Brasil x Concorrência Predatória Internacional. Christian Dihlmann dihlmann@brturbo.com.br
|
|
- Antônia Caetano di Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasil x Concorrência Predatória Internacional Christian Dihlmann dihlmann@brturbo.com.br
2 Programa - Economia e suas implicações - Concorrentes mundiais - Brasil: ações importantes - Conclusões
3 Economia e suas implicações
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15 Concorrentes mundiais
16 ISTMA International Special Tooling & Machining Association
17 Estados Unidos da América Cerca de ferramentarias 90% com menos de 50 funcionários Possui associação de fabricantes de moldes (NTMA) Concentração em Michigan, Illinois, Ohio, Califórnia, Pensilvânia, Indiana e Wisconsin Elevada qualidade, tecnologias inovadoras, capacidade de fabricar ampla gama de produtos, ótimos em design, grande leque de usuários Elevados salários e custos de treinamento Programas federais e estaduais para manter a competitividade das empresas locais Elevada concorrência com os asiáticos
18 Alemanha Cerca de ferramentarias 80% com menos de 20 funcionários Possui associação de fabricantes de moldes (VDWF) Não há concentração geográfica Competência em design, elevada qualidade, engenharia de processo produtivo, cooperação com cliente, grande leque de usuários, mão de obra altamente qualificada Excelente rede de P&D Elevados salários e custos de treinamento Elevada concorrência com o leste europeu e ásia
19 Portugal Cerca de 300 ferramentarias 90% com menos de 20 funcionários Possui associação de fabricantes de moldes (Cefamol) Concentração no norte (Marinha Grande e Oliveira de Azeméis) Grande diversificação de segmentos e complexidade, boa qualidade, grande leque de usuários, bom prazo de entrega, investimentos elevados em tecnologia Centros de formação (Cetimfe e Cenfim) Exporta 90% da produção (entre os 10 maiores do mundo) Acesso ao mercado da comunidade européia Elevada concorrência com o leste europeu e ásia
20 China Cerca de ferramentarias De 5 a funcionários (até na Foxconn Precision e produz moldes/ano) Possui associação de fabricantes de moldes (CDMIA) Concentração nas metrópoles (em criação a Cidade dos Moldes) Grande diversificação de segmentos e complexidade, qualidade de boa a péssima, produção artesanal, baixo custo da mão de obra, grande leque de usuários, bom prazo de entrega Incentivo do governo chinês para fabricantes e compradores Exporta 90% da produção (entre os 10 maiores do mundo) Acesso ao mercado mundial
21 Coréia do Sul Possui associação de fabricantes de moldes (KD&MIC) Não tem concentração geográfica Principal cliente é a automobilística coreana e japonesa, boa qualidade, bom prazo de entrega, investimentos elevados em tecnologia Centros de formação de mão de obra
22 Japão Acima de ferramentarias 90% com menos de 20 funcionários Possui associação de fabricantes de moldes (JaDMA, JSTMA, GTMA) Concentração sul de Tóquio Produção artesanal, elevada qualidade, prazo de entrega curto, grande leque de usuários Foco em um setor (expertise) Excelente indústria de suporte aos fabricantes de moldes Elevados salários e custos de treinamento Falta de capacidade de financiamento das pequenas Elevada concorrência com o leste asiático (os que não fidelizaram)
23 Índia Associação de fabricantes de moldes (TAGMA/DMI) Malásia Associação de fabricantes de moldes (MMADA) Tailândia Associação de fabricantes de moldes (TDIA) Taiwan Associação de fabricantes de moldes (TMDIA)
24
25
26 Brasil: ações importantes
27 Brasil Cerca de ferramentarias (40% cativas e 60% de mercado) 90% com menos de 20 funcionários Associação de fabricantes de moldes (ABINFER) Concentração em SP, SC e RS (outros em MG, PR, RJ) Diversificação de segmentos e complexidade, falta de foco, boa qualidade, produção artesanal, alto custo da mão de obra, grande leque de usuários, prazo de entrega longo, carece de know-how em algumas tecnologias Falta de política governamental para o setor Importa ~50% da necessidade Elevada concorrência com os asiáticos
28 Brasil São Paulo (~ empresas) Ferramentas injeção para termoplásticos, extrusão, sopro, termoformagem Ferramentas para estamparia, forjamento, corte, dobra, repuxo Ferramentas para injeção de metais não ferrosos, fundição de ferro fundido, coquilhas Santa Catarina (~ 450 empresas) Ferramentas injeção para termoplásticos, extrusão, sopro Ferramentas para estamparia Ferramentas para injeção de metais não ferrosos, fundição de ferro fundido, coquilhas Rio Grande do Sul (~ 400 empresas) Ferramentas injeção para termoplásticos Ferramentas para estamparia Ferramentas para injeção de metais não ferrosos
29 HISTÓRICO Surgimento a partir da vontade de um grupo de entusiastas em pensar estrategicamente o setor, após ter acesso a informações sobre o planejamento estratégico do setor ferramenteiro chinês.
