Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz. &RQIHUrQFLD1DFLRQDOGH&LrQFLD7HFQRORJLDH,QRYDomR 6LPSyVLR DGH6HWHPEURGH%UDVtOLD

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1 $,QG~VWULD4XtPLFDH)iUPDFRV &RQIHUrQFLD1DFLRQDOGH&LrQFLD7HFQRORJLDH,QRYDomR 6LPSyVLR DGH6HWHPEURGH%UDVtOLD

2 0HUFDGR)DUPDFrXWLFR0XQGLDO 26% 7% 40% 27% América Latina (US$ 22,4 bilhões) América do Norte (US$ 135,6 bilhões) Europe (US$ 26,6 bilhões) África, Ásia e Australásia (US$ 26,4 bilhões)

3 3ULQFLSDLV0HUFDGRV)DUPDFrXWLFRVQR0XQGR PAÍS US$ BILHÕES % EUA 74,09 24,26% Japão 38,76 12,69% Alemanha 15,47 5,06% França 14,16 4,32% Brasil 10,31 3,37% Itália 9,12 2,98% Reino Unido 8,39 2,74% Espanha 5,28 1,73% Canadá 4,28 1,40% Argentina 3,56 1,16% México 3,26 1,06% MERCADO TOTAL 305,40 100,00% Fonte: ABIQUIF/ABIFARMA/SINDUSFARM

4 0HUFDGR)DUPDFrXWLFRQD$PpULFD/DWLQD 6% 6% 6% 34% 21% 27% Brasil (US$ 6,2 bilhões) Argentina (US$ 4,0 bilhões) Colômbia (US$ 1,2 bilhões) México (US$ 4,9 bilhões) Porto Rico (US$ 1,3 bilhões) Venezuela (US$ 1,2 bilhões)

5 )DWXUDPHQWR/tTXLGRGH/DERUDWyULRV )DUPDFrXWLFRV(VWUDQJHLURV 0HUFN 3IL]HU *OD[R 6PLWK.OLQH (OL/LOO\ 86ELOK}HV Este valor representa quase o dobro do PIB da Índia e apenas US$ 40 bilhões a menos que o PIB do Brasil Fonte: OXFAM (2001)

6 ,QG~VWULD)DUPRTXtPLFDYHUVXV,QG~VWULD)DUPDFrXWLFDQR%UDVLO Mercado Brasileiro Farmacêutico (US$ bilhões) Mercado Brasileiro (100%) Produzido no Brasil (89,3%) Importado (10,7%) 5HVSRQViYHOSRUGR IDWXUDPHQWROtTXLGRGD LQG~VWULDTXtPLFDEUDVLOHLUD $OWDPHQWHGHSHQGHQWHGD LQG~VWULDIDUPRTXtPLFD 'HPDQGDFUHVFHQWH US$bilhões Mercado Brasileiro Farmoquímico (US$ bilhões) 0 0,5 1 1,5 2 US$ bilhões Mercado Brasileiro (100%) Importado(82%) Produzido no Brasil (18%),QVXILFLrQFLDGHRIHUWDSDUD DWHQGHUjFUHVFHQWHGHPDQGD GRPHUFDGRQDFLRQDO &DSDFLWDomRWHFQROyJLFD LQVXILFLHQWH )DOWDGHLQFHQWLYRVSRUSDUWH GR*RYHUQR

7 ,PSRUWDo}HVH([SRUWDo}HVGH )DUPRTXtPLFRVH)DUPDFrXWLFRV US$ Importações 'HFUpVFLPRQRQtYHOGDV LPSRUWDo}HVGHIDUPRTXtPLFRVGHYLGR DRDXPHQWRGDLPSRUWDomRGH PHGLFDPHQWRVSURGXWRVILQDLV Farmoquímicos Farmacêuticos 5HGXomRGDVDOtTXRWDVGH LPSRUWDomRGHPHGLFDPHQWRV HQTXDQWRTXHDVGHIDUPRTXtPLFRV SHUPDQHFHPLQDOWHUDGDV Exportações 23DtVQmRSRVVXLXPDSROtWLFDGH LQFHQWLYRDRGHVHQYROYLPHQWR WHFQROyJLFRHjSURGXomRORFDOGH IDUPRTXtPLFRV US$ Farmoquímicos ([SRUWDo}HVWDQWRGH IDUPRTXtPLFRVFRPRGHIDUPDFrXWLFRV DLQGDLQFLSLHQWH Farmacêuticos

8 9LVmR,QWHJUDGDGDV(WDSDVGH'HVHQYROYLPHQWR GHXPQRYR0HGLFDPHQWR $QiOLVHGRV,QWHUYDORV(QWUHDV(WDSDV Pesquisa Básica Descoberta Pré-Clínico Clínico Comercial Identifica ção do alvo Valida ção do alvo Desen volvi mento de ensaios screening Otimização química DMF* Toxicolog/patolog Desenvolvi mento prépartida * Distribuição, Metabolismo, Farmacocinética Q amplo Q moderado Q pequeno Fase I Fase II Fase III Partida Desenvolvimento do processo de produção Fase IV Marketing

