claro que a ética não ocupa propriamente um lugar na sociedade, porque a ética é opção do ser social, uma vez que enquanto individuo deve ser capaz de discernir algumas das normas e princípios que norteiam a sua conduta humana, sendo que fica difícil de corresponder a todos os critérios que a sociedade estabelece enquanto conduta, uma vez que não se oferece condições mínimas para a vida digna. Por isso que o Brasil nunca optou por uma sociedade verdadeiramente ética e acredito que só seria possível a existência da ética em parte da sociedade através de debate filosófico e assim possivelmente chegar as nossas potencialidades e entender que parte da filosofia trata do ser concebido como tendo uma natureza comum que é inerente a todos e a cada um dos seres. (...) O juízo bom não provém daqueles aos quais se fez o bem! Foram os bons mesmos, isto é, os nobres, poderosos, superiores em oposição e pensamento, que sentiram e estabeleceram a si a seus atos como bons, ou seja, de primeira ordem, em oposição a tudo que era baixo, de pensamento baixo, e vulgar e plebeu. (NIETZSCHE, 1998, p. 06).

8 Fica claro que historicamente este juízo de valor é insustentável, uma vez que a sociedade, ou seja, a humanidade estava e sempre esteve subordinada a regras ou doutrinas estabelecidas pela sociedade, visto que esse juízo de valor só passa a ter credibilidade pela humanidade quando tem ou passa ter uma utilidade prática. Percebo que parte da sociedade tende a caracterizar o bom ao ser, ou homem de pele clara, nobres, senhores feudais, ricos ou poderosos e atribui ao homem de pele escura o ser comum, atribuindo assim o grau de inferioridade mal como um sujeito que é incapaz de pensar ou desenvolver sua forma de pensar, frente aos paradigmas atuais, penso que de certa forma alguns membros da sociedade estão equivocados com alguns conceitos estabelecidos por parte da sociedade, porque é evidente que todos os seres independente de cor de pele, podem desenvolver suas potencialidades, diante de fatos que ocorrem no dia-a-dia, e com certeza não a pele ou seja a cor que vai distinguir o que de fato o ser tem a contribuir enquanto ser social, muito menos poder afirmar que o sujeito é necessariamente bom ou mal só por suas características. De acordo com Friedrich Nietzsche: (...) ser justo é sempre uma atitude positiva quando a elevada, clara, branda e também profunda objetividade do olho justo, do olho que julga não se turva se que sob o assalto da injúria pessoa, da derrisão e da calúnia, isto é sinal de perfeição e suprema mestria algo inclusive, que prudentemente não se deve facilmente acreditar (1998, p.16). O ser humano desenvolve em si varias personalidades, como o próprio texto diz: que basta uma pequena doze de agressão para que possamos perceber alguns dos fatores comportamentais, em toda parte onde se mantém a justiça, vemos o poder do mais forte que busca meios de pôr fim entre os mais fracos, ou seja, grupos ou indivíduos que pretendem estabelecer laços sociais ficam claro que mesmo com tantas preocupações ou soluções possíveis sobre determinados fatores comportamentais é um pouco difícil de reverter esse quadro de desigualdades que foram mencionados, nota-se que a muito a ser feito ou pesquisado por estudiosos com a finalidade de entender alguns dos comportamentos morais enquanto conduta em nossa sociedade a qual estamos inseridos. Contudo existem os íntegros em que podem confiar àqueles que não pensam egoisticamente, que se incomodam com o rompimento dos valores éticos e morais na dinâmica das relações sociais. E ainda, no intimo ou explicitamente, ninguém que ser flagrado em desvios de conduta. Transgredindo posturas esperadas pela coletividade a que está inserido, ou valores culturais preestabelecidos. É aparte dessa moral de

9 integridade que se emoldura o homem virtuoso, honesto, leal amparado de postura ética fundamentada nos princípios aristotélicos para a busca da convivência harmônica em prol do bem individual e comum. 4 ÉTICA E EDUCAÇÃO Faz-se necessário compreender a relação existente entre ética e a educação para se compreender melhor o aspecto da primeira no contexto educacional. A ética na educação, além de formar, também constrói o individuo, permitindo que o mesmo compreenda como um membro da sociedade, assumindo desta forma as responsabilidades que lhe cabem como cidadão. Logo, é praticamente impossível pensar no processo de ensino-aprendizagem sem uma referência ética, pois ambos se entrelaçam. A ética não é apenas uma teorização do agir, da moral, ela é uma prática que está vinculada diretamente à ação humana na sociedade. Logo, ela evidenciada em contextos diferentes na sociedade, como por exemplo, no político, no social, no econômico e no educacional. Assim contribui de uma forma abrangente no que se requer a uma perspectiva coletiva e não puramente individual. O acesso ao conhecimento a as habilidades continue parte do processo de formação humana na educação, o que não deve ser confundido com a totalidade do processo. A ética inserida na educação desenvolve no individuo a capacidade de estabelecer relações entre esses conhecimentos e habilidades, isentando para prática da cidadania.. 5 ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO O ensino de Filosofia nos cursos médio tem sido alvo de preocupação de muitos estudiosos, em termos de pesquisas, no intuito de identificar as contribuições éticas, posturas adotadas por docentes e discentes, e perceber essas contribuições quanto a inteligibilidade do indivíduo relacionado ao campo filosófico, sendo que muitos são os comportamentos adotados pelos educadores que interferem na relação com os alunos, que muitas vezes não são coerentes, amigáveis, quando na verdade o dever do educando é fazer com que o espaço educacional possa torna-se um lugar agradável, construtor do intelecto que atinja uma sociedade inclusiva, justa e igualitária. Um retrato disto pode