30 MACRO METAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Reduzir déficit da balança comercial brasileira em 50% até 2015 Gerar empregos diretos de mão-de-obra altamente qualificada até 2015 Estar entre os 3 melhores países do mundo no fornecimento de moldes e ferramentas até 2024 (Critério custo x beneficio) Ter superávit da balança comercial brasileira de US$ ,00 até 2026
31 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL
32 AÇÕES EM ANDAMENTO INSTICUIONAL Estruturação da ABINFER - Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais Participação na elaboração do novo regime automotivo Estruturação do Pró-Ferramentaria Regulamentação do processo de comércio exterior Desenvolvimento de política de renovação do parque fabril EMPRESARIAL Capacitação de profissionais Rede SENAI de Ferramentarias, Fóruns, Congressos, Missões,... Melhoria da performance operacional Administrativa e técnica Agressividade comercial Mercados atuais e futuros
33 Conclusões
34 Cadeia Alimentar
35 Brasil x Concorrência Predatória Internacional
36 Brasil x Concorrência Predatória Internacional
37 Brasil x Concorrência Predatória Interna
38 O QUE FAZER? Adensar urgentemente a entidade representativa do setor Regulamentar as operações comerciais internacionais Racionalizar a operação industrial no País Elevar a competitividade através de investimentos e inovação Investir maciçamente na capacitação profissional Articular as reformas tributária, fiscal, política, previdenciária e trabalhista
39 MAS, ACIMA DE TUDO...
40 ALBERT EINSTEIN
41 IMAGINE! Você contra 350 milhões de concorrentes? É um número maior do que a população dos EUA. VOCÊ VENCERIA?
42 OBRIGADO! À DISPOSIÇÃO! Christian Dihlmann
Perspectivas para o Mercado de Ferramentarias
Workshop Perspectivas do Mercado e Tecnologia Perspectivas para o Mercado de Ferramentarias Christian Dihlmann dihlmann@brturbo.com.br Programa - Economia e suas implicações - Concorrentes mundiais - Brasil:
Leia maisInjetoras Sopradoras. Máquinas para. plástico Romi
Máquinas para plástico Romi Unidades fabris da ROMI em Santa Bárbara d Oeste - SP INOVAÇÃO + QUALIDADE ROMI: Desde 1930 produzindo tecnologia. Desde a sua fundação, a companhia é reconhecida pelo foco
Leia maisIniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia
Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Visão Atual e 2021 3º CB APL 29 de novembro de 2007. Brasília - DF 1 CONTEXTO Fórum de Competitividade de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisTema 12. Competitividade empresarial
Tema 12. Competitividade empresarial Competitividade é um conceito amplo que integra três dimensões: - a empresarial, cujo foco principal está na gestão; - a estrutural, que enfatiza as cadeias e os arranjos
Leia maisFINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa
FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
Leia maisSENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria.
SENAI. Foi dado o sinal verde para o futuro da indústria. Instituto SENAI de Inovação Química Verde e Instituto SENAI de Tecnologia Ambiental. As soluções inovadoras agora têm endereço certo. O Instituto
Leia maisDiretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis
SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades
Leia maisInovação Tecnológica na WEG
Seminário Inovação e Desenvolvimento Econômico Como superar a dependência tecnológica brasileira? Inovação Tecnológica na WEG Siegfried Kreutzfeld Diretor Superintendente WEG Equipamentos Elétricos S.A.
