Centro Hospitalar de Lisboa - Hospital de Santo António dos Capuchos. Serviço Social Hospitalar
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- Paulo Pinto Braga
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1 Centro Hospitalar de Lisboa - Hospital de Santo António dos Capuchos Serviço Social Hospitalar Uma realidade virtual? A. Social Dra. Ludovina Almeida
2 História do Serviço Social Finais do séc. XIX e início do séc. XX nos Estados Unidos Mary Richmond (86-928) 928) Pioneira e criadora do Serviço Social uma operação essencial para a reintegração social do ser humano. O Serviço Social aparece da estreita relação com a saúde podendo-se afirmar que é sobretudo constitutiva da sua identidade profissional.
3 Mary Richmond, introduz a visita domiciliária no serviço social com base na influência de Florence Nightingale (fundadora da enfermagem moderna) que utilizava como estratégia operacional as visitadoras de saúde (health visitors).
4 Reforma Hospitalar (968) (DL nº e 8 358) O Serviço Social consagra-se definitivamente dando-lhe a sua importância, especificando as finalidades, funções e o seu organograma hospitalar. Portugal (935) - Escolas de Serviço Social em Lisboa e Coimbra II Guerra Mundial - A profissão é reconhecida pelo Estado Novo como indispensável e as Assistentes Sociais são integradas nos principais Serviços Públicos. Serviço Social Hospitalar Hospitais Universitários de Coimbra (9) Hospital Psiquiátrico Júlio de Matos em Lisboa (92) IPO de Lisboa (98).
5 Modelo clássico de Serviço Social O Serviço Social nas suas origens é caracterizado na relação higiene,, saúde e educação,, ainda hoje estão subjacentes na nossa prática diária de trabalho.
6 O Que é o Serviço Social Está inserido no campo das ciências humanas como disciplina profissional destinada a intervir na realidade humano social Falcão (979) Procura criar uma atitude crítica sobre as causas/efeito dos problemas sociais e recursos disponíveis. Para que os sujeitos afectados por variados problemas articulem uma acção organizada e transformadora que os supere.
7 Intervém dirigindo-se a uma determinada população alvo e pretende promover o desenvolvimento de capacidades sociais (colectivas ou individuais): Cognitivo Relacional Organizativo Actua sobre as inter-relações relações Homem Sociedade, proporcionando ao indivíduo o acesso a novas experiências, capacitando-o o para a satisfação das suas necessidades e aspirações. Um profissional necessita de delinear tácticas e estratégias de d actuação Faleiros (985), para que os indivíduos participem no seu próprio processo de desenvolvimento/ resolução das suas próprias situações de vida.
8 Serviço Social no Hospital O Que Faz O Assistente Social na Área da Saúde Hospitalar? Nenhuma profissão tem razão de existir se não conseguir justificar icar a sua actividade profissional perante a população Collière (989) O Assistente Social Hospitalar deve ter um papel activo junto de determinada população alvo que visa a promoção e protecção dos direitos do doente no processo de reabilitação e cura. inserindo o factor doença, de um modo racional, como algo, com o qual o doente terá necessariamente que continuar a viver, constituindo-se a relação técnico/doente como um dos meios privilegiados para o desenvolvimento de competências sociais Carvalho (Int. Social, 28,23)
9 No Hospital o Serviço Social assume como Campo de Intervenção, o doente na dimensão psicossocial, isto é, o Assistente Social não acompanha só o doente na sua condição saúde/doença mas também nos seus papéis sociais e nas redes de sociabilidade.
10 Funções Assistente Social Acolher consiste em reunir informações susceptíveis de dar resposta às necessidades do doente e da família; Detectar - quais as necessidades gerais do mesmo processo designado por diagnóstico da situação; Informar - sobre os Direitos e Deveres; Desenvolvimento de Competências Sociais - preparando-o o para o regresso à comunidade (casa, família, contexto social) tanto quanto possível através dos seus próprios meios, promovendo uma atitude de autonomia e fomentando um comportamento responsável. Encaminhar - para os diversos recursos internos e externos, referências a entidades públicas ou privadas, que podem auxiliar na resolução dos seus problemas (Centros de Saúde, Autarquias, Escolas, Inst. S. Seg. Social, Centros de Dia, S. C. Misericórdia, Embaixadas/Consulados, Comunidades Terapêuticas, Centros de acolhimento/albergues, Lares, Serviço Estrangeiro Front. (SEF), etc...)