9 ³*DSV SUHVHQWHVQDV(WDSDVGH'HVHQYROYLPHQWR GHXPQRYR0HGLFDPHQWR 3HVTXLVD %ivlfd GAP 2VUHVXOWDGRVGDSHVTXLVDEiVLFDVmRSXEOLFDGRV PDVDSHVTXLVDSUpFOLQLFDYLVDQGRR GHVHQYROYLPHQWRGHXPQRYRPHGLFDPHQWRQmRp LQLFLDGR 3Up &OtQLFR GAP 'URJDVYDOLGDGDVQmRHQWUDPQD IDVHFOtQLFDGHYLGRjVHVFROKDV HVWUDWpJLFDVGDHPSUHVD &OtQLFR 'URJDVQRYDVRXH[LVWHQWHVQmR FKHJDPDRVSDFLHQWHVSRUIDOWD GHLQWHUHVVHFRPHUFLDO GAP &RPHUFLD OL]DomR 7UDWD PHQWR

10 (VWXGR(VWUDWpJLFR&RPSDUDWLYR DIAGNÓSTICO ƒ Estrutura da indústria farmoquímica ƒ Base de dados em conhecimentos tradicionais ÍNDIA forte ampla BRASIL fraca não organizada ƒ Infraestrutura em C&T qualificada não organizada ƒ Experiência na prática de desenvolvimento de processos químicos inovadores bem sucedida incipiente ƒ Investimentos em P&D subcríticos subcríticos ƒ Inter-relacionamento entre os diversos atores da cadeia de inovação produtiva fraco fraco ƒ Qualificação da mão de obra nas áreas emergentes ƒ Estrutura dos procedimentos de investigação e registro de novos medicamentos inadequada inadequada não suficiente em formação

11 0RGHOR,QGLDQRSDUDR'HVHQYROYLPHQWRGD,QG~VWULD)DUPRTXtPLFD3ODQRGH$omR $o}hv(vwudwpjlfdv Estabelecimento de uma Fundação para a promoção do desenvolvimento de medicamentos Reestruturação e modernização dos centros de P&D Estabelecimento de um Fundo de Investimento para as atividades de P&D de novos medicamentos Estabelecimento de uma autoridade governamental de monitoramento de GMP/GLP/GCP Alterações na Lei de Patentes Indiana Estabelecimento de políticas tributária para isenção de alíquotas de importação e taxas de transferência de tecnologia do exterior Reestruturação da política alfandegária para a isenção das importações de produtos utilizados nas atividades de P&D 3UD]R < 1 ano 1 ano 1 ano < 1 ano 1 ano 1 ano 1 ano

12 0RGHOR,QGLDQRSDUDR'HVHQYROYLPHQWRGD,QG~VWULD)DUPRTXtPLFD3ODQRGH$omR $o}hv(vwudwpjlfdv 3UD]R Modificação da legislação que regula os contratos que estabelecem o uso e a importação de animais nas atividades de P&D de farmoquímicos Fortalecimento e estabelecimento de um sistema que assegure a qualidade dos programas endóginos de medicamentos Fortalecimento e estabelecimento de uma nova infraestrutura para o programa de Descoberta de Novas Moléculas Documentação e digitalização dos Programas endóginos de medicamentos Desenvolvimento de recursos humanos para a descoberta de novos medicamentos < 1 ano 2 anos 2 anos 1 ano 2 anos

13 2SRUWXQLGDGHV$PHDoDVDR'HVHQYROYLPHQWR GD,QG~VWULD)DUPRTXtPLFDQR%UDVLO 2SRUWXQLGDGHV Possibilidade de acesso a tecnologias das inovações não protegidas por patentes até 2005 Potencial de associação entre conhecimentos tradicionais e ciência moderna Potencial para a realização de pesquisas Potencial de transferência de tecnologia através de acordos de cooperação internacionais $PHDoDV Dificuldade de acompanhamento das rápidas modificações globais referentes à P&D de novas tecnologias e processos Falta de políticas de direitos de propriedade intelectual claras e articuladas Indefinição de prioridades voltadas para a saúde pública Testes pré-clínicos, clínicos e toxicológicos

14 3ROtWLFDVGH6XSRUWHDR6HWRU)DUPRTXtPLFR 3ROtWLFDGH3DWHQWHV 3ROtWLFDGH,QFHQWLYRV 3ROtWLFD7DULIiULD

15 3URSRVWDVSDUDR)RUWDOHFLPHQWRGR6HWRU )DUPRTXtPLFRQR%UDVLO,QVWLWXLomRGHXPDDJrQFLDJRYHUQDPHQWDOGHIRPHQWRjV DWLYLGDGHVGH3 'YROWDGDVSDUDRVHWRUIDUPRTXtPLFR (VWDEHOHFLPHQWRGHSDUFHULDVS~EOLFRS~EOLFRHS~EOLFR SULYDGRWDQWRDQtYHOQDFLRQDOTXDQWRLQWHUQDFLRQDOSDUDR LQWHUFkPELRGHFRQKHFLPHQWRVVHUYLoRVHWHFQRORJLDV )RUWDOHFLPHQWRGDVLQWHUUHODo}HVFRPHUFLDLVFRPRV SDtVHVHPGHVHQYROYLPHQWRTXHUHDOL]HPDWLYLGDGHV UHODFLRQDGDVDRVVHWRUHVIDUPRTXtPLFRHIDUPDFrXWLFR (VWDEHOHFLPHQWRGHXPDSROtWLFDGHLQFHQWLYRVILVFDLVH MXURVVXEVLGLDGRVDRVHWRUSULYDGRSDUDDSURGXomRGH IDUPRTXtPLFRV,QFHQWLYRjFDSDFLWDomRGRVHWRUS~EOLFRSULQFLSDOPHQWH UHODFLRQDGDVjVPHGLGDVUHJXODWyULDV*03*/3*&3