Leia maisO Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de
O Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 I Seminário O Comércio Exterior e a Indústria Centro Internacional de Negócios (CIN) - PR 24 de outubro de 2013 FIEP Curitiba, SP Roteiro 1 2 3 4 A CONSTRUÇÃO
Leia maisA importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar
PÓLO DAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO A importância da interclusterização no desenvolvimento da Economia do Mar Fórum do Mar 2013 Conferência Desafios do Mar 31-05-2013, Exponor, Leça do Balio António de Sousa
Leia maisApresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br
Apresentação Workshop São Paulo, 20/10/09 A.Laufer laufer@parque.ufrj.br O que é um Parque Tecnológico (PT)? Histórico de PT. Exemplo de PT no Rio. PT da UFRJ Competências &Vocações da UFRJ e Parceiros
Leia maise Visualização Uma Contribuição do Nordeste para o País no Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Formação e Capacitação de RH para o Setor
Laboratório rio de Computação Científica e Visualização Uma Contribuição do Nordeste para o País no Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Formação e Capacitação de RH para o Setor Prof. Eduardo Setton
Leia maisFINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação
FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Fomento à Inovação no Brasil Desenvolvimento e Sustentabilidade ALIDE Fortaleza, maio 2010 FINEP Empresa pública federal, vinculada
Leia maisPequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013
MISSÃO SEBRAE À CHINA Pequim, Shanghai e Hong Kong!! Agosto de 2013 1- Reconhecimento de melhores práticas bem sucedidas do modelo Chinês Ao desenvolvimento dos pequenos negócios; 2- Modelos de governança
Leia maisPolítica Industrial para o setor de TI: resultados, abrangência e aperfeiçoamentos
Ministério da Ciência e Tecnologia Política Industrial para o setor de TI: resultados, abrangência e aperfeiçoamentos Augusto Gadelha Secretário de Política de Informática Câmara dos Deputados Comissão
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Financiamento para Inovação em Saúde Seminário sobre o Complexo Econômico-Industrial da Saúde Política Industrial para o Complexo
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)
Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas
Leia maisOnde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.
Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um
Leia maisInovação da Intel no/para Brasil
Inovação da Intel no/para Brasil Apaixonados pelo Futuro. rogério de paula, ph.d. Inovação e Pesquisa, Intel Brasil O número de transistores incorporados num processador irá dobrar a cada dois anos, aproximadamente."
Leia maisPBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Definição O Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H) é um conjunto de ações desenvolvidas pelo Ministério
Leia maisTRADIÇÃO E REPRESENTATIVIDADE A SERVIÇO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE AUTOPEÇAS
TRADIÇÃO E REPRESENTATIVIDADE A SERVIÇO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA DE AUTOPEÇAS FOCO EM INICIATIVAS E OPORTUNIDADES PARA ASSOCIADOS DE PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTES Mais do que representar legitimamente
Leia maisO que acontecerá se as montadoras começarem a comprar mais moldes e estampos das ferramentarias brasileiras?
O que acontecerá se as montadoras começarem a comprar mais moldes e estampos das ferramentarias brasileiras? Christian Dihlmann presidente@abinfer.org.br Agenda Características do setor automotivo Linha
Leia maisFINEP Agência Brasileira da Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Instrumentos FINEP de apoio à Inovação
FINEP Agência Brasileira da Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Instrumentos FINEP de apoio à Inovação São Paulo, Junho de 2009 FINEP Agência Brasileira da Inovação Empresa pública vinculada ao
Leia maisJairo Martins da Silva
Jairo Martins da Silva Tendências e desafios da gestão: a nova agenda dos governos e das organizações públicas e privadas Jairo Martins FNQ - Fundação Nacional da Qualidade Agenda Os conceitos Os cenários
Leia maisPilares do Projeto Convênio 2016 2017
Pilares do Projeto Convênio 2016 2017 Promoção Comercial Inteligência Comercial Capacitação PILARES Governança Comitê Gestor 2 Governança - Comitê Gestor Formado por integrantes da Apex-Brasil, do Sindipeças
Leia maisMetodologia Científica e Tecnológica
Metodologia Científica e Tecnológica Módulo 5 Tecnologia Prof. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com http://lattes.cnpq.br/9620345505433832 Edição 2009 Material para Fins Didáticos Distribuição
Leia mais4.5 Sistema de Gerenciamento de Qualidade (Sistema GQ)
Página : 1 / 8 4.1 Introdução 4.2 Explicações Básicas sobre a Política Empresarial 4.3 Metas da Empresa 4.4 Diretrizes da Empresa 4.5 Sistema de Gerenciamento de (Sistema GQ) Página : 2 / 8 4.1 Introdução
Leia maisThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta
ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta TK Elevadores Americas Business Unit tk 2 ThyssenKrupp Elevadores A Empresa Fábrica de Guaíba - RS Linha de Produtos Elevadores
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PINTEC 2008 INFORMAÇÕES PRELIMINARES. Fernanda Vilhena 02/09/10
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PINTEC 2008 INFORMAÇÕES PRELIMINARES Fernanda Vilhena 02/09/10 HISTÓRICO PINTEC 2000 período 1998-2000. Resultados Brasil divulgados em 10/2002, e os regionalizados
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Estratégias de Inovação A Nova Estratégia Internacional do Brasil: Investimentos, Serviços e Inovação na Agenda Externa São Paulo,
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisInovação no Complexo Industrial da Saúde
3º ENCONTRO NACIONAL DE INOVAÇÃO EM FÁRMACOS E MEDICAMENTOS Inovação no Complexo Industrial da Saúde Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas São Paulo SP, 15 de setembro de 2009 FINEP Empresa pública
Leia maisInovação e Tecnologia
1 Inovação e Tecnologia A Prensas Schuler instalou-se no Brasil em 1965, época de grande desenvolvimento da indústria, em particular a automotiva, assumindo imediatamente a posição ocupada até hoje: líder
Leia maisinovação e normalização José Augusto A. K. Pinto de Abreu Rio de Janeiro, 2 de Setembro de 2010
inovação e normalização José Augusto A. K. Pinto de Abreu Rio de Janeiro, 2 de Setembro de 2010 Bilhões de US$ A explosão do comércio internacional 18.000 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000
Leia maisBatique Limpo produção sustentável de tecidos tingidos
Batique Limpo produção sustentável de tecidos tingidos Nome Clean Batik Initiative Objetivo Reduzir os impactos ambientais negativos da produção do batique e ao mesmo tempo maximizar as receitas para as
Leia maisIncubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO
Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá - INCIT PLANO ANUAL DE TREINAMENTO Itajubá/MG Fevereiro de 2012 Plano Anual de 2 de 11 Revisão 01 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1 OBJETIVO GERAL... 4 2
Leia maisAssociação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores ANPROTEC
Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores Atua no segmento do empreendedorismo inovador, por meio do apoio a entidades promotoras de inovação e pela capacitação de empreendedores
Leia maisAGILIDADE ORGANIZACIONAL
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo
Leia maisArranjo Produtivo de Biotecnologia da Região Metropolitana de Belo Horizonte
Arranjo Produtivo de Biotecnologia da Região Metropolitana de Belo Horizonte Caracterização do APL Pioneirismo: Minas: sede da primeira empresa de base biotecnológica brasileira BIOBRÁS 1976. Empreendedorismo:
Leia maisMinistério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz. &RQIHUrQFLD1DFLRQDOGH&LrQFLD7HFQRORJLDH,QRYDomR 6LPSyVLR DGH6HWHPEURGH%UDVtOLD
$,QG~VWULD4XtPLFDH)iUPDFRV &RQIHUrQFLD1DFLRQDOGH&LrQFLD7HFQRORJLDH,QRYDomR 6LPSyVLR DGH6HWHPEURGH%UDVtOLD 0HUFDGR)DUPDFrXWLFR0XQGLDO 26% 7% 40% 27% América Latina (US$ 22,4 bilhões) América do Norte (US$
Leia maisAcor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização
Conferência Exportar, exportar, exportar: Como fazer, com que apoios e para que mercados? Acor do de Par cer ia 2014-2020 Principais Apostas na Internacionalização Viana do Castelo, 27 de março de 2014
Leia maisPaulínia Petróleo, Gás e Energia. Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural
Paulínia Petróleo, Gás e Energia Como tornar-se fornecedor da cadeia produtiva Cenários e Oportunidades do Setor de Petróleo e Gás Natural Paulínia 25/out/2011 Agenda 1) O CIESP 2) PETROBRAS - Plano de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política
Leia mais1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas
1º Congresso da Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde - I CIMES Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas São Paulo, 10 de abril de 2012 Ranking Produção científica & Inovação Produção Científica
Leia maisB. Braun Avitum. Fornecedora de Sistemas em Terapia de Substituição Renal. Avitum
B. Braun Avitum Fornecedora de Sistemas em Terapia de Substituição Renal Avitum B. Braun Avitum. Sempre com Paixão. Paixão pela Vida Pois fazer a vida ficar melhor é o melhor de tudo Pois não há nada melhor
Leia maisInovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan
Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO. 26 de janeiro de 2016
ESTUDO DA ADC SOBRE A CONCORRÊNCIA NO SETOR PORTUÁRIO 26 de janeiro de 2016 Estrutura da apresentação 1. A relevância do estudo da AdC 2. As principais conclusões 3. As recomendações da AdC 4. A consulta
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisAcrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO
Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento
Leia maisIAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.