11 SERVIÇO DE CIRURGIA 5 ESTATISTICA Idade mulheres 3 homens 2 < >9 S/infor. Total Numero de doentes 36 mulheres homens 6
12 Estado civil casado solteiro divorciado viúvo união de Facto 5 3 outra s/ inf ormação Total de doent es mulheres homens Situação Profissional s/ informação outra Baixa desempregado pensionista reformado activo mulheres homens 2 3 5
13 Situação Familiar negligência/abandono Solidão/isolamento vive só outra s/ informação Situação economica 7 5 homens mulheres Apoio amigos/vizinhos inds. Familiar s/ informação rendimentos suficientes Baixos Rendimentos Ausência de rendimentos Mulheres Homens Equilibrada
14 Condições habitacionais quarto habitação social barraca instituição casa de familiares s/ residência s/ informação outras Regime homens Mulheres casa própria casa arrendada parte de casa outras s/ informação s/ abrigo hab. desestruturada habitação deficitária hab. c/ barr. Arquit hab. infraestruturada Mulheres homens
15 Dependencia fisica Independente 9 7 em certas situações 9 2 Intervalos distânciados 6 Intervalos Frequentes 7 7 Dependente s/ informação Homens Mulheres Destino pós-alta s/ informação Outro Falecido Outras instituições de Apoio Outro hospital/ serviço Lar/ instituição Casa de familiares amigos Domicílio mulheres Homens
16 Tipos de actuação Outros tipos de actuação Articulação c/ Inst. De Saúde nc. Para Atribuição de Subsídios Enc. Centro de Dia 5 7 Enc. Apoio Domicilário 6 Enc. Inst. Ap. Grupos Específicos Enc. Integração em Lar 2 6 Mulhere Visita domicilária Ajudas Técnicas Homens Informação Funcional 5 3 Apoio Assistencial 2 Apoio Psico- social à família Apoio Psico- social ao doente
17 Obstáculos Psico-sociais Homens Mulheres Inexistência de estrut. Comunitárias Estruturas co munitárias saturadas Falta de resp. Atempada ao pedido Redes pess. Não funcionais Redes pess. Inex. o u ñ perceptiveis outros s/ obstáculos Acompanhamento pós-alta homens Mulheres feed- back apoio social
18 Tempo de Resolução 2 meses ou mais 2 mês 3 semanas Mulheres 2 semanas 7 Homens semana 2 7 menos de 3 dias coincidentes < de semana Diferença entre alta clinica e social semana 2 semana 3 meses mês 2 meses ou mais Homens Mullheres
19 Caso A Nome - Maria Idade - 76 anos Estado civil - solteira Profissão - reformada Redes familiares - sem redes familiares ( irmã falecida) ou de vizinhança Residente - Lisboa Entrada no Serviço de Cirurgia ( 5.2) (de acordo com relatório médico): m Múltiplos reinternamentos Agravamento do estado de consciência Desidratação e mau estado geral ( acamada) Sequelas de AVC Múltiplas úlceras de pressão Mastectomizada SNG Não reagindo a estímulos verbais
20 iligências realizadas: Estabelecimento de Contactos (SCM Lx.) para efectivar pedido de apoio económico para integração em lar Localização e efectivação provisória de vaga num lar (requisitos da SCMLx) Gestor de negócios para efectuar os pagamentos mensais ao lar ( receber a reforma e levantar o subsídio da SCMLx); Pedido de ajudas técnicas e envio da respectiva declaração médica (fraldas, medicamentos, algálias, SNG, material para efectuar pensos etc.) esultados: Integração em lar após 73 dias de protelamento da alta clínica,, como resposta adequada face à situação clínica da doente garantindo a continuidade de cuidados clínicos diários, não pondo em risco a sua integridade física, evitando a continuação de reinternamentos hospitalares.
21 Caso B Nome - Manuel Idade - 2 anos Estado civil - solteiro Profissão auxiliar de panificação ( vencimento mensal baixo), baixo grau de escolaridade Redes familiares mãe de 7 anos (viúva, doméstica) Residente - Lisboa (prédio de avançado estado de degradação, referenciado pelas autoridades competentes da eminência de derrocada a qualquer momento) Situação referenciada - pelo próprio utente Consulta Externa de Cirurgia (pós alta clínica) - diagnóstico de apendicite aguda. O doente é portador de deficiência mental ligeira.
22 iligências realizadas: Levantamento da situação sócio - familiar e visita domiciliária Suporte informativo e encaminhamento para atribuição de Pensão de Sobrevivência Contactos e envio de relatório social detalhado para: Junta de Freguesia e C.M.L Serviço Municipal da Protecção Civil de Lisboa (Bombeiros Sapadores e PSP) efectuaram reavaliação do imóvel, tendo de imediato a família sido realojada provisoriamente (pensão) Assistente Social da SCM Lx para proceder a pedido de apoio económico para renda habitacional Encaminhamento para Centro de Dia da família ( alimentação) Atendimentos para acompanhamento psicossocial face à enorme ansiedade, medos, angústias, desorientação da família Articulação com a colega da SCM Lx na localização de outra habitação e viabilização de subsídio eventual para caução da mesma ( pedido indeferido e dinheiro cedido pela entidade patronal do utente ) esultados A família efectuou outro contrato de arrendamento Subsidio de renda por tempo indeterminado (SCML) Manifestam actualmente integração e estabilidade do ponto de vista v sócio - familiar
23 VANTAGENS /DESVANTAGENS DO ASSISTENTE SOCIAL NO SISTEMA DE SAÚDE VANTAGENS: Papel de mediador entre Utente e o Sistema, ou seja, quando o indivíduo acede ao hospital, o Assistente Social é um dos elos de d ligação entre Família/Médico e outros profissionais da Saúde. Viabiliza informações, normas, regras, rotinas e/ou procedimentos da instituição hospitalar, de modo que, possam facilitar ou amenizar um processo difícil e muitas vezes traumático de estar internado ou ser familiar de alguém que está.
24 Melhorar a imagem e organização da Instituição Gabinete de Utente é exemplificativo de mediar conflitos/tensões entre utente e sistema hospitalar O utente ao ter acesso a Instituições e a cuidados prestados em ambulatório promove melhor qualidade de vida e previne múltiplos re-internamentos
25 DESVANTAGENS: Burnout Ambiguidades de papéis ( o que é esperado e por quem ) Falta de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido Feedback negativo por parte de outros profissionais Expectativas não realistas por parte dos familiares dos doentes. Lidar com uma população com ansiedade e medos Desgaste emocional
26 Fundamental é gostar de trabalhar com pessoas, ter interesse pelas suas histórias de vida, os seus problemas e sobretudo respeito pela Autonomia e Liberdade Individual.
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