10 ser identificada nesta passagem (...) pode deduzir-se também da definição comum da justiça nas Escolas, pois nelas se diz que a justiça é a vontade constante de dar a cada o que é seu. Portanto, onde não há o seu, isto é, não há propriedade, não pode haver injustiça (...) (HOBBES,cap.XV) Devo ressaltar que a justiça consiste no cumprimento dos pactos válidos, em nossa sociedade principalmente nas escolas, essa questão de justiça só funciona muitas vezes quando o grupo se sente coercitivo, ou seja, o individuo se sente obrigado a cumprir o comportamento estabelecido, para que assim possa de fato haver contribuição em quanto beneficio próprio, com isso eles não pretendem negar que existem pactos, e que umas vezes são desrespeitados e descumpridos, e que seu desrespeito pode ser chamado injustiça, e sua observância justiça, percebe-se até então a complexidade do termo justiça, uma vez que o individuo é quem de forma estabelece algumas das ações comportamentais, onde reconhecendo o cumprimento da palavra dada como uma lei da natureza, não obstante abrem exceção para certas pessoas, como hereges e todos os que não têm como costume o cumprimento de seus pactos. Thomas Hobbes afirma que diante de tantos preceitos estabelecidos pela sociedade nós devemos ter em mente claro a concepção de liberdade. (...) Os homens tem a liberdade de fazer o que a razão de cada um sugerir, como o mais favorável a seu interesse. Porque tomando a liberdade em seu sentido próprio, como liberdade de que tão manifestamente desfrutam (...) (HOBBES, cap. XXI) A liberdade a que se refere é no sentido de expressar-se de opinar sobre questões sociais e acredito que a liberdade de fazer tudo o que considerar favorável aos seus interesses, sendo que muitas vezes é obrigado a respeitar as leis da natureza. É necessário que o docente esteja capacitado a orientar e desenvolver suas potencialidades, uma vez que muitos que atuam no campo educacional são assinados e acaba fazendo com que suas aulas sejam desagradáveis e improdutivas vejo que o professor uma vez que atua nessa área deve ter competência a habilidades para tratar de determinados temas pertinentes e fundamentais ao campo filosófico e ser capaz de desenvolver o pensamento critico no aluno através de problemas vivenciais e problemas filosóficos. Quando ao campo de inteligibilidade o orientador que eles possam problematizar de forma organizada, e sempre que necessário provocando-os para duvidas e assim socializar idéias coniventes que possam vir a contribuir as formas imediatas e significativas para a vivência escolar, a fim de estimular a participação ativa do aluno, que cabe ao professor à responsabilidade de estabelecer em sala de aula,