IAPMEI Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. A importância das TIC na inovação e na internacionalização Miguel Cruz miguel.cruz@iapmei.pt Aveiro, 17 de setembro de 2015 Grandes objetivos da economia
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisINOVAÇÃO: QUAIS SÃO OS NOVOS CONCEITOS EM DISCUSSÃO NO MOMENTO?
X Encontro ReINC 8 e 9 de novembro de 2007 INOVAÇÃO: QUAIS SÃO OS NOVOS CONCEITOS EM DISCUSSÃO NO MOMENTO? Rafael Clemente Alice no país das maravilhas......não importava o quão rápido o coelho corria......ele
Leia maisNORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas. Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016
NORTE 2020 Sistemas de Incentivos às Empresas Eunice Silva Castelo de Paiva, 18.02.2016 SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS INOVAÇÃO EMPRESARIAL EMPREENDEDORISMO QUALIFICAÇÃO DE PME INTERNACIONALIZAÇÃO
Leia maisFORENSIC SERVICES. A corrupção e a fraude
FORENSIC SERVICES Agenda O custo da corrupção e da fraude Fatores que contribuem para a sua ocorrência A corrupção, a fraude e as condutas irregulares Estratégia efetiva na Administração dos riscos de
Leia maisA estratégia do PGQP frente aos novos desafios. 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna
A estratégia do PGQP frente aos novos desafios 40ª Reunião da Qualidade 09-10-2006 Eduardo Guaragna PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MACROFLUXO ENTRADAS PARA O PROCESSO - Análise de cenários e conteúdos
Leia maisFACULDADE SENAC GOIÂNIA
FACULDADE SENAC GOIÂNIA NORMA ISO 12.207 Curso: GTI Matéria: Auditoria e Qualidade de Software Professor: Elias Ferreira Acadêmico: Luan Bueno Almeida Goiânia, 2015 CERTIFICAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Workshop: Os Desafios para a Industria Nacional de Petróleo e Gás BNDES, Rio de Janeiro - RJ, 02 de julho de 2008 FINEP Empresa pública
Leia maisPropostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil
Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica
Leia maisJAPÃO. O poder do extremo leste
JAPÃO O poder do extremo leste SOCIEDADE E TRANSFORMAÇÃO Primeiros japoneses: 60.000 anos, durante a última glaciação. 10.000 a.c já formavam uma complexa sociedade. Caça Coleta Produção de cerâmica A
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisAircrete Europe. Tecnologia de construção mais sustentável, rápida e melhor para o futuro
Aircrete Europe Tecnologia de construção mais sustentável, rápida e melhor para o futuro Missão A AIRCRETE procura continuamente superar as expectativas de seus clientes, oferecendo os melhores sistemas
Leia maisPainel da Inovação Empresarial no Brasil
Painel da Inovação Empresarial no Brasil Prof. Dr. David Ferreira Lopes Santos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus de Jaboticabal-SP (FCAV/UNESP) 2015 Agenda 1. Contexto 2. Macro
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisAtendimento. Item 6- Noções de administração de vendas
Atendimento Item 6- Noções de administração de vendas Atendimento Item 6- Noções de administração de vendas Item 6 Noções de Administração de Vendas Item 6.1 Técnica de Vendas Item 6.2 Planejamento de
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..
Leia maisOportunidades e atração de investimentos para o setor de P&G no Estado de São Paulo. Luciano Almeida Presidente 22 de agosto de 2013
Oportunidades e atração de investimentos para o setor de P&G no Estado de São Paulo Luciano Almeida Presidente 22 de agosto de 2013 Missão Ser a porta de entrada para novos investimentos ou expansão dos
Leia maisCódigo da Ciência, Tecnologia e Inovação (PL 2177/2011) e fomento à tecnologia
Código da Ciência, Tecnologia e Inovação (PL 2177/2011) e fomento à tecnologia Roberto Nicolsky Diretor Geral da Protec Apresentação no Reunião do IPDEletron 14 de agosto de 2012, ABINEE, São Paulo, SP
Leia maisMILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL.
MILLS, UMA HISTÓRIA ENTRELAÇADA AO DESENVOLVIMENTO DO BRASIL. CONSTRUÇÃO SERVIÇOS INDUSTRIAIS JAHU RENTAL Fundada em 1952, a Mills tornou-se líder na prestação de serviços e soluções de engenharia nas
Leia maisPRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL
Políticas de Inovação para o Crescimento Inclusivo: Tendências, Políticas e Avaliação PRIORIDADES E DESAFIOS PARA POLÍTICAS EM NÍVEL SUB-NACIONAL Rafael Lucchesi Confederação Nacional da Indústria Rio
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisPrecisão na Indústria de Moldes.
Precisão na Indústria de Moldes. 1 02 A fabricação de moldes começa com a HASCO Na origem de cada história de sucesso está uma ideia. A nossa é apoiá-lo o melhor possível na fabricação de moldes. Com este
Leia maisPelo estudo, cerca de 13 milhões de brasileiros estão envolvidos diretamente com alguma atividade empreendedora.
1 Grande Expediente proferido pela Dep. Profª Raquel Teixeira Brasília, 20.03.2006 Uma recente pesquisa publicada pelo Global Entrepreneurship Monitor coloca o Brasil em 7º lugar entre as nações mais empreendedoras
Leia maisA FINEP e a Inovação nas Empresas
A FINEP e a Inovação nas Empresas Avílio Antônio Franco afranco@finep.gov.br A Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros
Leia maisPolítica Industrial Para Micro, Pequenas e Médias Empresas. Mansueto Almeida - IPEA 4ª Conferência Brasileira de APLs
Política Industrial Para Micro, Pequenas e Médias Empresas Mansueto Almeida - IPEA 4ª Conferência Brasileira de APLs Política Industrial no Brasil maior abertura de uma economia não aumenta, necessariamente,
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisZonas de Processamento de Exportação - ZPE
Zonas de Processamento de Exportação - ZPE Histórico no mundo As Zonas Econômicas de Exportação surgiram em 1959 na Irlanda Anos 60: criação na Ásia e América Latina Anos 70: alcançam 79 em 25 países Anos
Leia maisGE Aviation e o Gripen NG - Manutenção do motor F-414 poderá ser feita no Brasil
GE Aviation e o Gripen NG - Manutenção do motor F-414 poderá ser feita no Brasil Por Roberto Caiafa Na última quinta feira, 30 de outubro, a GE Celma, subsidiária da GE Aviation baseada em Petrópolis (RJ),
Leia maisProjetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL. Fernando Pinto Dias Perrone
Projetos e Políticas Públicas de Eficiência Energética no Brasil O PROCEL Fernando Pinto Dias Perrone Chefe do Departamento de Projetos de Eficiência Energética Rio de Janeiro, 19/4/2013. Principais Políticas
Leia maisAUD. Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante
AUD Audiência Pública A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino técnico profissionalizante SENAI Missão Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência
Leia maisSeminário Estratégias Legislativas para o Investimento Privado em Ciência, Tecnologia e Inovação
Associação de empresas do setor eletroeletrônico de base tecnológica nacional Seminário Estratégias Legislativas para o Investimento Privado em Ciência, Tecnologia e Inovação PAINEL TEMÁTICO IV Gargalos
Leia maisIntrodução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental
Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Administração Ambiente Universo que envolvo e externamente uma empresa É a própria sociedade maior É de onde as empresas obtém