11 situações abertas e flexíveis que, além de possibilitarem a interação professor-classe, abram caminhos para a interação dos alunos. O trabalho conjunto entre o mestre e o aluno que propicie o diálogo e o desenvolvimento para com a realidade, bem como a inclusão da Filosofia no Ensino Médio possa nortear todo o princípio reflexivo constituinte de uma formação para a consciência crítica. Sendo que na prática filosófica o que transforma o saber determinante heterônoma em autônomo de forma livre e, sobretudo responsável. Surge aqui a interessante pergunta para que da filosofia? É uma pergunta interessante, não vemos nem ouvimos ninguém pergunta; por exemplo, para que Matemática ou Física, para que geografia ou sociologia. Mas todo mundo acha natural perguntar: Para que Filosofia? Em geral, essa pergunta costuma receber uma resposta irônica, que a Filosofia não serve para nada, costuma-se chamar de filósofo alguém sempre distraído, com a cabeça no mundo da Lua, pensando e dizendo coisas que são inúteis. Na verdade é um engano, em nossa cultura e em nossa sociedade, costumamos considerar que alguma coisa só tem o direito de existir se tiver alguma finalidade prática, muito visível e de utilidade imediata. Por exemplo: ninguém pergunta para que a ciência nos produtos de técnica, isto é, na aplicação científica a realidade. Parece, porém, que o senso comum não enxerga algo que os cientistas sabem muito bem. Ora, todo conhecimento, procedimento rigoroso de pensamento, supõem que acreditam na existência da verdade, para conhecer fatos, relações entre teoria e prática, correção e acúmulo de saberes: Tudo isso não é ciência, são questões filosóficas. O cientista parte delas como questões já respondidas, mas é a filosofia que as formula e busca respostas para elas. Essa definição da filosofia que ela é faz parte do ensinamento moral ou ético, que seria a arte do bem-viver, a filosofia continua fazendo suas perguntas desconcertantes e embaraçosas: O que? Como? Por quê? Em fim, mesmo que dissemos que o objeto da filosofia não é o conhecimento da realidade, nem o conhecimento da nossa capacidade para conhecer, que a filosofia é apenas a vida moral ou ética, ainda assim o estilo filosófico e a atitude filosófica permaneceriam os mesmo, pois os questionamentos O que, Por que e Como permanecem. Atualmente muitos pensadores apontam que a educação é uma das principais formas de atuação que se podem obter resultados práticos e significativos,

12 percebo que escola deve preocupar-se em atender todas as crianças, jovens e adultos a despeito de suas características ou dificuldades e habilitar todos os docentes para o atendimento a comunidade, e é neste âmbito que a idéia de que a educação deve está incorporada à vida do aprendiz, o educador deve levar em consideração o contexto sócio-histórico e cultural dos indivíduos educando, facilitando assim a relação professor-aluno. O desenvolvimento da sociedade impulsionado pela globalização faz com que cada vez mais sejam absorvidos profissionais capacitados em planejar e inovar sua prática pedagógica, no intuito de tornar a escola em espaço construtor de um intelecto que atinja as exigências de uma sociedade inclusiva. A Filosofia no Ensino Médio deve ser transmissão de conteúdos aliada a prática educacional, que descobrir conceitos pré-estabelecidos e recriá-los a luz da reflexão filosófica, para subsidiar a práxis educativa, o desenvolvimento de tal perfil é certamente o sonho de todos os que buscam a educação, dos pais que matriculam seus filhos na escola, a fim de adquirirem conhecimento para compreender o mundo e resolver com competência as situações e problemas do seu cotidiano, No entanto, isso exige muitas transformações nos moldes que a educação ainda desenvolve nas salas de aula. CONSIDERAÇÕES FINAIS Desde a Grécia antiga, o filósofo Aristóteles discursou em seus pensamentos sobre ética, principalmente em Ética Nicômaco. Ética esta sendo a conduta virtuosa e moral para a busca da felicidade, como caminho para o bem individual e de toda uma sociedade, com a ação humana formada pela virtude. Atualmente estes pensamentos e valores se diluem e desintegram diante de mundo mediado pela mídia consumista, pragmática, imediatista e individualista. Isso cria uma sensação de crise ética vivida neste momento. É necessário que as sociedades se conscientizem do benefício de uma vivência ética, do crescimento moral proporcionado por tal atitude, do poder de transformação da mentalidade das pessoas, dos seus propósitos e da qualificação das suas relações sociais. Sendo assim, é imprescindível transmitir esses valores e vivência às gerações de agora e do futuro. Nesse processo fica claro o que muitos pensadores apontam: que a educação formal é uma das principais formas de atuação através da qual se pode obter resultado prático e significativo. É evidente que há muito a ser feito. Daí ser necessário que profissionais da educação assumam então o ato de educar. Não se limitando apenas em

13 ensinar/repassar/transmitir conceitos e valores democratizantes, porém, apenas no campo das idéias. Mas sim, oportunizando aos educando autonomia para vivenciá-los e compartilhá-los no ambiente escolar e nas suas vidas. O ensino da Filosofia no Ensino Médio é o fórum privilegiado para provocar a discussão desse novo olhar e proceder da educação nas nossas escolas. REFERÊNCIAS ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Martin Claret, CHAUI, Marilena. Filosofia: Novo Ensino Médio, Volume único. São Paulo: Ática, HOBBES, T. Leviatã, ou a Matéria, Forma e Poder de um Estado eclesiástico e civil. São Paulo: Abril Cultural, (Coleção Os Pensadores). MUNDO JOVEM - UM JORNAL DE IDÉIAS. Viamão-RS: Pontifícia Universidade Católica, ano XIV, nº 368, fev NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. 3ª ed., São Paulo: Abril Cultural, O PRAZER DA LITERATURA SE ENSINA in Revista Criança. Brasília: Ministério da Educação, set Disponível no site Acesso em 11 out 2009.

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