Leia maisGT de Economia Criativa
GT de Economia Criativa Santa Maria, 02 de outubro de 2012 Pauta da reunião 1) Ações após a 1ª reunião do GT 2) Apresentação do Projeto de Mapeamento Georreferenciado da Economia Criativa 3) Apresentação
Leia maisLANXESS: Expandindo as fronteiras no Brasil. Andreas M Scheurell LANXESS Corporation
LANXESS: Expandindo as fronteiras no Brasil Andreas M Scheurell LANXESS Corporation LANXESS Tech Series, 24 de Maio de 2012 Uma fornecedora global de especialidades químicas focada em tecnologia e inovação
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisAudiência Pública O setor de jogos eletrônicos e digitais no Brasil. CCTCI e CCULT
Audiência Pública O setor de jogos eletrônicos e digitais no Brasil CCTCI e CCULT Política Nacional de Conteúdos Digitais Criativos Objetivo Integrar e estimular o potencial econômico das cadeias produtivas
Leia maisPLUG-IN CASE FRILUX. Dezembro 2013
PLUG-IN CASE FRILUX Dezembro 2013 MERCADO EM CRESCIMENTO O crescimento nas vendas dos segmentos de ar-condicionado, refrigeração, ventilação e aquecimento solar (mercado de refrigeração) está sendo impulsionado
Leia maisLocalização Empresarial na Áustria Excelência em Inovação e P&D
Localização Empresarial na Áustria Excelência em Inovação e P&D Wilfried Gunka Brasil ABA-Invest in Austria Outubro 2015 Folie 1 Já conhecem a Áustria assim Folie 2 Economia forte, no coração da Europa
Leia maisGestão Estratégica de Recursos Humanos nas Empresas Familiares
Gestão Estratégica de Recursos Humanos nas Empresas Familiares Empresa Familiar É considerada Empresa Familiar, toda a organização empresarial ligada a uma família, por pelo menos duas gerações. A importância
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisEntraves existentes ao desenvolvimento regional no Brasil: como vetor de desenvolvimento. Brasília, junho 2011
Entraves existentes ao desenvolvimento regional no Brasil: Inclusão digital i A Telebrás Tlbá como vetor de desenvolvimento. Brasília, junho 2011 O Desenvolvimento Desenvolvimento, em termos conceituais,
Leia maisSeminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor. Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos
Seminário Internacional sobre Diretivas WEEE e RoHS Iniciativas para mobilização do setor Palestrante: Edson Vieira Coordenador de Eletromédicos Fevereiro de 2011 A ABIMO Associação Brasileira da Indústria
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisNota dos transformadores de material plástico à sociedade
São Paulo, 17 de fevereiro de 2014. Abip/16/2014 Nota dos transformadores de material plástico à sociedade O Setor de Transformados Plásticos do Brasil, que conta com cerca de 11.700 empresas e gera 358
Leia maisOECD SME and Entrepreneurship Outlook - 2005 Edition. Perspectivas da OCDE sobre as PME e as iniciativas empresariais Edição 2005
OECD SME and Entrepreneurship Outlook - 2005 Edition Summary in Portuguese Perspectivas da OCDE sobre as PME e as iniciativas empresariais Edição 2005 Sumário em Português Desde a última edição das Perspectivas
Leia maisANÁLISE DE COMPETITIVIDADE ARGAMASSA E CONCRETO
ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE ARGAMASSA E CONCRETO Setembro/15 Análise de Competitividade Argamassa Resumo da Cadeia de Valores Painel de Indicadores de Monitoramento da Competitividade Setorial Percepção
Leia maisReputação construída com base em valores que traduzem respeito aos clientes e aos profissionais que os atendem.
Reputação construída com base em valores que traduzem respeito aos clientes e aos profissionais que os atendem. Quando concluí o mestrado (LLM) na Columbia University School of Law em 1970, retornei ao
Leia maisDe olho no futuro. 10Minutos Energia
10Minutos Energia Como ganhar impulso no processo de transformação energética De olho no futuro Julho de 2015 Destaques Megatendências e disrupções estão tendo impactos profundos nas estratégias e no papel
Leia mais